Assistência ao cliente com DVE, DVP, DVL, PIC, cateter de swan-Ganz, indicação e complicações, realização da aferição da PVC do cliente e os materiais necessários para verificar a PVC
Eletrocardiograma, (ECG), Ecocardiograma, revisão do sistema cardiovascular, circulação pulmonar, breve história da ECG, derivações, espaço correto para posicionar as peras para realização do eletro,
Particularidades do centro_cirurgico_(1)Zeca Ribeiro
Tempos cirúrgicos, (diérese, hemostasia, exérese e síntese), classificação das cirurgias, tipos de cirurgias
(Urgência, emergência e eletiva), fases da cirurgia. principais cuidados de enfermagem ao cliente em POI de cirurgia plastica
Clinica Médica. elementos de uma unidade, equipamentos não especifico da unidade, cuidados de enfermagem com dispositivos, cuidados de enfermagem ao cliente dialítico
Definição de hospital, tipos de anestesia, equipamentos fixos e não fixos do centro cirúrgico, escovação e paramentação, protocolo de cirurgia segura, preenchimento de TIME OUT, cuidados específicos com o bisturi elétrico (eletrocauterio).
Atualização do SBV e SAV. Sinais Clínicos de PCR, baseado na Tríade. Ritmos de choque FV e TV sem Pulso. Diferença entre assincronismo e sincronismo na cardioversão X Desfibrilação. conduta no atendimento.
O IMPACTO DAS NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DOS A...Zeca Ribeiro
Problema de Investigação
Quais seriam os impactos na formação dos alunos do ensino médio da rede pública de ensino com o uso das novas tecnologias?
As escolas da rede pública de ensino usam as novas tecnologias da informação e comunicação TICs como ferramenta metodologia de aprendizado?
O uso das novas TICs por si só garantem o aprendizado dos alunos?
O uso de celulares durante as aulas ajuda ou atrapalha no desenvolvimento/aprendizagem do aluno?
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
1. Prof. Enf. Ms. Em Educação, Pós-Graduado em
Docência do Ensino Médio, Técnico e Superior,
Especialista em Urgência e Emergência com
Ênfase em APH.
José Ribeiro dos Santos
2. ABORDAREMOS:
• HIC/PIC;
• Tratamentos.
• DVE;
• DLE;
• DVP;
• Intervenção de
enfermagem.
• CATETER DE
SWAN-GANZ;
Finalidade;
Materiais para
passagem;
Implementação;
Monitoramento;
Complicações;
Intervenção de
enfermagem.
PVC;
Finalidade;
Implementação;
Materiais;
Técnica de aferição;
Intervenção de
enfermagem.
5. Alguns sinais e sintomas
Cefaleia;
Náuseas e vômitos em jato;
Alteração da força motora;
Déficit de memória;
Crise convulsiva;
Alteração do padrão respiratório;
Alteração do nível de consciência.
10. DVE
• A Derivação Ventricular
Externa é um sistema fechado
de drenagem usado
em procedimento
neurocirúrgico.
• É utilizada no tratamento e em
casos de HIC além do controle
da drenagem liquiórica em
pacientes com complicações
ventriculares e/ou tratamentos
de hemorragias.
• Um dos tratamentos indicados
para hidrocefalia.
15. Intervenção de Enfermagem
• O sistema da DVE será instalado pela equipe da Neurocirurgia (NC);
• O sistema da DVE deve ficar fixado em um suporte EXCLUSIVO;
• Manter o sistema sempre nivelado para que o conduto auditivo
externo do paciente corresponda a uma altura de 12 a 15 cm de H2O
na coluna de medida da Pressão Intracraniana (PIC);
• Manter a cabeceira do leito sempre elevada entre 30° e 45°. Não
deixar de mudar o paciente de decúbito devido ao uso do cateter de
DVE;
• cuidado para não desposicionar o cateter de DVE durante a
manipulação do paciente![principalmente DLE];
• NÃO há necessidade de medir a PIC no paciente com DVE, pois o
limite da PIC já está estabelecido;
• Checar o sistema a cada 6 horas: O cateter da DVE está devidamente
fixado na cabeça do paciente? O sistema está corretamente aberto
para permitir a drenagem do líquor?
16. Esvaziar a bolsa coletora:
Esvaziar a cada 12h ou quando atingir um volume ≥ 200ml;
Realizar a higiene das mãos obrigatoriamente com água e
sabão ou álcool gel;
Utilizar luvas de procedimento e estéril e frasco estéril;
FECHAR o clamp do circuito proximal à cabeça do paciente,
para interromper a drenagem;
Desinfetar a tampa terminal da bolsa coletora com gaze estéril
e álcool 70% abri-la para o esvaziamento desprezando o
volume no frasco estéril e a vácuo;
Desinfetar a tampa terminal da bolsa coletora com gaze estéril
e álcool 70% e fechá-la;
REABRIR o clamp do circuito proximal à cabeça do paciente,
para permitir a drenagem de LCR pelo cateter de DVE.
19. Swan-Ganz
Definição Objetivo
O cateter de artéria pulmonar é
um método de monitorização
hemodinâmica que possibilita a
avaliação da função ventricular
direita, do estado vascular
pulmonar e, indiretamente, da
função ventricular esquerda, por
meio da medida das pressões do
débito cardíaco.
Auxiliar no diagnóstico das
disfunções cardiovascular e
cardiopulmonar, determinar a
terapia necessária e avaliar a
eficácia do tratamento.
20. cateter de Swan-Ganz
O cateter de Swan-Ganz ou
cateter de artéria
pulmonar tem sido iniciado
a sua prática por volta de
1970, na Universidade da
Califórnia, Los Angeles, com
os médicos americanos
William Ganz e Harold J. C.
Swan, que aperfeiçoaram
este tipo de cateter.
21.
22. IMPLEMENTAÇÃO
• VJD;
• SCD;
• SCE;
• VF.
• O mais comum é pela VJD, passa pela veia
CAVA superior chegando até a artéria
pulmonar.
23.
24. Via proximal
• Lúmen proximal: AD vai avaliar pressão,
corresponde PVC/ volemia;
• PVC - Esse cliente está hipovolêmico;
PVC – Falência de VD; ou Insuficiência de val.
AVD (tricúspide);
Avalia o enchimento AD da circulação sistêmica.
Pré-carga, Choque hipovolêmico PVC e colheita de
exames de sangue
25. Swan-Ganz
Lúmen distal Via Termistor
• Aferir a pressão da artéria
pulmonar, VE e as variáveis
capilares pulmonares.
• PCAP – DC
Avaliar: falência do VE, choque
cardiogênico e Edema Agudo
de Pulmão.
• Avalia o DC final do cliente por
termodiluição, antigamente
nós infundíamos SF 0,9% .
• Os cateteres mais modernos
não há essa necessidade, essa
via calcula de forma
automática o DC do cliente.
• A monitorização é realizado
através do monitor chamado
de vigilênce, que é conectado
ao cateter de swan-ganz
26. Swan-Ganz
4ª via (balonete)
As vias extras
(brancas/transparentes)
• Vai avaliar a SVO2, se pro
ventura essa saturação
estiver abaixo de 70%
na oferta de o2 nos
tecidos da demanda de
consumo.
• Avaliando a via
metabólica tecidual.
• Servem para infusão
de medicações
27. Materiais para o procedimento
1 Caixa de flebotomia ou Intracath;
1 Campos simples e 1 campo fenestrado;
2 Cubas rim;
1 Catéter de Swan-Ganz;
Fios para sutura (cat-gut simples 00 ou algodão
00);
Gaze esterilizada;
Luvas cirúrgicas;
Agulha para aspiração do anestésico 40/12;
E agulha para aplicação da anestesia local;
kit de monitorização invasiva;
28. Insulfilme para o curativo;
Antissépticos;
Soro fisiológico (250 e 500 ml)
Seringa de 3ml, 10 ml e 20ml;
Foco de luz;
Paramentação: (Gorro, máscaras, óculos de
proteção, avental cirúrgico);
Lâmina de bisturi;
Kit de monitorização (transdutor único, extensão
rígida com 3 torneiras);
Equipo simples (macrogotas);
Bolsa pressurizadora;
suporte de soluções e para transdutores.
29. Complicações
• Punção inadvertida de artéria;
• Pneumotórax;
• Arritmias;
• Danos aos sistemas valvares;
• Perfuração da artéria pulmonar.
31. • Sepse e síndrome da resposta inflamatória
sistêmica;
• Intoxicação por drogas – overdose;
• Insuficiência renal aguda;
• Pancreatite hemorrágica;
• Pacientes de alto risco intra e pós-operatório;
• Queimado grave;
• Politraumatismo.
• Choques de qualquer natureza.
32.
33.
34. Intervenção de Enfermagem ao cliente
em uso de cateter de Swan-Ganz
• Higienizar as mãos;
• Informar o paciente e família sobre o procedimento;
• Preparar o material necessário;
• Posicionar os eletrodos para monitorização
eletrocardiográfica;
• Deixar o paciente em posição de decúbito dorsal;
• Montar sistema de pressurização com heparina e soro
fisiológico (volumes determinados pelo médico);
• Montar o transdutor de pressão com técnica asséptica;
• Auxiliar a equipe médica na passagem do cateter;
35. • Posicionar e calibrar o transdutor – para leituras
corretas;
• Registrar todos os valores;
• Atentar para as queixas do paciente;
• Para a retirada, preparar o material necessário e
informar o paciente;
• Posicionar o paciente em decúbito dorsal horizontal;
• Retirar cateter (com o balão desinsuflado) e realizar
compressão adequada;
• Realizar curativo no local.
• Observar sinais flogisticos na inserção do cateter
• Acompanhar o trajeto do cateter – fluoroscopia,
radiografia de tórax e monitorização.
37. PVC
O método de mensuração
da PVC com coluna de
água, devido à sua extrema
simplicidade e baixo custo,
é bastante popular e
largamente utilizado,
dispensando transdutores
eletrônicos sofisticados.
38. FINALIDADE
Avaliar o grau de hidratação através da
volemia;
Avaliar indiretamente a função do sistema
cardiopulmonar;
Fornecer informações sobre os seguintes
parâmetros: volume sanguíneo, eficácia da bomba
cardíaca e tônus vascular.
39. PVC
PVC baixo reflete um retorno venoso inadequado
devido a um baixo volume sanguíneo circulante
causado tanto por perdas, choque séptico e/ou
vasodilatação extrema;
PVC alto pode ocorrer quando o retorno venoso
(pré-carga) é tão grande que o VD não pode
bombear o volume adiante, devido má
contratibilidade do VD ( IAM ), quando o VD não
pode relaxar durante a diástole ( ex. Pericardite) ou
diante de uma resistência vascular pulmonar alta
(Pós-carga) ex. DPOC;
40. MATERIAIS
01 Equipo de monitorização PVC;
Escala métrica (parte componente do equipo de
monitorização);
Fita adesiva;
Régua de Nível;
01 frasco de Soro fisiológico 0,9% 500ml;
01 Suporte de soro;
01 par de luvas de procedimento;
01 par de luvas estéril;
Gaze estéril
Almotolia com álcool a 70%
torneira de três vias
41.
42. DESCRIÇÃO TÉCNICA
Ler a prescrição do paciente;
Higienizar as mãos com água e sabão;
Separar uma bandeja para o procedimento;
realizar a desinfecção da bandeja com gaze
embebida em álcool 70%, unidirecional,
repetindo o movimento três vezes e aguardando
a secagem espontânea;
Higienizar as mãos com álcool 70%;
Separar o material para o procedimento,
colocando-o na bandeja;
Datar a bolsa de soro e o equipo da PVC;
Colocar touca, mascara cirúrgica e luvas de
procedimentos;
43. Preparar o material, conectando o soro ao equipo
de PVC e preenchendo todo o circuito com soro
fisiológico de forma asséptica. Deixando-o fechado e
protegido sua extremidade;
Apresentar-se ao cliente e acompanhante, explicar
o procedimento;
Checar os dados de identificação na pulseira do
paciente conforme protocolo institucional;
Promover privacidade, utilizando biombos, se
necessário;
Posicionar o paciente em decúbito dorsal de modo
confortável, retirando o travesseiro;
Posicionar a régua de nível na linha axilar média
e/ou no 4º espaço intercostal do paciente (nível do
AD). Deve-se ler o zero na linha abaixo da régua;
44. Fixar com fita adesiva a escala métrica no suporte de
soro, de forma que o “zero” fique na altura do nível
zero ( nível do AD);
Fixar o equipo da PVC com fita adesiva sob a fita
métrica no suporte de soro, fixando a base (Y) na
porção inferior e a extremidade dupla na porção
superior da escala métrica;
Trocar a luva de procedimento pela luva estéril;
Realizando a desinfecção com álcool a 70% do
conector do sistema de infusão;
-Conectar a torneira de três vias diretamente ao
cateter venoso central;
Fechando outras infusões que estejam conectadas e
abrir a via do cateter, exclusivamente para a medição
da PVC;
45. Verificar o nível da coluna d’água que irá cair
vagarosamente, oscilando com os movimentos
respiratórios;
Realizar a leitura da medida a partir do momento em
que se estabilize o nível da coluna d’água;
Fechar a torneira referente à via da PVC;
Manter o equipo de PVC, após aferição fechado e sem
ar no seu interior;
Restabelecer todas as infusões que estavam sendo
infundidas antes da medida do valor do PVC;
Retornar o paciente na posição anterior do
procedimento, mantendo o seu conforto;
Manter a organização da unidade do paciente;
Retirar as luvas estéreis e guardar todo o material no
local apropriado;
Higienizar as mãos e Realizar a anotação do valor
mensurado e a ocorrência de intercorrências se houver.