O documento discute as interfaces entre depressão, déficit cognitivo e demência em três frases. Primeiro, aborda a sobreposição de sintomas entre depressão e demência. Em seguida, descreve como a depressão pode ser um pródromo ou fator de risco para o desenvolvimento de demência. Por fim, ressalta a importância de refinar medidas de avaliação da cognição no contexto da depressão e da depressão no contexto da demência.
O documento discute transtornos comportamentais em demência. Sintomas comportamentais e psicológicos como agitação, depressão e psicose são comuns em demência e causam sofrimento ao paciente e cuidador. Abordagens farmacológicas e não farmacológicas são discutidas, com ênfase no uso cauteloso de medicamentos devido aos riscos de eventos adversos.
O conceito de demência vem sofrendo reformulações com a evolução da Medicina à medida que novas descobertas conduzem a modos de reagrupar paradigmas e abordagens dinâmicas visando à luz da ciência. Demência, compreendida como síndrome, exatamente pela possibilidade de ocorrer em muitas doenças ou condições patológicas, e baseia-se na presença de declínio cognitivo persistente, excluído confusão mental aguda.
O documento discute definições e incidência de demências, incluindo Doença de Alzheimer. Aborda avaliação cognitiva, diagnóstico diferencial entre demências e tratamentos como inibidores de colinesterase. Enfatiza a importância do histórico clínico e exame neurológico completo para diagnóstico, além de testes cognitivos como MEEM.
Delirium, depressão e demência sbgg (para curso)Dany Romeira
I. O documento discute critérios diagnósticos, epidemiologia e quadro clínico de demência, delirium e depressão no idoso. II. Inclui definições, taxas de prevalência e incidência, critérios de diagnóstico segundo classificações internacionais e descrição dos principais sintomas de cada condição. III. Apresenta abordagem multidisciplinar como essencial para o diagnóstico e tratamento destes distúrbios comuns no envelhecimento.
DEMENCIAS E ALZHEIMER DIAGNÓSTICO E TRATAMENTORubens Junior
O documento discute demências, definindo-as como insuficiência irreversível do cérebro que causa comprometimento cognitivo. Aborda os sintomas, graus de declínio cognitivo, tipos de demência e aspectos do diagnóstico e tratamento de demências, com foco na Doença de Alzheimer.
Este documento discute síndromes demenciais sob uma perspectiva clínica geral. Ele destaca que o envelhecimento populacional está levando a um aumento nos distúrbios cognitivos. Demência é um termo genérico para síndromes cuja principal característica é o déficit cognitivo progressivo, especialmente na memória. A doença de Alzheimer é a causa mais comum de demência.
O documento discute demências e a Doença de Alzheimer especificamente. Resume os principais pontos sobre a epidemiologia, genética, estágios clínicos, diagnóstico e tratamento da Doença de Alzheimer.
O documento discute as semelhanças e diferenças entre demência de Alzheimer e demência vascular. Apresenta informações sobre a etiologia, epidemiologia, quadro clínico, critérios diagnósticos, curso e prognóstico e tratamento das duas condições.
O documento discute transtornos comportamentais em demência. Sintomas comportamentais e psicológicos como agitação, depressão e psicose são comuns em demência e causam sofrimento ao paciente e cuidador. Abordagens farmacológicas e não farmacológicas são discutidas, com ênfase no uso cauteloso de medicamentos devido aos riscos de eventos adversos.
O conceito de demência vem sofrendo reformulações com a evolução da Medicina à medida que novas descobertas conduzem a modos de reagrupar paradigmas e abordagens dinâmicas visando à luz da ciência. Demência, compreendida como síndrome, exatamente pela possibilidade de ocorrer em muitas doenças ou condições patológicas, e baseia-se na presença de declínio cognitivo persistente, excluído confusão mental aguda.
O documento discute definições e incidência de demências, incluindo Doença de Alzheimer. Aborda avaliação cognitiva, diagnóstico diferencial entre demências e tratamentos como inibidores de colinesterase. Enfatiza a importância do histórico clínico e exame neurológico completo para diagnóstico, além de testes cognitivos como MEEM.
Delirium, depressão e demência sbgg (para curso)Dany Romeira
I. O documento discute critérios diagnósticos, epidemiologia e quadro clínico de demência, delirium e depressão no idoso. II. Inclui definições, taxas de prevalência e incidência, critérios de diagnóstico segundo classificações internacionais e descrição dos principais sintomas de cada condição. III. Apresenta abordagem multidisciplinar como essencial para o diagnóstico e tratamento destes distúrbios comuns no envelhecimento.
DEMENCIAS E ALZHEIMER DIAGNÓSTICO E TRATAMENTORubens Junior
O documento discute demências, definindo-as como insuficiência irreversível do cérebro que causa comprometimento cognitivo. Aborda os sintomas, graus de declínio cognitivo, tipos de demência e aspectos do diagnóstico e tratamento de demências, com foco na Doença de Alzheimer.
Este documento discute síndromes demenciais sob uma perspectiva clínica geral. Ele destaca que o envelhecimento populacional está levando a um aumento nos distúrbios cognitivos. Demência é um termo genérico para síndromes cuja principal característica é o déficit cognitivo progressivo, especialmente na memória. A doença de Alzheimer é a causa mais comum de demência.
O documento discute demências e a Doença de Alzheimer especificamente. Resume os principais pontos sobre a epidemiologia, genética, estágios clínicos, diagnóstico e tratamento da Doença de Alzheimer.
O documento discute as semelhanças e diferenças entre demência de Alzheimer e demência vascular. Apresenta informações sobre a etiologia, epidemiologia, quadro clínico, critérios diagnósticos, curso e prognóstico e tratamento das duas condições.
A demência é uma diminuição das funções cerebrais que causa problemas de linguagem, memória, percepção e comportamento. A maioria das demências é irreversível e começa com esquecimento. Embora a prevenção seja limitada, há tratamentos para controlar os sintomas, dependendo da causa, como o Alzheimer ou demência vascular.
O documento resume as principais causas, classificações, sintomas e tratamentos de demências, incluindo demência de Alzheimer, demência vascular, demência frontotemporal e transtorno cognitivo leve. Aborda a prevalência, critérios diagnósticos, exames auxiliares e manejo clínico destas condições neurológicas.
1) Delirium é a emergência psiquiátrica mais comum em pacientes idosos hospitalizados, caracterizada por confusão mental aguda e flutuante causada por doenças clínicas ou medicamentos.
2) Os sintomas incluem distúrbios da atenção, cognição e percepção, e o delirium se desenvolve rapidamente, em horas ou dias.
3) Fatores de risco como deficiências sensoriais, privação do sono, imobilidade e desidratação podem ser abordados para prevenir delirium e reduzir
O documento discute a avaliação de demências na Atenção Primária à Saúde. Apresenta conceitos sobre demências e seu diagnóstico, além de instrumentos como o Mini Exame do Estado Mental. Discute também o rastreamento de alterações cognitivas e tratamentos para casos leves e moderados.
O documento discute o delirium em idosos, definindo-o como uma síndrome clínica caracterizada por déficit de cognição e atenção de início súbito. Apresenta suas taxas de prevalência em diferentes ambientes hospitalares, fatores de risco, classificações, sintomas, diagnóstico diferencial, tratamentos farmacológico e não farmacológico e fatores prognósticos.
Doença de Alzheimer: diagnóstico e tratamentoadonems
Distúrbios de memória: diagnóstico diferencial e o tratamento na Doença de Alzheimer, pela geriatra, Dra. Jussimar Mendes de Aquino. Apresentação no Simpósio de Neurociência e Reabilitação 2008, em Campo Grande - MS, realizado pela Adone e Unepe.
O documento descreve características do delirium em pacientes idosos na literatura brasileira. O delirium é comum em idosos hospitalizados e frequentemente subdiagnosticado. Fatores de risco incluem idade avançada, comorbidades e polifarmacia. Sintomas como alterações do sono, cognição e nível de consciência flutuante devem ser avaliados. O diagnóstico e tratamento precoces são importantes para reduzir morbidade e mortalidade entre idosos.
A doença de Alzheimer é uma doença degenerativa do cérebro que causa a perda gradual da memória e das funções cognitivas. Os sintomas surgem lentamente e progridem para dependência total. Embora não exista cura, o tratamento foca-se em controlar os sintomas e proteger o doente. A doença afeta também a família, que enfrenta um grande estresse emocional e físico nos cuidados prestados.
O documento resume as principais informações sobre a doença de Alzheimer, incluindo: (1) é a forma mais comum de demência e causa deterioração mental progressiva; (2) os sintomas incluem perda de memória e dificuldades cognitivas, divididos em três estágios de leve a grave; (3) o tratamento inclui medicamentos para retardar a progressão e preservar as funções mentais.
1) A doença de Alzheimer afeta mais mulheres do que homens e o risco aumenta drasticamente após os 65 anos de idade.
2) A fisioterapia para Alzheimer objetiva retardar a progressão das perdas motoras e cognitivas e incentivar a independência do paciente por meio de exercícios, alongamentos e mobilizações.
3) Estudos indicam que atividades físicas e estimulação cognitiva podem desacelerar o declínio cognitivo em pacientes com Alzheimer leve a moderado.
O documento discute transtornos mentais orgânicos em idosos, incluindo o envelhecimento normal, demências e suas causas. Aborda o Mini Exame do Estado Mental para avaliação cognitiva, as principais demências como a Doença de Alzheimer e os tratamentos disponíveis.
O documento discute três casos clínicos de pacientes com possíveis problemas psiquiátricos e fornece informações gerais sobre demências e aspectos do diagnóstico e tratamento de transtornos mentais.
O documento discute o estado confusional agudo (delirium) em idosos, incluindo fatores de risco, diagnóstico, tratamento e prevenção. O delirium é comum em idosos hospitalizados e está associado a piores resultados. O diagnóstico é clínico, baseado na observação de sintomas como flutuação da atenção e cognição. Múltiplos fatores podem predispor ou precipitar o delirium, como doenças, medicamentos e privação de sono. O manejo envolve identificar e tratar causas reversí
O documento discute a doença de Alzheimer, incluindo sua origem, sintomas, diagnóstico e tratamento. A doença causa demência progressiva e é incurável, mas o diagnóstico precoce pode ajudar a retardar sua progressão e melhorar a qualidade de vida dos pacientes. O tratamento envolve terapias farmacológicas e não farmacológicas para aliviar os sintomas.
A Doença de Alzheimer (DA) é um transtorno neurodegenerativo progressivo e fatal do sistema nervoso central irreversível, incurável mas que possui tratamento. Caracterizada pelo comprometimento de duas ou mais funções cognitivas como: memória, atenção, orientação e linguagem. Os cientistas não sabem ao certo o que causa a morte de células e a perda de tecido em um cérebro com Alzheimer, mas as placas senil, emaranhados e são os principais suspeitos.
Uma mulher de 75 anos foi encaminhada para avaliação psiquiátrica após cirurgia cardiovascular. Apresenta confusão mental, apatia e sintomas flutuantes sugerindo delirium. O médico revisa a definição, apresentação clínica e fatores de risco do delirium antes de avaliar a paciente. Ao investigar o caso, identifica vários fatores de risco e possíveis causas, incluindo medicações, distúrbios eletrolíticos e estresse cirúrgico.
O documento discute o mal de Alzheimer, incluindo seu histórico, sintomas, diagnóstico e tratamento. A doença é causada pela destruição de células cerebrais e formação de placas e emaranhados, levando à perda de memória e outras funções cognitivas. O diagnóstico é difícil e envolve testes neuropsicológicos e de imagem. O tratamento foca em melhorar sintomas com medicamentos e estimulação cognitiva, além do apoio dos cuidadores familiares.
O documento descreve a doença de Alzheimer, incluindo sua história, sintomas, evolução e tratamento. É a forma mais comum de demência e afeta principalmente idosos acima dos 65 anos. A doença progride em estágios, desde perda de memória até dependência total, e atualmente não tem cura, apenas tratamentos para minimizar os sintomas. Pesquisas recentes identificaram três novos genes relacionados à doença de Alzheimer.
O documento descreve a doença de Alzheimer, incluindo seu histórico, sintomas, fases, tratamento e cuidados de enfermagem. A doença foi primeiramente descrita por Alois Alzheimer em 1906 e causa a degeneração progressiva do cérebro, levando à perda de memória e cognição. Os principais sintomas incluem a perda de memória recente e problemas comportamentais. Infelizmente, não há cura, mas tratamentos podem retardar a progressão dos sintomas.
A doença de Alzheimer é uma doença progressiva e irreversível do cérebro que causa a perda de memória e outras funções mentais, levando à dependência total. A causa ainda é desconhecida, mas é geneticamente determinada. Não há cura e o tratamento foca nos sintomas comportamentais e desequilíbrios químicos no cérebro, melhorando temporariamente a progressão da doença.
O documento discute o estado confusional agudo (delirium) em idosos. Apresenta fatores de risco predisponentes e precipitantes para o delirium, métodos de diagnóstico e abordagens para prevenção e tratamento, incluindo intervenções não farmacológicas e opções farmacológicas.
A senhora Maria, de 75 anos, está confusa e desmotivada após cirurgia cardiovascular. A avaliação sugere delirium hipoativo provavelmente devido à desidratação causada por distúrbios eletrolíticos.
A demência é uma diminuição das funções cerebrais que causa problemas de linguagem, memória, percepção e comportamento. A maioria das demências é irreversível e começa com esquecimento. Embora a prevenção seja limitada, há tratamentos para controlar os sintomas, dependendo da causa, como o Alzheimer ou demência vascular.
O documento resume as principais causas, classificações, sintomas e tratamentos de demências, incluindo demência de Alzheimer, demência vascular, demência frontotemporal e transtorno cognitivo leve. Aborda a prevalência, critérios diagnósticos, exames auxiliares e manejo clínico destas condições neurológicas.
1) Delirium é a emergência psiquiátrica mais comum em pacientes idosos hospitalizados, caracterizada por confusão mental aguda e flutuante causada por doenças clínicas ou medicamentos.
2) Os sintomas incluem distúrbios da atenção, cognição e percepção, e o delirium se desenvolve rapidamente, em horas ou dias.
3) Fatores de risco como deficiências sensoriais, privação do sono, imobilidade e desidratação podem ser abordados para prevenir delirium e reduzir
O documento discute a avaliação de demências na Atenção Primária à Saúde. Apresenta conceitos sobre demências e seu diagnóstico, além de instrumentos como o Mini Exame do Estado Mental. Discute também o rastreamento de alterações cognitivas e tratamentos para casos leves e moderados.
O documento discute o delirium em idosos, definindo-o como uma síndrome clínica caracterizada por déficit de cognição e atenção de início súbito. Apresenta suas taxas de prevalência em diferentes ambientes hospitalares, fatores de risco, classificações, sintomas, diagnóstico diferencial, tratamentos farmacológico e não farmacológico e fatores prognósticos.
Doença de Alzheimer: diagnóstico e tratamentoadonems
Distúrbios de memória: diagnóstico diferencial e o tratamento na Doença de Alzheimer, pela geriatra, Dra. Jussimar Mendes de Aquino. Apresentação no Simpósio de Neurociência e Reabilitação 2008, em Campo Grande - MS, realizado pela Adone e Unepe.
O documento descreve características do delirium em pacientes idosos na literatura brasileira. O delirium é comum em idosos hospitalizados e frequentemente subdiagnosticado. Fatores de risco incluem idade avançada, comorbidades e polifarmacia. Sintomas como alterações do sono, cognição e nível de consciência flutuante devem ser avaliados. O diagnóstico e tratamento precoces são importantes para reduzir morbidade e mortalidade entre idosos.
A doença de Alzheimer é uma doença degenerativa do cérebro que causa a perda gradual da memória e das funções cognitivas. Os sintomas surgem lentamente e progridem para dependência total. Embora não exista cura, o tratamento foca-se em controlar os sintomas e proteger o doente. A doença afeta também a família, que enfrenta um grande estresse emocional e físico nos cuidados prestados.
O documento resume as principais informações sobre a doença de Alzheimer, incluindo: (1) é a forma mais comum de demência e causa deterioração mental progressiva; (2) os sintomas incluem perda de memória e dificuldades cognitivas, divididos em três estágios de leve a grave; (3) o tratamento inclui medicamentos para retardar a progressão e preservar as funções mentais.
1) A doença de Alzheimer afeta mais mulheres do que homens e o risco aumenta drasticamente após os 65 anos de idade.
2) A fisioterapia para Alzheimer objetiva retardar a progressão das perdas motoras e cognitivas e incentivar a independência do paciente por meio de exercícios, alongamentos e mobilizações.
3) Estudos indicam que atividades físicas e estimulação cognitiva podem desacelerar o declínio cognitivo em pacientes com Alzheimer leve a moderado.
O documento discute transtornos mentais orgânicos em idosos, incluindo o envelhecimento normal, demências e suas causas. Aborda o Mini Exame do Estado Mental para avaliação cognitiva, as principais demências como a Doença de Alzheimer e os tratamentos disponíveis.
O documento discute três casos clínicos de pacientes com possíveis problemas psiquiátricos e fornece informações gerais sobre demências e aspectos do diagnóstico e tratamento de transtornos mentais.
O documento discute o estado confusional agudo (delirium) em idosos, incluindo fatores de risco, diagnóstico, tratamento e prevenção. O delirium é comum em idosos hospitalizados e está associado a piores resultados. O diagnóstico é clínico, baseado na observação de sintomas como flutuação da atenção e cognição. Múltiplos fatores podem predispor ou precipitar o delirium, como doenças, medicamentos e privação de sono. O manejo envolve identificar e tratar causas reversí
O documento discute a doença de Alzheimer, incluindo sua origem, sintomas, diagnóstico e tratamento. A doença causa demência progressiva e é incurável, mas o diagnóstico precoce pode ajudar a retardar sua progressão e melhorar a qualidade de vida dos pacientes. O tratamento envolve terapias farmacológicas e não farmacológicas para aliviar os sintomas.
A Doença de Alzheimer (DA) é um transtorno neurodegenerativo progressivo e fatal do sistema nervoso central irreversível, incurável mas que possui tratamento. Caracterizada pelo comprometimento de duas ou mais funções cognitivas como: memória, atenção, orientação e linguagem. Os cientistas não sabem ao certo o que causa a morte de células e a perda de tecido em um cérebro com Alzheimer, mas as placas senil, emaranhados e são os principais suspeitos.
Uma mulher de 75 anos foi encaminhada para avaliação psiquiátrica após cirurgia cardiovascular. Apresenta confusão mental, apatia e sintomas flutuantes sugerindo delirium. O médico revisa a definição, apresentação clínica e fatores de risco do delirium antes de avaliar a paciente. Ao investigar o caso, identifica vários fatores de risco e possíveis causas, incluindo medicações, distúrbios eletrolíticos e estresse cirúrgico.
O documento discute o mal de Alzheimer, incluindo seu histórico, sintomas, diagnóstico e tratamento. A doença é causada pela destruição de células cerebrais e formação de placas e emaranhados, levando à perda de memória e outras funções cognitivas. O diagnóstico é difícil e envolve testes neuropsicológicos e de imagem. O tratamento foca em melhorar sintomas com medicamentos e estimulação cognitiva, além do apoio dos cuidadores familiares.
O documento descreve a doença de Alzheimer, incluindo sua história, sintomas, evolução e tratamento. É a forma mais comum de demência e afeta principalmente idosos acima dos 65 anos. A doença progride em estágios, desde perda de memória até dependência total, e atualmente não tem cura, apenas tratamentos para minimizar os sintomas. Pesquisas recentes identificaram três novos genes relacionados à doença de Alzheimer.
O documento descreve a doença de Alzheimer, incluindo seu histórico, sintomas, fases, tratamento e cuidados de enfermagem. A doença foi primeiramente descrita por Alois Alzheimer em 1906 e causa a degeneração progressiva do cérebro, levando à perda de memória e cognição. Os principais sintomas incluem a perda de memória recente e problemas comportamentais. Infelizmente, não há cura, mas tratamentos podem retardar a progressão dos sintomas.
A doença de Alzheimer é uma doença progressiva e irreversível do cérebro que causa a perda de memória e outras funções mentais, levando à dependência total. A causa ainda é desconhecida, mas é geneticamente determinada. Não há cura e o tratamento foca nos sintomas comportamentais e desequilíbrios químicos no cérebro, melhorando temporariamente a progressão da doença.
O documento discute o estado confusional agudo (delirium) em idosos. Apresenta fatores de risco predisponentes e precipitantes para o delirium, métodos de diagnóstico e abordagens para prevenção e tratamento, incluindo intervenções não farmacológicas e opções farmacológicas.
A senhora Maria, de 75 anos, está confusa e desmotivada após cirurgia cardiovascular. A avaliação sugere delirium hipoativo provavelmente devido à desidratação causada por distúrbios eletrolíticos.
1) A população idosa no Brasil aumentou significativamente nos últimos anos, passando de 7 milhões em 1980 para 15 milhões atualmente.
2) A depressão é uma doença mental comum entre idosos, afetando sua qualidade de vida, e é considerada um fator de risco para doenças demenciais.
3) A atividade física regular pode ajudar a minimizar o sofrimento psíquico de idosos deprimidos, além de oferecer benefícios cognitivos e sociais e reduzir as taxas de
A demência pode ser notada pela perda da capacidade de raciocínio abstrato e repetição contínua de ideias. Ela causa a perda gradual da memória, especialmente de eventos recentes. A demência está associada a doenças como Alzheimer, esclerose múltipla e Parkinson e pode ser leve, moderada ou grave.
A depressão na terceira idade é caracterizada por sinais como tristeza, perda de interesse e alterações no sono. Ela pode ter causas endógenas, psicogênicas ou somatogênicas e seu tratamento envolve medicamentos e psicoterapia para ajudar os idosos a manterem uma vida ativa e preveni-la.
Este documento apresenta um catálogo de prestadores de serviços de saúde da rede própria e credenciada do IPSEMG, dividido por regiões de Minas Gerais. Contém informações sobre hospitais, laboratórios, clínicas, odontólogos e outros, com indicação de especialidades e contatos.
O documento discute a depressão na pessoa idosa, identificando sintomas como perda de interesse, alterações no sono e apetite, e pensamentos negativos. Fatores de risco incluem doenças, perda de autonomia e suporte social, enquanto tratamentos efetivos envolvem psicoterapia, farmacoterapia ou ambos. Um bom prognóstico requer tratamento, ao passo que condições clínicas ou cognitivas pioram o prognóstico.
O documento discute a depressão na terceira idade, explicando que é a principal doença nessa fase da vida e pode ser confundida com outras condições. A depressão causa sintomas como tristeza, desânimo, perda de interesse e alterações no sono e apetite. Ela deve ser avaliada por um médico para receber tratamento adequado, que pode incluir terapia, atividade física e participação da família.
Este documento discute a depressão e delirium em idosos. Apresenta fatores de risco, sintomas, diagnóstico e tratamento destas condições. Enfatiza a importância de reconhecer sinais de depressão e delirium em pacientes idosos, já que estas condições são comuns e podem ter graves consequências se não tratadas.
O documento discute a depressão no idoso, incluindo sua prevalência, sintomas, critérios de diagnóstico, máscaras comuns, causas secundárias, escalas de avaliação e opções de tratamento. A depressão no idoso pode apresentar sintomas atípicos e ser difícil de diagnosticar, com queixas somáticas, distúrbios cognitivos ou ansiedade frequentemente mascarando os sintomas. Várias escalas como a Escala de Depressão Geriátrica podem ajudar na avaliação. O tratamento envolve
O documento discute os sintomas, causas e tratamentos da depressão nervosa e pós-parto. A depressão nervosa é caracterizada por perda de prazer, apatia, alterações do sono e apetite, entre outros sintomas. As causas incluem fatores psicossociais, biológicos e físicos. O tratamento envolve terapia cognitivo-comportamental, medicamentos antidepressivos e mudanças no estilo de vida. A depressão pós-parto tem sintomas como vontade de chorar e cansaço, e é causada
Este documento discute a depressão, especificamente na adolescência. Explica que a depressão é uma doença silenciosa que afeta pessoas de todas as idades, incluindo crianças e jovens, causando sofrimento psíquico e alterações de comportamento. Na adolescência, é comum confundir mudanças de humor com depressão, que se caracteriza por humor negativo persistente e sintomas físicos. O documento também descreve sintomas comuns de depressão e abordagens de tratamento como psicoterapia, terapia cognitiva e at
Este documento descreve o caso clínico de uma senhora de 78 anos, a Senhora Ivonete, que apresenta sintomas depressivos após a morte do marido há um mês. Após avaliação psiquiátrica, o diagnóstico mais provável é depressão maior severa com sintomas psicóticos, devido à gravidade dos sintomas e tentativa de suicídio da paciente. O plano de tratamento inclui internação, eletroconvulsoterapia e antidepressivos para prevenir novos episódios.
O documento descreve as diretrizes do Pacto pela Vida no Brasil, com foco na saúde do idoso. São definidas seis prioridades, incluindo a promoção do envelhecimento ativo e saudável. A avaliação do idoso deve ser multidimensional e abranger as dimensões física, mental e funcional. O acolhimento na atenção primária deve priorizar os casos de maior risco e fragilidade.
[1] O documento discute o envelhecimento da população brasileira e as implicações para o sistema de saúde. [2] A expectativa é de que em 2050 haverá mais idosos do que crianças no Brasil e no mundo, fenômeno nunca antes observado. [3] O documento também aborda as principais doenças que afetam a população idosa e formas de promover a saúde dos idosos.
[1] O documento discute perturbações comportamentais na demência, incluindo sintomas como agitação, delírios e depressão. [2] Vários fatores podem contribuir para esses sintomas, como danos neurológicos, mudanças ambientais e estresse do cuidador. [3] O tratamento envolve adaptações ambientais, educação do cuidador e em alguns casos medicamentos.
O documento discute depressão e demência no idoso, comparando os sintomas da depressão e demência e descrevendo as especificidades da depressão no idoso. Também aborda as principais causas de demência, como a Doença de Alzheimer e a Demência dos Corpos de Lewy.
1) O documento descreve os principais sintomas da depressão, incluindo tristeza, falta de energia e concentração, e problemas de sono e apetite. 2) As possíveis causas da depressão incluem fatores genéticos, situações estressantes e problemas médicos. 3) O tratamento eficaz da depressão envolve o uso de antidepressivos e psicoterapia.
1) A cognição na doença bipolar é afetada, com disfunção executiva seletiva e alterações na memória verbal sendo consistentes.
2) Subgrupos com mais hospitalizações ou lesões cerebrais têm piores resultados cognitivos.
3) Episódios prolongados de depressão ou mania podem causar neurotoxicidade.
► O documento discute o tratamento cognitivo-comportamental da depressão.
► Aborda os critérios diagnósticos da depressão maior, sintomas, epidemiologia, fatores etiológicos, comorbidades, diagnóstico diferencial, curso e tratamentos.
► Foca-se especificamente na terapia cognitivo-comportamental, discutindo modelos comportamentais e cognitivos da depressão.
O documento discute transtornos de humor em psicogeriatria, com foco na depressão de início tardio. Apresenta as principais causas, características clínicas e fisiopatológicas da depressão maior e sub-sindrômica nesta faixa etária, além de abordar fatores de risco, diagnóstico, tratamento e prognóstico destes transtornos no idoso.
O documento descreve a história da depressão, desde sua classificação no século 19 como "melancolia" até os dias atuais. Aborda os principais tipos de depressão reconhecidos pela CID-10, seus sintomas, fatores desencadeantes e formas de tratamento.
PGER_Consulta psicológica no adulto idoso demências.pdfAnaSousa710027
O documento discute demências, fornecendo:
1) Uma introdução sobre conceitos e classificações de demência;
2) Estatísticas globais e nacionais sobre prevalência e impacto de demências;
3) Detalhes sobre critérios de diagnóstico, etiologia e apresentações clínicas de demências.
O documento discute a fenomenologia da depressão, descrevendo seus principais sintomas como tristeza, perda de prazer e energia, alterações no sono e apetite, baixa autoestima e culpa. Aborda também a complexidade da depressão, envolvendo fatores biológicos, psicológicos e sociais, e suas possíveis comorbidades com outros transtornos.
O documento descreve sintomas comuns de esquizofrenia como ilusões bizarras, afeto inadequado e alucinações. Também discute perturbações de ansiedade como ansiedade generalizada e perturbações obsessivo-compulsivas. Explica ainda mecanismos neurais associados à depressão e papel da amígdala na ansiedade.
O documento discute transtornos de humor em psicogeriatria, focando em:
1) Transtornos bipolares tardios são mais comuns após os 50 anos e apresentam sintomas mais brandos e maior risco de depressão.
2) O diagnóstico diferencial inclui demência e distúrbios induzidos por medicações ou doenças médicas.
3) O tratamento envolve controlar comorbidades, terapia não farmacológica e farmacoterapia cautelosa devido à farmacocinética alterada em id
O documento discute a depressão, definindo-a como um transtorno mental caracterizado por humor triste. Apresenta suas causas multifatoriais e sintomas como tristeza patológica, perda de interesse e energia. Detalha os diferentes tipos de depressão e exames para diagnóstico, enfatizando que cada paciente pode apresentar quadros clínicos únicos.
Este documento descreve um caso clínico de um paciente de 51 anos que apresenta sintomas como agressividade, déficit de memória, desorientação temporal e dissimulação. A análise sugere que o paciente possui problemas significativos de memória, principalmente de fatos recentes, indicando um possível quadro de demência orgânica.
Transtornos de ansiedade são comuns em idosos, causando sofrimento significativo e comprometimento funcional. TAG é o mais prevalente, afetando de 1 a 10% dos idosos. Idosos tendem a relatar mais sintomas físicos do que psicológicos e procuram pouco atendimento psiquiátrico. O diagnóstico e tratamento adequados são essenciais para melhorar a qualidade de vida dos idosos ansiosos.
A doença de Alzheimer é uma doença degenerativa progressiva do cérebro caracterizada pela perda de memória e outras habilidades cognitivas. É causada pela degeneração e morte de neurônios no cérebro. Os principais sintomas incluem a perda de memória recente e a deterioração das funções mentais superiores ao longo do tempo. Infelizmente, ainda não existe cura para a doença de Alzheimer.
O documento discute a depressão na mulher, incluindo sua prevalência maior em comparação aos homens, fatores de risco como abuso e violência, e como os hormônios femininos podem afetar a vulnerabilidade. O tratamento envolve psicoterapia e medicamentos como antidepressivos.
O documento classifica e descreve diferentes tipos de transtornos psiquiátricos, incluindo suas causas e formas. Ele discute transtornos endógenos versus exógenos, exemplos de transtornos cerebrais, sintomáticos e ambientais, e formas comuns de transtornos sociopsicogênicos como ansiedade, depressão e histeria. O documento também aborda diferentes tipos de déficits e transtornos do desenvolvimento, incluindo déficits globais e parciais.
O documento discute demência, incluindo suas causas mais comuns como doença de Alzheimer, cuja causa ainda é desconhecida. Ele também descreve os principais sintomas da demência como perda de memória, alterações de personalidade e comportamento, e problemas físicos, bem como fatores de risco como idade, sexo e histórico genético. O documento também aborda o diagnóstico, tratamento, cuidados e como manter a saúde mental de alguém com demência.
Demências são distúrbios cognitivos progressivos que afetam a memória e pelo menos outra área cognitiva, comprometendo o funcionamento diário. As principais causas são a Doença de Alzheimer, demência vascular e demência frontotemporal. A avaliação neuropsicológica é necessária para diagnosticar o tipo de demência e orientar o tratamento.
O documento discute transtornos mentais orgânicos em idosos, incluindo demências degenerativas como Alzheimer. Apresenta dados sobre a prevalência crescente desses transtornos e seu impacto na saúde pública. Também descreve sinais, sintomas, tratamento e o papel fundamental da enfermagem no cuidado de pacientes com esses transtornos.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
renovadosnagraca@gmail.com
https://www.facebook.com/renovadosnagraca
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
CARTAS DE INÁCIO DE ANTIOQUIA ILUSTRADAS E COMENTADASESCRIBA DE CRISTO
Como pesquisador cristão procurei após estudar o Novo Testamento internamente, fazer um levamento externo e o que aconteceu com o cristianismo nos anos seguintes as histórias bíblicas. Então temos algumas literaturas que são posteriores aos escritos do Novo Testamento. O Didaquê, Clemente de Roma e as cartas de Inácio de Antioquia. Nesta obra vamos ter uma noção como a igreja estava dando seus primeiros passos agora sem a companhia de Jesus e dos apóstolos. Inácio de Antioquia ainda chegou a conviver com João e Paulo e por isto “bebeu” conhecimento direto da fonte. Vemos três inimigos que faziam oposição ao cristianismo nos primeiros anos: Os judaizantes, os gnósticos e o império romano que com a máquina do Estado tentou massacrar os cristãos e o fez com toda volúpia. Em todas as cartas de Inácio ele vai informando que seu momento de ser executado na arena do Coliseu de Roma está se aproximando. Inácio seria em breve devorado por feras, mas ele mostrava uma coragem assustadora. O texto vai acompanhado com ilustrações e meus comentários.
Este livro é uma obra antiguíssima, datado de aproximadamente o ano 300 dC. E provavelmente escrito na Síria onde o cristianismo crescia de forma pujante nos primeiros séculos da Era Cristã. O livro também é uma obra pseudo-epígrafa porque tem a pretensão de ter sido escrita pelos apóstolos para orientar a igreja na sua administração. Todavia é um livro que tem grande valor histórico porque revela como era a igreja nos primeiros séculos. Vemos que algumas coisas são bem enfática naqueles dias como o fato que só havia dois cargos na igreja [bispo ou presbítero e diácono], que uma boa parte do dinheiro coletado na igreja era usado para sustentar as viúvas e se pagava salário para os dirigentes das igrejas. Havia grupos dissidentes com enfoque na guarda da Lei de Moisés. Outra coisa que vamos percebendo ao ler esta obra era a preocupação dos cristãos em viverem uma vida santa e não havia tanta preocupação com a teologia. Ainda que vemos conceitos teológicos claros como a triunidade de Deus e o inferno eterno para os condenados. Este livro Didascalia não deve ser confundido com o DIDAQUÊ, este último é a mais antiga literatura cristã, sendo datado do ano 100 dC e o Didascalia é do ano 300. O Didascalia contem muito mais conteúdo do que o Diddaquê. Mas ambos seguem o mesmo princípio de ideias. As viúvas são tratadas no Didascalia quase como um cargo eclesiástico. Vemos em Atos 6 que o cargo de diácono foi criado para cuidar das viúvas. O cuidado social da igreja primitiva aos seus membros era patente.
Este livro faz parte de um coleção de 4 livros sobre Belém em que publiquei fotos e coletei informações sobre os lugares sagrados de Belém. Um dos livros é exclusivo sobre a Basílica da Natividade e este aqui é focado em Jerônimo. Este doutor da Igreja jamais imaginaria sua importância para a história. Jerônimo foi o primeiro a traduzir a Bíblia inteira das línguas originais [hebraico e grego] para outro idioma, no caso, o latim. Jerônimo não foi um homem perfeito, tinha um temperamento agressivo, defendia algumas ideias erradas, mas era uma pessoa que amava Deus demais. Jerônimo deixou os prazeres da vida, para viver como pobre, se dedicando a estudar a Bíblia como poucos. Também amava as pessoas, dedicando sua vida também em receber as caravanas de peregrinos em Belém da Judeia. A Igreja de Santa Catarina em Belém faz parte do complexo da Basílica da Natividade. Debaixo desta igreja se encontra a gruta onde Jerônimo viveu por 34 anos. O grande teólogo é considerado um santo e um exemplo de vida.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Este livro contém três sermões de Charles Spurgeon que viveu no século XIX e é considerado um dos heróis do cristianismo, também chamado pelos seus admiradores em todo o mundo de PRÍNCIPE DOS PREGADORES ou O ULTIMO DOS PURITANOS. A vida de Charles Spurgeon é um exemplo de vida cristã e sua missão como pregador Batista fez com que seu nome fosse respeitado por todas as linhas de pensamento do cristianismo. Jesus Cristo é o nosso Salvador. Este é o tema central das pregações de Spurgeon. Nesta obra contém três sermões, são eles:
1 – Cristo e eu
2 – Perguntas e respostas desde a Cruz
3 – Boas vindas para todos que vem a Cristo
Estes sermões foram proferidos a cerca de 150 anos e quando você lê estas mensagens antigas, parece que você esta sentado em um banco, em uma igreja na Inglaterra e está ouvindo o Espírito Santo falando com você. Em CRISTO E EU vemos a necessidade de salvação, em PERGUNTAS E RESPOSTAS DESDE A CRUZ iremos entender porque Deus deixou Jesus sofrer na cruz. BOAS VINDA PARA TODOS QUE VEM A CRISTO é uma exposição clara que só podemos ser salvos por Jesus, esqueça outros deuses, santos, Maria, praticas de rituais ou boas obras. Seja sensato e venha a Cristo se quiser ser salvo.
1. Depressão, déficit
cognitivo e demência
Estevão Alves Valle
V Encontro de Ex-Residentes e
Ex-estagiários de Geriatria do Hospital
Governador Israel Pinheiro
IPSEMG
14 de novembro de 2009
2. Agenda
1) Marcos conceituais
2) Interfaces entre Demência
depressão e demência
- concomitância
- pródromo
- fator de risco
3) Perspectivas Depressão
3. 1) Marcos conceituais
Depressão Déficit cognitivo
Depressão maior (DSM-IV) Demência
Depressão na velhice Comprometimento cognitivo leve
(“Iate life depression”) (amnéstico e não-amnéstico)
Déficit cognitivo não demência
Distimia (“cognitive impairment,
no dementia”)
Sintomas depressivos clinicamente Declínio cognitivo
significativos
(“subsyndromal depression”) Doença de Alzheimer (DA)
Demência vascular
Pseudodemência Demência por corpos de Lewy
Demência fronto-temporal
Depressão geriátrica Demência da Doença de Parkinson
E por aí vai...
Steffens et al, 2006
4. 2) Interfaces entre depressão e demência
Depressão
Depressão concomitante à
demência
Demência
5. 2) Interfaces entre depressão e demência
Depressão
concomitante à
No tempo
demência
• Albert Mairet, 1883 “De la demence melancolique.
Contribution a l´etude de la periencephalite chronique localisee et
a l'etude des localizations cerebrales d'ordre psychique
• George Dumas, 1894: (o problema não é) “...a ausência, mas a
estagnação das idéias”
• Carl Wernicke e a Pseudodemência: “estado histérico crônico
mimetizando o enfraquecimento das funções mentais”
6. 2) Interfaces entre depressão e demência
Depressão
concomitante à
A associação é frequente:
demência
o dobra a cada 5 anos, após os 70 anos
o prevalência de 25% após 85 anos
o 33 a 60% dos idosos que deterioram a cognição também evoluem
com sintomas depressivos
o persistência do déficit cognitivo mesmo após melhora dos sintomas
relacionados ao humor, após o tratamento
o há fatores de risco comuns
Arve et al, 1999; Porter et al 2003; van Ojlen et al, 1995; Zubenko et al, 2003
7. 2) Interfaces entre depressão e demência
Depressão
concomitante à
Há sobreposição de sintomas: demência
o abulia
o isolamento social
o perda do interesse ou do prazer
o alterações do apetite
o alterações do ciclo sono/vigília
o habilidade reduzida para pensar e concentra-se
8. 2) Interfaces entre depressão e demência
Há padrões de acometimento da cognição na depressão:
o déficit de memória isolado
Depressão
o déficit de memória + de atenção
concomitante à
o déficit de memória + disfunções demência
executivas
o aparente preservação das funções mediadas corticalmente
Lockwood et al 2000
9. 2) Interfaces entre depressão e demência
Há padrões de acometimento da cognição na depressão:
o déficit de memória isolado
Depressão
o déficit de memória + de atenção
concomitante à
o déficit de memória + disfunções demência
executivas
o aparente preservação das funções mediadas corticalmente
o e até alterações em exames complementares!
hipoperfusão /hipometabolismo frontal no PET/SPECT
Soares e Mann, 1997
10. 2) Interfaces entre depressão e demência
Prognóstico após tratamento
• O tratamento da depressão com déficit Depressão
concomitante à
cognitivo melhora os sintomas de humor,
demência
mas nem todos os relativos à cognição
Butters et al, 2000; Wilkin et al, 2009
11. 2) Interfaces entre depressão e demência
Depressão como
pródromo da demência
Depressão
Demência
12. 2) Interfaces entre depressão e demência
• História recente de depressão está
Depressão como
associada a aumento da incidência de pródromo da demência
DA
• Depressão geriátrica com déficit cognitivo transitório frequentemente
evolui para demência poucos anos mais tarde
Yaffe et al, 1999; Chen et al, 1999; Jorm, 2001; Steffens et al, 2006
• Alterações anátomo-patológicas em uma DA subclínica?
• Perda de neurônios do circuito noradrenérgico?
Förstl et al, 1992; Zubenko, 2000
13. 2) Interfaces entre depressão e demência
• História recente de depressão está
Depressão como
associada a aumento da incidência de pródromo da demência
DA
• Depressão geriátrica com déficit cognitivo transitório frequentemente
evolui para demência poucos anos mais tarde
Yaffe et al, 1999; Chen et al, 1999; Jorm, 2001; Steffens et al, 2006
• Alterações anátomo-patológicas em uma DA subclínica? Negativas!
• Perda de neurônios do circuito noradrenérgico? Só em fases tardias!
Förstl et al, 1992; Zubenko, 2000
14. 2) Interfaces entre depressão e demência
• História recente de depressão está
Depressão como
associada a aumento da incidência de pródromo da demência
DA
• Depressão geriátrica com déficit cognitivo transitório frequentemente
evolui para demência poucos anos mais tarde
Yaffe et al, 1999; Chen et al, 1999; Jorm, 2001; Steffens et al, 2006
• Alterações anátomo-patológicas em uma DA subclínica? Negativas!
• Perda de neurônios do circuito noradrenérgico? Só em fases tardias!
Förstl et al, 1992; Zubenko, 2000
15. 2) Interfaces entre depressão e demência
Prognóstico após tratamento
• O tratamento da depressão com déficit Depressão como
cognitivo melhora os sintomas de humor, pródromo da demência
mas nem todos os relativos à cognição
Wilkin et al, 2009; Butters et al, 2000
16. 2) Interfaces entre depressão e demência
Depressão fator de
risco para demência
Depressão
Demência
17. 2) Interfaces entre depressão e demência
Sobre depressão
• História passada (>10 anos) é um fator
de risco independente para demência Depressão como fator
de risco independente
• História em algum momento da vida
da demência
aumenta o risco de Doença de Alzheimer
• Conhecido fator de risco para demência
vascular (OR, 2,41)
Canadian Study of Health and Aging Working Group, 2000; Green et al, 2003; Andersen et al, 2005
19. 2) Interfaces entre depressão e demência
Entretanto…
“How much do depressive symptoms affect
cognition at the population level?” Depressão como fator
• Estudos sugerem que o declínio cognitivo
de risco independente
da demência
não pode ser explicado pela depressão
Ganguli et al, 2006 e 2009
20. 3) Considerações finais e perspectivas
• As interfaces entre depressão e demência são frequentes e clinicamente
significativas.
• Depressão pode relacionar-se com demência enquanto comorbidade,
pródromo ou fator de risco.
• Refinar medidas de avaliação da cognição no contexto da depressão é
necessário, assim como da avaliação da depressão na demência.
• Identificar biomarcadores para depressão e demência é o futuro
21. Obrigado!
Estevão Alves Valle
estevaovalle@gmail.com
www.novageriatria.blogspot.com