livro de atos dos apóstolos- Cap 22 a 24 - o julgamento de Paulo
Prisões mentais
1.
2. A mente é o espelho
da vida em toda
parte. Emmanuel (Pensamento e vida 1)
3. Estudando-a de nossa posição espiritual,
confinados que nos achamos entre a
animalidade e a angelitude, somos
impelidos a interpretá-la como sendo o
campo de nossa consciência desperta, na
faixa evolutiva em que o conhecimento
adquirido nos permite
operar. Emmanuel (Pensamento e vida 1)
4. Definindo-a por espelho da vida,
reconhecemos que o coração
lhe é a face e que o cérebro é o centro
de suas ondulações,
gerando a força do pensamento que
tudo move, criando e transformando,
destruindo e refazendo para acrisolar e
sublimar. Emmanuel (Pensamento e vida 1)
5. O reflexo esboça a emotividade.
A emotividade plasma a ideia.
A ideia determina a atitude e a
palavra que comandam as
ações. Emmanuel (Pensamento e vida 1)
13. Os pensamentos armazenados no teu
inconsciente constituem a tua
identidade perante a vida, e será com
eles que despertarás além do corpo,
quando a desencarnação arrebatar-te
na direção da imortalidade.
14. Somos hoje, deste modo,
herdeiros positivos dos reflexos de
nossas experiências de ontem,
com recursos de alterar-lhes a
direção para a verdadeira
felicidade.
17. Respiramos no mundo das imagens que
projetamos e recebemos.
Por elas, estacionamos sob a fascinação dos
elementos que provisoriamente nos
escravizam e, através delas, incorporamos o
influxo renovador dos poderes que nos
induzem à purificação e ao progresso.
19. É preciso que resguardemos nossa mente
das ideias fixas, opressivas, aviltantes; o
máximo de cuidado se nos impõe contra
elas; constituem verdadeiros cárceres
mentais e conquanto o indivíduo tenha
seu corpo físico em liberdade, seu
espírito jaz prisioneiro dessas ideias.
20. os sentimentos de ciúme, de
inveja, o fanatismo político,
religioso e esportivo,
considerados os graus de
intensidade, podem causar danos à
nossa economia espiritual.
21. Desejo de posse, viver de
comparações, viver de
aparências, hipocrisia, fuga
da realidade, dependências
diversas, suscetibilidade em excesso.
22. Se nós nos deixamos atormentar por tais
ideias, elas passam a fazer parte do nosso
cotidiano, transformando-se em neuroses
que, em escala maior, causam-nos prejuízos.
É a chamada ideia fixa, fixação
mental ou monoideia.
23. Causados por essas ideias
fixas, surgem as ansiedades,
os medos, as inseguranças,
as mágoas guardadas, entre
outros males.
26. Se o homem pudesse contemplar
com os próprios olhos as correntes
de pensamento, reconheceria, de
pronto, que todos vivemos em
regime de comunhão, segundo os
princípios da afinidade.
27. Ideias fixas formam-se de um
amontoado de pensamentos
inferiores e desordenados,
tendentes a um único fim. Tudo
quanto o indivíduo faz, pensa, ouve
ou vê outros fazerem, encaminha
para a ideia fixa que o obsessiona.
28. Das ideias fixas originam-se os
crimes e as desmedidas
ambições que, frequentemente,
levam a pessoa à ruína.
29. Ideias opressivas são constituídas
por pensamentos pessimistas,
angustiosos, de desânimo, de
desalento, enfim, de medo ante a
vida. Se não forem atalhadas a
tempo, as ideias opressivas
desorganizam os centros nervosos,
gerando consequências
imprevisíveis.
30. Todos os sintomas mentais
depressivos influenciam as
células
em estado de mitose,
estabelecendo fatores de
desagregação.
31. À feição do ímã, que possui campo
magnético específico, toda criatura
traz consigo o halo ou aura de forças
criativas ou destrutivas que lhe
marca a índole, no feixe de raios
invisíveis que
arroja de si mesma. É por esse halo
que estabelecemos as nossas
ligações de natureza invisível nos
domínios da afinidade.
32. É nesse estado negativo que,
martelados pelas vibrações de
sentimentos e pensamentos
doentios, atingimos o desequilíbrio
parcial ou total da harmonia
orgânica, enredando corpo e alma
nas teias da enfermidade, com a
mais complicada diagnose da
patologia clássica.
33. Nos momentos em que nos permitimos
fixações mentais desajustadas, Espíritos
infelizes podem sugerir-nos ideias
maléficas, aumentando nosso
desequilíbrio.
Nessas situações, podem incitar-nos o
orgulho, a sede de vingança, o ciúme, as
fobias, entre outros males.
35. Herdeiros de milênios, gastos na
recapitulação de muitas experiências
análogas entre si, vivemos, até
agora, quase que à
maneira de embarcações ao gosto
da correnteza, no rio de hábitos
aos quais nos ajustamos sem
resistência.
36. Transferindo-se de uma para
outra existência, esses hábitos
fortalecem-se cada vez mais,
apresentando-se como
tendências e impulsos que
conduzem o seu possuidor
com submissão...
37. Quanto mais fixados no
inconsciente, mais difíceis
fazem-se de ser erradicados,
particularmente quando são
formados pelo pessimismo,
pelo desvio de orientação
moral, pelos vícios...
38. Não foi outro o motivo
pelo qual Jesus
recomendou vigilância
e oração.
39. A vigilância sobre os pensamentos que
emitimos, a fim de que possamos
controlá-los, não nos permitindo cair nas
sugestões infelizes de Espíritos
atormentados.
E a oração, na busca de inspirações
nobres vindas do Alto.
• Redação do Momento Espírita com base no artigo Fixação mental, de Orson Peter Carrara, da Revista Reformador, de setembro de
1996, ed. Feb.
40. Quando uma centésima parte do
Cristianismo de nossos lábios conseguir
expressar-se em nossos atos de cada dia, a
Terra será plenamente libertada de todo o
mal.“ Emmanuel
41. Bibliografia:
Hábitos mentais
Divaldo Franco / Joanna de Ângelis
Do livro Libertação do Sofrimento
No Mundo Maior – Chico Xavier e André Luiz
Pensamento e Vida – Chico Xavier e Emmanuel
Redação do Momento Espírita com base no artigo
Fixação mental, de Orson Peter Carrara, da Revista
Reformador, de setembro de 1996, ed. Feb.
42. Uma linda noite e uma
Feliz Semana!
Uma linda noite e uma
Feliz Semana!
Uma linda noite e uma
Feliz Semana!