Este documento discute vários tópicos relacionados a empreendedorismo e competitividade. Ele define empreendedorismo como a capacidade de transformar uma ideia inovadora em uma realidade lucrativa. Também discute as características-chave de um empreendedor, as condições que determinam o empreendedorismo, a tipologia de empreendedorismo e dicas para uma boa ideia de negócio. Além disso, aborda tópicos como competitividade, estratégia competitiva, fatores de competitividade e vantage
Este documento discute o empreendedorismo e a competitividade. Define empreendedorismo como a capacidade de transformar uma ideia inovadora em uma realidade lucrativa. Explora as características-chave de um empreendedor e as condições que determinam o empreendedorismo. Também examina os cinco fatores da competitividade e como obter vantagens competitivas através de sistemas e tecnologias de informação.
O documento discute várias estratégias competitivas, incluindo a matriz de Ansoff, estratégias genéricas de Porter, cadeia de valor e proposição de valor. Ele também aborda estratégias funcionais como marketing, recursos humanos e finanças, além do Balanced Scorecard para medição de desempenho.
1. O documento discute a importância da estratégia competitiva e inovação para empresas.
2. Fatores como a análise do macroambiente, as cinco forças de Porter e a cocriação influenciam o desenvolvimento de estratégias.
3. O design thinking é apresentado como uma metodologia para encontrar soluções criativas e inovadoras aos problemas das empresas de forma a melhorar sua competitividade.
O documento discute as forças competitivas de uma empresa segundo Michael Porter, incluindo entrantes potenciais, fornecedores, compradores, substitutos e concorrentes. Também aborda estratégias de crescimento como penetração de mercado e diferenciação competitiva.
As estrategias imitativas e dependentesBruno Pestana
1) O documento discute estratégias imitativas e dependentes adotadas por empresas. 2) A estratégia imitativa envolve copiar produtos de sucesso de outros, enquanto a estratégia dependente significa aceitar um papel subordinado e modificar produtos de acordo com especificações de outras empresas. 3) Exemplos mostram como essas estratégias podem ser usadas por empresas menores ou em desenvolvimento para entrar em mercados dominados por grandes empresas.
O documento discute o Modelo Delta, uma estratégia para se conectar melhor com os clientes. O Modelo Delta envolve segmentar os clientes, definir uma missão alinhada, criar uma agenda estratégica e métricas de desempenho. A estratégia visa entender profundamente os clientes e criar soluções únicas para cada grupo, em vez de focar nos competidores.
O documento discute o conceito de vantagem competitiva e como algumas empresas a usam para ter sucesso. Aborda os pontos-chave de Porter sobre vantagem competitiva e erros comuns na busca por diferenciação. Também apresenta a Atento como exemplo de empresa competitiva que oferece soluções de processamento de dados para clientes como McDonald's e Vivo.
Este documento discute o empreendedorismo e a competitividade. Define empreendedorismo como a capacidade de transformar uma ideia inovadora em uma realidade lucrativa. Explora as características-chave de um empreendedor e as condições que determinam o empreendedorismo. Também examina os cinco fatores da competitividade e como obter vantagens competitivas através de sistemas e tecnologias de informação.
O documento discute várias estratégias competitivas, incluindo a matriz de Ansoff, estratégias genéricas de Porter, cadeia de valor e proposição de valor. Ele também aborda estratégias funcionais como marketing, recursos humanos e finanças, além do Balanced Scorecard para medição de desempenho.
1. O documento discute a importância da estratégia competitiva e inovação para empresas.
2. Fatores como a análise do macroambiente, as cinco forças de Porter e a cocriação influenciam o desenvolvimento de estratégias.
3. O design thinking é apresentado como uma metodologia para encontrar soluções criativas e inovadoras aos problemas das empresas de forma a melhorar sua competitividade.
O documento discute as forças competitivas de uma empresa segundo Michael Porter, incluindo entrantes potenciais, fornecedores, compradores, substitutos e concorrentes. Também aborda estratégias de crescimento como penetração de mercado e diferenciação competitiva.
As estrategias imitativas e dependentesBruno Pestana
1) O documento discute estratégias imitativas e dependentes adotadas por empresas. 2) A estratégia imitativa envolve copiar produtos de sucesso de outros, enquanto a estratégia dependente significa aceitar um papel subordinado e modificar produtos de acordo com especificações de outras empresas. 3) Exemplos mostram como essas estratégias podem ser usadas por empresas menores ou em desenvolvimento para entrar em mercados dominados por grandes empresas.
O documento discute o Modelo Delta, uma estratégia para se conectar melhor com os clientes. O Modelo Delta envolve segmentar os clientes, definir uma missão alinhada, criar uma agenda estratégica e métricas de desempenho. A estratégia visa entender profundamente os clientes e criar soluções únicas para cada grupo, em vez de focar nos competidores.
O documento discute o conceito de vantagem competitiva e como algumas empresas a usam para ter sucesso. Aborda os pontos-chave de Porter sobre vantagem competitiva e erros comuns na busca por diferenciação. Também apresenta a Atento como exemplo de empresa competitiva que oferece soluções de processamento de dados para clientes como McDonald's e Vivo.
O documento discute roadmapping como um processo de planejamento estratégico que envolve mapear informações e conhecimentos sobre objetivos de negócios, estratégias, necessidades de mercado e tecnologias ao longo do tempo. Roadmapping pode fornecer benefícios como melhor gestão do conhecimento, foco nos objetivos estratégicos, aumento da capacidade de inovação contínua e melhoria da tomada de decisão. Empresas líderes tendem a adotar processos de roadmapping para criar valor através da inovação inter
O documento descreve a agenda de um workshop sobre capacitação para subvenção econômica à inovação que ocorrerá em Salvador em 14 de maio de 2010. A agenda inclui apresentações sobre engenharia de financiamento à inovação, oportunidades de subvenção econômica, orientação para elaboração de projetos e casos de sucesso.
Este documento discute estratégias de negócios e vantagens competitivas. Apresenta os conceitos de estratégias genéricas de Michael Porter, como diferenciação, liderança de custo e foco. Também explica os tipos de vantagens competitivas como clientes, custos internos e externos, diferenciação e talentos. A vantagem competitiva é importante para uma empresa se posicionar de forma sustentável frente aos concorrentes.
A estratégia competitiva de michael porterLeopoldo Lopes
Este documento descreve um exercício de planejamento estratégico que tem como objetivo conhecer a abordagem de Michael Porter sobre gestão estratégica. Os alunos serão divididos em equipes para ler sobre a abordagem de Porter, responder perguntas e apresentar seus achados. O material fornecido descreve a estratégia competitiva de Porter e conceitos como forças competitivas, vantagem competitiva e cadeia de valor.
Michael Porter é um professor e consultor de estratégia empresarial e nacional. Ele desenvolveu modelos como as cinco forças competitivas e vantagens competitivas entre nações que são amplamente utilizados. O documento descreve sua biografia e trabalho, incluindo o modelo clássico das cinco forças competitivas que analisa rivalidade, poder de clientes e fornecedores, ameaça de novos concorrentes e produtos substitutos.
Estratégia competitiva de Michael PorterThiago Rocha
De que maneira a minha empresa poderá se diferenciar dos concorrentes? Como farei para ter uma lucratividade superior a deles? Até quando um setor da indústria continua interessante?
Em meados do século passado, muitos desses questionamentos eram respondidos com um foco direcionado à estratégia.
No decorrer dos anos, as empresas perceberam que a elaboração de um plano estratégico já não era o suficiente para garantir o sucesso, mas que era necessário adotar melhores técnicas do que aquelas aplicadas pelos concorrentes.
Assim nasceu a expressão “estratégia competitiva”.
Michael Porter, professor da Havard Business School, foi um dos primeiros a fornecer ferramentas analíticas para estabelecer e analisar estratégias competitivas com o objetivo de auxiliar na decisão de uma empresa competir ou não em um mercado, em resposta às estratégias e posições de seus competidores de modo a ganhar uma vantagem competitiva sustentável.
No seminário, ministrado por Thiago Gouveia Rocha, foi apresentados os três principais frameworks que Michael Porter aborda durante os seus mais de 35 anos de estudos sobre o tema: As Cinco Forças Competitivas, As Estratégias Competitivas Genéricas e A Cadeia de Valor.
O documento discute o conceito de vantagem competitiva desenvolvido por Michael Porter, definindo-o como características que permitem uma empresa oferecer mais valor aos clientes em comparação à concorrência. Apresenta as duas fontes genéricas de vantagem competitiva: liderança de custo e diferenciação, e explica a importância da cadeia de valores na análise das fontes de vantagem competitiva de uma empresa.
Este documento discute estratégias competitivas de mercado, definindo termos como vantagem competitiva e estratégias genéricas. Explica que uma vantagem competitiva sustentável resulta da oferta de mais valor aos clientes do que os concorrentes, e discute como alcançar essa vantagem através de foco no cliente, qualidade, distribuição, marca e custos baixos. Também apresenta quatro estratégias genéricas: liderança por custos, diferenciação, foco em custos e foco na diferenciação.
Michael Porter é um professor de Harvard conhecido por seu trabalho sobre análise competitiva de indústrias. Sérgio Zaccarelli desenvolveu uma metodologia para avaliar a qualidade de um negócio considerando fatores como barreiras de entrada e saída, rivalidade e poder de barganha. O documento discute essas abordagens e fornece um exemplo de avaliação para a indústria de elevadores.
O documento discute os conceitos de missão, visão e objetivos organizacionais. Apresenta as definições de missão como o papel da organização no ambiente de negócios e visão como como a organização deseja ser vista no futuro. Também explica os tipos de objetivos e a importância de estabelecer objetivos mensuráveis e consistentes com a missão a longo prazo.
O documento discute a criação da EMPRENOVA, uma organização que visa promover a inovação em Minas Gerais através da comercialização de pesquisas universitárias. A EMPRENOVA pretende facilitar parcerias entre universidades e empresas, formar profissionais em transferência de tecnologia e produzir políticas públicas para a inovação. Seu objetivo principal é conectar pesquisadores e empreendedores para transformar conhecimento acadêmico em produtos de mercado e gerar investimentos e benefícios econômicos.
1) O documento discute conceitos e tipologias de inovação, incluindo inovação de produtos, processos, gestão e conceitos de negócios.
2) É destacado que a inovação é uma condição necessária para o desenvolvimento econômico e social e que empresas precisam inovar constantemente para permanecer competitivas.
3) Diferentes autores discutem inovação, incluindo a importância da aprendizagem organizacional e do relacionamento com funcionários no processo de inovação.
O documento discute Michael Porter e sua análise de cinco forças competitivas para avaliar a atratividade de uma indústria. Primeiro, apresenta a biografia de Michael Porter e seu trabalho sobre estratégia competitiva. Em seguida, descreve os conceitos das Cinco Forças de Porter e fornece exemplos para ilustrar como avaliar a qualidade de um negócio usando essa metodologia.
O DOCUMENTO DISCUTE ESTRATÉGIAS PARA ACESSAR RECURSOS PARA PROJETOS DE INOVAÇÃO, COMO ORGANIZAR TAIS PROJETOS E ENTENDER A IMPORTÂNCIA DA INOVAÇÃO. RESUME QUE UMA CULTURA DE PROJETOS É FUNDAMENTAL PARA GERENCIAR A INOVAÇÃO ATRAVÉS DE UM PORTFÓLIO DE PROJETOS, E QUE UMA BOA ESTRATÉGIA DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS EM DIVERSAS FONTES É
Um dos principais factores de
sucesso na inserção das inovações
no mercado passa por entender
as atitudes de consumo e
transformar esse
conhecimento em novos
produtos , novos serviços ou
novos modelos de negocio
O documento discute a importância da formação de recursos humanos para a inovação. Apresenta conceitos e tipos de inovação e discute aspectos como estratégia, cadeia de valor, gestão da inovação tecnológica e barreiras e facilitadores à inovação. Também descreve brevemente a experiência da FIA em programas de MBA.
O documento discute os diferentes tipos de mercado e concorrência, incluindo monopólio puro, oligopólio, concorrência monopolista e concorrência pura. Também aborda a análise da concorrência, com seções sobre metas futuras, hipóteses, estratégia atual e capacidades dos concorrentes.
O documento discute as três estratégias genéricas de Porter: custo, foco e diferenciação. A estratégia de custo envolve buscar eficiência e reduzir custos para oferecer preços mais baixos. A estratégia de diferenciação é criar um produto ou serviço único através de fatores como marca ou tecnologia. A estratégia de foco envolve focar em um segmento específico de clientes, produtos ou mercado geográfico e atendê-los melhor do que os concorrentes.
Vantagem competitiva refere-se às características que permitem uma empresa oferecer mais valor aos clientes do que a concorrência. Existem duas formas principais: liderança de custo, focando em produzir mais barato, e diferenciação, sendo única em atributos valorizados. Para ser uma vantagem competitiva sustentável, uma característica deve agregar valor aos clientes, não ter substitutos fáceis, e a empresa deve ter capacidade de fornecê-la consistentemente.
1) A estratégia oceano azul é interessante porque busca criar novos mercados focados em "não-consumidores", ao invés de competir em mercados saturados.
2) Com a globalização e avanços tecnológicos, os mercados estão mais competitivos e a oferta supera a demanda, fazendo com que os preços caiam.
3) A estratégia oceano azul sugere focar na "inovação de valor" para criar algo que os consumidores desejam pagar, ao invés de competir diretamente
O documento apresenta o plano de formação de um módulo sobre perfil e potencial do empreendedor. Inclui os objetivos, programa, plano de formação detalhado por fases e contactos do formador.
O documento descreve a história de Jorge Mendes, um empresário de futebol português que fundou a Gestifute. Começou sua carreira como jogador de futebol antes de se tornar um empresário de sucesso, representando vários dos melhores jogadores e treinadores do mundo. A Gestifute tornou-se uma das maiores agências de futebol, avaliada em mais de meio bilhão de euros.
O documento discute roadmapping como um processo de planejamento estratégico que envolve mapear informações e conhecimentos sobre objetivos de negócios, estratégias, necessidades de mercado e tecnologias ao longo do tempo. Roadmapping pode fornecer benefícios como melhor gestão do conhecimento, foco nos objetivos estratégicos, aumento da capacidade de inovação contínua e melhoria da tomada de decisão. Empresas líderes tendem a adotar processos de roadmapping para criar valor através da inovação inter
O documento descreve a agenda de um workshop sobre capacitação para subvenção econômica à inovação que ocorrerá em Salvador em 14 de maio de 2010. A agenda inclui apresentações sobre engenharia de financiamento à inovação, oportunidades de subvenção econômica, orientação para elaboração de projetos e casos de sucesso.
Este documento discute estratégias de negócios e vantagens competitivas. Apresenta os conceitos de estratégias genéricas de Michael Porter, como diferenciação, liderança de custo e foco. Também explica os tipos de vantagens competitivas como clientes, custos internos e externos, diferenciação e talentos. A vantagem competitiva é importante para uma empresa se posicionar de forma sustentável frente aos concorrentes.
A estratégia competitiva de michael porterLeopoldo Lopes
Este documento descreve um exercício de planejamento estratégico que tem como objetivo conhecer a abordagem de Michael Porter sobre gestão estratégica. Os alunos serão divididos em equipes para ler sobre a abordagem de Porter, responder perguntas e apresentar seus achados. O material fornecido descreve a estratégia competitiva de Porter e conceitos como forças competitivas, vantagem competitiva e cadeia de valor.
Michael Porter é um professor e consultor de estratégia empresarial e nacional. Ele desenvolveu modelos como as cinco forças competitivas e vantagens competitivas entre nações que são amplamente utilizados. O documento descreve sua biografia e trabalho, incluindo o modelo clássico das cinco forças competitivas que analisa rivalidade, poder de clientes e fornecedores, ameaça de novos concorrentes e produtos substitutos.
Estratégia competitiva de Michael PorterThiago Rocha
De que maneira a minha empresa poderá se diferenciar dos concorrentes? Como farei para ter uma lucratividade superior a deles? Até quando um setor da indústria continua interessante?
Em meados do século passado, muitos desses questionamentos eram respondidos com um foco direcionado à estratégia.
No decorrer dos anos, as empresas perceberam que a elaboração de um plano estratégico já não era o suficiente para garantir o sucesso, mas que era necessário adotar melhores técnicas do que aquelas aplicadas pelos concorrentes.
Assim nasceu a expressão “estratégia competitiva”.
Michael Porter, professor da Havard Business School, foi um dos primeiros a fornecer ferramentas analíticas para estabelecer e analisar estratégias competitivas com o objetivo de auxiliar na decisão de uma empresa competir ou não em um mercado, em resposta às estratégias e posições de seus competidores de modo a ganhar uma vantagem competitiva sustentável.
No seminário, ministrado por Thiago Gouveia Rocha, foi apresentados os três principais frameworks que Michael Porter aborda durante os seus mais de 35 anos de estudos sobre o tema: As Cinco Forças Competitivas, As Estratégias Competitivas Genéricas e A Cadeia de Valor.
O documento discute o conceito de vantagem competitiva desenvolvido por Michael Porter, definindo-o como características que permitem uma empresa oferecer mais valor aos clientes em comparação à concorrência. Apresenta as duas fontes genéricas de vantagem competitiva: liderança de custo e diferenciação, e explica a importância da cadeia de valores na análise das fontes de vantagem competitiva de uma empresa.
Este documento discute estratégias competitivas de mercado, definindo termos como vantagem competitiva e estratégias genéricas. Explica que uma vantagem competitiva sustentável resulta da oferta de mais valor aos clientes do que os concorrentes, e discute como alcançar essa vantagem através de foco no cliente, qualidade, distribuição, marca e custos baixos. Também apresenta quatro estratégias genéricas: liderança por custos, diferenciação, foco em custos e foco na diferenciação.
Michael Porter é um professor de Harvard conhecido por seu trabalho sobre análise competitiva de indústrias. Sérgio Zaccarelli desenvolveu uma metodologia para avaliar a qualidade de um negócio considerando fatores como barreiras de entrada e saída, rivalidade e poder de barganha. O documento discute essas abordagens e fornece um exemplo de avaliação para a indústria de elevadores.
O documento discute os conceitos de missão, visão e objetivos organizacionais. Apresenta as definições de missão como o papel da organização no ambiente de negócios e visão como como a organização deseja ser vista no futuro. Também explica os tipos de objetivos e a importância de estabelecer objetivos mensuráveis e consistentes com a missão a longo prazo.
O documento discute a criação da EMPRENOVA, uma organização que visa promover a inovação em Minas Gerais através da comercialização de pesquisas universitárias. A EMPRENOVA pretende facilitar parcerias entre universidades e empresas, formar profissionais em transferência de tecnologia e produzir políticas públicas para a inovação. Seu objetivo principal é conectar pesquisadores e empreendedores para transformar conhecimento acadêmico em produtos de mercado e gerar investimentos e benefícios econômicos.
1) O documento discute conceitos e tipologias de inovação, incluindo inovação de produtos, processos, gestão e conceitos de negócios.
2) É destacado que a inovação é uma condição necessária para o desenvolvimento econômico e social e que empresas precisam inovar constantemente para permanecer competitivas.
3) Diferentes autores discutem inovação, incluindo a importância da aprendizagem organizacional e do relacionamento com funcionários no processo de inovação.
O documento discute Michael Porter e sua análise de cinco forças competitivas para avaliar a atratividade de uma indústria. Primeiro, apresenta a biografia de Michael Porter e seu trabalho sobre estratégia competitiva. Em seguida, descreve os conceitos das Cinco Forças de Porter e fornece exemplos para ilustrar como avaliar a qualidade de um negócio usando essa metodologia.
O DOCUMENTO DISCUTE ESTRATÉGIAS PARA ACESSAR RECURSOS PARA PROJETOS DE INOVAÇÃO, COMO ORGANIZAR TAIS PROJETOS E ENTENDER A IMPORTÂNCIA DA INOVAÇÃO. RESUME QUE UMA CULTURA DE PROJETOS É FUNDAMENTAL PARA GERENCIAR A INOVAÇÃO ATRAVÉS DE UM PORTFÓLIO DE PROJETOS, E QUE UMA BOA ESTRATÉGIA DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS EM DIVERSAS FONTES É
Um dos principais factores de
sucesso na inserção das inovações
no mercado passa por entender
as atitudes de consumo e
transformar esse
conhecimento em novos
produtos , novos serviços ou
novos modelos de negocio
O documento discute a importância da formação de recursos humanos para a inovação. Apresenta conceitos e tipos de inovação e discute aspectos como estratégia, cadeia de valor, gestão da inovação tecnológica e barreiras e facilitadores à inovação. Também descreve brevemente a experiência da FIA em programas de MBA.
O documento discute os diferentes tipos de mercado e concorrência, incluindo monopólio puro, oligopólio, concorrência monopolista e concorrência pura. Também aborda a análise da concorrência, com seções sobre metas futuras, hipóteses, estratégia atual e capacidades dos concorrentes.
O documento discute as três estratégias genéricas de Porter: custo, foco e diferenciação. A estratégia de custo envolve buscar eficiência e reduzir custos para oferecer preços mais baixos. A estratégia de diferenciação é criar um produto ou serviço único através de fatores como marca ou tecnologia. A estratégia de foco envolve focar em um segmento específico de clientes, produtos ou mercado geográfico e atendê-los melhor do que os concorrentes.
Vantagem competitiva refere-se às características que permitem uma empresa oferecer mais valor aos clientes do que a concorrência. Existem duas formas principais: liderança de custo, focando em produzir mais barato, e diferenciação, sendo única em atributos valorizados. Para ser uma vantagem competitiva sustentável, uma característica deve agregar valor aos clientes, não ter substitutos fáceis, e a empresa deve ter capacidade de fornecê-la consistentemente.
1) A estratégia oceano azul é interessante porque busca criar novos mercados focados em "não-consumidores", ao invés de competir em mercados saturados.
2) Com a globalização e avanços tecnológicos, os mercados estão mais competitivos e a oferta supera a demanda, fazendo com que os preços caiam.
3) A estratégia oceano azul sugere focar na "inovação de valor" para criar algo que os consumidores desejam pagar, ao invés de competir diretamente
O documento apresenta o plano de formação de um módulo sobre perfil e potencial do empreendedor. Inclui os objetivos, programa, plano de formação detalhado por fases e contactos do formador.
O documento descreve a história de Jorge Mendes, um empresário de futebol português que fundou a Gestifute. Começou sua carreira como jogador de futebol antes de se tornar um empresário de sucesso, representando vários dos melhores jogadores e treinadores do mundo. A Gestifute tornou-se uma das maiores agências de futebol, avaliada em mais de meio bilhão de euros.
O documento descreve uma jovem de 20 anos que começou um negócio online aos 14 anos. Ela criou um site que fornece layouts gratuitos e atraiu 7 milhões de visitantes mensais, gerando receita de cerca de 50 mil euros por mês através de publicidade. Sua empresa vale milhões e ela recusou ofertas para vendê-la.
O documento discute os perfis de empreendedores e como alinhar esses perfis aos processos de inovação da empresa para promover um ambiente favorável ao empreendedorismo. Ele descreve cinco perfis de empreendedores e discute como a percepção, comunicação e liderança empreendedora são importantes para o sucesso. O público-alvo são gestores e líderes empresariais interessados em desenvolver empreendedorismo e inovação.
O documento discute várias opções de financiamento para empreendedores em Portugal, incluindo obter fundos de amigos e familiares, programas governamentais como QREN Vale Empreendorismo e Portugal Ventures, e subsídios de desemprego que podem ser usados para iniciar um negócio. Detalha os requisitos e prazos para cada uma dessas opções de financiamento.
O documento discute conceitos de inovação e empreendedorismo corporativo. Apresenta as sete fontes de inovação sistemática segundo Peter Drucker e as etapas do processo de inovação: prospecção, decisão, recursos e implementação. Também descreve o perfil do empreendedor corporativo, caracterizado por busca de oportunidades, iniciativa, correr riscos calculados e estabelecer relacionamentos.
O documento lista 10 características que compõem o perfil de um empreendedor de sucesso de acordo com uma pesquisa realizada por um psicólogo da Universidade de Harvard. Essas características incluem a busca por oportunidades, disposição para correr riscos calculados, persistência, comprometimento, busca por informações, estabelecimento de metas, planejamento sistemático, persuasão e rede de contatos, e independência e autoconfiança.
(24.10.2011) Atitudes empreendedoras, líder empreendedor - Prof. Luciana del ...ANGRAD
O documento discute a importância do empreendedorismo e liderança empreendedora para a sociedade brasileira. Luciane Del Grande de Castro é empresária e atua na área internacional e comércio exterior, com clientes no Brasil e no exterior. Ela também participa ativamente de conselhos da FIESP relacionados a agronegócios e comércio exterior.
O empreendedor tem um espírito criativo e pesquisador que o leva a buscar constantemente novas soluções e caminhos. Ele vê oportunidades de negócios onde outros não vêem e tem habilidades para avaliar essas oportunidades. O que diferencia o empreendedor é como ele percebe a mudança e lida com oportunidades, assumindo riscos calculados para gerar novos negócios e criar valor para a sociedade.
O documento discute o perfil do empreendedor, desmistificando conceitos comuns. Apresenta definições de empreendedorismo de acordo com Schumpeter, Drucker e Morales, destacando que não é um traço de personalidade e sim um comportamento baseado em conceitos e teoria. Também destaca 6 mitos sobre empreendedores, como o fato de que não precisam de educação ou ajuda, e que na verdade empreender exige rede de contatos e redução de riscos. Conclui incentivando o leitor a se arriscar no empreendedorismo
O documento discute o conceito de empreendedorismo e suas características essenciais. Aborda o que é empreendedorismo, as taxas de mortalidade de negócios, causas comuns de falência prematura, a importância da capacitação empreendedora e as principais características de um perfil empreendedor como autoconfiança, motivação, comunicação e criatividade.
O documento lista 16 principais características do perfil do empreendedor, incluindo autoconfiança, automotivação, comunicação, criatividade, flexibilidade, energia, iniciativa, integridade, liderança, negociação, perseverança, persuasão, planejamento, relacionamento interpessoal, resistência à frustração e sensibilidade administrativa.
Perfil e potencial do empreendedor diagnósticocaixeiro
O documento discute o perfil e potencial do empreendedor, com o objetivo de compreender o conceito de empreendedorismo e identificar as características e competências-chave de um perfil empreendedor, bem como diagnosticar necessidades de desenvolvimento.
O documento discute os desafios da empregabilidade no mundo moderno e como melhorar as chances de emprego. Ele define empregabilidade como a capacidade de conquistar e manter um emprego e discute como talento, competências, rede de contatos, aprendizado contínuo e atitude empreendedora são fundamentais para ter sucesso profissional de forma sustentada.
O documento discute o empreendedorismo e seus aspectos principais. Define empreendedorismo como a arte de fazer coisas acontecerem com motivação e criatividade ou como detectar oportunidades de negócio e criar novas empresas. Explora os tipos de empreendedores, características, desafios, obstáculos e novas formas como o empreendedorismo virtual e o teletrabalho.
O documento discute a gestão estratégica de empresas, abordando diferentes paradigmas como forças competitivas, conflitos estratégicos e capacidades dinâmicas. Apresenta os processos, posições e caminhos que geram vantagem competitiva, enfatizando a importância dos processos gerenciais e da capacidade de renovação de competências. Também discute o processo de inovação e as conexões necessárias entre organizações para sua ocorrência.
O documento discute a importância da inovação para as empresas melhorarem a competitividade e lucrarem mais. A inovação pode ocorrer em produtos, serviços, processos e modelos de negócios. As empresas devem criar um ambiente propício à inovação e estimular pessoas criativas a desenvolverem processos sistemáticos de inovação.
O documento discute a importância da inovação para as empresas melhorarem a competitividade e lucrarem mais. A inovação é o processo de desenvolvimento de novos produtos, serviços e processos para atender às necessidades dos consumidores e oportunidades do mercado. O texto também descreve as principais etapas do processo de gestão da inovação nas organizações.
O documento discute os tipos, classes e características da inovação, bem como métodos para gerenciar a inovação nas empresas de forma bem-sucedida. Ele descreve inovação incremental, distintiva e radical, fatores que influenciam a inovação como cultura e tecnologia, e ferramentas como Innovation Scoring e Barômetro de IDI para medir a capacidade de inovação de uma organização.
O documento discute os desafios da administração no século 21, incluindo gerenciar organizações complexas, buscar sustentabilidade e inovação em ambientes altamente competitivos. Também aborda os conceitos de competitividade, sustentabilidade e inovação como fatores estratégicos para o sucesso das organizações.
O documento discute o empreendedorismo corporativo e inovação. Ele explica que as empresas precisam adotar uma cultura empreendedora para sobreviver no ambiente competitivo atual. Também descreve os tipos de empreendedorismo dentro das organizações e como as empresas podem estimular práticas empreendedoras por meio de delegação de responsabilidades e incentivos.
1) O documento discute os conceitos de inovação e por que é importante inovar, especialmente durante períodos de crise.
2) São apresentados os principais tipos de inovação de acordo com o "Radar da Inovação" e formas de promover a inovação na organização.
3) São descritos sete mitos comuns sobre inovação em tempos de crise e por que é importante não cair neles.
Fórum a economia criativa e a educação – 12 11-2010 – apresentação de adolfo...FecomercioSP
O documento descreve o lançamento de um Conselho de Economia Criativa com o objetivo de promover a criatividade, inovação e competitividade no Brasil. Ele discute o contexto mundial, brasileiro e empresarial, definindo economia criativa e seus conceitos. O Conselho visa colocar o Brasil entre os 5 países mais competitivos por meio de estudos, índices, fóruns e programas que estimulem a inovação.
ECO.TIC 2016 PALESTRA GIB DE MEDEIROS NOV 24 - versão finalGib de Medeiros
O documento discute três modelos de inovação - Corporate Ventures, Open Innovation e Semi-Open Innovation - e fornece exemplos de cada um. Também aborda tipos de inovação, o dilema do inovador, exemplos de inovação disruptiva como o iPod, e os desafios da inovação na indústria da saúde. Finalmente, fornece detalhes sobre um hackathon sobre saúde digital que será realizado.
O documento discute estratégias para promover a inovação em grandes empresas. Aponta que a inovação é fundamental para a longevidade das empresas e que os principais desafios estão relacionados à governança e cultura. Sugere formas de estimular a criatividade dos funcionários e estabelecer parcerias com a academia para desenvolver novas tecnologias.
2024.1_PPT_MBA_Empreendedorismo e Gestão da Inovação_Prof.Randes.pptxProf. Randes Enes, M.Sc.
Conceitos e fundamentos do Empreendedorismo. Diferentes abordagens para o empreendedorismo. Tipos de empreendedorismo e estratégias para construir uma cultura empreendedora. Modelos para a Inovação. Gestão da inovação e métricas. Ambidestria organizacional. Inovação e processos de mudança. Modelos de negócio.
Corporate Venture: como as grandes empresas estão colaborando com as startups...EloGroup
Apresentação utilizada no Webinar "Corporate Venture: como as grandes empresas estão colaborando com as startups para aumentar sua capacidade de inovação", transmitido em 17/10/17.
Acesse o conteúdo gravado pelo link: https://www.eventials.com/elogroup/corporate-venture-como-as-grandes-empresas-estao-colaborando-com-as-startups-para-aumentar-sua-capacidade-de-inovacao/
Atualmente, grandes empresas buscam formas mais rápidas e menos custosas de inovar. Um caminho que vem crescendo cada vez mais é a busca da inovação via relacionamento com startups: o Corporate Venturing. Sabemos que unir esses dois mundos é bastante desafiador, gerando receios e desafios para as grandes empresas. Assim, gostaríamos de compartilhar neste webinar o que aprendemos ao longo do tempo em que adotamos essa prática.
Inovação é um negócio complexo que exige muito esforço para conceber, desenvolver e executar. Inovação requer tempo, pessoas capacitadas e metodologia.
Uma inovação disruptiva cria novos atributos de valor para produtos e serviços para novos mercados de consumidores. Caracterizam-se pela simplicidade, capacidade de compra para o mercado alvo e padronização.
Um produto ou serviço disruptivo inicia seu ciclo oferecendo apenas atributos essenciais e de baixo custo para novos mercados de consumidores em comparação aos produtos maduros e lideres de mercado. À medida que esse novo mercado se desenvolve o produto ou serviço acompanha essa evolução oferecendo mais atributos de valor até atingir a saciação dos consumidores. Nessa fase é necessário iniciar um novo ciclo de inovação disruptiva.
Nosso processo para desenvolver inovações disruptivas e tecnológicas reúne as principais técnicas e modelos de gestão da estratégia e ferramentas de criatividade.
O processo inicia com uma avaliação da estratégia e gestão de recursos humanos da empresa. Essa fase, precursores da inovação, avalia o grau de maturidade da organização para desenvolver projetos de inovação.
A fase seguinte é mapear o portfólio de produtos e serviços da organização para classifica-los dentro da Matriz BCG para definir as prioridades de inovação. Utilizando a Matriz de Ansoff inicia-se a discussão sobre as oportunidades de crescimento da empresa. Utilizando uma técnica de planejamento de longo prazo onde definimos qual é o "gap de crescimento" da organização. Essa técnica define o número e a receita necessária em projetos de inovação para atingir o crescimento desejado pelos acionistas.
A próxima fase é selecionar o produto ou serviço do portfólio que será analisado. Essa definição tem como base o resultado das análises anteriores.
Selecionado o produto ou serviço analisa-se a atual estratégia e desempenho no mercado. Para essa análise utilizam-se vários modelos de gestão: As cinco forças de Michael Porter; Análise SWOT; Benchmarking; e, técnicas da Estratégia do Oceano Azul.
A partir dessas técnicas é possível identificar os atributos do produto ou serviço e posicionamento no mercado comparando com a concorrência ou o consenso dos consumidores.
A fase seguinte é explorar novos atributos de valor do produto ou serviço para se diferenciar da concorrência e identificar novos mercados, criando uma nova curva de valor.
A próxima fase é desenvolver o novo produto ou serviço utilizando novas técnicas e revisitando dados discutidos em fases anteriores. Nessa fase também é discutida a necessidade ou não de uma nova organização para executar o projeto de inovação e a gestão da nova operação de negócios.
A última fase é a implementação do projeto e acompanhamento dos resultados.
O novo produto ou serviço realimenta o portfólio de produtos e serviços e inicia-se um novo ciclo de inovação.
Mais informação sobre inovação no site www.efagundes.com.
O documento apresenta 20 modelos de decisão fundamentais para o sucesso organizacional, incluindo:
1) Modelo de Sistemas de Apoio à Decisão para identificar ferramentas de suporte à tomada de decisão;
2) Modelo do Pilar para otimizar decisões através de sistemas de informação;
3) Modelo da Lacuna de Mercado para identificar oportunidades de negócio em nichos de mercado negligenciados.
O documento discute estratégias de crescimento empresarial, incluindo sua origem histórica, conceitos-chave e tipos como crescimento interno, fusões, alianças estratégicas e estratégias genéricas de custo líder e diferenciação. Também aborda clusters, a pirâmide de Prahalad e princípios para atender a base da pirâmide, como preço acessível e soluções adaptáveis.
Apresentação da palestra "Gestão do Conhecimento, Inteligência Competitiva e Inovação", ministrada por Ângela Guimarães - presidente da Sociedade Brasileira de Gestão do Conhecimento - Pólo Minas Gerais (SBGC - MG), no CIGEPRO 2010.
Gestão do Conhecimento; Inteligência; Competitividade; InovaçãoDeomari Fragoso
O documento discute a importância da inovação e do compartilhamento de conhecimento para empresas. Aponta que a inovação sistemática, através da busca organizada por mudanças e identificação de oportunidades, é essencial para o sucesso de longo prazo. Também destaca que a inteligência competitiva e a gestão do conhecimento apoiam os processos de inovação ao facilitar o acesso a informações e experiências.
O documento discute o papel do CIO no processo de inovação nas empresas. Apresenta os principais desafios enfrentados pelos CIOs, como equilibrar a necessidade de controle com a criação e experimentação, além de lidar com mentalidades resistentes à mudança. Também discute a importância de se criar um fluxo contínuo de experimentos e oportunidades para gerar inovações.
O documento discute a importância da profissionalização e planejamento para o sucesso de empreendimentos sociais. Ele destaca que todas as empresas devem ser administradas de forma profissional, preservando os recursos disponíveis, sejam eles de doações ou não. Também apresenta algumas deficiências comuns em comunidades terapêuticas e componentes importantes de um plano de ação e negócios para empreendimentos sociais.
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Este documento discute conceitos de logística empresarial e gestão da cadeia de suprimentos. Apresenta a bibliografia básica sobre o assunto e sugere uma leitura que discute como otimizar a produtividade e lucratividade das empresas no contexto atual dos negócios globais.
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Direito empresarial 2019 3 parte - dos contratos - Prof. Rui Teixeira Santo...A. Rui Teixeira Santos
O documento introduz os principais conceitos do direito dos contratos, incluindo a liberdade contratual, os deveres pré-contratuais, os contratos de adesão, as cláusulas contratuais gerais e os direitos do consumidor. Aborda também os princípios da liberdade contratual, consensualismo e boa-fé no contexto dos contratos, bem como o regime jurídico das cláusulas contratuais gerais em Portugal.
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2. Os temas incluem introdução ao Direito Comercial, suas fontes nacionais e internacionais e arbitragem. Também são apresentados conceitos como definição de Direito Comercial, suas características, evolução histórica e noções gerais.
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Este documento aborda os tipos de sociedades comerciais em Portugal. Apresenta as principais características da sociedade por quotas, que é uma sociedade comercial composta por dois ou mais sócios e cujo capital social está dividido em quotas. Discorre também sobre a sociedade unipessoal por quotas, que pode ser constituída por um único sócio detentor da totalidade do capital social. Explora ainda aspectos como a responsabilidade dos sócios e a natureza do capital social nesta tipologia societária.
"O PSD tem que mudar" - artigo de Rui Teixeira Santos publicado em 2019.06.01...A. Rui Teixeira Santos
1) As eleições europeias mostraram que mais de 3/4 dos eleitores portugueses não se identificaram com as ofertas dos partidos políticos.
2) A culpa não é dos eleitores, mas sim da tecnologia eleitoral, dos programas e candidatos que não corresponderam às necessidades dos eleitores.
3) Os resultados eleitorais dentro da base de apoio do governo podem aumentar a conflitualidade social e dificultar uma maioria absoluta do PS nas legislativas.
Direito dos contratos (2019) Prof. Doutor Rui Teixeira Santos Lisboa:INPA. Rui Teixeira Santos
O documento discute o regime jurídico das cláusulas contratuais gerais em Portugal, de acordo com o Decreto-Lei n.o 446/85. Apresenta como as cláusulas contratuais gerais surgiram devido às mudanças nas sociedades modernas e industrializadas, onde os contratos passaram a ser padronizados unilateralmente, limitando a liberdade contratual. Discute a necessidade de regular essas cláusulas para proteger os consumidores de possíveis abusos ou desequilíbrios contratuais.
Direito da Comunicação 2019 II PARTE Dto da Publicidade ANEXOS Prof. Doutor R...
Empreendorismo e competitividade, docente: prof. doutor Rui Teixeira Santos (INP 2012)
1. Empreendedorismo e
Competividade
Bernardo Corrêa de Barros
Fernando Ferreira Marques
Pedro Correia de Sousa
Lisboa, 23 abril 2012
2. EMPREENDEDORISMO
Após várias décadas de estudo e investigação, não foi ainda
possível desenvolver uma definição simples e objetiva, que
seja consensual a nível mundial.
De um modo sucinto, poderíamos descrever
Empreendedorismo como a capacidade de um indivíduo
transformar uma IDEIA INOVADORA numa REALIDADE
LUCRATIVA.
No entanto não devemos confundir inovação com
empreendedorismo, pois INOVAÇÃO é colocar em prática
ideias novas. EMPREENDEDORISMO é ter ideias novas
mas geradoras de valor, coloca-las em prática, aproveitar
oportunidades e obter resultados.
3. EMPREENDEDORISMO
Diferença entre empreendedor e empresário
EMPREENDEDOR GESTOR
Constrói, propõe Gere
Inova Administra
Cria Mantém
Centra-se no negócio Centra-se no sistema, na forma
Identifica Oportunidades Identifica problemas
Faz as coisas certas Faz correctamente as coisas
O empreendedor além de criatividade precisa aceitar os riscos
confiar na própria capacidade de tomar decisões,
ter iniciativa e persistência.
Ser otimista e não desistir no primeiro não.
4. EMPREENDEDORISMO
Características chave de um Empreendedor
Capacidade de iniciativa
Capacidade de inovação
Apetência para assumir riscos
Aproveitamento de oportunidades (mercado)
Agressividade competitiva e autonomia
5. Condições determinantes de emprendedorismo
RECURSOS EDUCAÇÃO EM POLÍTICAS DO
FINANCEIROS EMPREENDEDORISMO GOVERNO
Disponibilidade de Incorporação no Encorajamento ou
recursos financeiros sistema educativo de neutralidade das
para a criação de programas de políticas
negócio ou a sua desenvolvimento de governamentais
sobrevivência capacidades programa +e+i
empreendedoras
PROGRAMAS DE
TRANSFERÊNCIA DE INFRA-ESTRETURAS
APOIO AO
TECNOLOGIA FÍSICAS
EMPREENDEDORISMO
Investigação e Incubadoras Existência de
desenvolvimento das necessárias à programas de apoio
Universidades para realização de novos de apoio á formação
as empresas negócios de novos negócios
NORMAS SOCIAIS E
CULTURAIS
Estímulo de novas
actividades e na
forma como estas
são geridas (atitude
perante o erro, o
risco, a perda, a
inovação)
6. TIPOLOGIA DE EMPREENDEDORISMO
SOCIAL NATUREZA EMPRESARIAL
Resolução de problemas Gerar riqueza para si ou
de populações ou grupos para a organização
Induzido por Induzido por
MOTIVAÇÃO
necessidade
Situação de desemprego, vontade oportunidade
Aumento de riqueza provoca
de independência, ou forma de ambição de crescimento, inovação e
aumentar o seu rendimento internacionalização
Negócio Elevado uso
tradicional /simples Tipo de neg ócio
de tecnologia/ inovação
Associado a Associado a
empreendedorismo de empreendedorismo de
necessidade oportunidade
7. EMPREENDEDORISMO
Dicas para uma boa ideia de negócio
Qual o conhecimento que tem Quantos concorrentes é que
existem para o produto ou serviço.
sobre os clientes para a ideia de
Negócio.
Qual é o grau de utilização da
internet como forma de
Qual o âmbito do mercado para a comercialização da ideia de
Ideia de negócio. negócio.
Qual o grau de inovação da ideia Qual o tipo de receitas associado
de negócio. à ideia de negócio.
Qual o grau de proteção da Quanto tempo é que a ideia de
propriedade da ideia. negócio necessita para que as
receitas sejam superiores aos
Qual o conhecimento que tem custos de operação
sobre os concorrentes para a ideia
de negócio. Quanto dinheiro necessita para
arrancar com a ideia de negócio.
8. COMPETIVIDADE
Competição Empresarial
É a disputa por vários competidores (concorrentes) de
um posicionamento estratégico no mercado.
Competição estratégica
Tem por objectivo conquistar uma posição competitiva no
mercado e/ou uma posição estratégica no sector.
Para se obter uma posição competitiva é necessário
adaptar as formas de organização, processos de
trabalho, criar novos produtos e/ou serviços de
qualidade superior e diferenciadores que permite uma
melhor aceitação no mercado que os da concorrência.
9. ELEMENTOS FUNDAMENTAIS
Elementos fundamentais da competição
Capacidade de compreender a interacção dos concorrentes com os restantes
interessados no negócio e os correspondentes recursos como fazendo parte dum
sistema dinâmico.
Capacidade de usar este conhecimento para prever os efeitos de uma
intervenção nesse sistema e os novos estados da natureza daí resultantes.
Disponibilidade de recursos não comprometidos que possam afectar-se a
diferentes usos e finalidades mesmo que tal seja permanente e atrase a obtenção
de proveitos.
Capacidade de determinar o risco e a rentabilidade com suficiente rigor e
confiança para justificar a aplicação daqueles recursos
Capacidade para agir determinadamente e comprometer esses recursos
10. ESTRATÉGIA COMPETITIVA
Estratégia Competitiva preocupa-se em combinar a
excelência nas actividades ou funções. No fundo
consiste em ser-se diferente.
Segundo PORTER a estratégia competitiva assenta em
duas questões:
A atractividade da indústria em termos de rentabilidade
a longo prazo e dos factores dessa rentabilidade
Determinantes da posição competitiva numa indústria
11. Para se obter vantagem competitiva sobre os outros
concorrentes é necessário:
conseguir melhores resultados
conseguir uma posição competitiva no mercado
conquistar uma posição estratégica no sector
12. CINCO FACTORES DE COMPETIVIDADE
Intensidade da rivalidade no sector entre os
concorrentes actuais
A intensidade da rivalidade deve ser avaliada:
Número de concorrentes e repartição de quotas de
mercado
Diversidade de concorrentes
Diferenciação dos produtos
Taxa de crescimento do sector
Barreiras à saída
Para a maioria das empresas, este é o principal
determinante da competividade do mercado.
13. CINCO FACTORES DE COMPETIVIDADE
Ameaça de entrada de novos concorrentes
Barreiras à entrada:
Diferenciação do produto ( marcas próprias conceituadas
e clientes fidelizados)
Exigências de capital ( tem mais necessidade para entrar
no mercado)
Desvantagens de custo independentes da dimensão
(dificuldade) no acesso aos canais de distribuição
Política do Governo ( medidas protecionistas)
Retaliação esperada (dos concorrentes)
Os novos entrantes procuram obter quotas de mercado à
custa do crescimento de mercado e dos concorrentes.
14. CINCO FACTORES DE COMPETIVIDADE
Poder negocial dos clientes
Concentração da clientela (dependência em relação a um
nº de clientes)
Peso relativo do cliente nas vendas
Sensibilidade ao preço (preço da compra total)
Custos de mudança do comprador (exigência de produtos
especiais, ou muitos específicos)
Produtos sucedâneos (existência de produtos substitutos)
Os clientes exigem mais qualidade por um preço mais
baixo de bens/serviços.
15. CINCO FACTORES DE COMPETIVIDADE
Ameaça de entrada de produtos sucedâneos
Qualidade do produto
Relação preço/rendimento
Produtos substitutos
Produtos e serviços complementares (assistência técnica,
instalação, transporte…)
Para que o produto comercializado/produzido por uma empresa não
se torne obsoleto com o tempo, é preciso investir em avanços
tecnológicos, produzir um derivado ou mesmo um novo produto. A
organização deve ficar atenta as novas mudanças/tendências do
mercado/produto. Caso não seja feito nada, a concorrência pode
adquirir parte da quota de mercado da empresa.
16. CINCO FACTORES DE COMPETIVIDADE
Poder negocial dos fornecedores
Diferenciação das características do produto adquirido
Condições de preço, entrega e pagamento
Custos dos factores de produção em relação ao preço de
venda do produto
Peso dos fornecedores no volume de compras(ter
somente um fornecedor para a empresa pode ser um
ponto fraco, caso o fornecedor venha a falir ou mesmo a
elevar os preços de matérias-primas muito maior em
relação a concorrência)
Fornecedores podem recusar-se a trabalhar com a
empresa, ou por exemplo, cobrar preços
excessivamente elevados para recursos únicos.
17. VANTAGEM COMPETITIVA
Num determinado momento, uma ou algumas dessas
forças são mais importantes para um determinado
sector industrial, assumindo maior influência na
determinação do seu lucro. A fim de se elaborar uma boa
estratégia, é necessário conhecer-se bem o sector e as
características que governam as suas forças competitivas.
Uma empresa não pode contar com a fraqueza dos
concorrentes, pois esta deve assegurar a obtenção de
vantagens competitivas pelas suas próprias
competências estratégicas.
18. Vantagens Competitivas através de sistemas e
tecnologias de informação
Aproveitar as oportunidades que a revolução da
informação proporciona, de modo a tornar-se
competitiva.
Impacto das TI/SI no mercado
Alteram a estrutura sectorial
Criam vantagem competitiva
Geram um número de sectores e áreas de negócio
possibilitando produzir novos elementos relativos aos
produtos existentes.
19. Vantagens Competitivas através de sistemas e
tecnologias de informação
Tratamento da informação para a criação de um
novo negócio. (ex: autosport jornal on-line com
edições especiais)
21. PODER DO MERCADO - POSICIONAMENTO DA
EMPRESA
Num mercado diz-se que a competição é eficiente
quando:
Numerosos competidores;
Idêntica força de mercado, por parte destes.
No caso de existir empresas monopolistas, oligopolistas
ou dominantes que podem fixar preços acima do custo
médio mínimo sem serem incomodadas por outras
empresas entrantes consideramos que existe barreiras
à entrada.
Podemos concluir que uma empresa ao identificar
oportunidades de mercado nunca deve subestimar as
barreiras à entrada quer a saída.
22. SEGMENTAÇÃO COMPETITIVA
Segmentos - são grupos de destinatários de um
bem/serviço com uma ou mais características comuns.
Segmentação competitiva – é um processo de
decisão e um processo operacional que é orientado a
partir do e para o cliente, mas que se desenvolve
também em função de um determinado concorrente.
A estratégia de segmentação estabelece-se com a
base:
Produtos Com o objectivo de obter
Identificação Grupo de Clientes vantagens competitivas em
relação aos concorrentes
23. SEGMENTAÇÃO COMPETITIVA
Avaliação
Relação existente Entre o custo e o valor para o cliente, por
grupos de:
Produtos Clientes
Custo Em relação ao concorrente mais próximo, por
grupos de:
Produtos Clientes
Impactos duma mudança de Sobre o Custo
definição do segmento e da
sua dimensão. Sobre o volume de vendas
24. QUOTA DE MERCADO
É a posição da oferta de uma empresa no mercado
através do peso relativo das suas vendas totais, de
um produto/serviço ou de um conjunto de produtos.
Quota de mercado genérica – Em relação às vendas
totais no mercado
Quota de mercado relativa – Em relação às vendas
do principal concorrente
25. QUOTA DE MERCADO DIÁRIOS EM PT
Fonte: Associação Portuguesa para Controlo de tiragem e circulação ( APCT)
26. PREÇO
3º Passos para ter uma noção inicial do preço
Analisar o custo de produção: Lucro = Receita – Custo. Sabendo o
custo, saberá quanto precisará cobrar para ter lucro.
Ver quanto é cobrado por produtos/serviços concorrentes ou
similares: Mesmo em produtos inovadores, será sempre satisfeita uma
necessidade existente. Por exemplo, o telemóvel revolucionou a telefonia,
mas desde o início da humanidade as pessoas tem a necessidade de se
comunicar com as outras. Descubir o quanto as pessoas pagam para
satisfazer essa necessidade e ter uma primeira noção do possível preço.
Descobrir o quanto o cliente está disposto a pagar: Esse é o ponto
mais importante, porém mais difícil. Descobrir o quanto o cliente pagará
pelo produto.
Pode fazer de 2 formas: perguntar directamente ao cliente (inquéritos);
ou tentar vender por certo preço e ver a reação das pessoas .
27. AMBIENTE NAS ORGANIZAÇÕES
Meio Envolvente Contextual – pode ser dividido em
contexto económico, contexto socio-cultural, contexto
político-legal e contexto tecnológico.
Meio Envolvente Transaccional – dividido em
clientes, concorrentes, fornecedores e comunidade.
• É um padrão de todas as condições externas e influências
relevantes que a afectam a vida da organização/empresa e o
seu desenvolvimento:
• Tecnologia
• Ecologia
• Economia
• Indústria - sector de actividade
• Sociedade
• Política
28. Ambiente é organizado por:
Ambiente externo – é o conjunto de factores que
podem afectar directa ou indirectamente a empresa por
qualquer forma visível.
São factores que influenciam a organização:
Sócio-culturais Valores sociais, estrutura familiar, estilos de vida, aumento de expectativas, atitudes
e hábitos, maior instrução
Político-legais Aspectos constitucionais, Clima político, Políticas sociais, Políticas salariais,
Política fiscal, económica, educacional, legislação e regulamentação incentivadora
ou controladora
Económicos Salários, distribuição de rendimento, níveis de inflação, alterações de taxa de juro,
Científicos e Desenvolvimento de processos, produtos, formas de organização e mercado
tecnológicos
Ecológicos Preservação e defesa do ambiente – sua utilização pela sociedade, condições de
prevenção
Demográficos Desenvolvimento e mobilidade das populações, Crescimento das populações.
29. Os elementos que compõem o ambiente externo são
elementos da natureza e elementos sociais todos eles
interagindo em espaços próprios produzindo
actividades de interacção.
A interacção é divida em 2:
Influxos – fluxos da organização/empresa.
de conhecimento, tempo e recursos de fora para dentro
Efluxos – fluxos de conhecimento, tempo e recursos
de dentro para fora da organização/empresa.
30. AMBIENTE EXTERNO
O ambiente externo sofre varias e rápidas
transformações. Os gestores têm de estar atentos e
identificar essas transformações de modo a que não
possam influenciar a organização no presente ou no
futuro.
Transformações no ambiente externo:
Mudanças sociais e políticas no mundo
Difusão rápida do uso de novas tecnologias
Sucessivas e radicais mudanças científicas e
tecnológicas
Forte competição no mercado global
Abertura e mundialização dos consumidores
Novos estilos de vida dos consumidores
31. AMBIENTE INTERNO
É o conjunto de factores que influenciam imediatamente o
modo como o trabalho é realizado e como as metas são
atingidas.
Factores internos que influenciam a organização/ empresa:
Accionistas Stakeholders (parceiros de negócio)
Administração internos
Director Geral
Trabalhadores indivíduos integrantes de uma
Estruturação organização/empresa
Políticas adoptadas
(vendas, objectivos, recompensas)
32. INTERNACIONALIZAÇÃO
Internacionalização – é o processo pelo qual uma
organização/empresa aumenta o nível das suas
actividades de valor acrescentado fora do país de
origem.
Sol – O semanário começou a ser distribuído em Angola a 22 de Maio
de 2009, sete meses depois, a 11 de Dezembro chegou a Cabo Verde. A
29 de Janeiro o jornal começou a ser distribuído em Moçambique e o
Brasil “é o próximo passo”.
Prisa é um grupo empresarial espanhol e está presente em 22 países
da Europa e da América - Espanha para Pt através da compra do
grupo Media Capital. ( TVI, Cidade FM, Star FM, Lux, IOL…)
33. INTERNACIONALIZAÇÃO
Existem vários factores que levam as organizações
/empresas a internacionalizarem-se:
• Existência de oportunidades de mercado
• Escassez de fontes de matérias primas e acesso a
determinados recursos
• Baixos custos de produção, transacção, impostos
• Dimensão excessiva da empresa para o mercado onde
se encontra instalada
• Orientação para o mercado em que se encontra
determinados clientes
• Diversificação da carteira de clientes( minimização do
risco)
• Explorar sinergias no país de destino
34. INTERNACIONALIZAÇÃO
Mas antes de avançar para a internacionalização as
empresas têm de ter em consideração as seguintes
variáveis:
Sociais – estilo de vida, preconceitos de inferioridade
dos estrangeiros ou nativos
Políticas – estabilidade política, posição do governo
em relação ao capital estrangeiro, legislação aduaneira
Económicas – Valor da moeda do país, tx. de câmbio,
nível de vida da população (poder de compra)
Tecnológicas – níveis de avanço de tecnologia,
clusteres, efeito de mudança provocado pelos
entrantes… etc.
35. INTERNACIONALIZAÇÃO
Formas de internacionalização
Investimento Investimento em
Estrangeiro Investimento directo carteiras
Para estabelecimento Para aquisição se
ou expansão de uma activos financeiros
empresa num país relativos a uma
estrangeiro empresa estabelecida
no estrangeiro
Objectivo Estratégico Rendimento
Prazo de investimento Curto, médio e longo
Médio-longo prazo
prazo
Participação na gestão Sim Não
Posse da totalidade da
emp. Geralmente Não Não
Controlo Sim Sim
36. FILIAIS
Tipos e papéis das filiais estrangeiras:
Filial receptiva – poucas actividades (produtivas ou
extractivas) fazendo marketing e vendas.
Filial activa – muitas actividades (produzem
componentes, quer produtos acabados).Normalmente
integradas com o resto do grupo.
Filial autónoma – actividades de grande valor
acrescentado, independentes de outras subsidiárias
(têm liberdade para desenvolver vias de negócio
localmente)
37. FILIAIS
“Papéis” das filiais :
Líder Estratégico – localizada num mercado
estrategicamente importante com elevadas
competências competitivas.
Contributor – Opera num mercado insignificante,
possui uma capacidade distinta com sucesso.
Implementador – actua num mercado
estrategicamente pouco importante, têm competência
suficiente para assegurar localmente as operações
Buraco Negro – É exigido pela multinacional uma forte
presença local por parte da filial, embora a sua quota
de mercado seja de principiante (baixa).
38. GLOBALIZAÇÃO
Globalização – economia global ou economia sem
fronteiras iniciou-se com os descobrimentos
Portugueses (mercantilismo).
A globalização nasce a partir de vários factores:
Aplicação de activos no estrangeiro especialmente a partir de empresas
dos países mais ricos
Desenvolvimento de multinacionais com representações e operações em
diferentes países
Da 2º Guerra Mundial - EUA efectuam grandes investimentos na indústria,
procurando novas fontes de matérias primas, energia e mão de obra
barata.
O quase desaparecimento dos países socialistas que viram as suas
fronteiras abertas ao comércio internacional (capitalismo)
Deslocalização de muitas empresas motivadas pela obtenção de recursos
mais baratos
Grande “guerra” competitiva entre EUA, CE e Japão e a emergência de
novas economias ( China, India e Brasil)