O documento discute a produção de mudas de bananeira, incluindo métodos de propagação, requisitos de solo e substrato, adubação, controle de pragas e doenças. Aborda tópicos como produção de mudas por rizoma, micropropagação, análise de solo, calagem, adubação, controle de plantas daninhas e pragas como a broca-do-rizoma.
1) A mandioca é uma cultura de grande importância econômica para milhões de pessoas em países em desenvolvimento como fonte de carboidratos.
2) O Brasil é um dos maiores produtores mundiais, com mais de 2 milhões de hectares cultivados e produção anual superior a 23 milhões de toneladas.
3) As principais pragas da mandioca incluem broca dos brotos, ácaros, percevejos e moscas, que podem causar danos significativos às plantações.
O documento discute as principais doenças da banana, incluindo a Sigatoka Amarela causada pelo fungo Mycosphaerella musicola, a Sigatoka Negra causada por Mycosphaerella fijiensis, o Mal-do-Panamá causado por Fusarium oxysporum, e a Moko ou murcha bacteriana causada por Ralstonia solanacearum. Também discute o vírus das estrias da bananeira e o vírus do mosaico do pepino, e fornece detalhes sobre sintomas e métodos de controle para
O documento fornece informações sobre o cultivo de tomate de mesa, incluindo sua origem na América do Sul, valor nutricional, tipos varietais, sistemas de condução e principais regiões produtoras no Brasil.
O documento discute os procedimentos e conceitos da fiscalização em campos de produção de sementes no Brasil. Apresenta a legislação vigente, os conceitos de sementes genética, básica, certificada e fiscalizada, os requisitos para isolamento de culturas, as vistorias obrigatórias, os padrões de tolerância de patógenos e sementes nocivas, e os procedimentos de colheita e liberação da área.
1) A mandioca é uma cultura de grande importância econômica para milhões de pessoas em países em desenvolvimento como fonte de carboidratos.
2) O Brasil é um dos maiores produtores mundiais, com mais de 2 milhões de hectares cultivados e produção anual superior a 23 milhões de toneladas.
3) As principais pragas da mandioca incluem broca dos brotos, ácaros, percevejos e moscas, que podem causar danos significativos às plantações.
O documento discute as principais doenças da banana, incluindo a Sigatoka Amarela causada pelo fungo Mycosphaerella musicola, a Sigatoka Negra causada por Mycosphaerella fijiensis, o Mal-do-Panamá causado por Fusarium oxysporum, e a Moko ou murcha bacteriana causada por Ralstonia solanacearum. Também discute o vírus das estrias da bananeira e o vírus do mosaico do pepino, e fornece detalhes sobre sintomas e métodos de controle para
O documento fornece informações sobre o cultivo de tomate de mesa, incluindo sua origem na América do Sul, valor nutricional, tipos varietais, sistemas de condução e principais regiões produtoras no Brasil.
O documento discute os procedimentos e conceitos da fiscalização em campos de produção de sementes no Brasil. Apresenta a legislação vigente, os conceitos de sementes genética, básica, certificada e fiscalizada, os requisitos para isolamento de culturas, as vistorias obrigatórias, os padrões de tolerância de patógenos e sementes nocivas, e os procedimentos de colheita e liberação da área.
1) O guia fornece orientações para inspeção de campos de produção de sementes visando garantir a qualidade e identidade das sementes.
2) A inspeção compara a qualidade do campo com padrões estabelecidos pelo Ministério da Agricultura para cada espécie e categoria de semente.
3) A inspeção verifica se o campo atende requisitos de pureza genética, física e sanitária para assegurar a identidade e qualidade da cultivar.
O documento discute a goiabeira, incluindo características do solo adequado, variedades comuns, preparo do solo, propagação, consorciação, podas, controle de pragas e doenças e nutrição. As variedades mais comumente cultivadas são Paluma, Pedro Sato e Kumagai. O solo ideal é areno-argiloso profundo, rico em matéria orgânica com pH entre 5,0-6,5.
Unidade 03 composição química e maturação das sementesBruno Rodrigues
1) O documento descreve a composição química e maturação das sementes, incluindo os principais constituintes químicos armazenados e como variam durante o desenvolvimento e maturação.
2) São descritos vários índices que podem ser usados para avaliar o estágio de maturação das sementes, como aspecto externo, tamanho, teor de água, germinação e teor de nutrientes.
3) A determinação precisa do ponto de maturação fisiológica é importante para garantir a colheita na
Este documento discute as normas e cuidados na produção de sementes no Brasil. Ele explica que as sementes devem ser de origem e cultivar conhecidas e livres de impurezas. Também destaca a importância da escolha do campo, do isolamento entre cultivares, da remoção de plantas indesejáveis e dos cuidados para manter a pureza varietal na produção de sementes de alta qualidade.
O documento discute a citricultura, começando com a origem dos citros na Ásia e sua disseminação para a Europa e Américas. Detalha o histórico da produção de laranjas no Brasil e EUA e as principais variedades cultivadas. Fornece informações sobre a classificação, características, requisitos de solo e clima, nutrição e métodos de propagação dos citros.
O documento discute princípios gerais do manejo integrado de doenças de plantas, incluindo métodos como biológico, químico, genético, cultural e físico. Aborda conceitos como o ciclo da doença, estratégias epidemiológicas e classificação de fungicidas.
Conceitos e aplicações da Classificação de doenças de plantas de acordo com McNew (1960), baseada nos processos fisiológicos afetados.
*Aula ministrada para o curso de Agronomia na disciplina de Fitopatologia, como requisito da disciplina de Estágio em Docência, no Programa de Pós-graduação em Agronomia, na Universidade Estadual de Londrina, em agosto de 2013.
Manejo Integrado de Pragas na cultura do feijoeiro, suas principais pragas de acordo com o estádio fisiológico da planta, como se faz uma amostragem em capo, níveis de controle para uma tomada de decisão na lavoura, como os inseticidas agem nos insetos, mecanismo de ação, os principais inseticidas registrados e finalizando com a tecnologia de aplicação desses produtos químicos.
O documento descreve os estádios fenológicos do arroz, divididos em estádios de plântula, vegetativos e reprodutivos, identificados por letras e números que indicam o desenvolvimento da planta, desde a emergência da semente até a maturação dos grãos.
O documento discute a importância da fruticultura no Brasil e no mundo. Apresenta os principais produtores mundiais de frutas, com a China em primeiro lugar, seguida pela Índia e Brasil em terceiro. Também destaca os benefícios econômicos e nutricionais do cultivo de frutas, bem como os principais desafios da fruticultura no Brasil, como problemas na produção de mudas, comercialização e assistência técnica.
Este documento fornece informações sobre diferentes espécies de pimenta, incluindo suas características, cultivo e usos. Detalha as principais espécies cultivadas no Brasil, como Capsicum annuum, C. frutescens e C. chinense. Também descreve os processos de preparo do solo, produção de mudas, irrigação e colheita necessários para o cultivo de pimenta.
O documento apresenta um panorama da fruticultura brasileira, discutindo os principais frutos cultivados no país, os polos de produção, destinos da produção e desafios do setor. Aborda temas como uso de agrotóxicos, perdas pós-colheita, exportações e ameaças à atividade frutícola.
NORMAS DE PRODUÇÃO DE SEMENTES
As normas para produção de sementes são de extrema importância para que se tenham sementes de alta qualidade, uma vez que, permitem verificar se a lavoura é proveniente de semente cuja pureza e origem são conhecidas e aceitáveis, como também se é cultivada em terreno que satisfaça aos requisitos quanto à cultura ou culturas anteriores, de forma que seja evitada a contaminação por plantas voluntárias indesejáveis que induzam a contaminações físicas e por plantas que venham se transformar em fontes de inóculo de patógenos transmissíveis; se é isolada convenientemente e/ou tenha as bordaduras convenientemente implantadas; se está plantada nas proporções prescritas de linhagens progenitoras masculinas e femininas no caso de produção de híbridos, como também convenientemente limpa, de forma a impossibilitar a presença de plantas indesejáveis, tais como outras cultivares, plantas atípicas, plantas doentes, plantas silvestres ou plantas de outras culturas cuja semente seja difícil de separar e também quanto à uniformidade, em relação às características da cultivar.
O documento descreve várias variedades de abacaxi, incluindo suas características, como o tamanho da planta e do fruto, cor da casca e polpa, doçura e acidez. Também discute as características edafoclimáticas ideais para o cultivo de abacaxi, como temperatura, precipitação, insolação, tipo de solo e drenagem.
A cana-de-açúcar é uma cultura duplamente importante para o país. É a partir dela que são feitos dois produtos essenciais para a economia: o açúcar e o álcool. Sendo que o álcool, é utilizado tanto na fabricação de de bebidas alcoólicas como em forma de combustível.
Hoje, o Brasil é o maior produtor mundial de cana-de-açúcar, primeiro na produção e exportação de açúcar.
A membro do GEAGRA, Aline Barbosa de Carvalho apresentou um pouco a respeito do uso de herbicidas na cultura do algodão. Segue abaixo um resumo do tema, que é super importante para esta cultura.
A interferência das plantas daninhas pode causar perdas de até 90% na produção da cultura comercial. Essa interferência se deve a competição pelo substrato ecológico, por reduzir a qualidade da fibra, prejudicar a colheita, além de serem hospedeiras de insetos-pragas, vetores e inóculos de patógenos. O controle mais utilizado para essas plantas infestantes, é o controle químico, através do uso de herbicidas. Estes herbicidas podem ser classificados de diversas maneiras, quanto a seletividade, época de aplicação, mecanismos de ação, translocação na planta. No cultivo do algodão, são aplicados herbicidas de manejo, no caso de sistema de plantio direto, de pré-emergência, antes da emergência da cultura, pós na área total e pós de jato dirigido. Além dessas aplicações afim de manter a cultura no limpo, é feita uma aplicação de um herbicida desfolhante, com o objetivo de reduzir as impurezas, evitando redução da qualidade da fibra. Outra aplicação é feita para a destruição de restos culturais, estes com ação total. A aplicação continuada e de forma inadequada destes produtos pode favorecer a seleção de espécies resistentes, resistência essa que pode ser múltipla ou cruzada. Para evitar esse problema, várias medidas preventivas pode ser adotadas, como rotação de culturas e de herbicidas com diferentes mecanismos de ação.
O documento discute a cultura do amendoim, incluindo sua origem na América do Sul, características da planta, requisitos de clima e solo, pragas e doenças, colheita e usos. Aborda também curiosidades sobre os benefícios e riscos do consumo de amendoim.
Este documento fornece informações sobre o cultivo da goiabeira, descrevendo a planta, aspectos agrometeorológicos, preparo do solo, cultivares, produção de mudas, implantação do pomar, consórcio com outras culturas, manejo, colheita e pós-colheita.
Escolha das Cultivares de Soja - 1ª SafraGeagra UFG
A apresentação sobre “Escolha de Cultivares de Soja” explanou sobre os diversos critérios que devem ser levados em conta na escolha de uma cultivar para uma determinada região. Alguns desses critérios são: o ciclo da cultivar, o histórico da área e o intuito de se fazer uma segunda safra ou não. A apresentação expôs ainda sobre a nomenclatura das cultivares, bem como o significado das siglas e numeração na definição das mesmas, como a sigla RR (Roundup Ready) e a tecnologia intacta (proteção contra lagartas, alta produtividade e resistência ao glifosato). Foi explicado na apresentação que há inúmeras cultivares adaptadas para diversas regiões, como a área escolhida situada na região de Piracanjuba-Goiás, a escolha deve ser levada em consideração aos fatores mencionados anteriormente. O momento da compra, fator também imprescindível no sucesso da safra, foi discutido, levando a conclusão que esse momento deve ser baseado na estratégia do produtor, sempre buscando o menor custo e a maior segurança e eficácia para o sucesso das etapas de plantio e consequentemente da safra em geral.
7ª apresentação do 5º horti serra gaúcha 22 5-2013Fattore
1) O documento discute a nutrição equilibrada da videira, enfatizando a importância do solo vivo e das raízes para a absorção de nutrientes. 2) Sua recomendação é usar adubação orgânica e verde para melhorar a estrutura e vida do solo, complementada com fertilizantes químicos quando necessário de acordo com análises. 3) O objetivo é nutrir as videiras de forma holística considerando todas as partes da planta e seu ambiente.
Tecnologias para Produção de Mudas de Café - Emivaldo Pioi Fenicafé 2015 - pioiRevista Cafeicultura
O documento descreve o processo de produção de mudas de café, incluindo a coleta de sementes, preparo do viveiro, substrato, semeadura, manejo das mudas, controle de pragas e doenças, aclimatação e comercialização. O documento fornece detalhes técnicos sobre cada etapa do processo para garantir a produção de mudas de alta qualidade.
1) O guia fornece orientações para inspeção de campos de produção de sementes visando garantir a qualidade e identidade das sementes.
2) A inspeção compara a qualidade do campo com padrões estabelecidos pelo Ministério da Agricultura para cada espécie e categoria de semente.
3) A inspeção verifica se o campo atende requisitos de pureza genética, física e sanitária para assegurar a identidade e qualidade da cultivar.
O documento discute a goiabeira, incluindo características do solo adequado, variedades comuns, preparo do solo, propagação, consorciação, podas, controle de pragas e doenças e nutrição. As variedades mais comumente cultivadas são Paluma, Pedro Sato e Kumagai. O solo ideal é areno-argiloso profundo, rico em matéria orgânica com pH entre 5,0-6,5.
Unidade 03 composição química e maturação das sementesBruno Rodrigues
1) O documento descreve a composição química e maturação das sementes, incluindo os principais constituintes químicos armazenados e como variam durante o desenvolvimento e maturação.
2) São descritos vários índices que podem ser usados para avaliar o estágio de maturação das sementes, como aspecto externo, tamanho, teor de água, germinação e teor de nutrientes.
3) A determinação precisa do ponto de maturação fisiológica é importante para garantir a colheita na
Este documento discute as normas e cuidados na produção de sementes no Brasil. Ele explica que as sementes devem ser de origem e cultivar conhecidas e livres de impurezas. Também destaca a importância da escolha do campo, do isolamento entre cultivares, da remoção de plantas indesejáveis e dos cuidados para manter a pureza varietal na produção de sementes de alta qualidade.
O documento discute a citricultura, começando com a origem dos citros na Ásia e sua disseminação para a Europa e Américas. Detalha o histórico da produção de laranjas no Brasil e EUA e as principais variedades cultivadas. Fornece informações sobre a classificação, características, requisitos de solo e clima, nutrição e métodos de propagação dos citros.
O documento discute princípios gerais do manejo integrado de doenças de plantas, incluindo métodos como biológico, químico, genético, cultural e físico. Aborda conceitos como o ciclo da doença, estratégias epidemiológicas e classificação de fungicidas.
Conceitos e aplicações da Classificação de doenças de plantas de acordo com McNew (1960), baseada nos processos fisiológicos afetados.
*Aula ministrada para o curso de Agronomia na disciplina de Fitopatologia, como requisito da disciplina de Estágio em Docência, no Programa de Pós-graduação em Agronomia, na Universidade Estadual de Londrina, em agosto de 2013.
Manejo Integrado de Pragas na cultura do feijoeiro, suas principais pragas de acordo com o estádio fisiológico da planta, como se faz uma amostragem em capo, níveis de controle para uma tomada de decisão na lavoura, como os inseticidas agem nos insetos, mecanismo de ação, os principais inseticidas registrados e finalizando com a tecnologia de aplicação desses produtos químicos.
O documento descreve os estádios fenológicos do arroz, divididos em estádios de plântula, vegetativos e reprodutivos, identificados por letras e números que indicam o desenvolvimento da planta, desde a emergência da semente até a maturação dos grãos.
O documento discute a importância da fruticultura no Brasil e no mundo. Apresenta os principais produtores mundiais de frutas, com a China em primeiro lugar, seguida pela Índia e Brasil em terceiro. Também destaca os benefícios econômicos e nutricionais do cultivo de frutas, bem como os principais desafios da fruticultura no Brasil, como problemas na produção de mudas, comercialização e assistência técnica.
Este documento fornece informações sobre diferentes espécies de pimenta, incluindo suas características, cultivo e usos. Detalha as principais espécies cultivadas no Brasil, como Capsicum annuum, C. frutescens e C. chinense. Também descreve os processos de preparo do solo, produção de mudas, irrigação e colheita necessários para o cultivo de pimenta.
O documento apresenta um panorama da fruticultura brasileira, discutindo os principais frutos cultivados no país, os polos de produção, destinos da produção e desafios do setor. Aborda temas como uso de agrotóxicos, perdas pós-colheita, exportações e ameaças à atividade frutícola.
NORMAS DE PRODUÇÃO DE SEMENTES
As normas para produção de sementes são de extrema importância para que se tenham sementes de alta qualidade, uma vez que, permitem verificar se a lavoura é proveniente de semente cuja pureza e origem são conhecidas e aceitáveis, como também se é cultivada em terreno que satisfaça aos requisitos quanto à cultura ou culturas anteriores, de forma que seja evitada a contaminação por plantas voluntárias indesejáveis que induzam a contaminações físicas e por plantas que venham se transformar em fontes de inóculo de patógenos transmissíveis; se é isolada convenientemente e/ou tenha as bordaduras convenientemente implantadas; se está plantada nas proporções prescritas de linhagens progenitoras masculinas e femininas no caso de produção de híbridos, como também convenientemente limpa, de forma a impossibilitar a presença de plantas indesejáveis, tais como outras cultivares, plantas atípicas, plantas doentes, plantas silvestres ou plantas de outras culturas cuja semente seja difícil de separar e também quanto à uniformidade, em relação às características da cultivar.
O documento descreve várias variedades de abacaxi, incluindo suas características, como o tamanho da planta e do fruto, cor da casca e polpa, doçura e acidez. Também discute as características edafoclimáticas ideais para o cultivo de abacaxi, como temperatura, precipitação, insolação, tipo de solo e drenagem.
A cana-de-açúcar é uma cultura duplamente importante para o país. É a partir dela que são feitos dois produtos essenciais para a economia: o açúcar e o álcool. Sendo que o álcool, é utilizado tanto na fabricação de de bebidas alcoólicas como em forma de combustível.
Hoje, o Brasil é o maior produtor mundial de cana-de-açúcar, primeiro na produção e exportação de açúcar.
A membro do GEAGRA, Aline Barbosa de Carvalho apresentou um pouco a respeito do uso de herbicidas na cultura do algodão. Segue abaixo um resumo do tema, que é super importante para esta cultura.
A interferência das plantas daninhas pode causar perdas de até 90% na produção da cultura comercial. Essa interferência se deve a competição pelo substrato ecológico, por reduzir a qualidade da fibra, prejudicar a colheita, além de serem hospedeiras de insetos-pragas, vetores e inóculos de patógenos. O controle mais utilizado para essas plantas infestantes, é o controle químico, através do uso de herbicidas. Estes herbicidas podem ser classificados de diversas maneiras, quanto a seletividade, época de aplicação, mecanismos de ação, translocação na planta. No cultivo do algodão, são aplicados herbicidas de manejo, no caso de sistema de plantio direto, de pré-emergência, antes da emergência da cultura, pós na área total e pós de jato dirigido. Além dessas aplicações afim de manter a cultura no limpo, é feita uma aplicação de um herbicida desfolhante, com o objetivo de reduzir as impurezas, evitando redução da qualidade da fibra. Outra aplicação é feita para a destruição de restos culturais, estes com ação total. A aplicação continuada e de forma inadequada destes produtos pode favorecer a seleção de espécies resistentes, resistência essa que pode ser múltipla ou cruzada. Para evitar esse problema, várias medidas preventivas pode ser adotadas, como rotação de culturas e de herbicidas com diferentes mecanismos de ação.
O documento discute a cultura do amendoim, incluindo sua origem na América do Sul, características da planta, requisitos de clima e solo, pragas e doenças, colheita e usos. Aborda também curiosidades sobre os benefícios e riscos do consumo de amendoim.
Este documento fornece informações sobre o cultivo da goiabeira, descrevendo a planta, aspectos agrometeorológicos, preparo do solo, cultivares, produção de mudas, implantação do pomar, consórcio com outras culturas, manejo, colheita e pós-colheita.
Escolha das Cultivares de Soja - 1ª SafraGeagra UFG
A apresentação sobre “Escolha de Cultivares de Soja” explanou sobre os diversos critérios que devem ser levados em conta na escolha de uma cultivar para uma determinada região. Alguns desses critérios são: o ciclo da cultivar, o histórico da área e o intuito de se fazer uma segunda safra ou não. A apresentação expôs ainda sobre a nomenclatura das cultivares, bem como o significado das siglas e numeração na definição das mesmas, como a sigla RR (Roundup Ready) e a tecnologia intacta (proteção contra lagartas, alta produtividade e resistência ao glifosato). Foi explicado na apresentação que há inúmeras cultivares adaptadas para diversas regiões, como a área escolhida situada na região de Piracanjuba-Goiás, a escolha deve ser levada em consideração aos fatores mencionados anteriormente. O momento da compra, fator também imprescindível no sucesso da safra, foi discutido, levando a conclusão que esse momento deve ser baseado na estratégia do produtor, sempre buscando o menor custo e a maior segurança e eficácia para o sucesso das etapas de plantio e consequentemente da safra em geral.
7ª apresentação do 5º horti serra gaúcha 22 5-2013Fattore
1) O documento discute a nutrição equilibrada da videira, enfatizando a importância do solo vivo e das raízes para a absorção de nutrientes. 2) Sua recomendação é usar adubação orgânica e verde para melhorar a estrutura e vida do solo, complementada com fertilizantes químicos quando necessário de acordo com análises. 3) O objetivo é nutrir as videiras de forma holística considerando todas as partes da planta e seu ambiente.
Tecnologias para Produção de Mudas de Café - Emivaldo Pioi Fenicafé 2015 - pioiRevista Cafeicultura
O documento descreve o processo de produção de mudas de café, incluindo a coleta de sementes, preparo do viveiro, substrato, semeadura, manejo das mudas, controle de pragas e doenças, aclimatação e comercialização. O documento fornece detalhes técnicos sobre cada etapa do processo para garantir a produção de mudas de alta qualidade.
A compostagem é a produção de adubo orgânico através da decomposição biológica de resíduos orgânicos como lixo doméstico e restos de culturas. O adubo produzido enriquece o solo, melhorando sua estrutura e fertilidade e promovendo o crescimento das plantas. A compostagem requer a escolha de um local adequado e a construção de pilhas, nas quais os resíduos são dispostos em camadas e periodicamente revirados para manter a temperatura e umidade ideais durante a decompos
O documento descreve as práticas de cultivo do feijoeiro-comum, incluindo escolha da área, sistemas de plantio, épocas de semeadura, tratamento de sementes, espaçamento entre fileiras, densidade de plantas, controle de pragas e doenças, e colheita.
O documento discute o cultivo da mandioca, incluindo seu nome científico, partes comestíveis, formas de plantio, épocas de plantio e colheita, tipos de solo adequados, cuidados necessários, produtividade e custos de produção. A mandioca é uma cultura importante para o Brasil e Rio Grande do Sul, com alta produtividade e baixo custo de implantação.
A membro Larissa Gonçalves, em uma das reuniões semanais do GEAGRA expôs de forma mais detalhada sobre a principal praga do algodoeiro, o bicudo. Segue um breve resumo do assunto, e os slides utilizados na discussão deste tema altamente relevante quando se fala de algodão.
A cultura do algodão é de grande expressão socioeconômica. Todavia, as pragas constituem-se um dos fatores limitantes para sua exploração, caso não sejam tomadas medidas eficientes de controle. Dentre as pragas que atacam o algodão cultivado no cerrado, destacam-se: Lagartas, percevejos, pulgões, mosca branca. Porém um em especifico, o bicudo (Anthonomus grandis) é praga específica do algodoeiro, por possuir apenas esta espécie de planta que proporciona condições para que este inseto complete todo o seu ciclo de vida.
Bicudo possui alto potencial de dano, esse destaque se dá em função de sua alta capacidade reprodutiva, do elevado poder destrutivo, da dificuldade de controle e também pelos danos causados ao produto final destinado à comercialização.
Nesta apresentação serão abordadas as características morfológicas e biológicas do inseto, danos e manejo, apontando maneiras de controlar o inseto, tais como o controle Cultura, biológico e químico.
O documento discute o cultivo orgânico do algodão no Brasil, descrevendo sua importância socioeconômica, práticas de preparo do solo, cultivares, controle de pragas e colheita. A produção de algodão orgânico é maior na região Nordeste, especialmente no Ceará, Paraíba e Pernambuco. Práticas como consorciação, controle biológico e cultural de pragas, e espaçamento amplo entre plantas, são recomendadas para o cultivo orgânico sustentável do algodão.
CANA-DE-AÇÚCAR-CULTIVO-ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICA, AGROPECU...Antonio Inácio Ferraz
O documento descreve o cultivo da cana-de-açúcar, incluindo sua origem, classificação botânica, composição, histórico no Brasil, produção atual, aspectos gerais, processo agrícola e de colheita. O processo agrícola inclui preparo do solo, plantio, irrigação, adubação, controle de pragas e colheita.
A utilização de minhocário é ideal para pequenos produtores interessados em reciclar a matéria orgânica disponível na propriedade e utilizá-la como adubação.
O húmus de minhoca ou vermicomposto, nada mais é que a excreção das minhocas. Além de rico em nutrientes, ajuda a melhorar as características físicas do solo, como aeração e retenção de água.
A espécie mais recomendada para minhocário é a Vermelha da Califórnia (Eusenia fetida), pois além da rusticidade é eficaz na transformação de resíduos, tem alta taxa de reprodução e é propícia para vida em cativeiro.
Este documento fornece informações sobre diversas variedades de couve e brócolos, incluindo suas características, cultivo, doenças e pragas. Resume as principais culturas da família Brassicaceae, seus requisitos para produção, doenças comuns e aspectos econômicos.
O documento fornece instruções sobre como cultivar bananeiras, incluindo preparo do solo, adubação, obtenção de mudas, plantio, cuidados com a cultura, doenças e pragas comuns e colheita. Recomenda-se fazer covas fundas, adubar com esterco, cinzas e farinha de ossos, usar mudas tipo "batata" livres de doenças, cuidar da poda, eliminação de mato e do excesso de filhotes. Descreve pragas como a broca e doenças como a sigatoca e o
1) O documento fornece instruções sobre como cultivar bananeiras de forma sustentável em pequenas propriedades.
2) Inclui informações sobre preparo do solo, adubação, obtenção e plantio de mudas, cuidados com a cultura, doenças e pragas comuns e colheita.
3) Tem o objetivo de auxiliar pequenos produtores rurais a melhorar a produção e rendimento de suas bananeiras de forma econômica e respeitando o meio ambiente.
1) As florestas produzem madeira, ar limpo, animais silvestres e outros recursos, empregando quase 100 mil pessoas em São Paulo e gerando receita de mais de 15 bilhões de reais.
2) O FLORESTAR quer plantar 4 milhões de hectares de floresta em São Paulo nos próximos 25 anos, gerando 1 milhão de empregos e benefícios econômicos e ambientais.
3) Plantar florestas, especialmente eucalipto, é uma oportunidade para agricultores diversificarem sua produção e aumentarem sua
1) O documento fornece instruções passo-a-passo para criar uma horta caseira, incluindo escolher a localização, preparar o solo, cultivar as plantas e cuidados subsequentes.
2) Existem vários métodos para plantio, como transplantes, semeadura direta e em canteiros, e também sistemas como hidroponia e estufas.
3) A compostagem é descrita como um método para adubar organicamente a terra e melhorar a estrutura do solo.
O documento discute a produção de mudas, incluindo definições, métodos de propagação, tipos de recipientes, substratos, irrigação e instalações para produção. Aborda aspectos como semeadura direta em recipientes, adubação, cuidados com irrigação e as vantagens de estruturas como estufas para maior controle de qualidade.
O documento discute o cultivo de alfaces e outras plantas da família Asteraceae, incluindo informações sobre origem, cultivares, clima, preparo do solo, adubação, irrigação, controle de pragas e doenças. É fornecido detalhes sobre as principais pragas como vaquinha, pulgões e doenças como septoriose, podridão-basal e queimada-da-saia, além de recomendações para o seu manejo biodinâmico.
Trabalho contendo informações sobre implantação de pêssego levando em considerando as características , principais tratos culturais e especias e mercado consumidor
O documento discute a importância econômica e produção da mandioca no Brasil. Apresenta informações sobre os principais estados produtores, cultivares recomendadas, processos de cultivo como preparo do solo, plantio, colheita e processamento. Também aborda pragas e doenças comuns e métodos de controle.
O documento apresenta recomendações práticas para o cultivo de diversas fruteiras em pomares caseiros, incluindo preparo de sementeira e viveiro, práticas culturais, espaçamentos, adubações e controle de doenças. Dá ênfase às espécies nativas da Amazônia com interesse econômico. Fornece instruções sobre preparo do solo, plantio, tratamentos pós-plantio e manejo das culturas. Apresenta também referências bibliográficas para leitura complementar.
Semelhante a Cultura da bananeira sistema GOMES RP (20)
1. UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO, AGRICULTURA E AMBIENTE
CAMPUS VALE DO RIO MADEIRA
FRUTICULTURA
Acadêmico: Romário Pimenta Gomes
Prof. Msc. Douglas Marcelo Pinheiro da Silva HUMAITÁ-AM
2014
5. MUDAS
INTRODUÇÃO
Precipitação
Bem distribuída, de 100 mm/mês, para solos com boa capacidade
de retenção de água.
180 mm/mês para aqueles com menor capacidade.
A precipitação efetiva anual seria de 1.200-1.800 mm/ano.
8. MUDAS
MUDAS
Produção e obtenção
Os principais métodos para produção de mudas são:
Propagação convencional
Chifrinho: apresentam de 20 a 30 cm de altura e têm unicamente folhas
lanceoladas.
Chifre: apresentam de 50 a 60 cm de altura e folhas lanceoladas.
Chifrão: é o tipo ideal de muda, com 60 a 150 cm de altura, já
apresentando uma mistura de folhas lanceoladas com folhas
características de planta adulta.
Adulta: são mudas com rizomas bem desenvolvidos, em fase de
diferenciação floral, e que apresentam folhas largas, porém ainda jovens.
9. MUDAS
Produção e obtenção
Os principais métodos para produção de mudas são:
Propagação convencional
Pedaço de rizoma: tipo de muda oriundo de frações de rizoma com no
mínimo uma gema bem intumescida e peso de 800 g.
Rizoma com filho aderido: muda de grande peso e que, devido ao filho
aderido, exige cuidado em seu manuseio, de forma a evitar danos ao
mesmo.
Guarda-chuva: mudas pequenas, rizomas diminutos, mas com folhas
típicas de plantas adultas. Devem ser evitadas, pois além de possuírem
pouca reserva aumentam a duração do ciclo vegetativo.
MUDAS
10. MUDAS
MUDAS
Produção e obtenção
Os principais métodos para produção de mudas são:
Fracionamento de rizoma
a) Arranquio das plantas.
b) Limpeza do rizoma mediante a remoção de raízes e partes necrosadas,
de forma a eliminar brocas e manchas pretas que apareçam.
c) Eliminação de parte das bainhas do pseudocaule.
d) Fracionamento do rizoma em tantos pedaços quantas forem as gemas
existentes.
11. MUDAS
MUDAS
Micropropagação
a) coleta de mudas;
b) preparo do explante, diminuindo o tamanho do rizoma;
c) desinfestação;
d) excisão do explante;
e) incubação em meio de cultura sem fitohormônios;
f) comprovação da ausência de microrganismos durante os 30 primeiros dias;
g) transferências dos explantes sadios para meio com 4 mg/L de
benzilaminopurina (BAP);
h) enraizamento das plântulas em meio de cultura sem fitohormônios;
i) transferência das plantas para substrato; e
j) plantio das mudas no campo.
12. MUDAS
SUBSTRATO
Conceito: uma ou mais materias primas misturadas, que são utilizadas
como um substituto do solo, possuindo vantagens em relação a este
como a facilidae de transporte, formulação diversa.
Deve possuir quais qualidades
Tabela 1. Proporção dos materiais na constituição dos substratos para a
cultivar Mysore.
FONTE: Souza (1983)
13. MUDAS
ESCOLHA E PREPARO DO SOLO
Em áreas de capoeira
Derrubada ou roçagem do mato, encoivaramento, destoca de ano
em ano, coveamento.
Em áreas mecanizada
Limpeza com máquinas, aração no mínimo até os 20 cm, gradagem,
coveamento ou sulcamento.
Em áreas de pastagem pode haver necessidade de subsolador a
50-70 cm de profundidade.
14. MUDAS
AMOSTRAGEM DO SOLO
Amostragem do solo ( antes do preparo das covas).
Percorrer em zig-zag cada talhão separado por
outro por 20 m;
20 m Colher amostras de meio kilo a 0-20 cm por ponto
15. MUDAS
Amostragem do solo ( bananal estabelecido).
Percorrer duas diagonais formando um X;
Cada diagonal são escolhidas de 5-6 plantas para coleta;
Para cada bananeira é coletado ao lado da filha duas
subamostras de solo na profundidade de 0-20 cm e 20-40
cm;
Uma subamostra é realizada na faixa adubada (+ ou – 40
cm) e outra fora da faixa;
AMOSTRAGEM DO SOLO
16. MUDAS
Amostragem do solo ( bananal estabelecido).
fora da faixa
Na faixa adubada
AMOSTRAGEM DO SOLO
Ilustração: Gomes (2014)
17. MUDAS
Amostragem do solo.
Profundidade;
Subamostras;
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
Metade da Projeção da copa
Um terço de fora da projeção
1 subamostra
0-20 cm
20-40 cm
AMOSTRAGEM DO SOLO
Ilustração: Gomes (2014)
18. MUDAS
O talhão amostrado deve ser homogêneo;
Amostragem correspondente a dez plantas;
10 subamostras
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
1 2 3 4
5 6 7 8
9 10
10
plantas
10
plantas
10
plantas
10
plantas
Talhões
AMOSTRAGEM DO SOLO
Ilustração: Gomes (2014)
19. MUDAS
30 dias antes do plantio;
Aplicação á lanço em toda área;
Uso de calcário dolomítico (> 12% de MgO) e PRNT superior a 90%
Quantidade aplicada em covas deve ser em gramas para cada
tonelada recomendada a partir da análise de solo e cálculo a partir
da mesma.
CALAGEM
20. MUDAS
ADUBAÇÃO
Adubação orgânica
Fornecer N no plantio (melhor);
Usar na cova.
o Forma de esterco bovino de curral (10 a 15 L/cova) ou
o esterco de galinha ( 3 a 5 L/cova) ou
o outros compostos disponíveis na propriedade.
Pode se fazer uso de cobertura do solo com resíduos vegetais
de bananeiras.
Uso de adubos químicos
Teor de (K) e (Ca)
21. MUDAS
Adubação com macronutrientes primários
Quantidade total é de (40 a 120 Kg de P2O5/ha) em cova no
plantio.
Solos com teor de P acima de 30 mg dm-3
dispensa adubação fosfatada.
FOSFATADA
NITROGENADA
Recomenda-se de 160 a 400 Kg de N mineral/ha/ano
ADUBAÇÃO
22. MUDAS
Adubação com macronutrientes primários
Quantidade recomendada varia de 100 a 750 Kg de K2O/ha.
Solos com teores de K acima de 234 mg dm-3 dispensa a
adubação potássica.
POTÁSSICA
ADUBAÇÃO
23. MUDAS
Adubação com micronutrientes
Maior deficiência nas bananeiras.
Como fonte, aplicar no plantio 50 g de FTE BR12 por cova.
BORO E ZINCO
BORO
Para teores no solo inferiores a 0,2 mg dm-3, deve-se aplicar
5 kg de B/ha.
ADUBAÇÃO
24. MUDAS
Adubação com micronutrientes
MANGANÊS
Para teores no solo inferiores a 20 mg dm-3, recomenda-se 5
Kg de Mn/ha.
ZINCO
Para teores no solo inferiores a 0,5 mg dm-3, recomenda-se
15 Kg de Zn/ha.
ADUBAÇÃO
25. MUDAS
Covas
IMPLANTAÇÃO DA CULTURA
Em áreas não mecanizáveis, aberta manualmente.
DIMENSÕES 40cm x 40cm x 40cm
PLANTIO E REPLANTIO
Muda no centro da cova.
Feito de acordo com o tipo (Chifrinho, chifre e chifrão) nesta
ordem
26. MUDAS
Sulcos
IMPLANTAÇÃO DA CULTURA
De 30 cm de profundidade
Ser abertos na direção nascente-poente
Rendimento de serviço do sulcador é de 1000 covas
por hora
Fonte: comprar-vender.mfrural.com.br
27. MUDAS
Espaçamento
IMPLANTAÇÃO DA CULTURA
Tabela 2. Espaçamentos para diferentes cultivares, em função do porte.
Está relacionado com:
Clima
Porte da cultivar
luminosidade
Fertilidade
Topografia
Nível tecnológico de cultivo
Fonte: Embrapa (2003)
29. MUDAS
TRATOS CULTURAIS
LIMPEZAS (capinas)
Periódicas, mecânicas ou com herbicidas.
DESBASTE
Seleção de filhos na touceira (brotos profundos e vigorosos).
DESFOLHA
Remoção de folhas secas, velhas e quebradas.
ELIMINAÇÃO DA RÁQUIS MASCULINA (“CORAÇÃO”)
Melhor qualidade do cacho e reduz ataque de pragas e
patógenos.
30. MUDAS
TRATOS CULTURAIS
ENSACAMENTO DO CACHO
Aumenta o crescimento do cacho e proteção.
ESCORAMENTO
Evitar perda do cacho por quebra ou tombamento.
CORTE DO PSEUDOCAULE
Varia de região (altura e época).
Evitar ocorrência de doenças e melhoria das propriedades
químicas e físicas do solo (incorporação de resíduo)
31. MUDAS
ADUBAÇÃO DE COBERTURA
FOSFATADA
De manutenção anualmente, incorporados em meia lua (frente a
planta filha e neta).
NITROGENADA
Primeira aplicação em torno de 30 a 45 dias após o plantio.
POTÁSSICA
Primeira aplicação no 3º ou 4º mês após o plantio.
PARCELAMENTO DAS ADUBAÇÕES
Irá depender ( textura, CTC, regime hídrico e manejo).
32. MUDAS
CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS
Primeiros cinco meses são os mais limitantes.
Controle mecânico.
Controle manual.
Controle químico.
Uso de cobertura morta (mulching)
Controle integrado
33. MUDAS
PRAGAS
Moleque-da-bananeira ou broca-do-rizoma - Cosmopolites sordidus
(Germ.) (Coleoptera : Curculionidae)
Figura 1. Larva da broca-do-rizoma da
bananeira e fase adulta (Cosmopolites
sordidus). (Foto: José Egídio Flori)
CONTROLE
Mudas sadias
Uso de iscas para
captura do adulto
Armadilhas com
feromônio
Uso de inseticidas na
base da planta
34. MUDAS
PRAGAS
Broca-do-pseudocaule (Castnia sp.) (Lepidoptera: Castiniidae)
Figura 2. Adulto e lagarta da broca-do-
pseudocaule (Castria sp). (Foto: C. Lopes).
CONTROLE
Práticas culturais:
desbaste, desfolha,
destruição dos restos
culturais e limpeza da
área.
35. MUDAS
PRAGAS
TRIPES
CONTROLE
Despistilagem
Eliminação do coração
Sacos com inseticidas (redução do prejuízo
causado)
CONTROLE
Remover plantas invasoras (hospedeiras
alternativas)
Sacos com inseticidas (redução do prejuízo
causado)
Tripes-da-flor - Frankliniella spp. (Thysanoptera: Aelothripidae)
Tripes-da-ferrugem dos frutos - Chaetanaphothrips spp.
36. MUDAS
DOENÇAS
SIGATOKA NEGRA
CONTROLE
Figura 3. Sintomas da Sigatoka-negra (Foto:L. Gasparotto)
causada pelo fungo Mycosphaerella fijiensis, cuja fase anamórfica é o
fungo Paracercospora fijiensis.
Cultivares resistentes
Fungicidas eficientes
Medidas culturais:
redução do molhamento
foliar e luz, drenagem
rápida do excesso de
água no solo
37. MUDAS
DOENÇAS
SIGATOKA AMARELA
CONTROLE
Cultivares resistentes
causada pelo fungo Mycosphaerella musicola, cuja fase anamórfica é o
fungoPseudocercospora musae.
Figura 4. Folhas com lesões necróticas e
alongadas, causadas pela Sigatoka-amarela.
(Foto: L. Gasparotto)
38. MUDAS
DOENÇAS
MAL-DO-PANAMÁ
causado por Fusarium oxysporum f. sp. cubense.
Figura 5. Planta afetada pelo mal-do-Panamá, com amarelecimento das folhas,
rachaduras na bainha e necrose nos anéis concêntricos. (Foto: L. Gasparotto)
CONTROLE
Áreas sem histórico de
ocorrência
Mudas sadias
Plantas bem nutridas
Populações de
nematóides sob controle
39. MUDAS
DOENÇAS
ANTRACNOSE (PRÉ-COLHEITA)
Causada pelo fungo Colletotrichum musae
CONTROLE
Práticas culturais
(evitar ferimento do
fruto, assepsia
rigorosa.
Controle químico
(último caso).
Fungicida natural
(Ecolife na dosagem
1,5 ml/L)
Figura 6. Lesões escuras e deprimidas
causadas por antracnose. Fonte:
www.agrolink.com.br
40. MUDAS
COLHEITA
Ponto ideal
É baseado no diâmetro dos frutos e na idade do cacho.
Critério dos produtores (desaparecimento das quinas).
Para todos os grupos:
Idade do cacho a partir da emissão do coração (nesta ocasião
marca-se a planta com uma fita)
Fonte: www.surgiu.com.br
41. MUDAS
COMERCIALIZAÇÃO
Beneficiamento
Seleção e limpeza dos cachos
Despencamento, lavagem e confecção de buquês
Classificação
Embalagem
Conservação pós-colheita
Maturação controlada (climatização)