Os fungos são responsáveis por diversas doenças no milho, nessa apresentação as doenças fúngicas em destaque são podridões do colmo e raiz, podridão das espigas, grãos ardidos e helmintospirose. O colmo assume grande importância durante todo o seu desenvolvimento, além de ser responsável pelo transporte de água e nutrientes, sustentação das folhas e órgãos reprodutivos. Além disso, funciona como órgão de reserva. Relação fonte-dreno, é um conceito muito importante que precisamos conhecer para entender sobre as podridões do colmo. As podridões de colmo destacam-se, no mundo, entre as mais importantes doenças que atacam a cultura do milho por causarem reduções na produção e na qualidade de grãos e forragens. Já a podridão das espigas provoca infecção nas espigas resultando em redução do potencial produtivo, e na qualidade do grão, implicando na baixa qualidade nutricional e na palatabilidade do grão. Nesse trabalho falamos sobre a importância de cada doença para a cultura, descrevemos os agentes etiológicos envolvido em cada doença, falamos também sobre os sintomas e identificação, além de dar ênfase ao manejo, que deve ser feito em relação a doença, sendo eles químico, biológico, cultural e uso de híbridos.
Pensando em nutrição mineral e adubação do milho, é de extrema importância entendermos alguns conceitos básicos, como adubação e correção do solo. Adubar é manter no solo os teores de nutrientes exigidos pela cultura. já corrigir, está relacionado com a MANUTENÇÃO e o manejo do solo.
conceitos como macronutirentes e micronutrientes também são bastante importantes.
Os macronutrientes são os minerais que as plantas necessitam em uma quantidade elevada, sendo representados por: Nitrogênio (N), Potássio (K), Fósforo (P), Cálcio (Ca), Magnésio (Mg) e o Enxofre (S).
em contrapartida, os micronutrientes são exigidos em pequenas quantidades, porém tão importantes para a cultura quanto os macronutrientes. São eles: Boro (B), Manganês (Mn), Zinco (Zn) e Molibdênio (Mn).
O milho é uma cultura totalmente exigente em adubação com altos teores de macronutrientes primários, com isso se faz necessário ficar atento aos detalhes como histórico da área, época de plantio, e escolha do híbrido. Em resumo, recomenda-se, na semeadura, aplicar Nitrogênio, Fósforo e Potássio. sendo necessária a adubação potássica e nitrogenada em cobertura. o posicionamento de micronutrientes é recomendado sempre que necessário.
O milho é uma cultura totalmente exigente em adubação com altos teores de macronutrientes primários, com isso se faz necessário ficar atento aos detalhes como histórico da área, época de plantio, e escolha do híbrido. Em resumo, recomenda-se, na semeadura, aplicar Nitrogênio, Fósforo e Potássio. sendo necessária a adubação potássica e nitrogenada em cobertura. o posicionamento de micronutrientes é recomendado sempre que necessário.
O documento discute a nutrição mineral da soja, abordando os principais macronutrientes e micronutrientes limitantes, a extração e exportação desses nutrientes pela planta, as interações entre eles, a marcha de absorção e métodos de avaliação nutricional, como análise de solo e foliar.
Na maioria dos solos da região do cerrado, a reserva de nutrientes não é suficiente para suprir a quantidade extraída pelas culturas e exportada nas colheitas por longos períodos, portanto, é essencial que o seu suprimento às plantas seja feito por meio da adubação.
Diante disso, é de suma importância conhecer as exigências nutricionais do algodoeiro e os sintomas de deficiência que cada nutriente causa, para então promover as recomendações de adubação adequadas e as épocas de aplicação para cada nutriente. É imprescindível o desenvolvimento de estratégias de manejo que tornem mais eficiente a utilização de fertilizantes em sistemas de produção de grãos e fibra.
O documento discute a preparação do solo, uso de corretivos e tecnologias de aplicação. Aborda tópicos como preparo do solo, calagem, gessagem, maquinários, adubação e estudos de caso. Fornece informações sobre métodos de análise de solo, efeitos da calagem e gessagem, tipos de grades e arados, e recomendações de fertilização para milho safrinha.
O documento discute plantas de cobertura, seu histórico, usos e efeitos no solo. As plantas de cobertura mais comuns são gramíneas como milheto e braquiária, e leguminosas como crotalária, que fixam nitrogênio e melhoram a qualidade do solo. Essas plantas aumentam a matéria orgânica, controlam ervas daninhas, reduzem pragas e melhoram propriedades físicas e químicas do solo.
Fenologia e fisiologia da cultura do milhoGeagra UFG
This document discusses the morphology, growth stages, climate requirements, hormones, metabolism, and ecophysiology of corn cultivation. It includes descriptions of root development, soil moisture and texture, light radiation, and ideal planting depth.
O documento fornece informações sobre a classificação científica, morfologia, desenvolvimento fenológico e principais operações da soja, milho e algodão. Detalha as características dos sistemas radiculares, caules, folhas, flores, frutos e sementes de cada cultura, bem como suas etapas fenológicas e recomendações para fertilização, aplicação de defensivos e colheita.
Fenologia e Fisiologia do Sorgo e MilhetoGeagra UFG
O documento discute as características, fenologia e fisiologia do sorgo e milheto. Apresenta informações sobre as características, usos, ciclo de desenvolvimento e colheita das duas culturas. Fornece detalhes sobre as etapas de crescimento, morfologia, necessidades nutricionais e situações práticas de produção de sorgo e milheto.
Pensando em nutrição mineral e adubação do milho, é de extrema importância entendermos alguns conceitos básicos, como adubação e correção do solo. Adubar é manter no solo os teores de nutrientes exigidos pela cultura. já corrigir, está relacionado com a MANUTENÇÃO e o manejo do solo.
conceitos como macronutirentes e micronutrientes também são bastante importantes.
Os macronutrientes são os minerais que as plantas necessitam em uma quantidade elevada, sendo representados por: Nitrogênio (N), Potássio (K), Fósforo (P), Cálcio (Ca), Magnésio (Mg) e o Enxofre (S).
em contrapartida, os micronutrientes são exigidos em pequenas quantidades, porém tão importantes para a cultura quanto os macronutrientes. São eles: Boro (B), Manganês (Mn), Zinco (Zn) e Molibdênio (Mn).
O milho é uma cultura totalmente exigente em adubação com altos teores de macronutrientes primários, com isso se faz necessário ficar atento aos detalhes como histórico da área, época de plantio, e escolha do híbrido. Em resumo, recomenda-se, na semeadura, aplicar Nitrogênio, Fósforo e Potássio. sendo necessária a adubação potássica e nitrogenada em cobertura. o posicionamento de micronutrientes é recomendado sempre que necessário.
O milho é uma cultura totalmente exigente em adubação com altos teores de macronutrientes primários, com isso se faz necessário ficar atento aos detalhes como histórico da área, época de plantio, e escolha do híbrido. Em resumo, recomenda-se, na semeadura, aplicar Nitrogênio, Fósforo e Potássio. sendo necessária a adubação potássica e nitrogenada em cobertura. o posicionamento de micronutrientes é recomendado sempre que necessário.
O documento discute a nutrição mineral da soja, abordando os principais macronutrientes e micronutrientes limitantes, a extração e exportação desses nutrientes pela planta, as interações entre eles, a marcha de absorção e métodos de avaliação nutricional, como análise de solo e foliar.
Na maioria dos solos da região do cerrado, a reserva de nutrientes não é suficiente para suprir a quantidade extraída pelas culturas e exportada nas colheitas por longos períodos, portanto, é essencial que o seu suprimento às plantas seja feito por meio da adubação.
Diante disso, é de suma importância conhecer as exigências nutricionais do algodoeiro e os sintomas de deficiência que cada nutriente causa, para então promover as recomendações de adubação adequadas e as épocas de aplicação para cada nutriente. É imprescindível o desenvolvimento de estratégias de manejo que tornem mais eficiente a utilização de fertilizantes em sistemas de produção de grãos e fibra.
O documento discute a preparação do solo, uso de corretivos e tecnologias de aplicação. Aborda tópicos como preparo do solo, calagem, gessagem, maquinários, adubação e estudos de caso. Fornece informações sobre métodos de análise de solo, efeitos da calagem e gessagem, tipos de grades e arados, e recomendações de fertilização para milho safrinha.
O documento discute plantas de cobertura, seu histórico, usos e efeitos no solo. As plantas de cobertura mais comuns são gramíneas como milheto e braquiária, e leguminosas como crotalária, que fixam nitrogênio e melhoram a qualidade do solo. Essas plantas aumentam a matéria orgânica, controlam ervas daninhas, reduzem pragas e melhoram propriedades físicas e químicas do solo.
Fenologia e fisiologia da cultura do milhoGeagra UFG
This document discusses the morphology, growth stages, climate requirements, hormones, metabolism, and ecophysiology of corn cultivation. It includes descriptions of root development, soil moisture and texture, light radiation, and ideal planting depth.
O documento fornece informações sobre a classificação científica, morfologia, desenvolvimento fenológico e principais operações da soja, milho e algodão. Detalha as características dos sistemas radiculares, caules, folhas, flores, frutos e sementes de cada cultura, bem como suas etapas fenológicas e recomendações para fertilização, aplicação de defensivos e colheita.
Fenologia e Fisiologia do Sorgo e MilhetoGeagra UFG
O documento discute as características, fenologia e fisiologia do sorgo e milheto. Apresenta informações sobre as características, usos, ciclo de desenvolvimento e colheita das duas culturas. Fornece detalhes sobre as etapas de crescimento, morfologia, necessidades nutricionais e situações práticas de produção de sorgo e milheto.
O documento discute a implantação da cultura do feijoeiro no Brasil, abordando tópicos como clima, solo, preparo do solo, semeadura, adubação, cultivares e deficiências nutricionais. Fatores como temperatura, precipitação e radiação solar influenciam a produção. O feijoeiro deve ser cultivado em solos arenosos bem drenados, com correção do pH e dosagem adequada de fertilizantes como nitrogênio, fósforo e potássio. Existem diferentes métodos de preparo do solo
O documento discute técnicas de manejo do solo e plantio do feijoeiro, incluindo compactação do solo, sistemas de plantio convencional e direto, tratamento de sementes, cálculos de adubação e semeadura, regulagem de equipamentos, e importância da plantabilidade.
A colheita do milho é uma etapa essencial e muito importante no sistema de produção, visto que um grão de boa qualidade e uma silagem de alto valor nutritivo são os resultados esperados de uma 2° safra produtiva. Entender e planejar todas as etapas da colheita, desde a regulagem do implemento até a venda do produto final são fundamentais para o processo produtivo.
O documento discute conceitos sobre adubação de cobertura e foliar para soja, incluindo a mobilidade de nutrientes no solo, cálculo de doses de potássio, disponibilidade de micronutrientes, fontes e aplicação de adubos foliares.
O documento discute a cultura do arroz, incluindo sua origem, importância econômica, morfologia da planta, fases de crescimento e desenvolvimento, clima, solo, preparo do solo, semeadura, adubação e outros aspectos relevantes.
O documento discute vários métodos para determinar a necessidade de calagem em solos, incluindo: (1) o método da curva de incubação, (2) o método da neutralização da acidez trocável, e (3) o método da solução tampão. O documento também descreve os benefícios da calagem para a produtividade agrícola e sustentabilidade ambiental.
Correção do solo e adubação da soja Geagra UFG
A recomendação de adubação e de calagem baseia-se principalmente na análise de solo para a avaliação das necessidades de corretivos da acidez e de fertilizantes. A análise foliar fornece apenas informações complementares referentes à nutrição das plantas e pode auxiliar no planejamento e na execução de um programa de adubação, principalmente a partir da safra posterior àquela em que foi realizada a análise. Como as recomendações de adubação e calagem são orientadas em grande parte pelos teores dos nutrientes determinados na análise de solo, é imprescindível que estes teores reflitam o real estado de fertilidade do solo.
Ou seja, apenas haverá sucesso no aumento da produtividade das culturas e uma utilização racional de fertilizantes e/ou corretivos através da correta amostragem de solo ou folhas, da correta execução da análise de solo e folhas no laboratório e da interpretação dos resultados analíticos para as condições regionais por profissionais habilitados. Sabe-se que a adubação realmente efetivada pelo produtor vai depender também de questões como o histórico da área, condição financeira e de crédito, expectativa de produtividade e de preço dos produtos agrícolas, mas, sugere-se tomar decisões conscientemente e para isto a correta amostragem do solo é fundamental.
A agricultura é um setor que está em constante mudança e à algumas safras o número de produtores que fazem o plantio de uma safra no verão vem crescendo, juntamente com a cultura do girassol. Diante disto, é importante que se conheça a fisiologia e fenologia desta espécie para uma melhor tomada de decisão em busca de um manejo preciso e correto, bem como conhecer as interferências da ecofisiologia. Pensando nisso está apresentação aborta estes três tópicos de uma forma mais aprofundada afim de se ter uma base de conhecimentos a respeito do girassol.
O gesso é um subproduto da indústria de fertilizantes fosfatados. Onde por meio de uma reação a rocha fosfatada é moída no acido sulfúrico para obtenção do ácido fosfórico que é utilizada, para produção fertilizantes como superfosfato simples, MAP (fosfato monoamonico) e DAP (fosfata dinâmico), onde é produzido junto um subproduto que é o gesso agrícola. Cada tonelada produzida de P2O5 na forma de ácido fosfórico produz 4 a 5 toneladas de gesso agrícola.
A composição química do gesso varia de 16 a 20% de cálcio, 13 a 17 de enxofre, além de outros nutrientes que podem estar presentes como: boro, cobre, fósforo e zinco.
O gesso agrícola é importante pois é um condicionador de solo, que tem como finalidade promover a melhoria das propriedades química do solo. Por ter alta solubilidade (172x mais solúvel que a calagem), o gesso aumenta rapidamente às concentrações de Ca2+ e SO42– no solo em profundidade.
Assim, o sulfato reage com o alumínio, diminuindo a toxidez de Al para as plantas e possibilitando o aumento do sistema radicular das plantas em profundidade é um ponto positivo contra os déficits hídricos, aumentando absorção de agua e nutrientes, nos veranicos as perdas por são bem menores. Além dessa neutralização de Al, o gesso agrícola disponibiliza no perfil do solo os nutrientes cálcio e enxofre.
A aplicação do gesso agrícola é feito a lanço em área total, sem incorporação Para a aplicação é utilizado equipamentos com dosador volumétricos tipo esteira que é responsável pelo transporte do produto ao sistema de distribuição, que é feita pelo distribuidor centrifugo, que se caracteriza por dois discos rotativos.
O documento descreve as classificações e mecanismos de ação de inseticidas, incluindo organofosforados, piretróides, neonicotinoides e benzoilureias. Discorre sobre como esses químicos agem nos sistemas nervosos dos insetos e as consequências para a sua mortalidade.
1) O documento discute a correção da acidez do solo no Cerrado brasileiro, que afeta 70% dos solos, através da aplicação de calcário.
2) Apresenta diferentes tipos de calcário e suas características, como teor de cálcio, magnésio e poder de neutralização.
3) Discorre sobre métodos para calcular a dose adequada de calcário com base na análise química do solo e da cultura.
Hoje o objetivo do produtor rural é produzir mais gastando menos e pensando nisso as plantas daninhas representam um caminho totalmente contrário. Além de disputar por nutrientes, água e luz com as culturas, podem ser hospedeiras de organismos nocivos as plantas de interesse.
Nos últimos anos os gastos com o controle de plantas daninhas vêm aumentando, em parte, se devem ao aumento no número de casos de resistência a defensivos agrícolas, somado a isso, um controle ineficiente as plantas daninhas infestadas nas lavouras. Hoje, no Brasil, temos 49 casos de resistência registrada.
Portanto, mostra-se importante saber identificar e controlar as plantas daninhas, visando aumentar a produtividade e diminuir os custos.
Fenologia e fisiologia da cultura da soja Geagra UFG
O documento descreve a estrutura, hormônios, exigências climáticas e hídricas e estádios fenológicos da soja. Ele detalha a morfologia da planta, os principais hormônios e suas funções, as condições climáticas ideais para o cultivo e as necessidades hídricas em cada estádio de desenvolvimento. Por fim, apresenta os estádios fenológicos da soja, desde a emergência até a colheita.
O algodoeiro, tem como principais produtos a fibra e o caroço, esses necessitam para serem formados, nutrientes em quantidades adequadas e solúveis para que a planta possa expressar seu potencial produtivo máximo, chegando até 6 t/ha. Contudo, para que isso ocorra, têm-se que corrigir o perfil do solo, geralmente com calcário, gesso, potássio e fósforo. É de extrema importância fazer uma adubação adequada com macro e micronutrientes no plantio, seguido por uma adubação de cobertura e foliares.
O documento discute a cultura do milho, incluindo sua origem na América Central, uso para alimentação humana e rações animais, e importância econômica. Detalha também aspectos botânicos como estrutura da semente, sistema radicular, caule e folhas. Explora a polinização, com pólen transferido de flores masculinas para as femininas.
Como em toda cultura, um bom plantio do Girassol será determinado por uma série de fatores. Esta apresentação dá enfoque ao processo de preparo do solo e plantio desta espécie em segunda safra (safrinha) na região do Cerrado. A adubação é abordada revendo um pouco as funções de cada nutriente na planta e trazendo as adubações recomendadas na literatura e a adquirida em contato com um produtor rural. Alguns artigos citados abordam a questão da compactação do solo e da exportação e absorção de nutrientes. O Boro, micronutriente limitante destaque na cultura do Girassol, também é estudado. Por último, são trazidas alguns híbridos que estão no mercado atual.
O Brasil é o segundo maior produtor mundial de feijão, atrás somente da Índia. O feijão é um produto com alta importância econômica e social no País.
No ranking dos maiores produtores nacionais de feijão aparecem os Estados do Paraná e Minas Gerais.
Oficialmente, no Brasil existem três safras: a 1ª safra (das águas), a 2ª safra (das secas) e a 3ª safra (inverno sequeiro/irrigado).
Com essas informações e outras como, cultivares mais produzidas no Brasil e desafios na produção da cultura, foram abordadas pela membro Larissa Gonçalves em sua apresentação. Acompanhe a apresentação pelo slide utilizado, logo abaixo.
Análise de Solo e Recomendação para a cultura do milho (Safrinha)Geagra UFG
Para uma boa orientação de correção do solo e adubação, é necessário um bom planejamento e alguns preceitos devem ser seguidos, iniciando em uma correta amostragem de solo e finalizando na recomendação final. O milho safrinha possui algumas particularidades que fogem à maneira tradicional de realização dessa tarefa, tornando-a mais desafiadora.
- O documento apresenta informações sobre o manejo de plantio do algodão, incluindo época de plantio, manejo do solo, plantas de cobertura, rotação de cultura e cálculo para semeadura.
O documento discute plantas de cobertura para diferentes estações do ano, destacando suas características, benefícios e indicações de uso. É apresentada uma lista de plantas para primavera/verão como amendoim forrageiro, braquiária, crotalárias e milheto e outra lista para outono/inverno incluindo nabo forrageiro e misturas.
O documento discute conceitos básicos de correção do solo e adubação na soja, incluindo corretivos agrícolas, fertilizantes nitrogenados, fosfatados e potássicos, e a importância da análise de solo para recomendar a dosagem correta de nutrientes.
Corretores da acidez superficial do solo Geagra UFG
O documento discute a calagem de solos, incluindo seus componentes, cálculos, tipos de corretores de acidez e super ou subdosagem. Aborda reações no solo, benefícios para plantas, métodos de cálculo de necessidade de calagem e maquinários utilizados.
O documento discute a implantação da cultura do feijoeiro no Brasil, abordando tópicos como clima, solo, preparo do solo, semeadura, adubação, cultivares e deficiências nutricionais. Fatores como temperatura, precipitação e radiação solar influenciam a produção. O feijoeiro deve ser cultivado em solos arenosos bem drenados, com correção do pH e dosagem adequada de fertilizantes como nitrogênio, fósforo e potássio. Existem diferentes métodos de preparo do solo
O documento discute técnicas de manejo do solo e plantio do feijoeiro, incluindo compactação do solo, sistemas de plantio convencional e direto, tratamento de sementes, cálculos de adubação e semeadura, regulagem de equipamentos, e importância da plantabilidade.
A colheita do milho é uma etapa essencial e muito importante no sistema de produção, visto que um grão de boa qualidade e uma silagem de alto valor nutritivo são os resultados esperados de uma 2° safra produtiva. Entender e planejar todas as etapas da colheita, desde a regulagem do implemento até a venda do produto final são fundamentais para o processo produtivo.
O documento discute conceitos sobre adubação de cobertura e foliar para soja, incluindo a mobilidade de nutrientes no solo, cálculo de doses de potássio, disponibilidade de micronutrientes, fontes e aplicação de adubos foliares.
O documento discute a cultura do arroz, incluindo sua origem, importância econômica, morfologia da planta, fases de crescimento e desenvolvimento, clima, solo, preparo do solo, semeadura, adubação e outros aspectos relevantes.
O documento discute vários métodos para determinar a necessidade de calagem em solos, incluindo: (1) o método da curva de incubação, (2) o método da neutralização da acidez trocável, e (3) o método da solução tampão. O documento também descreve os benefícios da calagem para a produtividade agrícola e sustentabilidade ambiental.
Correção do solo e adubação da soja Geagra UFG
A recomendação de adubação e de calagem baseia-se principalmente na análise de solo para a avaliação das necessidades de corretivos da acidez e de fertilizantes. A análise foliar fornece apenas informações complementares referentes à nutrição das plantas e pode auxiliar no planejamento e na execução de um programa de adubação, principalmente a partir da safra posterior àquela em que foi realizada a análise. Como as recomendações de adubação e calagem são orientadas em grande parte pelos teores dos nutrientes determinados na análise de solo, é imprescindível que estes teores reflitam o real estado de fertilidade do solo.
Ou seja, apenas haverá sucesso no aumento da produtividade das culturas e uma utilização racional de fertilizantes e/ou corretivos através da correta amostragem de solo ou folhas, da correta execução da análise de solo e folhas no laboratório e da interpretação dos resultados analíticos para as condições regionais por profissionais habilitados. Sabe-se que a adubação realmente efetivada pelo produtor vai depender também de questões como o histórico da área, condição financeira e de crédito, expectativa de produtividade e de preço dos produtos agrícolas, mas, sugere-se tomar decisões conscientemente e para isto a correta amostragem do solo é fundamental.
A agricultura é um setor que está em constante mudança e à algumas safras o número de produtores que fazem o plantio de uma safra no verão vem crescendo, juntamente com a cultura do girassol. Diante disto, é importante que se conheça a fisiologia e fenologia desta espécie para uma melhor tomada de decisão em busca de um manejo preciso e correto, bem como conhecer as interferências da ecofisiologia. Pensando nisso está apresentação aborta estes três tópicos de uma forma mais aprofundada afim de se ter uma base de conhecimentos a respeito do girassol.
O gesso é um subproduto da indústria de fertilizantes fosfatados. Onde por meio de uma reação a rocha fosfatada é moída no acido sulfúrico para obtenção do ácido fosfórico que é utilizada, para produção fertilizantes como superfosfato simples, MAP (fosfato monoamonico) e DAP (fosfata dinâmico), onde é produzido junto um subproduto que é o gesso agrícola. Cada tonelada produzida de P2O5 na forma de ácido fosfórico produz 4 a 5 toneladas de gesso agrícola.
A composição química do gesso varia de 16 a 20% de cálcio, 13 a 17 de enxofre, além de outros nutrientes que podem estar presentes como: boro, cobre, fósforo e zinco.
O gesso agrícola é importante pois é um condicionador de solo, que tem como finalidade promover a melhoria das propriedades química do solo. Por ter alta solubilidade (172x mais solúvel que a calagem), o gesso aumenta rapidamente às concentrações de Ca2+ e SO42– no solo em profundidade.
Assim, o sulfato reage com o alumínio, diminuindo a toxidez de Al para as plantas e possibilitando o aumento do sistema radicular das plantas em profundidade é um ponto positivo contra os déficits hídricos, aumentando absorção de agua e nutrientes, nos veranicos as perdas por são bem menores. Além dessa neutralização de Al, o gesso agrícola disponibiliza no perfil do solo os nutrientes cálcio e enxofre.
A aplicação do gesso agrícola é feito a lanço em área total, sem incorporação Para a aplicação é utilizado equipamentos com dosador volumétricos tipo esteira que é responsável pelo transporte do produto ao sistema de distribuição, que é feita pelo distribuidor centrifugo, que se caracteriza por dois discos rotativos.
O documento descreve as classificações e mecanismos de ação de inseticidas, incluindo organofosforados, piretróides, neonicotinoides e benzoilureias. Discorre sobre como esses químicos agem nos sistemas nervosos dos insetos e as consequências para a sua mortalidade.
1) O documento discute a correção da acidez do solo no Cerrado brasileiro, que afeta 70% dos solos, através da aplicação de calcário.
2) Apresenta diferentes tipos de calcário e suas características, como teor de cálcio, magnésio e poder de neutralização.
3) Discorre sobre métodos para calcular a dose adequada de calcário com base na análise química do solo e da cultura.
Hoje o objetivo do produtor rural é produzir mais gastando menos e pensando nisso as plantas daninhas representam um caminho totalmente contrário. Além de disputar por nutrientes, água e luz com as culturas, podem ser hospedeiras de organismos nocivos as plantas de interesse.
Nos últimos anos os gastos com o controle de plantas daninhas vêm aumentando, em parte, se devem ao aumento no número de casos de resistência a defensivos agrícolas, somado a isso, um controle ineficiente as plantas daninhas infestadas nas lavouras. Hoje, no Brasil, temos 49 casos de resistência registrada.
Portanto, mostra-se importante saber identificar e controlar as plantas daninhas, visando aumentar a produtividade e diminuir os custos.
Fenologia e fisiologia da cultura da soja Geagra UFG
O documento descreve a estrutura, hormônios, exigências climáticas e hídricas e estádios fenológicos da soja. Ele detalha a morfologia da planta, os principais hormônios e suas funções, as condições climáticas ideais para o cultivo e as necessidades hídricas em cada estádio de desenvolvimento. Por fim, apresenta os estádios fenológicos da soja, desde a emergência até a colheita.
O algodoeiro, tem como principais produtos a fibra e o caroço, esses necessitam para serem formados, nutrientes em quantidades adequadas e solúveis para que a planta possa expressar seu potencial produtivo máximo, chegando até 6 t/ha. Contudo, para que isso ocorra, têm-se que corrigir o perfil do solo, geralmente com calcário, gesso, potássio e fósforo. É de extrema importância fazer uma adubação adequada com macro e micronutrientes no plantio, seguido por uma adubação de cobertura e foliares.
O documento discute a cultura do milho, incluindo sua origem na América Central, uso para alimentação humana e rações animais, e importância econômica. Detalha também aspectos botânicos como estrutura da semente, sistema radicular, caule e folhas. Explora a polinização, com pólen transferido de flores masculinas para as femininas.
Como em toda cultura, um bom plantio do Girassol será determinado por uma série de fatores. Esta apresentação dá enfoque ao processo de preparo do solo e plantio desta espécie em segunda safra (safrinha) na região do Cerrado. A adubação é abordada revendo um pouco as funções de cada nutriente na planta e trazendo as adubações recomendadas na literatura e a adquirida em contato com um produtor rural. Alguns artigos citados abordam a questão da compactação do solo e da exportação e absorção de nutrientes. O Boro, micronutriente limitante destaque na cultura do Girassol, também é estudado. Por último, são trazidas alguns híbridos que estão no mercado atual.
O Brasil é o segundo maior produtor mundial de feijão, atrás somente da Índia. O feijão é um produto com alta importância econômica e social no País.
No ranking dos maiores produtores nacionais de feijão aparecem os Estados do Paraná e Minas Gerais.
Oficialmente, no Brasil existem três safras: a 1ª safra (das águas), a 2ª safra (das secas) e a 3ª safra (inverno sequeiro/irrigado).
Com essas informações e outras como, cultivares mais produzidas no Brasil e desafios na produção da cultura, foram abordadas pela membro Larissa Gonçalves em sua apresentação. Acompanhe a apresentação pelo slide utilizado, logo abaixo.
Análise de Solo e Recomendação para a cultura do milho (Safrinha)Geagra UFG
Para uma boa orientação de correção do solo e adubação, é necessário um bom planejamento e alguns preceitos devem ser seguidos, iniciando em uma correta amostragem de solo e finalizando na recomendação final. O milho safrinha possui algumas particularidades que fogem à maneira tradicional de realização dessa tarefa, tornando-a mais desafiadora.
- O documento apresenta informações sobre o manejo de plantio do algodão, incluindo época de plantio, manejo do solo, plantas de cobertura, rotação de cultura e cálculo para semeadura.
O documento discute plantas de cobertura para diferentes estações do ano, destacando suas características, benefícios e indicações de uso. É apresentada uma lista de plantas para primavera/verão como amendoim forrageiro, braquiária, crotalárias e milheto e outra lista para outono/inverno incluindo nabo forrageiro e misturas.
O documento discute conceitos básicos de correção do solo e adubação na soja, incluindo corretivos agrícolas, fertilizantes nitrogenados, fosfatados e potássicos, e a importância da análise de solo para recomendar a dosagem correta de nutrientes.
Corretores da acidez superficial do solo Geagra UFG
O documento discute a calagem de solos, incluindo seus componentes, cálculos, tipos de corretores de acidez e super ou subdosagem. Aborda reações no solo, benefícios para plantas, métodos de cálculo de necessidade de calagem e maquinários utilizados.
NUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO DE SORGO E MILHETO.pptxGeagra UFG
Para compreender como é realizado o manejo nutricional tanto do
sorgo quanto do milheto é necessário ter em mente conceitos
básicos da temática, como macronutrientes, micronutrientes,
adubação e correção.
Macronutrientes são os nutrientes exigidos em maiores quantidades pela cultura,
sendo os três principais Nitrogênio (N), Fósforo (P) e Potássio (K), além
disso temos os secundários, sendo os outros três Cálcio (Ca),
Magnésio (Mg) e Enxofre (S).
Micronutrientes são os nutrientes exigidos em quantidades muito pequenas,
necessários para o funcionamento específico de algumas funções
das plantas, como exemplo: Ferro (Fe), Molibdênio (Mo), Zinco (Zn),
Boro (B), Cobre (Cu), Níquel (Ni), entre outros.
Adubação e correção
Basicamente, a adubação está ligada ao suprimento de nutrientes
que a planta necessita ao longo de seu ciclo, já a correção está
relacionada com a fertilidade do solo, o primeiro passo para uma
adubação eficaz é (se necessário) corrigir o teor de nutrientes do
solo.
São culturas com exigências nutricionais pouco distintas, além disso o
manejo de adubação também é similar, porém é necessário ficar
atento aos detalhes, como teor de argila e histórico da área. Em
resumo, recomenda-se aplicar uma dose menor de N para o
desenvolvimento inicial da cultura e as doses maiores virão nas
adubações subsequentes feitas em cobertura, uma dose completa
de P no sulco de plantio e adubação potássica (K) também em
cobertura.
Dinamica do calcio_magnesio_e_enxofre_-_apresentacao_getaGETA - UFG
O cálcio, magnésio e enxofre são macronutriente secundários de extrema importância para as plantas. O manejo inadequado deles podem gerar perdas significativas na produção. A apresentação a seguir, aborda temas do ciclo de cada um desses nutrientes no solo e na planta, mostrando o aspecto de sintomas visuais que as plantas apresentam com sua deficiência e excesso e alguns métodos de aplicação desses nutrientes no solo, quando necessário!
O documento discute a fertilidade do solo e correção da acidez. Aborda conceitos como formação do solo, composição química, acidez ativa e potencial, efeitos do pH na disponibilidade de nutrientes, calagem e quantidade de calcário necessária para corrigir a acidez.
Adubação Racional do Cafeeiro Por Marcelo Jordão Filho - UFLA 2017Revista Cafeicultura
1) O documento discute aspectos importantes da adubação racional do cafeeiro, incluindo a quantificação da demanda e disponibilidade de nutrientes e recomendações de adubação.
2) É destacada a importância de analisar o solo e folhas para avaliar a disponibilidade de nutrientes e o potencial produtivo de cada talhão.
3) As recomendações de adubação devem levar em conta a demanda da cultura, a disponibilidade no solo, e a reciclagem de nutrientes por meio da palha e folhas caí
O documento discute o potássio no solo e nas plantas, formas de potássio no solo, época de aplicação, adubos potássicos, ocorrência de jazidas de potássio no Brasil, sistema de produção de cloreto de potássio, métodos de aplicação, efeito residual e tolerância de culturas ao cloro.
O documento discute fatores de produção e práticas de manejo de solo para cana-de-açúcar, incluindo a importância da calagem e do gesso para melhorar a estrutura do solo e disponibilidade de nutrientes. Apresenta fórmulas para calcular a necessidade de calagem e gesso e recomenda aplicá-los antes do plantio para aumentar a produtividade da cana.
Seminário stab 2013 agrícola - 07. influência do corte de cana crua na adub...STAB Setentrional
1) A presença de palha no solo traz benefícios como a conservação do solo e reciclagem de nutrientes, mas também dificulta operações agrícolas e pode retardar a brotação.
2) A palhada fornece nitrogênio para a cana-de-açúcar ao longo de vários cortes por meio da mineralização dos resíduos, contribuindo para a produtividade.
3) É necessário equilibrar os aspectos positivos e negativos da palhada para definir o melhor sistema de produção.
O documento discute a adubação potássica na cultura da soja. Aborda a importância do potássio para as plantas, fontes de potássio no solo, sintomas de deficiência, épocas e doses de aplicação, avaliação econômica e resposta da cultura. Recomenda doses de adubação corretiva e de manutenção considerando análises de solo e foliar e a expectativa de produtividade.
O documento discute os benefícios da calagem dos solos ácidos, incluindo fornecimento de cálcio e magnésio, aumento do pH, e redução de alumínio, manganês e ferro tóxicos. Explica como o calcário reage com o solo para reduzir a acidez e melhorar a disponibilidade de nutrientes. Recomenda a aplicação antecipada do calcário para permitir sua reação completa antes do plantio.
O documento discute a adubação racional e econômica na lavoura cafeeira. Ele explica que a adubação racional envolve nutrir adequadamente os cafeeiros com todos os nutrientes necessários de forma equilibrada, observando as características do solo e da lavoura. Também destaca a importância da adubação para a produtividade e rentabilidade das lavouras cafeeiras.
O documento discute fertilizantes autorizados em agricultura biológica e fornece exemplos de cálculos de fertilização nitrogenada e balanço húmico para diferentes culturas. Inclui tabelas de fertilizantes permitidos e fatores a considerar no cálculo da adubação, como as necessidades da cultura, disponibilidade de nitrogênio no solo e aportes de corretivos orgânicos.
adubação potássica (k) Potássio - Técnico em Agropecuária João Antonio 2018 João Antonio Pires
1. A adubação potássica deve ser realizada de acordo com análises de solo e foliar para avaliar a nutrição da cultura. O potássio é o segundo elemento mais requerido pela soja.
2. O potássio é extraído de minerais como silvita, silvinita e langbeinita e desempenha funções importantes na planta como resistência a doenças e seca.
3. A deficiência de potássio causa sintomas de amarelamento nas bordas das folhas e reduz a produtiv
(2) 01. avaliação da fertilidade do solo fernando freireigorjlc
Este documento discute métodos para avaliar a fertilidade dos solos cultivados com cana-de-açúcar no Brasil, incluindo:
1) Análise química de amostras de solo para medir nutrientes e características como pH e matéria orgânica.
2) Análise foliar de amostras de folhas para diagnosticar o estado nutricional das plantas.
3) Interpretação dos resultados de análise de solo e folhas para recomendar níveis de fertilizantes.
O documento apresenta os resultados de um estudo nutricional da videira Niagara Rosada nas regiões de Jundiaí, São Miguel Arcanjo e Jales no estado de São Paulo. Foram analisados solo e folhas para avaliar a produtividade, teores de nutrientes e correlacionar com os dados de produção. Os resultados indicam diferenças significativas nos teores de nutrientes do solo entre as regiões, principalmente para pH, fósforo e potássio trocável.
7ª apresentação do 5º horti serra gaúcha 22 5-2013Fattore
1) O documento discute a nutrição equilibrada da videira, enfatizando a importância do solo vivo e das raízes para a absorção de nutrientes. 2) Sua recomendação é usar adubação orgânica e verde para melhorar a estrutura e vida do solo, complementada com fertilizantes químicos quando necessário de acordo com análises. 3) O objetivo é nutrir as videiras de forma holística considerando todas as partes da planta e seu ambiente.
O documento discute a nutrição mineral do milho, abordando: 1) composição elementar das plantas, elementos essenciais e absorção de macronutrientes; 2) exigências nutricionais da cultura, deficiências e fontes de adubação no solo e foliar; 3) inoculação com Azospirillum brasilense.
O documento descreve o plano de adubação para um cafezal de 3 hectares na região de Capelinha, MG. O solo apresenta baixos níveis de nutrientes. O plano inclui calagem e gessagem pré-plantio, seguido por adubação pré e pós-plantio com fósforo, nitrogênio, potássio, boro e zinco. As adubações do 1o e 2o ano e de produção fornecerão nitrogênio, potássio, fósforo, boro e zinco. O custo
MICRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA Aline CastroGeagra UFG
Micronutrientes são nutrientes em que a planta necessita em menor quantidade como o Zn, B, Mn, Mo, Cl, Ni, Fe e Cu. Mas isso não os fazem menos essenciais que os macronutrientes, eles são tão importantes quanto, como é retratado na Lei do Mínimo.
A absorção dos nutrientes podem ser tanto via radicular quanto via foliar. Contudo, a via radicular é mais efetiva, devido ficar um maior residual destes nutrientes no solo e pelos micronutrientes serem pouco redistribuídos na planta.
Dentre os micronutrientes, um dos mais requeridos pelo algodoeiro é o boro, visto que esta cultura é a que mais extrai boro por tonelada produzida.
O boro ele auxilia na absorção e translocação de P, Cl, K e Ca, ele também atua no metabolismo no N. Ele também é responsável pelo transporte de carboidratos e pela germinação do grão de pólen e desenvolvimento do tubo polínico, sendo assim, ele é fundamental para a reprodução desta cultura.
Sua deficiência resulta em folhas e maçãs encarquilhadas e abortamento de flores, assim como anéis escuros ao redor do pecíolo da folha.
MICRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA Palestrante: Aline CastroGeagra UFG
Micronutrientes são nutrientes em que a planta necessita em menor quantidade como o Zn, B, Mn, Mo, Cl, Ni, Fe e Cu. Mas isso não os fazem menos essenciais que os macronutrientes, eles são tão importantes quanto, como é retratado na Lei do Mínimo.
A absorção dos nutrientes podem ser tanto via radicular quanto via foliar. Contudo, a via radicular é mais efetiva, devido ficar um maior residual destes nutrientes no solo e pelos micronutrientes serem pouco redistribuídos na planta.
Dentre os micronutrientes, um dos mais requeridos pelo algodoeiro é o boro, visto que esta cultura é a que mais extrai boro por tonelada produzida.
O boro ele auxilia na absorção e translocação de P, Cl, K e Ca, ele também atua no metabolismo no N. Ele também é responsável pelo transporte de carboidratos e pela germinação do grão de pólen e desenvolvimento do tubo polínico, sendo assim, ele é fundamental para a reprodução desta cultura.
Sua deficiência resulta em folhas e maçãs encarquilhadas e abortamento de flores, assim como anéis escuros ao redor do pecíolo da folha.
MACRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA.pptxGeagra UFG
O documento discute a dinâmica dos macronutrientes no solo e nas plantas, abordando seu comportamento, formas de absorção, transporte e perdas. É analisado o papel de cada nutriente para o crescimento vegetal.
INTRODUÇÃO À COTONICULTURA - THAÍS MOREIRA.pptxGeagra UFG
O algodoeiro é uma planta eudicotiledônea, pertencente ao gênero Gossypium. As plantas de cultivo comercial no Brasil são herbáceas, possuindo fibra curta e mais produtiva e tendo ciclo semi-perene, mas sendo cultivadas de forma anual (NOREEN et al., 2020). Os
maiores países produtores de pluma de algodão são China, Índia, Estados Unidos, Brasil e Austrália, sendo que os três primeiros representam mais de dois terços da produção total, e
estando os Estados Unidos e o Brasil entre os maiores exportadores (KHAN et al., 2020).
Nesse sentido, o preço da pluma é cotado com base na bolsa de Chicago e a lucratividade ao cotonicultor, depende em grande parte de a pluma apresentar boa qualidade de fibra, sendo ela mensurada pela uniformidade, comprimento, índice
micronaire, finura, maturidade, tenacidade, calorimetria e alongamento (RESENDE et al.,
2014).
Por fim, são muitos os desafios para quem produz algodão, segundo a Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (2024), na safra 2022/2023 os cotonicultores sofreram
com o El Niño e os efeitos climáticos oriundos dele, como chuva excessiva em final de ciclo e apodrecimento de maçãs, o que gerou uma menor exportação. Além disso, os dois
conflitos que estão em curso entre Rússia/Ucrânia e Israel/Palestina, fazem com que o mercado global seja afetado e que a inflação e a taxa de juros aumente, desacelerando a
economia de vários países, o que faz a demanda ser menor por algodão e as indústrias têxteis operarem em ritmo menor ao longo de 2023 e, por conseguinte, importando menos.
Colheita e armazenamento da soja........Geagra UFG
A época de colheita da soja é dada quando a mesma se encontra com 90 % das vagens maduras. É importante ressaltar que o teor de umidade correto na colheita é entre 13% e 15% visando minimizar as injúrias mecânicas aos grãos.
A prática da dessecação é comumente usada para a antecipação da colheita , causando um ganho de até 5 dias para o produtor que realiza a 2° safra no ano. É de extrema importância a atenção no processo de colheita, principalmente ligado ao tema de regulagem da colhedora, visando mitigar perdas.
Outro fator importantíssimo é a qualidade no armazenamento dos grãos, pois é ali que o produtor irá guardar todo o seu investimento feito durante a safra. É essencial práticas que iram minimizar a presença de pragas e fungos no armazenamento, como por exemplo o controle químico e físico.
Manejo de doenças da soja...............Geagra UFG
As doenças da soja demandam um manejo integrado para mitigar seus impactos na agricultura. As principais doenças foliares incluem ferrugem asiática, mancha alvo, oídio e míldio, exigindo estratégias como rotação de culturas e resistência genética. Para doenças em hastes, vagens e sementes, como antracnose e mofo branco, a gestão eficaz envolve práticas preventivas e controle de umidade.
Doenças radiculares, como nematoide de cisto e podridão cinzenta do caule, são enfrentadas com variedades resistentes e rotação de culturas. Essas estratégias se alinham ao conceito abrangente proposto por Whetzel, que classificou as doenças vegetais com base no agente causal, sintomas e modo de transmissão. Além disso, também está alinhado aos princípios do Manejo Integrado de Doenças (MID). Sua abordagem oferece uma estrutura essencial para compreender e gerir as doenças, destacando-se na fitopatologia.
A integração de práticas culturais, resistência genética, controle químico e monitoramento efetivo emerge como a estratégia mais eficaz no manejo integrado de doenças da soja, promovendo uma produção sustentável e resiliente.
Mecanismo de ação de fungicidas.........Geagra UFG
A maior parte das doenças de plantas (>65%) são causadas por fungos. Os fungicidas são produtos usados para eliminar esses fungos e realizar um controle de danos.
Existem diversos tipos de fungicidas em que cada um possui um sítio de ação diferente para prejudicar o fungo.
As morfolinas são um grupo químico de fungicida classificadas como grupo G, os quais inibem a rota da síntese do ergosterol, que é uma substância importante para a membrana das células do fungo. A ausência do ergosterol e o acúmulo de seus precursores afetam a estrutura da membrana plasmática e a absorção de vários nutrientes, tornando o fungo vulnerável a danos.
As carboxamidas são um grupo químico de fungicidas classificados como grupo C, os quais prejudicam a respiração das células do fungo, isso é, prejudicam a síntese de ATP dele. A não produção de ATP impede o desenvolvimento do fungo em seu momento mais crucial, que é após a chegada do esporo a planta.
Os multissitios são fungicidas que possuem diversos sítios de ação contra o fungo, prejudicando a formação de membrana celular, núcleo, atuação das mitocôndrias, ribossomos e outros. O fato de ter uma atuação tão diversificada faz com que seja menor o risco de resistência do fungo aos produtos, já que seriam necessárias diversas mutações para que isso aconteça.
Mecanismo de ação de inseticidas........Geagra UFG
Cada tipo de inseticida exibe um mecanismo de interação específico com os processos
biológicos dos insetos. O propósito fundamental é viabilizar o controle seletivo e eficaz das
pragas, proporcionando soluções relevantes para a agricultura.
Os inibidores da acetilcolinesterase, denominados organofosforados, operam bloqueando
a enzima acetilcolinesterase presente nos insetos. Essa interrupção gera um acúmulo de
acetilcolina nos tecidos nervosos, desencadeando hiperexcitação e paralisia nos insetos,
eventualmente conduzindo ao óbito.
No caso dos inibidores da síntese de quitina, como as benzoilureias, o mecanismo de ação
interfere diretamente na produção de quitina, substância vital para a formação do exoesqueleto
dos insetos. Esse processo disruptivo afeta a etapa de muda ou ecdise do inseto, incapacitando-os
de efetuar a troca de exoesqueleto, resultando, por conseguinte, na morte durante esse ciclo.
Já os agonistas do hormônio juvenil, representados pelo piriproxifeno, atuam por meio da
interferência nos hormônios dos insetos, especialmente durante os estágios juvenis. Tais
compostos têm a capacidade de inibir o desenvolvimento, a reprodução ou até mesmo induzir a
morte das larvas.
Essas distintas abordagens visam garantir o equilíbrio entre a seletividade e a eficácia no
controle de pragas, oferecendo soluções relevantes e fundamentais para a agricultura,
minimizando danos e impactos indesejados na lavoura, promovendo um controle direcionado e
eficiente das pragas.
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pptxGeagra UFG
Cada tipo de inseticida exibe um mecanismo de interação específico com os processos
biológicos dos insetos. O propósito fundamental é viabilizar o controle seletivo e eficaz das
pragas, proporcionando soluções relevantes para a agricultura.
Os inibidores da acetilcolinesterase, denominados organofosforados, operam bloqueando
a enzima acetilcolinesterase presente nos insetos. Essa interrupção gera um acúmulo de
acetilcolina nos tecidos nervosos, desencadeando hiperexcitação e paralisia nos insetos,
eventualmente conduzindo ao óbito.
No caso dos inibidores da síntese de quitina, como as benzoilureias, o mecanismo de ação
interfere diretamente na produção de quitina, substância vital para a formação do exoesqueleto
dos insetos. Esse processo disruptivo afeta a etapa de muda ou ecdise do inseto, incapacitando-os
de efetuar a troca de exoesqueleto, resultando, por conseguinte, na morte durante esse ciclo.
Já os agonistas do hormônio juvenil, representados pelo piriproxifeno, atuam por meio da
interferência nos hormônios dos insetos, especialmente durante os estágios juvenis. Tais
compostos têm a capacidade de inibir o desenvolvimento, a reprodução ou até mesmo induzir a
morte das larvas.
Essas distintas abordagens visam garantir o equilíbrio entre a seletividade e a eficácia no
controle de pragas, oferecendo soluções relevantes e fundamentais para a agricultura,
minimizando danos e impactos indesejados na lavoura, promovendo um controle direcionado e
eficiente das pragas.
Cópia de SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pdfGeagra UFG
Cada tipo de inseticida exibe um mecanismo de interação específico com os processos
biológicos dos insetos. O propósito fundamental é viabilizar o controle seletivo e eficaz das
pragas, proporcionando soluções relevantes para a agricultura.
Os inibidores da acetilcolinesterase, denominados organofosforados, operam bloqueando
a enzima acetilcolinesterase presente nos insetos. Essa interrupção gera um acúmulo de
acetilcolina nos tecidos nervosos, desencadeando hiperexcitação e paralisia nos insetos,
eventualmente conduzindo ao óbito.
No caso dos inibidores da síntese de quitina, como as benzoilureias, o mecanismo de ação
interfere diretamente na produção de quitina, substância vital para a formação do exoesqueleto
dos insetos. Esse processo disruptivo afeta a etapa de muda ou ecdise do inseto, incapacitando-os
de efetuar a troca de exoesqueleto, resultando, por conseguinte, na morte durante esse ciclo.
Já os agonistas do hormônio juvenil, representados pelo piriproxifeno, atuam por meio da
interferência nos hormônios dos insetos, especialmente durante os estágios juvenis. Tais
compostos têm a capacidade de inibir o desenvolvimento, a reprodução ou até mesmo induzir a
morte das larvas.
Essas distintas abordagens visam garantir o equilíbrio entre a seletividade e a eficácia no
controle de pragas, oferecendo soluções relevantes e fundamentais para a agricultura,
minimizando danos e impactos indesejados na lavoura, promovendo um controle direcionado e
eficiente das pragas.
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1) (1).pptxGeagra UFG
O manejo integrado de pragas é essencial, combinando abordagens biológicas e químicas para evitar resistência a inseticidas. O respeito às práticas sustentáveis e a implementação de estratégias preventivas, como rotação de culturas e áreas de refúgio, são fundamentais para garantir a saúde das plantações de soja a longo prazo.
• Lagarta-da-soja: é uma desfolhadora agressiva, exigindo controle biológico e químico para evitar danos extensivos.
• Helicoverpa-armigera: apresenta resistência aos grupo químico dos piretróides, carbamato e organosfosforado, sendo necessário utilizar um manejo integrado de pragas.
• Lagarta-do-cartucho: afeta soja e milho, e é controlada por inseticidas e tecnologia Bt.
• Falsa-medideira: possui hábito peculiar de deslocamento, demanda controle com inseticidas seletivos.
• Corós: são larvas de coleópteros de coloração branca, prejudicam plântulas, sendo combatidos com métodos biológicos e químicos.
• Tamanduá-da-soja: é um besouro que danifica a cultura durante sua fase adulta, requerendo controle químico.
• Vaquinha-verde-amarela:
afeta culturas como feijão batata e soja, e é controlada com inseticidas, tratamento de sementes e tecnologias transgênicas.
A soja enfrenta desafios significativos de pragas como: a lagarta-da-soja, helicoverpa, tamanduá-da-soja, corós, lagarta-do-cartucho, falsa-medideira, e vaquinha-verde-amarela.
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS DA SOJA. .pptxGeagra UFG
Planta daninha é qualquer tipo de planta encontrada em local indesejado, ou seja, que interfere nos objetivos do homem. Estas podem ser classificadas em dois grupos principais, as voluntárias (plantas daninhas provenientes de sementes de culturas anteriores cultivadas naquela área, como o milho) e as verdadeiras (plantas que não foram geneticamente modificadas pelo homem e que apresentam maior rusticidade).
Para realizar o controle dessas plantas daninhas deve ser implementado o Manejo Integrado de Plantas Daninhas (MIPD), que se baseia na utilização de diferentes técnicas agrícolas a fim de otimizar o processo de controle, tornando-o um processo que seja economicamente, socialmente e ambientalmente viável. Além do manejo químico, estão integrados o manejo mecânico (roçadeiras e cultivadores), o manejo preventivo (sistema de plantio, uso de sementes puras, manejo de entressafra) e o manejo cultural (seleção de cultivares e adensamento populacional).
Digitaria insularis (capim-amargoso), Eleusine indica (capim-pé-de-galinha) e Euphorbia heterophylla (buva) são plantas de mais difícil controle, sobre as quais são aplicados herbicidas para matar a parte aérea, porém conseguindo baixíssimo nível de erradicação. Para essas plantas são utilizados principalmente no pré-plantio: glifosato, 2,4-D ou clorimuron, flumioxazina e cletodim. Para o pós-plantio são utilizados glifosato e clorimuron ou cletodim. A utilização de cletodim e clorimuron no pré-plantio constitui um uso indevido desses herbicidas, pois quando misturados com outros agem de forma antagônica, além de para um funcionamento eficiente necessitarem de água no perfil do solo, o que não é presente em boas quantidades em nossa região durante a entressafra.
Entre as principais plantas daninhas de soja encontramos também a Euphorbia heterophylla (leitero), Amaranthus spp. (caruru), Bidens spp. (picao-preto), Commelina benghalensis (trapoeraba) e Spermacoce verticillata (vassourinha-de-botão). Para controlar essas plantas perigosas, utiliza-se o mesmo posicionamento sem o uso do cletodim, que só é utilizado naquelas que exigem maior esforço de controle.
O manejo do solo é pautado em um conjunto de práticas de cultivo, cuja finalidade é
não só não degradar, mas melhorar as características químicas, físicas e biológicas do solo e,
deste modo, ser viável uma produção que seja sustentável (Melo, 2021). Logo, é fundamental
para o plantio e posterior desenvolvimento da sojicultura.
Nesse contexto, surge o sistema de plantio direto (SPD), uma estratégia de agricultura
conservacionista e sustentável, amplamente implantada em nosso País. Diante disso, também
pode receber o nome de semeadura direta, de maneira que inovou a agricultura com o seu
surgimento, sendo enquadrado como uma estratégia de agricultura conservacionista e
sustentável, visto que há revolvimento do solo apenas na linha de semeadura (Lopes;
Guimarães, 2016).
Além disso, é essencial destacar a proteção que é dada ao solo contra efeitos
prejudiciais de chuvas, ou falta delas, mediante a presença da palhada (Volk et al., 2004). Os
níveis de severidade de erosividade das chuvas e da erodibilidade do solo são
significativamente reduzidos, além de as plantas conseguirem resistir aos efeitos negativos de
fenômenos naturais como o El Ñino que afetou o plantio de soja por grande parte do Brasil, o
que levou a muitos produtores rurais terem que fazer o replantio da cultura.
Por fim, a semeadura de soja e o sucesso produtivo estão intrínsecos a mais um fator:
a plantabilidade ou semeabilidade. Torna-se evidente, portanto, que a obtenção do estande de
plantas desejado vai muito além da regulagem do mecanismo dosador de sementes da
semeadora, mas de uma soma de fatores relacionados com a qualidade de distribuição vertical
e horizontal de sementes, reduzindo competição intraespecífica em casos de sementes duplas
e que as plantas não tenham que compensar falhas no estande, pois nunca será de 100%
(Martin et al., 2022).
A tecnologia de aplicação é o emprego de todas as informações e técnicas necessárias para promover uma aplicação de qualidade. Visto que, com a evolução da agricultura, a área de aplicação vem evoluindo buscando uma melhor eficiência. Sem essa tecnologia, hoje nosso país não liderava as exportações mundiais de soja em milhões de toneladas.
A priori, eu objetivo principal é permitir um bom controle, diminuindo os danos, evitando efeitos negativos ao ambiente e garantindo a sustentabilidade do sistema.
A tecnologia de aplicação deve evoluir no sentido de promover a maximização da eficácia desta prática, com resultados físicos e biológicos satisfatórios, o máximo rendimento econômico e sem afetar ao homem e o meio-ambiente.
Além disso, sempre que se pretende realizar uma aplicação é de extrema importância que se conheça o alvo que será atingido, sendo sua biologia e comportamento, as condições climáticas, qual o tratamento mais adequado para a tomada de decisão e a maneira mais eficiente de aplicação.
Portanto, faz-se necessário o conhecimento dos produtos fitossanitários, até os cuidados com a aplicação, passando pelos métodos de pulverização e os maquinários utilizados.
O manejo do solo é pautado em um conjunto de práticas de cultivo, cuja finalidade é
não só não degradar, mas melhorar as características químicas, físicas e biológicas do solo e,
deste modo, ser viável uma produção que seja sustentável (Melo, 2021). Logo, é fundamental
para o plantio e posterior desenvolvimento da sojicultura.
Nesse contexto, surge o sistema de plantio direto (SPD), uma estratégia de agricultura
conservacionista e sustentável, amplamente implantada em nosso País. Diante disso, também
pode receber o nome de semeadura direta, de maneira que inovou a agricultura com o seu
surgimento, sendo enquadrado como uma estratégia de agricultura conservacionista e
sustentável, visto que há revolvimento do solo apenas na linha de semeadura (Lopes;
Guimarães, 2016).
Além disso, é essencial destacar a proteção que é dada ao solo contra efeitos
prejudiciais de chuvas, ou falta delas, mediante a presença da palhada (Volk et al., 2004). Os
níveis de severidade de erosividade das chuvas e da erodibilidade do solo são
significativamente reduzidos, além de as plantas conseguirem resistir aos efeitos negativos de
fenômenos naturais como o El Ñino que afetou o plantio de soja por grande parte do Brasil, o
que levou a muitos produtores rurais terem que fazer o replantio da cultura.
Por fim, a semeadura de soja e o sucesso produtivo estão intrínsecos a mais um fator:
a plantabilidade ou semeabilidade. Torna-se evidente, portanto, que a obtenção do estande de
plantas desejado vai muito além da regulagem do mecanismo dosador de sementes da
semeadora, mas de uma soma de fatores relacionados com a qualidade de distribuição vertical
e horizontal de sementes, reduzindo competição intraespecífica em casos de sementes duplas
e que as plantas não tenham que compensar falhas no estande, pois nunca será de 100%
(Martin et al., 2022).
O documento discute a importância do nitrogênio para as plantas de soja e os processos de fixação biológica deste nutriente nas lavouras. Apresenta dados sobre a quantidade de nitrogênio necessária para a soja, os tipos de inoculantes e coinoculantes, e os fatores que afetam a absorção deste nutriente pelas plantas. Também aborda a adubação foliar como forma de suprir deficiências nutricionais de curto prazo.
Neste livro me dediquei a falar mais sobre o dromedário que é da família dos camelos, também chamado de camelo árabe ou camelo de uma corcunda. O camelo de duas corcundas é comum na Ásia. Como estive em Dubai, Egito e em Israel onde reina absoluto os dromedários e foi com esta espécie que tive bastante contato em maio de 2023. Animal domesticável, forte, resistente, útil para transporte de pessoas e carga, fornece leite para alimentação humana e também carne e pele para confecção de roupas ou tendas. Sem o auxílio destes animais seria muito mais difícil a vida humana nos desertos.
Camelos são maquinas criadas por Deus com todos os equipamentos biológicos completíssimos para as condições do deserto. Suas patas, olhos, pele, estômago, palato e cada detalhe foram pensados por Deus para colocar esta máquina biológica em atividade no deserto.
representações gráficas que apresentam dados climáticos climogramas .pdfEVERALDODEOLIVEIRA2
CLIMOGRAMAS - Os climogramas são representações gráficas que apresentam dados
climáticos, combinando informações sobre temperatura e precipitação
ao longo de um determinado período de tempo. Esses gráficos são
ferramentas valiosas para entender e comparar os padrões climáticos
de diferentes regiões.
Um climograma típico tem duas escalas verticais, uma para a
temperatura e outra para a precipitação, enquanto a escala horizontal
representa os meses do ano. A temperatura é frequentemente
representada por barras ou linhas, enquanto a precipitação é indicada por barras ou colunas.
representações gráficas que apresentam dados climáticos climogramas .pdf
Nutrição e adubação do milho
1. Unindo conhecimento em prol
Nutrição e adubação
do milho
Luan Dias Avelino
Túlio Ferreira Santos Filho
2. Fenologia do Milho;
Exigência Nutricional do Milho;
Definição da classe de textura do solo
Adubação de Correção;
Adubação de Plantio e Cobertura;
Cálculos de Fonte de Fertilizantes;
Formulação NPK;
Produtos Comerciais.
Sumário
2
11. Funções:
• Converter aminoácidos;
• Produção de enzimas;
• Torna-se parte das proteínas armazenadas no grão;
• Trabalha com a clorofila;
• Necessário para crescimento.
Nitrogênio
11
12. Sintomas de deficiência:
Nitrogênio
12
FONTE:AGEITEC, 2013
13. Funções:
• Desenvolvimento da raiz;
• Crescimento inicial;
• Transporte de nutrientes;
• Participa da fotossíntese;
Fósforo
13
14. Sintomas de deficiência:
Fósforo
14
FONTE:AGEITEC, 2013
15. Funções:
• Participa da fotossíntese;
• Regula a atividade estomática;
• Necessário para a síntese de proteínas e amido;
• Saúde da planta.
Potássio
15
16. Sintomas de deficiência:
Potássio
16
FONTE:AGEITEC, 2013
17. Funções:
• Presente na parede celular;
• Divisão e alongamento;
• Regula a síntese de proteínas e retarda o processo de
envelhecimento.
Cálcio
17
18. Sintomas de deficiência:
Cálcio
18
FONTE:AGEITEC, 2013
19. Funções:
• Presente na formação da clorofila;
• Constituinte primário de muitos aminoácidos;
• Espelha as necessidades de fósforo nas plantas.
Enxofre
19
20. Sintomas de deficiência:
Enxofre
20
FONTE:AGEITEC, 2013
21. Funções:
• Presente na clorofila;
• Translocação de fósforo;
• Auxilia no funcionamento adequado de enzimas vegetais.
Magnésio
21
22. Sintomas de deficiência:
Magnésio
22
FONTE:AGEITEC, 2013
24. Funções:
• Divisão celular;
• Translocação de cálcio;
• Síntese de proteínas;
• Viabilidade do grão de pólen;
• Formação de flores e frutos.
Boro
24
25. Sintomas de deficiência:
Boro
25
FONTE:AGEITEC, 2013
26. Funções:
• Formação da clorofila;
• Ativação e produção de enzimas;
• Síntese de auxina e ácido nucleico;
• Absorção de água.
Zinco
26
27. Sintomas de deficiência:
Zinco
27
FONTE:AGEITEC, 2013
28. Funções:
• Formação de clorofila;
• Envolvido no processo de oxidação que libera energia dos
amidos;
• Formação de proteínas;
• Ajuda na conversão de nitrato em amônia;
• Respiração das plantas.
Ferro
28
29. Sintomas de deficiência:
Ferro
29
FONTE:AGEITEC, 2013
30. Funções:
• Produção de clorofila;
• Metabolismo de carboidratos;
• Reação de oxidação-redução;
• Ativação enzimática;
Manganês
30
31. Sintomas de deficiência:
Manganês
31
FONTE:AGEITEC, 2013
34. Tamanho da área: 100ha;
Classe do solo: Latossolo – Vermelho;
Localização: Joviânia – Goiás;
Área de pastagens por vários anos;
Preparo do solo e primeiro cultivo será a implantação do
milho grão.
Caracterização da propriedade
34
35. Produtividade esperada: 12 toneladas por ha;
Cultivar: à definir (será para milho safra);
Reduzir custos ou sem aumento do custo atual.
Metas
35
39. Calagem
39
Recomendação Técnica Consideração
Não há necessidade de realizar calagem
O solo estava apto ao desenvolvimento do
milho grão.
E se eu quiser fazer
calagem mesmo assim?
Vamos olhar os custos!
• Calcítico: R$ 392,00 T + frete
• Dolomítico: R$ 433,00 T + frete
Preço efetivo:
Preço= (valor do calcário na fazenda *100)/PRNT
Preço= (valor do calcário na fazenda *100)/PRNT
40. Gessagem
40
DADOS:
Ca: 4,9 Mg: 0,9 K: 0,37
Al: 0,0 H + Al: 3,4 V2 = 60%
f: 80 pH: 5,4 MO: 2,8
Soma de
Bases:
Ca+Mg+K= 6,17
T:
(H+Al)+SB= 9,57
V1:
SB/T*100 =6,17/9,5*100=
64,47%
Ca + Mg> 2,0
cmol/dm³
Argila: >15%
32%
CTC > 4,0
cmol/dm³
• Problema:
NÃO TEMOS AANÁLISE DE 20-40CM!
Sat. Al e Ca/T na camada 0-20
igual a 0% e 51,20%,
respectivamente.
Latossolo – baixa variação
textural.
Fornecimento de S necessário.
• Dose do Gesso:
D.G (kg/ha)= 50* % argila
D.G (kg/ha)= 50* 32
D.G (kg/ha)= 1.600
41. Gessagem
41
Recomendação Técnica Consideração
Não realizar gessagem.
Capacidade de exploração das raízes e que será cultivado no
verão (período chuvoso), optar por não realizar gessagem no
momento é a melhor alternativa.
Observação: Há necessidade de fornecer S de outra forma.
Vamos considerar todas as condições:
Tipo de solo;
Época de plantio;
Textura do solo;
Expectativa de produção;
Fornecimento de nutrientes
E dentre outras.
42. Solo se encontra com teor muito baixo, com teor de 1,8
mg/dm³.
Adubação Fosfatada
42
Fonte: CERRADO, PAG 194, 2004.
43. Recomendação de adubação de 100 Kg/ P2O5.
Adubação fosfatada
43
Fonte: CERRADO, PAG 198, 2004.
44. Adubação fosfatada
44
Recomendação Técnica Consideração
100 Kg/ha de P2O5 no sulco
de plantio.
Como a disponibilidade de P é baixa no solo. A subdosagem
de P é um fator limitante do aumento de produtividade na
área. Recomendar para o próximo cultivo maior aporte de P.
Como farei essa correção?
Vamos considerar todas as condições:
Tipo de solo;
Época de plantio;
Expectativa de produção;
Tecnologia do produtor;
E dentre outras.
45. Teor de K de 143,9 mg/dm³.
Adubação Potássica
45
Fonte: CERRADO, PAG 181, 2004.
46. Adubação Potássica
46
Recomendação Técnica Consideração
Não necessita corretiva
Como a disponibilidade de K no solo é muito elevada. A
subdosagem realizada da recomendação técnica não
acarretará como fator limitante de produtividade neste
cultivo.
Então nem preciso comprar
adubo com Potássio?
Vou te explicar logo mais!
47. Adubação Sulfatada
47
Recomendação Técnica Consideração
Fornecer 40 - 60 Kg/ha de S
para a cultura.
Não foi fornecido enxofre para a cultura e não há S no solo.
Possibilidade de fornecimento na gessagem ou fornecer em
cobertura com alguma fonte rica em S e N; como Sulfato de
Amônio.
Consideração ao produtor: A ausência deste macronutriente
está limitando a produtividade. Planejar suplementação de S
para a próxima safra.
50. Recomendações para o plantio:
50
Fonte: CERRADO, PAG 307, 2004.
Doses no Plantio:
N 30
P205 120
K20 60
51. Análise dos micros:
51
Solo se encontra com teor alto de Zn, com teor de 2,6 mg/dm³.
PROBLEMA: Sem dados dos outros Micronutrientes.
52. Recomendação dos micros:
52
Doses no Plantio considerando o nível baixo:
B 2,0 Kg
Cu 2,0 Kg
Mn 6,0 Kg
Mo 0,5 Kg
Doses no Plantio considerando o nível alto:
Zn Realizar manutenção.
Forma de aplicação?
55. Fontes:
55
Fertilizante % P2O5
Outros
nutrientes
Fosfato diamônico
(DAP)
45% 16% N
Fosfato
monoamônico
(MAP)
48% 9% N
Superfosfato simples 18% 11% S; 19% Ca
Superfosfato triplo 41% 13 % Ca
Fosfato natural 5% 25% Ca
Fostato natural
reativo
28% 30% Ca
Termofosfato
magnesiano
17%
7% Mg; 19% Ca
+ Micro
Fosfato bicálcico 38% 13% Ca
Fertilizante % K2O Outros nutrientes
Cloreto de potássio
(KCL)
58% 46% Cl
Sulfato de potássio
(K2SO4)
48% 16% S; 1% Mg
Nitrato de potássio
(KNO3)
44% 13% N
Sulfato de potássio e Mg
(K2MgSO4)
18% 23% S; 4,5% Mg
Fertilizante % N Outros nutrientes
Ureia ((NH2)2CO) 44%
Sulfato de amônio
((NH4)2SO4)
20% 23% S
Nitrato de amônio
(NH4NO3)
32%
56. Cálculos para correção:
56
• Correção de Fósforo
• Necessidade: 100 kg de P205
• Fonte escolhida: Super Simples 18% P205
100 kg de SS -------- 18 kg de P205
X kg de SS -------- 100 kg de P205
X = 555, 55 kg de SS
Forma de Correção?
57. Cálculos para Plantio:
57
Adubação Nitrogenada
Necessidade: 30kg de N
Fonte escolhida: Ureia 46% N
100 kg de ureia-------- 46kg de N
X kg de Ureia -------- 30kg de N
X = 65,21 kg de UREIA
Forma de Adubação?
Adubação Fosfatada
Necessidade: 120kg de P205
Fonte escolhida: Super Simples 18% P205
100 kg de SS -------- 18 kg de P205
X kg de SS -------- 120 kg de P205
X = 666,66 kg de S.S
Adubação Potássica
Necessidade: 60 kg de K20
Fonte escolhida: KCl 58 % K20
100 kg de KCl ------- 58 kg de K20
X kg de KCl -------- 60 kg de K20
X = 103,44 kg de KCl
58. Cálculos para Cobertura:
58
Adubação Nitrogenada
Necessidade: 180 kg de N
Fonte escolhida: Ureia 46% N
100 kg de ureia-------- 46kg de N
X kg de Ureia -------- 180 kg de N
X = 391,30 kg de UREIA
Forma de Adubação?
Adubação Potássica
Necessidade: 90 kg de K20
Fonte escolhida: KCl 58 % K20
100 kg de KCl ------- 58 kg de K20
X kg de KCl -------- 90 kg de K20
X = 157,17 kg de KCl
Adubação Nitrogenada
Necessidade: 180 kg de N
Fonte escolhida: Sul. Amônio 21% N
100 kg de S. A ------- 21 kg de N
X kg de S.A -------- 180 kg de N
X = 857,14 kg de Sul. Amônio
59. Outras situações:
59
Culturas anteriores;
Parcelamento de adubação;
Considerar o nível tecnológico;
Considerar nível de tecnologia de produção;
Tipo de cultivo (grão, silagem...);
Característica da área (Química, física e biológica).
61. Teores no plantio: 30kg de N; 120kg de P205 e 60kg de K20
1° Descobrir uma relação entre os nutrientes:
Dividir a qtd necessitada por um divisor em comum. Exemplo:
30kg de N/ 30: 1
120kg de P205/ 30: 4
60 kg de K20/ 30: 2
Formulação para plantio:
61
Relação entre os nutrientes: 1 - 4 - 2
62. 2° Achar uma formulação por meio da multiplicação:
Multiplicar o valor da relação por um multiplicador em comum.
Exemplo:
N: 1 * 5= 5
P205: 4 * 5= 20
K20: 2* 5= 10
Formulação para plantio:
62
Relação entre os nutrientes: 1 - 4 - 2
Formulação Encontrada: NPK: 5-20-10
63. 3° Destrinchar os teores dos nutrientes na formulação
encontrada:
Exemplo: Em 100 kg de 5 -20 -10, possui:
N: 5 kg
P205: 20 kg
K20: 10 kg
Formulação para plantio:
63
Formulação Encontrada: NPK: 5-20-10
64. 4° Realizar regra de 3 com teores do nutriente na formulação
e na necessidade para o plantio. Exemplo:
Formulação Encontrada: NPK: 5-20-10
Teores no plantio: 30kg de N; 120kg de P205 e 60kg de K20
Formulação para plantio:
64
• Necessidade: 100 kg de P205
100 kg de 05-20-10 -------- 20 kg de P205
X kg de 05-20-10 -------- 120 kg de P205
X = 600 kg/ha de 05-20-10
• Necessidade: 30 kg de N
100 kg de 05-20-10 -------- 05 kg de N
X kg de 05-20-10 -------- 30 kg de N
X = 600 kg/ha de 05-20-10
• Necessidade: 60 kg de K20
100 kg de 05-20-10 -------- 10 kg de K2O
X kg de 05-20-10 -------- 60 kg de K2O
X = 600 kg/ha de 05-20-10
71. A tecnologia CSP® protege o
fósforo contra fixação. No solo
estimula o crescimento radicular
da planta, além de, proporcionar
alto residual para a próxima safra.
TOP-PHOS
71
72. Fertilizante NPK no grão eficiente
em solos ácidos. A tecnologia
Physactiv® disponibiliza os
nutrientes para as plantas mesmo em
solos com pH baixo.
Croplex®
72
75. Nem sempre, o laudo de recomendação deve ser visando obter
a máxima produtividade.
Aspectos como o objetivo do produtor, expectativa de
produção e orçamento são fundamentais.
O laudo deve fornecer a(s) melhor(es) opção(ões) para a
situação.
CONSULTE SEMPRE UM ENGENHEIRO
AGRONÔMO!
Considerações finais
75
76. Unindo conhecimento em prol
Luan Dias Avelino
luandias2200@gmail.com
Túlio Ferreira Santos Filho
tulioferreirasantosfilho@hotmail.com
Obrigado!