Michael Porter é um professor e consultor de estratégia empresarial e nacional. Ele desenvolveu modelos como as cinco forças competitivas e vantagens competitivas entre nações que são amplamente utilizados. O documento descreve sua biografia e trabalho, incluindo o modelo clássico das cinco forças competitivas que analisa rivalidade, poder de clientes e fornecedores, ameaça de novos concorrentes e produtos substitutos.
O documento discute o conceito de vantagem competitiva desenvolvido por Michael Porter, definindo-o como características que permitem uma empresa oferecer mais valor aos clientes em comparação à concorrência. Apresenta as duas fontes genéricas de vantagem competitiva: liderança de custo e diferenciação, e explica a importância da cadeia de valores na análise das fontes de vantagem competitiva de uma empresa.
Aula - Estratégias de Gestão OrganizacionalMichel Moreira
1) O documento apresenta estratégias de gestão organizacional, incluindo metodologias de trabalho participativas e baseadas em casos, além de discussões sobre desafios da gestão estratégica e mudanças no mercado.
2) As estratégias competitivas genéricas e o processo de gestão estratégica são explicados, com ênfase no planejamento estratégico e na análise do ambiente interno e externo da organização.
3) Fatores como clientes, concorrentes, fornecedores e grupos de pressão são a
Este documento apresenta um plano de marketing para a Embrapa Gado de Corte. O plano inclui um curso de marketing com o objetivo de desenvolver uma visão clara dos conceitos e objetivos de marketing, familiarizar os participantes com ferramentas e modelos de marketing, e capacitá-los a desenvolver um plano de marketing estratégico. O curso aborda tópicos como introdução ao marketing, planejamento, comportamento do consumidor, mix de marketing, marketing digital e métricas.
O documento discute várias estratégias competitivas, incluindo a matriz de Ansoff, estratégias genéricas de Porter, cadeia de valor e proposição de valor. Ele também aborda estratégias funcionais como marketing, recursos humanos e finanças, além do Balanced Scorecard para medição de desempenho.
O documento apresenta os conceitos e etapas do processo estratégico de marketing de uma empresa de consultoria chamada ADM Soluções. A apresentação discute a evolução do marketing, segmentação de mercado, mix de marketing, estratégias empresariais e desenvolvimento da proposta de valor para os clientes.
O documento discute conceitos fundamentais sobre organizações e administração. Ele define organizações como grupos sociais unidos por objetivos comuns e discute suas dimensões, componentes e complexidade crescente. Também aborda as quatro funções da administração - planejar, organizar, liderar e controlar - e conceitos como estrutura organizacional, modelos de gestão e imagem organizacional.
O documento discute os conceitos e importância do planejamento estratégico para empresas. Ele explica que o planejamento estratégico permite estabelecer uma direção a ser seguida pela empresa para otimizar sua relação com partes interessadas e ambiente. Também destaca que planejar aumenta as chances de sucesso dos negócios e é importante para gerenciar a empresa de forma eficaz, atrair investimentos e financiamentos.
O documento discute os conceitos e processos de planejamento estratégico de empresas. Apresenta breve histórico do planejamento, definindo-o como um processo de formulação de objetivos e estratégias de longo prazo. Também descreve os níveis estratégico, tático e operacional de planejamento e as diretrizes como missão e políticas que compõem a base empresarial.
O documento discute o conceito de vantagem competitiva desenvolvido por Michael Porter, definindo-o como características que permitem uma empresa oferecer mais valor aos clientes em comparação à concorrência. Apresenta as duas fontes genéricas de vantagem competitiva: liderança de custo e diferenciação, e explica a importância da cadeia de valores na análise das fontes de vantagem competitiva de uma empresa.
Aula - Estratégias de Gestão OrganizacionalMichel Moreira
1) O documento apresenta estratégias de gestão organizacional, incluindo metodologias de trabalho participativas e baseadas em casos, além de discussões sobre desafios da gestão estratégica e mudanças no mercado.
2) As estratégias competitivas genéricas e o processo de gestão estratégica são explicados, com ênfase no planejamento estratégico e na análise do ambiente interno e externo da organização.
3) Fatores como clientes, concorrentes, fornecedores e grupos de pressão são a
Este documento apresenta um plano de marketing para a Embrapa Gado de Corte. O plano inclui um curso de marketing com o objetivo de desenvolver uma visão clara dos conceitos e objetivos de marketing, familiarizar os participantes com ferramentas e modelos de marketing, e capacitá-los a desenvolver um plano de marketing estratégico. O curso aborda tópicos como introdução ao marketing, planejamento, comportamento do consumidor, mix de marketing, marketing digital e métricas.
O documento discute várias estratégias competitivas, incluindo a matriz de Ansoff, estratégias genéricas de Porter, cadeia de valor e proposição de valor. Ele também aborda estratégias funcionais como marketing, recursos humanos e finanças, além do Balanced Scorecard para medição de desempenho.
O documento apresenta os conceitos e etapas do processo estratégico de marketing de uma empresa de consultoria chamada ADM Soluções. A apresentação discute a evolução do marketing, segmentação de mercado, mix de marketing, estratégias empresariais e desenvolvimento da proposta de valor para os clientes.
O documento discute conceitos fundamentais sobre organizações e administração. Ele define organizações como grupos sociais unidos por objetivos comuns e discute suas dimensões, componentes e complexidade crescente. Também aborda as quatro funções da administração - planejar, organizar, liderar e controlar - e conceitos como estrutura organizacional, modelos de gestão e imagem organizacional.
O documento discute os conceitos e importância do planejamento estratégico para empresas. Ele explica que o planejamento estratégico permite estabelecer uma direção a ser seguida pela empresa para otimizar sua relação com partes interessadas e ambiente. Também destaca que planejar aumenta as chances de sucesso dos negócios e é importante para gerenciar a empresa de forma eficaz, atrair investimentos e financiamentos.
O documento discute os conceitos e processos de planejamento estratégico de empresas. Apresenta breve histórico do planejamento, definindo-o como um processo de formulação de objetivos e estratégias de longo prazo. Também descreve os níveis estratégico, tático e operacional de planejamento e as diretrizes como missão e políticas que compõem a base empresarial.
O documento apresenta os principais conceitos de marketing, incluindo suas definições ao longo do tempo, os 4Ps e sua evolução para os 4Cs e 4As, além de exemplos de análise ambiental e da história da Coca-Cola.
O documento discute a evolução do conceito de marketing ao longo do tempo, desde as trocas primitivas até a definição moderna de marketing como um processo de gestão de relações de troca. Também aborda os diferentes tipos de cultura organizacional relacionadas ao marketing e o escopo abrangente do marketing em diferentes mercados e ofertas de valor.
A Matriz BCG é uma ferramenta de análise de portfólio desenvolvida pela Boston Consulting Group em 1970 para alocar recursos entre produtos e unidades de negócio com base no ciclo de vida do produto. Ela classifica os itens do portfólio em quatro categorias (Estrela, Vaca Leiteira, Abacaxi, Em Questionamento) de acordo com sua participação de mercado e taxa de crescimento do mercado.
O documento discute conceitos e estratégias de planejamento estratégico, incluindo: 1) Estabelecer uma visão e valores para guiar a organização; 2) Analisar oportunidades e ameaças no ambiente externo; 3) Examinar os pontos fortes e fracos internos da organização.
O documento discute estratégias de comunicação de marketing, definindo o conceito de marketing e comunicação. Apresenta as principais ferramentas de um composto de comunicação, como propaganda, publicidade, marketing direto, eventos e relações públicas. Também discute fatores positivos e negativos dessas estratégias.
Estratégia competitiva de Michael PorterThiago Rocha
De que maneira a minha empresa poderá se diferenciar dos concorrentes? Como farei para ter uma lucratividade superior a deles? Até quando um setor da indústria continua interessante?
Em meados do século passado, muitos desses questionamentos eram respondidos com um foco direcionado à estratégia.
No decorrer dos anos, as empresas perceberam que a elaboração de um plano estratégico já não era o suficiente para garantir o sucesso, mas que era necessário adotar melhores técnicas do que aquelas aplicadas pelos concorrentes.
Assim nasceu a expressão “estratégia competitiva”.
Michael Porter, professor da Havard Business School, foi um dos primeiros a fornecer ferramentas analíticas para estabelecer e analisar estratégias competitivas com o objetivo de auxiliar na decisão de uma empresa competir ou não em um mercado, em resposta às estratégias e posições de seus competidores de modo a ganhar uma vantagem competitiva sustentável.
No seminário, ministrado por Thiago Gouveia Rocha, foi apresentados os três principais frameworks que Michael Porter aborda durante os seus mais de 35 anos de estudos sobre o tema: As Cinco Forças Competitivas, As Estratégias Competitivas Genéricas e A Cadeia de Valor.
O documento discute os principais conceitos e estratégias de marketing de relacionamento, incluindo a importância de conhecer o cliente, manter comunicação bidirecional e medir a satisfação para reter clientes. Também aborda a perspectiva do cliente e da empresa no relacionamento, além de fatores como valor, canais de comunicação e lealdade.
O documento discute conceitos e abordagens sobre estratégia empresarial. Em três frases ou menos, o documento resume:
1. A estratégia é um conceito amplo e ainda sem consenso, variando de acordo com a teoria ou escola de pensamento.
2. Autores como Ansoff, Mintzberg, Porter e Prahalad & Hamel contribuíram para o desenvolvimento do tema estratégia nas décadas de 1960, 1970, 1980 e 1990.
3. A estratégia envolve a definição de objetivos e como alcan
O documento descreve os fundamentos do mix de marketing, que são os 4 pilares que sustentam as atividades de marketing: Produto, Preço, Praça e Promoção. Cada um desses elementos (os 4 Ps) precisa ser adequado ao mercado-alvo desejado e trabalhar em conjunto com os outros para compor uma estratégia de marketing eficaz. O mix deve ser individualizado para cada produto e variar de acordo com o ciclo de vida do produto no mercado.
A empresa de tecnologia anunciou um novo produto revolucionário que combina hardware, software e serviços em nuvem. O dispositivo permite que os usuários acessem aplicativos e armazenem dados na nuvem de forma segura e conveniente. Analistas preveem que o produto terá grande sucesso comercial e impulsionará o crescimento da empresa nos próximos anos.
[1] O documento discute o posicionamento competitivo, definido como a percepção dos clientes sobre as ofertas disponíveis no mercado comparadas entre si. [2] Ele explica como desenvolver um posicionamento único e significativo por meio de pesquisas e estratégias que geram uma vantagem competitiva sustentável. [3] O posicionamento dinâmico é discutido como uma sobreposição da oferta, mercado e empresa para manter a posição no setor.
O documento apresenta os principais conceitos de administração estratégica de negócios, incluindo análise PESTEL, modelo de cinco forças de Porter, SWOT, ciclo de vida do produto, missão, visão e objetivos. Também lista vídeos e estratégias genéricas como diferenciação, custo e foco.
O documento discute a importância de se definir o negócio em termos dos benefícios que satisfazem os desejos dos clientes, em vez de focar nos produtos. Também alerta sobre os riscos da "miopia de marketing", que é quando os empresários focam demais nos próprios produtos em vez das necessidades dos consumidores, que estão em constante mudança. Definir corretamente o negócio é fundamental para o sucesso a longo prazo.
O documento apresenta as metas e conceitos fundamentais de um curso de marketing. Resume que o curso abordará o que é marketing, conceitos básicos como segmentação de mercado e ambientes de marketing, e variáveis mercadológicas como produto, preço, praça e promoção. O documento também fornece exemplos de como classificar produtos e orientações estratégicas para o mercado.
Este documento apresenta os principais conceitos e ferramentas de marketing. Inclui definições de marketing, mix de marketing, segmentação, posicionamento e comportamento do consumidor. Também discute os novos princípios de marketing como marketing 3.0 e a importância de entender o cliente.
A aula discute os conceitos de organização do trabalho, incluindo as posturas normativa e crítica, os principais componentes de uma organização como objetivos, recursos e processos de transformação, e as escolas clássica e comportamental da teoria geral da administração.
O documento discute fatores essenciais para o sucesso de um empreendimento, incluindo experiência, finanças, liderança, inovação e monitoramento constante de indicadores. A liderança sustentável é fundamental, envolvendo inspirar outros e determinação. Informação e conhecimento são mais valiosos do que sorte para identificar oportunidades.
O documento discute a mudança de um paradigma reducionista para um paradigma holístico na gestão organizacional. Explica que o modelo atual requer uma visão de sistema, onde todas as partes estão interconectadas. Também destaca que a criatividade, inovação e flexibilidade são essenciais nesta transformação, e as pessoas devem ser o foco central.
Este documento apresenta o professor Alexandre Di Miceli da Silveira, que ministrará uma aula sobre governança corporativa. Ele é doutor e mestre em administração de empresas pela FEA-USP, com experiência acadêmica e profissional relevante na área de governança corporativa, incluindo prêmios recebidos. O documento também lista sua formação acadêmica e experiência profissional detalhadamente.
Michael Porter é um professor de Harvard conhecido por seu trabalho sobre análise competitiva de indústrias. Sérgio Zaccarelli desenvolveu uma metodologia para avaliar a qualidade de um negócio considerando fatores como barreiras de entrada e saída, rivalidade e poder de barganha. O documento discute essas abordagens e fornece um exemplo de avaliação para a indústria de elevadores.
5 Forças de Porter - Nov. 2013 - Material aula Estratégia - Professor Alexand...Alexandre Pereira
O documento descreve as cinco forças competitivas de Michael Porter, que analisam os fatores externos que afetam a concorrência dentro de um setor. Essas forças incluem a ameaça de novos entrantes, a ameaça de produtos substitutos, o poder de negociação dos fornecedores, o poder de negociação dos consumidores e a rivalidade entre empresas existentes no setor. O documento também discute as três estratégias genéricas competitivas de Porter: liderança de custos, diferenciação e enfoque.
O documento apresenta os principais conceitos de marketing, incluindo suas definições ao longo do tempo, os 4Ps e sua evolução para os 4Cs e 4As, além de exemplos de análise ambiental e da história da Coca-Cola.
O documento discute a evolução do conceito de marketing ao longo do tempo, desde as trocas primitivas até a definição moderna de marketing como um processo de gestão de relações de troca. Também aborda os diferentes tipos de cultura organizacional relacionadas ao marketing e o escopo abrangente do marketing em diferentes mercados e ofertas de valor.
A Matriz BCG é uma ferramenta de análise de portfólio desenvolvida pela Boston Consulting Group em 1970 para alocar recursos entre produtos e unidades de negócio com base no ciclo de vida do produto. Ela classifica os itens do portfólio em quatro categorias (Estrela, Vaca Leiteira, Abacaxi, Em Questionamento) de acordo com sua participação de mercado e taxa de crescimento do mercado.
O documento discute conceitos e estratégias de planejamento estratégico, incluindo: 1) Estabelecer uma visão e valores para guiar a organização; 2) Analisar oportunidades e ameaças no ambiente externo; 3) Examinar os pontos fortes e fracos internos da organização.
O documento discute estratégias de comunicação de marketing, definindo o conceito de marketing e comunicação. Apresenta as principais ferramentas de um composto de comunicação, como propaganda, publicidade, marketing direto, eventos e relações públicas. Também discute fatores positivos e negativos dessas estratégias.
Estratégia competitiva de Michael PorterThiago Rocha
De que maneira a minha empresa poderá se diferenciar dos concorrentes? Como farei para ter uma lucratividade superior a deles? Até quando um setor da indústria continua interessante?
Em meados do século passado, muitos desses questionamentos eram respondidos com um foco direcionado à estratégia.
No decorrer dos anos, as empresas perceberam que a elaboração de um plano estratégico já não era o suficiente para garantir o sucesso, mas que era necessário adotar melhores técnicas do que aquelas aplicadas pelos concorrentes.
Assim nasceu a expressão “estratégia competitiva”.
Michael Porter, professor da Havard Business School, foi um dos primeiros a fornecer ferramentas analíticas para estabelecer e analisar estratégias competitivas com o objetivo de auxiliar na decisão de uma empresa competir ou não em um mercado, em resposta às estratégias e posições de seus competidores de modo a ganhar uma vantagem competitiva sustentável.
No seminário, ministrado por Thiago Gouveia Rocha, foi apresentados os três principais frameworks que Michael Porter aborda durante os seus mais de 35 anos de estudos sobre o tema: As Cinco Forças Competitivas, As Estratégias Competitivas Genéricas e A Cadeia de Valor.
O documento discute os principais conceitos e estratégias de marketing de relacionamento, incluindo a importância de conhecer o cliente, manter comunicação bidirecional e medir a satisfação para reter clientes. Também aborda a perspectiva do cliente e da empresa no relacionamento, além de fatores como valor, canais de comunicação e lealdade.
O documento discute conceitos e abordagens sobre estratégia empresarial. Em três frases ou menos, o documento resume:
1. A estratégia é um conceito amplo e ainda sem consenso, variando de acordo com a teoria ou escola de pensamento.
2. Autores como Ansoff, Mintzberg, Porter e Prahalad & Hamel contribuíram para o desenvolvimento do tema estratégia nas décadas de 1960, 1970, 1980 e 1990.
3. A estratégia envolve a definição de objetivos e como alcan
O documento descreve os fundamentos do mix de marketing, que são os 4 pilares que sustentam as atividades de marketing: Produto, Preço, Praça e Promoção. Cada um desses elementos (os 4 Ps) precisa ser adequado ao mercado-alvo desejado e trabalhar em conjunto com os outros para compor uma estratégia de marketing eficaz. O mix deve ser individualizado para cada produto e variar de acordo com o ciclo de vida do produto no mercado.
A empresa de tecnologia anunciou um novo produto revolucionário que combina hardware, software e serviços em nuvem. O dispositivo permite que os usuários acessem aplicativos e armazenem dados na nuvem de forma segura e conveniente. Analistas preveem que o produto terá grande sucesso comercial e impulsionará o crescimento da empresa nos próximos anos.
[1] O documento discute o posicionamento competitivo, definido como a percepção dos clientes sobre as ofertas disponíveis no mercado comparadas entre si. [2] Ele explica como desenvolver um posicionamento único e significativo por meio de pesquisas e estratégias que geram uma vantagem competitiva sustentável. [3] O posicionamento dinâmico é discutido como uma sobreposição da oferta, mercado e empresa para manter a posição no setor.
O documento apresenta os principais conceitos de administração estratégica de negócios, incluindo análise PESTEL, modelo de cinco forças de Porter, SWOT, ciclo de vida do produto, missão, visão e objetivos. Também lista vídeos e estratégias genéricas como diferenciação, custo e foco.
O documento discute a importância de se definir o negócio em termos dos benefícios que satisfazem os desejos dos clientes, em vez de focar nos produtos. Também alerta sobre os riscos da "miopia de marketing", que é quando os empresários focam demais nos próprios produtos em vez das necessidades dos consumidores, que estão em constante mudança. Definir corretamente o negócio é fundamental para o sucesso a longo prazo.
O documento apresenta as metas e conceitos fundamentais de um curso de marketing. Resume que o curso abordará o que é marketing, conceitos básicos como segmentação de mercado e ambientes de marketing, e variáveis mercadológicas como produto, preço, praça e promoção. O documento também fornece exemplos de como classificar produtos e orientações estratégicas para o mercado.
Este documento apresenta os principais conceitos e ferramentas de marketing. Inclui definições de marketing, mix de marketing, segmentação, posicionamento e comportamento do consumidor. Também discute os novos princípios de marketing como marketing 3.0 e a importância de entender o cliente.
A aula discute os conceitos de organização do trabalho, incluindo as posturas normativa e crítica, os principais componentes de uma organização como objetivos, recursos e processos de transformação, e as escolas clássica e comportamental da teoria geral da administração.
O documento discute fatores essenciais para o sucesso de um empreendimento, incluindo experiência, finanças, liderança, inovação e monitoramento constante de indicadores. A liderança sustentável é fundamental, envolvendo inspirar outros e determinação. Informação e conhecimento são mais valiosos do que sorte para identificar oportunidades.
O documento discute a mudança de um paradigma reducionista para um paradigma holístico na gestão organizacional. Explica que o modelo atual requer uma visão de sistema, onde todas as partes estão interconectadas. Também destaca que a criatividade, inovação e flexibilidade são essenciais nesta transformação, e as pessoas devem ser o foco central.
Este documento apresenta o professor Alexandre Di Miceli da Silveira, que ministrará uma aula sobre governança corporativa. Ele é doutor e mestre em administração de empresas pela FEA-USP, com experiência acadêmica e profissional relevante na área de governança corporativa, incluindo prêmios recebidos. O documento também lista sua formação acadêmica e experiência profissional detalhadamente.
Michael Porter é um professor de Harvard conhecido por seu trabalho sobre análise competitiva de indústrias. Sérgio Zaccarelli desenvolveu uma metodologia para avaliar a qualidade de um negócio considerando fatores como barreiras de entrada e saída, rivalidade e poder de barganha. O documento discute essas abordagens e fornece um exemplo de avaliação para a indústria de elevadores.
5 Forças de Porter - Nov. 2013 - Material aula Estratégia - Professor Alexand...Alexandre Pereira
O documento descreve as cinco forças competitivas de Michael Porter, que analisam os fatores externos que afetam a concorrência dentro de um setor. Essas forças incluem a ameaça de novos entrantes, a ameaça de produtos substitutos, o poder de negociação dos fornecedores, o poder de negociação dos consumidores e a rivalidade entre empresas existentes no setor. O documento também discute as três estratégias genéricas competitivas de Porter: liderança de custos, diferenciação e enfoque.
Anlisedeatratividade 121216123941-phpapp02Yritanha Dias
Este documento apresenta os conceitos de Michael Porter sobre a análise da competitividade de uma indústria por meio das Cinco Forças de Porter e a metodologia de Sérgio Zaccarelli para avaliar a qualidade de um negócio em si, com um exemplo de aplicação na indústria de elevadores e escadas rolantes.
O documento discute ferramentas de análise estratégica como PEST, 5 Forças de Porter, SWOT e PESTEL que ajudam empresas a avaliar fatores internos e externos e definir estratégias. Essas análises identificam ameaças e oportunidades no ambiente de negócios e pontos fortes e fracos da empresa.
O documento discute estratégias empresariais competitivas e apresenta o modelo das cinco forças competitivas de Michael Porter, que analisa ameaça de novos entrantes, poder de barganha de fornecedores e compradores, ameaça de produtos substitutos e rivalidade entre concorrentes. O documento também aborda posicionamento estratégico, definindo onde a empresa está, onde pretende chegar e como será percebida no mercado.
Este documento discute ferramentas e metodologias para planejamento estratégico de TI, incluindo a Matriz BCG para análise de portfólio, Cinco Forças de Porter para análise competitiva, Análise SWOT para avaliação interna e externa e métodos para formulação, implementação e avaliação de estratégias.
O documento discute as forças competitivas de uma empresa segundo Michael Porter e como elas podem afetar a lucratividade de um negócio. Porter identifica cinco forças competitivas principais: entrantes potenciais, fornecedores, compradores, substitutos e concorrentes. O documento também aborda estratégias de crescimento e competitivas que uma empresa pode adotar para enfrentar essas forças.
O documento discute conceitos de preço e estratégias de precificação. Ele define preço como a quantia monetária paga por um produto e discute como ele é influenciado por fatores como custos, demanda e competição. Também apresenta estratégias como market skimming, penetração de mercado, satisfação do cliente e preços psicológicos.
O documento discute conceitos de preço e estratégias de precificação. Define preço como a quantia monetária paga por um produto e discute sua importância para gerar receita para empresas. Apresenta fatores que influenciam a decisão de preço como custos, concorrência e demanda. Descreve estratégias como market skimming, satisfação, promoção de linha e preço competitivo usadas para maximizar lucros ou participação de mercado.
Este documento discute o empreendedorismo e a competitividade. Define empreendedorismo como a capacidade de transformar uma ideia inovadora em uma realidade lucrativa. Explora as características-chave de um empreendedor e as condições que determinam o empreendedorismo. Também examina os cinco fatores da competitividade e como obter vantagens competitivas através de sistemas e tecnologias de informação.
A estratégia competitiva de michael porterLeopoldo Lopes
Este documento descreve um exercício de planejamento estratégico que tem como objetivo conhecer a abordagem de Michael Porter sobre gestão estratégica. Os alunos serão divididos em equipes para ler sobre a abordagem de Porter, responder perguntas e apresentar seus achados. O material fornecido descreve a estratégia competitiva de Porter e conceitos como forças competitivas, vantagem competitiva e cadeia de valor.
As 5 forças competitivas que modelam a estratégiaRodrigo Cruz
1) O documento apresenta o modelo das cinco forças competitivas de Michael Porter, que descreve as cinco forças que moldam a competição dentro de um setor: ameaça de novos concorrentes, poder de barganha de fornecedores, poder de barganha de clientes, ameaça de produtos substitutos e intensidade da rivalidade entre concorrentes existentes.
2) As cinco forças permitem analisar a estrutura de um setor industrial, identificar aspectos passíveis de influência e antecipar mudanças.
3) A cor
O documento apresenta a Matriz de Porter como uma ferramenta para análise estratégica que avalia cinco forças competitivas: ameaça de novos concorrentes, poder de barganha de fornecedores e clientes, ameaça de produtos substitutos e rivalidade entre empresas existentes. A matriz auxilia na formulação de estratégias para obter vantagens competitivas diante dessas forças.
1) O documento discute os conceitos de planejamento de marketing e estratégia organizacional, apresentando ferramentas como a cadeia de valor e os níveis de produto.
2) A cadeia de valor é apresentada como um instrumento para avaliar processos internos e relações entre atividades de uma empresa.
3) Os cinco níveis de produto - benefício central, básico, esperado, ampliado e potencial - são explicados como formas de definir produtos em nível estratégico.
O documento descreve ferramentas utilizadas no planejamento estratégico, incluindo a análise SWOT para avaliar pontos fortes, fracos, oportunidades e ameaças, e a matriz SWOT. Também discute as cinco forças competitivas de Porter e a cadeia de valor para identificar vantagens competitivas.
Asi na 01_conquistando_vantagem_competitiva_com_os_sistemas_de_informacaoRodrigo Gomes da Silva
Este documento discute como as empresas podem conquistar vantagens competitivas por meio dos sistemas de informação. Apresenta o modelo das cinco forças competitivas de Porter e como a TI pode ser alinhada aos objetivos de negócios para apoiar estratégias de liderança em custos, diferenciação de produtos e foco em nichos de mercado. Também discute o impacto da Internet e da nuvem na competitividade das empresas.
O documento fornece informações sobre os custos envolvidos na operação de uma central de monitoramento, listando itens como hardware, software, telefonia e dados, serviços de RH, jurídicos, contábeis e financeiros. O documento também discute a evolução da terceirização como uma estratégia para reduzir custos e agregar valor às empresas.
O documento descreve o modelo das Cinco Forças de Porter, que analisa os fatores que influenciam o mercado e afetam o comportamento de compra. As cinco forças são: rivalidade entre concorrentes, ameaça de novos entrantes, ameaça de produtos substitutos, poder dos fornecedores e poder dos compradores. O objetivo é entender o ambiente competitivo e identificar estratégias para obter vantagem no mercado.
Agile Development | User Stories | Vehicle Literature Review Den Mazini '.'
Gina is a product development engineer who must review vehicle literature, including the owner's manual, to ensure compliance. Currently, she receives 500 printed pages to review manually for errors and compliance issues. This is time-consuming and difficult. A proposed solution is an online vehicle literature system that allows searching by keyword to easily find relevant sections for review. It would also allow electronic markup and sign-off to streamline the review process.
Este documento descreve o projeto de desenvolvimento de uma etiqueta global padronizada para informar a pressão correta dos pneus em veículos. O objetivo era reduzir as 18 variantes existentes em diferentes países e línguas, criando uma solução única para facilitar a produção e reduzir custos. Após considerar fatores técnicos, legais e de usabilidade, chegou-se a 10 variantes virtuais com uma única dimensão física que atende a veículos de passeio e picapes em todo o mundo, exceto Estados Unidos
Rock and Classic | Áustria - Cronograma MacroDen Mazini '.'
O documento apresenta o cronograma detalhado de um projeto musical chamado "Rock and Classic - Edição Viena", dividido em 5 fases principais: 1) Planejamento, 2) Pré-Turnê, 3) Turnê, 4) Pós-Evento e 5) Encerramento. A turnê ocorrerá entre 15 a 20 de julho de 2019 e inclui atividades como ensaio, show e desmobilização.
Rock and Classic I Austria - Declaração do Escopo do ProjetoDen Mazini '.'
O projeto tem como objetivo realizar uma turnê da Orquestra Rock & Classic em Viena, Áustria, para se apresentar junto à banda Incubus. A turnê ocorrerá entre os dias 15 a 19 de julho, com apresentação no dia 18 no Teatro da Ópera Estatal de Viena. O escopo inclui transporte, hospedagem, ensaios e atividades culturais para os 120 integrantes da orquestra durante a estadia.
Rock and Classic | Austria - Apresentação ExecutivaDen Mazini '.'
O documento resume uma turnê de rock e música clássica na Áustria, incluindo uma apresentação em Viena com a banda convidada Incubus. A turnê ocorrerá entre 15 a 19 de julho e incluirá atividades culturais, ensaio e apresentação no Teatro de Ópera Estatal de Viena no dia 18.
Rock and Classic | Austria - Estrutura Analitica do ProjetoDen Mazini '.'
O documento apresenta a estrutura analítica de projeto para a turnê de uma orquestra brasileira na Áustria, detalhando as principais atividades e entregáveis necessários para o planejamento, pré-produção, execução e encerramento da turnê, incluindo documentação, contratos, ensaios, shows e avaliação pós-projeto.
O documento resume as técnicas de brainstorming e grupo nominal para geração de ideias em projetos. Descreve as etapas, princípios e aplicações de cada técnica, além de exemplos e interações entre elas. O cronograma do projeto é apresentado com atividades e responsáveis.
Overview Framework Prince2 e Process Business AnalystDen Mazini '.'
O documento discute conceitos e certificações em gestão de projetos. Resume: (1) Apresenta os métodos PRINCE2 e PMI, explicando que PRINCE2 fornece um processo estruturado enquanto PMI descreve boas práticas; (2) Detalha as certificações PRINCE2 Foundation, Practitioner e Professional e PMI-PBA; (3) Explica que as certificações comprovam conhecimento em análise de negócios e gestão de projetos.
2. Michael Porter
• 1947, Ann Harbour-MI
• Engenharia Mecânica e Aerospacial na Universidade de
Princeton
• MBA e doutoramento em Economia Empresarial, ambos
na Harvard Business School.
• Professor nesta instituição com apenas 26 anos
• Conselheiro e consultor a nível da estratégia de empresas e de
países diversos
3. Os principais desenvolvimentos atribuídos a
Porter situam-se a três níveis fundamentais:
• Análise da atratividade das indústrias;
• Fontes genéricas de vantagens competitivas;
• Vantagens competitivas entre nações.
Michael Porter
4.
5. • Concebido por Michael Porter, foi publicado na forma do artigo "As cinco forças
competitivas que moldam a estratégia", em 1979, na Harvard Business Review
• Destina-se à análise da competição entre empresas.
• Considera cinco fatores, as "forças" competitivas, que devem ser estudados para
que se possa desenvolver uma estratégia empresarial eficiente.
• Refere-se a essas forças como microambiente, em contraste com o termo mais
geral macroambiente.
• Utilizam dessas forças em uma empresa que afeta a sua capacidade para servir
os seus clientes e obter lucros.
Modelo das 5 forças
7. 5ForçasdePorter
Rivalidade
entre os
Concorrentes
Para a maioria das indústrias, esse é o principal determinante da competitividade
do mercado.
• Número de concorrentes e repartição de quotas de mercado;
• Taxa de crescimento da indústria;
• Diversidade de concorrentes;
• Complexidade e assimetria informacional;
• Grau de diferenciação dos produtos;
• As barreiras à saída;
• Custos de Mudança.
Em situações de elevada rivalidade os concorrentes procuram ativamente captar
clientes, as margens são esmagadas e a atuação centra-se em cortes de preços e
descontos de quantidade. Lembrando que esse sistema é feito para servir
pessoas e como consequência vem os lucros.
8. 5ForçasdePorter
Poder de
Negociação
dos
Clientes
Os clientes exigem mais qualidade por um menor preço de bens e serviços.
Também competindo com a indústria, forçando os preços para baixo. Assim
jogando os concorrentes uns contra os outros.
Também descrito como o mercado de realizações. A capacidade dos clientes de
colocar a empresa sob pressão, e também, afetar os clientes com a sensibilidade
à evolução dos preços.
Análise RFM é um método utilizado para analisar o comportamento do cliente e
definir segmentos de mercado. É comummente utilizada em database marketing e
marketing direto e tem recebido atenção especial no varejo
• Preço da compra total
• Disponibilidade de informação do comprador em relação ao produto
• Existência de produtos substitutos
• Da sua dimensão enquanto clientes
• Da sua capacidade de integração a montante
9. 5ForçasdePorter
Poder de
Negociação
dos
Fornecedores
Também descrito como mercado de insumos. Fornecedores de matérias-primas,
componentes e serviços para a empresa pode ser uma fonte de poder.
Fornecedores podem recusar-se a trabalhar com a empresa, ou por exemplo,
cobrar preços excessivamente elevados para recursos únicos.
• Grau de diferenciação
• Custo dos fatores de produção em relação ao preço de venda do produto
• Ameaça de transmitir integração dos fornecedores em relação à ameaça de
integração por outras empresas
• Ter somente um fornecedor para a empresa pode ser um ponto fraco, caso o
fornecedor venha a falir ou mesmo a elevar os preços de matérias-primas
muito maior em relação a concorrência.
• Ameaça de integração a montante ou a jusante.
10. 5ForçasdePorter
Ameaça de
Entrada de
Novos
Concorrentes
Muitas empresas entram no mercado com o desejo de conseguir uma fatia (parcela) de um setor e
frequentemente recursos substanciais. Caso haja barreiras de entradas que possam dificultar a sua
inserção, fica mais difícil a sua fixação no mercado: a ameaça de entrada é pequena. Se o
concorrente estabelecer-se pode haver perda de rentabilidade por parte de empresa. Com a ajuda de
barreiras ficará muito difícil para o concorrente "roubar" os melhores clientes, assim caso o
concorrente se estabelecer no mercado, ele eventualmente vai ficar com os piores clientes, portanto
pensando duas vezes antes de entrar no novo mercado.
Essa ameaça também pode ser conhecida como A ameaça de novos entrantes, ou mesmo Barreiras
à entrada de concorrentes.
• A existência de barreiras de entrada (patentes, direitos, etc)
• Acesso aos canais de distribuição
• Exigências de capital
• Políticas governamentais
• Marca
• Vantagens absolutas de custo
• Economia de escala
• Custos de transição
• Ameaça de integração a montante ou a jusante.
RFM: Recência, Frequência e Valor Monetário
11. 5ForçasdePorter
Ameaça de
Produtos
Substitutos
A existência de produtos (bens e serviços) substitutos no mercado, que analisados,
desempenham funções equivalentes ou parecidas é uma condição básica de barganha
que pode afetar as empresas. Assim os substitutos (bens ou serviços) podem limitar os
lucros em tempos normais, e como também podem reduzir as fontes de riqueza que a
indústria pode obter em tempos de prosperidade.
Há, assim, a análise de quantos concorrentes existem, dos seus preços e da qualidade
comparada ao negócio que está sendo examinado, bem como quanto do lucro tais
concorrentes estão ganhando, a fim de que se possa aferir a possibilidade de baixar
seus custos ainda mais (ou não).
A “ameaça” da concorrência é informada pela troca de custos, tanto imediatos quanto a
longo prazo, considerando também a inclinação do comprador para realizar mudanças.
• Relação preço/rendimento
• Nível de diferenciação do produto
• Poder de barganha do comprador
• Qualidade do produto
13. NForçasdePorter
Regulamentação
Governamental &
Impostos
O mapeamentos dos principais órgãos ou agentes que exercem funções
regulatórias que têm influência direta sobre o comportamento da empresa como, por
exemplo, Agências Reguladoras (ANATEL, ANEEL, ANP, ANVISA, etc.), com vistas
a posicionar a empresa em relação a questões como:
• quais são os órgãos que influenciam, via normas, portarias, decretos, etc., as
atividades da empresa e de que forma esse controle é explicitado?
• qual é o conjunto de "legislação" proveniente desses órgãos?
• qual é a estrutura organizacional desses órgãos e a que secretarias, ministérios, etc.
estão vinculados? .
• qual é o poder desses órgãos hoje e como deverá ser no futuro?
Anatel e Aneel por meio da Resolução Conjunta nº 4 (16/12/04) aprova o preço de
referência para o compartilhamento de postes entre distribuidoras de energia
elétrica e prestadoras de serviços de telecomunicações e estabelece regras para
uso e ocupação dos Pontos de Fixação em Postes.
14. NForçasdePorter
Social
Agir com responsabilidade social pode trazer resultados muito vantajosos para as empresas
do ponto de vista competitivo.
Segundo Porter (1989), a concorrência está na essência do sucesso ou do fracasso das
empresas. A capacidade de competir depende muito das circunstâncias dos locais onde opera.
Quanto mais relacionada estiver a melhoria social com a área de atuação da empresa, mais ela
irá gerar benefícios econômicos.
Uma empresa, ao apoiar as causas certas da forma certa, põe em funcionamento um ciclo
virtuoso criando uma importante vantagem competitiva. Investir em programas sociais:
• Contribui para melhora das condições de vida da comunidade.
• Faz com que os consumidores e clientes sejam mais fieis à empresa.
Uma pesquisa com gerentes de marketing descobriu uma ligação direta entre responsabilidade
social corporativa e lucros.
• 90% dos consumidores tendem a optar pela empresa com melhor reputação quanto à
responsabilidade social, quando os produtos possuem preços e qualidade equivalentes.
• 54% pagariam mais por um produto que apoia uma causa com a qual eles se preocupam.
• 66% mudariam de marca para apoiar esta causa e 62% trocariam de varejista.
15. NForçasdePorter
TI
Investimento em TI
As empresas modernas precisam ter agilidade e eficiência para serem competitivas no mercado.
As empresas que investem em Tecnologia da Informação alcançam bons resultados, como a
ampliação da eficiência produtiva em processos industriais e ou gerenciais e da agilidade e
qualidade no atendimento aos seus clientes.
Áreas que precisam ser identificadas e avaliadas para obter-se a vantagem competitiva na
aplicação da Tecnologia da Informação:
16. NForçasdePorter
TIPrincipais Vantagens:
Fornecimento de produtos e serviços a custos menores
Valor agregado oferecido em produtos e serviços que são altamente desejáveis e com
características próprias pertinentes com a exigência do consumidor;
Rapidez nos sistemas e processos, gerando um serviço com qualidade superior;
Agilidade no sentido de gerenciar a mudança de forma mais rápida que os concorrentes;
Inovação constante no fluxo de novos produtos e serviços, que possuam valor para o
cliente;
Capacidade de resposta rápida às necessidades do consumidor.
17. NForçasdePorter
RedeA formação de redes de empresas representa importante estratégia
interempresarial para a promoção do desenvolvimento e de vantagens
competitivas.
Sobreviver num mercado competitivo tem sido um dos desafios enfrentados
pela pequena e média empresa.
A globalização vem impondo às organizações a formulação de
políticas de desenvolvimento e a busca de novas formas de pensar e
atuar estrategicamente, essa realidade tem direcionado muitos
empreendedores a utilizarem a alternativa de associar-se a outras
empresas do mesmo segmento formando redes.
18. NForçasdePorter
RedeRede Suprema – Bem Perto de Você
A Rede Suprema iniciou a partir da iniciativa de empresários de 13 municípios do Vale do Ivaí no
Paraná: Jardim Alegre, Ivaiporã, Arapuã, Ariranha do Ivaí, Cândido de Abreu, Pitangas,
Lidianópolis, Cruz Maltina, São João do Ivaí, São Pedro do Ivaí, Godoy Moreira, Lunardelli e
Borrazópolis.
Criação de uma Central de Negócios
Implantação da Central de Distribuição
Rede Suprema - investindo em marketing: padronização das sacolas, bobinas, encartes e
anúncios em rádios
19. NForçasdePorter
RedeRede Suprema – Bem Perto de Você
Criar a Central de Negócios trouxe um ganho para o grupo, tranquilidade ao perceber que todos
estão no mesmo barco e que unidos são mais fortes, podendo enfrentar a grande concorrência,
sem medo de arriscar.
Resultados:
No lançamento do encarte de promoções o grupo obteve um aumento nas vendas de 10 a
25%, dependendo da loja.
Empresas que faturavam uma média de R$ 78 mil por mês antes de sua participação na
Central de Negócios, hoje faturam cerca de R$ 290 mil. Algumas, além de triplicar seu
faturamento, aumentaram seu quadro de funcionários ampliando significativamente sua
estrutura física.
No ano de 2012 a Rede fechou seu faturamento em R$ 56.200.000,00 e a expectativa para o
ano de 2013 é um faturamento de R$ 61.500.000,00, um crescimento de 09% ao ano.
20. NForçasdePorter
Complementos
A existência de produtos (A e B) complementares no mercado se:
A utilização dos usuários de B aumentar a utilização de A e vice versa, for maior que a
utilização individual de cada produto
U (A+B)> U(A) + U(B)
A demanda de B aumentar quando o preço de A cair e vice versa
21. Fatores que permitem que empresas estabelecidas obtenham lucros
econômicos positivos, ao mesmo tempo em que não é lucrativo para os recém-
chegados entrarem na indústria
Barreiras de Entrada
Barreiras Estruturais Barreiras Estratégicas
• Natureza do Mercado/ Indústria
• Posição dentro do Mercado/
indústria
• Ação agressiva das
empresas estabelecidas
• Intenção de manter os
entrantes fora do mercado
22. Controle por recursos essenciais:
• Recursos Naturais – DeBeers Joalheria (Monopólio de Diamantes)
• Capacidade de Fornecimento;
• Patentes – CD Sony/ Phillips
• Canais de Distribuição – Coca Cola x Redes de Fast Food
• Ponto – Localizações estratégicas de Supermercado
• Tempo – Tempo de chegada/ desembarque de linhas aéreas nos aeroportos
• Regulados pelo Governo – Frequência Rede de Telefonia
Barreiras Estruturais
23. Escalabilidade e escopo
• Escala mínima suficiente;
• Vantagens de custo das empresas estabelecidas pela experiencia
Barreiras Estruturais
24. Vantagens de marketing das empresas estabelecidas
• Programa de Fidelidade – Smiles, Pontos Cartão de Crédito;
• Custo de mudança – Plano de carência de telefonia/ TV a Cabo
Barreiras Estruturais
25. O incumbente considerará impedir a entrada se:
• O entrante ganha maiores lucros (apesar de dissuadir) como monopolista
do que como duopolista;
• A estratégia altera as expectativas do entrante sobre a natureza da
competição pós-entrada
Barreiras Estratégicas
26. Barreiras Estratégicas
Q1 Q2 Q3 Q4
Entrante
Lucro
Bloquear
Entrante
Acomodar
Entrante
“Custo” das
Ações para
evitar Entrante “Custo” da
Perda de
Market Share
27. Estratégias Competitivas Genéricas
Em 1980, em Estratégia Competitiva, Porter identificou três
estratégias genéricas que podem ser usadas separadamente ou
em conjunto para criar uma posição sustentável a longo prazo,
são elas:
• Liderança em Custo;
• Diferenciação;
• Foco.
28. Liderança em Custo
A empresa centra seus esforços em:
• Escala eficiente;
• Redução de Custo pela experiência;
• Evitar clientes não lucrativos;
• Minimizam custos/ investimentos em Pesquisa e
Desenvolvimento/ áreas não operacionais;
• Política de preços de venda agressivos perante à concorrência
30. Liderança em Diferenciação
A empresa centra seus esforços em:
• Design ou força de marca;
• Tecnologia;
• Pós vendas;
• Rede de distribuição;
• Preços baixos x Market Share (devido à exclusividade)
31. Horizontal vs Vertical
Produtos podem ser diferenciados em 2 linhas
Diferenciação Horizontal
Dado preços iguais, alguns
consumidores escolhem
Produto A e outros
escolhem Produto B
Diferenciação Vertical
Dado preços iguais, todos
os consumidores
escolhem Produto A do
que o Produto B
32. Horizontal vs Vertical
Produtos podem ser diferenciados em 2 linhas
Diferenciação Horizontal Diferenciação Vertical
Carro Seminovo
Vermelho Prata Preto
20.000 km
40.000 km
60.000 km
Carro Seminovo
Vermelho Prata Preto
20.000 km
40.000 km
60.000 km
33. Horizontal vs Vertical
Core i7 CPU
Core i5 CPU
Core i3 CPU
Acer Dell HP
Primeira Classe
Business
Econômica
7.00h 12.30h 20.00h
São Paulo => Roma
34. Diferenciação Horizontal
C CCC CC C C
Praia
Consumidores (C)
• Deitados nas espreguiçadeiras
• Não querem andar
2 vendedores de sorvete
• Mesmo sorvete
• Localizado no meio
Preço = CustoA A
Lucro = zeroA
Competição Severa
B B
Lucro = zeroB
Preço = Custo
35. Diferenciação Horizontal
C CCC CC C C
Preço > CustoA A
Lucro > zeroA
B B
B
Redução da Competição de Preços
Preço > Custo
Lucro > zero
A A
A
B B
B
Preço >> Custo
Lucro >> zero
Preço >> Custo
Lucro >> zero
36. Diferenciação Vertical
A A
A
B B
B
Preço = Custo
Lucro = zero
Preço = Custo
Lucro = zero
• Avenida Paulista
• Consumidores (C)
• Alguns pagariam mais por um
sorvete de maior qualidade
• Outros possuem restrição financeira
E preferem um sorvete razoável por um
preço justo
• 2 vendedores de sorvete
• Mesmo sorvete
• Vendem no mesmo local
C
C
C
C
C
C Maior
Qualidade
Menor
Qualidade
37. Diferenciação Vertical
A A
A
B B
B
Preço >> Custo
Lucro >> zero
Preço >> Custo
Lucro >> zero
• Avenida Paulista
• Consumidores (C)
• Alguns pagariam mais por um
sorvete de maior qualidade
• Outros possuem restrição financeira
e preferem um sorvete razoável por um
preço justo
• 2 vendedores de sorvete
• Mesmo sorvete
• Vendem no mesmo local
C
C
C
C
C
C Maior
Qualidade
Menor
Qualidade
38. Diferenciação de Produtos
Podemos concluir:
• Empresas oferecendo produtos de qualidade inferior podem
obter lucro, da mesma forma que as empresas que oferecem
produtos Premium.
• A distância entre os vendedores de sorvete, pode ser
interpretada como uma estratégia de diferenciação.
39. Enfoque
A empresa centra seus esforços em:
• Determinado grupo do mercado ou nicho;
• Necessidades específicas
• Serviços eficientes.
• É considerado único pelos seus clientes.
• Fidelização
42. Bibliografia
• Porter, Michael E. (1979) "How competitive forces shape strategy", Harvard business
Review, March/April 1979.
• Porter, Michael E. (1980) Competitive Strategy, Free Press, New York, 1980.
• Porter, Michael E. (1987) "From Competitive Advantage to Corporate Strategy", Harvard
Business Review, May/June 1987, pp 43–59.
• Porter, Michael E. (1989) "A Vantagem Competitiva das nações", Campus, Rio de Janeiro,
Campus, 1989.
• Porter, Michael E. (1989) "Vantagem Competitiva", Campus, Rio de Janeiro, Campus, 1989.
• Porter, Michael E. (1991) "Estratégia Competitiva", Campus, Rio de Janeiro, Campus, 1991.
• Porter, Michael E. (1996) "What is Strategy", Harvard Business Review, Nov/Dec 1996.
• Porter, Michael E. (2001) "Strategy and the Internet", Harvard Business Review, March 2001.
Notas do Editor
Podemos concluir:
Empresas oferecendo produtos de qualidade inferior podem obter lucro, da mesma forma que as empresas que oferecem produtos Premium.
A distância entre os vendedores de sorvete, pode ser interpretada como uma estratégia de diferenciação.