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Empreendedorismo e
   Competividade

            Bernardo Corrêa de Barros

            Fernando Ferreira Marques

            Pedro Correia de Sousa




    Lisboa, 23 abril 2012
EMPREENDEDORISMO

Após várias décadas de estudo e investigação, não foi ainda
possível desenvolver uma definição simples e objetiva, que
seja       consensual         a       nível       mundial.
De     um    modo     sucinto,   poderíamos      descrever
Empreendedorismo como a capacidade de um indivíduo
transformar uma IDEIA INOVADORA numa REALIDADE
LUCRATIVA.


No entanto não devemos confundir inovação com
empreendedorismo, pois INOVAÇÃO é colocar em prática
ideias novas. EMPREENDEDORISMO é ter ideias novas
mas geradoras de valor, coloca-las em prática, aproveitar
oportunidades e obter resultados.
EMPREENDEDORISMO
       Diferença entre empreendedor e empresário

     EMPREENDEDOR                            GESTOR
      Constrói, propõe                         Gere
             Inova                          Administra
             Cria                             Mantém
    Centra-se no negócio           Centra-se no sistema, na forma
  Identifica Oportunidades              Identifica problemas
    Faz as coisas certas            Faz correctamente as coisas

O empreendedor além de criatividade precisa aceitar os riscos

 confiar na própria capacidade de tomar decisões,

 ter iniciativa e persistência.

 Ser otimista e não desistir no primeiro não.  
EMPREENDEDORISMO
     Características chave de um Empreendedor

 Capacidade de iniciativa

 Capacidade de inovação

 Apetência para assumir riscos

 Aproveitamento de oportunidades (mercado)

 Agressividade competitiva e autonomia
Condições determinantes de emprendedorismo

    RECURSOS              EDUCAÇÃO EM           POLÍTICAS DO
   FINANCEIROS         EMPREENDEDORISMO           GOVERNO


 Disponibilidade de       Incorporação no      Encorajamento ou
recursos financeiros   sistema educativo de     neutralidade das
 para a criação de         programas de             políticas
  negócio ou a sua      desenvolvimento de      governamentais
   sobrevivência            capacidades        programa +e+i
                          empreendedoras

                                                PROGRAMAS DE
TRANSFERÊNCIA DE       INFRA-ESTRETURAS
                                                  APOIO AO
   TECNOLOGIA               FÍSICAS
                                              EMPREENDEDORISMO

   Investigação e          Incubadoras           Existência de
desenvolvimento das       necessárias à       programas de apoio
 Universidades para    realização de novos    de apoio á formação
    as empresas              negócios          de novos negócios

NORMAS SOCIAIS E
   CULTURAIS

 Estímulo de novas
  actividades e na
 forma como estas
são geridas (atitude
  perante o erro, o
  risco, a perda, a
      inovação)
TIPOLOGIA DE EMPREENDEDORISMO

            SOCIAL                NATUREZA                EMPRESARIAL
     Resolução de problemas                               Gerar riqueza para si ou
     de populações ou grupos                                para a organização



       Induzido por                                        Induzido por
                                  MOTIVAÇÃO
       necessidade
Situação de desemprego, vontade                             oportunidade
                                                     Aumento de riqueza provoca
de independência, ou forma de                        ambição de crescimento, inovação e
aumentar o seu rendimento                            internacionalização

      Negócio                                                 Elevado uso
tradicional /simples              Tipo de neg ócio
                                                       de tecnologia/ inovação
        Associado a                                             Associado a
    empreendedorismo de                                     empreendedorismo de
        necessidade                                            oportunidade
EMPREENDEDORISMO
              Dicas para uma boa ideia de negócio
 Qual o conhecimento que tem         Quantos concorrentes é que
                                     existem para o produto ou serviço.
sobre os clientes para a ideia de
Negócio.
                                      Qual é o grau de utilização da
                                     internet como forma de
 Qual o âmbito do mercado para a    comercialização da ideia de
Ideia de negócio.                    negócio.

 Qual o grau de inovação da ideia    Qual o tipo de receitas associado
de negócio.                          à ideia de negócio.

 Qual o grau de proteção da          Quanto tempo é que a ideia de
propriedade da ideia.                negócio necessita para que as
                                     receitas sejam superiores aos
 Qual o conhecimento que tem        custos de operação
sobre os concorrentes para a ideia
de negócio.                           Quanto dinheiro necessita para
                                     arrancar com a ideia de negócio.
COMPETIVIDADE

 Competição Empresarial
É a disputa por vários competidores (concorrentes) de
 um posicionamento estratégico no mercado.

 Competição estratégica
Tem por objectivo conquistar uma posição competitiva no
 mercado e/ou uma posição estratégica no sector.
Para se obter uma posição competitiva é necessário
 adaptar as formas de organização, processos de
 trabalho, criar novos produtos e/ou serviços de
 qualidade superior e diferenciadores que permite uma
 melhor aceitação no mercado que os da concorrência.
ELEMENTOS FUNDAMENTAIS

    Elementos fundamentais da competição
  Capacidade de compreender a interacção dos concorrentes com os restantes
interessados no negócio e os correspondentes recursos como fazendo parte dum
                               sistema dinâmico.

     Capacidade de usar este conhecimento para prever os efeitos de uma
  intervenção nesse sistema e os novos estados da natureza daí resultantes.

     Disponibilidade de recursos não comprometidos que possam afectar-se a
diferentes usos e finalidades mesmo que tal seja permanente e atrase a obtenção
                                   de proveitos.

    Capacidade de determinar o risco e a rentabilidade com suficiente rigor e
            confiança para justificar a aplicação daqueles recursos

    Capacidade para agir determinadamente e comprometer esses recursos
ESTRATÉGIA COMPETITIVA


 Estratégia Competitiva preocupa-se em combinar a
  excelência nas actividades ou funções. No fundo
  consiste em ser-se diferente.

Segundo PORTER a estratégia competitiva assenta em
 duas questões:

 A atractividade da indústria em termos de rentabilidade
 a longo prazo e dos factores dessa rentabilidade

 Determinantes da posição competitiva numa indústria
Para se obter vantagem competitiva sobre os outros
 concorrentes é necessário:

 conseguir melhores resultados

 conseguir uma posição competitiva no mercado

 conquistar uma posição estratégica no sector
CINCO FACTORES DE COMPETIVIDADE

 Intensidade da rivalidade no sector entre os
  concorrentes actuais

 A intensidade da rivalidade deve ser avaliada:
         Número de concorrentes e repartição de quotas de
                           mercado
                   Diversidade de concorrentes
                    Diferenciação dos produtos
                  Taxa de crescimento do sector
                        Barreiras à saída


 Para a maioria das empresas, este é o principal
  determinante da competividade do mercado.
CINCO FACTORES DE COMPETIVIDADE

 Ameaça de entrada de novos concorrentes

 Barreiras à entrada:
       Diferenciação do produto ( marcas próprias conceituadas
                        e clientes fidelizados)
       Exigências de capital ( tem mais necessidade para entrar
                              no mercado)
         Desvantagens de custo independentes da dimensão
          (dificuldade) no acesso aos canais de distribuição
            Política do Governo ( medidas protecionistas)
               Retaliação esperada (dos concorrentes)


Os novos entrantes procuram obter quotas de mercado à
 custa do crescimento de mercado e dos concorrentes.
CINCO FACTORES DE COMPETIVIDADE

 Poder negocial dos clientes


      Concentração da clientela (dependência em relação a um
                          nº de clientes)
                Peso relativo do cliente nas vendas
           Sensibilidade ao preço (preço da compra total)
      Custos de mudança do comprador (exigência de produtos
                 especiais, ou muitos específicos)
      Produtos sucedâneos (existência de produtos substitutos)


Os clientes exigem mais qualidade por um preço mais
 baixo de bens/serviços.
CINCO FACTORES DE COMPETIVIDADE

 Ameaça de entrada de produtos sucedâneos

                        Qualidade do produto
                      Relação preço/rendimento
                         Produtos substitutos
       Produtos e serviços complementares (assistência técnica,
                       instalação, transporte…)



Para que o produto comercializado/produzido por uma empresa não
 se torne obsoleto com o tempo, é preciso investir em avanços
 tecnológicos, produzir um derivado ou mesmo um novo produto. A
 organização deve ficar atenta as novas mudanças/tendências do
 mercado/produto. Caso não seja feito nada, a concorrência pode
 adquirir parte da quota de mercado da empresa.
CINCO FACTORES DE COMPETIVIDADE

 Poder negocial dos fornecedores

       Diferenciação das características do produto adquirido
            Condições de preço, entrega e pagamento
      Custos dos factores de produção em relação ao preço de
                         venda do produto
         Peso dos fornecedores no volume de compras(ter
       somente um fornecedor para a empresa pode ser um
      ponto fraco, caso o fornecedor venha a falir ou mesmo a
        elevar os preços de matérias-primas muito maior em
                      relação a concorrência)



 Fornecedores podem recusar-se a trabalhar com a
  empresa,   ou     por   exemplo,    cobrar    preços
  excessivamente elevados para recursos únicos.
VANTAGEM COMPETITIVA


 Num determinado momento, uma ou algumas dessas
forças são mais importantes para um determinado
sector industrial, assumindo maior influência na
determinação do seu lucro. A fim de se elaborar uma boa
estratégia, é necessário conhecer-se bem o sector e as
características que governam as suas forças competitivas.
  Uma empresa não pode contar com a fraqueza dos
 concorrentes, pois esta deve assegurar a obtenção de
 vantagens    competitivas   pelas   suas     próprias
 competências estratégicas.
Vantagens Competitivas através de sistemas e
             tecnologias de informação

 Aproveitar as oportunidades que a revolução da
  informação proporciona, de modo a tornar-se
  competitiva.
 Impacto das TI/SI no mercado

 Alteram a estrutura sectorial
 Criam vantagem competitiva
 Geram um número de sectores e áreas de negócio
  possibilitando produzir novos elementos relativos aos
  produtos existentes.
Vantagens Competitivas através de sistemas e
             tecnologias de informação

 Tratamento da informação para a criação de um
  novo negócio. (ex: autosport jornal on-line com
  edições especiais)
Vantagens Competitivas através de sistemas e
         tecnologias de informação
PODER DO MERCADO - POSICIONAMENTO DA
                EMPRESA
Num mercado diz-se que a competição é eficiente
  quando:
 Numerosos competidores;
 Idêntica força de mercado, por parte destes.

No caso de existir empresas monopolistas, oligopolistas
 ou dominantes que podem fixar preços acima do custo
 médio mínimo sem serem incomodadas por outras
 empresas entrantes consideramos que existe barreiras
 à entrada.

Podemos concluir que uma empresa ao identificar
 oportunidades de mercado nunca deve subestimar as
 barreiras à entrada quer a saída.
SEGMENTAÇÃO COMPETITIVA

 Segmentos - são grupos de destinatários de um
  bem/serviço com uma ou mais características comuns.

 Segmentação competitiva – é um processo de
  decisão e um processo operacional que é orientado a
  partir do e para o cliente, mas que se desenvolve
  também em função de um determinado concorrente.

A estratégia de segmentação estabelece-se com a
 base:
                Produtos             Com o objectivo de obter
Identificação   Grupo de Clientes   vantagens competitivas em
                                    relação aos concorrentes
SEGMENTAÇÃO COMPETITIVA




 Avaliação

Relação existente            Entre o custo e o valor para o cliente, por
                             grupos de:
                                  Produtos                Clientes
Custo                        Em relação ao concorrente mais próximo, por
                             grupos de:
                                  Produtos                Clientes
Impactos duma mudança de                     Sobre o Custo
definição do segmento e da
sua dimensão.                         Sobre o volume de vendas
QUOTA DE MERCADO

 É a posição da oferta de uma empresa no mercado
 através do peso relativo das suas vendas totais, de
 um produto/serviço ou de um conjunto de produtos.

 Quota de mercado genérica – Em relação às vendas
  totais no mercado

 Quota de mercado relativa – Em relação às vendas
  do principal concorrente
QUOTA DE MERCADO DIÁRIOS EM PT




Fonte: Associação Portuguesa para Controlo de tiragem e circulação ( APCT)
PREÇO
3º Passos para ter uma noção inicial do preço

   Analisar o custo de produção: Lucro = Receita – Custo. Sabendo o
    custo, saberá quanto precisará cobrar para ter lucro.

   Ver quanto é cobrado por produtos/serviços concorrentes ou
    similares: Mesmo em produtos inovadores, será sempre satisfeita uma
    necessidade existente. Por exemplo, o telemóvel revolucionou a telefonia,
    mas desde o início da humanidade as pessoas tem a necessidade de se
    comunicar com as outras. Descubir o quanto as pessoas pagam para
    satisfazer essa necessidade e ter uma primeira noção do possível preço.

   Descobrir o quanto o cliente está disposto a pagar: Esse é o ponto
    mais importante, porém mais difícil. Descobrir o quanto o cliente pagará
    pelo produto.

Pode fazer de 2 formas: perguntar directamente ao cliente (inquéritos);

ou tentar vender por certo preço e ver a reação das pessoas .
AMBIENTE NAS ORGANIZAÇÕES
 Meio Envolvente Contextual – pode ser dividido em
  contexto económico, contexto socio-cultural, contexto
  político-legal e contexto tecnológico.

 Meio Envolvente Transaccional – dividido em
  clientes, concorrentes, fornecedores e comunidade.

• É um padrão de todas as condições externas e influências
  relevantes que a afectam a vida da organização/empresa e o
  seu desenvolvimento:
                          • Tecnologia
                            • Ecologia
                           • Economia
               • Indústria - sector de actividade
                          • Sociedade
                             • Política
Ambiente é organizado por:
 Ambiente externo – é o conjunto de factores que
  podem afectar directa ou indirectamente a empresa por
  qualquer forma visível.

 São factores que influenciam a organização:
      Sócio-culturais       Valores sociais, estrutura familiar, estilos de vida, aumento de expectativas, atitudes
                            e hábitos, maior instrução

      Político-legais       Aspectos constitucionais, Clima político, Políticas sociais, Políticas salariais,
                            Política fiscal, económica, educacional, legislação e regulamentação incentivadora
                            ou controladora

      Económicos            Salários, distribuição de rendimento, níveis de inflação, alterações de taxa de juro,


      Científicos       e   Desenvolvimento de processos, produtos, formas de organização e mercado
      tecnológicos

      Ecológicos            Preservação e defesa do ambiente – sua utilização pela sociedade, condições de
                            prevenção

      Demográficos          Desenvolvimento e mobilidade das populações, Crescimento das populações.
Os elementos que compõem o ambiente externo são
 elementos da natureza e elementos sociais todos eles
 interagindo   em      espaços próprios   produzindo
 actividades de interacção.

A interacção é divida em 2:

 Influxos – fluxos da organização/empresa.
 de conhecimento, tempo e recursos de fora para dentro
 Efluxos – fluxos de conhecimento, tempo e recursos
  de dentro para fora da organização/empresa.
AMBIENTE EXTERNO

 O ambiente externo sofre varias e rápidas
  transformações. Os gestores têm de estar atentos e
  identificar essas transformações de modo a que não
  possam influenciar a organização no presente ou no
  futuro.
 Transformações no ambiente externo:

 Mudanças sociais e políticas no mundo
 Difusão rápida do uso de novas tecnologias
 Sucessivas e radicais mudanças científicas      e
  tecnológicas
 Forte competição no mercado global
 Abertura e mundialização dos consumidores
 Novos estilos de vida dos consumidores
AMBIENTE INTERNO

É o conjunto de factores que influenciam imediatamente o
 modo como o trabalho é realizado e como as metas são
 atingidas.
Factores internos que influenciam a organização/ empresa:

 Accionistas           Stakeholders (parceiros de negócio)
 Administração            internos
 Director Geral
 Trabalhadores           indivíduos integrantes de uma
 Estruturação                  organização/empresa
 Políticas adoptadas
 (vendas, objectivos, recompensas)
INTERNACIONALIZAÇÃO

 Internacionalização – é o processo pelo qual uma
  organização/empresa aumenta o nível das suas
  actividades de valor acrescentado fora do país de
  origem.

 Sol – O semanário começou a ser distribuído em Angola a 22 de Maio
 de 2009, sete meses depois, a 11 de Dezembro chegou a Cabo Verde. A
 29 de Janeiro o jornal começou a ser distribuído em Moçambique e o
 Brasil         “é         o          próximo         passo”.

 Prisa é um grupo empresarial espanhol e está presente em 22 países
 da Europa e da América - Espanha para Pt através da compra do
 grupo Media Capital. ( TVI, Cidade FM, Star FM, Lux, IOL…)
INTERNACIONALIZAÇÃO

 Existem vários factores que levam as organizações
  /empresas a internacionalizarem-se:

• Existência de oportunidades de mercado
• Escassez de fontes de matérias primas e acesso a
  determinados recursos
• Baixos custos de produção, transacção, impostos
• Dimensão excessiva da empresa para o mercado onde
  se encontra instalada
• Orientação para o mercado em que se encontra
  determinados clientes
• Diversificação da carteira de clientes( minimização do
  risco)
• Explorar sinergias no país de destino
INTERNACIONALIZAÇÃO

Mas antes de avançar para a internacionalização as
 empresas têm de ter em consideração as seguintes
 variáveis:

 Sociais – estilo de vida, preconceitos de inferioridade
  dos estrangeiros ou nativos
 Políticas – estabilidade política, posição do governo
  em relação ao capital estrangeiro, legislação aduaneira
 Económicas – Valor da moeda do país, tx. de câmbio,
  nível de vida da população (poder de compra)
 Tecnológicas – níveis de avanço de tecnologia,
  clusteres, efeito de mudança provocado pelos
  entrantes… etc.
INTERNACIONALIZAÇÃO

Formas de internacionalização
     Investimento                                   Investimento em
      Estrangeiro         Investimento directo          carteiras
                         Para estabelecimento    Para aquisição se
                         ou expansão de uma      activos financeiros
                         empresa num país        relativos a uma
                         estrangeiro             empresa estabelecida
                                                 no estrangeiro
Objectivo                     Estratégico             Rendimento
Prazo de investimento                             Curto, médio e longo
                           Médio-longo prazo
                                                         prazo
Participação na gestão           Sim                      Não
Posse da totalidade da
emp.                        Geralmente Não                Não

Controlo                          Sim                     Sim
FILIAIS



Tipos e papéis das filiais estrangeiras:


 Filial receptiva – poucas actividades (produtivas ou
  extractivas) fazendo marketing e vendas.

 Filial activa – muitas actividades (produzem
  componentes, quer produtos acabados).Normalmente
  integradas com o resto do grupo.

 Filial autónoma – actividades de grande valor
  acrescentado, independentes de outras subsidiárias
  (têm liberdade para desenvolver vias de negócio
  localmente)
FILIAIS
“Papéis” das filiais :

 Líder Estratégico – localizada num           mercado
  estrategicamente    importante com           elevadas
  competências competitivas.

 Contributor – Opera num mercado insignificante,
  possui uma capacidade distinta com sucesso.

 Implementador        –      actua    num      mercado
  estrategicamente pouco importante, têm competência
  suficiente para assegurar localmente as operações

 Buraco Negro – É exigido pela multinacional uma forte
  presença local por parte da filial, embora a sua quota
  de mercado seja de principiante (baixa).
GLOBALIZAÇÃO
Globalização – economia global ou economia sem
 fronteiras iniciou-se com os descobrimentos
 Portugueses (mercantilismo).

 A globalização nasce a partir de vários factores:

 Aplicação de activos no estrangeiro especialmente a partir de empresas
  dos países mais ricos
 Desenvolvimento de multinacionais com representações e operações em
  diferentes países
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Empreendorismo e competitividade, docente: prof. doutor Rui Teixeira Santos (INP 2012)

  • 1. Empreendedorismo e Competividade  Bernardo Corrêa de Barros  Fernando Ferreira Marques  Pedro Correia de Sousa Lisboa, 23 abril 2012
  • 2. EMPREENDEDORISMO Após várias décadas de estudo e investigação, não foi ainda possível desenvolver uma definição simples e objetiva, que seja consensual a nível mundial. De um modo sucinto, poderíamos descrever Empreendedorismo como a capacidade de um indivíduo transformar uma IDEIA INOVADORA numa REALIDADE LUCRATIVA. No entanto não devemos confundir inovação com empreendedorismo, pois INOVAÇÃO é colocar em prática ideias novas. EMPREENDEDORISMO é ter ideias novas mas geradoras de valor, coloca-las em prática, aproveitar oportunidades e obter resultados.
  • 3. EMPREENDEDORISMO Diferença entre empreendedor e empresário EMPREENDEDOR GESTOR Constrói, propõe Gere Inova Administra Cria Mantém Centra-se no negócio Centra-se no sistema, na forma Identifica Oportunidades Identifica problemas Faz as coisas certas Faz correctamente as coisas O empreendedor além de criatividade precisa aceitar os riscos  confiar na própria capacidade de tomar decisões,  ter iniciativa e persistência.  Ser otimista e não desistir no primeiro não.  
  • 4. EMPREENDEDORISMO Características chave de um Empreendedor  Capacidade de iniciativa  Capacidade de inovação  Apetência para assumir riscos  Aproveitamento de oportunidades (mercado)  Agressividade competitiva e autonomia
  • 5. Condições determinantes de emprendedorismo RECURSOS EDUCAÇÃO EM POLÍTICAS DO FINANCEIROS EMPREENDEDORISMO GOVERNO Disponibilidade de Incorporação no Encorajamento ou recursos financeiros sistema educativo de neutralidade das para a criação de programas de políticas negócio ou a sua desenvolvimento de governamentais sobrevivência capacidades programa +e+i empreendedoras PROGRAMAS DE TRANSFERÊNCIA DE INFRA-ESTRETURAS APOIO AO TECNOLOGIA FÍSICAS EMPREENDEDORISMO Investigação e Incubadoras Existência de desenvolvimento das necessárias à programas de apoio Universidades para realização de novos de apoio á formação as empresas negócios de novos negócios NORMAS SOCIAIS E CULTURAIS Estímulo de novas actividades e na forma como estas são geridas (atitude perante o erro, o risco, a perda, a inovação)
  • 6. TIPOLOGIA DE EMPREENDEDORISMO SOCIAL NATUREZA EMPRESARIAL Resolução de problemas Gerar riqueza para si ou de populações ou grupos para a organização Induzido por Induzido por MOTIVAÇÃO necessidade Situação de desemprego, vontade oportunidade Aumento de riqueza provoca de independência, ou forma de ambição de crescimento, inovação e aumentar o seu rendimento internacionalização Negócio Elevado uso tradicional /simples Tipo de neg ócio de tecnologia/ inovação Associado a Associado a empreendedorismo de empreendedorismo de necessidade oportunidade
  • 7. EMPREENDEDORISMO Dicas para uma boa ideia de negócio  Qual o conhecimento que tem  Quantos concorrentes é que existem para o produto ou serviço. sobre os clientes para a ideia de Negócio.  Qual é o grau de utilização da internet como forma de  Qual o âmbito do mercado para a comercialização da ideia de Ideia de negócio. negócio.  Qual o grau de inovação da ideia  Qual o tipo de receitas associado de negócio. à ideia de negócio.  Qual o grau de proteção da  Quanto tempo é que a ideia de propriedade da ideia. negócio necessita para que as receitas sejam superiores aos  Qual o conhecimento que tem custos de operação sobre os concorrentes para a ideia de negócio.  Quanto dinheiro necessita para arrancar com a ideia de negócio.
  • 8. COMPETIVIDADE  Competição Empresarial É a disputa por vários competidores (concorrentes) de um posicionamento estratégico no mercado.  Competição estratégica Tem por objectivo conquistar uma posição competitiva no mercado e/ou uma posição estratégica no sector. Para se obter uma posição competitiva é necessário adaptar as formas de organização, processos de trabalho, criar novos produtos e/ou serviços de qualidade superior e diferenciadores que permite uma melhor aceitação no mercado que os da concorrência.
  • 9. ELEMENTOS FUNDAMENTAIS Elementos fundamentais da competição Capacidade de compreender a interacção dos concorrentes com os restantes interessados no negócio e os correspondentes recursos como fazendo parte dum sistema dinâmico. Capacidade de usar este conhecimento para prever os efeitos de uma intervenção nesse sistema e os novos estados da natureza daí resultantes. Disponibilidade de recursos não comprometidos que possam afectar-se a diferentes usos e finalidades mesmo que tal seja permanente e atrase a obtenção de proveitos. Capacidade de determinar o risco e a rentabilidade com suficiente rigor e confiança para justificar a aplicação daqueles recursos Capacidade para agir determinadamente e comprometer esses recursos
  • 10. ESTRATÉGIA COMPETITIVA  Estratégia Competitiva preocupa-se em combinar a excelência nas actividades ou funções. No fundo consiste em ser-se diferente. Segundo PORTER a estratégia competitiva assenta em duas questões:  A atractividade da indústria em termos de rentabilidade a longo prazo e dos factores dessa rentabilidade  Determinantes da posição competitiva numa indústria
  • 11. Para se obter vantagem competitiva sobre os outros concorrentes é necessário:  conseguir melhores resultados  conseguir uma posição competitiva no mercado  conquistar uma posição estratégica no sector
  • 12. CINCO FACTORES DE COMPETIVIDADE  Intensidade da rivalidade no sector entre os concorrentes actuais  A intensidade da rivalidade deve ser avaliada: Número de concorrentes e repartição de quotas de mercado Diversidade de concorrentes Diferenciação dos produtos Taxa de crescimento do sector Barreiras à saída  Para a maioria das empresas, este é o principal determinante da competividade do mercado.
  • 13. CINCO FACTORES DE COMPETIVIDADE  Ameaça de entrada de novos concorrentes  Barreiras à entrada: Diferenciação do produto ( marcas próprias conceituadas e clientes fidelizados) Exigências de capital ( tem mais necessidade para entrar no mercado) Desvantagens de custo independentes da dimensão (dificuldade) no acesso aos canais de distribuição Política do Governo ( medidas protecionistas) Retaliação esperada (dos concorrentes) Os novos entrantes procuram obter quotas de mercado à custa do crescimento de mercado e dos concorrentes.
  • 14. CINCO FACTORES DE COMPETIVIDADE  Poder negocial dos clientes Concentração da clientela (dependência em relação a um nº de clientes) Peso relativo do cliente nas vendas Sensibilidade ao preço (preço da compra total) Custos de mudança do comprador (exigência de produtos especiais, ou muitos específicos) Produtos sucedâneos (existência de produtos substitutos) Os clientes exigem mais qualidade por um preço mais baixo de bens/serviços.
  • 15. CINCO FACTORES DE COMPETIVIDADE  Ameaça de entrada de produtos sucedâneos Qualidade do produto Relação preço/rendimento Produtos substitutos Produtos e serviços complementares (assistência técnica, instalação, transporte…) Para que o produto comercializado/produzido por uma empresa não se torne obsoleto com o tempo, é preciso investir em avanços tecnológicos, produzir um derivado ou mesmo um novo produto. A organização deve ficar atenta as novas mudanças/tendências do mercado/produto. Caso não seja feito nada, a concorrência pode adquirir parte da quota de mercado da empresa.
  • 16. CINCO FACTORES DE COMPETIVIDADE  Poder negocial dos fornecedores Diferenciação das características do produto adquirido Condições de preço, entrega e pagamento Custos dos factores de produção em relação ao preço de venda do produto Peso dos fornecedores no volume de compras(ter somente um fornecedor para a empresa pode ser um ponto fraco, caso o fornecedor venha a falir ou mesmo a elevar os preços de matérias-primas muito maior em relação a concorrência)  Fornecedores podem recusar-se a trabalhar com a empresa, ou por exemplo, cobrar preços excessivamente elevados para recursos únicos.
  • 17. VANTAGEM COMPETITIVA  Num determinado momento, uma ou algumas dessas forças são mais importantes para um determinado sector industrial, assumindo maior influência na determinação do seu lucro. A fim de se elaborar uma boa estratégia, é necessário conhecer-se bem o sector e as características que governam as suas forças competitivas.  Uma empresa não pode contar com a fraqueza dos concorrentes, pois esta deve assegurar a obtenção de vantagens competitivas pelas suas próprias competências estratégicas.
  • 18. Vantagens Competitivas através de sistemas e tecnologias de informação  Aproveitar as oportunidades que a revolução da informação proporciona, de modo a tornar-se competitiva.  Impacto das TI/SI no mercado  Alteram a estrutura sectorial  Criam vantagem competitiva  Geram um número de sectores e áreas de negócio possibilitando produzir novos elementos relativos aos produtos existentes.
  • 19. Vantagens Competitivas através de sistemas e tecnologias de informação  Tratamento da informação para a criação de um novo negócio. (ex: autosport jornal on-line com edições especiais)
  • 20. Vantagens Competitivas através de sistemas e tecnologias de informação
  • 21. PODER DO MERCADO - POSICIONAMENTO DA EMPRESA Num mercado diz-se que a competição é eficiente quando:  Numerosos competidores;  Idêntica força de mercado, por parte destes. No caso de existir empresas monopolistas, oligopolistas ou dominantes que podem fixar preços acima do custo médio mínimo sem serem incomodadas por outras empresas entrantes consideramos que existe barreiras à entrada. Podemos concluir que uma empresa ao identificar oportunidades de mercado nunca deve subestimar as barreiras à entrada quer a saída.
  • 22. SEGMENTAÇÃO COMPETITIVA  Segmentos - são grupos de destinatários de um bem/serviço com uma ou mais características comuns.  Segmentação competitiva – é um processo de decisão e um processo operacional que é orientado a partir do e para o cliente, mas que se desenvolve também em função de um determinado concorrente. A estratégia de segmentação estabelece-se com a base: Produtos Com o objectivo de obter Identificação Grupo de Clientes vantagens competitivas em relação aos concorrentes
  • 23. SEGMENTAÇÃO COMPETITIVA Avaliação Relação existente Entre o custo e o valor para o cliente, por grupos de: Produtos Clientes Custo Em relação ao concorrente mais próximo, por grupos de: Produtos Clientes Impactos duma mudança de Sobre o Custo definição do segmento e da sua dimensão. Sobre o volume de vendas
  • 24. QUOTA DE MERCADO  É a posição da oferta de uma empresa no mercado através do peso relativo das suas vendas totais, de um produto/serviço ou de um conjunto de produtos.  Quota de mercado genérica – Em relação às vendas totais no mercado  Quota de mercado relativa – Em relação às vendas do principal concorrente
  • 25. QUOTA DE MERCADO DIÁRIOS EM PT Fonte: Associação Portuguesa para Controlo de tiragem e circulação ( APCT)
  • 26. PREÇO 3º Passos para ter uma noção inicial do preço  Analisar o custo de produção: Lucro = Receita – Custo. Sabendo o custo, saberá quanto precisará cobrar para ter lucro.  Ver quanto é cobrado por produtos/serviços concorrentes ou similares: Mesmo em produtos inovadores, será sempre satisfeita uma necessidade existente. Por exemplo, o telemóvel revolucionou a telefonia, mas desde o início da humanidade as pessoas tem a necessidade de se comunicar com as outras. Descubir o quanto as pessoas pagam para satisfazer essa necessidade e ter uma primeira noção do possível preço.  Descobrir o quanto o cliente está disposto a pagar: Esse é o ponto mais importante, porém mais difícil. Descobrir o quanto o cliente pagará pelo produto. Pode fazer de 2 formas: perguntar directamente ao cliente (inquéritos); ou tentar vender por certo preço e ver a reação das pessoas .
  • 27. AMBIENTE NAS ORGANIZAÇÕES  Meio Envolvente Contextual – pode ser dividido em contexto económico, contexto socio-cultural, contexto político-legal e contexto tecnológico.  Meio Envolvente Transaccional – dividido em clientes, concorrentes, fornecedores e comunidade. • É um padrão de todas as condições externas e influências relevantes que a afectam a vida da organização/empresa e o seu desenvolvimento: • Tecnologia • Ecologia • Economia • Indústria - sector de actividade • Sociedade • Política
  • 28. Ambiente é organizado por:  Ambiente externo – é o conjunto de factores que podem afectar directa ou indirectamente a empresa por qualquer forma visível.  São factores que influenciam a organização: Sócio-culturais Valores sociais, estrutura familiar, estilos de vida, aumento de expectativas, atitudes e hábitos, maior instrução Político-legais Aspectos constitucionais, Clima político, Políticas sociais, Políticas salariais, Política fiscal, económica, educacional, legislação e regulamentação incentivadora ou controladora Económicos Salários, distribuição de rendimento, níveis de inflação, alterações de taxa de juro, Científicos e Desenvolvimento de processos, produtos, formas de organização e mercado tecnológicos Ecológicos Preservação e defesa do ambiente – sua utilização pela sociedade, condições de prevenção Demográficos Desenvolvimento e mobilidade das populações, Crescimento das populações.
  • 29. Os elementos que compõem o ambiente externo são elementos da natureza e elementos sociais todos eles interagindo em espaços próprios produzindo actividades de interacção. A interacção é divida em 2:  Influxos – fluxos da organização/empresa.  de conhecimento, tempo e recursos de fora para dentro  Efluxos – fluxos de conhecimento, tempo e recursos de dentro para fora da organização/empresa.
  • 30. AMBIENTE EXTERNO  O ambiente externo sofre varias e rápidas transformações. Os gestores têm de estar atentos e identificar essas transformações de modo a que não possam influenciar a organização no presente ou no futuro.  Transformações no ambiente externo:  Mudanças sociais e políticas no mundo  Difusão rápida do uso de novas tecnologias  Sucessivas e radicais mudanças científicas e tecnológicas  Forte competição no mercado global  Abertura e mundialização dos consumidores  Novos estilos de vida dos consumidores
  • 31. AMBIENTE INTERNO É o conjunto de factores que influenciam imediatamente o modo como o trabalho é realizado e como as metas são atingidas. Factores internos que influenciam a organização/ empresa:  Accionistas Stakeholders (parceiros de negócio)  Administração internos  Director Geral  Trabalhadores indivíduos integrantes de uma  Estruturação organização/empresa  Políticas adoptadas (vendas, objectivos, recompensas)
  • 32. INTERNACIONALIZAÇÃO  Internacionalização – é o processo pelo qual uma organização/empresa aumenta o nível das suas actividades de valor acrescentado fora do país de origem.  Sol – O semanário começou a ser distribuído em Angola a 22 de Maio de 2009, sete meses depois, a 11 de Dezembro chegou a Cabo Verde. A 29 de Janeiro o jornal começou a ser distribuído em Moçambique e o Brasil “é o próximo passo”.  Prisa é um grupo empresarial espanhol e está presente em 22 países da Europa e da América - Espanha para Pt através da compra do grupo Media Capital. ( TVI, Cidade FM, Star FM, Lux, IOL…)
  • 33. INTERNACIONALIZAÇÃO  Existem vários factores que levam as organizações /empresas a internacionalizarem-se: • Existência de oportunidades de mercado • Escassez de fontes de matérias primas e acesso a determinados recursos • Baixos custos de produção, transacção, impostos • Dimensão excessiva da empresa para o mercado onde se encontra instalada • Orientação para o mercado em que se encontra determinados clientes • Diversificação da carteira de clientes( minimização do risco) • Explorar sinergias no país de destino
  • 34. INTERNACIONALIZAÇÃO Mas antes de avançar para a internacionalização as empresas têm de ter em consideração as seguintes variáveis:  Sociais – estilo de vida, preconceitos de inferioridade dos estrangeiros ou nativos  Políticas – estabilidade política, posição do governo em relação ao capital estrangeiro, legislação aduaneira  Económicas – Valor da moeda do país, tx. de câmbio, nível de vida da população (poder de compra)  Tecnológicas – níveis de avanço de tecnologia, clusteres, efeito de mudança provocado pelos entrantes… etc.
  • 35. INTERNACIONALIZAÇÃO Formas de internacionalização Investimento Investimento em Estrangeiro Investimento directo carteiras Para estabelecimento Para aquisição se ou expansão de uma activos financeiros empresa num país relativos a uma estrangeiro empresa estabelecida no estrangeiro Objectivo Estratégico Rendimento Prazo de investimento Curto, médio e longo Médio-longo prazo prazo Participação na gestão Sim Não Posse da totalidade da emp. Geralmente Não Não Controlo Sim Sim
  • 36. FILIAIS Tipos e papéis das filiais estrangeiras:  Filial receptiva – poucas actividades (produtivas ou extractivas) fazendo marketing e vendas.  Filial activa – muitas actividades (produzem componentes, quer produtos acabados).Normalmente integradas com o resto do grupo.  Filial autónoma – actividades de grande valor acrescentado, independentes de outras subsidiárias (têm liberdade para desenvolver vias de negócio localmente)
  • 37. FILIAIS “Papéis” das filiais :  Líder Estratégico – localizada num mercado estrategicamente importante com elevadas competências competitivas.  Contributor – Opera num mercado insignificante, possui uma capacidade distinta com sucesso.  Implementador – actua num mercado estrategicamente pouco importante, têm competência suficiente para assegurar localmente as operações  Buraco Negro – É exigido pela multinacional uma forte presença local por parte da filial, embora a sua quota de mercado seja de principiante (baixa).
  • 38. GLOBALIZAÇÃO Globalização – economia global ou economia sem fronteiras iniciou-se com os descobrimentos Portugueses (mercantilismo).  A globalização nasce a partir de vários factores:  Aplicação de activos no estrangeiro especialmente a partir de empresas dos países mais ricos  Desenvolvimento de multinacionais com representações e operações em diferentes países  Da 2º Guerra Mundial - EUA efectuam grandes investimentos na indústria, procurando novas fontes de matérias primas, energia e mão de obra barata.  O quase desaparecimento dos países socialistas que viram as suas fronteiras abertas ao comércio internacional (capitalismo)  Deslocalização de muitas empresas motivadas pela obtenção de recursos mais baratos  Grande “guerra” competitiva entre EUA, CE e Japão e a emergência de novas economias ( China, India e Brasil)