Garantir a identificação precoce e tratamento adequado da sepse no hospital, incluindo a administração de antimicrobianos na primeira hora e seguir as melhores práticas para abordagem inicial da sepse.
O documento descreve os procedimentos de ressuscitação cardiorrespiratória, incluindo diagnóstico de parada, suportes básicos e avançados de vida, e tratamento de acordo com o ritmo cardíaco. É destacada a importância de manter a circulação e respiração, minimizar lesões cerebrais, e identificar a causa subjacente da parada para direcionar o tratamento.
O documento apresenta as novas diretrizes da American Heart Association para ressuscitação cardiopulmonar, descrevendo modalidades de parada cardíaca, procedimentos de RCP, uso de desfibriladores e fármacos, cuidados pós-RCP e questões éticas relacionadas.
AULA 08-10-22 - PAPEL DO TECNICO DE ENFERMEIRO NA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA CERTO...VivianePereira485260
O documento descreve o papel do técnico de enfermagem na urgência e emergência, incluindo prestar os primeiros socorros, auxiliar o enfermeiro, medir sinais vitais, administrar medicamentos, e dar conforto aos pacientes e familiares.
O documento apresenta o currículo de Amanda Santos Pereira, cardiologista e intensivista brasileira. Detalha definições e conceitos relacionados a sepse, choque séptico e disfunção orgânica ameaçadora à vida. Apresenta dados sobre a relevância da sepse no Brasil e no mundo, com taxas alarmantes de mortalidade. Discorre sobre diretrizes atuais para diagnóstico e tratamento precoce da sepse.
O documento fornece diretrizes para o atendimento de paradas cardiorrespiratórias, incluindo sinais e sintomas, abordagem de suporte básico e avançado de vida, cuidados pós-ressuscitação e atribuições de cada profissional no atendimento.
O documento discute as diretrizes da ressuscitação cardiopulmonar (RCP) e cardiopulmonar cerebral (RCPc). Aproximadamente 200.000 casos de RCP ocorrem no Brasil a cada ano. As taxas de sucesso dependem de uma sequência sistematizada de procedimentos como compressões torácicas de qualidade e desfibrilação precoce. O suporte básico de vida com compressões torácicas e ventilações é essencial para aumentar as chances de sobrevivência.
Aula de Cuidados de enfermagem em vias aéreas artificiais adrianaSMS - Petrópolis
O documento discute os cuidados de enfermagem em vias aéreas artificiais, incluindo insuficiência respiratória, métodos disponíveis como cânulas e tubos, cuidados como cufometria e fixação do tubo, e diagnósticos e intervenções de enfermagem como risco de aspiração e manutenção da permeabilidade das vias aéreas.
O documento discute a valorização dos profissionais e sujeitos envolvidos no Sistema Único de Saúde brasileiro, propondo um trabalho coletivo para tornar o SUS mais acolhedor, ágil e resolutivo, melhorando as condições de trabalho e atendimento para um sistema de saúde mais humano.
O documento descreve os procedimentos de ressuscitação cardiorrespiratória, incluindo diagnóstico de parada, suportes básicos e avançados de vida, e tratamento de acordo com o ritmo cardíaco. É destacada a importância de manter a circulação e respiração, minimizar lesões cerebrais, e identificar a causa subjacente da parada para direcionar o tratamento.
O documento apresenta as novas diretrizes da American Heart Association para ressuscitação cardiopulmonar, descrevendo modalidades de parada cardíaca, procedimentos de RCP, uso de desfibriladores e fármacos, cuidados pós-RCP e questões éticas relacionadas.
AULA 08-10-22 - PAPEL DO TECNICO DE ENFERMEIRO NA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA CERTO...VivianePereira485260
O documento descreve o papel do técnico de enfermagem na urgência e emergência, incluindo prestar os primeiros socorros, auxiliar o enfermeiro, medir sinais vitais, administrar medicamentos, e dar conforto aos pacientes e familiares.
O documento apresenta o currículo de Amanda Santos Pereira, cardiologista e intensivista brasileira. Detalha definições e conceitos relacionados a sepse, choque séptico e disfunção orgânica ameaçadora à vida. Apresenta dados sobre a relevância da sepse no Brasil e no mundo, com taxas alarmantes de mortalidade. Discorre sobre diretrizes atuais para diagnóstico e tratamento precoce da sepse.
O documento fornece diretrizes para o atendimento de paradas cardiorrespiratórias, incluindo sinais e sintomas, abordagem de suporte básico e avançado de vida, cuidados pós-ressuscitação e atribuições de cada profissional no atendimento.
O documento discute as diretrizes da ressuscitação cardiopulmonar (RCP) e cardiopulmonar cerebral (RCPc). Aproximadamente 200.000 casos de RCP ocorrem no Brasil a cada ano. As taxas de sucesso dependem de uma sequência sistematizada de procedimentos como compressões torácicas de qualidade e desfibrilação precoce. O suporte básico de vida com compressões torácicas e ventilações é essencial para aumentar as chances de sobrevivência.
Aula de Cuidados de enfermagem em vias aéreas artificiais adrianaSMS - Petrópolis
O documento discute os cuidados de enfermagem em vias aéreas artificiais, incluindo insuficiência respiratória, métodos disponíveis como cânulas e tubos, cuidados como cufometria e fixação do tubo, e diagnósticos e intervenções de enfermagem como risco de aspiração e manutenção da permeabilidade das vias aéreas.
O documento discute a valorização dos profissionais e sujeitos envolvidos no Sistema Único de Saúde brasileiro, propondo um trabalho coletivo para tornar o SUS mais acolhedor, ágil e resolutivo, melhorando as condições de trabalho e atendimento para um sistema de saúde mais humano.
Critérios de admissão em Unidade de Terapia IntensivaAroldo Gavioli
Os principais critérios de admissão em unidades de terapia intensiva (UTI) incluem o grau de instabilidade do paciente, a possibilidade de recuperação e o benefício do tratamento intensivo. Existem três modelos comuns de critérios: por priorização, diagnósticos e parâmetros objetivos como sinais vitais e exames. A avaliação do paciente deve considerar escalas como APACHE II e TISS-28.
O documento discute monitorização de pacientes em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) com foco em: 1) redução da morbimortalidade e tempo de internação através da diminuição de desequilíbrios da homeostase; 2) parâmetros como pressão venosa central, pressão arterial média, oximetria de pulso, balanço hídrico e gasometria arterial.
O documento discute os conceitos, materiais, técnicas e cuidados da punção venosa periférica. Aborda a anatomia vascular, escolha do local, tipos de cateteres, equipamentos, fixação, complicações e cuidados de enfermagem necessários para realizar o procedimento de forma segura.
Cuidados De Enfermagem Em Uti PediátricaRenato Bach
O documento descreve os cuidados de enfermagem necessários em uma unidade de terapia intensiva pediátrica, incluindo a administração do serviço, atribuições dos enfermeiros, procedimentos básicos, admissão de pacientes, cuidados com oxigenação, acesso venoso, sinais vitais, administração de medicamentos e cuidados com crianças hospitalizadas.
1) O documento discute a definição, classificação e fisiopatologia dos estados de choque, dividindo-os em hipovolêmico, cardiogênico, obstrutivo e distributivo.
2) São descritos os quadros clínicos de cada tipo de choque e seus principais fatores causais.
3) A fisiopatologia de cada estado de cho
O choque séptico é uma infecção generalizada causada por bactérias, fungos ou vírus na corrente sanguínea, levando a queda da pressão arterial e comprometendo o fornecimento de oxigênio aos órgãos. Ele tem alta taxa de mortalidade e requer tratamento rápido com antibióticos e suporte de órgãos, caso contrário pode evoluir para morte.
O documento descreve procedimentos realizados em unidades de terapia intensiva (UTI) pediátricas, incluindo monitorização de sinais vitais, acessos venosos, sondagens e cateteres. É fornecida informação detalhada sobre como medir e interpretar sinais vitais como frequência respiratória, cardíaca, pressão arterial e temperatura em diferentes faixas etárias. Descreve também técnicas de punção venosa periférica e central, assim como os materiais e locais de punção envolvidos.
O documento descreve cuidados de enfermagem relacionados a cateteres de Swan-Ganz, pressão arterial invasiva e balão intra-aórtico, incluindo realizar curativos diários, manter permeabilidade dos cateteres, observar sinais vitais e comunicar alterações, e cuidados com fixação e coleta de sangue dos cateteres.
O documento discute a nova classificação e abordagem inicial da sepse no pronto atendimento proposta pela Sepse 3.0. A definição de sepse agora é infecção associada a disfunção orgânica caracterizada por um escore SOFA maior que 2. Isso substitui a definição anterior baseada em critérios SIRS. A Sepse 3.0 tem como objetivo trazer a definição para mais perto da clínica e identificar precocemente os pacientes com maior risco.
O documento discute a Sistematização da Assistência de Enfermagem Perioperatória (SAEP), que guia as ações de enfermagem para pacientes cirúrgicos. A SAEP inclui consultas pré e pós-operatórias, planejamento, implementação e avaliação dos cuidados de enfermagem durante o pré-operatório, transoperatório, pós-operatório imediato e mediato.
2a Aula Diagnóstico de Enfermagem - 04_12_19.pptxSocorro Carneiro
O documento descreve o método SAE (Subjetivo, Objetivo, Avaliação) utilizado no processo de enfermagem. Ele explica as etapas da coleta de dados, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação. Também discute a diferença entre dados objetivos e subjetivos, e fornece detalhes sobre a taxonomia NANDA-I utilizada para diagnósticos de enfermagem.
O documento discute os drenos, que são materiais colocados em feridas ou cavidades para permitir a saída de fluídos. Os objetivos dos drenos são permitir a saída de ar e secreções e evitar infecções. O acúmulo de líquidos pode causar problemas como aumento da pressão local e necrose tecidual. O tipo de dreno é escolhido pelo médico de acordo com o local e tipo de líquido a ser drenado.
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM CARDIOLOGIACUIDANDO DE IDOSOS EM UNIDADE DE TER...Márcio Borges
1) O documento discute a assistência de enfermagem para idosos em unidades de terapia intensiva coronariana, notando que a população idosa está crescendo rapidamente e desenvolvendo doenças crônicas.
2) Ele explica a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) e seus passos, bem como vários diagnósticos e intervenções de enfermagem comuns para idosos.
3) O objetivo da assistência aos idosos é promover a autonomia e qualidade de vida por meio do cuidado cent
Processo de Enfermagem na hemoterapia - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.Lucas Fontes
Slide sobre o processo de Enfermagem na hemoterapia apresentado por um grupo de graduandos do curso de Enfermagem da Faculdade Aliança - Maurício de Nassau. Lucas Fontes. http://NoCaminhoDaEnfermagem.blogspot.com.br/
Este documento fornece instruções sobre os procedimentos iniciais de atendimento a pacientes politraumatizados. Ele descreve:
1) Os objetivos do atendimento inicial, que incluem avaliar as condições do paciente e estabilizá-lo;
2) Os princípios do ABCDE para avaliação e tratamento das vias aéreas, respiração, circulação, estado neurológico e exame físico;
3) Detalhes sobre como aplicar esses princípios, incluindo a avaliação e tratamento de
O documento discute urgência e emergência no atendimento pré-hospitalar e hospitalar, incluindo:
1) A diferença entre urgência e emergência e exemplos de cada situação;
2) A importância do atendimento pré-hospitalar e da regulação médica no transporte de pacientes;
3) Os tipos de ambulâncias e equipamentos necessários para o suporte básico ou avançado de vida.
O documento discute a monitorização hemodinâmica não-invasiva, que monitora parâmetros como frequência cardíaca, pressão arterial, saturação de oxigênio e temperatura sem comprometer as barreiras do paciente. Detalha os principais cuidados de enfermagem, como verificar os alarmes e observações do paciente, e a importância de coletar e analisar corretamente os dados para tomada de decisão sobre o tratamento.
Atualização do SBV e SAV. Sinais Clínicos de PCR, baseado na Tríade. Ritmos de choque FV e TV sem Pulso. Diferença entre assincronismo e sincronismo na cardioversão X Desfibrilação. conduta no atendimento.
1) O documento relata o caso de um paciente que sofreu traumatismo cranioencefálico devido a uma agressão física e está internado na UTI há 11 dias em estado de coma induzido.
2) Foi realizado um estudo de caso utilizando dados do paciente e artigos científicos para analisar o trauma cranioencefálico, suas causas, classificações e sequelas.
3) O resumo descreve os diagnósticos de enfermagem identificados, as prescrições de enfermagem
O documento discute a importância da cirurgia segura para salvar vidas. Ele descreve os objetivos da Aliança Mundial para Segurança do Paciente da OMS, incluindo aumentar os padrões de qualidade nos serviços de saúde e definir padrões centrais de segurança cirúrgica. Também resume estudos mostrando que o uso de uma lista de verificação cirúrgica reduz complicações e mortalidade pós-operatória.
O documento descreve a linha de cuidado de sepse no Hospital Socor, com o objetivo de garantir a identificação precoce e tratamento adequado da sepse, incluindo a administração de antimicrobianos na primeira hora e a realização das melhores práticas. Detalha os marcadores para suspeita e confirmação de sepse, o fluxo de atendimento, os papéis da equipe na abertura e fechamento do protocolo, e os indicadores de monitoramento do processo.
1) A sepse é uma síndrome com alta mortalidade que requer reconhecimento e tratamento precoces. Protocolos clínicos padronizados podem ajudar nisso, melhorando os resultados.
2) O documento fornece definições atualizadas de termos como infecção, sepse e choque séptico e orientações sobre triagem, diagnóstico e tratamento inicial de pacientes com suspeita de sepse.
3) O tratamento inicial ("pacote de 1 hora") inclui exames, coleta de culturas, antimicrobianos de amp
Critérios de admissão em Unidade de Terapia IntensivaAroldo Gavioli
Os principais critérios de admissão em unidades de terapia intensiva (UTI) incluem o grau de instabilidade do paciente, a possibilidade de recuperação e o benefício do tratamento intensivo. Existem três modelos comuns de critérios: por priorização, diagnósticos e parâmetros objetivos como sinais vitais e exames. A avaliação do paciente deve considerar escalas como APACHE II e TISS-28.
O documento discute monitorização de pacientes em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) com foco em: 1) redução da morbimortalidade e tempo de internação através da diminuição de desequilíbrios da homeostase; 2) parâmetros como pressão venosa central, pressão arterial média, oximetria de pulso, balanço hídrico e gasometria arterial.
O documento discute os conceitos, materiais, técnicas e cuidados da punção venosa periférica. Aborda a anatomia vascular, escolha do local, tipos de cateteres, equipamentos, fixação, complicações e cuidados de enfermagem necessários para realizar o procedimento de forma segura.
Cuidados De Enfermagem Em Uti PediátricaRenato Bach
O documento descreve os cuidados de enfermagem necessários em uma unidade de terapia intensiva pediátrica, incluindo a administração do serviço, atribuições dos enfermeiros, procedimentos básicos, admissão de pacientes, cuidados com oxigenação, acesso venoso, sinais vitais, administração de medicamentos e cuidados com crianças hospitalizadas.
1) O documento discute a definição, classificação e fisiopatologia dos estados de choque, dividindo-os em hipovolêmico, cardiogênico, obstrutivo e distributivo.
2) São descritos os quadros clínicos de cada tipo de choque e seus principais fatores causais.
3) A fisiopatologia de cada estado de cho
O choque séptico é uma infecção generalizada causada por bactérias, fungos ou vírus na corrente sanguínea, levando a queda da pressão arterial e comprometendo o fornecimento de oxigênio aos órgãos. Ele tem alta taxa de mortalidade e requer tratamento rápido com antibióticos e suporte de órgãos, caso contrário pode evoluir para morte.
O documento descreve procedimentos realizados em unidades de terapia intensiva (UTI) pediátricas, incluindo monitorização de sinais vitais, acessos venosos, sondagens e cateteres. É fornecida informação detalhada sobre como medir e interpretar sinais vitais como frequência respiratória, cardíaca, pressão arterial e temperatura em diferentes faixas etárias. Descreve também técnicas de punção venosa periférica e central, assim como os materiais e locais de punção envolvidos.
O documento descreve cuidados de enfermagem relacionados a cateteres de Swan-Ganz, pressão arterial invasiva e balão intra-aórtico, incluindo realizar curativos diários, manter permeabilidade dos cateteres, observar sinais vitais e comunicar alterações, e cuidados com fixação e coleta de sangue dos cateteres.
O documento discute a nova classificação e abordagem inicial da sepse no pronto atendimento proposta pela Sepse 3.0. A definição de sepse agora é infecção associada a disfunção orgânica caracterizada por um escore SOFA maior que 2. Isso substitui a definição anterior baseada em critérios SIRS. A Sepse 3.0 tem como objetivo trazer a definição para mais perto da clínica e identificar precocemente os pacientes com maior risco.
O documento discute a Sistematização da Assistência de Enfermagem Perioperatória (SAEP), que guia as ações de enfermagem para pacientes cirúrgicos. A SAEP inclui consultas pré e pós-operatórias, planejamento, implementação e avaliação dos cuidados de enfermagem durante o pré-operatório, transoperatório, pós-operatório imediato e mediato.
2a Aula Diagnóstico de Enfermagem - 04_12_19.pptxSocorro Carneiro
O documento descreve o método SAE (Subjetivo, Objetivo, Avaliação) utilizado no processo de enfermagem. Ele explica as etapas da coleta de dados, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação. Também discute a diferença entre dados objetivos e subjetivos, e fornece detalhes sobre a taxonomia NANDA-I utilizada para diagnósticos de enfermagem.
O documento discute os drenos, que são materiais colocados em feridas ou cavidades para permitir a saída de fluídos. Os objetivos dos drenos são permitir a saída de ar e secreções e evitar infecções. O acúmulo de líquidos pode causar problemas como aumento da pressão local e necrose tecidual. O tipo de dreno é escolhido pelo médico de acordo com o local e tipo de líquido a ser drenado.
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM CARDIOLOGIACUIDANDO DE IDOSOS EM UNIDADE DE TER...Márcio Borges
1) O documento discute a assistência de enfermagem para idosos em unidades de terapia intensiva coronariana, notando que a população idosa está crescendo rapidamente e desenvolvendo doenças crônicas.
2) Ele explica a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) e seus passos, bem como vários diagnósticos e intervenções de enfermagem comuns para idosos.
3) O objetivo da assistência aos idosos é promover a autonomia e qualidade de vida por meio do cuidado cent
Processo de Enfermagem na hemoterapia - No Caminho da Enfermagem - Lucas Fontes.Lucas Fontes
Slide sobre o processo de Enfermagem na hemoterapia apresentado por um grupo de graduandos do curso de Enfermagem da Faculdade Aliança - Maurício de Nassau. Lucas Fontes. http://NoCaminhoDaEnfermagem.blogspot.com.br/
Este documento fornece instruções sobre os procedimentos iniciais de atendimento a pacientes politraumatizados. Ele descreve:
1) Os objetivos do atendimento inicial, que incluem avaliar as condições do paciente e estabilizá-lo;
2) Os princípios do ABCDE para avaliação e tratamento das vias aéreas, respiração, circulação, estado neurológico e exame físico;
3) Detalhes sobre como aplicar esses princípios, incluindo a avaliação e tratamento de
O documento discute urgência e emergência no atendimento pré-hospitalar e hospitalar, incluindo:
1) A diferença entre urgência e emergência e exemplos de cada situação;
2) A importância do atendimento pré-hospitalar e da regulação médica no transporte de pacientes;
3) Os tipos de ambulâncias e equipamentos necessários para o suporte básico ou avançado de vida.
O documento discute a monitorização hemodinâmica não-invasiva, que monitora parâmetros como frequência cardíaca, pressão arterial, saturação de oxigênio e temperatura sem comprometer as barreiras do paciente. Detalha os principais cuidados de enfermagem, como verificar os alarmes e observações do paciente, e a importância de coletar e analisar corretamente os dados para tomada de decisão sobre o tratamento.
Atualização do SBV e SAV. Sinais Clínicos de PCR, baseado na Tríade. Ritmos de choque FV e TV sem Pulso. Diferença entre assincronismo e sincronismo na cardioversão X Desfibrilação. conduta no atendimento.
1) O documento relata o caso de um paciente que sofreu traumatismo cranioencefálico devido a uma agressão física e está internado na UTI há 11 dias em estado de coma induzido.
2) Foi realizado um estudo de caso utilizando dados do paciente e artigos científicos para analisar o trauma cranioencefálico, suas causas, classificações e sequelas.
3) O resumo descreve os diagnósticos de enfermagem identificados, as prescrições de enfermagem
O documento discute a importância da cirurgia segura para salvar vidas. Ele descreve os objetivos da Aliança Mundial para Segurança do Paciente da OMS, incluindo aumentar os padrões de qualidade nos serviços de saúde e definir padrões centrais de segurança cirúrgica. Também resume estudos mostrando que o uso de uma lista de verificação cirúrgica reduz complicações e mortalidade pós-operatória.
O documento descreve a linha de cuidado de sepse no Hospital Socor, com o objetivo de garantir a identificação precoce e tratamento adequado da sepse, incluindo a administração de antimicrobianos na primeira hora e a realização das melhores práticas. Detalha os marcadores para suspeita e confirmação de sepse, o fluxo de atendimento, os papéis da equipe na abertura e fechamento do protocolo, e os indicadores de monitoramento do processo.
1) A sepse é uma síndrome com alta mortalidade que requer reconhecimento e tratamento precoces. Protocolos clínicos padronizados podem ajudar nisso, melhorando os resultados.
2) O documento fornece definições atualizadas de termos como infecção, sepse e choque séptico e orientações sobre triagem, diagnóstico e tratamento inicial de pacientes com suspeita de sepse.
3) O tratamento inicial ("pacote de 1 hora") inclui exames, coleta de culturas, antimicrobianos de amp
Webinar proqualis setembro Detecção precoce e manejo clínico da SepseProqualis
O documento discute a detecção precoce e o manejo clínico da sepse. Ele descreve como a sepse afeta 25% dos leitos de UTI no Brasil com uma taxa de mortalidade de 28-54%, e ocorre em 20-30 milhões de casos no mundo a cada ano, levando à morte de 8 milhões de pessoas. O documento também discute as novas diretrizes para diagnosticar a sepse grave e choque séptico com base nos critérios qSOFA em vez de SIRS, e a importância de iniciar antibióticos e reposição de fluid
O documento fornece diretrizes sobre o atendimento a pacientes com sepse grave ou choque séptico, enfatizando a detecção precoce e tratamento correto para reduzir a mortalidade. Ele descreve os sinais e sintomas da sepse, sepse grave e choque séptico, além dos passos a serem tomados nas primeiras 3 e 6 horas de atendimento, incluindo coleta de exames, antibioticoterapia e otimização hemodinâmica.
Artigo diagnóstico inicial e manejo da sepse grave e choque sépticoErick Bragato
O documento discute o diagnóstico e manejo da sepse grave e choque séptico em adultos na sala de emergência. Ele aborda a fisiopatologia, características clínicas, avaliação inicial, ressuscitação hemodinâmica com ênfase na terapia precoce guiada por metas, uso de antimicrobianos e a importância da adoção das diretrizes da Campanha Sobrevivendo à Sepse.
21277f mo --sepse_grave_e_choque_septico_pediatrico-1Reila Silva
1) O documento discute as diretrizes da Surviving Sepsis Campaign (SSC) de 2017 para o tratamento da sepse grave e choque séptico pediátrico.
2) As diretrizes de 2017 trouxeram poucas mudanças e recomendam protocolos para triagem precoce e tratamento agressivo da sepse.
3) O reconhecimento precoce da sepse e adesão às diretrizes com estabilização rápida do paciente podem reduzir a mortalidade pela metade.
Assistência ao cliente com DVE, DVP, DVL, PIC, cateter de swan-Ganz, indicação e complicações, realização da aferição da PVC do cliente e os materiais necessários para verificar a PVC
ATUALIZAÇÃO DAS DIRETRIZES DO SURVIVING SEPSIS CAMPAIGNYuri Assis
1) O documento descreve as novas diretrizes do Surviving Sepsis Campaign para o tratamento da sepse. 2) As diretrizes consolidam os bundles em um único período de 6 horas com metas para 3 e 6 horas. 3) As principais recomendações incluem ressuscitação inicial com cristalóides, coleta de culturas, antibióticos de amplo espectro e metas hemodinâmicas.
Sepse e choque séptico em pediatria 11 2013Juliana Ledur
Este documento discute sepse e choque séptico em pediatria. Resume os principais pontos:
1) Define os termos infecção, bacteremia, SIRS, sepse, sepse grave e choque séptico.
2) Explica como diagnosticar sepse e quais são os principais sinais e sintomas de acordo com a faixa etária.
3) Discutem as principais causas, fisiopatologia, disfunções orgânicas e tratamento da sepse em pediatria, enfatizando a importância do diagnóstico preco
Este documento fornece diretrizes sobre o manejo de pacientes com suspeita ou confirmação de COVID-19. Ele descreve os critérios para coleta de exames, sintomas associados à doença, fluxogramas de atendimento para adultos, crianças, gestantes e oncológicos, além de critérios de alocação e comorbidades de pior prognóstico.
Sepseechoquespticoempediatria112013 131107115246-phpapp01Atila Haber
O documento resume os principais conceitos relacionados ao choque séptico em pediatria, definindo infecção, sepse, síndrome da resposta inflamatória sistêmica (SIRS), sepse grave e choque séptico, e descrevendo os sinais e sintomas, diagnóstico, tratamento e disfunções orgânicas associadas a cada estágio.
Pesquisa de Malária - Orientações de Encaminhamento de Amostras ao LACEN-BA.pdfJooAdolfoPontodoAmar
Este documento fornece orientações sobre o encaminhamento de amostras para pesquisa de malária ao LACEN/BA, incluindo instruções sobre a coleta de amostras, preparação de lâminas, realização de testes rápidos e cadastro no sistema GAL. O fluxo laboratorial envolve a análise de gota espessa e distensão sanguínea, além de testes rápidos e acompanhamento no sistema de vigilância epidemiológica.
Atualização sobre pneumonia associada a ventilação mecânica, novas definições...Yuri Assis
O documento discute pneumonia associada à ventilação mecânica (PAV), incluindo sua definição, incidência, fatores de risco, mortalidade e impacto. Também descreve as novas definições de PAV propostas pelo CDC em 2013, focadas em condições e eventos relacionados à ventilação mecânica invasiva. A prevenção da PAV é possível através do uso de "bundles", como o proposto pelo IHI, contendo medidas como cabeceira elevada, despertar diário e higiene oral com clorexidina.
1) O documento discute pneumonias adquiridas na comunidade, incluindo definição, incidência, agentes etiológicos, quadro clínico e exames complementares.
2) Aborda a avaliação de gravidade das pneumonias comunitárias utilizando os escores PSI e CURB-65.
3) Apresenta informações sobre tratamento empírico, duração da antibioticoterapia e resistência do pneumococo no Brasil.
O documento discute os cuidados de enfermagem necessários em uma unidade de terapia intensiva pediátrica, incluindo a administração do serviço, atribuições dos enfermeiros, procedimentos como admissão de pacientes, oxigenoterapia, acesso venoso, sinais vitais, administração de medicamentos e cuidados com recém-nascidos e crianças hospitalizadas.
O documento apresenta novas estratégias de enfrentamento à pandemia de COVID-19 na Atenção Primária à Saúde (APS) em Volta Redonda, incluindo a descentralização dos atendimentos e monitoramento de casos, protocolos de triagem, atendimento, notificação e monitoramento de pacientes suspeitos e confirmados. O objetivo é garantir o acesso e a continuidade da assistência aos pacientes de COVID-19 de forma organizada e ordenada pela rede de saúde.
Este documento apresenta os objetivos e conteúdos de uma aula sobre enfermagem em UTI. Os tópicos incluem o funcionamento da UTI, os tipos de UTI, a equipe multidisciplinar, o planejamento e localização da UTI, disposição dos leitos, posto de enfermagem, rotinas da equipe e equipamentos de monitorização como monitor cardíaco, pressão arterial não invasiva e oximetria de pulso.
Este documento discute a leptospirose, uma doença transmitida por contato com água contaminada que pode ocorrer durante enchentes. Ele fornece definições de caso suspeito e confirmado, orientações sobre diagnóstico, tratamento e prevenção, e descreve os sintomas e manifestações clínicas da doença.
O documento descreve cinco metas internacionais de segurança do paciente da ANVISA: (1) identificação correta do paciente para evitar erros, (2) comunicação efetiva entre profissionais, (3) segurança no uso de medicamentos, (4) checklist cirúrgico para garantir a segurança, (5) reduzir infecções hospitalares através da higienização das mãos.
Este documento fornece instruções sobre como abrir uma ordem de serviço no sistema, descrevendo cada campo obrigatório a ser preenchido, como o tipo de OS, bem patrimonial, descrição do serviço, setor, oficina responsável, prioridade e observações adicionais. A prioridade deve ser justificada e ordens enviadas incorretamente poderão ser alteradas. Todos os campos em vermelho são obrigatórios para sinalizar corretamente uma necessidade de troca ou melhoria.
O documento fornece informações sobre primeiros socorros, definindo o conceito, objetivo e papel do socorrista. Detalha procedimentos para avaliação inicial, exame físico, manutenção de sinais vitais, desobstrução de vias aéreas, reanimação cardiopulmonar e protocolos de parada cardíaca.
O documento discute princípios de combate a incêndio, incluindo definição de fogo, classes de fogo, formas de propagação, prevenção, métodos e equipamentos de extinção. Aborda também sistemas preventivos, sinalização de segurança, planos de emergência e como usar extintores de incêndio.
O documento descreve as metas e protocolos de segurança do paciente de um hospital, incluindo a identificação correta do paciente, a comunicação entre profissionais, a segurança em medicamentos, a segurança cirúrgica, a prevenção de infecções e quedas.
O documento descreve os procedimentos de reanimação cardiorrespiratória e cerebral (RCC) para pacientes em parada cardiorrespiratória (PCR). A RCC envolve medidas para recuperar as funções cardíaca, respiratória e preservar o sistema nervoso central, como compressões torácicas contínuas, ventilações adequadas, uso de desfibrilador e administração de medicamentos. O objetivo é otimizar a função cardiopulmonar, identificar soluções e acessos, conversar com a família e transportar o pac
Treinamento - Protocolo de Identificação do PacienteMarco Lamim
O documento discute a importância da identificação correta do paciente para evitar erros médicos. Ele destaca que a identificação correta do paciente é a primeira meta internacional de segurança do paciente e cita estatísticas que mostram como a má identificação pode levar a transfusões indevidas e até óbitos. O documento também apresenta um protocolo para identificação do paciente com uso de pulseiras e dois marcadores de identificação.
A União Europeia está considerando novas regras para veículos autônomos. As regras propostas exigiriam que os fabricantes provassem que seus veículos são seguros e cumprem as leis de trânsito antes de serem lançados no mercado. Os regulamentos também visam estabelecer padrões comuns para ajudar a promover a inovação e a adoção de veículos autônomos em toda a UE.
Papel do Enfermeiro no Gerenciamento dos Bundles - Prevenção de InfecçãoMarco Lamim
O documento discute os papéis do enfermeiro no gerenciamento de medidas preventivas de infecção hospitalar conhecidas como "bundles". Os bundles são conjuntos de boas práticas baseadas em evidências que devem ser implementadas juntas para reduzir infecções. O documento descreve os principais bundles para prevenção de pneumonia, infecção de corrente sanguínea e infecção do trato urinário, e ressalta a importância do enfermeiro na supervisão, registro e educação sobre essas medidas.
O documento apresenta um Plano de Ação Emergencial (PAE) com o objetivo de definir procedimentos para situações de emergência, principalmente incêndios. O PAE descreve a estrutura da brigada de incêndio e suas ações para combater focos, isolar áreas de risco e retirar pessoas com segurança. O plano também lista equipamentos de apoio como extintores e o suporte do Corpo de Bombeiros.
Avaliação de Desempenho – 2019 /2020 - Apresentação de ResultadosMarco Lamim
O documento resume os resultados da avaliação de desempenho de 2019/2020 de uma empresa. A avaliação avaliou 340 funcionários em 13 competências e apresentou os resultados por grupo de cargos. Os gestores tiveram a melhor média, enquanto comunicação e gestão do tempo foram áreas para desenvolvimento. O documento fornece detalhes adicionais sobre competências destaque, comparação com 2019 e dicas sobre os resultados por setor.
O documento descreve o programa GIMP, um software grátis e de código aberto para edição de imagens para Windows, Linux e Mac. Ele funciona como uma alternativa ao Photoshop e possui ferramentas similares para recorte, redimensionamento e edição de camadas de imagens. O documento também menciona o patch PHOTOGIMP, que traz uma interface semelhante ao Photoshop para facilitar a adaptação de usuários.
Segurança do paciente Metas Internacionais - CTIMarco Lamim
O documento discute as metas internacionais de segurança do paciente no hospital, focando em (1) identificação correta do paciente, (2) comunicação efetiva, e (3) segurança na administração de medicamentos para prevenir eventos adversos como lesões por pressão e quedas. A notificação de eventos é importante para melhorar continuamente os processos de cuidado com o paciente.
Este documento discute a segurança na utilização de medicamentos em hospitais, incluindo (1) protocolos de segurança do paciente, (2) o fluxo de medicamentos do paciente entre médicos, enfermeiros e farmacêuticos, e (3) diretrizes para medicamentos potencialmente perigosos e de uso coletivo.
O documento fornece informações sobre primeiros socorros, incluindo como lidar com ferimentos, hemorragias, desmaios, convulsões, queimaduras, fraturas, acidentes oculares e paradas cardiorrespiratórias. Ele também discute procedimentos gerais de emergência e dez mandamentos para socorristas.
O documento discute prevenção e combate a incêndios em hospitais. Ele define incêndio e princípio de incêndio, e explica a importância da prevenção para evitar que pequenos focos se transformem em incêndios maiores. Também classifica os tipos de incêndio em classes A-D e instrui sobre os procedimentos a serem tomados em caso de incêndio, como acionar brigadistas e líderes do setor afetado.
O documento descreve procedimentos para investigação e análise de acidentes de trabalho no hospital, incluindo fluxos para acidentes com perfuração e material biológico. É necessário comunicar todos os acidentes à coordenação e SESMT em até 24 horas, realizando exames periódicos no acidentado. As etapas de investigação envolvem coleta de fatos, análise das causas e definição de medidas preventivas.
O documento descreve as medidas de controle de riscos no ambiente de trabalho segundo a hierarquia de controle, incluindo o uso obrigatório de equipamentos de proteção individual (EPI) de acordo com a NR-6. Detalha os tipos de EPI, suas finalidades, obrigações do empregador e empregado em relação aos EPIs, além de mencionar quando devem ser usados e a diferença entre EPI e equipamento de proteção coletiva.
O documento discute inspeções de segurança no ambiente de trabalho. Ele explica que o objetivo das inspeções é detectar riscos e perigos para que medidas de controle possam ser implementadas. Ele também descreve diferentes tipos de inspeções, incluindo inspeções gerais, de rotina e periódicas.
Este documento resume os principais pontos da NR-5, incluindo inspeção de segurança, riscos ambientais, medidas de controle, EPI, prevenção de incêndio e primeiros socorros. Também descreve o objetivo e organização da CIPA, suas atribuições como mapear riscos, e como devem ocorrer suas reuniões mensais.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
3. OBJETIVO
• Garantir a identificação precoce da sepse na instituição, com
tratamento e monitoramento adequados;
• Administração de antimicrobiano efetivo na 1ª hora após o
reconhecimento de sinais da sepse;
• Garantir a realização da prática da melhor evidência científica com
relação a abordagem inicial da sepse.
5. O QUE É SEPSE?
A SEPSE É DEFINIDA COMO UMA DISFUNÇÃO ORGÂNICA
POTENCIALMENTE FATAL CAUSADA POR UMA RESPOSTA
DESREGULADA DO HOSPEDEIRO A UMA INFECÇÃO.
A Sepse deve ser suspeitada em todos os pacientes com quadro infeccioso.
A equipe multidisciplinar deve estar atenta à presença dos critérios de
resposta inflamatória sistêmica, que definem a presença de sepse.
Singer M, Deutschman CS, Seymour CW. The Third International Consensus Definitions for Sepsis and Septic Shock (Sepsis-3). JAMA. 2016; 315(8(801-19.
7. MARCADORES DE SEPSE
MARCADORES PARA INFECÇÃO/SEPSE: UTILIZAR DOIS CRITÉRIOS
• Frequência cardíaca > 90bpm;
• Frequência respiratória > 20 rpm, ou PaCO2 < 32 mmHg
•Hipertermia > 37,8º C ou hipotermia <35º C (pode ser retirado para aumentar a especificidade)
MARCADORES PARA CHOQUE SÉPTICO: DOIS CRITÉRIOS DE SEPSE E/OU PELO MENOS UMA
DISFUNÇÃO ORGÂNICA
• Hipotensão (PAS < 90 mmHg ou PAM < 65 mmHg ou queda de PA > 40 mmHg)
• Oligúria (≤0,5ml/Kg/h) ou elevação da creatinina (>2mg/mL)
• Dispneia ou Dessaturação - Relação PaO2/FiO2 < 300 necessidades de O2 para manter SpO2 > 90
• Rebaixamento do nível de consciência, agitação, delirium.
9. Fluxo de Atendimento de pacientes com suspeita ou
confirmação de sepse:
Profissional
de saúde
avalia o
paciente
A Supervisão de
Enfermagem é
responsável pela
abertura do registro
de sepse no sistema.
SEPSE CONFIRMADA
SEPSE NEGADA
Paciente não deverá
ser incluído na linha
de SEPSE
Profissional de
saúde identifica
dois marcadores
para suspeita de
SEPSE
Profissional
de saúde
aciona a
Supervisão de
Enfermagem
Enfermagem avalia o
paciente e identifica
dois critérios de SIRS,
ou um critério de
disfunção orgânica
Supervisão de
Enfermagem
aciona o
médico
plantonista
Médico
plantonista
avalia o
paciente
Inicia-se as medidas
dos pacotes de linha
de sepse.
11. Ficha de Entrada na Linha de Sepse:
• Avaliar o paciente
e identificar os
sinais de
infecção/sepse.
• Acionar o médico
plantonista.
• Abrir ficha de
entrada na Linha
de Sepse e
preencher todos
os campos
adequadamente.
13. Pacote (Bundle) de 01 hora:
• IMPORTANTE: Início de antimicrobiano de largo espectro, via endovenosa e
identificação do paciente com a pulseira.
• EXAMES:
• 02 Hemoculturas em sítios diferentes ao mesmo tempo;
• Hemograma completo;
• Lactato.
IMPORTANTE: Controle do Foco infeccioso, se cateteres vasculares são fontes de
possível infecção, devem ser rapidamente retirados após estabelecimento de
novo acesso e reposição volêmica agressiva precoce em pacientes com
hipotensão ou lactato acima de 2 vezes o valor de referência.
14. Pacote (Bundle) de 06 horas (para pacientes com
hiperlactatemia ou hipertensão persistente):
• Uso de vasopressores;
• Reavaliação dos sinais vitais;
• Reavaliação do status volêmico e da perfusão tecidual;
• Nova mensuração de lactato para pacientes com hiperlactatemia inicial;
• Sinais Vitais;
• Avaliar perfusão, diurese e nível de consciência;
• Hiperlactatemia é definida por valores duas vezes acima do valor de
referência.
16. MARCADORES DE SAÍDA
O critério para retirada do paciente da linha será a estabilização de
todos os seguintes sinais em até 24 horas (FC, FR, Leucócitos,
Temperatura, PA, Lactato).
OBSERVAÇÃO: Caso os sinais vitais não se estabilizem devido a
outras comorbidades, será utilizado a suspensão do antibiótico.
A retirada do paciente da linha de sepse é realizada pelo SCIH.
18. INDICADORES DE MONITORAMENTO
• Porcentagem de início em até 01 hora de antimicrobianos em
pacientes com sepse (SCIH).
• Taxa de pacientes que receberam alta da linha de sepse (SCIH).
• Adesão a linha de cuidados de sepse UI.
• Adesão a linha de cuidados de sepse CTI.