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Marketing Empresarial

              Aulas 18 e 19 de 32
       Santarém – Tapajós – Brasil
      18 E 20 de Outubro de 2012


  Fernando Monteiro D’Andrea
                     dodandrea2@gmail.com
 Tema: Produto
 Data: 4, 6 e 11 de Outubro de 2012
 Pontos Principais:
  › O que é um produto;
  › Produto x Serviço;
  › O Produto Aumentado;
  › Serviços e suas características;
  › Ciclo de Vida dos Produtos;
  › Embalagem e Etiqueta;
  › Marca;
 Marketing: Conceitos, Evolução e os 4P’s;
 Sistemas de Informações Mercadológicas;
 Estudos de Mercado;
 Consumidor;
 Pesquisas de Mercado;
 Estratégias de Mercado: Produtos/serviços;
 Preço;
 Promoção/Comunicação;
 Praça/Distribuição;
 Marketing 3.0 e Mídias Sociais;
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Hoje
Capítulo VI

Gestão de
 Preços
   Influencia fortemente na lucratividade;
   Mexe no nível de demanda (elástica e inelástica);
   Tem influência direta na imagem da empresa;
   Em geral é a primeira coisa a ser notada pelo
    consumidor;
   É usada com facilidade (ao contrário de critérios
    mais subjetivos) para comparações entre marcas;
   Vários fatores de influência na decisão do preço:
       Estrutura de custos;
       O posicionamento dos competidores;
       Cosniderações legais;    Demanda;
       Fases do CVP;             Imagem;
       O valor percebido pelos consumidores;
   O ciclo de negócios ou mesmo o estado da
    economia:
       Determina se os investimentos estão em alta ou
        baixa e assim influencia a demanda;
   O posicionamento do produto no mercado
    quando comparado aos competidores:
       As vezes pode-se beneficiar de preços mais altos
        em virtude da maior qualidade percebida pelo
        cliente;
       Produtos percebidos como de menor qualidade
        devem competir com preços menores;
   O ciclo de vida do produto:
       O preço irá variar durante por diversas razões de
        mercado, de competição (skimming, massa, p.e.);
   Variações na estrutura de custos:
       Deve-se decidir se transferir ou não as vantagens e
        problemas de custos para o consumidor;
       Manter ou mudar as características do produto?
   O sistema competitivo e seu comportamento:
       Liderar em preços ou um disputa agressiva?;
       Em geral há um “preço de mercado” que pode
        ser usado como referência na definição do preço;
   Leis e Regulamentações:
       As vezes os preços são controlados por lei
        (controle direto) ou por problemas derivados
        (indiretos) que afetarão a estrutura de custos e
        consequentemente os preços;
   Serviços adicionais requeridos pelos consumidores;
       Quanto maior o número e a a qualidade destes
         mais influenciarão a estrutura de custos;
   Canais de distribuição:
       Cada canal trabalha com margens diferentes, é
         importante ser capaz de escolher os canais
         corretos para que o produto seja precificado
         corretamente;


   Todos estes fatores estão intimamente relacionados
    aos outros elementos de Marketing Mix (Produto,
    Promoção e Praça) sob controle da empresa;
   É o conjunto de decisões que determinam
    princípios e critérios que serão usados para guiar a
    fase de determinação de preço do produto;
   Define as linhas gerais que devem ser seguidas nas
    seubsequentes decisões operacionais;
   Ao usar estas linhas gerais pode-se definir:
       O nível geral de preços para os diferentes
        produtos de uma empresa (posicinamento de
        preços) – isto está intimamente ligado à fatores
        como a estratégia básica a ser seguida e a
        imagem da empresa;
       Variabilidade do preço: como irá variar de acordo
        com a economia, a inflação, etc;
       Conexão dos preços as fases do CVP;
Determinar
                   a Demanda                   Estimar
 Definir
                                               Custos
Objetivos


                    Seleciona o
                       Preço


    Selecionar o                 Analisar os
     método de                  competidores
    precificação
Orientação                        Objetivo
                                    Volume
   Mercado                        Market share
                            Crescimento do Mercado
                            Margem de Contribuição
                              Lucros a curto prazo
     Lucros                  Lucros de Longo Prazo
                          Retorno do Investimento (ROI)
                   Recuperação Rápida do Investimento em P&D

                     Criar imagem frente aos consumidores
Ambiente Externo   Manter a lealdade dos canais de distribuição

                                   Fluxo de caixa
 Sobrevivência         Uso das instalações a qualquer custo
   O preço tem influência direta no nível de demanda
    e, por consequência, impacto direto nos objetivos
    de marketing;
   A relação entre os diferentes preços e o nível de
    demanda é dado por uma curva de demanda:
       Mostra o número de unidades que seriam
        absorvidas pelo mercado num tempo específico
        de acordo com preços diferentes;
   Geralmente preços e demanda são inversamente
    proporcionais: quanto maior um, menor o outro;
   A curva de demanda pode ser construida através
    de: análise estatística do passado; aplicação de
    experiências de preço; pesquisa: quantos seriam
    comprados ào preço “X”? E ao preço “Y”?
   Para se determinar corretamente a demanda
    deve-se compreender o que, quais fatores,
    influenciam a sensibilidade de um consumidor ao
    preço;
   Esta pode ser determinada por uma série de
    fatores, alguns que reduzem a sensibilidade são:
       Um produto percebido como mais especial;
       Menor conhecimento sobre substitutos;
       É difícil para o comprador comprar a qualidade
        do produto com a dos substitutos;
       O gasto é pequeno quando comparado ao
        volume de dinheiro do qual o comprador dispõe;
       O gasto é pequeno quando comparado com o
        custo do produto final como um todo;
   Esta pode ser determinada por uma série de
    fatores, alguns que reduzem a sensibilidade são:
       O gasto é pequeno quando comparado com o
          custo do produto final como um todo;
         O produto é percebido como sendo de maior
          qualidade, tendo mais prestígio ou sendo mais
          exclusivo que os substitutos;
         O produto não pode ser estocado pelos
          compradores;
         O produto é usado em conjunto com outros
          produtos que foram comprados anteriormente;
         O preço necessário para mudar de fornecedor é
          demasiadamente alto;
Curva de Demanda
Demanda


                             Completamente
                                Elástica




                        Completamente
                          inelástica




                                 Preço
   Casos Particulares:
       Demanda completamente elástica: mesmo com
        um preço mantido constante a quantidade
        absorvida pelo mercado irá mudar;
       Demanda Completamente Inelástica: a demanda
        permanece constante mesmo com a variação de
        preço para baixo ou para cima;


       𝐸𝑙𝑎𝑠𝑡𝑖𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 = ∆% 𝑉𝑒𝑛𝑑𝑎𝑠 ∆% 𝑃𝑟𝑒ç𝑜
       O cálculo da Elasticidade é o produto da divisão
         da variação percentual das Vendas (Demanda)
         pela variação percentual do Preço;
   Se o resultado dessa divisão for maior que 1 a
    demanda é dita predominantemente elástica;
   Se o resultado for menor que 1, a demanda é
    predominantemente inelástica;
   A elasticidade da demanda nos dá uma indicação
    do efeito que as variações de preço poderão ter
    nos lucros, dadas as outras condições constantes:
       Isto é muito importante na análise de projetos para
        descobrir quais os preços que devem ser
        aplicados para que o projeto se torne
        economicamente viável;
 O preço de venda do produto deve, ao menos, ser
  capaz de cobrir os custos de produção, incluem-se
  aí o retono dos riscos assumidos;
 Num momento posterior deve-se pensar em custos
  de Marketing e Vendas;
 A determinação do custo de um produto depende
  em grande parte do sistema contábil adotado em
  cada organização;
 Existem, portanto, alguns métodos para determinar
  o custo de um produto (ou o valor dos recursos
  usados para produzi-lo):
     Custos por pedido;  Custos baseado em atividade;
     Custos por processo; Custo Just-in-Time;
     Custos de operação;
   Dentro do universo de preços previamente
    determinados, através da demanda e dos custos
    previamente calculados, a empresa deve também
    atentar aos custos e preços dos concorrentes;
   Se a oferta contém características especiais que
    adicionam valor para o consumidor (quando
    comparada com o competidor), pode-se utilizar
    um preço mais alto, dito preço premium;
   A empresa deve estar atenta a possíveis mudanças
    de preço pelos competidores em resposta às suas
    estratégias;
Preço Muito Alto
           a demanda à esse preço não é
                     possível
                Preço da Cobertura
            Testam-se as características
           que fazem com o produto seja
Modelo        visto como único pelos
dos 3C’s           consumidores

             Preços dos Competidores

                       Custos
                    Preço Baixo
              Não é possível obter lucro
               vendendo à esse preço
   A empresa deve levar em consideração os 3 C’s
    (Custos, Competidores e Cobertura) para escolher
    seu preço;
   Exitem 5 métodos tradicionais de seleção de
    preço:
       Mark-up (Margem);     Custos              Mercado

       Break-even;
                            Também podemos classificá-los em
       Alvo de Retorno;
       Valor Percebido;       Sistema           Orientação
       Preço Comum;         Competitivo         Composta

   Existem outros, especialmente relacionados à
    internet, que variam em tempo real de acordo
    com o comportamento do consumidor;
O preço que o consumidor em
Move-se de custos para o preço
                                    potencial está disposto a pagar
de venda adicionando algumas
                                     é descoberto, deve-se então
            coisas:
                                     trabalhar de trás para frente
Mark-up – Break-even – Alvo de
                                     para obter o melhor custo de
            Retorno
                                     produção – Valor percebido

                       Custos     Mercado


                      Sistema     Orientação
                    Competitivo   Composta


Deve-se concentrar nos preços       É um misto dos outros. Envolve
praticados pelos competidores          um combinação na qual
  como principal referência –         nenhum dos 3 previamente
        Preço comum                      vistos é subestimado
   Mark-up ou Custo +: usa o custo do produto
     adicionado à uma margem (mark-up) pré-
     estabelecida para cada nível da cadeia de
     distribuição
                            𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜 𝐹𝑖𝑥𝑜                      %𝑀𝑎𝑟𝑘 − 𝑢𝑝
𝑃𝑟𝑒ç𝑜 = (𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜 𝑉𝑎𝑟𝑖á𝑣𝑒𝑙 +                𝑄𝑢𝑎𝑛𝑡𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑥(1 +                100)

    Vantagens:
        Aparentemente simples;
        Fácil de entender;
    Desvantagens:
        Na verdade calcular o custo total não é tão
          simples, mais ainda quando a empresa é multi-
          produto;
   Desvantagens:
       Na verdade calcular o custo total não é tão
        simples, mais ainda quando a empresa é multi-
        produto;
       Não considera o relacionamento preço/volume
        (economias de escala não impactam na conta);
       Maneira “fechada” de pensar no preço pois
        desconsidera o que acontece no ambiente no
        qual a empresa está inserida;
       Não considera as variações de lucros de acordo
        com as diferentes etapas do CVP e nem aquelas
        provenientes de diferentes objetivos de preço;
   Breakeven ou Ponto de Equilíbrio
       Consiste em calcular o volume necessário de
        unidades a serem vendidas para recuperar os
        custos fixos para diferentes preços de venda:
          Quanto mais alto o preço de venda menor o
           volume de vendas necessários para tanto;
       É muito útil para calcular o efeito de diferentes
        estratégias de preço:
             𝜏 = 𝑃𝑟𝑒ç𝑜 𝑥 𝑄𝑡𝑑𝑑 − (𝐶𝑉𝑥 𝑄𝑡𝑑𝑑) − 𝐶𝐹
       O BreakEven ocorre quando o Faturamento é
        igual ao custo total
                  𝑃𝑟𝑒ç𝑜 𝑥 𝑄𝑡𝑑𝑑 = 𝐶𝑉𝑥 𝑄𝑡𝑑𝑑 + 𝐶𝐹
       Portanto:
                         𝑄 𝑃𝐵𝐸 = 𝐶𝐹/(𝑃 − 𝐶𝑉)
   Breakeven ou Ponto de Equilíbrio
       Desvantagens:
         Desconsidera os efeitos da produção em escala e
          da experiência adquirida ao longo do tempo;
         Desconsidera ainda a relação preço/volume;
         É muito complicado atribuir custos fixos exatos,
          especialmente em empresas que trabalham com
          uma varieddade de produtos;
   Breakeven ou Ponto de Equilíbrio
                              Representação Gráfica:
                                                              Os ângulos γ e β são iguais;
Faturamento - Custos




                                                              Quanto maior o ângulo,
                                                               maior será a dificuldade de
                                                               chegar ao PEq;
                            Ponto de                          A área abaixo do eixo da
                            Equilíbrio            Área de      Quantidade entre este e a
                                                   Lucro       curva de lucro corresponde
                                              γ                ao Custo Fixo da empresa;
                                                              A área acima do eixo da
                               β                   Quantidade
                                                               Quantidade entre este e a
                                                    Vendida
                                                               curva de lucro corresponde
                                   Área de
                                                               ao Lucro da empresa;
                                   Prejuízo
    Breakeven ou Ponto de Equilíbrio
                                                             Faturamento
Vendas




                            Ponto de                  Área de
                            Equilíbrio                 Lucro




                                                                           Custo Variável
                                                       Custo Total
                                                     Fixo + Variável




                                                 Linha do Custo Fixo
           Área
             de




                                                                           Custo Fixo
          Prejuízo




                        Capacidade de Produção em Percentual
   Alvo de Retorno
        O preço faz com que a empresa alcance um
          certo valor (alvo) de retorno do investimento (ROI);
                         𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜 𝐹𝑖𝑥𝑜   𝐿𝑢𝑐𝑟𝑎𝑡𝑖𝑣𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑥 𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑎𝑙 𝐼𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡𝑖𝑑𝑜
𝑃𝑟𝑒ç𝑜 = 𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜 𝑉𝑎𝑟𝑖á𝑣𝑒𝑙 +            +
                         𝑄𝑢𝑎𝑛𝑡𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒              𝑄𝑢𝑎𝑛𝑡𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒


        Este método é bastante usado em projetos
          quando é necessário estabelecer a taxa de
          retorno do investimento que será feito
   Valor Percebido:
       Como o nome diz baseia-se no valor percebido
          pelo consumidor;
         O preço reflete o nível de valor que o consumidor
          dá à determinado produto;
         O objetivo de qualquer transação é dar ao
          consumidor o valor prometido assim
          convencendo-o a pagar o preço pedido;
         Cada consumidor tem uma certa sensibilidade
          aos preços;
         Algumas variantes que determinam o valor de um
          produto aos olhos do consumidr são:
   Valor Percebido:
       Algumas variantes que determinam o valor de um
        produto aos olhos do consumidr são:
          Valor econômico: redução do preço;
          Valor funcional: o que o produto é capaz de realizar;
          Valor Operacional: vantagens derivadas de uma
           solução tecnológica específica quando
           comparada às demais disponíveis;
          Imagem: características gerais do fornecedor;
          Benefícios pessoais: status, redução de risco, etc.
       Estas variantes podem aparecer juntas ou
        separadas;
       Caso o cliente realmente perceba a diferença no
        valor pode-se cobrar um preço premium;
   Valor Percebido:
       Problemas:
         Determinar o valor do produto na mente do
           consumidor é complexo;
         A decisão de compra depende de várias pessoas
           com características diferentes, a quem atender?
       Estágios na definição do preço por valor
        percebido:
          Identificar os segmentos de uso (possíveis usos) do
           produto;
          Conhecer as necessidades dos diferentes
           consumidores;
          Indicar claramente até que ponto as características
           do produto oferecido são capazes de satisfazer
           estas necessidades;
   Valor Percebido:
       Estágios na definição do preço por valor
        percebido:
          Identificar quais são os custos inerentes à compra e
           ao uso do produto
             Tais custos devem, idealmente ser estendidos para
              todo o CVP gerando o “Custo do CVP”;
          Fazer uma análise similar dos concorrentes para
           melhor conhecê-los;
          Comparar o produtos com os concorrentes com
           vistas a identificar pontos fortes e fracos que
           deverão ser focados nas campanhas de Marketing;
   Preço Comum:
       A empresa baseia seu preço no preço praticado
        normalmente no mercado pelos competidores já
        estabelecidos;
       Ao mirar os competidores a empresa:
         Deve observar o preço dos competidores,
          especialmente se houver um líder de mercado;
         Informa o mercado sobre o valor e o
          posicionamento de seus produtos:
            Caro – mais esclusivo;
            Barato – mais popular;
       A empresa não muda os preços para responder a
        variações de demanda ou custos, a não ser que o
        competidor(es) façam isso antes (seguidor);
   Preço Comum:
       Problemas:
         As vezes é complicado saber os preços praticados
           pelos competidores;
         A internet ajuda muito especialmente no caso de
           produtos B2C;
         Possível perda de oportunidade se uma análise
           comparativa das características dos produtos não
           for feita:
             Pode-se oferecer um produto que teria potencial
              de ser visto como de maior valor por um preço
              mais baixo;
       Vantagens:
         Simplicidade;
         Frequentemente usado e, assim, fácil de entender;
   Preço Comum:
       Existem duas estratégias a serem usadas;
       Normalmente os mercados apresentam empresas
        que impõe o preço e outras que apenas ajustam
        seus preços de acordo com o que foi imposto
        pelas primeiras;


        Comportamento Proativo     Comportamento Reativo



                                      Segue o que foi
           Dita os preços do
                                      ditado por outra
               mercado
                                          empresa
   Preço Comum:
       Tem-se uma escolha básica:
         Líder: tentar impor aos competidores o nível de
           preço desejado por mim;
         Seguidor: segue o preço ditado pelos competidores;
       Para se ditar o preço, ser Líder deve-se:
         Mercado oligopolístico ou com um líder bem
           definido;
         Grande fatia de mercado e comportamento estável
           do consumidor;
         Liderança em tecnologia ou produto;
         Monitoramento constante e bem feito do mercado;
         Vontade: é uma escolha estratégica;
   Preço Comum:
       Cooperativo: em estruturas de mercado
        oligopolistas as empresas maiores tendem a não
        criar competições de preço, caso o líder aumente
        o preço os outros o seguirão:
         Possibilidade de formação de cartéis;
       Oportunista: a empresa tenta antecipar os
        movimentos dos competidores para obeter
        vantagem competitiva;
       Ofensiva: o preço é usado como arma para
        pressionar o competidor, mesmo gerando prejuízo;
         Aqui busca-se ganhar porçoes do mercado e
          mostrar-se preparado para mudanças de preço do
          concorrente;
   Preço em tempo real:
       A maneira tradicional de precificar exige um
        processo, geralmente lento e que requer muita
        informação;
       A internet, porém, dá a oportunidade de
        precificar em tempo real;
       Os preços são adaptados a cada situação
        específica;
       Algumas técnicas desse gênro são:
         Negociação;         Precificação Dinâmica;
         Leilões;            Venda para grupos;
         Leilão Reverso;     Yield Management;
   Ao definir seu preço a empresa deve atentar a:
       Fatores Psicológicos: muitos consumidores vêem o
        preço como um indicador de qualidade:
          Isto é muito comum especialmente em locais de
           renda média mais baixa;
       Influência dos outros elementos do Marketing Mix:
        o preço deve considerar a marca, os esforços de
        Promoção, a Praça de venda etc.;
       Pólíticas de preço da empresa: o preço deve ser
        coerente com a estratégia global de preços pré-
        estabelecida;
       Impacto no ambiente como um todo: deve-se
        considerar a reação dos distribuidores, dos
        vendedores e dos competidores;
   É o nome dado ao conjunto de ações
    relacionadas à gestão de preços;
   No B2B em geral existe uma lista de preços que é
    conhecida por compradores e competidores, mas
    que, em geral, apresenta preços diferentes dos
    realmente pagos pelo produto;
   A explicação está na existência de diferentes tipos
    de descontos que dependem, geralmente, da
    posição comercial do comprador;
   Vantagens de operar assim:
       Há uma lista de preços base que pode sofrer
        manobras para adaptar-se à cada situação;
       O preço real não é conhecido pelo competidore,
        descontos são segredos bem guardados;
   Categorias de descontos:
       De quantidade: para consumidores que adquirem
        volumes significativos
          Usado pois existe a necessidade de se manter
           grandes compradores que são atrativos para os
           competidores;
          Economias de escala;
          O tamanho do pedido influencia a complexidade
           da ordem de serviço e, assim, o preço;
          Custos admisnitrativos são percentualemente
           menores quanto maior for a compra;
          Às vezes torna-se um desconto de lealdade;
          Os descontos aumentarão com o aumento da
           quantidade requerida;
   Categorias de descontos:
       Comerciais: favorecem intermediários ou
        atravessadores que não podem arcar com os
        valores “cheios” da mercadoria
       Financeiros: variam com o valor do dinheiro no
        tempo, descontos são dados, por exemplo, se o
        pagamento é feito à vista ou mesmo antes do
        recebimento;
       Sazonais: o preço irá mudar de acordo com a
        disponibilidade do produto em uma dada época;
   Precificação de Linha de produto:
       Uma linha de produtos é um grupo destes que tem
        certas características, usuários ou usos em comum
        e que usamos mesmos ou muito similares canais de
        distribuição e serviços e tecnologia;
       Os elementos que fazem parte de uma linha de
        produtos devem ter uma distância funcional e de
        preço para evitar canibalização;
       Quando um produto está associado a produtos
        complementares é comum ver o produto principal
        com preços bastante baixos (até mesmo abaixo
        do custo) e os complementares com mark-ups
        muito fortes para compensar a perda de dinheiro;
   Não se pode crer que o preço seja algo estático;
   Em verdade preços são dinêmicos por diversas
    razões;
       Mudanças na estrutura de custos de produção
          (aumento ou redução);
         Necessidade ou desejo de atingir uma maior base
          de consumidores “roubando” fatias de mercado
          dos competidores;
         Ajustamento aos movimentos do líder de
          mercado;
         Movimentos da economia e do ambiente em
          geral;
         Dentre outros;
   Deve-se notar que uma redução de preços traz
    consigo uma drástica redução na margem de
    contribuição;
       Os custos fixos permanecem constantes;
       Os custos variáveis permanecem constantes;
       A margem de contribuição terá que cair para que
        o preço possa diminuir;
   Por conseguência uma manobra do gênero deve
    ser acompanhada por:
       Um aumento considerável do volume de vendas;
       Ou uma redução igualmente considerável dos
        custos (fixos ou variáveis);
Próximas Aulas: 17 e 18 de 32

Dias 25 e 27 de Outubro e 1 e 5
 de Novembro de 2012, Quinta-
  Feira, Sábado, Quinta Feira e
             Sábado

          Promoção
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       2004.
     › NOCI, Giuliano. Notas de Aula. Como, 2007.
     › MARCHESI, Alessio. Notas de Aula. Como, 2007.
   Sites:
     › www.youtube.com
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Aulas 18-19 - Preço

  • 1. Marketing Empresarial Aulas 18 e 19 de 32 Santarém – Tapajós – Brasil 18 E 20 de Outubro de 2012 Fernando Monteiro D’Andrea dodandrea2@gmail.com
  • 2.  Tema: Produto  Data: 4, 6 e 11 de Outubro de 2012  Pontos Principais: › O que é um produto; › Produto x Serviço; › O Produto Aumentado; › Serviços e suas características; › Ciclo de Vida dos Produtos; › Embalagem e Etiqueta; › Marca;
  • 3.  Marketing: Conceitos, Evolução e os 4P’s;  Sistemas de Informações Mercadológicas;  Estudos de Mercado;  Consumidor;  Pesquisas de Mercado;  Estratégias de Mercado: Produtos/serviços;  Preço;  Promoção/Comunicação;  Praça/Distribuição;  Marketing 3.0 e Mídias Sociais;
  • 4.
  • 5.
  • 8. Influencia fortemente na lucratividade;  Mexe no nível de demanda (elástica e inelástica);  Tem influência direta na imagem da empresa;  Em geral é a primeira coisa a ser notada pelo consumidor;  É usada com facilidade (ao contrário de critérios mais subjetivos) para comparações entre marcas;  Vários fatores de influência na decisão do preço:  Estrutura de custos;  O posicionamento dos competidores;  Cosniderações legais;  Demanda;  Fases do CVP;  Imagem;  O valor percebido pelos consumidores;
  • 9. O ciclo de negócios ou mesmo o estado da economia:  Determina se os investimentos estão em alta ou baixa e assim influencia a demanda;  O posicionamento do produto no mercado quando comparado aos competidores:  As vezes pode-se beneficiar de preços mais altos em virtude da maior qualidade percebida pelo cliente;  Produtos percebidos como de menor qualidade devem competir com preços menores;  O ciclo de vida do produto:  O preço irá variar durante por diversas razões de mercado, de competição (skimming, massa, p.e.);
  • 10. Variações na estrutura de custos:  Deve-se decidir se transferir ou não as vantagens e problemas de custos para o consumidor;  Manter ou mudar as características do produto?  O sistema competitivo e seu comportamento:  Liderar em preços ou um disputa agressiva?;  Em geral há um “preço de mercado” que pode ser usado como referência na definição do preço;  Leis e Regulamentações:  As vezes os preços são controlados por lei (controle direto) ou por problemas derivados (indiretos) que afetarão a estrutura de custos e consequentemente os preços;
  • 11. Serviços adicionais requeridos pelos consumidores;  Quanto maior o número e a a qualidade destes mais influenciarão a estrutura de custos;  Canais de distribuição:  Cada canal trabalha com margens diferentes, é importante ser capaz de escolher os canais corretos para que o produto seja precificado corretamente;  Todos estes fatores estão intimamente relacionados aos outros elementos de Marketing Mix (Produto, Promoção e Praça) sob controle da empresa;
  • 12. É o conjunto de decisões que determinam princípios e critérios que serão usados para guiar a fase de determinação de preço do produto;  Define as linhas gerais que devem ser seguidas nas seubsequentes decisões operacionais;  Ao usar estas linhas gerais pode-se definir:  O nível geral de preços para os diferentes produtos de uma empresa (posicinamento de preços) – isto está intimamente ligado à fatores como a estratégia básica a ser seguida e a imagem da empresa;  Variabilidade do preço: como irá variar de acordo com a economia, a inflação, etc;  Conexão dos preços as fases do CVP;
  • 13. Determinar a Demanda Estimar Definir Custos Objetivos Seleciona o Preço Selecionar o Analisar os método de competidores precificação
  • 14. Orientação Objetivo Volume Mercado Market share Crescimento do Mercado Margem de Contribuição Lucros a curto prazo Lucros Lucros de Longo Prazo Retorno do Investimento (ROI) Recuperação Rápida do Investimento em P&D Criar imagem frente aos consumidores Ambiente Externo Manter a lealdade dos canais de distribuição Fluxo de caixa Sobrevivência Uso das instalações a qualquer custo
  • 15. O preço tem influência direta no nível de demanda e, por consequência, impacto direto nos objetivos de marketing;  A relação entre os diferentes preços e o nível de demanda é dado por uma curva de demanda:  Mostra o número de unidades que seriam absorvidas pelo mercado num tempo específico de acordo com preços diferentes;  Geralmente preços e demanda são inversamente proporcionais: quanto maior um, menor o outro;  A curva de demanda pode ser construida através de: análise estatística do passado; aplicação de experiências de preço; pesquisa: quantos seriam comprados ào preço “X”? E ao preço “Y”?
  • 16. Para se determinar corretamente a demanda deve-se compreender o que, quais fatores, influenciam a sensibilidade de um consumidor ao preço;  Esta pode ser determinada por uma série de fatores, alguns que reduzem a sensibilidade são:  Um produto percebido como mais especial;  Menor conhecimento sobre substitutos;  É difícil para o comprador comprar a qualidade do produto com a dos substitutos;  O gasto é pequeno quando comparado ao volume de dinheiro do qual o comprador dispõe;  O gasto é pequeno quando comparado com o custo do produto final como um todo;
  • 17. Esta pode ser determinada por uma série de fatores, alguns que reduzem a sensibilidade são:  O gasto é pequeno quando comparado com o custo do produto final como um todo;  O produto é percebido como sendo de maior qualidade, tendo mais prestígio ou sendo mais exclusivo que os substitutos;  O produto não pode ser estocado pelos compradores;  O produto é usado em conjunto com outros produtos que foram comprados anteriormente;  O preço necessário para mudar de fornecedor é demasiadamente alto;
  • 18. Curva de Demanda Demanda Completamente Elástica Completamente inelástica Preço
  • 19. Casos Particulares:  Demanda completamente elástica: mesmo com um preço mantido constante a quantidade absorvida pelo mercado irá mudar;  Demanda Completamente Inelástica: a demanda permanece constante mesmo com a variação de preço para baixo ou para cima; 𝐸𝑙𝑎𝑠𝑡𝑖𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 = ∆% 𝑉𝑒𝑛𝑑𝑎𝑠 ∆% 𝑃𝑟𝑒ç𝑜  O cálculo da Elasticidade é o produto da divisão da variação percentual das Vendas (Demanda) pela variação percentual do Preço;
  • 20. Se o resultado dessa divisão for maior que 1 a demanda é dita predominantemente elástica;  Se o resultado for menor que 1, a demanda é predominantemente inelástica;  A elasticidade da demanda nos dá uma indicação do efeito que as variações de preço poderão ter nos lucros, dadas as outras condições constantes:  Isto é muito importante na análise de projetos para descobrir quais os preços que devem ser aplicados para que o projeto se torne economicamente viável;
  • 21.  O preço de venda do produto deve, ao menos, ser capaz de cobrir os custos de produção, incluem-se aí o retono dos riscos assumidos;  Num momento posterior deve-se pensar em custos de Marketing e Vendas;  A determinação do custo de um produto depende em grande parte do sistema contábil adotado em cada organização;  Existem, portanto, alguns métodos para determinar o custo de um produto (ou o valor dos recursos usados para produzi-lo):  Custos por pedido;  Custos baseado em atividade;  Custos por processo; Custo Just-in-Time;  Custos de operação;
  • 22. Dentro do universo de preços previamente determinados, através da demanda e dos custos previamente calculados, a empresa deve também atentar aos custos e preços dos concorrentes;  Se a oferta contém características especiais que adicionam valor para o consumidor (quando comparada com o competidor), pode-se utilizar um preço mais alto, dito preço premium;  A empresa deve estar atenta a possíveis mudanças de preço pelos competidores em resposta às suas estratégias;
  • 23. Preço Muito Alto a demanda à esse preço não é possível Preço da Cobertura Testam-se as características que fazem com o produto seja Modelo visto como único pelos dos 3C’s consumidores Preços dos Competidores Custos Preço Baixo Não é possível obter lucro vendendo à esse preço
  • 24. A empresa deve levar em consideração os 3 C’s (Custos, Competidores e Cobertura) para escolher seu preço;  Exitem 5 métodos tradicionais de seleção de preço:  Mark-up (Margem); Custos Mercado  Break-even; Também podemos classificá-los em  Alvo de Retorno;  Valor Percebido; Sistema Orientação  Preço Comum; Competitivo Composta  Existem outros, especialmente relacionados à internet, que variam em tempo real de acordo com o comportamento do consumidor;
  • 25. O preço que o consumidor em Move-se de custos para o preço potencial está disposto a pagar de venda adicionando algumas é descoberto, deve-se então coisas: trabalhar de trás para frente Mark-up – Break-even – Alvo de para obter o melhor custo de Retorno produção – Valor percebido Custos Mercado Sistema Orientação Competitivo Composta Deve-se concentrar nos preços É um misto dos outros. Envolve praticados pelos competidores um combinação na qual como principal referência – nenhum dos 3 previamente Preço comum vistos é subestimado
  • 26. Mark-up ou Custo +: usa o custo do produto adicionado à uma margem (mark-up) pré- estabelecida para cada nível da cadeia de distribuição 𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜 𝐹𝑖𝑥𝑜 %𝑀𝑎𝑟𝑘 − 𝑢𝑝 𝑃𝑟𝑒ç𝑜 = (𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜 𝑉𝑎𝑟𝑖á𝑣𝑒𝑙 + 𝑄𝑢𝑎𝑛𝑡𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑥(1 + 100)  Vantagens:  Aparentemente simples;  Fácil de entender;  Desvantagens:  Na verdade calcular o custo total não é tão simples, mais ainda quando a empresa é multi- produto;
  • 27. Desvantagens:  Na verdade calcular o custo total não é tão simples, mais ainda quando a empresa é multi- produto;  Não considera o relacionamento preço/volume (economias de escala não impactam na conta);  Maneira “fechada” de pensar no preço pois desconsidera o que acontece no ambiente no qual a empresa está inserida;  Não considera as variações de lucros de acordo com as diferentes etapas do CVP e nem aquelas provenientes de diferentes objetivos de preço;
  • 28. Breakeven ou Ponto de Equilíbrio  Consiste em calcular o volume necessário de unidades a serem vendidas para recuperar os custos fixos para diferentes preços de venda:  Quanto mais alto o preço de venda menor o volume de vendas necessários para tanto;  É muito útil para calcular o efeito de diferentes estratégias de preço: 𝜏 = 𝑃𝑟𝑒ç𝑜 𝑥 𝑄𝑡𝑑𝑑 − (𝐶𝑉𝑥 𝑄𝑡𝑑𝑑) − 𝐶𝐹  O BreakEven ocorre quando o Faturamento é igual ao custo total 𝑃𝑟𝑒ç𝑜 𝑥 𝑄𝑡𝑑𝑑 = 𝐶𝑉𝑥 𝑄𝑡𝑑𝑑 + 𝐶𝐹  Portanto: 𝑄 𝑃𝐵𝐸 = 𝐶𝐹/(𝑃 − 𝐶𝑉)
  • 29. Breakeven ou Ponto de Equilíbrio  Desvantagens:  Desconsidera os efeitos da produção em escala e da experiência adquirida ao longo do tempo;  Desconsidera ainda a relação preço/volume;  É muito complicado atribuir custos fixos exatos, especialmente em empresas que trabalham com uma varieddade de produtos;
  • 30. Breakeven ou Ponto de Equilíbrio  Representação Gráfica:  Os ângulos γ e β são iguais; Faturamento - Custos  Quanto maior o ângulo, maior será a dificuldade de chegar ao PEq; Ponto de  A área abaixo do eixo da Equilíbrio Área de Quantidade entre este e a Lucro curva de lucro corresponde γ ao Custo Fixo da empresa;  A área acima do eixo da β Quantidade Quantidade entre este e a Vendida curva de lucro corresponde Área de ao Lucro da empresa; Prejuízo
  • 31. Breakeven ou Ponto de Equilíbrio Faturamento Vendas Ponto de Área de Equilíbrio Lucro Custo Variável Custo Total Fixo + Variável Linha do Custo Fixo Área de Custo Fixo Prejuízo Capacidade de Produção em Percentual
  • 32. Alvo de Retorno  O preço faz com que a empresa alcance um certo valor (alvo) de retorno do investimento (ROI); 𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜 𝐹𝑖𝑥𝑜 𝐿𝑢𝑐𝑟𝑎𝑡𝑖𝑣𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑥 𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑎𝑙 𝐼𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡𝑖𝑑𝑜 𝑃𝑟𝑒ç𝑜 = 𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜 𝑉𝑎𝑟𝑖á𝑣𝑒𝑙 + + 𝑄𝑢𝑎𝑛𝑡𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑄𝑢𝑎𝑛𝑡𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒  Este método é bastante usado em projetos quando é necessário estabelecer a taxa de retorno do investimento que será feito
  • 33. Valor Percebido:  Como o nome diz baseia-se no valor percebido pelo consumidor;  O preço reflete o nível de valor que o consumidor dá à determinado produto;  O objetivo de qualquer transação é dar ao consumidor o valor prometido assim convencendo-o a pagar o preço pedido;  Cada consumidor tem uma certa sensibilidade aos preços;  Algumas variantes que determinam o valor de um produto aos olhos do consumidr são:
  • 34. Valor Percebido:  Algumas variantes que determinam o valor de um produto aos olhos do consumidr são:  Valor econômico: redução do preço;  Valor funcional: o que o produto é capaz de realizar;  Valor Operacional: vantagens derivadas de uma solução tecnológica específica quando comparada às demais disponíveis;  Imagem: características gerais do fornecedor;  Benefícios pessoais: status, redução de risco, etc.  Estas variantes podem aparecer juntas ou separadas;  Caso o cliente realmente perceba a diferença no valor pode-se cobrar um preço premium;
  • 35. Valor Percebido:  Problemas:  Determinar o valor do produto na mente do consumidor é complexo;  A decisão de compra depende de várias pessoas com características diferentes, a quem atender?  Estágios na definição do preço por valor percebido:  Identificar os segmentos de uso (possíveis usos) do produto;  Conhecer as necessidades dos diferentes consumidores;  Indicar claramente até que ponto as características do produto oferecido são capazes de satisfazer estas necessidades;
  • 36. Valor Percebido:  Estágios na definição do preço por valor percebido:  Identificar quais são os custos inerentes à compra e ao uso do produto  Tais custos devem, idealmente ser estendidos para todo o CVP gerando o “Custo do CVP”;  Fazer uma análise similar dos concorrentes para melhor conhecê-los;  Comparar o produtos com os concorrentes com vistas a identificar pontos fortes e fracos que deverão ser focados nas campanhas de Marketing;
  • 37. Preço Comum:  A empresa baseia seu preço no preço praticado normalmente no mercado pelos competidores já estabelecidos;  Ao mirar os competidores a empresa:  Deve observar o preço dos competidores, especialmente se houver um líder de mercado;  Informa o mercado sobre o valor e o posicionamento de seus produtos:  Caro – mais esclusivo;  Barato – mais popular;  A empresa não muda os preços para responder a variações de demanda ou custos, a não ser que o competidor(es) façam isso antes (seguidor);
  • 38. Preço Comum:  Problemas:  As vezes é complicado saber os preços praticados pelos competidores;  A internet ajuda muito especialmente no caso de produtos B2C;  Possível perda de oportunidade se uma análise comparativa das características dos produtos não for feita:  Pode-se oferecer um produto que teria potencial de ser visto como de maior valor por um preço mais baixo;  Vantagens:  Simplicidade;  Frequentemente usado e, assim, fácil de entender;
  • 39. Preço Comum:  Existem duas estratégias a serem usadas;  Normalmente os mercados apresentam empresas que impõe o preço e outras que apenas ajustam seus preços de acordo com o que foi imposto pelas primeiras; Comportamento Proativo Comportamento Reativo Segue o que foi Dita os preços do ditado por outra mercado empresa
  • 40. Preço Comum:  Tem-se uma escolha básica:  Líder: tentar impor aos competidores o nível de preço desejado por mim;  Seguidor: segue o preço ditado pelos competidores;  Para se ditar o preço, ser Líder deve-se:  Mercado oligopolístico ou com um líder bem definido;  Grande fatia de mercado e comportamento estável do consumidor;  Liderança em tecnologia ou produto;  Monitoramento constante e bem feito do mercado;  Vontade: é uma escolha estratégica;
  • 41. Preço Comum:  Cooperativo: em estruturas de mercado oligopolistas as empresas maiores tendem a não criar competições de preço, caso o líder aumente o preço os outros o seguirão:  Possibilidade de formação de cartéis;  Oportunista: a empresa tenta antecipar os movimentos dos competidores para obeter vantagem competitiva;  Ofensiva: o preço é usado como arma para pressionar o competidor, mesmo gerando prejuízo;  Aqui busca-se ganhar porçoes do mercado e mostrar-se preparado para mudanças de preço do concorrente;
  • 42. Preço em tempo real:  A maneira tradicional de precificar exige um processo, geralmente lento e que requer muita informação;  A internet, porém, dá a oportunidade de precificar em tempo real;  Os preços são adaptados a cada situação específica;  Algumas técnicas desse gênro são:  Negociação;  Precificação Dinâmica;  Leilões;  Venda para grupos;  Leilão Reverso;  Yield Management;
  • 43. Ao definir seu preço a empresa deve atentar a:  Fatores Psicológicos: muitos consumidores vêem o preço como um indicador de qualidade:  Isto é muito comum especialmente em locais de renda média mais baixa;  Influência dos outros elementos do Marketing Mix: o preço deve considerar a marca, os esforços de Promoção, a Praça de venda etc.;  Pólíticas de preço da empresa: o preço deve ser coerente com a estratégia global de preços pré- estabelecida;  Impacto no ambiente como um todo: deve-se considerar a reação dos distribuidores, dos vendedores e dos competidores;
  • 44. É o nome dado ao conjunto de ações relacionadas à gestão de preços;  No B2B em geral existe uma lista de preços que é conhecida por compradores e competidores, mas que, em geral, apresenta preços diferentes dos realmente pagos pelo produto;  A explicação está na existência de diferentes tipos de descontos que dependem, geralmente, da posição comercial do comprador;  Vantagens de operar assim:  Há uma lista de preços base que pode sofrer manobras para adaptar-se à cada situação;  O preço real não é conhecido pelo competidore, descontos são segredos bem guardados;
  • 45. Categorias de descontos:  De quantidade: para consumidores que adquirem volumes significativos  Usado pois existe a necessidade de se manter grandes compradores que são atrativos para os competidores;  Economias de escala;  O tamanho do pedido influencia a complexidade da ordem de serviço e, assim, o preço;  Custos admisnitrativos são percentualemente menores quanto maior for a compra;  Às vezes torna-se um desconto de lealdade;  Os descontos aumentarão com o aumento da quantidade requerida;
  • 46. Categorias de descontos:  Comerciais: favorecem intermediários ou atravessadores que não podem arcar com os valores “cheios” da mercadoria  Financeiros: variam com o valor do dinheiro no tempo, descontos são dados, por exemplo, se o pagamento é feito à vista ou mesmo antes do recebimento;  Sazonais: o preço irá mudar de acordo com a disponibilidade do produto em uma dada época;
  • 47. Precificação de Linha de produto:  Uma linha de produtos é um grupo destes que tem certas características, usuários ou usos em comum e que usamos mesmos ou muito similares canais de distribuição e serviços e tecnologia;  Os elementos que fazem parte de uma linha de produtos devem ter uma distância funcional e de preço para evitar canibalização;  Quando um produto está associado a produtos complementares é comum ver o produto principal com preços bastante baixos (até mesmo abaixo do custo) e os complementares com mark-ups muito fortes para compensar a perda de dinheiro;
  • 48. Não se pode crer que o preço seja algo estático;  Em verdade preços são dinêmicos por diversas razões;  Mudanças na estrutura de custos de produção (aumento ou redução);  Necessidade ou desejo de atingir uma maior base de consumidores “roubando” fatias de mercado dos competidores;  Ajustamento aos movimentos do líder de mercado;  Movimentos da economia e do ambiente em geral;  Dentre outros;
  • 49. Deve-se notar que uma redução de preços traz consigo uma drástica redução na margem de contribuição;  Os custos fixos permanecem constantes;  Os custos variáveis permanecem constantes;  A margem de contribuição terá que cair para que o preço possa diminuir;  Por conseguência uma manobra do gênero deve ser acompanhada por:  Um aumento considerável do volume de vendas;  Ou uma redução igualmente considerável dos custos (fixos ou variáveis);
  • 50. Próximas Aulas: 17 e 18 de 32 Dias 25 e 27 de Outubro e 1 e 5 de Novembro de 2012, Quinta- Feira, Sábado, Quinta Feira e Sábado Promoção
  • 51. Livros: › KOTLER, Philip. Princípios do Marketing. São Paulo: Prantice Hall, 2004. › NOCI, Giuliano. Notas de Aula. Como, 2007. › MARCHESI, Alessio. Notas de Aula. Como, 2007.  Sites: › www.youtube.com › http://www.knoow.net/cienceconempr/gestao/breakevenpoint.htm › http://www.12manage.com/methods_break-even_point_it.html › http://www.allencrawley.com/how-to-compete-when-you-dont-have- the-lowest-price/