O documento discute a paciência e a importância de desenvolvê-la. Afirma que a paciência reside dentro de nós mesmos e não devemos procurá-la em outros lugares. Também explica que a impaciência pode nos levar a agir de forma impulsiva e causar problemas físicos e espirituais.
BEM AVENTURADOS OS QUE SOFREM PERSEGUIÇÃO POR AMOR A JUSTIÇASergio Menezes
- O documento discute a bem-aventurança dos que sofrem perseguição por causa da justiça e do reino dos céus.
- A justiça significa a atitude reta do homem para com Deus, seguindo os mandamentos do amor.
- Historicamente, os justos sofreram perseguição por sua espiritualidade superior, tanto por indivíduos quanto por sociedades.
O documento discute a cultura da violência e como ela está enraizada nos instintos humanos. Também aborda como o espiritismo ensina a amar os inimigos, não nutrindo ódio ou desejo de vingança, mas sim desejando o bem do outro e perdoando incondicionalmente. A vida presente é vista como um momento entre o passado e o futuro, e os maus e perversos fazem parte das provas que devemos suportar.
A incredulidade, a simples dúvida sobre o futuro, as idéias materialistas, numa palavra, são os maiores incitantes ao suicídio. O crente sabe que a existência se prolonga indefinidamente para lá do túmulo, mas em condições muito diversas; donde a paciência e a resignação que o afastam muito naturalmente de pensar no suicídio; donde, em suma, a
coragem moral.
O documento discute a fé humana e divina, resumindo-a em 3 frases:
1) A fé pode ser aplicada às necessidades terrenas ou às aspirações espirituais e futuras.
2) Tanto a fé humana quanto a divina fornecem força para realizar feitos considerados milagres.
3) A fé, esperança e caridade são virtudes divinas que podem ser cultivadas pelo ser humano.
O documento discute o significado e a importância da tolerância. A tolerância é definida como uma atitude de respeito aos pontos de vista dos outros e compreensão para com suas fraquezas. Embora não signifique aceitar tudo indiscriminadamente, a tolerância reconhece o direito de outros terem opiniões diferentes. Ela é uma virtude que deve ser exercitada em diversas situações do cotidiano, como no trânsito, família e trabalho, com compaixão e compreensão das dificuldades alheias.
O documento discute como as emoções negativas podem nos limitar e como podemos ressignificá-las através da autoconsciência, do autoconhecimento e de práticas espirituais como a gratidão e o perdão. Ele enfatiza que a transformação interior requer esforço para dominar nossas más inclinações e dar espaço para pensamentos racionais em vez de reações imediatas.
O documento discute a paciência e a importância de desenvolvê-la. Afirma que a paciência reside dentro de nós mesmos e não devemos procurá-la em outros lugares. Também explica que a impaciência pode nos levar a agir de forma impulsiva e causar problemas físicos e espirituais.
BEM AVENTURADOS OS QUE SOFREM PERSEGUIÇÃO POR AMOR A JUSTIÇASergio Menezes
- O documento discute a bem-aventurança dos que sofrem perseguição por causa da justiça e do reino dos céus.
- A justiça significa a atitude reta do homem para com Deus, seguindo os mandamentos do amor.
- Historicamente, os justos sofreram perseguição por sua espiritualidade superior, tanto por indivíduos quanto por sociedades.
O documento discute a cultura da violência e como ela está enraizada nos instintos humanos. Também aborda como o espiritismo ensina a amar os inimigos, não nutrindo ódio ou desejo de vingança, mas sim desejando o bem do outro e perdoando incondicionalmente. A vida presente é vista como um momento entre o passado e o futuro, e os maus e perversos fazem parte das provas que devemos suportar.
A incredulidade, a simples dúvida sobre o futuro, as idéias materialistas, numa palavra, são os maiores incitantes ao suicídio. O crente sabe que a existência se prolonga indefinidamente para lá do túmulo, mas em condições muito diversas; donde a paciência e a resignação que o afastam muito naturalmente de pensar no suicídio; donde, em suma, a
coragem moral.
O documento discute a fé humana e divina, resumindo-a em 3 frases:
1) A fé pode ser aplicada às necessidades terrenas ou às aspirações espirituais e futuras.
2) Tanto a fé humana quanto a divina fornecem força para realizar feitos considerados milagres.
3) A fé, esperança e caridade são virtudes divinas que podem ser cultivadas pelo ser humano.
O documento discute o significado e a importância da tolerância. A tolerância é definida como uma atitude de respeito aos pontos de vista dos outros e compreensão para com suas fraquezas. Embora não signifique aceitar tudo indiscriminadamente, a tolerância reconhece o direito de outros terem opiniões diferentes. Ela é uma virtude que deve ser exercitada em diversas situações do cotidiano, como no trânsito, família e trabalho, com compaixão e compreensão das dificuldades alheias.
O documento discute como as emoções negativas podem nos limitar e como podemos ressignificá-las através da autoconsciência, do autoconhecimento e de práticas espirituais como a gratidão e o perdão. Ele enfatiza que a transformação interior requer esforço para dominar nossas más inclinações e dar espaço para pensamentos racionais em vez de reações imediatas.
Cap 13 Não saiba a vossa mão esquerdao que dê a vossa mão direitagmo1973
O documento discute a importância da caridade. Aprendemos que a caridade não deve ser seletiva e que devemos ajudar o próximo de maneiras materiais e morais, como compaixão e perdão. A caridade traz benefícios espirituais, mesmo que não haja reconhecimento dos homens.
Este documento discute o que significa ser um "bom espírita". Aponta que ninguém deve se autodenominar bom, e sim buscar o conhecimento e praticar as boas obras. Explica também que ser espírita não significa apenas frequentar sessões espíritas, mas sim compreender o propósito da vida e seguir os princípios do espiritismo de ajudar aos outros.
O documento discute a perfeição moral segundo a doutrina espírita. Apresenta três características essenciais da perfeição moral de acordo com Jesus: amar os inimigos, fazer o bem aos que odeiam e orar pelos perseguidores. Também identifica o egoísmo como o maior obstáculo à perfeição moral e enfatiza a necessidade de combater o egoísmo pela raiz.
O documento discute o significado de caridade segundo Jesus. A caridade envolve benevolência para com todos, indulgência para as imperfeições dos outros, e perdão das ofensas. A caridade verdadeira transforma as pessoas ao invés de apenas aliviar a miséria temporariamente. Fora da caridade não há salvação.
De acordo com o documento, a concepção espírita de Deus é de uma inteligência suprema e causa primária de todas as coisas, baseada na lei de causa e efeito onde todo efeito inteligente tem uma causa inteligente. O documento também discute a origem do universo segundo a ciência e como as descobertas científicas aproximam mais a ideia de Deus.
1. O documento discute o significado e importância do perdão, apresentando perspectivas de diversos autores e palestrantes espíritas.
2. O perdão é descrito como um instrumento necessário para a evolução espiritual e que traz benefícios como a libertação das mágoas e a cura psíquica.
3. A família é apontada como um local onde é frequente a necessidade de perdoar, e onde podemos aprender a enxergar os outros com mais brandura e menos expectativas.
O documento discute a máxima "ninguém é profeta em sua terra", ilustrando-a com exemplos bíblicos de como Jesus sofreu ingratidão e descrédito entre os seus conterrâneos. Aponta que tal fenômeno se deve à familiaridade excessiva e ao orgulho ferido das pessoas em reconhecer a superioridade moral de alguém próximo a elas. Conclui que esse preconceito é típico de espíritos limitados que tomam a si mesmos como padrão de julgamento.
1) A dor e o sofrimento são decorrentes da imperfeição humana e servem para nos transformarmos;
2) É possível diminuir o sofrimento ao conhecer a doutrina espírita e aceitar os sofrimentos de forma racional;
3) Pessoas resilientes sabem lidar com a dor de forma tranquila e otimista, valorizando a vida e fazendo o bem.
1) O documento discute a visão espírita sobre o aborto, afirmando que é um crime tirar a vida de uma criança antes do nascimento.
2) É definido que a vida começa na concepção, quando a alma se liga ao corpo em formação.
3) O aborto só é permitido segundo a doutrina espírita para salvar a vida da mãe.
O documento resume os principais ensinamentos de Jesus sobre amar o próximo como a si mesmo, incluindo a necessidade de perdoar os outros assim como queremos ser perdoados, e tratar todos os seres humanos com compaixão e igualdade, independente de suas falhas ou status social.
Este documento discute as virtudes teologais da fé, esperança e caridade. Define cada uma delas e explora seus conceitos, relações e tópicos associados como fé cega versus raciocinada, desespero versus esperança, e caridade teórica versus prática. O documento conclui que o estudo dessas virtudes abre a mente para profundas reflexões sobre a vida religiosa.
Este documento discute a importância e o poder da prece. Em três frases:
1) A prece, quando feita com humildade, sinceridade e perdão, pode mover energias construtivas e alcançar objetivos espirituais.
2) A prece em grupo pode ser particularmente poderosa, irradiando forças harmônicas capazes de agitar massas fluídicas.
3) A prece matinal e noturna são importantes para proteção espiritual e melhoria moral, atraindo graças e consolações de Deus.
O documento discute os efeitos negativos da mágoa no corpo e na mente, levando a doenças físicas e mentais. A mágoa se transforma em aversão e ódio ao longo do tempo, gerando cargas tóxicas e desequilíbrios. O perdão é apresentado como forma de combater a mágoa e recuperar a saúde.
3.11 - Lei de justiça, de amor e de caridade.pptxMarta Gomes
A lei de justiça, de amor e de caridade consiste em respeitarmos os direitos de cada um, em não fazermos aos outros aquilo que não gostaríamos que nos fizessem.
A lei de Deus estando gravada em nossa consciência, o sentimento de justiça é intrínseco ao homem. O progresso moral desenvolve esse sentimento, mas não cria, pois ele já está ali no nosso íntimo.
Quando ainda próximos da animalidade acabamos confundindo esse sentimento de justiça com as nossas paixões inferiores e procuramos adequá-lo às nossas concepções e interesses. Por isso o conceito de justiça não é igual para todas as pessoas. Quanto mais moralizado é o ser, mais próximo de Deus é o senso de justiça do homem. Quanto mais imperfeito, mais próximo da animalidade é esse senso de justiça.
Amor e caridade complementam a lei de justiça porque quando nós amamos o próximo desejamos fazer todo o bem que seja possível e, consequentemente, seremos justos para com essa pessoa e a caridade vem completar esse sentimento.
A verdadeira caridade ensinada por Jesus é a benevolência para com todos, indulgência para com as imperfeições dos outros e o perdão das ofensas.
- Benevolência no sentido de ajudar, de amparar todas as pessoas;
- Indulgência no sentido de não ver, não olhar os equívocos, as imperfeições do outro, mas procurar ver o que a pessoa tem de bom, lembrar que nós também somos imperfeitos e a todo momento estamos necessitando da indulgência do pai;
- Perdão das ofensas, onde nós conseguimos nos libertar de um peso gigantesco, através do auto perdão, do perdão do outro. Pedir perdão a Deus. O perdão nos aproxima da divindade.
Benevolência, indulgência e perdão retrata a verdadeira caridade.
A justiça aliada ao amor e à caridade eleva o ser.
O documento discute os vários tipos e causas do medo, bem como estratégias para superá-lo, incluindo o autoconhecimento, coragem, fé, amor e produção do bem. O medo é analisado como uma reação psicofísica que pode ser alimentada pela imaginação e causar neuroses, mas pode ser superado por meio do enfrentamento progressivo, confiança e vigilância interior.
O documento discute a importância de valorizarmos o tempo e nos conscientizarmos de nossas ações, já que passamos por muitas vidas sem aprender lições. Também reflete sobre como a Doutrina Espírita pode nos ajudar a amadurecer moralmente através da compreensão da imortalidade da alma e do progresso contínuo do espírito.
O documento discute o poder da fé, definindo-a como uma confiança no cumprimento de objetivos que dá segurança e motiva a ação. A fé pode transportar montanhas e tem poder curativo, promovendo coragem e esperança. Embora a fé não se prescreva, ela cresce no coração como uma semente quando abrigada e cultivada através da confiança.
- A espada mencionada por Jesus é um símbolo da batalha interior pelo aperfeiçoamento moral;
- Essa "guerra" se trava contra as próprias imperfeições e tendências negativas por meio do sacrifício e da renúncia;
- A paz verdadeira decorre dessa luta constante para vencer o "homem velho" e se transformar em uma criatura melhor.
Este documento discute Jesus e seu ensinamento. Ele é apresentado como o modelo perfeito de moralidade ensinado por Deus aos homens. Jesus pregava humildade, caridade e amor ao próximo. Ele se identificava como a luz do mundo enviada por Deus para guiar a humanidade.
O documento fornece conselhos e ensinamentos sobre como viver a fé cristã de forma profunda e significativa. Ele enfatiza a importância de permanecer firme em Cristo, viver segundo os ensinamentos bíblicos e celebrar o progresso espiritual, mesmo que pequeno.
Cap 13 Não saiba a vossa mão esquerdao que dê a vossa mão direitagmo1973
O documento discute a importância da caridade. Aprendemos que a caridade não deve ser seletiva e que devemos ajudar o próximo de maneiras materiais e morais, como compaixão e perdão. A caridade traz benefícios espirituais, mesmo que não haja reconhecimento dos homens.
Este documento discute o que significa ser um "bom espírita". Aponta que ninguém deve se autodenominar bom, e sim buscar o conhecimento e praticar as boas obras. Explica também que ser espírita não significa apenas frequentar sessões espíritas, mas sim compreender o propósito da vida e seguir os princípios do espiritismo de ajudar aos outros.
O documento discute a perfeição moral segundo a doutrina espírita. Apresenta três características essenciais da perfeição moral de acordo com Jesus: amar os inimigos, fazer o bem aos que odeiam e orar pelos perseguidores. Também identifica o egoísmo como o maior obstáculo à perfeição moral e enfatiza a necessidade de combater o egoísmo pela raiz.
O documento discute o significado de caridade segundo Jesus. A caridade envolve benevolência para com todos, indulgência para as imperfeições dos outros, e perdão das ofensas. A caridade verdadeira transforma as pessoas ao invés de apenas aliviar a miséria temporariamente. Fora da caridade não há salvação.
De acordo com o documento, a concepção espírita de Deus é de uma inteligência suprema e causa primária de todas as coisas, baseada na lei de causa e efeito onde todo efeito inteligente tem uma causa inteligente. O documento também discute a origem do universo segundo a ciência e como as descobertas científicas aproximam mais a ideia de Deus.
1. O documento discute o significado e importância do perdão, apresentando perspectivas de diversos autores e palestrantes espíritas.
2. O perdão é descrito como um instrumento necessário para a evolução espiritual e que traz benefícios como a libertação das mágoas e a cura psíquica.
3. A família é apontada como um local onde é frequente a necessidade de perdoar, e onde podemos aprender a enxergar os outros com mais brandura e menos expectativas.
O documento discute a máxima "ninguém é profeta em sua terra", ilustrando-a com exemplos bíblicos de como Jesus sofreu ingratidão e descrédito entre os seus conterrâneos. Aponta que tal fenômeno se deve à familiaridade excessiva e ao orgulho ferido das pessoas em reconhecer a superioridade moral de alguém próximo a elas. Conclui que esse preconceito é típico de espíritos limitados que tomam a si mesmos como padrão de julgamento.
1) A dor e o sofrimento são decorrentes da imperfeição humana e servem para nos transformarmos;
2) É possível diminuir o sofrimento ao conhecer a doutrina espírita e aceitar os sofrimentos de forma racional;
3) Pessoas resilientes sabem lidar com a dor de forma tranquila e otimista, valorizando a vida e fazendo o bem.
1) O documento discute a visão espírita sobre o aborto, afirmando que é um crime tirar a vida de uma criança antes do nascimento.
2) É definido que a vida começa na concepção, quando a alma se liga ao corpo em formação.
3) O aborto só é permitido segundo a doutrina espírita para salvar a vida da mãe.
O documento resume os principais ensinamentos de Jesus sobre amar o próximo como a si mesmo, incluindo a necessidade de perdoar os outros assim como queremos ser perdoados, e tratar todos os seres humanos com compaixão e igualdade, independente de suas falhas ou status social.
Este documento discute as virtudes teologais da fé, esperança e caridade. Define cada uma delas e explora seus conceitos, relações e tópicos associados como fé cega versus raciocinada, desespero versus esperança, e caridade teórica versus prática. O documento conclui que o estudo dessas virtudes abre a mente para profundas reflexões sobre a vida religiosa.
Este documento discute a importância e o poder da prece. Em três frases:
1) A prece, quando feita com humildade, sinceridade e perdão, pode mover energias construtivas e alcançar objetivos espirituais.
2) A prece em grupo pode ser particularmente poderosa, irradiando forças harmônicas capazes de agitar massas fluídicas.
3) A prece matinal e noturna são importantes para proteção espiritual e melhoria moral, atraindo graças e consolações de Deus.
O documento discute os efeitos negativos da mágoa no corpo e na mente, levando a doenças físicas e mentais. A mágoa se transforma em aversão e ódio ao longo do tempo, gerando cargas tóxicas e desequilíbrios. O perdão é apresentado como forma de combater a mágoa e recuperar a saúde.
3.11 - Lei de justiça, de amor e de caridade.pptxMarta Gomes
A lei de justiça, de amor e de caridade consiste em respeitarmos os direitos de cada um, em não fazermos aos outros aquilo que não gostaríamos que nos fizessem.
A lei de Deus estando gravada em nossa consciência, o sentimento de justiça é intrínseco ao homem. O progresso moral desenvolve esse sentimento, mas não cria, pois ele já está ali no nosso íntimo.
Quando ainda próximos da animalidade acabamos confundindo esse sentimento de justiça com as nossas paixões inferiores e procuramos adequá-lo às nossas concepções e interesses. Por isso o conceito de justiça não é igual para todas as pessoas. Quanto mais moralizado é o ser, mais próximo de Deus é o senso de justiça do homem. Quanto mais imperfeito, mais próximo da animalidade é esse senso de justiça.
Amor e caridade complementam a lei de justiça porque quando nós amamos o próximo desejamos fazer todo o bem que seja possível e, consequentemente, seremos justos para com essa pessoa e a caridade vem completar esse sentimento.
A verdadeira caridade ensinada por Jesus é a benevolência para com todos, indulgência para com as imperfeições dos outros e o perdão das ofensas.
- Benevolência no sentido de ajudar, de amparar todas as pessoas;
- Indulgência no sentido de não ver, não olhar os equívocos, as imperfeições do outro, mas procurar ver o que a pessoa tem de bom, lembrar que nós também somos imperfeitos e a todo momento estamos necessitando da indulgência do pai;
- Perdão das ofensas, onde nós conseguimos nos libertar de um peso gigantesco, através do auto perdão, do perdão do outro. Pedir perdão a Deus. O perdão nos aproxima da divindade.
Benevolência, indulgência e perdão retrata a verdadeira caridade.
A justiça aliada ao amor e à caridade eleva o ser.
O documento discute os vários tipos e causas do medo, bem como estratégias para superá-lo, incluindo o autoconhecimento, coragem, fé, amor e produção do bem. O medo é analisado como uma reação psicofísica que pode ser alimentada pela imaginação e causar neuroses, mas pode ser superado por meio do enfrentamento progressivo, confiança e vigilância interior.
O documento discute a importância de valorizarmos o tempo e nos conscientizarmos de nossas ações, já que passamos por muitas vidas sem aprender lições. Também reflete sobre como a Doutrina Espírita pode nos ajudar a amadurecer moralmente através da compreensão da imortalidade da alma e do progresso contínuo do espírito.
O documento discute o poder da fé, definindo-a como uma confiança no cumprimento de objetivos que dá segurança e motiva a ação. A fé pode transportar montanhas e tem poder curativo, promovendo coragem e esperança. Embora a fé não se prescreva, ela cresce no coração como uma semente quando abrigada e cultivada através da confiança.
- A espada mencionada por Jesus é um símbolo da batalha interior pelo aperfeiçoamento moral;
- Essa "guerra" se trava contra as próprias imperfeições e tendências negativas por meio do sacrifício e da renúncia;
- A paz verdadeira decorre dessa luta constante para vencer o "homem velho" e se transformar em uma criatura melhor.
Este documento discute Jesus e seu ensinamento. Ele é apresentado como o modelo perfeito de moralidade ensinado por Deus aos homens. Jesus pregava humildade, caridade e amor ao próximo. Ele se identificava como a luz do mundo enviada por Deus para guiar a humanidade.
O documento fornece conselhos e ensinamentos sobre como viver a fé cristã de forma profunda e significativa. Ele enfatiza a importância de permanecer firme em Cristo, viver segundo os ensinamentos bíblicos e celebrar o progresso espiritual, mesmo que pequeno.
1) O documento discute como os discípulos de Cristo demonstraram limitações como exclusivismo, egoísmo e falta de fé em diferentes momentos, e como Jesus os corrigiu e ensinou.
2) É mostrado que a falta de oração e conhecimento da Palavra de Deus levam à incredulidade, e que Jesus pregou a humildade, não-exclusivismo, confiança em Deus e perdão.
3) A conclusão é que as limitações dos discípulos se deviam à falta de fé, conhecimento, influência do
O documento discute as limitações demonstradas pelos discípulos de Cristo em diferentes momentos, como falta de fé, exclusivismo, ansiedade e falta de perdão. Jesus corrigiu seus discípulos e os ensinou a depender mais de Deus, serem humildes, confiarem nele como provedor e a importância do perdão mútuo. O texto serve para orientar os cristãos modernos a superarem suas próprias limitações.
O documento fornece conselhos sobre como viver uma vida cristã plena. Ele enfatiza permanecer em Cristo, preencher a mente com verdades bíblicas, e celebrar pequenas conquistas sem desanimar.
O documento discute a brevidade da vida humana e incentiva as pessoas a viverem com mais propósito, autenticidade e amor. Ele enfatiza a importância de se reconciliar com os outros, perdoar, resolver conflitos e ser grato. Também incentiva as pessoas a abrirem seus corações para Deus e viverem apaixonadamente amando completamente.
Impossível para os homens, possível para deusHugo Machado
O documento discute a mensagem do evangelho de que a salvação é impossível para os homens, mas possível para Deus. Apresenta exemplos bíblicos como o jovem rico e Nicodemos para mostrar que guardar os mandamentos não é suficiente, e que só Deus pode transformar e salvar o homem. Conclui convidando as pessoas a se submeterem ao poder de Deus para serem salvas.
O documento discute a natureza pecaminosa do homem e a doutrina da eleição incondicional. Afirma que o homem é totalmente incapaz de escolher o bem, pois sua natureza é corrompida pelo pecado. Explica que a única explicação para alguns seguirem a Deus é que Ele os escolheu soberanamente, sem levar em conta qualquer mérito ou obra humana.
Meu Rush foi assim...
Estou passando um pouco pra vocês de como foi meu rush, meus aperfeiçoamentos e aprendizagem nesse período.
#Rush2016
#Godllywood2016
#MinhasTarefasComoOfertas
#AnoDaExcelência
Crisciane Cardoso
O documento descreve a cura de um cego em Betsaida por Jesus. Inicialmente o homem só via as pessoas como árvores se movendo. Jesus então voltou a tocar seus olhos e ele passou a enxergar claramente. O texto também discute sobre diferentes tipos de cegueira e como Jesus veio trazer luz e sentido à vida das pessoas.
É uma pergunta que ficará em aberto na sua mente para que para que você responda dentro de si, e analise o que pode ser feito para mudar caos que enfrentamos na atualidade.
Perceba, que a cada dia estamos nos deparando com grandes atrocidades (truculência; desumanidade; crueldade), ao ponto da humanidade passar todo o tempo desafiando a Deus, como se não houvesse consequências para tais atitudes. É uma desumanização total, e não adianta alguém querer provar o contrário. Veja o Versículo que mostra um pouco do que estou escrevendo.
O documento discute como apenas Deus pode transformar e purificar um pecador através do sacrifício de Jesus Cristo, não através de riquezas, educação ou religião. Citando versículos bíblicos, argumenta que a transformação espiritual só acontece pela ação do Espírito Santo de Deus, não por esforços humanos. Recomenda buscar a Deus para que Ele mude a vida do leitor.
1. O documento discute lições sobre seguir Jesus na vida diária, incluindo aumentar a fé e fugir do farisaísmo.
2. Jesus alerta sobre os perigos da hipocrisia e do legalismo religioso, como os fariseus exibiam, e enfatiza a importância do amor, da misericórdia e da justiça.
3. Também fala sobre o temor de Deus e não se preocupar excessivamente com coisas materiais ou riquezas, alertando sobre os perigos da avareza.
Este documento discute a vida cristã e o que significa permanecer em Cristo. Ele afirma que 1) Jesus é nossa salvação e satisfação completa, 2) Jesus habita em nós por meio do Espírito Santo, e 3) permanecer em Cristo significa deixar Sua presença perfeita ser formada em nós para que possamos ser como Ele. O documento também diz que, embora enfrentemos aflições neste mundo, podemos ter paz interior porque Cristo venceu o mundo.
1) O documento discute testemunhar como um estilo de vida cristão. Jesus chamou os discípulos para serem "pescadores de homens" e hoje em dia ainda nos chama a testemunhar.
2) Para ser uma boa testemunha, deve-se contar aos outros o que Jesus fez em sua vida, sem necessariamente ser um grande conhecedor da Bíblia, e viver de acordo com os valores do evangelho por meio de boas obras.
3) O amor deve ser a principal característica de um cristão, demon
Este documento discute a importância dos referenciais e da cosmovisão cristã. Aponta que todos temos referenciais que influenciam nossas decisões e perspectivas, e é importante que nossos referenciais estejam alinhados com Cristo. Também destaca que Jesus nos ensinou uma nova forma de ver o mundo, e estudar a cosmovisão cristã pode nos ajudar a enxergar com os olhos de Cristo.
1. Uma vida inabalável é possível através da presença de Jesus em nós, que é a videira verdadeira.
2. Jesus satisfaz plenamente a alma e habita nela permanentemente através da graça.
3. Permanecendo em Cristo, a perfeição de Deus entra no mundo por meio de nossas vidas.
O documento discute como perceber a beleza da vida e desfrutar da formosura de viver através de mudanças no ponto de vista, crenças e ações. Sugere focar nas misericórdias de Deus, confiar Nele e renovar a mente com Sua palavra. Receber Jesus como Salvador é a chave para deixar Deus mudar a vida e desfrutar plenamente do presente de viver.
O documento discute como apenas Deus pode transformar verdadeiramente uma pessoa através do sacrifício de Jesus Cristo, citando versículos bíblicos que mostram como a natureza humana é incapaz de mudar sem a intervenção divina. A pobreza espiritual de não conhecer a Deus é a pior forma de pobreza. O documento encoraja o leitor a buscar a Deus, que transformará suas vidas.
O documento discute a natureza impiedosa do homem e como apenas em Cristo podemos alcançar plenitude espiritual. Aponta que a maldade está presente em todas as esferas da sociedade e que somente aceitando Cristo como salvador podemos andar em nova vida. Também discute como a deficiência humana sem Deus leva à maldade e como precisamos nos converter de nossos caminhos malignos.
Semelhante a Jesus " psicólogo por excelência" (20)
O documento discute Jesus Cristo, trazendo definições e passagens bíblicas. Explica que Cristo é um termo que traduz o grego "Ungido", referindo-se a Jesus como o Messias profetizado. Apresenta Jesus como o Salvador enviado por Deus, o Guia Espiritual da humanidade que ensinou a seguir o caminho da luz e a amar ao próximo.
O documento discute diferentes perspectivas sobre a vida após a morte de acordo com a filosofia, religiões e ciência. Aborda visões como materialismo, espiritualismo, niilismo, existencialismo, panteísmo, religiões como cristianismo, judaísmo, islamismo, hinduísmo, budismo e espiritismo. Também discute pesquisas científicas sobre experiências de quase morte.
O documento discute as emoções humanas como raiva, mágoa e melindre. Afirma que essas emoções surgem da capacidade humana de livre-arbítrio e autoconsciência, mas podem dificultar as relações se não contidas dentro de limites adequados. Também reconhece que essas emoções têm funções positivas de defesa e motivação, mas precisam ser compreendidas e canalizadas corretamente.
1. O documento discute a importância do autoamor e da autonomia para o desenvolvimento da felicidade e da saúde mental. 2. Sugere que a autonomia verdadeira vem da capacidade de se libertar de padrões idealizados e assumir a própria realidade, e não de depender das expectativas dos outros. 3. Defende que educar-se para ser feliz é dar sentido à existência, já que o vazio existencial é o que corrói o mundo íntimo do homem contemporâneo.
O documento discute a importância de conhecer a "sombra", que representa os aspectos não explorados da personalidade. A sombra pode ser positiva, contendo potenciais e talentos, ou negativa, com sentimentos reprimidos. É essencial aceitar a sombra de forma amigável para se conhecer melhor e amadurecer espiritualmente. Ao entender a sombra, podemos nos relacionar melhor com os outros.
O documento discute a arrogância, definindo-a como uma atitude de superioridade perante os outros que se origina do egoísmo. A arrogância se manifesta através da rigidez, competição, imprudência e prepotência e gera efeitos como perda de autocontrole e dificuldade em aceitar críticas. Superá-la requer trabalhar para diminuir o egoísmo e desenvolver a humildade e a empatia.
Este documento discute a questão da identidade cósmica e como amar a si mesmo e aos outros. Explica que amar a si mesmo envolve aceitar nossa singularidade e identidade única como parte do plano maior de Deus. Somente quando nos amamos podemos amar verdadeiramente os outros.
O documento discute depressão como um estado de insatisfação crônica da alma que reflete um desajuste com a realidade e a vontade divina. A depressão rouba a alegria de viver e pode levar à perda de prazer e energia. A solução é aprender a ouvir a consciência e fazer escolhas que levem ao equilíbrio e progresso espiritual.
O documento discute a importância do autoamor e como desenvolvê-lo. O autoamor requer: 1) conhecer-se a si mesmo, incluindo seus sentimentos e intenções; 2) tratar-se com respeito e responsabilidade; 3) integrar-se em projetos de ajuda aos outros.
Este documento descreve o caso de Anselmo, um líder espírita de 45 anos que sofria de depressão. Apesar de sua fé, Anselmo se sentia infeliz durante a vida e após a morte, desejando o suicídio. O Dr. Inácio diagnostica Anselmo com depressão e explica que a resignação verdadeira envolve não apenas suportar as provas da vida, mas buscar soluções ativamente.
O documento discute os conceitos de individuação, individualidade, individualismo e personalismo. Individuação é definido como o processo de expressar a singularidade de cada um através do autoconhecimento. Individualidade é o conjunto de atributos que fazem cada um único. Individualismo é focar nos próprios interesses ao invés dos da sociedade, enquanto personalismo valoriza a pessoa como um todo.
O apego e suas consequencias para o espirito imortalLeonardo Pereira
O documento discute os vários tipos de apego que podem atrapalhar a evolução espiritual, incluindo apego a bens materiais, emoções, vícios, ego e ideias. O apego está relacionado a se agarrar a coisas superficiais e ilusórias em vez de se conectar com a verdadeira felicidade interior. Liberar-se de todos os tipos de apego é essencial para o progresso espiritual.
O documento discute os cinco níveis de consciência segundo a visão transpessoal: 1) Consciência de sono sem sonhos, 2) Consciência de sono com sonhos, 3) Consciência de sono acordado - Identificação, 4) Transcendência do eu, 5) Consciência Cósmica. Cada nível representa um estágio evolutivo da consciência humana.
1) O documento discute os riscos da obsessão para médiuns e como desenvolver virtudes para preveni-la.
2) São descritas três formas de obsessão - simples, fascinação e subjugação - e seus efeitos sobre o médium.
3) São fornecidos conselhos sobre como os médiuns podem melhorar moralmente e espiritualmente para evitar a obsessão, incluindo oração, estudo doutrinário e ajudar Espíritos bons.
1. Os participantes desencarnados em uma reunião mediúnica incluem benfeitores espirituais que organizam e protegem a reunião, assim como espíritos necessitados de auxílio e orientação.
2. Os benfeitores criam faixas magnéticas para isolar diferentes categorias de espíritos e garantir a segurança dos participantes encarnados.
3. Os espíritos que sofrem procuram nas reuniões mediúnicas amparo, esclarecimento e consolo para suas mazelas espirituais.
1) O documento descreve os processos neurológicos e fisiológicos envolvidos na manifestação mediúnica dos espíritos, incluindo a captação e processamento da mensagem no cérebro do médium.
2) São descritos os sete centros de força do perispírito e como eles influenciam diferentes partes do cérebro e sistema nervoso do médium.
3) As manifestações variam de acordo com o tipo de mediunidade e podem envolver diferentes áreas do cérebro, glândulas e sistema nervoso, produ
O documento discute a eclosão da mediunidade, que pode ocorrer de forma espontânea ou provocacional, trazendo perturbações físicas e emocionais ao médium. É importante que o médium inicie o exercício da mediunidade sob a orientação de experientes para evitar influências negativas. O documento também aborda a importância do estudo e do desenvolvimento constante da mediunidade para o serviço espírita.
O documento discute as principais manifestações mediúnicas de efeitos físicos, incluindo ruídos, movimento de objetos, lugares assombrados, transporte de objetos, escrita e voz direta, e materialização de espíritos. Essas manifestações variam de simples ruídos a fenômenos mais complexos como a materialização, e podem ocorrer de forma espontânea ou ser provocadas.
1) A morte é uma simples mudança de estado, não sendo dolorosa a separação da alma e do corpo. O desprendimento do perispírito ocorre gradualmente, variando de algumas horas a meses dependendo do indivíduo.
2) Após a morte, a alma entra em estado de perturbação e confusão, como um sono profundo. Progressivamente recupera a lucidez e memória do passado à medida que se liberta da influência material.
3) Espíritos benfeitores geralmente auxiliam
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
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Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Este livro é uma obra antiguíssima, datado de aproximadamente o ano 300 dC. E provavelmente escrito na Síria onde o cristianismo crescia de forma pujante nos primeiros séculos da Era Cristã. O livro também é uma obra pseudo-epígrafa porque tem a pretensão de ter sido escrita pelos apóstolos para orientar a igreja na sua administração. Todavia é um livro que tem grande valor histórico porque revela como era a igreja nos primeiros séculos. Vemos que algumas coisas são bem enfática naqueles dias como o fato que só havia dois cargos na igreja [bispo ou presbítero e diácono], que uma boa parte do dinheiro coletado na igreja era usado para sustentar as viúvas e se pagava salário para os dirigentes das igrejas. Havia grupos dissidentes com enfoque na guarda da Lei de Moisés. Outra coisa que vamos percebendo ao ler esta obra era a preocupação dos cristãos em viverem uma vida santa e não havia tanta preocupação com a teologia. Ainda que vemos conceitos teológicos claros como a triunidade de Deus e o inferno eterno para os condenados. Este livro Didascalia não deve ser confundido com o DIDAQUÊ, este último é a mais antiga literatura cristã, sendo datado do ano 100 dC e o Didascalia é do ano 300. O Didascalia contem muito mais conteúdo do que o Diddaquê. Mas ambos seguem o mesmo princípio de ideias. As viúvas são tratadas no Didascalia quase como um cargo eclesiástico. Vemos em Atos 6 que o cargo de diácono foi criado para cuidar das viúvas. O cuidado social da igreja primitiva aos seus membros era patente.
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
13. Jesus disse: "Descia um homem de Jerusalém a
Jericó. Pelo caminho caiu em poder de ladrões
que, depois de o despojarem e espancarem, se
foram, deixando-o semimorto. Por acaso desceu
pelo mesmo caminho um sacerdote. Vendo-o,
passou ao largo. Do mesmo modo, um levita,
passando por aquele lugar, também o viu e
seguiu adiante.
14. Mas um samaritano, que estava de viagem,
chegou ao seu lado e, vendo-o, sentiu
compaixão(...)Lucas 10:30-35
15. Mas o que levou o samaritano a ter aquele
comportamento? Foi o fato de ele ser
essencialmente uma boa pessoa?
16. Do ponto de vista psicológico, encarar as pessoas
simplesmente como boas ou más é muito
simplista. Talvez seja mais fácil pensar assim
porque, ao rotular os outros, sabemos em quem
confiar e quem evitar.
17. Jesus explica a diferença entre os dois tipos em
função do relacionamento que estabeleceram
com o homem ferido. Jesus não fala que eram
boas ou más essencialmente.
20. Jesus falava do amor divino, que era incondicional.
Rogers dizia que a consideração positiva incondicional
era essencial para o processo de cura. Jesus
descreveu a humanidade como sendo a imagem de
Deus, possuindo um valor inerente. Rogers observou
um processo de auto realização inerente em todas as
pessoas e afirmou que a autenticidade só acontece
quando somos coerentes com nós mesmos.
23. Já vos não chamarei servos, porque o
servo não sabe o que faz o seu senhor;
mas tenho-vos chamado amigos,
porque tudo quanto ouvi de meu Pai
vos tenho feito conhecer.
João 15:15
24. A INTERPRETAÇÃO ERRADA DO
OBJETIVO DA VIDA DE JESUS
"A princípio seus discípulos não
compreenderam..." João 12:16
25. Entendendo o Crescimento!
"Ninguém põe um remendo de pano novo em
roupa velha, porque o remendo repuxa a roupa
e o rasgão fica pior. Nem se põe vinho novo em
odres velhos. Do contrário, rompem-se os
odres, o vinho escorre e os odres se perdem.
Mas coloca-se o vinho novo em odres novos, e
assim ambos se conservam.” Mateus 9:16-17
26. As crenças que existem no nosso inconsciente são
chamadas de princípios organizadores. À medida que
passamos pela vida, acumulamos crenças a respeito
de nós mesmos e do mundo que nos cerca. Esses
princípios organizadores agem automaticamente, na
maior parte das vezes sem que percebamos,
determinando nossas escolhas e reações, e são a
base da nossa autoestima.
27. É somente quando nos tornamos conscientes
desses princípios organizadores inconscientes
que podemos abrir espaço para novas
convicções. Essa tomada de consciência
promove o crescimento, assim como um odre
novo acolhe o vinho novo.
28. QUANDO O CRESCIMENTO
GERA A TOMADA DE
CONSCIÊNCIA?
"Pois é pelo fruto que se conhece a
árvore.“ Mateus 12:33
29. O conhecimento de nós
mesmos é fruto do
crescimento pessoal.
"Pois é pelo fruto que se conhece a
árvore.“ Mateus 12:33
31. Ele lhes disse: "Vocês são os que se
justificam a si mesmos aos olhos dos
homens, mas Deus conhece os corações
de vocês. Aquilo que tem muito valor
entre os homens é detestável aos olhos
de Deus". Lucas 16:15
32. Pare de viver no passado!
"Deixa que os mortos enterrem
os seus mortos.“ Lucas 9:60
33. Jesus ensinava o que os psicólogos
acreditam hoje: que é melhor
escolher conscientemente o que
acreditamos no presente do que
seguir inconscientemente os padrões
do passado.
35. A mudança nem sempre é
um hóspede bem-vindo!
"Tome a sua cruz e siga-me de perto." Marcos 8:34
36. A PATOLOGIA DO EGOÍSMO !
"Quem agarrar-se à própria vida a
perderá." Mateus 10:39
37. "Um certo homem tinha dois filhos e o mais moço deles
disse ao pai: 'Pai, dá-me a parte dos bens que me
pertence.' ... E, poucos dias depois, o filho mais novo,
ajuntando tudo, partiu para uma terra longínqua, e ali
dissipou os seus bens, vivendo dissolutamente... Caindo
em si, disse: 'Vou partir em busca do meu pai e lhe direi: -
Pai, pequei contra o céu e contra ti' Mas quando ainda
estava longe o pai o viu e, comovido, lhe correu ao
encontro, lançou-se lhe ao pescoço e o beijou(...) Lucas 15:11-24
38. A SAÚDE E A EVOLUÇÃO SÃO
MOVIMENTOS EM DIREÇÃO AOS
OUTROS!
"Assim como ouves o vento mas não sabes de
onde ele vem, o mesmo acontece com o
Espírito.” João 3:8
Notas do Editor
Jesus sabia que quase tudo o que fazemos na vida baseia-se
simplesmente na fé. A maior parte das nossas decisões é tomada
inicialmente em razão do que sentimos ou acreditamos. Só depois
racionalizamos para justificar nossas escolhas. Jesus usava
parábolas para nos obrigar a lidar com as nossas crenças, e não
com nossos raciocínios lógicos.
Jesus sabia que as pessoas jamais poderiam entender completamente
a vida se usassem apenas o intelecto. Ele não dizia: "Vou
ensinar a vocês o que é a verdade." Ele dizia: "Eu sou a verdade."
Ele sabia que a mais elevada forma de conhecimento decorre dos
relacionamentos em que existe confiança mútua, e não de grandes
quantidades de informação. Jesus respondia às perguntas diretas
com metáforas para atrair as pessoas para um diálogo e um
relacionamento com ele.
"Os homens humildes são muito afortunados", porque
a pessoa rígida é a que mais sofre com sua rigidez. Ele sabia que
pretender ser dono da verdade pode ter efeitos profundamente
negativos, porque, apesar das nossas boas intenções, podemos
estar sinceramente errados.
NÃO CONDENE O QUE VOCÊ NÃO ENTENDE Conheço uma antiga história a respeito de três cegos que
encontraram um elefante. Quando lhes foi pedido que
descrevessem o animal, cada um disse uma coisa diferente. Um
afirmou que o elefante era como uma grande mangueira; o
segundo, que ele parecia um cabo de vassoura; e o terceiro, que
ele se assemelhava ao tronco de uma árvore. Cada um descreveu
o animal a partir da sua perspectiva. Nenhum deles estava certo
ou errado; todos estavam expondo o seu ponto de vista pessoal.
Somos humildes quando percebemos que somos como os cegos,
limitados na nossa capacidade de perceber as coisas que estão
bem diante de nós.
A VERDADE NÃO É RELATIVA
Acreditem na verdade com convicção; aproximem-se dela com
Humildade
HUMILDADE NÃO É PASSIVIDADE
A terapia é mais do que um processo; é um relacionamento.
Jesus pregou: "Eis o que vos ordeno: amai uns aos outros." O
amor é a substância que faz os seres humanos formarem com os
outros unidades indivisíveis. O amor é o termo espiritual para a
conexão genuína que muitos terapeutas procuram estabelecer
com os seus pacientes.
Muitos terapeutas afirmam que precisamos tirar a ênfase das teorias
e dos diagnósticos técnicos e colocá-la sobre o
relacionamento formado na terapia. Tanto em relação à saúde
psicológica quanto à salvação espiritual, a chave é deslocar a
ênfase do conhecimento objetivo para a qualidade da relação.
Esse ensinamento de Jesus é aplicado nos consultórios de muitos
terapeutas.
As pessoas são fundamentalmente boas ou más? Quase todos
nós chegamos a uma dessas duas conclusões a respeito da
natureza humana. Mas, se examinarmos como Jesus falava sobre
as pessoas, parece que ele não chegou a nenhuma conclusão.
Alguns de nós somos como o sacerdote e o levita da parábola,
outros como o samaritano, outros como os ladrões e outros ainda
como o homem que foi espancado e deixado meio-morto.
Jesus repetidamente
mostrou que o aspecto essencial da natureza humana é a nossa
necessidade de ter um relacionamento amoroso com Deus e com
os outros. Por isso uma pessoa se define pelo relacionamento que
estabelece com outras pessoas. O samaritano era "bom" porque
não desprezou o homem agredido e parou para estabelecer um
relacionamento com ele.
Mas a verdade é que sempre existem possíveis
"samaritanos" e "ladrões" entre nós, e cada um de nós tem
aspectos de ladrão, de sacerdote e de samaritano.
Na parábola do bom samaritano, o ladrão era definitivamente uma
pessoa má, mas Jesus não se concentrou nele. Ele não estava
interessado em definir a natureza humana como má, mas em nos
oferecer um modelo de como sermos bons. Jesus ligava-se
constantemente a pessoas que podiam ser consideradas "más"
pelos outros, como a mulher adúltera, mas ele não os encarava
dessa maneira. Ele via todas as pessoas como capazes de ser
boas e nunca as discriminava. Jesus procurava sempre atrair as
pessoas para um relacionamento com ele porque era isso o que as
ajudava a se tornar melhores.
A filosofia que afirma que as pessoas são essencialmente boas é
chamada de humanismo. Devido ao amor de Jesus pelos outros e
a sua preocupação com o bem-estar de todos, ele é
frequentemente apresentado como um dos grandes exemplos do
humanista ideal.
Carl Rogers é um famoso psicólogo conhecido por desenvolver
uma teoria baseada na crença na bondade essencial da
humanidade. Ele acreditava que todas as pessoas possuem dentro
de si um "processo de auto realização" que as fará saudáveis na
presença das condições corretas.
Jesus disse muitas coisas que apoiam a crença humanista na bondade
inerente das pessoas, mas não podemos parar aqui. Jesus
também reconheceu os problemas associados a essa crença, e
para saber quais são temos que prosseguir na leitura.
Os seres humanos na verdade não funcionam dessa maneira.
Nós, seres humanos, precisamos fundamentalmente das outras
pessoas para poder saber quem somos. Assim como
necessitamos de espelhos que reflitam a nossa imagem física, que
nos mostrem como parecemos fisicamente, precisamos que as
outras pessoas nos retratem emocionalmente, que nos revelem
como somos psicologicamente.
Com a parábola do bom samaritano, Jesus estava falando da
natureza humana. Ele não estava dizendo que somos
fundamentalmente maus como os ladrões ou automaticamente
bons como o samaritano. Nossa natureza essencial, de acordo
com Jesus, se manifesta na relação. Nossa necessidade básica é
nos relacionarmos uns com os outros a fim de sermos completos.
Frequentemente usamos várias desculpas para negarmos a
percepção de que estamos vitalmente ligados aos outros. Eles
necessitam de nós e, o que é ainda mais assustador, nós
precisamos deles.
Jesus nos ensinou que, além de amar os outros, devemos tratar os
mais próximos de nós como amigos. Isso muitas vezes é extremamente
difícil. Embora Jesus se considerasse um líder, um profeta e
até mesmo o Filho de Deus, quando ele disse aos seus
seguidores: "Eu vos chamei de amigos", estava fazendo uma
declaração a respeito da essência das pessoas. Não existe nada
mais importante do que a nossa escolha deliberada e consciente
de construir um relacionamento amoroso com aqueles que nos
cercam, por mais difícil que isso seja.
Quando se deparava com alguém que estivesse se comportando mal, dizia para a pessoa "ir embora e não pecar mais", sem dar ênfase ao mau comportamento. O objetivo da vida de Jesus não era demonstrar que as pessoas eram más, mas fazer com que elas soubessem que precisavam relacionar-se com Deus e com os outros de forma amorosa. Ele acreditava que, se reconhecêssemos essa necessidade humana básica, não desejaríamos agir de modo nocivo.
Jesus ensinou que as pessoas que estão crescendo são sempre capazes de mudar sua maneira de pensar a respeito das coisas. À medida que nos desenvolvemos e mudamos, antigas convicções inflexíveis são destruídas e deixam de funcionar para nós, assim como um odre velho se rompe quando o enchemos com vinho novo que então se expande.
As pessoas sábias estão sempre abertas a novas ideias e crenças, e até a respeito de si mesmas.
As pessoas sábias estão sempre abertas a novas idéias e crenças, e até a respeito de si mesmas.
As pessoas sábias estão sempre abertas a novas ideias e crenças, e até a respeito de si mesmas.
Os donos da verdade precisam descobrir a verdade a seu respeito.
Quando achamos que já chegamos, paramos de avançar.
É somente ao examinar as crenças inconscientes moldadas pelo nosso passado que podemos ficar livres para desenvolver as novas convicções de que necessitamos no nosso presente. Se não desenvolvermos novos pontos de vista, não teremos outra alternativa senão seguir as antigas convicções. Jesus ensinava o que os psicólogos acreditam hoje: que é melhor escolher conscientemente o que acreditamos no presente do que seguir inconscientemente os padrões do passado.
É assim que os "mortos" podem "enterrar os mortos". Se quisermos permanecer espiritualmente vivos, temos que desenvolver conscientemente novas convicções que surgem com o crescimento.
Os princípios organizadores inconscientes que moldam nossa vida estão essencialmente fora do alcance da nossa percepção. Precisamos de outra pessoa que nos revele coisas a nosso respeito que não conseguimos ver. Jesus queria nos mostrar que devemos pedir ajuda para poder crescer. Às vezes a única coisa que atrapalha é achar que pedir é sinal de fraqueza.
Jesus falou sobre o processo de transformação espiritual como uma tarefa que precisamos abraçar repetidamente todos os dias. Ele convidava as pessoas para "tomarem a cruz" porque sabia que se tratava de um processo trabalhoso. Ele não oferecia às pessoas uma mudança instantânea. A vida melhor era para ele a própria decisão de percorrer o caminho difícil para segui-lo de perto. Esta escolha é o constante crescimento.
Jesus falou sobre o processo de transformação espiritual como uma tarefa que precisamos abraçar repetidamente todos os dias. Ele convidava as pessoas para "tomarem a cruz" porque sabia que se tratava de um processo trabalhoso. Ele não oferecia às pessoas uma mudança instantânea. A vida melhor era para ele a própria decisão de percorrer o caminho difícil para segui-lo de perto. Esta escolha é o constante crescimento.
Jesus estava estabelecendo que o pecado é o egocentrismo que resulta em um relacionamento rompido, e a salvação é o momento em que esse relacionamento é renovado. Ele se alegra porque o relacionamento foi restabelecido.1 O egocentrismo situa-se no âmago dos problemas espirituais e psicológicos, porque tanto o pecado quanto a psicopatologia resultam da auto preservação a qualquer custo. Este capítulo mostra como o pecado e a psicopatologia são causados por relacionamentos rompidos, e como a salvação e a saúde psicológica acontecem quando os relacionamentos são reconstruídos.2
Jesus não definiu a maturidade espiritual como a ausência de imperfeições e sim como presença da força. Eis como interpreto os ensinamentos de Jesus: não nos sentimos mais amados porque somos perfeitos; desejamos ficar mais maduros porque nos sentimos amados.