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AS ESTRATEGIAS IMITATIVAS E DEPENDENTES
APRESENTAÇÃO
SLIDE 13
introdução
As inovações ditam o ritmo das empresas em relação a competitividade e a produtividade. Inovar
com qualidade é o objetivo das empresas que almejam sucesso e ganhos financeiros. A gestão da
inovação é um processo aplicado em empresas a fim de aprimorar decisões, técnicas e processos
fazendo com que a sua produção tenha a melhor aceitação possível no mercado. Investimentos em
informações, tecnologias e adoção de estratégias administrativas resultarão em uma melhor
qualidade e desempenho do produto final, garantindo os retornos desejados.
contexto é tido como de acirramento da concorrência schumpeteriana, na qual as
empresas empregam esforços com fins de geração de inovações, que proporcionam novos
padrões tecnológicos e oportunidades econômicas, pelo qual se reestruturam as atividades
existentes e se desenvolvem novos setores econômicos
. O desenvolvimento de novos produtos para o mercado exigem elevados custos com a
busca inovativa (dispêndios com P&D, testes de certificação, etc.), além de serem susceptíveis
à reprovação do mercado.
SLIDE 13
Com a estratégia de emulação (ou imitativa), a empresa tem a intenção estratégica de imitar os
líderes, mantendo uma defasagem tecnológica controlada. Para competir com as empresas líderes,
os imitadores devem possuir vantagens competitivas frente às empresas inovadoras ou serem
produtores mais eficientes (caso não gozem de uma proteção de mercado). Para alguns estudiosos
do assunto, esta estratégia é observada em mercados maduros ou em países em desenvolvimento,
sendo importante um foco em treinamento e serviços técnicos.
Os lucros obtidos pelos inovadores são um impulso decisivo para o surgimento de imitadores.
SLIDE 1
Estratégia imitativa
Ao contrário dos inovadores defensivos, que pretendem aprender com os erros dos pioneiros
e aprimorar a nova tecnologia, a empresa que adota a estratégia imitativa não aspira ser líder ou ter
grandes lucros com a introdução da inovação. Ela pretende apenas marcar sua presença no mercado,
oferecendo um produto semelhante aos existentes.
A estratégia imitativa é usualmente adotada em paises em desenvolvimento, principalmente
em mercados em que as empresas inovadoras não atuam diretamente.
No passado recente, o protecionismo governamental (altas tarifas alfandegárias, barreiras
burocráticas e incentivos fiscais a produção nacional) encorajava esse tipo de estratégia no Brasil.
.
Outra forma das empresas que adotam estratégias imitativas obterem vantagem competitiva
frente a empresas inovadoras é se localizar junto ao mercado. Ex: produtos perecíveis.
Outra forma de assegurar o mercado é através do acesso privilegiado a canais de
distribuição. Por exemplo, o controle de uma rede de supermercados pode favorecer alguns
fornecedores em detrimento de outros. Nesse caso, uma estratégia tecnológica imitativa pode ser
viabilizada pelo maior acesso ao mercado local. Grandes varejistas criam marcas próprias de
produtos que, embora sejam apenas imitações, encontram mercado cativo em função do acesso
direto ao consumidor final.
SLIDE 14– EXEMPLOS
linhas de sabão em pó
SLIDE 15 – ESTRATEGIAS IMITATIVAS
Empresa imitativa não aspira ser líder ou ter grandes lucros com introdução da inovação.
Quer marcar presença no mercado, oferecendo produto similar aos dos concorrentes
Quanto > a proteção do mercado, > a viabilidade da estrat. imitativa.
Proteção pode ser fiscal (incentivos fiscais ou protecionismo), geográfica (dif. de acesso) ou
por acesso privilegiado a canais de distribuição.
Tempo de defasagem na introdução do produto depende de circunstâncias particulares do
mercado, região ou país.
SLIDE 16 – FORMAS DE ACESSO
As fontes de tecnologia utilizadas incluem a obtenção de licenças de fabricação, a engenharia
reversa ou a simples cópia pelo acesso à informação técnica publicada ou através de patentes
vendidas.
SLIDE 17 – CUSTOS DE OBTENÇÃO DE TECNOLOGIA
Empresas pequenas que não contam com privilégios comerciais precisam vender a preços
baixos, isso requer que a empresa tenha baixos custos fixos de gestão e produção.
A estratégia imitativa apresenta a desvantagem de proporcionar margens de lucro muito apertadas.
SLIDE 18 – PAISES EM DESENVOLVIMENTO
As imitações baratas de produtos líderes e marcas famosas geralmente encontram mercado junto
aos consumidores de baixa renda, que constituem a maioria da população brasileira.
SLIDE 19 – NECESSIDADE DE PREÇOS BAIXOS
Baixo custos fixos de gestão e produção, podem assim colocar no mercado um produto
similar, com um preço menor, acessivel a parcela da população de baixa renda.
SLIDE 20 – DESVANTAGENS DA ESTRATÉGIA IMITATIVA .
Margens de lucro muito apertadas.
Tomadores de preços estabelecidos pelo mercado.
Redução de custos pode levar setor à informalidade ou localização em regiões pobres.
Calçados: Localização itinerante ao longo do tempo.
SLIDE 21 – EXEMPLO
Exemplo: Calçados
Nos anos 50, Itália liderava indústria.
C/ aumento dos custos salariais deslocamento p/ Portugal e Espanha.
Anos 80: BR assume condição de líder, condição que vem sendo perdida p/ China e Índia.
Empresas nacionais têm ido do Sul p/ o Nordeste em busca de menores custos ou investido em
design p/ fugir de estratégia imitativa.
SLIDE 22 – EXEMPLO HAVAINAS X DUPÉ
Havaianas x Dupé
O cheiro da concorrência
Dos mais de 50 anos de vida da marca de chinelos Havaianas, há 32 o grupo Alpargatas luta contra
cópias do modelo patenteado de palmilha com forquilha de borracha. Para combatê-las, a empresa
contratou o comediante Chico Anysio, nos anos 70. Na TV e no rádio, Chico pedia que as pessoas
comprassem “as legítimas”. A batalha ficou mais dura a partir de 1994, quando a Alpargatas passou a
investir na imagem de acessório de moda. Num passe de marketing, os chinelos começaram a
aparecer nos pés de ricos e famosos. Fábricas grandes e pequenas reproduziram o novo estilo
fashion. “As imitações são um problema que gera distração na equipe e um custo nada trivial”, diz
Carla Schmitzberger, diretora da Havaianas. Na maioria dos casos, a empresa apenas faz uma
notificação ao Instituto Nacional de Propriedade Intelectual. Só uma vez a briga acabou na Justiça. As
Bahianas, Las Originales, imitavam do design ao slogan. Tiveram de parar. Da “concorrência leal”,
Carla não reclama. A linha Ipanema, feita de plástico pela Grendene, entrou no mesmo nicho que a
Havaianas quase dez anos depois. Segundo ela, gerou um benefício indireto para o setor e para a
empresa. “Quando há um bom concorrente, os processos se aceleram”, afirma. Nem todos os
concorrentes são vistos dessa forma. Um antigo adversário, a fabricante dos chinelos Dupé, foi
comprado em 2007. Faz sentido: quando se sofisticaram, as Havaianas deixaram um flanco para quem
quer pagar menos. É aí que entra a Dupé. “O preço é menor porque o custo é mais baixo”, diz Carla.
Eis alguns exemplos: o primeiro emissor de cartões de crédito foi o Diners Club. Ele ainda existe, mas num mercado
dominado pelos copiadores Visa, MasterCard e American Express.
Muitos imitadores copiam apenas para abreviar o caminho da criação. As chinesas Haier (eletrodomésticos) e Huawei
(telecomunicações), assim como as sul-coreanas Hyundai e Samsung, são casos bem-sucedidos de copycats que se
tornaram inovadoras de presença global
Infelizmente, a maioria das empresas é imitadora, pois essa é uma estratégia confortável para seus
líderes. Somente quando esses executivos derem o primeiro passo, as empresas poderão começar
sua jornada rumo à verdadeira inovação. Isso aconteceu com a Cemex no México, a Reliance na
Índia, a Hwawei na China e a Hyundai na Coreia do Sul.
“Na Natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma.”
SLIDE 23 – TABELA
Podemos obsevar, que algumas funções foram elencadas , no que se refe a imitativa, foi obervado
que produção qualidade e controle, informação cientifica e tecnologica são muito forte, grau 5,
SLIDE 24 – IMITAÇÕES ABSURDAS DE PRODUTOS FAMOSOS
SLIDE 25 – ESTRATÉGIA DEPENDENTES
A estratégia de dependência implica a aceitação pela empresa de um papel subordinado, satélite,
em relação à outra empresa mais forte, só buscando inovar a partir desta ou da necessidade do
cliente. O produto e/ou processo será inovado conforme a especificação de um ou de outro.
A estratégia dependente envolve a aceitação de um papel essencialmente satélite do subordinado em
relação a outras firmas mais fortes.
A firma dependente implementa mudanças técnicas em seu produto como resultado de pedidos
específicos de seus clientes ou da empresa matriz, que fornecem a especificação do novo produto e
assessoramento técnico.
Apesar da posição frágil de negociação, as firmas dependentes podem desfrutar de benefícios
relativos aos baixos custos gerais, ao escasso pessoal qualificado, ao conhecimento fabril
especializado e a vantagens locais específicas.
A estratégia dependente difere da tradicional pelo fato do produto da empresa tradicional mudar
pouco, enquanto que o da firma dependente sofre alterações freqüentes, porém sempre em resposta
a uma iniciativa e especificação de fora.
Estratégia dependente
Há pelo menos quatro tipos de modelos de negócios que se apóiam em estratégias
tecnológicas dependentes.
O primeiro são as empresas que fabricam produtos para serem comercializados sob a
marca de terceiros. O produto precisa ser exatamente como especificado pelo comprador, o que
causa certa restrição ao processo produtivo. Apesar de ser uma opção segura de acesso ao
mercado, tal estratégia comprime as margens de lucro, pois o fornecedor está sempre um
concorrência direta com outros fornecedores da rede em todo o mundo.
Exemplo: Grupo Simoldes
O segundo tipo de estratégia dependente compreende as empresas que operam sob o regime
de franquias. O franqueado recebe prontos o projeto da loja, os processos de vendas, a
formulação dos produtos e o treinamento necessário para realizar as operações de forma
padronizada. Por exigências contratuais, ele não pode iniciar mudanças que possam
descaracterizar sua filiação a rede de negócios.
Exemplo: Boticário, Maccdonalds
O terceiro tipo de estratégia dependente é adotado por subsidiárias de outras empresas que
mantêm controle centralizado sobre as atividades de P&D. As filiais geralmente não fazem nenhum
esforço para iniciar mudanças técnicas em sua linha de produtos a não ser por instruções
específicas de suas matrizes. As áreas de engenharia geralmente se dedicam a traduzir, interpretar
e detalhas os desenhos e informações técnicas recebidas do exterior. Quando são pressionadas a
adaptar os produtos ao mercado local ou mudar o processo de produção, a subsidiária busca
assistência técnica na matriz.
Exemplo: Transpetro, Gaspetro, Liquigás
O quarto tipo de estratégia dependente é adotado por empresas que adquirem tecnologia de
terceiros sem um esforço próprio de capacitação. Por meio de licenças, pode-se obter acesso a
uma tecnologia de produto ou processo ou utilizar marcas sem necessariamente ter de desenvolver
esforços tecnológicos dependentes.
Conclusão
A massa produtiva segue conservadora e imitadora de produtos já existentes no mercado,
adaptando tecnologias.
SLIDE 26- GRUPO SIMOLDES
O Grupo Simoldes teve o seu início no ano de 1959, com a criação da Simoldes Aços, empresa que se
dedica a fabricação de moldes de injecção para a indústria de plásticos. No seu percurso evolutivo, foi
criada no ano de 1980 a primeira unidade exclusivamente dedicada à injecção de peças em plástico, a
Simoldes Plásticos.
Actualmente a divisão de moldes é constituida por 7 fábricas, sendo duas unidades no Brasil totalizando 900
pessoas. Estão em curso contactos com potenciais parceiros na China, Malásia eÍndia, para a abertura de
uma unidade de fabricação de moldes nesses países. Há também vários escritórios tecnico-comerciais
espalhados pelo mundo, que promovem contactos privilegiados com os actuais e potenciais clientes, em
ambas as divisões.
O sector automóvel absorve a quase totatlidade (98%) da produção do grupo sendo os principais clientes
empresas bem conhecidas nos mercados internacionais, sendo as mais destacadasRenault, Opel, PSA
Peugeot Citroën, BMW, Volkswagen, Mercedes Benz entre outras
6.5. Estratégia tradicional
A empresa que adota uma estratégia tradicional praticamente não muda seus produtos, seja
porque o mercado não demanda mudanças ou porque a concorrência também não inova. Ela
geralmente não conta com capacidade técnica para iniciar mudanças, mas pode desenvolver
inovações incrementais e fazer pequenas alterações no design do produto com base na experiência
prática de seus colaboradores.
A concorrência por preços leva a um controle rígido de custos e faltam recursos para
atividades cujo retorno ocorre em prazos mais longos, como é o caso do desenvolvimento de
produtos. Incapazes de responder a inovações introduzidas por concorrentes, as empresas
tradicionais correm, em longo prazo, o risco de serem expulsas do mercado.
As estrategias imitativas e dependentes

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As estrategias imitativas e dependentes

  • 1. AS ESTRATEGIAS IMITATIVAS E DEPENDENTES APRESENTAÇÃO SLIDE 13 introdução As inovações ditam o ritmo das empresas em relação a competitividade e a produtividade. Inovar com qualidade é o objetivo das empresas que almejam sucesso e ganhos financeiros. A gestão da inovação é um processo aplicado em empresas a fim de aprimorar decisões, técnicas e processos fazendo com que a sua produção tenha a melhor aceitação possível no mercado. Investimentos em informações, tecnologias e adoção de estratégias administrativas resultarão em uma melhor qualidade e desempenho do produto final, garantindo os retornos desejados. contexto é tido como de acirramento da concorrência schumpeteriana, na qual as empresas empregam esforços com fins de geração de inovações, que proporcionam novos padrões tecnológicos e oportunidades econômicas, pelo qual se reestruturam as atividades existentes e se desenvolvem novos setores econômicos . O desenvolvimento de novos produtos para o mercado exigem elevados custos com a busca inovativa (dispêndios com P&D, testes de certificação, etc.), além de serem susceptíveis à reprovação do mercado. SLIDE 13 Com a estratégia de emulação (ou imitativa), a empresa tem a intenção estratégica de imitar os líderes, mantendo uma defasagem tecnológica controlada. Para competir com as empresas líderes, os imitadores devem possuir vantagens competitivas frente às empresas inovadoras ou serem produtores mais eficientes (caso não gozem de uma proteção de mercado). Para alguns estudiosos do assunto, esta estratégia é observada em mercados maduros ou em países em desenvolvimento, sendo importante um foco em treinamento e serviços técnicos. Os lucros obtidos pelos inovadores são um impulso decisivo para o surgimento de imitadores.
  • 2. SLIDE 1 Estratégia imitativa Ao contrário dos inovadores defensivos, que pretendem aprender com os erros dos pioneiros e aprimorar a nova tecnologia, a empresa que adota a estratégia imitativa não aspira ser líder ou ter grandes lucros com a introdução da inovação. Ela pretende apenas marcar sua presença no mercado, oferecendo um produto semelhante aos existentes. A estratégia imitativa é usualmente adotada em paises em desenvolvimento, principalmente em mercados em que as empresas inovadoras não atuam diretamente. No passado recente, o protecionismo governamental (altas tarifas alfandegárias, barreiras burocráticas e incentivos fiscais a produção nacional) encorajava esse tipo de estratégia no Brasil. . Outra forma das empresas que adotam estratégias imitativas obterem vantagem competitiva frente a empresas inovadoras é se localizar junto ao mercado. Ex: produtos perecíveis. Outra forma de assegurar o mercado é através do acesso privilegiado a canais de distribuição. Por exemplo, o controle de uma rede de supermercados pode favorecer alguns fornecedores em detrimento de outros. Nesse caso, uma estratégia tecnológica imitativa pode ser viabilizada pelo maior acesso ao mercado local. Grandes varejistas criam marcas próprias de produtos que, embora sejam apenas imitações, encontram mercado cativo em função do acesso direto ao consumidor final. SLIDE 14– EXEMPLOS linhas de sabão em pó SLIDE 15 – ESTRATEGIAS IMITATIVAS Empresa imitativa não aspira ser líder ou ter grandes lucros com introdução da inovação. Quer marcar presença no mercado, oferecendo produto similar aos dos concorrentes Quanto > a proteção do mercado, > a viabilidade da estrat. imitativa. Proteção pode ser fiscal (incentivos fiscais ou protecionismo), geográfica (dif. de acesso) ou por acesso privilegiado a canais de distribuição. Tempo de defasagem na introdução do produto depende de circunstâncias particulares do mercado, região ou país. SLIDE 16 – FORMAS DE ACESSO As fontes de tecnologia utilizadas incluem a obtenção de licenças de fabricação, a engenharia reversa ou a simples cópia pelo acesso à informação técnica publicada ou através de patentes vendidas.
  • 3. SLIDE 17 – CUSTOS DE OBTENÇÃO DE TECNOLOGIA Empresas pequenas que não contam com privilégios comerciais precisam vender a preços baixos, isso requer que a empresa tenha baixos custos fixos de gestão e produção. A estratégia imitativa apresenta a desvantagem de proporcionar margens de lucro muito apertadas. SLIDE 18 – PAISES EM DESENVOLVIMENTO As imitações baratas de produtos líderes e marcas famosas geralmente encontram mercado junto aos consumidores de baixa renda, que constituem a maioria da população brasileira. SLIDE 19 – NECESSIDADE DE PREÇOS BAIXOS Baixo custos fixos de gestão e produção, podem assim colocar no mercado um produto similar, com um preço menor, acessivel a parcela da população de baixa renda. SLIDE 20 – DESVANTAGENS DA ESTRATÉGIA IMITATIVA . Margens de lucro muito apertadas. Tomadores de preços estabelecidos pelo mercado. Redução de custos pode levar setor à informalidade ou localização em regiões pobres. Calçados: Localização itinerante ao longo do tempo. SLIDE 21 – EXEMPLO Exemplo: Calçados Nos anos 50, Itália liderava indústria. C/ aumento dos custos salariais deslocamento p/ Portugal e Espanha. Anos 80: BR assume condição de líder, condição que vem sendo perdida p/ China e Índia. Empresas nacionais têm ido do Sul p/ o Nordeste em busca de menores custos ou investido em design p/ fugir de estratégia imitativa.
  • 4. SLIDE 22 – EXEMPLO HAVAINAS X DUPÉ Havaianas x Dupé O cheiro da concorrência Dos mais de 50 anos de vida da marca de chinelos Havaianas, há 32 o grupo Alpargatas luta contra cópias do modelo patenteado de palmilha com forquilha de borracha. Para combatê-las, a empresa contratou o comediante Chico Anysio, nos anos 70. Na TV e no rádio, Chico pedia que as pessoas comprassem “as legítimas”. A batalha ficou mais dura a partir de 1994, quando a Alpargatas passou a investir na imagem de acessório de moda. Num passe de marketing, os chinelos começaram a aparecer nos pés de ricos e famosos. Fábricas grandes e pequenas reproduziram o novo estilo fashion. “As imitações são um problema que gera distração na equipe e um custo nada trivial”, diz Carla Schmitzberger, diretora da Havaianas. Na maioria dos casos, a empresa apenas faz uma notificação ao Instituto Nacional de Propriedade Intelectual. Só uma vez a briga acabou na Justiça. As Bahianas, Las Originales, imitavam do design ao slogan. Tiveram de parar. Da “concorrência leal”, Carla não reclama. A linha Ipanema, feita de plástico pela Grendene, entrou no mesmo nicho que a Havaianas quase dez anos depois. Segundo ela, gerou um benefício indireto para o setor e para a empresa. “Quando há um bom concorrente, os processos se aceleram”, afirma. Nem todos os concorrentes são vistos dessa forma. Um antigo adversário, a fabricante dos chinelos Dupé, foi comprado em 2007. Faz sentido: quando se sofisticaram, as Havaianas deixaram um flanco para quem quer pagar menos. É aí que entra a Dupé. “O preço é menor porque o custo é mais baixo”, diz Carla. Eis alguns exemplos: o primeiro emissor de cartões de crédito foi o Diners Club. Ele ainda existe, mas num mercado dominado pelos copiadores Visa, MasterCard e American Express. Muitos imitadores copiam apenas para abreviar o caminho da criação. As chinesas Haier (eletrodomésticos) e Huawei (telecomunicações), assim como as sul-coreanas Hyundai e Samsung, são casos bem-sucedidos de copycats que se tornaram inovadoras de presença global Infelizmente, a maioria das empresas é imitadora, pois essa é uma estratégia confortável para seus líderes. Somente quando esses executivos derem o primeiro passo, as empresas poderão começar sua jornada rumo à verdadeira inovação. Isso aconteceu com a Cemex no México, a Reliance na Índia, a Hwawei na China e a Hyundai na Coreia do Sul. “Na Natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma.”
  • 5. SLIDE 23 – TABELA Podemos obsevar, que algumas funções foram elencadas , no que se refe a imitativa, foi obervado que produção qualidade e controle, informação cientifica e tecnologica são muito forte, grau 5, SLIDE 24 – IMITAÇÕES ABSURDAS DE PRODUTOS FAMOSOS
  • 6. SLIDE 25 – ESTRATÉGIA DEPENDENTES A estratégia de dependência implica a aceitação pela empresa de um papel subordinado, satélite, em relação à outra empresa mais forte, só buscando inovar a partir desta ou da necessidade do cliente. O produto e/ou processo será inovado conforme a especificação de um ou de outro. A estratégia dependente envolve a aceitação de um papel essencialmente satélite do subordinado em relação a outras firmas mais fortes. A firma dependente implementa mudanças técnicas em seu produto como resultado de pedidos específicos de seus clientes ou da empresa matriz, que fornecem a especificação do novo produto e assessoramento técnico. Apesar da posição frágil de negociação, as firmas dependentes podem desfrutar de benefícios relativos aos baixos custos gerais, ao escasso pessoal qualificado, ao conhecimento fabril especializado e a vantagens locais específicas. A estratégia dependente difere da tradicional pelo fato do produto da empresa tradicional mudar pouco, enquanto que o da firma dependente sofre alterações freqüentes, porém sempre em resposta a uma iniciativa e especificação de fora. Estratégia dependente Há pelo menos quatro tipos de modelos de negócios que se apóiam em estratégias tecnológicas dependentes. O primeiro são as empresas que fabricam produtos para serem comercializados sob a marca de terceiros. O produto precisa ser exatamente como especificado pelo comprador, o que causa certa restrição ao processo produtivo. Apesar de ser uma opção segura de acesso ao mercado, tal estratégia comprime as margens de lucro, pois o fornecedor está sempre um concorrência direta com outros fornecedores da rede em todo o mundo. Exemplo: Grupo Simoldes O segundo tipo de estratégia dependente compreende as empresas que operam sob o regime de franquias. O franqueado recebe prontos o projeto da loja, os processos de vendas, a formulação dos produtos e o treinamento necessário para realizar as operações de forma padronizada. Por exigências contratuais, ele não pode iniciar mudanças que possam descaracterizar sua filiação a rede de negócios. Exemplo: Boticário, Maccdonalds O terceiro tipo de estratégia dependente é adotado por subsidiárias de outras empresas que mantêm controle centralizado sobre as atividades de P&D. As filiais geralmente não fazem nenhum esforço para iniciar mudanças técnicas em sua linha de produtos a não ser por instruções específicas de suas matrizes. As áreas de engenharia geralmente se dedicam a traduzir, interpretar e detalhas os desenhos e informações técnicas recebidas do exterior. Quando são pressionadas a adaptar os produtos ao mercado local ou mudar o processo de produção, a subsidiária busca assistência técnica na matriz. Exemplo: Transpetro, Gaspetro, Liquigás
  • 7. O quarto tipo de estratégia dependente é adotado por empresas que adquirem tecnologia de terceiros sem um esforço próprio de capacitação. Por meio de licenças, pode-se obter acesso a uma tecnologia de produto ou processo ou utilizar marcas sem necessariamente ter de desenvolver esforços tecnológicos dependentes. Conclusão A massa produtiva segue conservadora e imitadora de produtos já existentes no mercado, adaptando tecnologias. SLIDE 26- GRUPO SIMOLDES O Grupo Simoldes teve o seu início no ano de 1959, com a criação da Simoldes Aços, empresa que se dedica a fabricação de moldes de injecção para a indústria de plásticos. No seu percurso evolutivo, foi criada no ano de 1980 a primeira unidade exclusivamente dedicada à injecção de peças em plástico, a Simoldes Plásticos. Actualmente a divisão de moldes é constituida por 7 fábricas, sendo duas unidades no Brasil totalizando 900 pessoas. Estão em curso contactos com potenciais parceiros na China, Malásia eÍndia, para a abertura de uma unidade de fabricação de moldes nesses países. Há também vários escritórios tecnico-comerciais espalhados pelo mundo, que promovem contactos privilegiados com os actuais e potenciais clientes, em ambas as divisões. O sector automóvel absorve a quase totatlidade (98%) da produção do grupo sendo os principais clientes empresas bem conhecidas nos mercados internacionais, sendo as mais destacadasRenault, Opel, PSA Peugeot Citroën, BMW, Volkswagen, Mercedes Benz entre outras 6.5. Estratégia tradicional A empresa que adota uma estratégia tradicional praticamente não muda seus produtos, seja porque o mercado não demanda mudanças ou porque a concorrência também não inova. Ela geralmente não conta com capacidade técnica para iniciar mudanças, mas pode desenvolver inovações incrementais e fazer pequenas alterações no design do produto com base na experiência prática de seus colaboradores. A concorrência por preços leva a um controle rígido de custos e faltam recursos para atividades cujo retorno ocorre em prazos mais longos, como é o caso do desenvolvimento de produtos. Incapazes de responder a inovações introduzidas por concorrentes, as empresas tradicionais correm, em longo prazo, o risco de serem expulsas do mercado.