SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 18
 Carboidratos são moléculas orgânicas formadas por carbono,
hidrogênio e oxigênio. Glicídios, hidrocarbonetos, hidratos de
carbono e açúcares são outros nomes que esses podem
receber. São as principais fontes de energia para os sistemas
vivos, uma vez que a liberam durante o processo de oxidação.
Participam também na formação de estruturas de células e de
ácidos nucleicos.
Monossacarídios
 Os de constituição mais simples, denominados
monossacarídios, possuem como fórmula geral
(CH2O)n, sendo o “n” o número de átomos de
carbono. São, geralmente, de sabor adocicado e
podem ser trioses, tetroses, pentoses, hexoses ou
heptose, quando constituídas de três, quatro,
cinco, seis ou sete átomos de carbono. A glicose,
monossacarídeo extremamente importante para a
nossa vida como fonte de energia, é uma hexose
de fórmula C6H12O6. A frutose e a galactose são,
também, hexoses.
 Representação das moléculas de glicose, frutose
e galactose.
Frutose.
Glicose.
Dissacarídios
 Dissacarídios são moléculas solúveis em água,
resultantes da união de dois monossacarídeos,
por uma ligação denominada glicosídica. Quando
ocorre esse evento, há a liberação de uma
molécula de água (desidratação). Sacarose
(glicose + frutose), lactose (glicose + galactose) e
maltose (glicose + glicose) são três exemplos
bastante conhecidos.
Lactose.
Maltose.
Sacarose.
Polissacarídios
 Polissacarídios são formados pela união de
diversos monossacarídeos, sendo a celulose,
amido e glicogênio os mais conhecidos e os de
maior importância biológica. São formados por
cadeias longas e podem apresentar moléculas de
nitrogênio ou enxofre. Não são solúveis em água.
Lipídios
 Os lipídios são compostos com estrutura molecular
variada, apresentando diversas funções orgânicas:
reserva energética (fonte de energia para os animais
hibernantes), isolante térmico (mamíferos), além de
colaborar na composição da membrana plasmática
das células (os fosfolipídios).
 São substâncias cuja característica principal é a
insolubilidade em solventes polares e a solubilidade
em solventes orgânicos (apolares), apresentando
natureza hidrofóbica, ou seja, aversão à molécula de
água.
 Essa característica é de fundamental importância,
mesmo o organismo possuindo considerável
concentração hídrica. Isso porque a insolubilidade
permite uma interface mantida entre o meio intra e
extracelular.
 Dentre os lipídeos, recebem destaque os fosfolipídios, os
glicerídeos, os esteroides e os cerídeos.
 Cerídeos → classificados como lipídios simples, são
encontrados na cera produzida pelas abelhas (construção
da colmeia), na superfície das folhas (cera de carnaúba)
e dos frutos (a manga). Exerce função de
impermeabilização e proteção.
 Fosfolipídios → moléculas anfipáticas, isto é, possui uma
região polar (cabeça hidrofílica), tendo afinidade por
água, e outra região apolar (calda hidrofóbica), que repele
a água.
 Glicerídeos → podem ser sólidos (gorduras) ou líquidos
(óleos) à temperatura ambiente.
 Esteroides → formados por longas cadeias carbônicas
dispostas em quatro anéis ligados entre si. São
amplamente distribuídos nos organismos vivos
constituindo os hormônios sexuais, a vitamina D e os
esteróis (colesterol).
LDL e HDL
 LDL é a sigla de Low Density Lipoproteins, que significa proteínas
de baixa densidade, e acredita-se que elas sejam as piores para
os seres humanos, também chamado de mau colesterol. O LDL é
o responsável por transportar o colesterol do fígado, até as
células de vários outros tecidos, trazendo vários danos aos vasos
sanguíneos. O LDL é diretamente relacionado as doenças
cardíacas.
 O LDL é também o responsável por promover o depósito da
gordura nas paredes das artérias e corresponde a 75% do total
do colesterol em circulação.
 HDL é a sigla de High Density Lipoproteins, que significa
proteínas de alta densidade, também conhecido como o “bom
colesterol”. O HDL é capaz de absorver os cristais de colesterol,
que são depositados nas artérias, removendo-o das artérias e
transportando-o de volta ao fígado para ser eliminado.
 O HDL é chamado de “bom colesterol”, pois, uma vez que o
indivíduo possui níveis elevados deste tipo de colesterol, ele
pode se tornar benefíco, reduzindo o risco de doenças do
coração.
Componentes
 Emanuelle Rodrigues – nº 3.
 Érica Sobrinho – nº 4.
 Jackelline Machado – nº 6.
 Michael Sousa – nº 16.
 Shelda Borges - nº 21.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Introdução à bioquímica
Introdução à bioquímicaIntrodução à bioquímica
Introdução à bioquímicaMessias Miranda
 
Aula de bioquímica celular
Aula de bioquímica celularAula de bioquímica celular
Aula de bioquímica celularluam1969
 
II. 2 Carboidratos, lipídios e proteínas
II. 2 Carboidratos, lipídios e proteínasII. 2 Carboidratos, lipídios e proteínas
II. 2 Carboidratos, lipídios e proteínasRebeca Vale
 
Citoplasma e organelas
Citoplasma e organelasCitoplasma e organelas
Citoplasma e organelasprofatatiana
 
Aula biologia celular
Aula   biologia celularAula   biologia celular
Aula biologia celularsanthdalcin
 
Aula 09 sistema digestório - anatomia e fisiologia
Aula 09   sistema digestório - anatomia e fisiologiaAula 09   sistema digestório - anatomia e fisiologia
Aula 09 sistema digestório - anatomia e fisiologiaHamilton Nobrega
 
Classificação dos Seres Vivos
Classificação dos Seres VivosClassificação dos Seres Vivos
Classificação dos Seres VivosJuliana Mendes
 
Núcleo celular
Núcleo celularNúcleo celular
Núcleo celularMARCIAMP
 
Aula de Biologia - Vertebrados (Peixes e Anfíbios) - 2° Ano Ensino Médio
Aula de Biologia - Vertebrados (Peixes e Anfíbios) - 2° Ano Ensino MédioAula de Biologia - Vertebrados (Peixes e Anfíbios) - 2° Ano Ensino Médio
Aula de Biologia - Vertebrados (Peixes e Anfíbios) - 2° Ano Ensino MédioRonaldo Santana
 
Níveis de organização - 2014 - 1º ano
Níveis de organização - 2014 - 1º anoNíveis de organização - 2014 - 1º ano
Níveis de organização - 2014 - 1º anoMarcia Bantim
 
Composição química da célula
Composição química da célulaComposição química da célula
Composição química da célulaMARCIAMP
 
Composiçao quimica da celula
Composiçao quimica da celulaComposiçao quimica da celula
Composiçao quimica da celulaPedro Lopes
 
Aula de Histologia Animal (Power Point)
Aula de Histologia Animal (Power Point)Aula de Histologia Animal (Power Point)
Aula de Histologia Animal (Power Point)Bio
 
Junqueira & Carneiro - Biologia celular e molecular - 9 Ed.pdf
Junqueira & Carneiro - Biologia celular e molecular - 9 Ed.pdfJunqueira & Carneiro - Biologia celular e molecular - 9 Ed.pdf
Junqueira & Carneiro - Biologia celular e molecular - 9 Ed.pdfJaqueline Silveira
 
Cnidarios
CnidariosCnidarios
CnidariosURCA
 

Mais procurados (20)

Introdução à bioquímica
Introdução à bioquímicaIntrodução à bioquímica
Introdução à bioquímica
 
Aula de bioquímica celular
Aula de bioquímica celularAula de bioquímica celular
Aula de bioquímica celular
 
II. 2 Carboidratos, lipídios e proteínas
II. 2 Carboidratos, lipídios e proteínasII. 2 Carboidratos, lipídios e proteínas
II. 2 Carboidratos, lipídios e proteínas
 
Citoplasma e organelas
Citoplasma e organelasCitoplasma e organelas
Citoplasma e organelas
 
Carboidratos
CarboidratosCarboidratos
Carboidratos
 
Aula biologia celular
Aula   biologia celularAula   biologia celular
Aula biologia celular
 
Aula 09 sistema digestório - anatomia e fisiologia
Aula 09   sistema digestório - anatomia e fisiologiaAula 09   sistema digestório - anatomia e fisiologia
Aula 09 sistema digestório - anatomia e fisiologia
 
Alimentos e nutrientes
Alimentos e nutrientesAlimentos e nutrientes
Alimentos e nutrientes
 
Os Vertebrados
Os VertebradosOs Vertebrados
Os Vertebrados
 
Classificação dos Seres Vivos
Classificação dos Seres VivosClassificação dos Seres Vivos
Classificação dos Seres Vivos
 
Núcleo celular
Núcleo celularNúcleo celular
Núcleo celular
 
Aula de Biologia - Vertebrados (Peixes e Anfíbios) - 2° Ano Ensino Médio
Aula de Biologia - Vertebrados (Peixes e Anfíbios) - 2° Ano Ensino MédioAula de Biologia - Vertebrados (Peixes e Anfíbios) - 2° Ano Ensino Médio
Aula de Biologia - Vertebrados (Peixes e Anfíbios) - 2° Ano Ensino Médio
 
Níveis de organização - 2014 - 1º ano
Níveis de organização - 2014 - 1º anoNíveis de organização - 2014 - 1º ano
Níveis de organização - 2014 - 1º ano
 
Aula citoplasma
Aula citoplasmaAula citoplasma
Aula citoplasma
 
Proteínas
ProteínasProteínas
Proteínas
 
Composição química da célula
Composição química da célulaComposição química da célula
Composição química da célula
 
Composiçao quimica da celula
Composiçao quimica da celulaComposiçao quimica da celula
Composiçao quimica da celula
 
Aula de Histologia Animal (Power Point)
Aula de Histologia Animal (Power Point)Aula de Histologia Animal (Power Point)
Aula de Histologia Animal (Power Point)
 
Junqueira & Carneiro - Biologia celular e molecular - 9 Ed.pdf
Junqueira & Carneiro - Biologia celular e molecular - 9 Ed.pdfJunqueira & Carneiro - Biologia celular e molecular - 9 Ed.pdf
Junqueira & Carneiro - Biologia celular e molecular - 9 Ed.pdf
 
Cnidarios
CnidariosCnidarios
Cnidarios
 

Semelhante a Carboidratos e lipídios

Bioquimica i 02 carboidratos
Bioquimica i 02   carboidratosBioquimica i 02   carboidratos
Bioquimica i 02 carboidratosJucie Vasconcelos
 
Resumo de carboidratos
Resumo de carboidratosResumo de carboidratos
Resumo de carboidratosEdimar Lopes
 
Composição Química Carboidratos e Lipídios
Composição Química Carboidratos e LipídiosComposição Química Carboidratos e Lipídios
Composição Química Carboidratos e LipídiosLaguat
 
BIOQUIMIA - Introdução.pptxppppppppppppppp
BIOQUIMIA - Introdução.pptxpppppppppppppppBIOQUIMIA - Introdução.pptxppppppppppppppp
BIOQUIMIA - Introdução.pptxpppppppppppppppVictorGomes173122
 
Bioquímica- Água, sais minerais, carboidratos e lipídios
Bioquímica- Água, sais minerais, carboidratos e lipídiosBioquímica- Água, sais minerais, carboidratos e lipídios
Bioquímica- Água, sais minerais, carboidratos e lipídiosLarissa Garcia
 
Trabalho de Biologia do 5 grupo_Faculdadevde ciências de saúde.pptx
Trabalho de Biologia do 5 grupo_Faculdadevde ciências de saúde.pptxTrabalho de Biologia do 5 grupo_Faculdadevde ciências de saúde.pptx
Trabalho de Biologia do 5 grupo_Faculdadevde ciências de saúde.pptxFeridoZitoJonas
 
Química celular completo
Química celular completoQuímica celular completo
Química celular completoDalu Barreto
 
BIOQUÍMICA - UND 2
BIOQUÍMICA - UND 2BIOQUÍMICA - UND 2
BIOQUÍMICA - UND 2DadBio
 

Semelhante a Carboidratos e lipídios (20)

3ª aula - bioquimica celular
3ª aula - bioquimica celular3ª aula - bioquimica celular
3ª aula - bioquimica celular
 
3ª Aula de Biologia
3ª Aula de Biologia3ª Aula de Biologia
3ª Aula de Biologia
 
Bioquimica i 02 carboidratos
Bioquimica i 02   carboidratosBioquimica i 02   carboidratos
Bioquimica i 02 carboidratos
 
Bioquímica 1
Bioquímica 1Bioquímica 1
Bioquímica 1
 
Resumo de carboidratos
Resumo de carboidratosResumo de carboidratos
Resumo de carboidratos
 
Bioquímica celular
Bioquímica celularBioquímica celular
Bioquímica celular
 
Composição Química Carboidratos e Lipídios
Composição Química Carboidratos e LipídiosComposição Química Carboidratos e Lipídios
Composição Química Carboidratos e Lipídios
 
Bioquimica celular
Bioquimica celularBioquimica celular
Bioquimica celular
 
BIOQUIMIA - Introdução.pptxppppppppppppppp
BIOQUIMIA - Introdução.pptxpppppppppppppppBIOQUIMIA - Introdução.pptxppppppppppppppp
BIOQUIMIA - Introdução.pptxppppppppppppppp
 
Carboidratos
CarboidratosCarboidratos
Carboidratos
 
Bioquímica- Água, sais minerais, carboidratos e lipídios
Bioquímica- Água, sais minerais, carboidratos e lipídiosBioquímica- Água, sais minerais, carboidratos e lipídios
Bioquímica- Água, sais minerais, carboidratos e lipídios
 
Composicão quimica das células
Composicão quimica das célulasComposicão quimica das células
Composicão quimica das células
 
Lipídios
LipídiosLipídios
Lipídios
 
Bioquimica
BioquimicaBioquimica
Bioquimica
 
Lipídeos
LipídeosLipídeos
Lipídeos
 
Trabalho de Biologia do 5 grupo_Faculdadevde ciências de saúde.pptx
Trabalho de Biologia do 5 grupo_Faculdadevde ciências de saúde.pptxTrabalho de Biologia do 5 grupo_Faculdadevde ciências de saúde.pptx
Trabalho de Biologia do 5 grupo_Faculdadevde ciências de saúde.pptx
 
Química celular completo
Química celular completoQuímica celular completo
Química celular completo
 
Biomoléculas
BiomoléculasBiomoléculas
Biomoléculas
 
BIOQUÍMICA - UND 2
BIOQUÍMICA - UND 2BIOQUÍMICA - UND 2
BIOQUÍMICA - UND 2
 
Biomoléculas
BiomoléculasBiomoléculas
Biomoléculas
 

Mais de Carla Brígida (20)

Evasão Escolar
Evasão EscolarEvasão Escolar
Evasão Escolar
 
Simbolismo
SimbolismoSimbolismo
Simbolismo
 
Filo Platyhelminthes - Platelmintos
Filo Platyhelminthes - PlatelmintosFilo Platyhelminthes - Platelmintos
Filo Platyhelminthes - Platelmintos
 
Filo Mollusca - Moluscos
Filo Mollusca - MoluscosFilo Mollusca - Moluscos
Filo Mollusca - Moluscos
 
Olavo Bilac
Olavo BilacOlavo Bilac
Olavo Bilac
 
Mito e filosofia
Mito e filosofiaMito e filosofia
Mito e filosofia
 
Fungos
FungosFungos
Fungos
 
Renascimento Cultural
Renascimento CulturalRenascimento Cultural
Renascimento Cultural
 
Formação dos Reinos Ibéricos
Formação dos Reinos IbéricosFormação dos Reinos Ibéricos
Formação dos Reinos Ibéricos
 
Mitose e Meiose
Mitose e MeioseMitose e Meiose
Mitose e Meiose
 
Fecundação
FecundaçãoFecundação
Fecundação
 
Articles and Adjectives
Articles and AdjectivesArticles and Adjectives
Articles and Adjectives
 
Tabela Periódica
Tabela PeriódicaTabela Periódica
Tabela Periódica
 
Sábado Santo
Sábado SantoSábado Santo
Sábado Santo
 
Vulcões
VulcõesVulcões
Vulcões
 
Vitaminas
VitaminasVitaminas
Vitaminas
 
Niels Böhr
Niels BöhrNiels Böhr
Niels Böhr
 
O cangaço
O cangaçoO cangaço
O cangaço
 
Guerra Fria
Guerra FriaGuerra Fria
Guerra Fria
 
Cubismo
CubismoCubismo
Cubismo
 

Último

aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptDaiana Moreira
 
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesTerapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesFrente da Saúde
 
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaUso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaFrente da Saúde
 
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...DL assessoria 31
 
88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptxLEANDROSPANHOL1
 
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxcuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxMarcosRicardoLeite
 
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptxAPRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptxSESMTPLDF
 
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudávelSaúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudávelVernica931312
 
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdfManual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdfFidelManuel1
 

Último (9)

aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
 
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesTerapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
 
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaUso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
 
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
 
88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx
 
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxcuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
 
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptxAPRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
APRESENTAÇÃO PRIMEIROS SOCORROS 2023.pptx
 
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudávelSaúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
 
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdfManual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
 

Carboidratos e lipídios

  • 1.
  • 2.  Carboidratos são moléculas orgânicas formadas por carbono, hidrogênio e oxigênio. Glicídios, hidrocarbonetos, hidratos de carbono e açúcares são outros nomes que esses podem receber. São as principais fontes de energia para os sistemas vivos, uma vez que a liberam durante o processo de oxidação. Participam também na formação de estruturas de células e de ácidos nucleicos.
  • 3. Monossacarídios  Os de constituição mais simples, denominados monossacarídios, possuem como fórmula geral (CH2O)n, sendo o “n” o número de átomos de carbono. São, geralmente, de sabor adocicado e podem ser trioses, tetroses, pentoses, hexoses ou heptose, quando constituídas de três, quatro, cinco, seis ou sete átomos de carbono. A glicose, monossacarídeo extremamente importante para a nossa vida como fonte de energia, é uma hexose de fórmula C6H12O6. A frutose e a galactose são, também, hexoses.
  • 4.  Representação das moléculas de glicose, frutose e galactose.
  • 7. Dissacarídios  Dissacarídios são moléculas solúveis em água, resultantes da união de dois monossacarídeos, por uma ligação denominada glicosídica. Quando ocorre esse evento, há a liberação de uma molécula de água (desidratação). Sacarose (glicose + frutose), lactose (glicose + galactose) e maltose (glicose + glicose) são três exemplos bastante conhecidos.
  • 11. Polissacarídios  Polissacarídios são formados pela união de diversos monossacarídeos, sendo a celulose, amido e glicogênio os mais conhecidos e os de maior importância biológica. São formados por cadeias longas e podem apresentar moléculas de nitrogênio ou enxofre. Não são solúveis em água.
  • 12.
  • 13. Lipídios  Os lipídios são compostos com estrutura molecular variada, apresentando diversas funções orgânicas: reserva energética (fonte de energia para os animais hibernantes), isolante térmico (mamíferos), além de colaborar na composição da membrana plasmática das células (os fosfolipídios).  São substâncias cuja característica principal é a insolubilidade em solventes polares e a solubilidade em solventes orgânicos (apolares), apresentando natureza hidrofóbica, ou seja, aversão à molécula de água.  Essa característica é de fundamental importância, mesmo o organismo possuindo considerável concentração hídrica. Isso porque a insolubilidade permite uma interface mantida entre o meio intra e extracelular.
  • 14.
  • 15.  Dentre os lipídeos, recebem destaque os fosfolipídios, os glicerídeos, os esteroides e os cerídeos.  Cerídeos → classificados como lipídios simples, são encontrados na cera produzida pelas abelhas (construção da colmeia), na superfície das folhas (cera de carnaúba) e dos frutos (a manga). Exerce função de impermeabilização e proteção.  Fosfolipídios → moléculas anfipáticas, isto é, possui uma região polar (cabeça hidrofílica), tendo afinidade por água, e outra região apolar (calda hidrofóbica), que repele a água.  Glicerídeos → podem ser sólidos (gorduras) ou líquidos (óleos) à temperatura ambiente.  Esteroides → formados por longas cadeias carbônicas dispostas em quatro anéis ligados entre si. São amplamente distribuídos nos organismos vivos constituindo os hormônios sexuais, a vitamina D e os esteróis (colesterol).
  • 16.
  • 17. LDL e HDL  LDL é a sigla de Low Density Lipoproteins, que significa proteínas de baixa densidade, e acredita-se que elas sejam as piores para os seres humanos, também chamado de mau colesterol. O LDL é o responsável por transportar o colesterol do fígado, até as células de vários outros tecidos, trazendo vários danos aos vasos sanguíneos. O LDL é diretamente relacionado as doenças cardíacas.  O LDL é também o responsável por promover o depósito da gordura nas paredes das artérias e corresponde a 75% do total do colesterol em circulação.  HDL é a sigla de High Density Lipoproteins, que significa proteínas de alta densidade, também conhecido como o “bom colesterol”. O HDL é capaz de absorver os cristais de colesterol, que são depositados nas artérias, removendo-o das artérias e transportando-o de volta ao fígado para ser eliminado.  O HDL é chamado de “bom colesterol”, pois, uma vez que o indivíduo possui níveis elevados deste tipo de colesterol, ele pode se tornar benefíco, reduzindo o risco de doenças do coração.
  • 18. Componentes  Emanuelle Rodrigues – nº 3.  Érica Sobrinho – nº 4.  Jackelline Machado – nº 6.  Michael Sousa – nº 16.  Shelda Borges - nº 21.