O documento discute diferentes perspectivas sobre a vida após a morte de acordo com a filosofia, religiões e ciência. Aborda visões como materialismo, espiritualismo, niilismo, existencialismo, panteísmo, religiões como cristianismo, judaísmo, islamismo, hinduísmo, budismo e espiritismo. Também discute pesquisas científicas sobre experiências de quase morte.
Para os Espíritas, Jesus constitui o exemplo perfeito de moralidade que a humanidade deve aspirar, sendo o caminho, a verdade e a vida. Eles não veneram a imagem de Jesus crucificado, mas sim do Cristo iluminado que irradia amor. Acompanhar o caminho de Jesus proporciona elevação espiritual através do serviço e renovação constante para o bem.
O apego e suas consequencias para o espirito imortalLeonardo Pereira
O documento discute os vários tipos de apego que podem atrapalhar a evolução espiritual, incluindo apego a bens materiais, emoções, vícios, ego e ideias. O apego está relacionado a se agarrar a coisas superficiais e ilusórias em vez de se conectar com a verdadeira felicidade interior. Liberar-se de todos os tipos de apego é essencial para o progresso espiritual.
Estudando André Luiz Nosso Lar cap. 01 a 23Jose Luiz Maio
Este documento apresenta um resumo do primeiro capítulo do livro "Nosso Lar", no qual o espírito André Luiz descreve sua dolorosa experiência após a desencarnação, quando se encontrou em zonas inferiores do plano espiritual, sofrendo com escuridão, gritos perturbadores de seres desconhecidos e visões terríveis. Ele passou por grande angústia e questionamentos sobre sua vida terrena, percebendo que não havia se preparado adequadamente para a existência no mundo espiritual.
A incredulidade, a simples dúvida sobre o futuro, as idéias materialistas, numa palavra, são os maiores incitantes ao suicídio. O crente sabe que a existência se prolonga indefinidamente para lá do túmulo, mas em condições muito diversas; donde a paciência e a resignação que o afastam muito naturalmente de pensar no suicídio; donde, em suma, a
coragem moral.
Para Spinoza, Deus é a única substância, equivalente à natureza. Tudo o que existe é parte da essência de Deus e decorre necessariamente dessa essência. Os seres humanos buscam a liberdade através do conhecimento racional que domina as paixões, mas a eterna ordem das coisas representada por Deus não tem paixões.
Os documentos descrevem diferentes categorias de mundos habitados e estados da alma no mundo espiritual. Há mundos primitivos, de provas e expiações como a Terra, regeneração, felizes e celestes. À medida que as almas progridem moralmente, passam para mundos mais evoluídos. Os Espíritos também possuem diferentes ordens de perfeição, desde os imperfeitos até os puros.
Trabalho apresentado no Educandário Espirita Caminhos de Luz - Barra da Lagoa em Florianópolis-SC, dentro do Curso de REFORMA ÍNTIMA 2018.
Aborda questão das drogas dentro da visão Espiritualista.
Para os Espíritas, Jesus constitui o exemplo perfeito de moralidade que a humanidade deve aspirar, sendo o caminho, a verdade e a vida. Eles não veneram a imagem de Jesus crucificado, mas sim do Cristo iluminado que irradia amor. Acompanhar o caminho de Jesus proporciona elevação espiritual através do serviço e renovação constante para o bem.
O apego e suas consequencias para o espirito imortalLeonardo Pereira
O documento discute os vários tipos de apego que podem atrapalhar a evolução espiritual, incluindo apego a bens materiais, emoções, vícios, ego e ideias. O apego está relacionado a se agarrar a coisas superficiais e ilusórias em vez de se conectar com a verdadeira felicidade interior. Liberar-se de todos os tipos de apego é essencial para o progresso espiritual.
Estudando André Luiz Nosso Lar cap. 01 a 23Jose Luiz Maio
Este documento apresenta um resumo do primeiro capítulo do livro "Nosso Lar", no qual o espírito André Luiz descreve sua dolorosa experiência após a desencarnação, quando se encontrou em zonas inferiores do plano espiritual, sofrendo com escuridão, gritos perturbadores de seres desconhecidos e visões terríveis. Ele passou por grande angústia e questionamentos sobre sua vida terrena, percebendo que não havia se preparado adequadamente para a existência no mundo espiritual.
A incredulidade, a simples dúvida sobre o futuro, as idéias materialistas, numa palavra, são os maiores incitantes ao suicídio. O crente sabe que a existência se prolonga indefinidamente para lá do túmulo, mas em condições muito diversas; donde a paciência e a resignação que o afastam muito naturalmente de pensar no suicídio; donde, em suma, a
coragem moral.
Para Spinoza, Deus é a única substância, equivalente à natureza. Tudo o que existe é parte da essência de Deus e decorre necessariamente dessa essência. Os seres humanos buscam a liberdade através do conhecimento racional que domina as paixões, mas a eterna ordem das coisas representada por Deus não tem paixões.
Os documentos descrevem diferentes categorias de mundos habitados e estados da alma no mundo espiritual. Há mundos primitivos, de provas e expiações como a Terra, regeneração, felizes e celestes. À medida que as almas progridem moralmente, passam para mundos mais evoluídos. Os Espíritos também possuem diferentes ordens de perfeição, desde os imperfeitos até os puros.
Trabalho apresentado no Educandário Espirita Caminhos de Luz - Barra da Lagoa em Florianópolis-SC, dentro do Curso de REFORMA ÍNTIMA 2018.
Aborda questão das drogas dentro da visão Espiritualista.
Este documento discute a importância da fraternidade para a realização da igualdade e da liberdade na sociedade. A fraternidade é a base para uma ordem social justa, mas o egoísmo e o orgulho atualmente impedem seu reinado. Somente quando esses sentimentos forem eliminados das leis, instituições e educação é que a fraternidade, igualdade e liberdade poderão ser plenamente estabelecidas.
O documento descreve as primeiras experiências com mesas girantes na França em 1854 e como Allan Kardec começou a estudar espiritismo nessas reuniões. Detalha as principais médiuns que ajudaram na codificação do Livro dos Espíritos, como Caroline e Julie Baudin e Ermance Dufaux. Brevemente menciona algumas mulheres que contribuíram para a divulgação do espiritismo no Brasil, como Anália Franco, Amélia Rodrigues e Maria Modesto Cravo.
Baruch de Spinoza foi um filósofo holandês do século XVII que rejeitou a superstição e considerou Deus e a natureza como a mesma realidade. Ele estudou profundamente a Bíblia e desenvolveu o criticismo bíblico moderno, recusando ensinar em uma universidade por não seguir normas ideológicas. Sua obra Ética foi publicada após sua morte e discute como as emoções humanas são determinadas passivamente, não por livre arbítrio.
O documento discute como a sociologia contribui para o entendimento da condição humana e da vida em sociedade. Aponta que as sociedades são formadas por indivíduos que dependem uns dos outros para sobreviver e realizar objetivos. Também discute como a educação é essencial para preparar as pessoas a viverem juntas em sociedade, transmitindo conhecimentos e experiências entre gerações.
O texto descreve uma alegoria de Platão sobre prisioneiros presos em uma caverna desde a infância, vendo apenas sombras projetadas na parede. Um prisioneiro libertado descobre a verdadeira realidade fora da caverna, mas é rejeitado pelos outros prisioneiros quando tenta libertá-los.
O documento resume a vida e filosofia do filósofo dinamarquês Søren Kierkegaard, considerado o fundador do existencialismo. Kierkegaard se concentrou na subjetividade individual e experiência pessoal em vez de conceitos abstratos. Ele explorou emoções como angústia e desespero existencial que surgem quando as pessoas enfrentam escolhas de vida sem uma determinação prévia. Kierkegaard influenciou muitos filósofos existencialistas posteriores.
O documento discute a relação entre ciência e religião ao longo da história. Apresenta exemplos como a Atlântida, onde ciência, filosofia e religião estavam aliadas, e como a separação ocorreu quando espíritos rebeldes passaram a reencarnar e levaram ao declínio da civilização atlântida. Também discute como oriente e ocidente desenvolveram cada um dessas áreas separadamente, mas agora há um reencontro entre ciência e religião.
Segundo Módulo - Aula 11 - Lei de liberdadeCeiClarencio
O documento discute os conceitos de liberdade, livre-arbítrio e fatalidade segundo a Doutrina Espírita. A liberdade é a faculdade de decidir por si mesmo, mas não é absoluta e deve respeitar os direitos dos outros. O livre-arbítrio permite escolhas morais, enquanto a fatalidade resulta de escolhas espirituais prévias.
O documento discute os três aspectos da Doutrina Espírita: científico, filosófico e religioso. O aspecto científico é desenvolvido em O Livro dos Médiuns e O Livro dos Espíritos. O aspecto filosófico é desenvolvido em O Livro dos Espíritos. Os aspectos religiosos são desenvolvidos no Evangelho Segundo o Espiritismo e No Céu e na Terra.
O documento discute o contexto histórico do surgimento do Espiritismo no século XIX, uma época de profundas transformações. Apresenta os principais conceitos do Espiritualismo, Espiritismo e Doutrina Espírita de acordo com Allan Kardec, incluindo a imortalidade da alma, reencarnação e comunicação com espíritos. Também descreve brevemente o perfil da comunidade espírita no Brasil.
O documento descreve uma sessão de estudos sobre os Princípios Espíritas. O grupo será dividido para discutir um conceito geral sobre Espiritismo e os cinco principais princípios: Deus, Imortalidade da alma, Mundos habitados, Mediunidade e Reencarnação.
O documento discute como o vício surge através da escolha individual, mas também pela influência de espíritos desencarnados dependentes. Sair do vício requer grande esforço e determinação para romper laços tanto com substâncias quanto com essas entidades parasitárias. O dependente serve de hospedeiro para espíritos em sofrimento que se alimentam energeticamente dele.
René Descartes desenvolveu o racionalismo, defendendo que a razão é a única fonte válida de conhecimento. Ele submeteu todo o saber de sua época a uma "dúvida hiperbólica", encontrando como verdade indubitável "penso, logo existo". Isto permitiu-lhe provar a existência de Deus e fundamentar metafisicamente o conhecimento.
O documento descreve o contexto histórico do século XIX na Europa, marcado por profundas transformações políticas, sociais e culturais. As ideias iluministas levaram aos movimentos revolucionários que derrubaram o absolutismo, como a Revolução Francesa. Neste período houve o desenvolvimento do liberalismo, nacionalismo e da Revolução Industrial, além da codificação da Doutrina Espírita por Allan Kardec.
O documento discute a sexualidade à luz da doutrina espírita, afirmando que o sexo é uma energia divina presente em todos os seres e graus evolutivos. Explica que os espíritos não têm sexo físico, mas sim mental, e que a perfeição espiritual envolve habitar corpos de ambos os sexos. Também aborda temas como a educação sexual, obsessão, promiscuidade e como espiritualizar as energias sexuais.
O documento discute o livre arbítrio e como ele é concedido por Deus no momento da criação como um atributo básico do espírito. Apesar de termos livre arbítrio, somos influenciados pelos pensamentos de outros espíritos. Nosso futuro depende das escolhas que fazemos no presente usando nosso livre arbítrio.
- O documento discute as origens e causas do medo da morte, incluindo a falta de informação sobre a vida após a morte, a necessidade de controle e o apego aos bens materiais.
- A Doutrina Espírita transforma completamente a perspectiva da vida futura, fornecendo evidências da vida após a morte e mostrando que ela é a continuação natural da vida na Terra.
- Isso faz com que os espíritas encarem a morte com serenidade, sabendo que ela não é o fim, mas sim uma transição
Jesus e o evangelho á luz da psicologia profunda divaldo francoHelio Cruz
1. Jesus veio trazer uma nova visão de justiça centrada no ser humano imortal e na sua evolução espiritual, não para destruir as leis antigas mas para ensinar uma lei superior de amor.
2. Para Jesus, o "reino" não é o mundo material transitório, mas o Reino dos Céus espiritual onde o espírito encontra a plenitude após a evolução na Terra.
3. Ao ensinar sobre o amor e a evolução espiritual, Jesus deu exemplo aceitando as leis da época mesmo quando injust
Jesus fala sobre a verdadeira felicidade nas bem-aventuranças. A felicidade vem de uma correta relação com Deus, conosco mesmos e com os outros. Ser feliz significa ser humilde perante Deus, ter pesar pelos pecados, ter domínio próprio, cuidar da pureza do coração, servir ao próximo e praticar a justiça, mesmo sob perseguição.
O documento discute a importância do autoconhecimento para a reforma íntima proposta pelo Espiritismo. Afirma que o autoconhecimento é essencial para identificar nossos pontos fracos e necessidades de melhoria, de forma a promover a autotransformação moral. Também enfatiza a necessidade de avaliação crítica e vigilância de nossas ações e motivações para nos aperfeiçoarmos continuamente.
O documento discute várias perspectivas sobre a morte ao longo da história e em diferentes filosofias. Aborda a morte como um fim inevitável, um desprendimento do espírito do corpo, e como vista por religiões, Orfismo, Platão, Schopenhauer e existencialistas como Heidegger e Sartre.
As principais religiões e doutrinas abordadas veem a morte de diferentes formas: enquanto algumas acreditam em ressurreição ou reencarnação, outras defendem a sobrevivência da alma no mundo espiritual ou a eternidade no céu ou inferno. Cada uma apresenta conceitos próprios sobre a vida após a morte de acordo com seus ensinamentos.
Este documento discute a importância da fraternidade para a realização da igualdade e da liberdade na sociedade. A fraternidade é a base para uma ordem social justa, mas o egoísmo e o orgulho atualmente impedem seu reinado. Somente quando esses sentimentos forem eliminados das leis, instituições e educação é que a fraternidade, igualdade e liberdade poderão ser plenamente estabelecidas.
O documento descreve as primeiras experiências com mesas girantes na França em 1854 e como Allan Kardec começou a estudar espiritismo nessas reuniões. Detalha as principais médiuns que ajudaram na codificação do Livro dos Espíritos, como Caroline e Julie Baudin e Ermance Dufaux. Brevemente menciona algumas mulheres que contribuíram para a divulgação do espiritismo no Brasil, como Anália Franco, Amélia Rodrigues e Maria Modesto Cravo.
Baruch de Spinoza foi um filósofo holandês do século XVII que rejeitou a superstição e considerou Deus e a natureza como a mesma realidade. Ele estudou profundamente a Bíblia e desenvolveu o criticismo bíblico moderno, recusando ensinar em uma universidade por não seguir normas ideológicas. Sua obra Ética foi publicada após sua morte e discute como as emoções humanas são determinadas passivamente, não por livre arbítrio.
O documento discute como a sociologia contribui para o entendimento da condição humana e da vida em sociedade. Aponta que as sociedades são formadas por indivíduos que dependem uns dos outros para sobreviver e realizar objetivos. Também discute como a educação é essencial para preparar as pessoas a viverem juntas em sociedade, transmitindo conhecimentos e experiências entre gerações.
O texto descreve uma alegoria de Platão sobre prisioneiros presos em uma caverna desde a infância, vendo apenas sombras projetadas na parede. Um prisioneiro libertado descobre a verdadeira realidade fora da caverna, mas é rejeitado pelos outros prisioneiros quando tenta libertá-los.
O documento resume a vida e filosofia do filósofo dinamarquês Søren Kierkegaard, considerado o fundador do existencialismo. Kierkegaard se concentrou na subjetividade individual e experiência pessoal em vez de conceitos abstratos. Ele explorou emoções como angústia e desespero existencial que surgem quando as pessoas enfrentam escolhas de vida sem uma determinação prévia. Kierkegaard influenciou muitos filósofos existencialistas posteriores.
O documento discute a relação entre ciência e religião ao longo da história. Apresenta exemplos como a Atlântida, onde ciência, filosofia e religião estavam aliadas, e como a separação ocorreu quando espíritos rebeldes passaram a reencarnar e levaram ao declínio da civilização atlântida. Também discute como oriente e ocidente desenvolveram cada um dessas áreas separadamente, mas agora há um reencontro entre ciência e religião.
Segundo Módulo - Aula 11 - Lei de liberdadeCeiClarencio
O documento discute os conceitos de liberdade, livre-arbítrio e fatalidade segundo a Doutrina Espírita. A liberdade é a faculdade de decidir por si mesmo, mas não é absoluta e deve respeitar os direitos dos outros. O livre-arbítrio permite escolhas morais, enquanto a fatalidade resulta de escolhas espirituais prévias.
O documento discute os três aspectos da Doutrina Espírita: científico, filosófico e religioso. O aspecto científico é desenvolvido em O Livro dos Médiuns e O Livro dos Espíritos. O aspecto filosófico é desenvolvido em O Livro dos Espíritos. Os aspectos religiosos são desenvolvidos no Evangelho Segundo o Espiritismo e No Céu e na Terra.
O documento discute o contexto histórico do surgimento do Espiritismo no século XIX, uma época de profundas transformações. Apresenta os principais conceitos do Espiritualismo, Espiritismo e Doutrina Espírita de acordo com Allan Kardec, incluindo a imortalidade da alma, reencarnação e comunicação com espíritos. Também descreve brevemente o perfil da comunidade espírita no Brasil.
O documento descreve uma sessão de estudos sobre os Princípios Espíritas. O grupo será dividido para discutir um conceito geral sobre Espiritismo e os cinco principais princípios: Deus, Imortalidade da alma, Mundos habitados, Mediunidade e Reencarnação.
O documento discute como o vício surge através da escolha individual, mas também pela influência de espíritos desencarnados dependentes. Sair do vício requer grande esforço e determinação para romper laços tanto com substâncias quanto com essas entidades parasitárias. O dependente serve de hospedeiro para espíritos em sofrimento que se alimentam energeticamente dele.
René Descartes desenvolveu o racionalismo, defendendo que a razão é a única fonte válida de conhecimento. Ele submeteu todo o saber de sua época a uma "dúvida hiperbólica", encontrando como verdade indubitável "penso, logo existo". Isto permitiu-lhe provar a existência de Deus e fundamentar metafisicamente o conhecimento.
O documento descreve o contexto histórico do século XIX na Europa, marcado por profundas transformações políticas, sociais e culturais. As ideias iluministas levaram aos movimentos revolucionários que derrubaram o absolutismo, como a Revolução Francesa. Neste período houve o desenvolvimento do liberalismo, nacionalismo e da Revolução Industrial, além da codificação da Doutrina Espírita por Allan Kardec.
O documento discute a sexualidade à luz da doutrina espírita, afirmando que o sexo é uma energia divina presente em todos os seres e graus evolutivos. Explica que os espíritos não têm sexo físico, mas sim mental, e que a perfeição espiritual envolve habitar corpos de ambos os sexos. Também aborda temas como a educação sexual, obsessão, promiscuidade e como espiritualizar as energias sexuais.
O documento discute o livre arbítrio e como ele é concedido por Deus no momento da criação como um atributo básico do espírito. Apesar de termos livre arbítrio, somos influenciados pelos pensamentos de outros espíritos. Nosso futuro depende das escolhas que fazemos no presente usando nosso livre arbítrio.
- O documento discute as origens e causas do medo da morte, incluindo a falta de informação sobre a vida após a morte, a necessidade de controle e o apego aos bens materiais.
- A Doutrina Espírita transforma completamente a perspectiva da vida futura, fornecendo evidências da vida após a morte e mostrando que ela é a continuação natural da vida na Terra.
- Isso faz com que os espíritas encarem a morte com serenidade, sabendo que ela não é o fim, mas sim uma transição
Jesus e o evangelho á luz da psicologia profunda divaldo francoHelio Cruz
1. Jesus veio trazer uma nova visão de justiça centrada no ser humano imortal e na sua evolução espiritual, não para destruir as leis antigas mas para ensinar uma lei superior de amor.
2. Para Jesus, o "reino" não é o mundo material transitório, mas o Reino dos Céus espiritual onde o espírito encontra a plenitude após a evolução na Terra.
3. Ao ensinar sobre o amor e a evolução espiritual, Jesus deu exemplo aceitando as leis da época mesmo quando injust
Jesus fala sobre a verdadeira felicidade nas bem-aventuranças. A felicidade vem de uma correta relação com Deus, conosco mesmos e com os outros. Ser feliz significa ser humilde perante Deus, ter pesar pelos pecados, ter domínio próprio, cuidar da pureza do coração, servir ao próximo e praticar a justiça, mesmo sob perseguição.
O documento discute a importância do autoconhecimento para a reforma íntima proposta pelo Espiritismo. Afirma que o autoconhecimento é essencial para identificar nossos pontos fracos e necessidades de melhoria, de forma a promover a autotransformação moral. Também enfatiza a necessidade de avaliação crítica e vigilância de nossas ações e motivações para nos aperfeiçoarmos continuamente.
O documento discute várias perspectivas sobre a morte ao longo da história e em diferentes filosofias. Aborda a morte como um fim inevitável, um desprendimento do espírito do corpo, e como vista por religiões, Orfismo, Platão, Schopenhauer e existencialistas como Heidegger e Sartre.
As principais religiões e doutrinas abordadas veem a morte de diferentes formas: enquanto algumas acreditam em ressurreição ou reencarnação, outras defendem a sobrevivência da alma no mundo espiritual ou a eternidade no céu ou inferno. Cada uma apresenta conceitos próprios sobre a vida após a morte de acordo com seus ensinamentos.
O documento discute as crenças sobre a vida após a morte em diferentes culturas e doutrinas. Aborda a crença na imortalidade da alma entre os povos antigos, as visões materialista, panteísta, deísta, dogmática e espírita sobre o assunto. Defende que a doutrina espírita traz a certeza da imortalidade da alma e do progresso contínuo do espírito através de várias encarnações.
O documento discute conceitos sobre finitude, morte, envelhecimento e luto. Aborda as principais etapas da vida humana, a diferença entre senescência e senilidade, os fenômenos cadavéricos e as fases do luto segundo Elisabeth Kübler-Ross.
O documento discute a alma e a imortalidade através de diferentes conceitos e pesquisas. Apresenta visões materialistas, panteístas e espiritualistas sobre a alma e mostra experiências de quase-morte que sugerem a sobrevivência da consciência após a morte física.
O documento discute o processo de desencarne, no qual o espírito se separa do corpo físico após a morte. Ele explica que a desencarne é a transferência do espírito para o mundo espiritual e que ocorre de forma gradual, com a ruptura das ligações entre o perispírito e o corpo através dos chakras. Também aborda diferentes tipos de morte como doenças, acidentes, suicídio e coletivas, e como cada uma afeta o processo de desencarne.
O documento discute a vida após a morte do corpo físico, afirmando que a alma continua viva em um mundo espiritual e citando evidências como experiências de quase-morte e aparições de Jesus após a crucificação. Também sugere que a oração pode ajudar a aliviar a saudade dos que partiram e que um dia todos se reunirão novamente no mundo espiritual.
O documento discute os conceitos de vida e morte de diferentes perspectivas históricas e filosóficas. Aborda como a visão da morte mudou ao longo da história, desde a Antiguidade até a Idade Moderna, e discute a perspectiva do Espiritismo sobre a vida após a morte.
O documento discute as visões de diferentes religiões e culturas sobre a morte e os ritos fúnebres. Muitas religiões acreditam na vida após a morte sob a forma de céu, inferno, reencarnação ou renascimento. Os ritos fúnebres variam entre culturas e incluem velórios, queima de oferendas, leitura de textos sagrados e rituais para guiar a alma do falecido.
O documento discute os conceitos de morte em diferentes religiões e culturas. Aborda como elas lidam com a ideia da vida após a morte, seja através da reencarnação, do céu, inferno ou simplesmente o fim da existência. Também apresenta os diversos ritos fúnebres encontrados em culturas como a japonesa, tibetana, chinesa e budista.
O documento discute a visão espírita sobre a morte, afirmando que após a morte a alma continua sua evolução espiritual e que a diferença entre as almas permanece a mesma de quando estavam vivas. Também diz que na vida terrena tudo é ilusão e que após a morte do corpo físico a alma reinicia sua experiência espiritual, livre do medo da morte.
O documento discute a morte segundo a doutrina espírita, abordando que ela é uma transformação natural e necessária para o progresso espiritual, não sendo dolorosa para a alma. A separação do espírito do corpo pode ser mais ou menos perturbadora dependendo do grau de evolução e afinidade com a matéria. Após a morte, o espírito passa por um período de adaptação antes de retomar a consciência.
O documento discute como diferentes culturas e religiões lidam com a morte e como podemos nos preparar para ela. Zenidarci argumenta que precisamos falar sobre a morte abertamente e nos preparar espiritual e emocionalmente para quando ela vier. A tradição budista ensina que contemplar a morte nos ajuda a viver melhor e sem medo. Quando alguém morre, devemos chorar nossas perdas mas também perdoar e seguir em frente.
O documento discute as visões de diferentes religiões sobre a imortalidade da alma. Muitas religiões antigas como hinduísmo, budismo, zoroastrismo e religiões da Grécia e Egito acreditavam que a alma continuava a existir após a morte do corpo. Religiões como judaísmo também acreditam na imortalidade da alma e em um julgamento após a morte, com possibilidade de ascensão espiritual.
O documento discute as visões de diferentes religiões sobre a imortalidade da alma. Muitas religiões antigas como hinduísmo, budismo, zoroastrismo e religiões egípcias e gregas acreditavam na imortalidade da alma e em conceitos como reencarnação. Religiões como judaísmo também acreditam na imortalidade da alma e julgamento após a morte, enquanto outras como taoísmo enfatizam a harmonia com a natureza.
1) O documento discute vários aspectos relacionados à morte e ao morrer de acordo com diferentes religiões e perspectivas como a medicina, psicologia e ciência.
2) É feita uma distinção entre morte, que é o fim da vida, e o processo de morrer.
3) São descritos os cinco estágios do luto segundo a psiquiatra Elisabeth Kübler-Ross: negação, raiva, barganha, depressão e aceitação.
O documento discute o significado do Dia de Finados e a transição entre a vida terrena e a vida espiritual. Aborda a crença de que os mortos continuam vivos no mundo espiritual e podem se comunicar através da mediunidade. Também descreve o processo de desencarne da alma e como a doutrina espírita esclarece a relação entre o mundo material e imaterial.
O documento discute o processo de separação da alma do corpo após a morte. Ele descreve que a separação ocorre gradualmente, com a alma se desprendendo pouco a pouco dos laços com o corpo. Também explica que a morte não causa dor física, mas a alma pode sentir os efeitos de doenças ou hábitos ruins vividos quando encarnada. Após a separação, a alma passa por um período de perturbação antes de reconhecer sua nova situação no mundo espiritual.
Quando a alma deixa o corpo, passa por um período inicial de perturbação e confusão à medida que se liberta da influência material. A duração desta perturbação varia de acordo com o grau de pureza espiritual alcançado durante a vida terrena. Uma morte violenta ou inesperada tende a prolongar a confusão, enquanto o conhecimento do Espiritismo pode reduzi-la.
O documento discute Jesus Cristo, trazendo definições e passagens bíblicas. Explica que Cristo é um termo que traduz o grego "Ungido", referindo-se a Jesus como o Messias profetizado. Apresenta Jesus como o Salvador enviado por Deus, o Guia Espiritual da humanidade que ensinou a seguir o caminho da luz e a amar ao próximo.
O documento discute as emoções humanas como raiva, mágoa e melindre. Afirma que essas emoções surgem da capacidade humana de livre-arbítrio e autoconsciência, mas podem dificultar as relações se não contidas dentro de limites adequados. Também reconhece que essas emoções têm funções positivas de defesa e motivação, mas precisam ser compreendidas e canalizadas corretamente.
1. O documento discute a importância do autoamor e da autonomia para o desenvolvimento da felicidade e da saúde mental. 2. Sugere que a autonomia verdadeira vem da capacidade de se libertar de padrões idealizados e assumir a própria realidade, e não de depender das expectativas dos outros. 3. Defende que educar-se para ser feliz é dar sentido à existência, já que o vazio existencial é o que corrói o mundo íntimo do homem contemporâneo.
O documento discute a importância de conhecer a "sombra", que representa os aspectos não explorados da personalidade. A sombra pode ser positiva, contendo potenciais e talentos, ou negativa, com sentimentos reprimidos. É essencial aceitar a sombra de forma amigável para se conhecer melhor e amadurecer espiritualmente. Ao entender a sombra, podemos nos relacionar melhor com os outros.
O documento discute a arrogância, definindo-a como uma atitude de superioridade perante os outros que se origina do egoísmo. A arrogância se manifesta através da rigidez, competição, imprudência e prepotência e gera efeitos como perda de autocontrole e dificuldade em aceitar críticas. Superá-la requer trabalhar para diminuir o egoísmo e desenvolver a humildade e a empatia.
Este documento discute a questão da identidade cósmica e como amar a si mesmo e aos outros. Explica que amar a si mesmo envolve aceitar nossa singularidade e identidade única como parte do plano maior de Deus. Somente quando nos amamos podemos amar verdadeiramente os outros.
O documento discute depressão como um estado de insatisfação crônica da alma que reflete um desajuste com a realidade e a vontade divina. A depressão rouba a alegria de viver e pode levar à perda de prazer e energia. A solução é aprender a ouvir a consciência e fazer escolhas que levem ao equilíbrio e progresso espiritual.
O documento discute a importância do autoamor e como desenvolvê-lo. O autoamor requer: 1) conhecer-se a si mesmo, incluindo seus sentimentos e intenções; 2) tratar-se com respeito e responsabilidade; 3) integrar-se em projetos de ajuda aos outros.
Este documento descreve o caso de Anselmo, um líder espírita de 45 anos que sofria de depressão. Apesar de sua fé, Anselmo se sentia infeliz durante a vida e após a morte, desejando o suicídio. O Dr. Inácio diagnostica Anselmo com depressão e explica que a resignação verdadeira envolve não apenas suportar as provas da vida, mas buscar soluções ativamente.
O documento discute os conceitos de individuação, individualidade, individualismo e personalismo. Individuação é definido como o processo de expressar a singularidade de cada um através do autoconhecimento. Individualidade é o conjunto de atributos que fazem cada um único. Individualismo é focar nos próprios interesses ao invés dos da sociedade, enquanto personalismo valoriza a pessoa como um todo.
O documento discute os cinco níveis de consciência segundo a visão transpessoal: 1) Consciência de sono sem sonhos, 2) Consciência de sono com sonhos, 3) Consciência de sono acordado - Identificação, 4) Transcendência do eu, 5) Consciência Cósmica. Cada nível representa um estágio evolutivo da consciência humana.
1) O documento discute os riscos da obsessão para médiuns e como desenvolver virtudes para preveni-la.
2) São descritas três formas de obsessão - simples, fascinação e subjugação - e seus efeitos sobre o médium.
3) São fornecidos conselhos sobre como os médiuns podem melhorar moralmente e espiritualmente para evitar a obsessão, incluindo oração, estudo doutrinário e ajudar Espíritos bons.
1. Os participantes desencarnados em uma reunião mediúnica incluem benfeitores espirituais que organizam e protegem a reunião, assim como espíritos necessitados de auxílio e orientação.
2. Os benfeitores criam faixas magnéticas para isolar diferentes categorias de espíritos e garantir a segurança dos participantes encarnados.
3. Os espíritos que sofrem procuram nas reuniões mediúnicas amparo, esclarecimento e consolo para suas mazelas espirituais.
1) O documento descreve os processos neurológicos e fisiológicos envolvidos na manifestação mediúnica dos espíritos, incluindo a captação e processamento da mensagem no cérebro do médium.
2) São descritos os sete centros de força do perispírito e como eles influenciam diferentes partes do cérebro e sistema nervoso do médium.
3) As manifestações variam de acordo com o tipo de mediunidade e podem envolver diferentes áreas do cérebro, glândulas e sistema nervoso, produ
O documento discute a eclosão da mediunidade, que pode ocorrer de forma espontânea ou provocacional, trazendo perturbações físicas e emocionais ao médium. É importante que o médium inicie o exercício da mediunidade sob a orientação de experientes para evitar influências negativas. O documento também aborda a importância do estudo e do desenvolvimento constante da mediunidade para o serviço espírita.
O documento discute as principais manifestações mediúnicas de efeitos físicos, incluindo ruídos, movimento de objetos, lugares assombrados, transporte de objetos, escrita e voz direta, e materialização de espíritos. Essas manifestações variam de simples ruídos a fenômenos mais complexos como a materialização, e podem ocorrer de forma espontânea ou ser provocadas.
1) A morte é uma simples mudança de estado, não sendo dolorosa a separação da alma e do corpo. O desprendimento do perispírito ocorre gradualmente, variando de algumas horas a meses dependendo do indivíduo.
2) Após a morte, a alma entra em estado de perturbação e confusão, como um sono profundo. Progressivamente recupera a lucidez e memória do passado à medida que se liberta da influência material.
3) Espíritos benfeitores geralmente auxiliam
Uma reunião mediúnica séria, segundo Kardec, é caracterizada por (1) perfeita comunhão entre os membros, (2) ausência de sentimentos contrários à caridade, e (3) foco no estudo e melhoria moral por meio dos ensinamentos espirituais. Jesus e Kardec também orientam a integrar os participantes na instituição espírita e avaliar periodicamente a reunião.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Este livro é uma obra antiguíssima, datado de aproximadamente o ano 300 dC. E provavelmente escrito na Síria onde o cristianismo crescia de forma pujante nos primeiros séculos da Era Cristã. O livro também é uma obra pseudo-epígrafa porque tem a pretensão de ter sido escrita pelos apóstolos para orientar a igreja na sua administração. Todavia é um livro que tem grande valor histórico porque revela como era a igreja nos primeiros séculos. Vemos que algumas coisas são bem enfática naqueles dias como o fato que só havia dois cargos na igreja [bispo ou presbítero e diácono], que uma boa parte do dinheiro coletado na igreja era usado para sustentar as viúvas e se pagava salário para os dirigentes das igrejas. Havia grupos dissidentes com enfoque na guarda da Lei de Moisés. Outra coisa que vamos percebendo ao ler esta obra era a preocupação dos cristãos em viverem uma vida santa e não havia tanta preocupação com a teologia. Ainda que vemos conceitos teológicos claros como a triunidade de Deus e o inferno eterno para os condenados. Este livro Didascalia não deve ser confundido com o DIDAQUÊ, este último é a mais antiga literatura cristã, sendo datado do ano 100 dC e o Didascalia é do ano 300. O Didascalia contem muito mais conteúdo do que o Diddaquê. Mas ambos seguem o mesmo princípio de ideias. As viúvas são tratadas no Didascalia quase como um cargo eclesiástico. Vemos em Atos 6 que o cargo de diácono foi criado para cuidar das viúvas. O cuidado social da igreja primitiva aos seus membros era patente.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
renovadosnagraca@gmail.com
https://www.facebook.com/renovadosnagraca
Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
4. Ao buscar
respostas para as
questões mais
importantes da
vida, a escolha se
reduz a três
possibilidades:
A Filosofia
A Religião
Ciência
5. Filosofia
A sobrevivência do
espírito humano à morte
do corpo físico e a
crença na vida e no
julgamento após a morte
já era encontrada na
filosofia grega, em
especial em Pitágoras,
Platão e Plotino.
10. Para o Panteísmo:
O Espírito volta à massa comum, de
onde veio.
Para o Dogmatismo Religioso:
Os que morreram em "pecado" irão para o
fogo eterno; os justos, para o céu, gozar as
delícias do paraíso
11. Para os Judeus
a alma, independente da matéria, é criada por ocasião
do nascimento do ser; sobrevive e conserva a
individualidade após a morte. A sua sorte já está
determinada: os que morreram em "pecado" irão para o
fogo eterno; os justos, para o céu, gozar as delícias do
paraíso.
12. Para os Protestantes:
Segundo os evangélicos, só resta aguardar o
julgamento implacável que decidirá se a alma vai
habitar o Céu ou o Inferno durante toda a
eternidade.
13. Para os católicos:
A vida depois da morte está inserida na
crença de um Céu, de um Inferno e de um
Purgatório. Dependendo de seus atos, a
alma se dirige para cada um desses
lugares.
14. Para o Hinduísmo:
A visão hindu de vida após a morte é
centrada na ideia de reencarnação e na
metempsicose.
15. Para o islamismo (Religião Muçulmana)
Alá (Deus) criou o mundo e trará de volta a vida
todos os mortos no último dia. As pessoas serão
julgadas e uma nova vida começará depois da
avaliação divina. Esta vida seria então uma
preparação para outra existência, seja no céu ou no
inferno.
16. Para Budismo: reencarnação
( metempsicose).
Após a morte, o espírito volta em outros corpos,
subindo ou descendo na escala dos seres vivos, de
acordo com a sua própria conduta. O ciclo de
mortes e renascimentos permanece até que o
espírito liberte-se do carma (ações que deixam
marcas e que estabelece uma lei de causas e
efeitos).
17. Para o Espiritismo: Pré - existência e
sobrevivência da alma.
A morte é a continuidade da vida, porém na
forma espiritual e para onde vamos depende
do nosso estado de consciência.
23. Tanatologia
A Tanatologia é ciência
da vida e da morte que
visa humanizar o
atendimento aos que estão
sofrendo perdas graves,
podendo contribuir dessa
forma na melhor
qualificação dos
profissionais que se
interessam pelos
Cuidados Paliativos.
25. A primeira delas está sendo chamada de "choque ou
incredibilidade". Frente à informação de que a sua
morte é inevitável, a pessoa, primeiro, não acredita
naquilo que os médicos dizem.
26. Quando, porém, não é
mais possível negar o
óbvio, entra numa
segunda fase, aquela
da raiva, da ira, e da
inveja. "Por que eu?
Existem mil razões
para eu não morrer!"
Pessoas que acreditam
em Deus começam a
culpá-lo. "Que Deus é
este, que me deixa
morrer, sabendo que a
minha família ainda
precisa de mim!"
27. A terceira delas
começa a partir do
momento em que a
pessoa se torna
capaz de superar a
sua raiva. Com
isso, entra na fase
da "negociação".
Ela tenta negociar
um prazo maior.
"Vou morrer, sim,
mas não já, mas o
ano que vêm". Em
geral, porém, toda
negociação não
adianta e,
28. Assim, a pessoa entra na quarta etapa de seu processo de
morrer: a depressão. O moribundo, agora, deve despedir-se
do mundo e, nessa ocasião, percebe que ama sua vida muito
mais que pensou. Despedir-se dela torna-o triste.
29. Mas, realizar a
despedida é a
condição para
poder aceitar a
morte. Uma vez
realizada tal
aceitação, a
pessoa se
tranquiliza. Ela,
agora, pode falar
de seu morrer
com serenidade.
31. Allan Kardec, pelo inestimável e
incomparado valor da Doutrina Espírita
na vida e na morte.
Nascer, morrer,
renascer ainda
e Progredir
sem cessar,
Tal e a lei.
32. Bibliografia:
• ARIES, P. História da Morte no Ocidente: da Idade Média
aos nossos Dias. Rio de Janeiro, Francisco Alves, 1977.
BOZZANO, Ernesto. Crise da Morte. Rio de Janeiro: FEB,
1930.
KARDEC, A. Obras Póstumas. 15. ed., Rio de Janeiro, FEB,
1975. KARDEC, A. O Livro dos Espíritos. 8. ed. São Paulo:
Feesp, 1995.
KUBLER-ROSS, E. Morte - Estágio Final da Evolução. Rio
de Janeiro: Record, [s.d. p.]
XAVIER, F. C. Cartas e Crônicas, pelo Espírito Irmão X. 3.
ed. Rio de Janeiro: FEB, 1974.
• Revista Isto é : Religiões – Artigos da internet
Texto em HTML: http://www.sergiobiagigregorio.com.br/palestra/desencarne.htm
Notas do Editor
Os argumentos de Sócrates e de Platão, tão difundidos no âmbito da filosofia, não foram os primeiros; apenas mostraram a tendência crítica de dar base racional a uma idéia admitida por muitos.
Grande parte do êxito do cristianismo foi sem dúvida a crença na vida futura, que oferecia salvação a todos os homens, independentemente de cor, sexo ou posição social.
Na época do Renascimento e do desenvolvimento das ciências naturais, começaram a exprimir-se dúvida quanto à idéia da imortalidade da alma.
Hoje convivemos com essas duas crenças: de um lado o materialismo que nega a existência da alma após a morte e do outro o espiritualismo que a corrobora.
A alma é o princípio da vida orgânica material; não tem existência própria e se extingue com a vida: é o puro materialismo.
Neste sentido, e por comparação, dizem de um instrumento quebrado, que não produz mais som, que ele não tem alma.
De acordo com esta opinião, a alma seria um efeito e não uma causa.
O Niilismo - do lat. nihil, nada, fruto da doutrina materialista - significa ausência de toda a crença.
Como a matéria é a única fonte do ser, a morte é considerada o fim de tudo.
Os adeptos do materialismo incentivam o gozo dos bens materiais, dizendo que quanto mais usufruirmos deles, mais felizes seremos.
A consequência do niilismo é a corrida em busca do dinheiro, da projeção social e do bem-estar material.
As consequências morais dessa doutrina são semelhantes às do materialismo, pois ir para o todo, sem individualidade e sem consciência de si, é como não existir.
Não há vida antes do nascimento e nem depois da morte.
Cada ser é uma tabula rasa.
Conseqüência: a angústia passa a ser a sua ferramenta de análise.
O Panteísmo – do grego pan, o todo, e Theos, Deus – significa absorção no todo.
De acordo com essa doutrina, o Espírito, ao encarnar, é extraído do todo universal; individualiza-se em cada ser durante a vida e volta, por efeito da morte, à massa comum.
As consequências morais dessa doutrina são semelhantes às do materialismo, pois ir para o todo, sem individualidade e sem consciência de si, é como não existir.
O Dogmatismo Religioso afirma que a alma, independente da matéria, é criada por ocasião do nascimento do ser; sobrevive e conserva a individualidade após a morte.
A sua sorte já está determinada: os que morreram em "pecado" irão para o fogo eterno; os justos, para o céu, gozar as delícias do paraíso.
Essa visão deixa sem respostas uma série de anomalias que acompanham a humanidade, como, por exemplo, os aleijões e a idiotia.
O Dogmatismo Religioso afirma que a alma, independente da matéria, é criada por ocasião do nascimento do ser; sobrevive e conserva a individualidade após a morte.
A sua sorte já está determinada: os que morreram em "pecado" irão para o fogo eterno; os justos, para o céu, gozar as delícias do paraíso.
Essa visão deixa sem respostas uma série de anomalias que acompanham a humanidade, como, por exemplo, os aleijões e a idiotia.
A lei permite ao moribundo que vai morrer por sua casa em ordem, abençoar a família, enviar mensagem aos que lhe parecem importantes, e fazer as pazes com Deus.
Como no catolicismo, os evangélicos acreditam no julgamento, na condenação (céu ou inferno) e na eternidade da alma. A diferença é que o morto faz uma grande viagem e a ressurreição só acontecerá quando Jesus voltar à Terra, na chamada 'Ressurreição dos Justos', ou, então, aqueles que forem condenados terão uma nova chance de ressurreição no 'Julgamento Final'. Os que morrerem sem Cristo como seu Deus também receberão um corpo especial para passar a eternidade no lago de fogo e enxofre.
greja Adventista do Sétimo Dia
Na Igreja Adventista do Sétimo Dia, os mortos dormem profundamente até o momento da ressurreição. Quem cumpriu seu papel na Terra recebe a graça da vida eterna, do contrário desaparece.
Igreja Batista
Crêem na morte física (separação da alma do corpo físico) e na morte espiritual (separação da pessoa de Deus). Os que, após a morte física, acreditam ou passam a confiar em Jesus Cristo, vão para o Paraíso onde terão uma vida de paz e felicidade. Com a morte espiritual, a alma vai para o Inferno para uma vida de angústia, sofrimento, dor e tormentos.
A alma é eterna e única. Não retorna em outros corpos e muito menos em animais. Crê na imortalidade e na ressurreição e não na reencarnação da alma. A Bíblia ensina que morreremos só uma vez. E ao morrer, o homem católico é julgado pelos seus atos em vida. Se ele obtiver o perdão, alcançará o céu, onde a pessoa viverá em comunhão e participação com todos os outros seres humanos e, também, com Deus. Se for condenado, vai para o inferno. Algumas almas ganham uma chance para serem purificadas e vão para o purgatório, que não é um lugar, e sim uma experiência existencial da pessoa. Quem for para o céu ressuscitará para viver eternamente. Depois do Juízo Final, justos e pecadores serão separados para a eternidade. Deus julga os atos de cada pessoa em vida de acordo com a palavra que revelou através de Seu Filho, com os ideais de amor, fraternidade, justiça, paz, solidariedade e verdade.
Para os hinduístas, a alma se liga a este mundo por meio de pensamentos, palavras e atitudes. Quando o corpo morre ocorre a transmigração. A alma passa para o corpo de outra pessoa ou para um animal, a depender das nossas ações, pois a toda ação corresponde uma reação - Lei do Carma. Enquanto não atingimos a libertação final - chama de moksha -, passamos continuamente por mortes e renascimentos. Este ciclo é denominado Roda de Samsara, da qual só saímos após atingirmos a Iluminação.
No hinduísmo, a alma pode habitar 14 níveis planetários distintos (chamadosa Bhuvanas) dentro da existência material, de acordo com seu nível de consciência. Quando se liberta, a alma retorna ao verdadeiro lar, um mundo onde inexistem nascimentos e mortes.
Os hindus possuem crenças distintas, mas todas são baseadas na idéia de que a vida na Terra é parte de um ciclo eterno de nascimentos, mortes e renascimentos.
Quando a pessoa morre, começa o primeiro dia da eternidade. Ao morrer, a alma fica aguardando o dia da ressurreição (juízo final) para ser julgado pelo criador. O inferno está reservado para as almas 'desobedientes', que foram desviadas por Satanás. No Alcorão, livro sagrado, ele é descrito como um lugar preto com fogo ardente, onde as pessoas são castigadas permanentemente. Para o paraíso, vão as almas que obedeceram e seguiram a mensagem de Alah e as tradições dos profetas (entre eles, os cinco principais: Noé, Abrão, Moisés, Jesus filho de Maria e Mohammed). No Alcorão, o paraíso é descrito como um lugar com rios de leite, córregos de mel e outras belezas jamais vistas pelo homem.
O Budismo prega o renascimento ou reencarnação. Após a morte, o espírito volta em outros corpos, subindo ou descendo na escala dos seres vivos (homens ou animais), de acordo com a sua própria conduta. O ciclo de mortes e renascimentos permanece até que o espírito liberte-se do carma (ações que deixam marcas e que estabelece uma lei de causas e efeitos). A depender do seu carma, a pessoa pode renascer em seis mundos distintos: reinos celestiais, reinos humanos, reinos animais, espíritos guerreiros, espíritos insaciáveis e reinos infernais. Estes determinam a Roda de Samsara, ou seja, o transmigrar incessante de um mundo a outro, ora feliz e angelical, ora sofrendo terríveis torturas, brigando e reclamando. Em qualquer um destes estágios as pessoas estão sujeitas a transformações.
De acordo com o Livro Tibetano da Morte, existem 49 etapas, ou 49 dias, após a morte. Os monges oram para que as pessoas atinjam a Terra Pura - lugar de paz, tranqüilidade e sabedoria iluminada - ou renasçam em níveis superiores.
Para libertar-se do carma e alcançar a iluminação ou o Nirvana, o ciclo ignorância, sede de viver e o apego às coisas materiais deve ser abolido da mente dos homens. Para isso, a doutrina budista ensina a evitar o mal, praticar o bem e purificar o pensamento. O leigo deve praticar três virtudes: fé, moral e benevolência. Para eles, todo ser humano é iluminado, embora não tenha consciência disso.
Defende a continuação da vida após a morte num novo plano espiritual ou pela reencarnação em outro corpo. Aqueles que praticam o bem, evoluem mais rapidamente. Os que praticam o mal, recebem novas oportunidades de melhoria através das inúmeras encarnações. Crêem na eternidade da alma e na existência de Deus, mas não como criador de pessoas boas ou más. Deus criou os espíritos simples e ignorantes, sem discernimento do bem e do mal. Quem constrói o céu e o inferno é o próprio homem.
Pela teoria, todos os seres humanos são espíritos reencarnados na Terra para evoluir. A morte seria apenas a passagem da alma do mundo físico para a sua verdadeira vida no mundo espiritual. E mesmo no paraíso, acredita-se que o espírito esteja em constante evolução para o seu aperfeiçoamento moral.
As almas dos mortos ligam-se umas às outras, em famílias espirituais, guiadas pela sintonia entre elas. Consequentemente, os lugares onde vivem possuem níveis vibratórios diferentes, sendo uns mais infelizes e sofredores, e outros mais felizes e plenos.
Muitas escolas espiritualistas – não todas - defendem a idéia da sobrevivência da individualidade humana, chamada espírito, ao processo da morte biológica, mantendo suas faculdades psicológicas intelectuais e morais.
Sônia Rinaldi.
dissertação de mestrado na PUC – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – intitulada:
- “Transcomunicação: Interconectividade entre Múltiplas Realidades e a Convergência de Ciências para a Comprovação Científica da Comunicabilidade Interplanos” -
Em 1991, Pam Reynolds, moradora de Atlanta, Georgia, teve uma experiência de quase morte (EQM). Reynolds se submeteu a uma cirurgia de aneurisma cerebral e o procedimento exigiu que os médicos drenassem todo osangue de seu cérebro. Ela foi mantida literalmente com morte cerebral pela equipe médica durante 45 minutos. Apesar de ter estado clinicamente morta, quando foi ressuscitada ela descreveu coisas incríveis. Relatou experiências que teve enquanto estava morta, como conversar com parentes mortos. O mais surpreendente de tudo é que Reynolds conseguiu descrever aspectos do procedimento cirúrgico, como a serra de ossos usada para remover parte de seu crânio (em inglês) [fonte: Parker (em inglês)].
O que é extraordinário (embora não seja único) no caso de Reynolds é que se trata de uma combinação de experiência de quase morte e experiência fora do corpo (EFC). A ciência também progrediu na explicação desses estranhos fenômenos. Dois estudos sobre esses dois aspectos da experiência de Reynolds aconteceram em 2007. Cada um parece explicar como uma pessoa pode ter uma EQM, mas explicam experiências como as de Reynolds?
A junção temporal parietal e as EFCs
A teoria da invasão MRO para as experiências de quase morte explica as aparentes alucinações (em inglês) que acompanham as EQMs, ao passo que outro aspecto continua sendo um mistério. Como uma pessoa pode ver seu corpo depois de ter morrido? Embora as experiências fora do corpo tenham sido, algumas vezes, relatadas como parte de experiências de quase morte, elas também podem acontecer sozinhas, indicando que são diferentes das EQMs.
Foto cedida DreamstmeUma pesquisa mostra que diferentes partesdo cérebro podem ser responsáveis pelas experiências fora do corpo e pelas experiências de quase morteIsso foi descoberto em uma pesquisa quase acidental. Para descobrir a causa dos ataques epiléticos (em inglês) de uma paciente de 43 anos, o neurologista suíço Olaf Blanke fez um teste de mapeamento cerebralusando eletrodos plantados no cérebro para determinar que área controlava determinadas funções. Enquanto uma região era estimulada, amulher teve uma repentina experiência fora do corpo. Ela disse para Blanke que pôde ver seu corpo por cima [fonte: New York Times].
Quem, hoje, pesquisar na Internet essas experiências, chamadas de "near-death-experiences", encontra milhões de sites, que se preocupam com o assunto. As assim chamadas "experiências perto da morte", tornaram-se objeto de pesquisas de todo tipo e de interpretações de toda espécie. Ficou de conhecimento geral que, perto da morte, as pessoas podem passar por experiências intrigantes; sentir-se fora de seu corpo, passar por um túnel escuro, enxergar uma luz clara e brilhante, e fazer a experiência de paz e de harmonia no momento de encontrar-se com essa luz.
As interpretações desses fenômenos, cuja existência não mais podemos negar, são das mais variadas. Uns querem ver nelas as primeiras experiências do além. Outros interpretam tudo a partir de mecanismos psicofisiológicos, como últimas descargas bio-elétricas do cérebro. A resposta definitiva até hoje não temos, mas há cada vez mais indícios que apontam na direção de uma explicação psicofisiológica.
A descoberta de tais fenômenos levou a ciência a preocupar-se mais com aquela experiência que, até hoje, ainda permanece um dos campos pouco explorados pela ciência: a morte. O interesse científico pelo fenômeno cresceu de tal maneira que ressurgiu com novo vigor aquele ramo da ciência que se preocupa com a morte, a assim chamada tanatalogia, cujo campo de interesse vai da medicina e da biologia, até as áreas da antropologia social, da psicologia, da antropologia e da sociologia, e finalmente termina com a filosofia e a teologia.
A preocupação científica com a morte mostrou quão pouco ainda sabemos sobre essa última experiência empírica de todos nós. O que acontece conosco na morte?
A famosa pesquisadora Elisabeth Kübler Ross descobriu que, no processo de nosso morrer, se podem distinguir cinco fases bem nítidas. A primeira delas está sendo chamada de "choque ou incredibilidade". Frente à informação de que a sua morte é inevitável, a pessoa, primeiro, não acredita naquilo que os médicos dizem. Quando, porém, não é mais possível negar o óbvio, entra numa segunda fase, aquela da raiva, da ira, e da inveja. "Por que eu? Existem mil razões para eu não morrer!" Pessoas que acreditam em Deus começam a culpá-lo. "Que Deus é este, que me deixa morrer, sabendo que a minha família ainda precisa de mim!"
A morte é uma experiência humana universal. Morrer e morte são mais do que eventos biológicos; eles têm uma dimensão social, psicológica, filosófica, antropológica, espiritual, estética e pedagógica. Questões sobre o significado da morte e o que acontece quando nós morremos são preocupações centrais para as pessoas em todas as culturas e têm sido desde tempos imemoriais. A morte coloca o ser humano diante de questões essenciais, de perguntas profundas, que não podem ser escamoteadas, pela discussão apenas de aspectos periféricos. Morrer bem, ter uma morte tranqüila, bem assistida, com o amparo médico, social, familiar ¬– tudo isso, sem dúvida faz parte do processo educativo para a morte. Educar para morrer é educar a sociedade para cercar o ato de morrer dos melhores cuidados possíveis. Mas a educação para a morte vai além, porque toca em todos os aspectos interdisciplinares acima mencionados e deveria começar desde as primeiras fases da infância, constituindo um elemento da educação das novas gerações. A morte é uma realidade muito viva e constante para aqueles que trabalham na área da saúde - entre eles, médicos, enfermeiros, psicólogos, assistentes sociais, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais – notadamente nas salas de emergência e UTIs e pacientes com doenças fatais que necessitam de cuidados paliativos. Observa-se aí um despreparo filosófico, psicológico, técnico e até mesmo existencial dos profissionais, para lidar com a morte iminente dos pacientes, para falar sobre ela com os familiares, como discuti-la de maneira interdisciplinar, bem como trabalhar sua própria mortalidade. Apesar da morte ser uma vivência mais presente na área da saúde, não é propriedade privada das áreas biológicas e nem é um tema que está restrito a estes profissionais. Trata-se da realidade mais certa, mais pessoal e mais universal do ser humano. As ciências biológicas não têm todas as respostas e por isso tornam-se necessárias abordagens outras – filosóficas, religiosas, estéticas e educacionais. Assim, justamente por se tratar de um fenômeno propriamente humano – pois o homem é o único animal que tem consciência da própria morte - um curso de educação para a morte interessa a pessoas de qualquer área e tem de ser necessariamente interdisciplinar e com um enfoque plural. que a minha família ainda precisa de mim!"
Há de fato mil razões para não morrer, e na segunda fase, essas razões estão sendo lembradas. Mas, diante da impossibilidade de impedir o processo do morrer, a pessoa se torna agressiva. Agressiva contra si mesma, agressiva contra Deus, agressiva contra as pessoas em torno dela. O pessoal hospitalar que trabalha com moribundos conhece muito bem as explosões de raiva que nessa fase podem acontecer. As pesquisas da tanatologia ajudam-nos a compreender tal comportamento e a tolerá-lo, porque sabemos que, na base de toda essa agressividade, há o profundo desespero daquele que se vê confrontado com o inevitável que lhe inspira medo e do qual quer fugir.
Mas, realizar a despedida é a condição para poder aceitar a morte. Uma vez realizada tal aceitação, a pessoa se tranqüiliza. Ela, agora, pode falar de seu morrer com serenidade e, muitas vezes, nessa fase, é o moribundo que consola a sua família e não mais a família que consola o moribundo.
São estas as cinco fases do morrer, descobertas e pesquisadas pela tanatologia. Mas, além de preocupar-se com esse lado psicossocial do morrer, a mesma tanatologia se interessa também por uma outra questão: quando é que podemos declarar uma pessoa realmente morta?
Nós nos acostumamos a falar de "morte cerebral" ou "morte clínica", mas, em geral, tais termos são compreendidos de maneira muito restrita, assim como se eles designassem a morte da pessoa inteira ou como se fosse um "momento" bem determinado.