Este documento discute a questão da identidade cósmica e como amar a si mesmo e aos outros. Explica que amar a si mesmo envolve aceitar nossa singularidade e identidade única como parte do plano maior de Deus. Somente quando nos amamos podemos amar verdadeiramente os outros.
O documento discute a fé e sua importância na vida espiritual. Em três frases, resume:
A fé é a confiança no caminho para a verdade e na assistência divina, permitindo superar obstáculos com tranquilidade. Ter fé significa saber que Deus auxiliará no cumprimento do dever. O objetivo final da fé é a salvação espiritual, por meio da elevação e purificação da alma.
Estudo sobre sintonia e vibração desenvolvido para a Equipe de Atendimento Fraterno dos Pólos VIII e XVIII da COMEERJ (Confraternização das Mocidades Espíritas do Estado do Rio de Janeiro).
Trabalho desenvolvido por: Louis Oliver e André Rabello
O documento discute a ação da prece e como o pensamento pode ser transmitido através do fluido universal, conectando seres encarnados e desencarnados. Explica que durante a prece, uma corrente fluídica é estabelecida entre quem ora e o ser a quem se dirige, transmitindo o pensamento. Também discute como os espíritos se comunicam através do pensamento e como este pode influenciar os fluidos ao seu redor.
O documento discute como os pensamentos e emoções podem afetar o perispírito e corpo físico, possivelmente levando a doenças. Ideias como raiva e medo liberam hormônios que podem causar problemas de saúde se repetidos. Pensamentos e vontade forte também influenciam o perispírito e podem auxiliar no processo de cura.
O documento discute a imortalidade da alma humana e como a crença nela pode trazer consolo e propósito para a vida. Ele sugere que a intuição e esperança humanas apontam para uma vida após a morte, e que a Doutrina Espirita ajuda a levantar o véu sobre esta questão, trazendo consolo para os que sofrem.
Este documento discute desejos e intenções para o ano de 2016. Ele enfatiza a importância de divulgar nossos desejos a Deus através da oração e meditação, e que embora nem todos os pedidos sejam atendidos, Deus sempre age para nosso maior bem. O documento também discute como estabelecer metas equilibradas em todas as áreas da vida e como a espiritualidade pode nos elevar.
Relações afetivas e o casamento na visão espírita!Leonardo Pereira
O documento discute as visões espíritas sobre relacionamentos afetivos e casamento, incluindo os tipos de casamentos, a formação de casais, sexo e a importância da família para a evolução espiritual e progresso da sociedade humana.
O documento discute a fé e sua importância na vida espiritual. Em três frases, resume:
A fé é a confiança no caminho para a verdade e na assistência divina, permitindo superar obstáculos com tranquilidade. Ter fé significa saber que Deus auxiliará no cumprimento do dever. O objetivo final da fé é a salvação espiritual, por meio da elevação e purificação da alma.
Estudo sobre sintonia e vibração desenvolvido para a Equipe de Atendimento Fraterno dos Pólos VIII e XVIII da COMEERJ (Confraternização das Mocidades Espíritas do Estado do Rio de Janeiro).
Trabalho desenvolvido por: Louis Oliver e André Rabello
O documento discute a ação da prece e como o pensamento pode ser transmitido através do fluido universal, conectando seres encarnados e desencarnados. Explica que durante a prece, uma corrente fluídica é estabelecida entre quem ora e o ser a quem se dirige, transmitindo o pensamento. Também discute como os espíritos se comunicam através do pensamento e como este pode influenciar os fluidos ao seu redor.
O documento discute como os pensamentos e emoções podem afetar o perispírito e corpo físico, possivelmente levando a doenças. Ideias como raiva e medo liberam hormônios que podem causar problemas de saúde se repetidos. Pensamentos e vontade forte também influenciam o perispírito e podem auxiliar no processo de cura.
O documento discute a imortalidade da alma humana e como a crença nela pode trazer consolo e propósito para a vida. Ele sugere que a intuição e esperança humanas apontam para uma vida após a morte, e que a Doutrina Espirita ajuda a levantar o véu sobre esta questão, trazendo consolo para os que sofrem.
Este documento discute desejos e intenções para o ano de 2016. Ele enfatiza a importância de divulgar nossos desejos a Deus através da oração e meditação, e que embora nem todos os pedidos sejam atendidos, Deus sempre age para nosso maior bem. O documento também discute como estabelecer metas equilibradas em todas as áreas da vida e como a espiritualidade pode nos elevar.
Relações afetivas e o casamento na visão espírita!Leonardo Pereira
O documento discute as visões espíritas sobre relacionamentos afetivos e casamento, incluindo os tipos de casamentos, a formação de casais, sexo e a importância da família para a evolução espiritual e progresso da sociedade humana.
O documento discute o papel do Centro Espírita. Ele não deve ser visto apenas como um local de assistencialismo ou catequização, mas sim como um local para o estudo e compreensão da Doutrina Espírita, para o desenvolvimento espiritual e a prestação de socorro moral. O Centro Espírita deve espiritizar, qualificar e humanizar aqueles que o frequentam.
Este documento discute a loucura e obsessão. Apresenta o caso de um jovem com esquizofrenia cuja mãe buscava tratamento. Um mentor espírita observou casos de obsessão e distúrbios mentais para estudar como a doutrina espírita pode ajudar no tratamento.
O documento discute as causas e tipos de aflições na vida. Aflições desnecessárias geralmente resultam de más escolhas na vida presente, enquanto aflições necessárias são frutos de más escolhas em vidas passadas, servindo como expiação. O documento também explica que novas encarnações representam oportunidades para resgatar o passado e repensar o futuro.
O documento discute a importância da renovação espiritual no Ano Novo. Devemos aproveitar a oportunidade para refletir sobre nossas ações no ano passado e renovar os compromissos de sermos melhores, ajudando mais os necessitados e vivendo os princípios do Evangelho. O verdadeiro renascimento está em nos tornarmos "homens novos" através do fortalecimento de valores espirituais e boas ações.
Este documento discute a lei natural e divina, incluindo os Dez Mandamentos. Ele explica que Moisés estabeleceu leis para controlar um povo turbulento, enquanto Jesus veio para cumprir e desenvolver a lei de Deus. O Espiritismo veio para explicar e completar os ensinamentos de Jesus.
Trabalho apresentado no CURSO DE AUTOCONHECIMENTO do Educandário Espirita Caminhos de Luz - toda última terça feira do mês na Barra da Lagoa em Florianópolis SC.
“Quando expresso meus talentos e os ponho a serviço da humanidade, perco a noção do tempo e crio abundância em minha vida, bem como na vida dos outros” Deepak Chopra
O documento discute como o pensamento pode afetar a si mesmo e aos outros através da criação de formas fluídicas e influenciar a psicosfera. O pensamento pode ser usado para o bem, atraindo boas companhias espirituais, ou para o mal, poluindo a psicosfera com pensamentos negativos.
A beneficência é definida como caridade, ou a ação de fazer o bem. É considerado o caminho para a salvação espiritual e uma fonte de felicidade e alívio das aflições. A beneficência deve ser praticada através da indulgência, não julgamento dos outros, propagação do evangelho com coragem e paciência, respeito pelo próximo e doação de tempo e recursos materiais para ajudar os necessitados.
3.11 - Lei de justiça, de amor e de caridade.pptxMarta Gomes
A lei de justiça, de amor e de caridade consiste em respeitarmos os direitos de cada um, em não fazermos aos outros aquilo que não gostaríamos que nos fizessem.
A lei de Deus estando gravada em nossa consciência, o sentimento de justiça é intrínseco ao homem. O progresso moral desenvolve esse sentimento, mas não cria, pois ele já está ali no nosso íntimo.
Quando ainda próximos da animalidade acabamos confundindo esse sentimento de justiça com as nossas paixões inferiores e procuramos adequá-lo às nossas concepções e interesses. Por isso o conceito de justiça não é igual para todas as pessoas. Quanto mais moralizado é o ser, mais próximo de Deus é o senso de justiça do homem. Quanto mais imperfeito, mais próximo da animalidade é esse senso de justiça.
Amor e caridade complementam a lei de justiça porque quando nós amamos o próximo desejamos fazer todo o bem que seja possível e, consequentemente, seremos justos para com essa pessoa e a caridade vem completar esse sentimento.
A verdadeira caridade ensinada por Jesus é a benevolência para com todos, indulgência para com as imperfeições dos outros e o perdão das ofensas.
- Benevolência no sentido de ajudar, de amparar todas as pessoas;
- Indulgência no sentido de não ver, não olhar os equívocos, as imperfeições do outro, mas procurar ver o que a pessoa tem de bom, lembrar que nós também somos imperfeitos e a todo momento estamos necessitando da indulgência do pai;
- Perdão das ofensas, onde nós conseguimos nos libertar de um peso gigantesco, através do auto perdão, do perdão do outro. Pedir perdão a Deus. O perdão nos aproxima da divindade.
Benevolência, indulgência e perdão retrata a verdadeira caridade.
A justiça aliada ao amor e à caridade eleva o ser.
[1] O documento é uma palestra sobre a pureza de pensamento baseada no capítulo 8 do Evangelho Segundo o Espiritismo de Allan Kardec. [2] A palestra discute como os pensamentos podem levar ao adultério e como purificar a mente através do progresso espiritual. [3] Também aborda como os pensamentos afetam a aura humana e como desenvolver pensamentos puros.
O documento descreve a vinda de Jesus à Terra há aproximadamente 2000 anos atrás para cumprir a promessa de trazer o Roteiro de Luz para a humanidade. Ele ensinou os princípios do amor, perdão e compaixão por meio de suas palavras e exemplos e continua chamando colaboradores para estender o Reino de Deus.
1. A obsessão ocorre quando um espírito inferior exerce influência persistente sobre uma pessoa, podendo afetar seus pensamentos, emoções e saúde.
2. Ela se dá quando há imperfeições morais ou abertura mental que permitem a aproximação dos obsessores.
3. Neutralizar a obsessão requer afastar pensamentos negativos, cultivar a bondade e confiar em Deus.
1) A mediunidade infantil ocorre com mais frequência devido ao processo reencarnatório só se encerrar por volta dos 7 anos, deixando a criança ligada ao mundo espiritual.
2) Manifestações comuns incluem visões e audições de espíritos, que costumam ser positivas e não causar medo na criança.
3) É importante que os pais não estimulem ou ridicularizem a criança, buscando compreendê-la e oferecer apoio espiritual.
Palestra sobre a Fé pela ótica espírita, baseada nas obras básicas da doutrina espírita realizada por Eduardo Ottonelli Pithan de Novo Hamburgo, Rio Grande do Sul, Brasil
Espírito, perispírito e corpo físico - IEE - CEMWilma Badan C.G.
Este documento descreve a composição do ser humano segundo a Doutrina Espírita. O homem é formado por espírito, perispírito e corpo físico, que permanecem ligados durante a vida terrena. O espírito é o princípio inteligente e imortal. O perispírito é o corpo fluídico que liga o espírito ao corpo físico e permite a comunicação entre ambos. O corpo físico é a parte material que obedece às leis naturais.
1. O documento discute obsessão e como Espíritos inferiores podem influenciar pensamentos e ações de forma nociva.
2. A obsessão ocorre devido a imperfeições morais que dão poder a Espíritos maus, e pode variar de simples influência a completa subjugação.
3. É preciso vigilância contra pensamentos ruins sugeridos, praticar o bem, ter fé em Deus e não se considerar vítima para se libertar da obsessão.
1. O documento discute sobre a importância do autoconhecimento e da escuta dos sentimentos para o desenvolvimento espiritual. 2. A individuação proposta por Jung é definida como um processo de consciencialização da individualidade através da escuta do coração. 3. O amor próprio é apresentado como essencial para a felicidade, permitindo a aceitação dos limites e a superação de doenças da alma como a arrogância.
1. O documento discute sobre a importância do autoconhecimento e da escuta dos sentimentos para o desenvolvimento espiritual. 2. A individuação é definida como um processo de consciencialização da individualidade através da escuta do coração. 3. A arrogância é analisada como uma doença da alma causada pelo egoísmo, tendo efeitos como a perda do autocontrole e do respeito pelo livre-arbítrio alheio.
O documento discute o papel do Centro Espírita. Ele não deve ser visto apenas como um local de assistencialismo ou catequização, mas sim como um local para o estudo e compreensão da Doutrina Espírita, para o desenvolvimento espiritual e a prestação de socorro moral. O Centro Espírita deve espiritizar, qualificar e humanizar aqueles que o frequentam.
Este documento discute a loucura e obsessão. Apresenta o caso de um jovem com esquizofrenia cuja mãe buscava tratamento. Um mentor espírita observou casos de obsessão e distúrbios mentais para estudar como a doutrina espírita pode ajudar no tratamento.
O documento discute as causas e tipos de aflições na vida. Aflições desnecessárias geralmente resultam de más escolhas na vida presente, enquanto aflições necessárias são frutos de más escolhas em vidas passadas, servindo como expiação. O documento também explica que novas encarnações representam oportunidades para resgatar o passado e repensar o futuro.
O documento discute a importância da renovação espiritual no Ano Novo. Devemos aproveitar a oportunidade para refletir sobre nossas ações no ano passado e renovar os compromissos de sermos melhores, ajudando mais os necessitados e vivendo os princípios do Evangelho. O verdadeiro renascimento está em nos tornarmos "homens novos" através do fortalecimento de valores espirituais e boas ações.
Este documento discute a lei natural e divina, incluindo os Dez Mandamentos. Ele explica que Moisés estabeleceu leis para controlar um povo turbulento, enquanto Jesus veio para cumprir e desenvolver a lei de Deus. O Espiritismo veio para explicar e completar os ensinamentos de Jesus.
Trabalho apresentado no CURSO DE AUTOCONHECIMENTO do Educandário Espirita Caminhos de Luz - toda última terça feira do mês na Barra da Lagoa em Florianópolis SC.
“Quando expresso meus talentos e os ponho a serviço da humanidade, perco a noção do tempo e crio abundância em minha vida, bem como na vida dos outros” Deepak Chopra
O documento discute como o pensamento pode afetar a si mesmo e aos outros através da criação de formas fluídicas e influenciar a psicosfera. O pensamento pode ser usado para o bem, atraindo boas companhias espirituais, ou para o mal, poluindo a psicosfera com pensamentos negativos.
A beneficência é definida como caridade, ou a ação de fazer o bem. É considerado o caminho para a salvação espiritual e uma fonte de felicidade e alívio das aflições. A beneficência deve ser praticada através da indulgência, não julgamento dos outros, propagação do evangelho com coragem e paciência, respeito pelo próximo e doação de tempo e recursos materiais para ajudar os necessitados.
3.11 - Lei de justiça, de amor e de caridade.pptxMarta Gomes
A lei de justiça, de amor e de caridade consiste em respeitarmos os direitos de cada um, em não fazermos aos outros aquilo que não gostaríamos que nos fizessem.
A lei de Deus estando gravada em nossa consciência, o sentimento de justiça é intrínseco ao homem. O progresso moral desenvolve esse sentimento, mas não cria, pois ele já está ali no nosso íntimo.
Quando ainda próximos da animalidade acabamos confundindo esse sentimento de justiça com as nossas paixões inferiores e procuramos adequá-lo às nossas concepções e interesses. Por isso o conceito de justiça não é igual para todas as pessoas. Quanto mais moralizado é o ser, mais próximo de Deus é o senso de justiça do homem. Quanto mais imperfeito, mais próximo da animalidade é esse senso de justiça.
Amor e caridade complementam a lei de justiça porque quando nós amamos o próximo desejamos fazer todo o bem que seja possível e, consequentemente, seremos justos para com essa pessoa e a caridade vem completar esse sentimento.
A verdadeira caridade ensinada por Jesus é a benevolência para com todos, indulgência para com as imperfeições dos outros e o perdão das ofensas.
- Benevolência no sentido de ajudar, de amparar todas as pessoas;
- Indulgência no sentido de não ver, não olhar os equívocos, as imperfeições do outro, mas procurar ver o que a pessoa tem de bom, lembrar que nós também somos imperfeitos e a todo momento estamos necessitando da indulgência do pai;
- Perdão das ofensas, onde nós conseguimos nos libertar de um peso gigantesco, através do auto perdão, do perdão do outro. Pedir perdão a Deus. O perdão nos aproxima da divindade.
Benevolência, indulgência e perdão retrata a verdadeira caridade.
A justiça aliada ao amor e à caridade eleva o ser.
[1] O documento é uma palestra sobre a pureza de pensamento baseada no capítulo 8 do Evangelho Segundo o Espiritismo de Allan Kardec. [2] A palestra discute como os pensamentos podem levar ao adultério e como purificar a mente através do progresso espiritual. [3] Também aborda como os pensamentos afetam a aura humana e como desenvolver pensamentos puros.
O documento descreve a vinda de Jesus à Terra há aproximadamente 2000 anos atrás para cumprir a promessa de trazer o Roteiro de Luz para a humanidade. Ele ensinou os princípios do amor, perdão e compaixão por meio de suas palavras e exemplos e continua chamando colaboradores para estender o Reino de Deus.
1. A obsessão ocorre quando um espírito inferior exerce influência persistente sobre uma pessoa, podendo afetar seus pensamentos, emoções e saúde.
2. Ela se dá quando há imperfeições morais ou abertura mental que permitem a aproximação dos obsessores.
3. Neutralizar a obsessão requer afastar pensamentos negativos, cultivar a bondade e confiar em Deus.
1) A mediunidade infantil ocorre com mais frequência devido ao processo reencarnatório só se encerrar por volta dos 7 anos, deixando a criança ligada ao mundo espiritual.
2) Manifestações comuns incluem visões e audições de espíritos, que costumam ser positivas e não causar medo na criança.
3) É importante que os pais não estimulem ou ridicularizem a criança, buscando compreendê-la e oferecer apoio espiritual.
Palestra sobre a Fé pela ótica espírita, baseada nas obras básicas da doutrina espírita realizada por Eduardo Ottonelli Pithan de Novo Hamburgo, Rio Grande do Sul, Brasil
Espírito, perispírito e corpo físico - IEE - CEMWilma Badan C.G.
Este documento descreve a composição do ser humano segundo a Doutrina Espírita. O homem é formado por espírito, perispírito e corpo físico, que permanecem ligados durante a vida terrena. O espírito é o princípio inteligente e imortal. O perispírito é o corpo fluídico que liga o espírito ao corpo físico e permite a comunicação entre ambos. O corpo físico é a parte material que obedece às leis naturais.
1. O documento discute obsessão e como Espíritos inferiores podem influenciar pensamentos e ações de forma nociva.
2. A obsessão ocorre devido a imperfeições morais que dão poder a Espíritos maus, e pode variar de simples influência a completa subjugação.
3. É preciso vigilância contra pensamentos ruins sugeridos, praticar o bem, ter fé em Deus e não se considerar vítima para se libertar da obsessão.
1. O documento discute sobre a importância do autoconhecimento e da escuta dos sentimentos para o desenvolvimento espiritual. 2. A individuação proposta por Jung é definida como um processo de consciencialização da individualidade através da escuta do coração. 3. O amor próprio é apresentado como essencial para a felicidade, permitindo a aceitação dos limites e a superação de doenças da alma como a arrogância.
1. O documento discute sobre a importância do autoconhecimento e da escuta dos sentimentos para o desenvolvimento espiritual. 2. A individuação é definida como um processo de consciencialização da individualidade através da escuta do coração. 3. A arrogância é analisada como uma doença da alma causada pelo egoísmo, tendo efeitos como a perda do autocontrole e do respeito pelo livre-arbítrio alheio.
Auto encontro - O ser humano diante de siLisete B.
O documento discute o autoconhecimento e a importância de se desidentificar do ego. Apresenta duas estruturas dentro do psiquismo humano - a essência divina e o ego - e discute as negatividades e máscaras do ego que distanciam as pessoas de sua verdadeira natureza. Também analisa a parábola bíblica do filho pródigo como uma representação dessas dinâmicas internas.
O documento discute como desenvolver o auto-amor através de três passos: 1) diluir a ilusão da inferioridade, 2) saber lidar com julgamentos alheios, e 3) cultivar a autonomia para não se acomodar a expectativas externas. Também enfatiza a importância de escutar os sentimentos internos, respeitá-los e amar a si mesmo.
O documento discute a autoestima e sua importância para a espiritualização. Ele define autoestima e explora como ela é formada na infância, além de discutir como a falta dela está associada a problemas mentais e físicos. Também aborda conceitos como crítico interno, comparação social e arrogância, oferecendo perspectivas sobre como desenvolver uma autoestima saudável.
O documento discute a autoestima e sua importância para a espiritualização. Ele define autoestima e explica como ela é formada na infância, além de associá-la a problemas mentais e físicos quando baixa. Também aborda conceitos como crítico interno, comparação, arrogância e formas de desenvolver a autoestima por meio da fé, otimismo e amor próprio.
O processo de autoconhecimento é a base para nossa transformação intima, visando nos tornarmos um ser humano melhor, liberto das amarras de tudo aquilo que nos prende à vícios, emoções tóxicas, descontrole emocional , etc., trazendo-nos uma vida mais plena e equilibrada.
O documento discute a importância do autoamor e como desenvolvê-lo. O autoamor requer: 1) conhecer-se a si mesmo, incluindo seus sentimentos e intenções; 2) tratar-se com respeito e responsabilidade; 3) integrar-se em projetos de ajuda aos outros.
“Assim não deve ser entre vós,
ao contrário, aquele que quiser tornar-se o maior,
seja vosso servo ; - e, aquele que quiser
ser o primeiro entre vós seja vosso escravo.”
(S. Mateus, capítulo XX, vv. 20 a 28.)
1) O documento discute a importância da autoanálise e do autoconhecimento para melhorar espiritualmente e se aperfeiçoar.
2) Ele fornece sugestões como vigilância, oração, trabalho e amor incondicional para auxiliar no processo de transformação interior.
3) O objetivo final é tornar o homem mais feliz e integrado à sua missão de evoluir espiritualmente na Terra.
A arrogância deriva do egoísmo e manifesta-se através da rigidez, competição, imprudência e prepotência, levando a um estado orgulhoso de ser. Ela afasta do senso de realidade e pode gerar problemas psicológicos. É preciso ter autoconsciência sobre essa falha moral para superá-la através da humildade pregada por Cristo.
O documento discute a educação dos sentimentos e como o autoconhecimento é essencial para superar as imperfeições do ego e se conectar com a essência divina. Ele lista vários comportamentos negativos do ego e máscaras usadas para escondê-los, como vitimização e perfeccionismo. Também explica como reconhecer essas máscaras é parte do processo de autoconhecimento.
Este documento discute o sentido da vida humana e como podemos evoluir espiritualmente. Ele argumenta que somos seres espirituais vivendo experiências corporais, e que devemos encarar a vida com uma perspectiva espiritual. Aprender a amar incondicionalmente é a tarefa essencial, pois quando aprendemos a amar, encontramos Deus, que é amor.
Este documento discute o sentido da vida humana, argumentando que somos seres espirituais vivendo experiências corporais e que devemos encarar nossa vida com uma perspectiva espiritual. Cada vida é uma oportunidade de superar limitações através de desafios, e evoluímos quando aceitamos situações como chances de aprender e nos tornarmos mais amorosos. Aprender a amar incondicionalmente é a tarefa essencial, e quando o fizermos encontraremos Deus, pois Deus é amor.
O documento discute a arrogância e a humildade. Ele argumenta que precisamos disciplinar nossos impulsos ególatras e nos elevar acima de nós mesmos através do autoaperfeiçoamento. Também diz que afinidade espiritual significa construir juntos apesar das diferenças e que a humildade é amar a nós mesmos como somos.
O documento resume um livro sobre como merecer ser feliz, discutindo temas como orgulho, personalismo, comparações e mais. Apresenta estratégias como esvaziar o ego, amor próprio, humildade e aceitação do outro para alcançar a felicidade.
O documento discute a importância do autoconhecimento para a reforma íntima proposta pelo Espiritismo. Afirma que o autoconhecimento é essencial para identificar nossos pontos fracos e necessidades de melhoria, de forma a promover a autotransformação moral. Também enfatiza a necessidade de avaliação crítica e vigilância de nossas ações e motivações para nos aperfeiçoarmos continuamente.
A maior dificuldade para se efetuar a tão discutida REFORMA INTIMA, esta em descobrirmos em nosso intimo, o que necessitamos melhorar?
Através da autorreflexão e autoconhecimento podemos iniciar nosso processo de autotransformação.
O documento discute a importância da reforma íntima para o aprimoramento espiritual do ser humano. A reforma íntima é um processo contínuo de transformação do homem através do autoconhecimento e correção dos defeitos, a fim de libertar-se das imperfeições e evoluir espiritualmente.
Eae 105 Regras para a educação. Conduta e aperfeiçoamento dos seres ( III )PatiSousa1
Objetivo: Testemunhar. As regras ou leis nos mostram o caminho da reflexão. Verificação do comportamento.
Bibliografia: Iniciação Espírita – Pág. 193 a 196 – Ed. Aliança
Emmanuel – Cap. 35 e 36 – Emmanuel / Chico Xavier – FEB
O Consolador – Parte II cap. 1 a 4 – Emmanuel / Chico Xavier – FEB
O Livro dos Espíritos – Parte III cap. 1 a 12 – Allan Kardec – FEB
O Evangelho Segundo o Espiritismo – Allan Kardec – FEB
No Mundo Maior - cap. 3 A Casa Mental - André Luiz
http://www.velaepavio.com/2013/09/06/56-perguntas-de-auto-analise/
O documento discute Jesus Cristo, trazendo definições e passagens bíblicas. Explica que Cristo é um termo que traduz o grego "Ungido", referindo-se a Jesus como o Messias profetizado. Apresenta Jesus como o Salvador enviado por Deus, o Guia Espiritual da humanidade que ensinou a seguir o caminho da luz e a amar ao próximo.
O documento discute diferentes perspectivas sobre a vida após a morte de acordo com a filosofia, religiões e ciência. Aborda visões como materialismo, espiritualismo, niilismo, existencialismo, panteísmo, religiões como cristianismo, judaísmo, islamismo, hinduísmo, budismo e espiritismo. Também discute pesquisas científicas sobre experiências de quase morte.
O documento discute as emoções humanas como raiva, mágoa e melindre. Afirma que essas emoções surgem da capacidade humana de livre-arbítrio e autoconsciência, mas podem dificultar as relações se não contidas dentro de limites adequados. Também reconhece que essas emoções têm funções positivas de defesa e motivação, mas precisam ser compreendidas e canalizadas corretamente.
1. O documento discute a importância do autoamor e da autonomia para o desenvolvimento da felicidade e da saúde mental. 2. Sugere que a autonomia verdadeira vem da capacidade de se libertar de padrões idealizados e assumir a própria realidade, e não de depender das expectativas dos outros. 3. Defende que educar-se para ser feliz é dar sentido à existência, já que o vazio existencial é o que corrói o mundo íntimo do homem contemporâneo.
O documento discute a importância de conhecer a "sombra", que representa os aspectos não explorados da personalidade. A sombra pode ser positiva, contendo potenciais e talentos, ou negativa, com sentimentos reprimidos. É essencial aceitar a sombra de forma amigável para se conhecer melhor e amadurecer espiritualmente. Ao entender a sombra, podemos nos relacionar melhor com os outros.
O documento discute a arrogância, definindo-a como uma atitude de superioridade perante os outros que se origina do egoísmo. A arrogância se manifesta através da rigidez, competição, imprudência e prepotência e gera efeitos como perda de autocontrole e dificuldade em aceitar críticas. Superá-la requer trabalhar para diminuir o egoísmo e desenvolver a humildade e a empatia.
O documento discute depressão como um estado de insatisfação crônica da alma que reflete um desajuste com a realidade e a vontade divina. A depressão rouba a alegria de viver e pode levar à perda de prazer e energia. A solução é aprender a ouvir a consciência e fazer escolhas que levem ao equilíbrio e progresso espiritual.
Este documento descreve o caso de Anselmo, um líder espírita de 45 anos que sofria de depressão. Apesar de sua fé, Anselmo se sentia infeliz durante a vida e após a morte, desejando o suicídio. O Dr. Inácio diagnostica Anselmo com depressão e explica que a resignação verdadeira envolve não apenas suportar as provas da vida, mas buscar soluções ativamente.
O documento discute os conceitos de individuação, individualidade, individualismo e personalismo. Individuação é definido como o processo de expressar a singularidade de cada um através do autoconhecimento. Individualidade é o conjunto de atributos que fazem cada um único. Individualismo é focar nos próprios interesses ao invés dos da sociedade, enquanto personalismo valoriza a pessoa como um todo.
O apego e suas consequencias para o espirito imortalLeonardo Pereira
O documento discute os vários tipos de apego que podem atrapalhar a evolução espiritual, incluindo apego a bens materiais, emoções, vícios, ego e ideias. O apego está relacionado a se agarrar a coisas superficiais e ilusórias em vez de se conectar com a verdadeira felicidade interior. Liberar-se de todos os tipos de apego é essencial para o progresso espiritual.
O documento discute os cinco níveis de consciência segundo a visão transpessoal: 1) Consciência de sono sem sonhos, 2) Consciência de sono com sonhos, 3) Consciência de sono acordado - Identificação, 4) Transcendência do eu, 5) Consciência Cósmica. Cada nível representa um estágio evolutivo da consciência humana.
1) O documento discute os riscos da obsessão para médiuns e como desenvolver virtudes para preveni-la.
2) São descritas três formas de obsessão - simples, fascinação e subjugação - e seus efeitos sobre o médium.
3) São fornecidos conselhos sobre como os médiuns podem melhorar moralmente e espiritualmente para evitar a obsessão, incluindo oração, estudo doutrinário e ajudar Espíritos bons.
1. Os participantes desencarnados em uma reunião mediúnica incluem benfeitores espirituais que organizam e protegem a reunião, assim como espíritos necessitados de auxílio e orientação.
2. Os benfeitores criam faixas magnéticas para isolar diferentes categorias de espíritos e garantir a segurança dos participantes encarnados.
3. Os espíritos que sofrem procuram nas reuniões mediúnicas amparo, esclarecimento e consolo para suas mazelas espirituais.
1) O documento descreve os processos neurológicos e fisiológicos envolvidos na manifestação mediúnica dos espíritos, incluindo a captação e processamento da mensagem no cérebro do médium.
2) São descritos os sete centros de força do perispírito e como eles influenciam diferentes partes do cérebro e sistema nervoso do médium.
3) As manifestações variam de acordo com o tipo de mediunidade e podem envolver diferentes áreas do cérebro, glândulas e sistema nervoso, produ
O documento discute a eclosão da mediunidade, que pode ocorrer de forma espontânea ou provocacional, trazendo perturbações físicas e emocionais ao médium. É importante que o médium inicie o exercício da mediunidade sob a orientação de experientes para evitar influências negativas. O documento também aborda a importância do estudo e do desenvolvimento constante da mediunidade para o serviço espírita.
O documento discute as principais manifestações mediúnicas de efeitos físicos, incluindo ruídos, movimento de objetos, lugares assombrados, transporte de objetos, escrita e voz direta, e materialização de espíritos. Essas manifestações variam de simples ruídos a fenômenos mais complexos como a materialização, e podem ocorrer de forma espontânea ou ser provocadas.
1) A morte é uma simples mudança de estado, não sendo dolorosa a separação da alma e do corpo. O desprendimento do perispírito ocorre gradualmente, variando de algumas horas a meses dependendo do indivíduo.
2) Após a morte, a alma entra em estado de perturbação e confusão, como um sono profundo. Progressivamente recupera a lucidez e memória do passado à medida que se liberta da influência material.
3) Espíritos benfeitores geralmente auxiliam
Uma reunião mediúnica séria, segundo Kardec, é caracterizada por (1) perfeita comunhão entre os membros, (2) ausência de sentimentos contrários à caridade, e (3) foco no estudo e melhoria moral por meio dos ensinamentos espirituais. Jesus e Kardec também orientam a integrar os participantes na instituição espírita e avaliar periodicamente a reunião.
Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfNelson Pereira
As profecias bíblicas somente são fantasias para os analfabetos bíblicos e descrentes. A Escatologia é uma doutrina central das Escrituras que anunciam a Primeira Vinda no AT e o NT a Segunda.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
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Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
2. Introdução
“E aqui está o segundo
que é semelhante ao
primeiro: amarás o teu
próximo, como a ti
mesmo.”
O Evangelho Segundo o Espiritismo – capítulo XV – item 4
6. Amar a si mesmo
“Amar a si mesmo é o cerne da
proposta educativa do Ser na
fieira das reencarnações.
O aprendizado do auto amor
tem como requisito essencial a
descoberta de nossa
“identidade cósmica”, ou seja,
a realidade do que somos na
Obra Incomensurável do Pai,
nossa singularidade.
7. Singularidade
“A singularidade é a “Marca de
Deus” que define nossa história
real no trajeto da evolução.
É como o Pai nos “conclama” ser
na Sua Criação.
Importante frisar que a
singularidade é o conjunto de
caracteres morais e espirituais
peculiares à criatura única que
somos.”
8. Quando rejeitamos alguns
aspectos dessa “identidade
exclusiva”, nasce o conflito, que é
a tormenta interior da alma
convocada a transformar para
melhor sua condição individual.
O Doutor Carl Gustav Jung
definiu esse movimento da vida
mental como sendo individuação,
isto é, viver em busca da
individualidade, do Si Mesmo.
Identidadecósmica
9. Não se trata de viver o
individualismo, o
personalismo, mas aprender a
ser, permitindo a expressão
de suas características divinas
latentes e de sua sombra sem
as máscaras sociais.
Individuação vem do latim
indivíduos cujo sentido é
“indiviso”, “inteiro”.
Identidadecósmica
10. Somente vibrando na frequência do
amor, esse movimento educativo da
alma plenifica-se sem a angústia e o
martírio – patrocinadores de longas e
dolorosas crises nesse caminhar
evolutivo.
A convivência compassiva com nossa
sombra só será possível com aceitação
de nossa “identidade cósmica”.
Aceitar os nossos sentimentos,
desejos, ações, impulsos e
pensamentos.
Aceitar é entrar em contato sem
reprimir.
Identidadecósmica
11. Criar uma conexão sem julgamento e
condenação.
A aceitação não significa acomodação
ou adesão passiva, mas entender,
investigar e redirecionar esse
patrimônio sem rigidez e desamor.
É cuidar bem de si mesmo com ternura
e respeito ao patrimônio adquirido,
incluindo os maus pendores. Aceitação
é a maneira carinhosa de tratar nossa
intimidade, sem rivalidade.
Identidadecósmica
12. Se nós não nos aceitamos,
magoamos a nós mesmos,
por isso o auto amor
é também auto perdão.
Perdoar é ter uma atitude
de compaixão que nos
distancie dos julgamentos
e críticas severas e
inflexíveis.
Identidadecósmica
13. O remédio será aprender a amar a
vida que temos, o que somos, o
que detemos e viver um dia após
o outro, cultivando na intimidade
a certeza de que o percurso que
fizemos deve ser visto como o
melhor e mais proveitoso às
necessidades que carregamos. É a
nossa “marca personalizada” na
Obra da Criação pela qual
devemos responder com siso
moral.
Identidadecósmica
14. Ninguém consegue
ultrapassar seus limites
pessoais de uma para outra
hora. A palavra limite quer
dizer o “ponto máximo”.
Em termos espirituais, só
daremos conta daquilo que
podemos. Nem mais nem
menos.
Identidadecósmica
15. O martírio representa
alguém querendo dar além
do que consegue,
idealizando caminhos,
cobrando de si o
impossível. Uma postura
de inaceitação de sua
condição íntima, gerando
insatisfações e
desequilíbrios.
Identidadecósmica
16. Quando não amamos a nós
mesmos, vivemos à mercê da
influência dos palpites e
reprimendas. A aprovação
alheia é mais importante que
a aprovação interior.
Nessa situação escasseiam
estima e confiança a si
próprio, que impossibilitam a
expressão da condição
particular.
Identidadecósmica
17. Assim sentimo-nos prisioneiros
adotando máscaras com as quais
procuramos evitar a rejeição social,
fazendo-nos infelizes e revoltados.
Ninguém pode definir para nós “o
quanto ou o como deveríamos”.
Podemos ouvir opiniões e
conselhos, corretivos e advertências,
porém, o exercício do auto amor nos
ensinará a tirar de cada situação
aquilo que, de fato, nos será útil ao
crescimento.
Identidadecósmica
18. Quem se ama, imuniza-se contra
as mágoas, guarda serenidade
perante acusações, desapega-se
da exterioridade como condição
para o bem estar, foca as soluções
e valores, cultiva indulgências com
o semelhante,, tem prazer de
viver e colabora
espontaneamente com o bem de
todos e de tudo.
Identidadecósmica
19. Quem se ama, imuniza-se contra
as mágoas, guarda serenidade
perante acusações, desapega-se
da exterioridade como condição
para o bem estar, foca as soluções
e valores, cultiva indulgências com
o semelhante,, tem prazer de
viver e colabora
espontaneamente com o bem de
todos e de tudo.
Identidadecósmica
20. Por longo tempo ainda
exercitaremos esse amor a
nós mesmos, alfabetizando
nossas habilidades
emocionais para um
relacionamento
intrapessoal fraterno,
equilibrado. A primeira
condição para nos
engajarmos na Lei do Amor
é essa caridade conosco,
Identidadecósmica
21. o encontro do self divino, sem o
qual ficaremos desnorteados no
labirinto das experiências
diárias, à mercê de
pessoas e fatos, adiando o
Instante Celeste de sintonizar
nossos passos com a
paz interior que todos,
afanosamente, estamos
perseguindo.
Identidadecósmica
23. Introdução
““Assim não deve ser entre
vós, ao contrário, aquele
que quiser tornar-se
o maior, seja vosso servo; -
e, aquele que quiser ser o
primeiro entre vós seja
vosso escravo.”
(S. Mateus, capítulo XX, vv. 20 a 28.)
O Evangelho Segundo o Espiritismo – capítulo VII – item 4.”
25. ESTUDANDO A ARROGÂNCIA
• Qual a sua origem?
• É um sentimento ou
uma atitude?
• Como se manifesta?
26. ESTUDANDO A ARROGÂNCIA
• Como perceber a
atitude arrogante?
• Que fazer para
superar essa doença
moral?
• Como espíritas
somos arrogantes?
Como?
27. ESTUDANDO A ARROGÂNCIA
• Por que existe ainda a
arrogância em nossa
conduta, apesar do
conhecimento Cristão?
28. ESTUDANDO A ARROGÂNCIA
Arrogância, “qualidade ou
caráter de quem, por suposta
superioridade moral, social,
intelectual ou de
comportamento, assume
atitude prepotente ou de
desprezo com relação aos
outros; orgulho ostensivo,
altivez”. Esse conceito dos
dicionários humanos. (Dicionário Houaiss).
29. ESTUDANDO A ARROGÂNCIA
No sentido espiritual podemos
inferir vários conceitos para o
sentimento de arrogar. Vejamos
alguns:
exacerbada estima a si mesmo.
Supervalorização de si.
Autoconceito
superdimensionado.
Desejo compulsivo de se impor
aos demais.
30. ESTUDANDO A ARROGÂNCIA
Allan Kardec: “De todas as
imperfeições humanas, o
egoísmo é a mais difícil de
desenraizar-se porque deriva da
influência da matéria, influência
de que o homem, ainda muito
próximo de sua origem, não
pôde libertar-se e para cujo
entretenimento tudo concorre:
suas leis, sua organização social,
sua educação”.
31. ESTUDANDO A ARROGÂNCIA
O estudo do sentimento de
egoísmo constitui elemento
fundamental no entendimento
de nossas necessidades
espirituais. Significa estudar
nossa própria história evolutiva.
A sutil diferença entre pensar
excessivamente em si e pensar
em si com benevolência pode
determinar a natureza de todos
os sentimentos humanos.
32. ESTUDANDO A ARROGÂNCIA
O excesso de interesse por si
mesmo é um ciclo de ilusões
que se repete sustentando o
autodesarmor em milênios de
perturbação.
A benevolência é a bondade
efetiva que caminha de braços
dados com a edificação da paz
interior.
33. ESTUDANDO A ARROGÂNCIA
O codificador ponderou: “Não;
a paixão está no excesso de que
se acresceu a vontade, visto que
o princípio que lhe dá origem foi
posto no homem para o bem,
tanto que as paixões podem
levá-lo à realização de grandes
coisas. O abuso que delas se faz
é que causa o mal.”
(O Livro dos Espíritos – questão 907- comentário de Allan Kardec).
34. ESTUDANDO A ARROGÂNCIA
O egoísmo.
A paixão.
O instinto.
• Alicerçados na necessidade
apaixonada de proteção
material, enlouquecemos
através da posse e a conduta
arrogante ensejou-nos a
concretização dessa atitude
de egoísmo.
36. ESTUDANDO A ARROGÂNCIA
O egoísmo é o sentimento básico.
Arrogância é a atitude íntima
derivada desse alicerce de
sensações nascidas no coração
ocupado, exclusivamente, com
seu ego. Uma compulsiva
necessidade de ser o primeiro, o
melhor, manifestada através de
um cortejo de pensamentos,
emoções, sensações e condutas
que determinam o raio espiritual
no qual a criatura transita.
37. Façamos um pequeno gráfico
Escreva a palavra arrogância e a
circule.
Agora faça quatro traços nos
pontos cardeais e escreva: rigidez,
competição, imprudência,
prepotência.
Novamente faça um círculo em
torno desses pontos e escreva:
estado orgulhoso de ser.
Feche um novo círculo.
38. Façamos um pequeno gráfico
Escreva a palavra arrogância e a
circule.
Agora faça quatro traços nos
pontos cardeais e escreva: rigidez,
competição, imprudência,
prepotência.
Novamente faça um círculo em
torno desses pontos e escreva:
estado orgulhoso de ser.
Feche um novo círculo.
40. A rigidez é a raiz das condutas
autoritárias e da teimosia que,
frequentemente, deságuam nos
comportamentos de intolerância.
Sob ação da rebeldia, patrocina o
desrespeito ao Livre-arbítrio
alheio e alimentam
constantemente o melindre por a
vida não ser como ele gostaria
que fosse.
observações:
41. A competição não existe sem a
comparação e o impulso de
disputa. Quando tomado pela
paixão, a força motriz de
semelhante ação é o sentimento
de inveja. Na mira da rebeldia,
causa o menosprezo e a
indiferença que tenta empanar o
brilho de outrem. A competição é
o alimento do sentimento de
superioridade.
observações:
42. A imprudência é marcada pela
ousadia transgressora que não
teme e nem respeita os limites.
Quase sempre, essa inquietude da
alma alcança o perfeccionismo e a
ansiedade que, frequentemente,
deságuam na necessidade de
controle e domínio.
Consubstanciam modos rebeldes
de ser. Desejo de hegemonia.
Sentimento de poder.
observações:
43. A prepotência é um efeito natural
da perspicácia que pode insuflar a
megalomania, a presunção. Juntos
formam o piso da vaidade.
A rebeldia, nesse passo, conduz a
uma desmedida necessidade de
fixar-se em certezas que adornam
posturas de infalibilidade.
observações:
44. Interessante observar que
uma das propriedades
psicológicas doentias mais
presentes na estrutura rebelde
da arrogância é a incapacidade
para percebê-la.
O efeito mais habitual de sua
ação na mente humana. Basta
destacar que dificilmente
aceitamos ser adjetivados de
arrogantes.
observações:
45. observações:
O reflexo mais saliente do ato
de arrogar é a disputa pela
apropriação da Verdade. Nossa
necessidade compulsiva de
estarmos sempre com a razão
expressa a ação egoísta pela
posse da Verdade, isto é,
daquilo que chancelamos
como sendo a Verdade.
46. Análises :
Essa desconexão com a
realidade estabelece a
presença contínua das
fantasias no funcionamento
mental, isto é, a
“interpretação ou imagem
desvirtuada” que a pessoa
alimenta acerca de fatos,
pessoas e coisas. Nesse passo
existem dois tipos psicológicos
mais comuns.
47. Análises :
A arrogância voltada para o
passado, quando há uma
fixação em mágoas decorrentes
da inaceitação de ocorrências
que na sua excessiva
autovalorização, o arrogante
acredita não merecê-las.
48. Análises :
O outro tipo é a arrogância
dirigida ao futuro, quando a
criatura vive de ideais, no
mundo das ideias, acreditando-
se mais capaz e valorosa que
realmente o é.
Passível de realizar grandes e
importantes missões, tais
“deslocamentos da mente” são
formas de evadir de algo difícil
de aceitar no presente.
49. Análises :
De alguma maneira, constituem
mecanismos protetores,
todavia, quando se prolongam
demasiadamente, podem gerar
enfermidades psíquicas.
A depressão é resultado da
arrogância voltada ao passado.
E a psicose em relação ao
futuro.
50. Relacionemos outros efeitos dessa doença:
• 1. Perda do autodomínio.
• 2. Apego a convicções pessoais.
• 3. Gosto por julgar e rotular a conduta
alheia.
• 4. Necessidade de exercício do poder.
• 5. Rejeição a críticas ou questionamentos.
• 6. Negação de sentimentos.
• 7. Ter resposta para tudo.
• 8. Desprezo aos esforços alheios.
• 9. Imponência nas expressões corporais.
• 10. Personalismo.
51. Relacionemos outros efeitos dessa doença:
• 11. Autossuficiência nas decisões.
• 12. Bloqueio na habilidade na empatia.
• 13. Incapacita para a alteridade.
• 14. Turva o afeto.
• 15. Acredita que pode mais do que
realmente é capaz.
• 16. Buscar mais do que necessita.
• 17. Querer ir além de seus limites.
• 18. Exigir mais do que consegue.
• 19. Sentir que somos especiais pelo bem
que fazemos.
• 20. Supor que temos a capacidade de dizer
o que é certo e errado para os outros.
52. Relacionemos outros efeitos dessa doença:
• 21. Sentir-se com direitos e qualidades em
função do tempo de doutrina e da folha de
serviços.
• 22. Acreditar que temos a melhor
percepção sobre as responsabilidades que
nos são entregues em nome do Cristo.
• 23. Julgar-se apto a conhecer o que se
passa no íntimo de nosso próximo.
• 24. Desprezar o valor alheio.