Este documento discute o empreendedorismo e a competitividade. Define empreendedorismo como a capacidade de transformar uma ideia inovadora em uma realidade lucrativa. Explora as características-chave de um empreendedor e as condições que determinam o empreendedorismo. Também examina os cinco fatores da competitividade e como obter vantagens competitivas através de sistemas e tecnologias de informação.
Empreendorismo e competitividade, docente: prof. doutor Rui Teixeira Santos (...A. Rui Teixeira Santos
Este documento discute vários tópicos relacionados a empreendedorismo e competitividade. Ele define empreendedorismo como a capacidade de transformar uma ideia inovadora em uma realidade lucrativa. Também discute as características-chave de um empreendedor, as condições que determinam o empreendedorismo, a tipologia de empreendedorismo e dicas para uma boa ideia de negócio. Além disso, aborda tópicos como competitividade, estratégia competitiva, fatores de competitividade e vantage
O documento discute o conceito de vantagem competitiva e como algumas empresas a usam para ter sucesso. Aborda os pontos-chave de Porter sobre vantagem competitiva e erros comuns na busca por diferenciação. Também apresenta a Atento como exemplo de empresa competitiva que oferece soluções de processamento de dados para clientes como McDonald's e Vivo.
Michael Porter é um professor e consultor de estratégia empresarial e nacional. Ele desenvolveu modelos como as cinco forças competitivas e vantagens competitivas entre nações que são amplamente utilizados. O documento descreve sua biografia e trabalho, incluindo o modelo clássico das cinco forças competitivas que analisa rivalidade, poder de clientes e fornecedores, ameaça de novos concorrentes e produtos substitutos.
O documento discute várias estratégias competitivas, incluindo a matriz de Ansoff, estratégias genéricas de Porter, cadeia de valor e proposição de valor. Ele também aborda estratégias funcionais como marketing, recursos humanos e finanças, além do Balanced Scorecard para medição de desempenho.
O documento discute as forças competitivas de uma empresa segundo Michael Porter, incluindo entrantes potenciais, fornecedores, compradores, substitutos e concorrentes. Também aborda estratégias de crescimento como penetração de mercado e diferenciação competitiva.
As estrategias imitativas e dependentesBruno Pestana
1) O documento discute estratégias imitativas e dependentes adotadas por empresas. 2) A estratégia imitativa envolve copiar produtos de sucesso de outros, enquanto a estratégia dependente significa aceitar um papel subordinado e modificar produtos de acordo com especificações de outras empresas. 3) Exemplos mostram como essas estratégias podem ser usadas por empresas menores ou em desenvolvimento para entrar em mercados dominados por grandes empresas.
O documento discute o conceito de vantagem competitiva desenvolvido por Michael Porter, definindo-o como características que permitem uma empresa oferecer mais valor aos clientes em comparação à concorrência. Apresenta as duas fontes genéricas de vantagem competitiva: liderança de custo e diferenciação, e explica a importância da cadeia de valores na análise das fontes de vantagem competitiva de uma empresa.
Vantagem competitiva refere-se às características que permitem uma empresa oferecer mais valor aos clientes do que a concorrência. Existem duas formas principais: liderança de custo, focando em produzir mais barato, e diferenciação, sendo única em atributos valorizados. Para ser uma vantagem competitiva sustentável, uma característica deve agregar valor aos clientes, não ter substitutos fáceis, e a empresa deve ter capacidade de fornecê-la consistentemente.
Empreendorismo e competitividade, docente: prof. doutor Rui Teixeira Santos (...A. Rui Teixeira Santos
Este documento discute vários tópicos relacionados a empreendedorismo e competitividade. Ele define empreendedorismo como a capacidade de transformar uma ideia inovadora em uma realidade lucrativa. Também discute as características-chave de um empreendedor, as condições que determinam o empreendedorismo, a tipologia de empreendedorismo e dicas para uma boa ideia de negócio. Além disso, aborda tópicos como competitividade, estratégia competitiva, fatores de competitividade e vantage
O documento discute o conceito de vantagem competitiva e como algumas empresas a usam para ter sucesso. Aborda os pontos-chave de Porter sobre vantagem competitiva e erros comuns na busca por diferenciação. Também apresenta a Atento como exemplo de empresa competitiva que oferece soluções de processamento de dados para clientes como McDonald's e Vivo.
Michael Porter é um professor e consultor de estratégia empresarial e nacional. Ele desenvolveu modelos como as cinco forças competitivas e vantagens competitivas entre nações que são amplamente utilizados. O documento descreve sua biografia e trabalho, incluindo o modelo clássico das cinco forças competitivas que analisa rivalidade, poder de clientes e fornecedores, ameaça de novos concorrentes e produtos substitutos.
O documento discute várias estratégias competitivas, incluindo a matriz de Ansoff, estratégias genéricas de Porter, cadeia de valor e proposição de valor. Ele também aborda estratégias funcionais como marketing, recursos humanos e finanças, além do Balanced Scorecard para medição de desempenho.
O documento discute as forças competitivas de uma empresa segundo Michael Porter, incluindo entrantes potenciais, fornecedores, compradores, substitutos e concorrentes. Também aborda estratégias de crescimento como penetração de mercado e diferenciação competitiva.
As estrategias imitativas e dependentesBruno Pestana
1) O documento discute estratégias imitativas e dependentes adotadas por empresas. 2) A estratégia imitativa envolve copiar produtos de sucesso de outros, enquanto a estratégia dependente significa aceitar um papel subordinado e modificar produtos de acordo com especificações de outras empresas. 3) Exemplos mostram como essas estratégias podem ser usadas por empresas menores ou em desenvolvimento para entrar em mercados dominados por grandes empresas.
O documento discute o conceito de vantagem competitiva desenvolvido por Michael Porter, definindo-o como características que permitem uma empresa oferecer mais valor aos clientes em comparação à concorrência. Apresenta as duas fontes genéricas de vantagem competitiva: liderança de custo e diferenciação, e explica a importância da cadeia de valores na análise das fontes de vantagem competitiva de uma empresa.
Vantagem competitiva refere-se às características que permitem uma empresa oferecer mais valor aos clientes do que a concorrência. Existem duas formas principais: liderança de custo, focando em produzir mais barato, e diferenciação, sendo única em atributos valorizados. Para ser uma vantagem competitiva sustentável, uma característica deve agregar valor aos clientes, não ter substitutos fáceis, e a empresa deve ter capacidade de fornecê-la consistentemente.
Estratégia competitiva de Michael PorterThiago Rocha
De que maneira a minha empresa poderá se diferenciar dos concorrentes? Como farei para ter uma lucratividade superior a deles? Até quando um setor da indústria continua interessante?
Em meados do século passado, muitos desses questionamentos eram respondidos com um foco direcionado à estratégia.
No decorrer dos anos, as empresas perceberam que a elaboração de um plano estratégico já não era o suficiente para garantir o sucesso, mas que era necessário adotar melhores técnicas do que aquelas aplicadas pelos concorrentes.
Assim nasceu a expressão “estratégia competitiva”.
Michael Porter, professor da Havard Business School, foi um dos primeiros a fornecer ferramentas analíticas para estabelecer e analisar estratégias competitivas com o objetivo de auxiliar na decisão de uma empresa competir ou não em um mercado, em resposta às estratégias e posições de seus competidores de modo a ganhar uma vantagem competitiva sustentável.
No seminário, ministrado por Thiago Gouveia Rocha, foi apresentados os três principais frameworks que Michael Porter aborda durante os seus mais de 35 anos de estudos sobre o tema: As Cinco Forças Competitivas, As Estratégias Competitivas Genéricas e A Cadeia de Valor.
5 Forças de Porter - Nov. 2013 - Material aula Estratégia - Professor Alexand...Alexandre Pereira
O documento descreve as cinco forças competitivas de Michael Porter, que analisam os fatores externos que afetam a concorrência dentro de um setor. Essas forças incluem a ameaça de novos entrantes, a ameaça de produtos substitutos, o poder de negociação dos fornecedores, o poder de negociação dos consumidores e a rivalidade entre empresas existentes no setor. O documento também discute as três estratégias genéricas competitivas de Porter: liderança de custos, diferenciação e enfoque.
A estratégia competitiva de michael porterLeopoldo Lopes
Este documento descreve um exercício de planejamento estratégico que tem como objetivo conhecer a abordagem de Michael Porter sobre gestão estratégica. Os alunos serão divididos em equipes para ler sobre a abordagem de Porter, responder perguntas e apresentar seus achados. O material fornecido descreve a estratégia competitiva de Porter e conceitos como forças competitivas, vantagem competitiva e cadeia de valor.
O documento discute os diferentes tipos de mercado e concorrência, incluindo monopólio puro, oligopólio, concorrência monopolista e concorrência pura. Também aborda a análise da concorrência, com seções sobre metas futuras, hipóteses, estratégia atual e capacidades dos concorrentes.
A transformação tecnológica é um dos principais condutores da concorrência. Nem toda transformação tecnológica é estrategicamente benéfica, ela pode piorar a posição competitiva de uma empresa e a atratividade da indústria.
O instrumento básico para que se compreenda o papel da tecnologia na vantagem competitiva é a cadeia de valores. Assim, a tecnologia está contida em toda atividade de valor de uma empresa
Giancarlo Ciola - Estratégia Competitiva e Posicionamento de MercadoGrupo IBDEC
Descrição: apresentação e debate conduzidos por Giancarlo Ciola no terceiro encontro da Oficina Empresarial.
Informações adicionais:
Data: 31 de agosto de 2011
Local: Hotel Sol Inn - Barão Geraldo - Campinas - SP
Site: www.oficinaempresarial.net
Realização: IBDEC - Instituto Brasileiro de Desenvolvimento e Educação Corporativa
Este documento discute estratégias de negócios e vantagens competitivas. Apresenta os conceitos de estratégias genéricas de Michael Porter, como diferenciação, liderança de custo e foco. Também explica os tipos de vantagens competitivas como clientes, custos internos e externos, diferenciação e talentos. A vantagem competitiva é importante para uma empresa se posicionar de forma sustentável frente aos concorrentes.
O documento descreve o modelo das cinco forças competitivas de Porter, que analisa a atratividade de um setor considerando a ameaça de novos entrantes, poder de barganha dos compradores, ameaça de produtos substitutos, poder de barganha dos fornecedores e intensidade da rivalidade entre concorrentes existentes.
Este documento descreve o modelo de Porter para análise estratégica e a matriz SWOT. Discute como estas ferramentas podem ser usadas para avaliar o ambiente competitivo de uma empresa e desenvolver estratégias de negócio eficientes. O documento começa explicando o modelo das cinco forças de Porter e como ele pode ser aplicado para analisar a estrutura de uma indústria. Em seguida, descreve a matriz SWOT e como ela combina uma análise interna e externa. Finalmente, discute como estas ferramentas de análise
Michael Porter é um professor de Harvard conhecido por seu trabalho sobre análise competitiva de indústrias. Sérgio Zaccarelli desenvolveu uma metodologia para avaliar a qualidade de um negócio considerando fatores como barreiras de entrada e saída, rivalidade e poder de barganha. O documento discute essas abordagens e fornece um exemplo de avaliação para a indústria de elevadores.
Este documento discute a diferença entre eficácia operacional e estratégia. A eficácia operacional significa executar atividades de forma mais eficiente que os rivais, enquanto a estratégia significa escolher atividades diferentes ou executá-las de maneiras únicas. Embora a eficácia operacional seja necessária, ela não é suficiente para obter vantagem competitiva sustentável, pois as melhorias são facilmente copiadas. A estratégia é necessária para estabelecer diferenças duradouras em relação aos concor
O documento discute análise estrutural da indústria, abordando perspectivas inter e intra-indústria. Na perspectiva inter-indústria, apresenta temas como externalidades, atratividade da indústria usando o modelo de Porter, cenários prospectivos e inteligência competitiva. Na perspectiva intra-indústria, fala sobre cooperação e competição entre empresas e grupos estratégicos.
O documento discute fatores que levam ao sucesso ou fracasso de empresas competitivas. Para ter sucesso, as empresas precisam ter uma estratégia de mercado bem definida, tecnologia atualizada, alta produtividade, reinvestir lucros, baixo capital imobilizado, estilo gerencial participativo e equipe motivada. A falta de visão estratégica, controles, capacitação, equilíbrio de recursos e qualidade podem levar ao fracasso.
O documento discute o Modelo Delta, uma estratégia para se conectar melhor com os clientes. O Modelo Delta envolve segmentar os clientes, definir uma missão alinhada, criar uma agenda estratégica e métricas de desempenho. A estratégia visa entender profundamente os clientes e criar soluções únicas para cada grupo, em vez de focar nos competidores.
O documento discute as Cinco Forças de Porter, um modelo de análise que identifica fatores que influenciam o mercado e afetam o comportamento de compra. Também aborda o diferencial competitivo, definido como atributos que tornam uma empresa única e superior à concorrência, e apresenta perguntas para identificar os diferenciais de um produto.
1. O documento discute a importância da estratégia competitiva e inovação para empresas.
2. Fatores como a análise do macroambiente, as cinco forças de Porter e a cocriação influenciam o desenvolvimento de estratégias.
3. O design thinking é apresentado como uma metodologia para encontrar soluções criativas e inovadoras aos problemas das empresas de forma a melhorar sua competitividade.
O documento discute as três estratégias genéricas de Porter: custo, foco e diferenciação. A estratégia de custo envolve buscar eficiência e reduzir custos para oferecer preços mais baixos. A estratégia de diferenciação é criar um produto ou serviço único através de fatores como marca ou tecnologia. A estratégia de foco envolve focar em um segmento específico de clientes, produtos ou mercado geográfico e atendê-los melhor do que os concorrentes.
O documento discute estratégias competitivas genéricas, com foco em vantagem competitiva baseada em custo mais baixo ou diferenciação. Apresenta condutores que podem levar a uma ou outra vantagem, como economias de escala, aprendizagem, integração e políticas da empresa. Também discute armadilhas a evitar e formas de sustentar a vantagem competitiva escolhida.
O documento discute a vantagem de custo como uma forma de obter vantagem competitiva. Ele explica que a análise da cadeia de valor de uma empresa e os principais condutores dos custos são fundamentais para entender como reduzir custos em relação aos concorrentes. Também destaca que uma vantagem de custo sustentável ocorre quando os custos totais de uma empresa são menores do que seus concorrentes.
O documento discute conceitos fundamentais de sistemas de informação, incluindo a diferença entre dados, informação e conhecimento. Também aborda a importância da informação para as organizações e estratégias competitivas como liderança de custos, diferenciação e inovação.
O documento discute a gestão estratégica de empresas, abordando diferentes paradigmas como forças competitivas, conflitos estratégicos e capacidades dinâmicas. Apresenta os processos, posições e caminhos que geram vantagem competitiva, enfatizando a importância dos processos gerenciais e da capacidade de renovação de competências. Também discute o processo de inovação e as conexões necessárias entre organizações para sua ocorrência.
Estratégia competitiva de Michael PorterThiago Rocha
De que maneira a minha empresa poderá se diferenciar dos concorrentes? Como farei para ter uma lucratividade superior a deles? Até quando um setor da indústria continua interessante?
Em meados do século passado, muitos desses questionamentos eram respondidos com um foco direcionado à estratégia.
No decorrer dos anos, as empresas perceberam que a elaboração de um plano estratégico já não era o suficiente para garantir o sucesso, mas que era necessário adotar melhores técnicas do que aquelas aplicadas pelos concorrentes.
Assim nasceu a expressão “estratégia competitiva”.
Michael Porter, professor da Havard Business School, foi um dos primeiros a fornecer ferramentas analíticas para estabelecer e analisar estratégias competitivas com o objetivo de auxiliar na decisão de uma empresa competir ou não em um mercado, em resposta às estratégias e posições de seus competidores de modo a ganhar uma vantagem competitiva sustentável.
No seminário, ministrado por Thiago Gouveia Rocha, foi apresentados os três principais frameworks que Michael Porter aborda durante os seus mais de 35 anos de estudos sobre o tema: As Cinco Forças Competitivas, As Estratégias Competitivas Genéricas e A Cadeia de Valor.
5 Forças de Porter - Nov. 2013 - Material aula Estratégia - Professor Alexand...Alexandre Pereira
O documento descreve as cinco forças competitivas de Michael Porter, que analisam os fatores externos que afetam a concorrência dentro de um setor. Essas forças incluem a ameaça de novos entrantes, a ameaça de produtos substitutos, o poder de negociação dos fornecedores, o poder de negociação dos consumidores e a rivalidade entre empresas existentes no setor. O documento também discute as três estratégias genéricas competitivas de Porter: liderança de custos, diferenciação e enfoque.
A estratégia competitiva de michael porterLeopoldo Lopes
Este documento descreve um exercício de planejamento estratégico que tem como objetivo conhecer a abordagem de Michael Porter sobre gestão estratégica. Os alunos serão divididos em equipes para ler sobre a abordagem de Porter, responder perguntas e apresentar seus achados. O material fornecido descreve a estratégia competitiva de Porter e conceitos como forças competitivas, vantagem competitiva e cadeia de valor.
O documento discute os diferentes tipos de mercado e concorrência, incluindo monopólio puro, oligopólio, concorrência monopolista e concorrência pura. Também aborda a análise da concorrência, com seções sobre metas futuras, hipóteses, estratégia atual e capacidades dos concorrentes.
A transformação tecnológica é um dos principais condutores da concorrência. Nem toda transformação tecnológica é estrategicamente benéfica, ela pode piorar a posição competitiva de uma empresa e a atratividade da indústria.
O instrumento básico para que se compreenda o papel da tecnologia na vantagem competitiva é a cadeia de valores. Assim, a tecnologia está contida em toda atividade de valor de uma empresa
Giancarlo Ciola - Estratégia Competitiva e Posicionamento de MercadoGrupo IBDEC
Descrição: apresentação e debate conduzidos por Giancarlo Ciola no terceiro encontro da Oficina Empresarial.
Informações adicionais:
Data: 31 de agosto de 2011
Local: Hotel Sol Inn - Barão Geraldo - Campinas - SP
Site: www.oficinaempresarial.net
Realização: IBDEC - Instituto Brasileiro de Desenvolvimento e Educação Corporativa
Este documento discute estratégias de negócios e vantagens competitivas. Apresenta os conceitos de estratégias genéricas de Michael Porter, como diferenciação, liderança de custo e foco. Também explica os tipos de vantagens competitivas como clientes, custos internos e externos, diferenciação e talentos. A vantagem competitiva é importante para uma empresa se posicionar de forma sustentável frente aos concorrentes.
O documento descreve o modelo das cinco forças competitivas de Porter, que analisa a atratividade de um setor considerando a ameaça de novos entrantes, poder de barganha dos compradores, ameaça de produtos substitutos, poder de barganha dos fornecedores e intensidade da rivalidade entre concorrentes existentes.
Este documento descreve o modelo de Porter para análise estratégica e a matriz SWOT. Discute como estas ferramentas podem ser usadas para avaliar o ambiente competitivo de uma empresa e desenvolver estratégias de negócio eficientes. O documento começa explicando o modelo das cinco forças de Porter e como ele pode ser aplicado para analisar a estrutura de uma indústria. Em seguida, descreve a matriz SWOT e como ela combina uma análise interna e externa. Finalmente, discute como estas ferramentas de análise
Michael Porter é um professor de Harvard conhecido por seu trabalho sobre análise competitiva de indústrias. Sérgio Zaccarelli desenvolveu uma metodologia para avaliar a qualidade de um negócio considerando fatores como barreiras de entrada e saída, rivalidade e poder de barganha. O documento discute essas abordagens e fornece um exemplo de avaliação para a indústria de elevadores.
Este documento discute a diferença entre eficácia operacional e estratégia. A eficácia operacional significa executar atividades de forma mais eficiente que os rivais, enquanto a estratégia significa escolher atividades diferentes ou executá-las de maneiras únicas. Embora a eficácia operacional seja necessária, ela não é suficiente para obter vantagem competitiva sustentável, pois as melhorias são facilmente copiadas. A estratégia é necessária para estabelecer diferenças duradouras em relação aos concor
O documento discute análise estrutural da indústria, abordando perspectivas inter e intra-indústria. Na perspectiva inter-indústria, apresenta temas como externalidades, atratividade da indústria usando o modelo de Porter, cenários prospectivos e inteligência competitiva. Na perspectiva intra-indústria, fala sobre cooperação e competição entre empresas e grupos estratégicos.
O documento discute fatores que levam ao sucesso ou fracasso de empresas competitivas. Para ter sucesso, as empresas precisam ter uma estratégia de mercado bem definida, tecnologia atualizada, alta produtividade, reinvestir lucros, baixo capital imobilizado, estilo gerencial participativo e equipe motivada. A falta de visão estratégica, controles, capacitação, equilíbrio de recursos e qualidade podem levar ao fracasso.
O documento discute o Modelo Delta, uma estratégia para se conectar melhor com os clientes. O Modelo Delta envolve segmentar os clientes, definir uma missão alinhada, criar uma agenda estratégica e métricas de desempenho. A estratégia visa entender profundamente os clientes e criar soluções únicas para cada grupo, em vez de focar nos competidores.
O documento discute as Cinco Forças de Porter, um modelo de análise que identifica fatores que influenciam o mercado e afetam o comportamento de compra. Também aborda o diferencial competitivo, definido como atributos que tornam uma empresa única e superior à concorrência, e apresenta perguntas para identificar os diferenciais de um produto.
1. O documento discute a importância da estratégia competitiva e inovação para empresas.
2. Fatores como a análise do macroambiente, as cinco forças de Porter e a cocriação influenciam o desenvolvimento de estratégias.
3. O design thinking é apresentado como uma metodologia para encontrar soluções criativas e inovadoras aos problemas das empresas de forma a melhorar sua competitividade.
O documento discute as três estratégias genéricas de Porter: custo, foco e diferenciação. A estratégia de custo envolve buscar eficiência e reduzir custos para oferecer preços mais baixos. A estratégia de diferenciação é criar um produto ou serviço único através de fatores como marca ou tecnologia. A estratégia de foco envolve focar em um segmento específico de clientes, produtos ou mercado geográfico e atendê-los melhor do que os concorrentes.
O documento discute estratégias competitivas genéricas, com foco em vantagem competitiva baseada em custo mais baixo ou diferenciação. Apresenta condutores que podem levar a uma ou outra vantagem, como economias de escala, aprendizagem, integração e políticas da empresa. Também discute armadilhas a evitar e formas de sustentar a vantagem competitiva escolhida.
O documento discute a vantagem de custo como uma forma de obter vantagem competitiva. Ele explica que a análise da cadeia de valor de uma empresa e os principais condutores dos custos são fundamentais para entender como reduzir custos em relação aos concorrentes. Também destaca que uma vantagem de custo sustentável ocorre quando os custos totais de uma empresa são menores do que seus concorrentes.
O documento discute conceitos fundamentais de sistemas de informação, incluindo a diferença entre dados, informação e conhecimento. Também aborda a importância da informação para as organizações e estratégias competitivas como liderança de custos, diferenciação e inovação.
O documento discute a gestão estratégica de empresas, abordando diferentes paradigmas como forças competitivas, conflitos estratégicos e capacidades dinâmicas. Apresenta os processos, posições e caminhos que geram vantagem competitiva, enfatizando a importância dos processos gerenciais e da capacidade de renovação de competências. Também discute o processo de inovação e as conexões necessárias entre organizações para sua ocorrência.
Este documento discute estratégias de gestão para unidades de negócio. Discutem-se conceitos como:
1) Unidades de negócio podem ser usadas para analisar e desenvolver ações de mercado para diferentes segmentos de uma empresa.
2) É importante gerenciar unidades de negócio individualmente para avaliar o desempenho de cada segmento.
3) Existem diferentes modelos para definir unidades de negócio, como por linha de produto, canal de distribuição ou cliente.
Asi na 01_conquistando_vantagem_competitiva_com_os_sistemas_de_informacaoRodrigo Gomes da Silva
Este documento discute como as empresas podem conquistar vantagens competitivas por meio dos sistemas de informação. Apresenta o modelo das cinco forças competitivas de Porter e como a TI pode ser alinhada aos objetivos de negócios para apoiar estratégias de liderança em custos, diferenciação de produtos e foco em nichos de mercado. Também discute o impacto da Internet e da nuvem na competitividade das empresas.
Este documento discute conceitos e técnicas estratégicas para posicionar uma empresa de forma vantajosa, aumentando vendas e lucros. Aborda tópicos como definição da estratégia, análise da situação, segmentação de mercado, criação de vantagens competitivas e foco nos principais fatores de sucesso.
O documento discute estratégias de crescimento empresarial, incluindo sua origem histórica, conceitos-chave e tipos como crescimento interno, fusões, alianças estratégicas e estratégias genéricas de custo líder e diferenciação. Também aborda clusters, a pirâmide de Prahalad e princípios para atender a base da pirâmide, como preço acessível e soluções adaptáveis.
O documento descreve ferramentas utilizadas no planejamento estratégico, incluindo a análise SWOT para avaliar pontos fortes, fracos, oportunidades e ameaças, e a matriz SWOT. Também discute as cinco forças competitivas de Porter e a cadeia de valor para identificar vantagens competitivas.
O documento fornece informações sobre os custos envolvidos na operação de uma central de monitoramento, listando itens como hardware, software, telefonia e dados, serviços de RH, jurídicos, contábeis e financeiros. O documento também discute a evolução da terceirização como uma estratégia para reduzir custos e agregar valor às empresas.
Este documento discute ferramentas e metodologias para planejamento estratégico de TI, incluindo a Matriz BCG para análise de portfólio, Cinco Forças de Porter para análise competitiva, Análise SWOT para avaliação interna e externa e métodos para formulação, implementação e avaliação de estratégias.
O documento discute vários tipos de estratégias corporativas, incluindo crescimento orgânico, aquisições, fusões, joint ventures e alianças estratégicas. Detalha como essas estratégias podem ser usadas para expandir internamente, adquirir empresas relacionadas ou diversificar em novos mercados.
O documento discute estratégias empresariais e fornece exemplos de análises estratégicas de empresas. Ele aborda a importância de identificar oportunidades de negócio, estratégias competitivas genéricas, análise SWOT, Visão Baseada em Recursos e estudos de caso sobre estratégias de empresas como a Qualicert e operadoras de telecomunicações.
O documento discute as estratégias competitivas de acordo com Michael Porter, incluindo as cinco forças competitivas que determinam a lucratividade de uma indústria e as três estratégias genéricas de liderança de custo, diferenciação e foco. Também destaca a importância de analisar os sinais do mercado e os concorrentes para formular uma estratégia eficaz.
O documento apresenta 20 modelos de decisão fundamentais para o sucesso organizacional, incluindo:
1) Modelo de Sistemas de Apoio à Decisão para identificar ferramentas de suporte à tomada de decisão;
2) Modelo do Pilar para otimizar decisões através de sistemas de informação;
3) Modelo da Lacuna de Mercado para identificar oportunidades de negócio em nichos de mercado negligenciados.
Apresentação da Aula 05 da disciplina Plano de Negócios da Escola de Extensão do Instituto de Economia da UNICAMP, para os cursos de Estratégia Empresarial e Economia Financeira.
Apresentação preparada pelo Professor Giancarlo Ciola.
O documento discute três pontos principais sobre inovação:
1. A inovação é um termo econômico e social, não apenas científico ou tecnológico, envolvendo mudanças no ambiente econômico e social e nos comportamentos das pessoas.
2. Empresas precisam inovar para criar monopólios temporários e se diferenciar da concorrência, fazendo o que os outros ainda não sabem fazer.
3. As empresas devem inovar para se perpetuar, crescer e sobreviver, especialmente quando fatores como commod
Apresentada na II Semana de Ciência e Tecnologia de Santarém - Instituto de Engenharia e Geociências - Universidade Federal do Oeste do Pará - Outubro de 2015
O documento discute a diferença entre eficiência operacional e estratégia. A eficiência operacional envolve melhorar atividades internas, enquanto a estratégia envolve escolher atividades diferentes ou desempenhar atividades de maneiras únicas. A eficiência operacional é necessária mas não suficiente para obter vantagem competitiva sustentável, que requer posicionamento estratégico.
O documento discute conceitos de competitividade e estratégias competitivas. A competitividade pode ser vista como desempenho no mercado ou eficiência. Fatores como preço, qualidade e diferenciação afetam a competitividade. Estratégias genéricas como liderança de custo, diferenciação e foco podem ser usadas para superar a concorrência, mas há riscos como falhar na estratégia ou ter a vantagem desgastada.
O documento discute as forças competitivas de uma empresa segundo Michael Porter e como elas podem afetar a lucratividade de um negócio. Porter identifica cinco forças competitivas principais: entrantes potenciais, fornecedores, compradores, substitutos e concorrentes. O documento também aborda estratégias de crescimento e competitivas que uma empresa pode adotar para enfrentar essas forças.
DIREITO DA SUSTENTABILIDADE (2023) Professor Doutor Rui Teixeira Santos ISG L...A. Rui Teixeira Santos
PPTX Formação Executiva para empresas e Administração Pública em Direito da Sustentabilidade e e Direito ESG (Environmental, social, and corporate governance)
O documento discute a relação entre direito e economia ao longo do tempo em Portugal. Apresenta quatro teses sobre esta relação e descreve a evolução do direito econômico português desde a constituição de 1822, passando pelas constituições subsequentes até a atual constituição de 1976.
Direito da Segurança Social 2021 Prof. Doutor Rui Teixeira Santos.pptxA. Rui Teixeira Santos
Este documento apresenta o programa do curso "Direito da Segurança Social", ministrado pelo Professor Doutor Rui Teixeira Santos. O programa aborda diversos tópicos relacionados ao direito à segurança social como reconhecimento, consagração constitucional, princípios da universalidade e igualdade. Também discute regimes de proteção social e contribuições no regime geral da segurança social em Portugal.
Este documento discute o futuro do trabalho e como as organizações podem se preparar para as mudanças. Primeiro, ele enfatiza a importância de entender a natureza do trabalho, construir a força de trabalho do futuro e reinventar os locais de trabalho. Em seguida, ele discute como as organizações devem distinguir mudanças temporárias versus transformadoras e investir no talento existente e futuro. Finalmente, enfatiza que gestão de talentos é crucial para o sucesso organizacional no mundo pós-pandemia.
I CONFERENCIA INTERNACIONAL SOBRE POLITICAS PUBLICAS E REFORMA DA AP - Prof....A. Rui Teixeira Santos
1) O documento discute as políticas públicas e a reforma da administração pública.
2) Apresenta os desafios do século 21, incluindo crises econômicas, pandemias e guerras, e como isso afeta as democracias liberais e a qualidade das políticas públicas.
3) Argumenta que é necessário repensar o papel do Estado e das políticas públicas para enfrentar esses desafios, com foco no cidadão e não no cliente, e na inovação na administração pública.
Caracterização das organizações da economia social em Portugal - Prof. Do...A. Rui Teixeira Santos
Santos, R (2020)CARACTERIZAÇÃO DAS ORGANIZAÇÕES DA ECONOMIA SOCIAL EM PORTUGAL. ECONOMIA SOCIAL e SOLIDÁRIA - IMPACTOS e SUSTENTABILIDADE das ORGANIZAÇÕES (coord. Feliciano, JF) Lisboa: Ed.Lusófonas.
Book chapter
Part of ISBN: 978-989-757-104-6
Organização pública e privada do desporto (Nov 2021) 2ª Parte - prof. doutor ...A. Rui Teixeira Santos
O documento discute a organização pública e privada do desporto em Portugal. Aborda objetivos como caracterizar o desporto numa perspectiva sistémica e organizacional, identificar relações entre mudança social e organização do desporto, e descrever a organização do sistema desportivo português e instrumentos de financiamento. O programa inclui tópicos como conceitos de desporto, orgânica do sistema desportivo português, documentos reguladores, e instrumentos de financiamento ao desporto. A bibliografia lista várias referências sobre o assunto.
Organização pública e privada do desporto 1 parte (30OUT2021) PROFESSOR DOU...A. Rui Teixeira Santos
1. O documento apresenta o programa de uma palestra sobre a organização pública e privada do desporto.
2. O programa é dividido em quatro partes, cobrindo tópicos como as organizações desportivas públicas e privadas, organizações internacionais e documentos regulatórios.
3. Dentro das partes, vários temas são discutidos, incluindo os diferentes níveis da administração pública no desporto, estatutos de utilidade pública, federações desportivas e instrumentos de financiamento do desporto
Sport finance, prof. Doutor Rui Teixeira Santos (ULHT, Lisboa, 2021)A. Rui Teixeira Santos
Conferencia sobre as finanças desportivas e os novos instrumentos de reestruturação e aquisição de activos e sociedades comerciais desportivas.
Pós-Graduação de Gestão Desportiva
Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias´
Lisboa
5 de Junho de 2021
1. O documento apresenta uma bibliografia principal e acessória sobre o tema "Lições de Direito Empresarial" ministrado pelo Professor Doutor Rui Teixeira Santos no Instituto Superior de Gestão em 2019/20.
2. A avaliação será contínua, com testes e elaboração de sebenta, e avaliação final por exame escrito.
3. O objetivo da disciplina é dotar os estudantes de ferramentas jurídicas necessárias para o setor empresarial, sensibilizando-os para a importância do direito nest
Fashion Law - propriedade industrial e direito da publicidade, prof doutor Ru...A. Rui Teixeira Santos
PPTX Fashion Law
Prof. Doutor Rui Teixeira Santos
Iº SEMINARIO DE FISHION LAW
ELSA Portugal
Faculdade de Direito
Universidade Nova de Lisboa
Fevereiro de 2020
Direito empresarial 2019 3 parte - dos contratos - Prof. Rui Teixeira Santo...A. Rui Teixeira Santos
O documento introduz os principais conceitos do direito dos contratos, incluindo a liberdade contratual, os deveres pré-contratuais, os contratos de adesão, as cláusulas contratuais gerais e os direitos do consumidor. Aborda também os princípios da liberdade contratual, consensualismo e boa-fé no contexto dos contratos, bem como o regime jurídico das cláusulas contratuais gerais em Portugal.
Direito empresarial 2019 1 Parte Geral Comerciante Prof. Doutor Rui Teixeira ...A. Rui Teixeira Santos
1. O documento apresenta um plano de aulas sobre Direito Comercial ministrado pelo professor Rui Teixeira Santos. Apresenta objetivos da disciplina, regimes de avaliação, bibliografia de apoio e sumário dos temas a serem abordados.
2. Os temas incluem introdução ao Direito Comercial, suas fontes nacionais e internacionais e arbitragem. Também são apresentados conceitos como definição de Direito Comercial, suas características, evolução histórica e noções gerais.
3. A intervenção pública na econom
Este documento aborda os tipos de sociedades comerciais em Portugal. Apresenta as principais características da sociedade por quotas, que é uma sociedade comercial composta por dois ou mais sócios e cujo capital social está dividido em quotas. Discorre também sobre a sociedade unipessoal por quotas, que pode ser constituída por um único sócio detentor da totalidade do capital social. Explora ainda aspectos como a responsabilidade dos sócios e a natureza do capital social nesta tipologia societária.
"O PSD tem que mudar" - artigo de Rui Teixeira Santos publicado em 2019.06.01...A. Rui Teixeira Santos
1) As eleições europeias mostraram que mais de 3/4 dos eleitores portugueses não se identificaram com as ofertas dos partidos políticos.
2) A culpa não é dos eleitores, mas sim da tecnologia eleitoral, dos programas e candidatos que não corresponderam às necessidades dos eleitores.
3) Os resultados eleitorais dentro da base de apoio do governo podem aumentar a conflitualidade social e dificultar uma maioria absoluta do PS nas legislativas.
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O documento discute o regime jurídico das cláusulas contratuais gerais em Portugal, de acordo com o Decreto-Lei n.o 446/85. Apresenta como as cláusulas contratuais gerais surgiram devido às mudanças nas sociedades modernas e industrializadas, onde os contratos passaram a ser padronizados unilateralmente, limitando a liberdade contratual. Discute a necessidade de regular essas cláusulas para proteger os consumidores de possíveis abusos ou desequilíbrios contratuais.
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Comportamento humano nas Organizações: atitude comportamental, organização e método: capitulo 7 : Docente: Prof. Doutor Rui Teixeira Santos (ISCAD 2013) capitulo 8 empreendorismo e competitividade
1. Empreendedorismo e
Competividade
DOCENTE: PROFESSOR DOUTOR RUITEIXEIRA SANTOS
ISCAD – INSTITUTO SUPERIOR DE CIENCIAS DE
ADMINISTRAÇÃO
CET – SECRETARIADO JUDICIÁRIO
Comportamento humano nas Organizações:
atitude comportamental, organização e método
2013
2. EMPREENDEDORISMO
Após várias décadas de estudo e investigação, não foi ainda
possível desenvolver uma definição simples e objetiva, que
seja
consensual
a
nível
mundial.
De
um
modo
sucinto,
poderíamos
descrever
Empreendedorismo como a capacidade de um indivíduo
transformar uma IDEIA INOVADORA numa REALIDADE
LUCRATIVA.
No entanto não devemos confundir inovação com
empreendedorismo, pois INOVAÇÃO é colocar em prática
ideias novas. EMPREENDEDORISMO é ter ideias novas
mas geradoras de valor, coloca-las em prática, aproveitar
oportunidades e obter resultados.
3. EMPREENDEDORISMO
Diferença entre empreendedor e empresário
EMPREENDEDOR
GESTOR
Constrói, propõe
Gere
Inova
Administra
Cria
Mantém
Centra-se no negócio
Centra-se no sistema, na forma
Identifica Oportunidades
Identifica problemas
Faz as coisas certas
Faz correctamente as coisas
O empreendedor além de criatividade precisa aceitar os riscos
confiar na própria capacidade de tomar decisões,
ter iniciativa e persistência.
Ser otimista e não desistir no primeiro não.
4. EMPREENDEDORISMO
Características chave de um Empreendedor
Capacidade de iniciativa
Capacidade de inovação
Apetência para assumir riscos
Aproveitamento de oportunidades (mercado)
Agressividade competitiva e autonomia
5. Condições determinantes de emprendedorismo
RECURSOS
FINANCEIROS
EDUCAÇÃO EM
EMPREENDEDORISMO
POLÍTICAS DO
GOVERNO
Disponibilidade de
recursos financeiros
para a criação de
negócio ou a sua
sobrevivência
Incorporação no
sistema educativo de
programas de
desenvolvimento de
capacidades
empreendedoras
Encorajamento ou
neutralidade das
políticas
governamentais
programa +e+i
TRANSFERÊNCIA DE
TECNOLOGIA
INFRA-ESTRETURAS
FÍSICAS
PROGRAMAS DE
APOIO AO
EMPREENDEDORISMO
Investigação e
desenvolvimento das
Universidades para
as empresas
Incubadoras
necessárias à
realização de novos
negócios
Existência de
programas de apoio
de apoio á formação
de novos negócios
NORMAS SOCIAIS E
CULTURAIS
Estímulo de novas
actividades e na
forma como estas
são geridas (atitude
perante o erro, o
risco, a perda, a
inovação)
6. TIPOLOGIA DE EMPREENDEDORISMO
SOCIAL
Resolução de problemas
de populações ou grupos
Induzido por
necessidade
NATUREZA
MOTIVAÇÃO
Associado a
empreendedorismo de
necessidade
Gerar riqueza para si ou
para a organização
Induzido por
oportunidade
Aumento de riqueza provoca
ambição de crescimento, inovação e
internacionalização
Situação de desemprego, vontade
de independência, ou forma de
aumentar o seu rendimento
Negócio
tradicional /simples
EMPRESARIAL
Tipo de neg ócio
Elevado uso
de tecnologia/ inovação
Associado a
empreendedorismo de
oportunidade
7. EMPREENDEDORISMO
Dicas para uma boa ideia de negócio
Qual o conhecimento que tem
sobre os clientes para a ideia de
Negócio.
Quantos concorrentes é que
existem para o produto ou serviço.
Qual é o grau de utilização da
Ideia de negócio.
internet como forma de
comercialização da ideia de
negócio.
Qual o grau de inovação da ideia
Qual o tipo de receitas associado
Qual o âmbito do mercado para a
de negócio.
Qual o grau de proteção da
propriedade da ideia.
à ideia de negócio.
Quanto tempo é que a ideia de
Qual o conhecimento que tem
negócio necessita para que as
receitas sejam superiores aos
custos de operação
sobre os concorrentes para a ideia
de negócio.
Quanto dinheiro necessita para
arrancar com a ideia de negócio.
8. COMPETIVIDADE
Competição Empresarial
É a disputa por vários competidores (concorrentes) de
um posicionamento estratégico no mercado.
Competição estratégica
Tem por objectivo conquistar uma posição competitiva no
mercado e/ou uma posição estratégica no sector.
Para se obter uma posição competitiva é necessário
adaptar as formas de organização, processos de
trabalho, criar novos produtos e/ou serviços de
qualidade superior e diferenciadores que permite uma
melhor aceitação no mercado que os da concorrência.
9. ELEMENTOS FUNDAMENTAIS
Elementos fundamentais da competição
Capacidade de compreender a interacção dos concorrentes com os restantes
interessados no negócio e os correspondentes recursos como fazendo parte dum
sistema dinâmico.
Capacidade de usar este conhecimento para prever os efeitos de uma
intervenção nesse sistema e os novos estados da natureza daí resultantes.
Disponibilidade de recursos não comprometidos que possam afectar-se a
diferentes usos e finalidades mesmo que tal seja permanente e atrase a obtenção
de proveitos.
Capacidade de determinar o risco e a rentabilidade com suficiente rigor e
confiança para justificar a aplicação daqueles recursos
Capacidade para agir determinadamente e comprometer esses recursos
10. ESTRATÉGIA COMPETITIVA
Estratégia Competitiva preocupa-se em combinar a
excelência nas actividades ou funções. No fundo
consiste em ser-se diferente.
Segundo PORTER a estratégia competitiva assenta em
duas questões:
A atractividade da indústria em termos de rentabilidade
a longo prazo e dos factores dessa rentabilidade
Determinantes da posição competitiva numa indústria
11. Para se obter vantagem competitiva sobre os outros
concorrentes é necessário:
conseguir melhores resultados
conseguir uma posição competitiva no mercado
conquistar uma posição estratégica no sector
12. CINCO FACTORES DE COMPETIVIDADE
Intensidade da rivalidade no sector entre os
concorrentes actuais
A intensidade da rivalidade deve ser avaliada:
Número de concorrentes e repartição de quotas de
mercado
Diversidade de concorrentes
Diferenciação dos produtos
Taxa de crescimento do sector
Barreiras à saída
Para a maioria das empresas, este é o principal
determinante da competividade do mercado.
13. CINCO FACTORES DE COMPETIVIDADE
Ameaça de entrada de novos concorrentes
Barreiras à entrada:
Diferenciação do produto ( marcas próprias conceituadas
e clientes fidelizados)
Exigências de capital ( tem mais necessidade para entrar
no mercado)
Desvantagens de custo independentes da dimensão
(dificuldade) no acesso aos canais de distribuição
Política do Governo ( medidas protecionistas)
Retaliação esperada (dos concorrentes)
Os novos entrantes procuram obter quotas de mercado à
custa do crescimento de mercado e dos concorrentes.
14. CINCO FACTORES DE COMPETIVIDADE
Poder negocial dos clientes
Concentração da clientela (dependência em relação a um
nº de clientes)
Peso relativo do cliente nas vendas
Sensibilidade ao preço (preço da compra total)
Custos de mudança do comprador (exigência de produtos
especiais, ou muitos específicos)
Produtos sucedâneos (existência de produtos substitutos)
Os clientes exigem mais qualidade por um preço mais
baixo de bens/serviços.
15. CINCO FACTORES DE COMPETIVIDADE
Ameaça de entrada de produtos sucedâneos
Qualidade do produto
Relação preço/rendimento
Produtos substitutos
Produtos e serviços complementares (assistência técnica,
instalação, transporte…)
Para que o produto comercializado/produzido por uma empresa não
se torne obsoleto com o tempo, é preciso investir em avanços
tecnológicos, produzir um derivado ou mesmo um novo produto. A
organização deve ficar atenta as novas mudanças/tendências do
mercado/produto. Caso não seja feito nada, a concorrência pode
adquirir parte da quota de mercado da empresa.
16. CINCO FACTORES DE COMPETIVIDADE
Poder negocial dos fornecedores
Diferenciação das características do produto adquirido
Condições de preço, entrega e pagamento
Custos dos factores de produção em relação ao preço de
venda do produto
Peso dos fornecedores no volume de compras(ter
somente um fornecedor para a empresa pode ser um
ponto fraco, caso o fornecedor venha a falir ou mesmo a
elevar os preços de matérias-primas muito maior em
relação a concorrência)
Fornecedores podem recusar-se a trabalhar com a
empresa,
ou
por
exemplo,
cobrar
preços
excessivamente elevados para recursos únicos.
17. VANTAGEM COMPETITIVA
Num determinado momento, uma ou algumas dessas
forças são mais importantes para um determinado
sector industrial, assumindo maior influência na
determinação do seu lucro. A fim de se elaborar uma boa
estratégia, é necessário conhecer-se bem o sector e as
características que governam as suas forças competitivas.
Uma empresa não pode contar com a fraqueza dos
concorrentes, pois esta deve assegurar a obtenção de
vantagens
competitivas
pelas
suas
próprias
competências estratégicas.
18. Vantagens Competitivas através de sistemas e
tecnologias de informação
Aproveitar as oportunidades que a revolução da
informação proporciona, de modo a tornar-se
competitiva.
Impacto das TI/SI no mercado
Alteram a estrutura sectorial
Criam vantagem competitiva
Geram um número de sectores e áreas de negócio
possibilitando produzir novos elementos relativos aos
produtos existentes.
19. Vantagens Competitivas através de sistemas e
tecnologias de informação
Tratamento da informação para a criação de um
novo negócio. (ex: autosport jornal on-line com
edições especiais)
21. PODER DO MERCADO - POSICIONAMENTO DA
EMPRESA
Num mercado diz-se que a competição é eficiente
quando:
Numerosos competidores;
Idêntica força de mercado, por parte destes.
No caso de existir empresas monopolistas, oligopolistas
ou dominantes que podem fixar preços acima do custo
médio mínimo sem serem incomodadas por outras
empresas entrantes consideramos que existe barreiras
à entrada.
Podemos concluir que uma empresa ao identificar
oportunidades de mercado nunca deve subestimar as
barreiras à entrada quer a saída.
22. SEGMENTAÇÃO COMPETITIVA
Segmentos - são grupos de destinatários de um
bem/serviço com uma ou mais características comuns.
Segmentação competitiva – é um processo de
decisão e um processo operacional que é orientado a
partir do e para o cliente, mas que se desenvolve
também em função de um determinado concorrente.
A estratégia de segmentação estabelece-se com a
base:
Produtos
Identificação
Grupo de Clientes
Com o objectivo de obter
vantagens competitivas em
relação aos concorrentes
23. SEGMENTAÇÃO COMPETITIVA
Avaliação
Relação existente
Entre o custo e o valor para o cliente, por
grupos de:
Produtos
Custo
Em relação ao concorrente mais próximo, por
grupos de:
Produtos
Impactos duma mudança de
definição do segmento e da
sua dimensão.
Clientes
Clientes
Sobre o Custo
Sobre o volume de vendas
24. QUOTA DE MERCADO
É a posição da oferta de uma empresa no mercado
através do peso relativo das suas vendas totais, de
um produto/serviço ou de um conjunto de produtos.
Quota de mercado genérica – Em relação às vendas
totais no mercado
Quota de mercado relativa – Em relação às vendas
do principal concorrente
25. QUOTA DE MERCADO DIÁRIOS EM PT
Fonte: Associação Portuguesa para Controlo de tiragem e circulação ( APCT)
26. PREÇO
3º Passos para ter uma noção inicial do preço
Analisar o custo de produção: Lucro = Receita – Custo. Sabendo o
custo, saberá quanto precisará cobrar para ter lucro.
Ver quanto é cobrado por produtos/serviços concorrentes ou
similares: Mesmo em produtos inovadores, será sempre satisfeita uma
necessidade existente. Por exemplo, o telemóvel revolucionou a telefonia,
mas desde o início da humanidade as pessoas tem a necessidade de se
comunicar com as outras. Descubir o quanto as pessoas pagam para
satisfazer essa necessidade e ter uma primeira noção do possível preço.
Descobrir o quanto o cliente está disposto a pagar: Esse é o ponto
mais importante, porém mais difícil. Descobrir o quanto o cliente pagará
pelo produto.
Pode fazer de 2 formas: perguntar directamente ao cliente (inquéritos);
ou tentar vender por certo preço e ver a reação das pessoas .
27. AMBIENTE NAS ORGANIZAÇÕES
Meio Envolvente Contextual – pode ser dividido em
contexto económico, contexto socio-cultural, contexto
político-legal e contexto tecnológico.
Meio Envolvente Transaccional – dividido em
clientes, concorrentes, fornecedores e comunidade.
• É um padrão de todas as condições externas e influências
relevantes que a afectam a vida da organização/empresa e o
seu desenvolvimento:
• Tecnologia
• Ecologia
• Economia
• Indústria - sector de actividade
• Sociedade
• Política
28. Ambiente é organizado por:
Ambiente externo – é o conjunto de factores que
podem afectar directa ou indirectamente a empresa por
qualquer forma visível.
São factores que influenciam a organização:
Sócio-culturais
Valores sociais, estrutura familiar, estilos de vida, aumento de expectativas, atitudes
e hábitos, maior instrução
Político-legais
Aspectos constitucionais, Clima político, Políticas sociais, Políticas salariais,
Política fiscal, económica, educacional, legislação e regulamentação incentivadora
ou controladora
Económicos
Salários, distribuição de rendimento, níveis de inflação, alterações de taxa de juro,
Científicos
tecnológicos
e
Desenvolvimento de processos, produtos, formas de organização e mercado
Ecológicos
Preservação e defesa do ambiente – sua utilização pela sociedade, condições de
prevenção
Demográficos
Desenvolvimento e mobilidade das populações, Crescimento das populações.
29. Os elementos que compõem o ambiente externo são
elementos da natureza e elementos sociais todos eles
interagindo
em
espaços
próprios
produzindo
actividades de interacção.
A interacção é divida em 2:
Influxos – fluxos da organização/empresa.
de conhecimento, tempo e recursos de fora para dentro
Efluxos – fluxos de conhecimento, tempo e recursos
de dentro para fora da organização/empresa.
30. AMBIENTE EXTERNO
O ambiente externo sofre varias e rápidas
transformações. Os gestores têm de estar atentos e
identificar essas transformações de modo a que não
possam influenciar a organização no presente ou no
futuro.
Transformações no ambiente externo:
Mudanças sociais e políticas no mundo
Difusão rápida do uso de novas tecnologias
Sucessivas e radicais mudanças científicas
tecnológicas
Forte competição no mercado global
Abertura e mundialização dos consumidores
Novos estilos de vida dos consumidores
e
31. AMBIENTE INTERNO
É o conjunto de factores que influenciam imediatamente o
modo como o trabalho é realizado e como as metas são
atingidas.
Factores internos que influenciam a organização/ empresa:
Accionistas
Stakeholders (parceiros de negócio)
Administração
internos
Director Geral
Trabalhadores
indivíduos integrantes de uma
Estruturação
organização/empresa
Políticas adoptadas
(vendas, objectivos, recompensas)
32. INTERNACIONALIZAÇÃO
Internacionalização – é o processo pelo qual uma
organização/empresa aumenta o nível das suas
actividades de valor acrescentado fora do país de
origem.
Sol –
O semanário começou a ser distribuído em Angola a 22 de Maio
de 2009, sete meses depois, a 11 de Dezembro chegou a Cabo Verde. A
29 de Janeiro o jornal começou a ser distribuído em Moçambique e o
Brasil
“é
o
próximo
passo”.
Prisa
é um grupo empresarial espanhol e está presente em 22 países
da Europa e da América - Espanha para Pt através da compra do
grupo Media Capital. ( TVI, Cidade FM, Star FM, Lux, IOL…)
33. INTERNACIONALIZAÇÃO
Existem vários factores que levam as organizações
/empresas a internacionalizarem-se:
• Existência de oportunidades de mercado
• Escassez de fontes de matérias primas e acesso a
determinados recursos
• Baixos custos de produção, transacção, impostos
• Dimensão excessiva da empresa para o mercado onde
se encontra instalada
• Orientação para o mercado em que se encontra
determinados clientes
• Diversificação da carteira de clientes( minimização do
risco)
• Explorar sinergias no país de destino
34. INTERNACIONALIZAÇÃO
Mas antes de avançar para a internacionalização as
empresas têm de ter em consideração as seguintes
variáveis:
Sociais – estilo de vida, preconceitos de inferioridade
dos estrangeiros ou nativos
Políticas – estabilidade política, posição do governo
em relação ao capital estrangeiro, legislação aduaneira
Económicas – Valor da moeda do país, tx. de câmbio,
nível de vida da população (poder de compra)
Tecnológicas – níveis de avanço de tecnologia,
clusteres, efeito de mudança provocado pelos
entrantes… etc.
35. INTERNACIONALIZAÇÃO
Formas de internacionalização
Investimento
Estrangeiro
Investimento directo
Para estabelecimento
ou expansão de uma
empresa num país
estrangeiro
Objectivo
Investimento em
carteiras
Para aquisição se
activos financeiros
relativos a uma
empresa estabelecida
no estrangeiro
Estratégico
Rendimento
Médio-longo prazo
Curto, médio e longo
prazo
Participação na gestão
Sim
Não
Posse da totalidade da
emp.
Geralmente Não
Não
Sim
Sim
Prazo de investimento
Controlo
36. FILIAIS
Tipos e papéis das filiais estrangeiras:
Filial receptiva – poucas actividades (produtivas ou
extractivas) fazendo marketing e vendas.
Filial activa – muitas actividades (produzem
componentes, quer produtos acabados).Normalmente
integradas com o resto do grupo.
Filial autónoma – actividades de grande valor
acrescentado, independentes de outras subsidiárias
(têm liberdade para desenvolver vias de negócio
localmente)
37. FILIAIS
“Papéis” das filiais :
Líder Estratégico – localizada num
estrategicamente
importante
com
competências competitivas.
mercado
elevadas
Contributor – Opera num mercado insignificante,
possui uma capacidade distinta com sucesso.
Implementador
–
actua
num
mercado
estrategicamente pouco importante, têm competência
suficiente para assegurar localmente as operações
Buraco Negro – É exigido pela multinacional uma forte
presença local por parte da filial, embora a sua quota
de mercado seja de principiante (baixa).
38. GLOBALIZAÇÃO
Globalização – economia global ou economia sem
fronteiras iniciou-se com os descobrimentos
Portugueses (mercantilismo).
A globalização nasce a partir de vários factores:
Aplicação de activos no estrangeiro especialmente a partir de empresas
dos países mais ricos
Desenvolvimento de multinacionais com representações e operações em
diferentes países
Da 2º Guerra Mundial - EUA efectuam grandes investimentos na indústria,
procurando novas fontes de matérias primas, energia e mão de obra
barata.
O quase desaparecimento dos países socialistas que viram as suas
fronteiras abertas ao comércio internacional (capitalismo)
Deslocalização de muitas empresas motivadas pela obtenção de recursos
mais baratos
Grande “guerra” competitiva entre EUA, CE e Japão e a emergência de
novas economias ( China, India e Brasil)