Aborda um pouco sobre PRINCIPAIS NUTRIENTES EXIGIDOS, sintomas de deficiência, calagem, recomendação de adubação, adubação de plantio, adubação de cobertura e benefícios.
Aborda um pouco sobre PRINCIPAIS NUTRIENTES EXIGIDOS, sintomas de deficiência, calagem, recomendação de adubação, adubação de plantio, adubação de cobertura e benefícios.
Hoje o objetivo do produtor rural é produzir mais gastando menos e pensando nisso as plantas daninhas representam um caminho totalmente contrário. Além de disputar por nutrientes, água e luz com as culturas, podem ser hospedeiras de organismos nocivos as plantas de interesse.
Nos últimos anos os gastos com o controle de plantas daninhas vêm aumentando, em parte, se devem ao aumento no número de casos de resistência a defensivos agrícolas, somado a isso, um controle ineficiente as plantas daninhas infestadas nas lavouras. Hoje, no Brasil, temos 49 casos de resistência registrada.
Portanto, mostra-se importante saber identificar e controlar as plantas daninhas, visando aumentar a produtividade e diminuir os custos.
Material elaborado pelo presidente do CCAS José Otávio Menten e com a colaboração de Thais Martins, Maria Cristina Rappussi, Iracema Degaspari e Patrícia Kreyci pela USP sobre Manejo Integrado de Doenças de Plantas.
O preparo do solo visa a melhoria das condições físicas e químicas para garantir a brotação, o crescimento radicular e o estabelecimento da cultura, sendo que a alta produtividade e longevidade estão relacionadas com o sucesso no preparo do solo. As práticas que visam a correção do solo como calagem, gessagem e fosfatagem, que propiciarão boas condições para o crescimento radicular, o controle de plantas daninhas, as operações de sulcação-adubação, o preparo da muda, entre outros, colaboram para o sucesso do plantio.
A alface é uma das hortaliças mais populares plantadas e consumidas no Brasil e no mundo, apesar das diferenças climáticas e hábitos alimentares distintos. Foi batizada com o nome científico Lactua satica L.
Os fungos são responsáveis por diversas doenças no milho, nessa apresentação as doenças fúngicas em destaque são podridões do colmo e raiz, podridão das espigas, grãos ardidos e helmintospirose. O colmo assume grande importância durante todo o seu desenvolvimento, além de ser responsável pelo transporte de água e nutrientes, sustentação das folhas e órgãos reprodutivos. Além disso, funciona como órgão de reserva. Relação fonte-dreno, é um conceito muito importante que precisamos conhecer para entender sobre as podridões do colmo. As podridões de colmo destacam-se, no mundo, entre as mais importantes doenças que atacam a cultura do milho por causarem reduções na produção e na qualidade de grãos e forragens. Já a podridão das espigas provoca infecção nas espigas resultando em redução do potencial produtivo, e na qualidade do grão, implicando na baixa qualidade nutricional e na palatabilidade do grão. Nesse trabalho falamos sobre a importância de cada doença para a cultura, descrevemos os agentes etiológicos envolvido em cada doença, falamos também sobre os sintomas e identificação, além de dar ênfase ao manejo, que deve ser feito em relação a doença, sendo eles químico, biológico, cultural e uso de híbridos.
O Sorghum bicolor L. Moench tem como principal objetivo final uma perfeita qualidade dos grãos. Estes são utilizados para alimentação animal, fabricação de farinha, amido industrial etc. Além dos grãos, a planta em si, é utilizada para forragem e ainda silagem. Há uma classificação quanto à diferenciação agrícola e quanto ao tempo de ciclo. Possui mecanismos que o fazem destacar em relação à seca, absorção de água e retenção da mesma; estas características o colocam sempre em comparações com o milho. Resiste à solos arenosos e argilosos, através da produção de conteúdos fenólicos também resiste à ataque de pássaros, fungos e outros agentes e está em crescimento quando se trata de produção de etanol. Resumidamente se é possível observar que mesmo sendo uma cultural "recente", principalmente no Brasil, ele vem se destacando e ganhando seu espaço.
Hoje o objetivo do produtor rural é produzir mais gastando menos e pensando nisso as plantas daninhas representam um caminho totalmente contrário. Além de disputar por nutrientes, água e luz com as culturas, podem ser hospedeiras de organismos nocivos as plantas de interesse.
Nos últimos anos os gastos com o controle de plantas daninhas vêm aumentando, em parte, se devem ao aumento no número de casos de resistência a defensivos agrícolas, somado a isso, um controle ineficiente as plantas daninhas infestadas nas lavouras. Hoje, no Brasil, temos 49 casos de resistência registrada.
Portanto, mostra-se importante saber identificar e controlar as plantas daninhas, visando aumentar a produtividade e diminuir os custos.
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O preparo do solo visa a melhoria das condições físicas e químicas para garantir a brotação, o crescimento radicular e o estabelecimento da cultura, sendo que a alta produtividade e longevidade estão relacionadas com o sucesso no preparo do solo. As práticas que visam a correção do solo como calagem, gessagem e fosfatagem, que propiciarão boas condições para o crescimento radicular, o controle de plantas daninhas, as operações de sulcação-adubação, o preparo da muda, entre outros, colaboram para o sucesso do plantio.
A alface é uma das hortaliças mais populares plantadas e consumidas no Brasil e no mundo, apesar das diferenças climáticas e hábitos alimentares distintos. Foi batizada com o nome científico Lactua satica L.
Os fungos são responsáveis por diversas doenças no milho, nessa apresentação as doenças fúngicas em destaque são podridões do colmo e raiz, podridão das espigas, grãos ardidos e helmintospirose. O colmo assume grande importância durante todo o seu desenvolvimento, além de ser responsável pelo transporte de água e nutrientes, sustentação das folhas e órgãos reprodutivos. Além disso, funciona como órgão de reserva. Relação fonte-dreno, é um conceito muito importante que precisamos conhecer para entender sobre as podridões do colmo. As podridões de colmo destacam-se, no mundo, entre as mais importantes doenças que atacam a cultura do milho por causarem reduções na produção e na qualidade de grãos e forragens. Já a podridão das espigas provoca infecção nas espigas resultando em redução do potencial produtivo, e na qualidade do grão, implicando na baixa qualidade nutricional e na palatabilidade do grão. Nesse trabalho falamos sobre a importância de cada doença para a cultura, descrevemos os agentes etiológicos envolvido em cada doença, falamos também sobre os sintomas e identificação, além de dar ênfase ao manejo, que deve ser feito em relação a doença, sendo eles químico, biológico, cultural e uso de híbridos.
O Sorghum bicolor L. Moench tem como principal objetivo final uma perfeita qualidade dos grãos. Estes são utilizados para alimentação animal, fabricação de farinha, amido industrial etc. Além dos grãos, a planta em si, é utilizada para forragem e ainda silagem. Há uma classificação quanto à diferenciação agrícola e quanto ao tempo de ciclo. Possui mecanismos que o fazem destacar em relação à seca, absorção de água e retenção da mesma; estas características o colocam sempre em comparações com o milho. Resiste à solos arenosos e argilosos, através da produção de conteúdos fenólicos também resiste à ataque de pássaros, fungos e outros agentes e está em crescimento quando se trata de produção de etanol. Resumidamente se é possível observar que mesmo sendo uma cultural "recente", principalmente no Brasil, ele vem se destacando e ganhando seu espaço.
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A interação face a face acontece em um contexto de copresença: os participantes estão imediatamente
presentes e partilham um mesmo espaço e tempo. As interações face a face têm um caráter dialógico, no
sentido de que implicam ida e volta no fluxo de informação e comunicação. Além disso, os participantes
podem empregar uma multiplicidade de deixas simbólicas para transmitir mensagens, como sorrisos,
franzimento de sobrancelhas e mudanças na entonação da voz. Esse tipo de interação permite que os
participantes comparem a mensagem que foi passada com as várias deixas simbólicas para melhorar a
compreensão da mensagem.
Fonte: Krieser, Deise Stolf. Estudo Contemporâneo e Transversal - Comunicação Assertiva e Interpessoal.
Indaial, SC: Arqué, 2023.
Considerando as características da interação face a face descritas no texto, analise as seguintes afirmações:
I. A interação face a face ocorre em um contexto de copresença, no qual os participantes compartilham o
mesmo espaço e tempo, o que facilita a comunicação direta e imediata.
II. As interações face a face são predominantemente unidirecionais, com uma única pessoa transmitindo
informações e a outra apenas recebendo, sem um fluxo de comunicação bidirecional.
III. Durante as interações face a face, os participantes podem utilizar uma variedade de sinais simbólicos,
como expressões faciais e mudanças na entonação da voz, para transmitir mensagens e melhorar a
compreensão mútua.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, apenas.
III, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
A transformada de Fourier tem várias aplicações práticas, incluindo análise espectral, filtragem de sinais,
compressão de dados, modulação de sinais em comunicações e análise de sinais periódicos. Ela fornece uma
maneira poderosa de entender e manipular sinais em diferentes domínios, permitindo uma ampla gama de
aplicações em ciência e engenharia.
Elaborado pelo professor (2024).
Assinale a alternativa que descreva a série de Fourier.
ALTERNATIVAS
Na transformação de um sinal de domínio do tempo em um sinal de domínio discreto.
Na transformação de um sinal de tempo continuo em um sinal de domínio do tempo discreto.
Na representação de um sinal periódico como uma soma ponderada de funções seno e cosseno.
Na representação de um sinal não periódico como uma soma ponderada de funções discretas no tempo.
Na representação de um sinal não periódico como uma função exponencial.
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3. Principais culturas agrícolas no mundo
Produção em toneladas, 2011
Em área colhida a banana e plantains ocupa a 20º posição com mais de 10 milhões
de hectares
Fonte: FAOSTAT, 2011,.
4. Principais culturas agrícolas no Brasil
Posição Culturas Ano Toneladas
1º Sugar cane 2011 734.006.000
2º Soybeans 2011 74.815.400
3º Maize 2011 55.660.400
4º Cassava 2011 25.441.700
5º Oranges 2011 19.811.100
6º Rice, paddy 2011 13.477.000
7º Bananas 2011 7.329.470
Em área colhida no Brasil a banana ocupa a 15ª posição
Fonte: FAOSTAT, 2011,.
5. Área colhida em 1.000 ha em 2011 e percentual
Total de área colhida em 2011, foi de 5.157.466 hectares. 31º cultura
agrícola mais cultivada em área do mundo.
Fonte: FAOSTAT, 2011,.
14. Cenário nacional
Por que a produtividade
brasileira é muito baixa?
A Região Nordeste apresenta excelentes condições de
clima e solo;
Entretanto, ainda é baixa a eficiência na produção e
no manejo pós-colheita.
As exceções estão nos polos de fruticultura irrigada.
15. Atividade de fixação
1. Sabe-se que a bananicultura é praticada em vários países, no cenário mundial
qual aquele que mais se destaca em:
a) área plantada
b) Produção
c) Produtividade
2. Em acordo com a questão 1 faça um levantamento para a situação do Brasil e
para o estado da Bahia:
3. Da bananeira tudo se aproveita, talvez esse seja um dos fatores que retratam
a importância dessa cultura, neste contexto cite dois derivados dessa cultura:
4. Como técnico em agricultura e em sua percepção o que deve ser
recomendado para um produtor maximizar sua produtividade:
16. Sistema de produção
Exigências de clima é solo
Escolha da área e da região
Correção e preparo de solo e adubação
Escolha da cultivar
Plantio
Irrigação
Tratos culturais
Desbaste, desfolha, eliminação do coração, ensacamento do
cacho, corte do pseudocaule, escoronamento...
Plantas daninhas
Doenças e pragas
Colheita e pós-colheita
Mercado e comercialização.
18. Origem:Ásia (Norte da Austrália)
Classe: Monocotyledoneae
Ordem: Zingiberales
Família: Musaceae
Gênero: Musa
Espécie: Musa acuminata.
Cultivares: grupo AAA (Nanica, Nanicão E
Grande Naine); grupo AAB (Prata, Pacovan, Prata
Anã, Maçã, Terra.
19. Cultivar Grande Naine
• Tipo cavendish, porte baixo, ciclo 290 dias, peso
do cacho 25 kg, redimento 25 t/ha, susceptível
a Sigatoka e resistente ao Mal-do-Panamá.
20. Cultivar prata
• Porte alto, ciclo 400 dias, peso do cacho 14 kg,
rendimento 13 a 25 t/ha, susceptível a Sigatoka
e tolerante ao Mal-do-Panamá.
21. Cultivar ‘Maçã’
• Porte alto, ciclo 300 dias, peso do cacho 15 kg,
rendimento 10 a 25 t/ha, tolerante a Sigatoka e
susceptível ao Mal-do-Panamá.
26. Atividade de Fixação
1. Já vimos que a bananeira é um vegetal completo, com base nesses
conhecimentos apresente os principais órgãos que constitui essa planta:
2. Como projetar um ciclo de produção para um pomar de bananeiras que
será implantado em Janeiro de 2016?
27.
28. Escolha da área
Solo – férteis com profundidade mínima 75 cm
Topografia – ideal ate 8%
Altitude - É cultivada de 0 a 1000 m acima do nível do mar.
Acréscimo de 100 m na altitude implica aumento de 30 a 45
dias no ciclo de produção.
Ventos - velocidades superior a 40 km/h podem provocar
danos, como quebra do pseudocaule.
UR - Ideal entre 60% e 80% promove melhoras fisiológicas
Continua...
29. Temperatura
• Ótima em torno de 28ºC.
• Limitantes de 15 a 35ºC
• < do que 15º afeta o sistema radicular e provoca
distúrbios fisiológicos como a coagulação de seiva
na casa (chilling).
• > do que 35ºC desidrata o tecido inibindo o
desenvolvimento da planta.
30. Estudos buscam variedades resistentes ao frio
Disponível em: http://banana-networks.org/bapnet/2012/12/06/research-seeks-to-develop-cold-tolerant-bananas/
31. Precipitação e luz
• Necessidade semanal 40 mm
• Fase crítica diferenciação floral e inicio da
frutificação atrofiamento da roseta foliar
• A bananeira requer alta luminosidade
Ciclo vegetativo de 8,5 a 14 meses
32. Atividade de fixação
1. Imagine que você, foi contratado para prestar assistência
técnica para um produtor que deseja implantar 5 hectares de
banana prata anã, em relação a escolha da área quais o
requisitos a serem seguidos, se tratando de localização:
33. Correção do Solo
• Correção do solo: pH ideal 6,5
• Tipo de calcário
• Época de aplicação
• Adubação: absorção em ordem decrescente
• Macro: K N Ca Mg S P
• Micro: Cl Mn Fe Zn B Cu.
Em média, um bananal absorve por hectare/ano 1300 kg de K, 350 kg de
N, 200 kg de Ca, 100 kg de Mg, 60 kg de S e 50 kg de P
34. Exercícios
1. Recomendar correção se necessária para
o seguinte solo:
pH (mg/dm3) cmol/dm3 de solo %
(H2O) P K+ Ca2+ Mg2+ Al3+ H+ SB t T V
5,1 1 0,07 1,7 1,3 0,8 9,0 3,1 3,9 12,9 24
• Teor ideal de P >15;
P = déficit x 2,29 x 2 = kg/ha de P2O5
• Teor ideal de K+ = 0,25 - 0,35.
K = déficit x 390 x 2 = Kg/ha de K+ x 1,205 = kg/ha de K2O
35. Sintomas visuais de deficiências de nutrientes em
folhas da bananeira (Borges e Oliveira, 2000)
49. Principais P.D de ocorrência na cultura
trapoeraba (Commelina difusa) Capim marmelada (Brachiaria plantaginea)
guanxuma (Sida rhombifolia azedinho (Oxalis)
50. • Tomada de decisão
- Severidade da competição
- plantas que abrigam pragas
- plantas que abrigam inimigos naturais
- plantas que reduz a perda de água e solo
- pode atuar na ciclagem de nutrientes
• Escolha do método de controle
Por que conhecer as P.D de ocorrência?
(SOUZA & NETO, 2005; CORDEIRO, 2005; BORGES, 2005)
56. Capina manual
• Utilização de enxadas ou roçadoras manuais
• Baixo rendimento, alto custo.
• Pode ferir o sistema radicular
• P.D se reestabelece com rapidez
(ALVES & OLIVEIRA, 1997).
57. Controle mecânico
• Grade de disco / enxada rotativa
– Pode cortar o sistema radicular
– Compactar o solo
– Maior rendimento
• Roçadora acoplada
– Evito o revolvimento do solo
58. Controle químico
• Maior rendimento e menor custo
• É importante a escolha do herbicida
• A tecnologia de aplicação
• Época de aplicação
• Herbicidas
– pré ou pós emergente, sistêmico ou de contato
(DURIGAN, 1988).
62. Manejo da irrigação
• Calcular a demanda hídrica
• Calcular a vazão necessária
• Irrigação é feita com base na evapotranspiração e é
monitorada pelos tensiômetros instalados no solo
Tanque Classe A
Local de instalação
Anemômetro
Pluviométrico
63. Atividade de fixação
1. Calcule a vazão necessária para irrigar uma
área de 8 ha de banana sistema microaspersão:
Dados:
• Vasão do micro 45 L . h-1
• Espaçamento da cultura 2,5 x 2,0
64. Demanda de água pela bananeira
• 45% da evapotranspiração potencial nos
primeiros 70 dias;
• Elevando-se para 85% da
evapotranspiração potencial aos 210 dias
(fase de formação dos frutos) e
• Atingindo um máximo de 110% da
evapotranspiração potencial aos 300 dias.
(EMBRAPA SEMIÁRIDO, 2010)
65. Desbaste
• Consiste na eliminação do filhos com 20 cm e 30
cm, sendo normalmente feito três vezes por ano.
Os filhos podem surgir a partir dos 45 à 60 dias após o plantio
66. Desfolha
• É a eliminação de folhas secas e verdes
quebradas.
68. Eliminação do coração
• Acelera e aumenta o
desenvolvimento dos
frutos, e o peso do
cacho. realizá-la duas
semanas após a emissão
do cacho, deixando 15
cm de engaço.
69. Despistilagem
• Consiste na retirada dos restos florais
• Favorece produção de frutos de melhor qualidade
• Controle cultural de traças e tripes
70. Ensacamento do cacho
• Crescimento mais rápido dos frutos, antecipa a
colheita, antecipa a colheita, evita ataques de
abelhas, tripes e ouras pragas.
71. Corte do pseudocaule
• Aumenta a entrada de luz
• Acelera a decomposição do material vegetal
• Promove a reciclagem de nutrientes
72.
73. 7373
Destaque para: A broca-da-bananeira Cosmopolites sordidus
(Coleoptera: Curculionidae).
Adulto da broca-da-bananeira da bananeira.
Fonte: Cordeiro (2003).
Queda de bananeira provocada pela broca.
Fonte: Alves (2005).
Ocorrência Severidade Susceptibilidade
74. 7474
Sintomas da broca-da-bananeira
Fonte: Embrapa (2009).Fonte: Embrapa (2009).
Ataque nos bananais ocasiona redução no tamanho dos cachos,
comprometendo até 50% da produção, provoca enfraquecimento
das plantas e a lesão favorece o ataque de fungos. (GOLD e outros, 2004)
75. 7575
Controle da broca-da-bananeira
Método de controle
(NANKINGA e outros, 1999).
Controle cultural – uso de mudas idôneas e eliminação dos
restos de cultura .
Monitoramento
Controle químico – uso de inseticidas na base das plantas ou
em iscas.
Porém, o controle químico pode acarretar sérios problemas
ambientais e risco à saúde dos consumidores e inviabilizar a
exportação desta fruta devido à presença de resíduos tóxicos.
76. Controle Biológico da broca-da-bananeira
Vantagens: não deixa resíduos tóxicos, pode atuar por longo
período de tempo e ocasiona baixo impacto ambiental. (ALVES e outros, 1998).
Uso do fungo entomopatogênico -
vários trabalhos como os de
(ALVES, 2001; FANCELLI e outros,
2004), citam a eficiência de
Beauveria bassiana no controle do
C. sordidus.
Uso permitido desde que autorizados pelo OAC ou OCS e em
conformidade com os anexos I e VIII da IN 46 (MAPA, 2011).
Foto: Nicolle de Carvalho Ribeiro
V - Organismo de Avaliação da Conformidade Orgânica - OAC:
VII - Organização de Controle Social - OCS:
77. Outras pragas
• Broca-do-pseudocaule (Castnia spp. )
• Traça da bananeira (Opogona sacchari)
• Lagartas desfolhadoras - (Caliga spp.)
• Tripes da flor – (Frankliniella spp.)
• Tripes da erupção dos frutos (Frankliniella spp.)
• T. da ferrugem dos frutos (Chaetanaphothrips spp.)
78.
79. Mal-do-panamá
(Fusarium oxysporium f. sp. Cubense)
Sintomas: amarelecimento progressivo das
folhas velhas para as novas as folhas
murcham e se quebra junto ao pseudocaule.
Medidas de controle:
• Evitar áreas com alta incidência da doença;
• Utilizar mudas sadias;
• Manter a planta bem nutrida.
83. Outras doenças
• Moko ou "Murcha Bacteriana (Ralstonia
solanacearum Smith (Pseudomonas
• solanacearum), raça 2.
• Podridão da coroa
• Antracnose
• Nematóide (Meloidogyne javanica)
• Nematóide Cavernícola (Radopholus similis).
84. Atividade de Fixação
1. Como profissional da agriculta quais a
medidas a serem recomendadas para evitar
o mal-do-panamá em um cultivo de
banana?
2. Recomende um controle para a broca do
rizoma é em pomar de banana já
estabelecido:
85. Colheita
• Critérios: Idade do cacho a partir da emissão do
coração, em algumas cultivares desaparecimento das
quinas.
Varia de 100 a 120 dias Procedimentos
86. Pós-colheita
• Deve se evitar ferimentos no transporte
• Frigoconservação
• Conservação em atmosferas controlada e modificada
88. Mercado
• Produção voltada para mercado interno
• Bananas de baixa qualidade e sem padronização.
• Baixa tecnologia de produção e pós-colheita.
• Dificuldade em firmar compromissos
internacionais devido a incerteza da oferta.
• Baixa competitividade.
89. • Algumas imagens estão sem a fonte, por
falta de informações sobre seus respectivos
verdadeiros autores. Foram retiradas do
Google Imagens. Caso o autor as identifique
entrar em contato para a inserção da devida
referência.