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Comunicação no
Design Estratégico




           Especialização em Design
             Estratégico – 2ª edição
O Design Estratégico projetaria o todo



            serviço     produto
mercado                             cultura

          experiência comunicação




          Sistema-produto
Comunicação


    E        m        R

Quem, diz o quê, como, para
quem, através de que canal.
Indivíduo


          mediações


Cultura Família Trabalho (Mídias)

          Sociedade
Compartilhar informação,
       sentimentos e idéias.

O contato do indivíduo com o mundo,
  em que as partes que estão em
 relação, compartilham do mesmo
        sistema expressivo.

 Sistema este que está materializado,
 em várias linguagens, que podem se
apresentar em determinados suportes.
Quem, CONVERSA o quê,
como, para quem, através de
que canal, EM QUE
CIRCUNSTÂNCIAS.



         m
 E(R)        m         R(E)
                   m
Solução de
                                Comunicação
                                (produto

     m
                                comunicacional)




• Conteúdo-> “assunto”.
• Linguagens -> sonora, textual, imagética
  e audiovisual.
• Formato -> vídeo, cartaz, anúncio, folder,
  jingle, mala-direta, website, banner, etc...
Vamos propor

6   modelos para projetar a

Comunicação no
Design Estratégico
1
Discutir Comunicação dentro do
  Sistema-produto significa
  enxergá-la como componente da “vida
  da mercadoria”, dando mais
  ênfase à idéia de “narrativa
  da/sobre a mercadoria” como
  ponto de partida.
• Isso começaria com um conceito de conexão
  entre marca e usuário, o conceito de “gratidão”
  (gratitude): as pessoas estariam mais sujeitas a
  comprar um produto ao gostar/identificar-se da
  comunicação do mesmo.
• Nessa perspectiva, a
  comunicação não seria um
  ato compulsório no
  processo de projetação.
A Comunicação daria   corpo ao produto.
• Portanto, da perspectiva do design estratégico,
  quando tenta-se
perceber (e projetar) a vida da
 mercadoria antes e depois
 da sua existência tangível,
  temos uma forte associação entre o
  desenvolvimento de uma
  marca e a projetação de sua
  comunicação.
• Giampaolo Fabris pensa a marca como
 um um landscape. A marca possui
 um valor simbólico – uma bandeira, um
 hino, uma história – voltamos     a
 idéia de narrativa (argumentação,
 retórica) – um background cultural.
• Comunicar uma marca vem de um
  processo que envolve o marketing da
  empresa (ou de fora) e uma agência de
  comunicação ou publicidade.
• Explica-se o caminho
  tradicional: briefing,
  agência, produção,
  veiculação.
serviço     produto



experiência comunicação

                              Meios de
                            comunicação

                          Outros
                          canais
Perguntas para saber/projetar para
   desenvolver uma solução de
          comunicação?

   Seis questões técnicas para
   considerar (quase) sempre.
1ª indagação:


• Temos uma proposta única de venda?
(sim, é uma parte do briefing disfarçada aqui)
Unique selling proposition
• Proposta única de venda é a primeira
  necessidade de ser perceptível em uma ação de
  comunicação e é fundamental estar presente
  em qualquer linguagem de
  argumentação/persuasão/convencimento.
• Anúncios bons, por exemplo, começam com
  uma proposta claramente IDENTIFICÁVEL.
• Não é adjetivo, é “núcleo da mensagem”.
• É resultado de se observar/compreender o
  “Problema” trazido pelo cliente.
2ª indagação:


• Temos um consumidor (que será leitor, usuário,
  ouvinte, telespectador, etc) imaginado?
(outra parte do briefing disfarçada aqui)
Desenvolvimento de persona(s)




        Ninguém é
        um clichê
3ª indagação

• Ok, tenho minha proposta única de
  venda e desenhei (projetei) as
  personas que quero atingir, mas eu
  tenho “situações” (temas) que
  auxiliam a compreensão daquela
  persona em relação àquela proposta?
Let us prove
to the world
that good
taste,
good art,
and good
writing can
be good
selling
William Bernbach
“Conceito, que em sua
forma mais completa é
sinômino de idéia,
ganhou na propaganda
uma conotação muito
mais ampla. Por um
lado, ele sugere a
análise e compreensão
do produto e do
problema, a relação do
produto com os
objetivos de venda e de
mercado, o
desenvolvimento de um
título e a combinação de
palavras e imagens,
persuasivas e
combináveis.” (Allen
Hulbert)
Que assunto está
pautado aqui pela
VW?


Ou ainda, a VW, para
vender (Proposta
única de venda) do
fusca, se vale de que
TEMA para chegar ao
leitor/consumidor.
Tema
• Definida a Unique Selling Proposition,
  avançamos para a noção de “ambientá-
  la”, inseri-la em algum contexto que
  transforme o que estava em “forma” de
  briefing em conteúdo persuasivo.
• Rápido teste
USP: homenagem aos caminhoneiros, identificação




Tema: alimentação, refeição, “prato de caminhoneiro, pedreiro”
USP: todo mundo é político na vida.




Tema: expressões, situações politicamente corretas.
USP: Sarandi é água para todos




Tema: opostos
USP: ler é ir além (ver conceito da campanha)




Tema: resumo tosco de histórias clássicas
As mesmas
questões
anteriores.


E outra:


Posso entender
que existe um
“jeito” de
expressar a
proposta única
de venda X,
usando o tema
Y?
Em outras palavras...

• Eu enxergo USP + persona + TEMA, mas
  eu vejo um modo, uma angulação no
  DISCURSO da comunicação, o que é
  isso?
redaç publicitá
redação publicitária
•   Leve o consumidor com
                 você impondo um
Raciocínio       raciocínio “lógico”. Faça
                 o consumidor evoluir da
                 “lógica” de uma situação
Lógico           para o seu produto.
                 Ex.: campanha Mastercard. Existem
                 coisas que o dinheiro que não
                 compra, para todas as outras existe
                 Mastercard.
Emoção / humanização




Emocionar o consumidor para que ele se identifique com o produto.
• Eleja um detalhe
Do particular do     do produto/serviço
                     e faça este detalhe
produto para o       vender o todo. Um
                     pequeno aspecto
geral.               prova a coerência
                     do resto.
Detalhamento do
produto/serviço




Muito utilizado em anúncios para eletro-eletrônicos e automóveis, computadores.
Coloca-se tópicos, descreve-se cada item.
Explicar o    Não é comparar com a
              concorrência e sim
antiproduto   exemplificar na peça as
              conseqüências de não utilizar
              aquela marca/produto/serviço.
“Embale” o produto em sugestões.

Desdobre o uso do produto. > Ex.:
 Receitas de bolo, doces, etc em anúncios
 p/ produtos alimentícios. Bombons para
 dar para namorados/as. Pizza com
 guaraná.
Usar
informação,
fatos
A verdade vende
mais do que
mil trocadilhos.
Ou os trocadilhos
 tem razão de ser
 se apoiados em
 verdade.
Propor um enigma,    • Técnica: resolver a “venda”
                       em 2 tempos.
curiosidade,           Textos para malas-diretas
                       costumam usar esse recurso.
polêmica               Muito comum quando é
                       necessário o “TEASER”.




Seja honesto:
você não teria
prestado tanta
atenção neste
anúncio se
soubesse que a
gente ia pedir sua
ajuda.
•   Recurso amplamente utilizado.
Humor   • Mas é importante que não seja gratuito,
          deve estar grudado na marca, ao serviço,
          combiná-lo com outras estratégias.
Propaganda Comparativa
• > usar a concorrência ou
  outra marca para
  projetar o seu produto.
“Criatividade é a combinação de elementos
  conhecidos em um novo contexto.”




                             Mas não é só isso.
Ousadia          Adequação




Irresponsabilidade     Medo
Projetar a comunicação continuamente é construir uma narrativa para a marca.


                Narrativa pressupõe coerência de discurso.
Ainda que com variações, a
narrativa, bem trabalhada,
dura.
Layout
Tipografia
Cor
Roteiro
Título/chamada
Texto
layout
          Imagem (foto)




               Título
    Texto de apoio + logo
ELEMENTOS DIFERENTES –
                                         TAMANHOS DIFERENTES
                                         HIERARQUIA E REGULARIDADE.
                                         DECIDIU? SEJA FIEL.
                                         MAIS IMPORTANTE, MAIOR.
                                         MENOS IMPORTANTE?
                                         Já entendeu
•   Use guias/linhas/quadros para
    agrupar informações.
•   Use Fontes de diferentes pesos.
•   O espaço em branco atua no
    layout, use-o.
•   Informações importantes no canto
    superior esquerdo, ele é lido
                 .
    primeiro.
•   Faça um box em informações
    importantes.
•   Listas com bullets na frente
    ajudam a chamar a atenção para
    relação de itens.
•   Enfatize e separe invertendo fundo
    e fonte (branco vazado no preto).
• Divida o espaço em
  colunas e linhas – elas
  ajudam a estabelecer
  proporção,
  regularidade, estrutura
  e ritmo ao seu layout.
  Não precisam ter um
  tamanho fixo, mas é
  bom que sejam
  proporcionais entre si e
  com relação à área útil
  total. (Rahdfarer,
  DWD2)
A boa   tipografia
depende do contraste visual
entre uma fonte e outra, e o
contraste entre blocos de
texto e o espaço em branco
que está em torno.
Escolher a fonte também é vestir o conteúdo. Legibilidade,
público-alvo, mídia/lugar em que estará aparecendo são itens a
serem considerados.
cor
cor(faça testes)
título
“Minhas férias”
                   vs
“Passou as férias encostado na casa da
                  sogra.”
                   Vs
 “Aproveite o seu hotel pela última vez.
  Nessas férias, conheça o Las Dunas e
         venha morar em casa.”
Três coisas

• Mensagem (USP)
• Interação (público-alvo)
• Sedução (estratégia criativa)
IMPOSSÍVEL É CHEGAR MAIS
  RÁPIDO A OUTRO CANAL.
          (MI III)


Corolla Fielder. A única Station
Wagon com a qualidade Toyota.
Mais coisas para testar
• Usar o nome do produto – antes, durante
  ou depois da chamada (variações em
  torno do tema)
• Extremos, contrários.
• Tom imperativo, comando vs
  informalidade.
• Uso do “você”
Ritmo, ou a falta dele.
• Se é pra ontem, ligue 4004 Itaú.

• Sabe aquela coleção de vinil que você
  gastou um monte de tempo para juntar e
  custou uma fortuna?
Pode ir buscá-la. Ela vai voltar à vida.
“Estaremos subestimando você...”
Quer comprar móveis
  para o seu
  apartamento novo?
Está precisando de
  dinheiro?
Quer conhecer o melhor
  restaurante da
  cidade?
Dor de cabeça?

Pergunta / resposta -> old school!!!
Não é regra, mas evite.
• Um sonho de hotel... (RETICÊNCIAS)
• Compre a nova Polly!!!!!!!!! (Exclamação)
• Você merece toda qualidade e
  atendimento diferenciado. (palavras ocas)
• Tu acaba de entrar no novo Corolla.
  (informalidade vira bagualês)
ERRO:
• Se você gosta de surfar no inverno. (Se
  isso, então aquilo!!!)
Modo de fazer
• Carregue o núcleo (USP), pense no
  público.
• Ação vem com o verbo.
• Teste a ordem dos fatores e vá trocando
  os ingredientes: uma frase vira duas, com
  nome/sem nome, NÃO SUBESTIME.
• A Chamada “chama” – sim, é redundante,
  ao mesmo tempo tenho que entender tudo
  e querer ver mais.
Texto de
apoio
Esqueça tudo que você sabe sobre
                                    carros compactos. O novo Renault
                                    Clio chegou para provar, de uma
                                    vez por todas, que tamanho não é
                                    documento. Com motor 1.0 ou 1.6,
                                    ele só é pequeno da porta pra fora.
                                    Por dentro, tem o que todo carro
                                    grande deve ter:conforto e
UM GRANDE CARRO NÃO PRECISA         segurança. É o único na categoria
  NECESSARIAMENTE SER UM            com air bag duplo de série em
       CARRO GRANDE.                todas as versões. Sinta o prazer de
   Novo Renault Clio. Chegou o      dirigir o novo Renault Clio. Você
 pequeno grande carro brasileiro.   vai descobrir que ele é bem
                                    maior do que parece. Direção
                                    hidráulica • Ar-condicionado •
                                    Retrovisores, travas e vidros
                                    dianteiros elétricos • Rádio CD com
                                    comando satélite na coluna de
                                    direção • Volante com regulagem
                                    de altura • Faróis de Neblina •
                                    Rodas de liga leve • Bloqueio de
                                    ignição.
Essa é Margarida. Ela não é uma atriz.
                      Não foi escolhida para esta foto porque
                      sabia interpretar, nem porque seu rosto é
                      fotogênico. Ela está aqui porque aos 13
A VIDA DE MARGARIDA   anos descobriu que tinha câncer. Foi aí
NÃO É UMA NOVELA.     que se hospedou na Casa Hope para
                      poder começar seu tratamento. Hoje, dois
                      anos depois, está curada. A Margarida
                      não é uma personagem. A Margarida é
                      estatística.
                      70% dos casos de câncer infantil têm
                      cura. Ajude a Hope a continuar o seu
                      trabalho.
                      Assinatura: (logo) Hope. Apoio à criança
                      com Câncer.
Roteiro
Dois garotos, amigos de longa data, resolvem
treinar um cachorro e conseguem transformá-lo
em um perfeito e verdadeiro cão de caça. O
resultado da empreitada acaba por causar espanto
ao pai de um dos meninos, que não havia dado
nada pelos dotes do animal. A pergunta se torna
então inevitável: qual o interesse nessa patacoada
toda? Mais uma das produções do arsenal do SBT
de filmes feitos para a TV.
Marisol conversa com Gil. Sandra confessa que
Amparo mentiu sobre a morte do garoto. Rodrigo
não consegue entender o que está acontecendo.
Tomás convida Margarida para jantar. Chico
encontra a mãe. Marisol discute com Gil. Ele diz
que não gosta dela. Chico conta sua história para
dona Margarida, diz que foi para os Estados Unidos
e que hoje trabalha em uma grande empresa. Mário
discute com Vanessa. Marisol pede explicações à
Sandra. Chico conversa com Mimi, diz que quer
levá-la para os EUA. Mimi diz que não o ama mais.
Maria Bonita leva Sofia. Vanessa, disfarçada de
Marisol, vai procurar Rodrigo. Ela tenta seduzi-lo.
Ele a expulsa.
Uma adolescente está sozinha com o
pai em casa quando toca o telefone.
É sua mãe que está viajando, pedindo
se ela está cozinhando para o pai.
Ela diz que sim, que está cozinhando
picles, cebola, carne (aparece a
imagem dos produtos McDonalds).
A mãe pergunta sobre a cozinha e a
filha abrindo a porta da mesma diz:
“Está como você deixou. Limpinha!”
Em seguida aparece a imagem do pai
indo com a filha até o McDonalds.
Sinopse ou storyline para cinema e vídeo é
                                     ví
um resumo objetivo e impessoal da história
                                     histó
em no máximo 5 linhas, no tempo presente,
       má
sem adjetivos, com o intuito de despertar o
interesse em assistir o filme ou pela leitura
do roteiro, pelo leitor ou produtor.
(Duarte, 2003)
• Contar a história “O quê?”
• Caracterizar os personagens
  “Quem?”
• Contextualizar “Onde?”
1º) Sinopse

2º)




      e/ou Argumento
Sinopse

   Argumento (“roteiro”)

3º) Roteiro técnico/decupado
[cena 1: palácio]

[Plano Médio] A loira levanta-se finalmente de
  seu trono, tocando seus pés descalços no
  tapete que tem as inscrições “Somos todos
  filhos de Josefino” {as inscrições não serão
  visíveis para o público}. Carmélia Morena veste
  uma camiseta do Mickey e nada mais.
Storyboard “Publicitário”
Storyboard cinematográfico
Um roteiro é uma história,
     representável pelo
         storyboard.

• Com drama, humor, etc - argumentos
  que levam o espectador a tomar uma
  decisão:
“QUERO SABER
     O QUE VEM DEPOIS”




Assista online   Assista online
ABSTRATO -> CONCRETO
O modelo dos “gregos”




       Assista online
• TESE -> PROVAS -> CALL TO ACTION



  ;)                       ;)
                                !
                ;)
Síntese Visão 1 de Design de
   Comunicação dentro do
         D.Estratégico
• Quando as soluções de Comunicação compõem a
  Marca a partir da elaboração de posicionamento pela
  construção de discurso através de narrativas, visuals.
  Usando ou não a mídia como forma de circulação.

• Layout, título, texto, cor, tipografia, roteiro são elementos
  para se criar (levar em consideração) visando o
  desenvolvimento de uma solução de comunicação.
serviço     produto



experiência comunicação

                              Meios de
                            comunicação

                          Outros
                          canais
2
• No primeiro modelo, o “contexto”, ainda que aponte
  para um tipo específico de comunicação e designer
  através da imagem-dinâmica, é
                      muito de
  projetação através de canais (mídias,
  por assim dizer), mas o segundo coloca a comunicação
          outro conjunto de
  dentro de um
  significados, ainda mais dentro
  da experiência do “retail” pelo
  caso descrito.
• “Direction of space” é
 entendido como a projetação com
 objetivo de comunicar, informar e dar
 ao cliente emoções, construindo uma
 experiência memorável e pessoal.
• “Maravilhar” o consumidor através de um
  envolvimento mais profundo dele no
  processo – projetando produtos de
  comunicação que seriam passíveis de se
  fazerem presentes em diferentes canais
  de distribuição, favorecendo a chamada
 in-store e out-store communication.
• Illy– construir uma área experimental
  (experiencial?) no ponto de venda que
  necessita de soluções de comunicação
  que se tornam parte da oferta presente
  no serviço.

• ManteroMood– movie design aplicado
  para uma concept-store.
• DVD
Síntese Visão 2
• Quando as Soluções de Comunicação
  compõem a experiência presente no
  serviço. O designer projeta a solução de
  comunicação de forma integrada com o
  serviço, há quase uma “confusão” dessas
  fronteiras, quem sabe proposital para
  construir uma narrativa que passa pela
  solução de comunicação, mas não
  começa ou termina nela necessariamente.
serviço      produto



experiência   comunicação

                             A comunicação
                            apóia, constitui a
                               experiência
                              que se dá no
                                 serviço
3
Projeta-se
                             experiência
   serviço      produto         para
                             comunicar.
                            A experiência
experiência   comunicação     É o canal
                             (“mídia) da
                            comunicação
• Quando a solução de comunicação
  compõe a experiência, mas essa não se
  dá necessariamente no ponto de
  venda.
• Projeta-se uma “visão 2” que não fica apenas no
  caráter material da comunicação (audiovisual,
  visual, textual, imagética) mas constitui uma
                             mas
  narrativa aos moldes da visão 1,
  fora do ambiente de
  consumo do produto ou
  serviço. Este tipo de solução é a que
  conseguimos perceber em trabalhos ligados ao
  chamado buzz marketing, marketing de
  guerrilha, etc.
Cases Escola Panamericana e
        Audi Robots
4                  5
                        Quando a
    Quando a
                        solução de
    solução de
                        comunicação
    comunicação
                        É serviço
    É produto




6                  T
    Quando a
    solução de
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Design Estratégico e Comunicação

  • 1. Comunicação no Design Estratégico Especialização em Design Estratégico – 2ª edição
  • 2. O Design Estratégico projetaria o todo serviço produto mercado cultura experiência comunicação Sistema-produto
  • 3. Comunicação E m R Quem, diz o quê, como, para quem, através de que canal.
  • 4. Indivíduo mediações Cultura Família Trabalho (Mídias) Sociedade
  • 5. Compartilhar informação, sentimentos e idéias. O contato do indivíduo com o mundo, em que as partes que estão em relação, compartilham do mesmo sistema expressivo. Sistema este que está materializado, em várias linguagens, que podem se apresentar em determinados suportes.
  • 6. Quem, CONVERSA o quê, como, para quem, através de que canal, EM QUE CIRCUNSTÂNCIAS. m E(R) m R(E) m
  • 7. Solução de Comunicação (produto m comunicacional) • Conteúdo-> “assunto”. • Linguagens -> sonora, textual, imagética e audiovisual. • Formato -> vídeo, cartaz, anúncio, folder, jingle, mala-direta, website, banner, etc...
  • 8. Vamos propor 6 modelos para projetar a Comunicação no Design Estratégico
  • 9. 1
  • 10. Discutir Comunicação dentro do Sistema-produto significa enxergá-la como componente da “vida da mercadoria”, dando mais ênfase à idéia de “narrativa da/sobre a mercadoria” como ponto de partida.
  • 11. • Isso começaria com um conceito de conexão entre marca e usuário, o conceito de “gratidão” (gratitude): as pessoas estariam mais sujeitas a comprar um produto ao gostar/identificar-se da comunicação do mesmo. • Nessa perspectiva, a comunicação não seria um ato compulsório no processo de projetação.
  • 12. A Comunicação daria corpo ao produto.
  • 13. • Portanto, da perspectiva do design estratégico, quando tenta-se perceber (e projetar) a vida da mercadoria antes e depois da sua existência tangível, temos uma forte associação entre o desenvolvimento de uma marca e a projetação de sua comunicação.
  • 14. • Giampaolo Fabris pensa a marca como um um landscape. A marca possui um valor simbólico – uma bandeira, um hino, uma história – voltamos a idéia de narrativa (argumentação, retórica) – um background cultural.
  • 15. • Comunicar uma marca vem de um processo que envolve o marketing da empresa (ou de fora) e uma agência de comunicação ou publicidade. • Explica-se o caminho tradicional: briefing, agência, produção, veiculação.
  • 16. serviço produto experiência comunicação Meios de comunicação Outros canais
  • 17. Perguntas para saber/projetar para desenvolver uma solução de comunicação? Seis questões técnicas para considerar (quase) sempre.
  • 18. 1ª indagação: • Temos uma proposta única de venda? (sim, é uma parte do briefing disfarçada aqui)
  • 19. Unique selling proposition • Proposta única de venda é a primeira necessidade de ser perceptível em uma ação de comunicação e é fundamental estar presente em qualquer linguagem de argumentação/persuasão/convencimento. • Anúncios bons, por exemplo, começam com uma proposta claramente IDENTIFICÁVEL. • Não é adjetivo, é “núcleo da mensagem”. • É resultado de se observar/compreender o “Problema” trazido pelo cliente.
  • 20. 2ª indagação: • Temos um consumidor (que será leitor, usuário, ouvinte, telespectador, etc) imaginado? (outra parte do briefing disfarçada aqui)
  • 21. Desenvolvimento de persona(s) Ninguém é um clichê
  • 22. 3ª indagação • Ok, tenho minha proposta única de venda e desenhei (projetei) as personas que quero atingir, mas eu tenho “situações” (temas) que auxiliam a compreensão daquela persona em relação àquela proposta?
  • 23. Let us prove to the world that good taste, good art, and good writing can be good selling William Bernbach
  • 24. “Conceito, que em sua forma mais completa é sinômino de idéia, ganhou na propaganda uma conotação muito mais ampla. Por um lado, ele sugere a análise e compreensão do produto e do problema, a relação do produto com os objetivos de venda e de mercado, o desenvolvimento de um título e a combinação de palavras e imagens, persuasivas e combináveis.” (Allen Hulbert)
  • 25. Que assunto está pautado aqui pela VW? Ou ainda, a VW, para vender (Proposta única de venda) do fusca, se vale de que TEMA para chegar ao leitor/consumidor.
  • 26. Tema • Definida a Unique Selling Proposition, avançamos para a noção de “ambientá- la”, inseri-la em algum contexto que transforme o que estava em “forma” de briefing em conteúdo persuasivo. • Rápido teste
  • 27. USP: homenagem aos caminhoneiros, identificação Tema: alimentação, refeição, “prato de caminhoneiro, pedreiro”
  • 28. USP: todo mundo é político na vida. Tema: expressões, situações politicamente corretas.
  • 29. USP: Sarandi é água para todos Tema: opostos
  • 30. USP: ler é ir além (ver conceito da campanha) Tema: resumo tosco de histórias clássicas
  • 31. As mesmas questões anteriores. E outra: Posso entender que existe um “jeito” de expressar a proposta única de venda X, usando o tema Y?
  • 32. Em outras palavras... • Eu enxergo USP + persona + TEMA, mas eu vejo um modo, uma angulação no DISCURSO da comunicação, o que é isso?
  • 34. Leve o consumidor com você impondo um Raciocínio raciocínio “lógico”. Faça o consumidor evoluir da “lógica” de uma situação Lógico para o seu produto. Ex.: campanha Mastercard. Existem coisas que o dinheiro que não compra, para todas as outras existe Mastercard.
  • 35. Emoção / humanização Emocionar o consumidor para que ele se identifique com o produto.
  • 36. • Eleja um detalhe Do particular do do produto/serviço e faça este detalhe produto para o vender o todo. Um pequeno aspecto geral. prova a coerência do resto.
  • 37. Detalhamento do produto/serviço Muito utilizado em anúncios para eletro-eletrônicos e automóveis, computadores. Coloca-se tópicos, descreve-se cada item.
  • 38. Explicar o Não é comparar com a concorrência e sim antiproduto exemplificar na peça as conseqüências de não utilizar aquela marca/produto/serviço.
  • 39. “Embale” o produto em sugestões. Desdobre o uso do produto. > Ex.: Receitas de bolo, doces, etc em anúncios p/ produtos alimentícios. Bombons para dar para namorados/as. Pizza com guaraná.
  • 40. Usar informação, fatos A verdade vende mais do que mil trocadilhos. Ou os trocadilhos tem razão de ser se apoiados em verdade.
  • 41. Propor um enigma, • Técnica: resolver a “venda” em 2 tempos. curiosidade, Textos para malas-diretas costumam usar esse recurso. polêmica Muito comum quando é necessário o “TEASER”. Seja honesto: você não teria prestado tanta atenção neste anúncio se soubesse que a gente ia pedir sua ajuda.
  • 42. Recurso amplamente utilizado. Humor • Mas é importante que não seja gratuito, deve estar grudado na marca, ao serviço, combiná-lo com outras estratégias.
  • 43. Propaganda Comparativa • > usar a concorrência ou outra marca para projetar o seu produto.
  • 44. “Criatividade é a combinação de elementos conhecidos em um novo contexto.” Mas não é só isso.
  • 45. Ousadia Adequação Irresponsabilidade Medo
  • 46. Projetar a comunicação continuamente é construir uma narrativa para a marca. Narrativa pressupõe coerência de discurso.
  • 47. Ainda que com variações, a narrativa, bem trabalhada, dura.
  • 49. layout Imagem (foto) Título Texto de apoio + logo
  • 50. ELEMENTOS DIFERENTES – TAMANHOS DIFERENTES HIERARQUIA E REGULARIDADE. DECIDIU? SEJA FIEL. MAIS IMPORTANTE, MAIOR. MENOS IMPORTANTE? Já entendeu • Use guias/linhas/quadros para agrupar informações. • Use Fontes de diferentes pesos. • O espaço em branco atua no layout, use-o. • Informações importantes no canto superior esquerdo, ele é lido . primeiro. • Faça um box em informações importantes. • Listas com bullets na frente ajudam a chamar a atenção para relação de itens. • Enfatize e separe invertendo fundo e fonte (branco vazado no preto).
  • 51. • Divida o espaço em colunas e linhas – elas ajudam a estabelecer proporção, regularidade, estrutura e ritmo ao seu layout. Não precisam ter um tamanho fixo, mas é bom que sejam proporcionais entre si e com relação à área útil total. (Rahdfarer, DWD2)
  • 52. A boa tipografia depende do contraste visual entre uma fonte e outra, e o contraste entre blocos de texto e o espaço em branco que está em torno.
  • 53.
  • 54. Escolher a fonte também é vestir o conteúdo. Legibilidade, público-alvo, mídia/lugar em que estará aparecendo são itens a serem considerados.
  • 55. cor
  • 58. “Minhas férias” vs “Passou as férias encostado na casa da sogra.” Vs “Aproveite o seu hotel pela última vez. Nessas férias, conheça o Las Dunas e venha morar em casa.”
  • 59. Três coisas • Mensagem (USP) • Interação (público-alvo) • Sedução (estratégia criativa)
  • 60. IMPOSSÍVEL É CHEGAR MAIS RÁPIDO A OUTRO CANAL. (MI III) Corolla Fielder. A única Station Wagon com a qualidade Toyota.
  • 61. Mais coisas para testar • Usar o nome do produto – antes, durante ou depois da chamada (variações em torno do tema) • Extremos, contrários. • Tom imperativo, comando vs informalidade. • Uso do “você”
  • 62. Ritmo, ou a falta dele. • Se é pra ontem, ligue 4004 Itaú. • Sabe aquela coleção de vinil que você gastou um monte de tempo para juntar e custou uma fortuna? Pode ir buscá-la. Ela vai voltar à vida.
  • 63. “Estaremos subestimando você...” Quer comprar móveis para o seu apartamento novo? Está precisando de dinheiro? Quer conhecer o melhor restaurante da cidade? Dor de cabeça? Pergunta / resposta -> old school!!!
  • 64. Não é regra, mas evite. • Um sonho de hotel... (RETICÊNCIAS) • Compre a nova Polly!!!!!!!!! (Exclamação) • Você merece toda qualidade e atendimento diferenciado. (palavras ocas) • Tu acaba de entrar no novo Corolla. (informalidade vira bagualês) ERRO: • Se você gosta de surfar no inverno. (Se isso, então aquilo!!!)
  • 65. Modo de fazer • Carregue o núcleo (USP), pense no público. • Ação vem com o verbo. • Teste a ordem dos fatores e vá trocando os ingredientes: uma frase vira duas, com nome/sem nome, NÃO SUBESTIME. • A Chamada “chama” – sim, é redundante, ao mesmo tempo tenho que entender tudo e querer ver mais.
  • 67. Esqueça tudo que você sabe sobre carros compactos. O novo Renault Clio chegou para provar, de uma vez por todas, que tamanho não é documento. Com motor 1.0 ou 1.6, ele só é pequeno da porta pra fora. Por dentro, tem o que todo carro grande deve ter:conforto e UM GRANDE CARRO NÃO PRECISA segurança. É o único na categoria NECESSARIAMENTE SER UM com air bag duplo de série em CARRO GRANDE. todas as versões. Sinta o prazer de Novo Renault Clio. Chegou o dirigir o novo Renault Clio. Você pequeno grande carro brasileiro. vai descobrir que ele é bem maior do que parece. Direção hidráulica • Ar-condicionado • Retrovisores, travas e vidros dianteiros elétricos • Rádio CD com comando satélite na coluna de direção • Volante com regulagem de altura • Faróis de Neblina • Rodas de liga leve • Bloqueio de ignição.
  • 68. Essa é Margarida. Ela não é uma atriz. Não foi escolhida para esta foto porque sabia interpretar, nem porque seu rosto é fotogênico. Ela está aqui porque aos 13 A VIDA DE MARGARIDA anos descobriu que tinha câncer. Foi aí NÃO É UMA NOVELA. que se hospedou na Casa Hope para poder começar seu tratamento. Hoje, dois anos depois, está curada. A Margarida não é uma personagem. A Margarida é estatística. 70% dos casos de câncer infantil têm cura. Ajude a Hope a continuar o seu trabalho. Assinatura: (logo) Hope. Apoio à criança com Câncer.
  • 70. Dois garotos, amigos de longa data, resolvem treinar um cachorro e conseguem transformá-lo em um perfeito e verdadeiro cão de caça. O resultado da empreitada acaba por causar espanto ao pai de um dos meninos, que não havia dado nada pelos dotes do animal. A pergunta se torna então inevitável: qual o interesse nessa patacoada toda? Mais uma das produções do arsenal do SBT de filmes feitos para a TV.
  • 71. Marisol conversa com Gil. Sandra confessa que Amparo mentiu sobre a morte do garoto. Rodrigo não consegue entender o que está acontecendo. Tomás convida Margarida para jantar. Chico encontra a mãe. Marisol discute com Gil. Ele diz que não gosta dela. Chico conta sua história para dona Margarida, diz que foi para os Estados Unidos e que hoje trabalha em uma grande empresa. Mário discute com Vanessa. Marisol pede explicações à Sandra. Chico conversa com Mimi, diz que quer levá-la para os EUA. Mimi diz que não o ama mais. Maria Bonita leva Sofia. Vanessa, disfarçada de Marisol, vai procurar Rodrigo. Ela tenta seduzi-lo. Ele a expulsa.
  • 72. Uma adolescente está sozinha com o pai em casa quando toca o telefone. É sua mãe que está viajando, pedindo se ela está cozinhando para o pai. Ela diz que sim, que está cozinhando picles, cebola, carne (aparece a imagem dos produtos McDonalds). A mãe pergunta sobre a cozinha e a filha abrindo a porta da mesma diz: “Está como você deixou. Limpinha!” Em seguida aparece a imagem do pai indo com a filha até o McDonalds.
  • 73. Sinopse ou storyline para cinema e vídeo é ví um resumo objetivo e impessoal da história histó em no máximo 5 linhas, no tempo presente, má sem adjetivos, com o intuito de despertar o interesse em assistir o filme ou pela leitura do roteiro, pelo leitor ou produtor. (Duarte, 2003)
  • 74. • Contar a história “O quê?” • Caracterizar os personagens “Quem?” • Contextualizar “Onde?”
  • 75. 1º) Sinopse 2º) e/ou Argumento
  • 76. Sinopse Argumento (“roteiro”) 3º) Roteiro técnico/decupado
  • 77. [cena 1: palácio] [Plano Médio] A loira levanta-se finalmente de seu trono, tocando seus pés descalços no tapete que tem as inscrições “Somos todos filhos de Josefino” {as inscrições não serão visíveis para o público}. Carmélia Morena veste uma camiseta do Mickey e nada mais.
  • 80. Um roteiro é uma história, representável pelo storyboard. • Com drama, humor, etc - argumentos que levam o espectador a tomar uma decisão:
  • 81. “QUERO SABER O QUE VEM DEPOIS” Assista online Assista online
  • 83. O modelo dos “gregos” Assista online
  • 84. • TESE -> PROVAS -> CALL TO ACTION ;) ;) ! ;)
  • 85. Síntese Visão 1 de Design de Comunicação dentro do D.Estratégico • Quando as soluções de Comunicação compõem a Marca a partir da elaboração de posicionamento pela construção de discurso através de narrativas, visuals. Usando ou não a mídia como forma de circulação. • Layout, título, texto, cor, tipografia, roteiro são elementos para se criar (levar em consideração) visando o desenvolvimento de uma solução de comunicação.
  • 86. serviço produto experiência comunicação Meios de comunicação Outros canais
  • 87. 2
  • 88. • No primeiro modelo, o “contexto”, ainda que aponte para um tipo específico de comunicação e designer através da imagem-dinâmica, é muito de projetação através de canais (mídias, por assim dizer), mas o segundo coloca a comunicação outro conjunto de dentro de um significados, ainda mais dentro da experiência do “retail” pelo caso descrito.
  • 89. • “Direction of space” é entendido como a projetação com objetivo de comunicar, informar e dar ao cliente emoções, construindo uma experiência memorável e pessoal.
  • 90. • “Maravilhar” o consumidor através de um envolvimento mais profundo dele no processo – projetando produtos de comunicação que seriam passíveis de se fazerem presentes em diferentes canais de distribuição, favorecendo a chamada in-store e out-store communication.
  • 91. • Illy– construir uma área experimental (experiencial?) no ponto de venda que necessita de soluções de comunicação que se tornam parte da oferta presente no serviço. • ManteroMood– movie design aplicado para uma concept-store.
  • 93. Síntese Visão 2 • Quando as Soluções de Comunicação compõem a experiência presente no serviço. O designer projeta a solução de comunicação de forma integrada com o serviço, há quase uma “confusão” dessas fronteiras, quem sabe proposital para construir uma narrativa que passa pela solução de comunicação, mas não começa ou termina nela necessariamente.
  • 94. serviço produto experiência comunicação A comunicação apóia, constitui a experiência que se dá no serviço
  • 95. 3
  • 96. Projeta-se experiência serviço produto para comunicar. A experiência experiência comunicação É o canal (“mídia) da comunicação
  • 97. • Quando a solução de comunicação compõe a experiência, mas essa não se dá necessariamente no ponto de venda.
  • 98. • Projeta-se uma “visão 2” que não fica apenas no caráter material da comunicação (audiovisual, visual, textual, imagética) mas constitui uma mas narrativa aos moldes da visão 1, fora do ambiente de consumo do produto ou serviço. Este tipo de solução é a que conseguimos perceber em trabalhos ligados ao chamado buzz marketing, marketing de guerrilha, etc.
  • 99. Cases Escola Panamericana e Audi Robots
  • 100. 4 5 Quando a Quando a solução de solução de comunicação comunicação É serviço É produto 6 T Quando a solução de comunicação É output das visions do designer. endências