O documento discute a segurança do paciente em pediatria, abordando tópicos como eventos adversos em crianças hospitalizadas, segurança no uso de medicamentos, identificação correta do paciente e higienização das mãos para prevenção de infecções.
O documento discute a segurança do paciente em serviços de saúde, mencionando três pontos principais:
1) As dimensões da qualidade em serviços de saúde segundo a OMS e o IOM, como segurança, efetividade, centrado no paciente, acesso e eficiência.
2) A regulamentação brasileira relacionada à qualidade e segurança do paciente, como protocolos de reprocessamento e boas práticas.
3) O Programa Nacional de Segurança do Paciente do Ministério da Saúde, que implementa protocolos como cirurg
O documento discute a importância da cirurgia segura para salvar vidas. Ele descreve os objetivos da Aliança Mundial para Segurança do Paciente da OMS, incluindo aumentar os padrões de qualidade nos serviços de saúde e definir padrões centrais de segurança cirúrgica. Também resume estudos mostrando que o uso de uma lista de verificação cirúrgica reduz complicações e mortalidade pós-operatória.
Esta aula sobre Identificação Correta do Paciente é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelo professora Dra. Carla Gouvea do Instituto de Medicina Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (IMS-UERJ).
Este documento discute vários aspectos da segurança do paciente em serviços de saúde, incluindo identificação de pacientes, comunicação, erros de medicação, quedas, úlceras por pressão e infecções hospitalares. Ele fornece estatísticas sobre esses eventos adversos e fatores de risco, além de discutir o papel fundamental dos profissionais de enfermagem na prevenção de erros.
Segurança do paciente e gerencimento de risco (slide)JONAS ARAUJO
O documento discute a segurança do paciente e o gerenciamento de riscos em hospitais. Apresenta a história do movimento pela segurança do paciente e os principais conceitos, como cultura de segurança, incidentes, eventos adversos e seus impactos. Também descreve os componentes de um programa de segurança do paciente bem-sucedido e as estratégias adotadas pelo Hospital Sírio-Libanês para a promoção da segurança, como o sistema de gerenciamento de ocorrências e o processo de investigação de eventos graves.
Esta aula sobre Introdução à Segurança do Paciente é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelos professores Lucas Zambom, Renata Galotti e Maria Duthil Novaes (FM-USP)
Diagnósticos de Enfermagem: Uso das Taxonomias (NANDA, NIC, NOC e CIPE)resenfe2013
Este documento discute o processo de enfermagem e o uso de taxonomias como NANDA, NIC, NOC e CIPE para diagnósticos, intervenções e resultados de enfermagem. Aborda as cinco etapas do processo de enfermagem, diferencia diagnósticos médicos e de enfermagem, e explica a estrutura e uso das principais taxonomias.
O documento define Unidade de Terapia Intensiva (UTI) como uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos e contínuos. Descreve os objetivos da UTI de fornecer atendimento contínuo a pacientes graves, assim como os tipos de UTI de acordo com a idade e especialidade médica. Também lista os profissionais e equipamentos necessários para o funcionamento de uma UTI.
O documento discute a segurança do paciente em serviços de saúde, mencionando três pontos principais:
1) As dimensões da qualidade em serviços de saúde segundo a OMS e o IOM, como segurança, efetividade, centrado no paciente, acesso e eficiência.
2) A regulamentação brasileira relacionada à qualidade e segurança do paciente, como protocolos de reprocessamento e boas práticas.
3) O Programa Nacional de Segurança do Paciente do Ministério da Saúde, que implementa protocolos como cirurg
O documento discute a importância da cirurgia segura para salvar vidas. Ele descreve os objetivos da Aliança Mundial para Segurança do Paciente da OMS, incluindo aumentar os padrões de qualidade nos serviços de saúde e definir padrões centrais de segurança cirúrgica. Também resume estudos mostrando que o uso de uma lista de verificação cirúrgica reduz complicações e mortalidade pós-operatória.
Esta aula sobre Identificação Correta do Paciente é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelo professora Dra. Carla Gouvea do Instituto de Medicina Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (IMS-UERJ).
Este documento discute vários aspectos da segurança do paciente em serviços de saúde, incluindo identificação de pacientes, comunicação, erros de medicação, quedas, úlceras por pressão e infecções hospitalares. Ele fornece estatísticas sobre esses eventos adversos e fatores de risco, além de discutir o papel fundamental dos profissionais de enfermagem na prevenção de erros.
Segurança do paciente e gerencimento de risco (slide)JONAS ARAUJO
O documento discute a segurança do paciente e o gerenciamento de riscos em hospitais. Apresenta a história do movimento pela segurança do paciente e os principais conceitos, como cultura de segurança, incidentes, eventos adversos e seus impactos. Também descreve os componentes de um programa de segurança do paciente bem-sucedido e as estratégias adotadas pelo Hospital Sírio-Libanês para a promoção da segurança, como o sistema de gerenciamento de ocorrências e o processo de investigação de eventos graves.
Esta aula sobre Introdução à Segurança do Paciente é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelos professores Lucas Zambom, Renata Galotti e Maria Duthil Novaes (FM-USP)
Diagnósticos de Enfermagem: Uso das Taxonomias (NANDA, NIC, NOC e CIPE)resenfe2013
Este documento discute o processo de enfermagem e o uso de taxonomias como NANDA, NIC, NOC e CIPE para diagnósticos, intervenções e resultados de enfermagem. Aborda as cinco etapas do processo de enfermagem, diferencia diagnósticos médicos e de enfermagem, e explica a estrutura e uso das principais taxonomias.
O documento define Unidade de Terapia Intensiva (UTI) como uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos e contínuos. Descreve os objetivos da UTI de fornecer atendimento contínuo a pacientes graves, assim como os tipos de UTI de acordo com a idade e especialidade médica. Também lista os profissionais e equipamentos necessários para o funcionamento de uma UTI.
A UTI é uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos constantes. Seu objetivo é fornecer atendimento especializado 24 horas com equipamentos e profissionais qualificados. Uma UTI ideal tem estrutura física própria com quartos, equipamentos médicos avançados e uma equipe multidisciplinar.
Hiperdia No Caminho da Enfermagem Lucas FontesLucas Fontes
O documento apresenta informações sobre o sistema HIPERDIA, que tem como objetivo o cadastramento e acompanhamento de pacientes com hipertensão e/ou diabetes. Aborda também as definições, epidemiologia, diagnóstico e tratamento dessas doenças, bem como as atribuições do enfermeiro no acompanhamento desses pacientes.
A enfermagem compreende um componente próprio de conhecimentos científicos e técnicos, construído e reproduzido por um conjunto de práticas sociais, éticas e políticas que se processa pelo ensino, pesquisa e assistência. Realiza-se na prestação de serviços à pessoa, família e coletividade, no seu contexto e circunstâncias de vida.
[1] O documento apresenta diretrizes para prevenção de quedas em pacientes hospitalizados, incluindo cuidados universais, identificação de níveis de risco e protocolos para cada nível.
[2] É proposto um fluxo multiprofissional envolvendo enfermagem, fisioterapia, farmácia e serviço social para avaliação e tratamento de pacientes com alto risco de queda.
[3] As equipes de saúde devem receber treinamento sobre o protocolo e realizar auditorias periódicas para garantir
Prontuario Médico do Paciente, Slide onde mostra os cuidados que se deve ter com o prontuario do paciente, tanto o médico como um arquivista.
Disserta sobre a resolução, fundamentação, modelos e "mandamentos".
O documento discute a segurança do paciente pediátrico, definindo eventos adversos, erros e abordagens para a segurança do paciente. Ele destaca a importância de uma cultura de segurança que encoraja a notificação de problemas e aprendizado a partir de incidentes, e descreve protocolos como identificação correta de pacientes, comunicação, uso seguro de medicamentos e cirurgia segura.
O documento discute o que é enfermagem, suas funções e categorias profissionais. A enfermagem é considerada uma ciência e arte que se baseia no cuidado do ser humano, visando atender suas necessidades básicas, promover sua independência e saúde. O documento descreve as funções dos auxiliares, técnicos e enfermeiros, assim como os requisitos para cada categoria.
O documento discute o Modelo de Atenção às Condições Crônicas (MACC) na Atenção Primária à Saúde. Ele define os conceitos de modelo de atenção à saúde, condição crônica e características essenciais do MACC como a estabilização e o autocuidado apoiado.
O documento resume a evolução histórica da enfermagem desde a Antiguidade até os dias atuais. Inicialmente, as práticas de saúde eram baseadas em crenças religiosas e os cuidados com os doentes eram realizados por sacerdotes e feiticeiros. Posteriormente, figuras como Florence Nightingale e Anna Nery contribuíram para o desenvolvimento da enfermagem como profissão. Atualmente, o processo de enfermagem fundamenta a assistência de enfermagem.
O documento discute a importância da higienização das mãos para prevenção de infecções, desde os primórdios com Florence Nightingale e Ignaz Semmelweis até iniciativas atuais da OMS e do Brasil. A OMS preconiza a estratégia multimodal, constituída por 5 eixos, para implantação de protocolos de higienização das mãos.
O documento discute a gestão eletrônica de documentos em hospitais, incluindo: 1) As vantagens do prontuário eletrônico em relação ao papel; 2) Os desafios para a adoção do prontuário eletrônico, como resistência médica e falta de regulamentação; 3) Estudos de caso de hospitais que implementaram sistemas de gestão eletrônica de documentos com sucesso.
O documento descreve as metas e protocolos de segurança do paciente de um hospital, incluindo a identificação correta do paciente, a comunicação entre profissionais, a segurança em medicamentos, a segurança cirúrgica, a prevenção de infecções e quedas.
A PNAISC é orientadora das práticas de atenção à saúde da criança. Conhecer os seus princípios e eixos estratégicos amplia as ações dos profissionais em prol de garantir uma atenção integral à criança e sua família.
Material de 14 de julho de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA ENFERMAGEM E A INSERÇÃO MASCULINARodrigo Abreu
O documento discute a evolução histórica da enfermagem e a inserção de homens na profissão. A enfermagem foi historicamente considerada trabalho feminino devido aos estereótipos de gênero. A inserção de homens na enfermagem no Brasil começou em 1890, mas eles enfrentaram preconceitos. Atualmente, os homens representam cerca de 20% dos enfermeiros, mas ainda enfrentam desafios como questionamentos sobre orientação sexual.
Este documento apresenta uma discussão sobre o Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, abordando seu contexto histórico, objetivos, princípios e implementação. Inicialmente, descreve os aspectos históricos pré-SUS, desde o modelo de sanitarismo até as reformas sanitárias da década de 1970 que defenderam o direito universal à saúde. Posteriormente, detalha os objetivos, princípios como universalidade, equidade e integralidade, e aspectos da implementação do SUS definidos na Lei 8080/90.
O documento descreve os principais conceitos da Saúde Coletiva, como a multicausalidade dos fatores que influenciam a saúde e doença, e os elementos constituintes do Sistema Único de Saúde brasileiro, como a universalidade, integralidade e equidade no acesso, assim como a descentralização, participação da comunidade e regionalização.
1) O documento discute infecções hospitalares, definindo o conceito e como elas ocorrem, além de apresentar as principais bactérias causadoras. 2) É destacada a importância da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) para prevenir e combater infecções, por meio de ações como o controle do uso de antimicrobianos. 3) A situação do controle de infecção no Brasil ainda é desafiadora, com carência de recursos e profissionais capacitados em muitos hospitais.
Dimensionamento de Pessoal de Enfermagem - campo mouraoToni Magalhaes
O documento fornece informações sobre um curso sobre dimensionamento de pessoal de enfermagem baseado na Resolução Cofen 543/2017. Apresenta os principais sistemas de classificação de pacientes, como o SCP de Marinho, e parâmetros para cálculo do quadro de profissionais de enfermagem considerando variáveis como tipo de cuidado, horas de assistência requeridas e proporção de profissionais. Explica também a equação matemática utilizada no cálculo, com detalhamento dos componentes e valores da constante KM.
O documento descreve a história e fundamentos da enfermagem. Começa definindo enfermagem e sua importância. Em seguida, resume a evolução histórica da enfermagem desde civilizações antigas até figuras como Florence Nightingale e Ana Néri no Brasil. Também menciona componentes da equipe de enfermagem e seus instrumentos e funções básicas, além de definir hospitais e suas classificações e funções.
O documento discute a segurança do paciente em pediatria, apresentando: 1) os objetivos de conceituar segurança do paciente e discutir o cuidado centrado no paciente; 2) a relevância do tema para a pediatria, onde erros ainda afetam 1/3 das crianças hospitalizadas; 3) as 6 metas de segurança do paciente estabelecidas pela OMS.
Este documento fornece 10 passos para promover a segurança do paciente. Os passos incluem: 1) identificação correta do paciente; 2) higienização das mãos; 3) uso correto de cateteres e sondas; 4) cirurgia segura; 5) administração segura de sangue e hemocomponentes; 6) envolvimento do paciente na própria segurança; 7) comunicação efetiva; 8) prevenção de quedas; 9) prevenção de úlceras por pressão; e 10) segurança no uso de tecnologia. O document
A UTI é uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos constantes. Seu objetivo é fornecer atendimento especializado 24 horas com equipamentos e profissionais qualificados. Uma UTI ideal tem estrutura física própria com quartos, equipamentos médicos avançados e uma equipe multidisciplinar.
Hiperdia No Caminho da Enfermagem Lucas FontesLucas Fontes
O documento apresenta informações sobre o sistema HIPERDIA, que tem como objetivo o cadastramento e acompanhamento de pacientes com hipertensão e/ou diabetes. Aborda também as definições, epidemiologia, diagnóstico e tratamento dessas doenças, bem como as atribuições do enfermeiro no acompanhamento desses pacientes.
A enfermagem compreende um componente próprio de conhecimentos científicos e técnicos, construído e reproduzido por um conjunto de práticas sociais, éticas e políticas que se processa pelo ensino, pesquisa e assistência. Realiza-se na prestação de serviços à pessoa, família e coletividade, no seu contexto e circunstâncias de vida.
[1] O documento apresenta diretrizes para prevenção de quedas em pacientes hospitalizados, incluindo cuidados universais, identificação de níveis de risco e protocolos para cada nível.
[2] É proposto um fluxo multiprofissional envolvendo enfermagem, fisioterapia, farmácia e serviço social para avaliação e tratamento de pacientes com alto risco de queda.
[3] As equipes de saúde devem receber treinamento sobre o protocolo e realizar auditorias periódicas para garantir
Prontuario Médico do Paciente, Slide onde mostra os cuidados que se deve ter com o prontuario do paciente, tanto o médico como um arquivista.
Disserta sobre a resolução, fundamentação, modelos e "mandamentos".
O documento discute a segurança do paciente pediátrico, definindo eventos adversos, erros e abordagens para a segurança do paciente. Ele destaca a importância de uma cultura de segurança que encoraja a notificação de problemas e aprendizado a partir de incidentes, e descreve protocolos como identificação correta de pacientes, comunicação, uso seguro de medicamentos e cirurgia segura.
O documento discute o que é enfermagem, suas funções e categorias profissionais. A enfermagem é considerada uma ciência e arte que se baseia no cuidado do ser humano, visando atender suas necessidades básicas, promover sua independência e saúde. O documento descreve as funções dos auxiliares, técnicos e enfermeiros, assim como os requisitos para cada categoria.
O documento discute o Modelo de Atenção às Condições Crônicas (MACC) na Atenção Primária à Saúde. Ele define os conceitos de modelo de atenção à saúde, condição crônica e características essenciais do MACC como a estabilização e o autocuidado apoiado.
O documento resume a evolução histórica da enfermagem desde a Antiguidade até os dias atuais. Inicialmente, as práticas de saúde eram baseadas em crenças religiosas e os cuidados com os doentes eram realizados por sacerdotes e feiticeiros. Posteriormente, figuras como Florence Nightingale e Anna Nery contribuíram para o desenvolvimento da enfermagem como profissão. Atualmente, o processo de enfermagem fundamenta a assistência de enfermagem.
O documento discute a importância da higienização das mãos para prevenção de infecções, desde os primórdios com Florence Nightingale e Ignaz Semmelweis até iniciativas atuais da OMS e do Brasil. A OMS preconiza a estratégia multimodal, constituída por 5 eixos, para implantação de protocolos de higienização das mãos.
O documento discute a gestão eletrônica de documentos em hospitais, incluindo: 1) As vantagens do prontuário eletrônico em relação ao papel; 2) Os desafios para a adoção do prontuário eletrônico, como resistência médica e falta de regulamentação; 3) Estudos de caso de hospitais que implementaram sistemas de gestão eletrônica de documentos com sucesso.
O documento descreve as metas e protocolos de segurança do paciente de um hospital, incluindo a identificação correta do paciente, a comunicação entre profissionais, a segurança em medicamentos, a segurança cirúrgica, a prevenção de infecções e quedas.
A PNAISC é orientadora das práticas de atenção à saúde da criança. Conhecer os seus princípios e eixos estratégicos amplia as ações dos profissionais em prol de garantir uma atenção integral à criança e sua família.
Material de 14 de julho de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA ENFERMAGEM E A INSERÇÃO MASCULINARodrigo Abreu
O documento discute a evolução histórica da enfermagem e a inserção de homens na profissão. A enfermagem foi historicamente considerada trabalho feminino devido aos estereótipos de gênero. A inserção de homens na enfermagem no Brasil começou em 1890, mas eles enfrentaram preconceitos. Atualmente, os homens representam cerca de 20% dos enfermeiros, mas ainda enfrentam desafios como questionamentos sobre orientação sexual.
Este documento apresenta uma discussão sobre o Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil, abordando seu contexto histórico, objetivos, princípios e implementação. Inicialmente, descreve os aspectos históricos pré-SUS, desde o modelo de sanitarismo até as reformas sanitárias da década de 1970 que defenderam o direito universal à saúde. Posteriormente, detalha os objetivos, princípios como universalidade, equidade e integralidade, e aspectos da implementação do SUS definidos na Lei 8080/90.
O documento descreve os principais conceitos da Saúde Coletiva, como a multicausalidade dos fatores que influenciam a saúde e doença, e os elementos constituintes do Sistema Único de Saúde brasileiro, como a universalidade, integralidade e equidade no acesso, assim como a descentralização, participação da comunidade e regionalização.
1) O documento discute infecções hospitalares, definindo o conceito e como elas ocorrem, além de apresentar as principais bactérias causadoras. 2) É destacada a importância da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) para prevenir e combater infecções, por meio de ações como o controle do uso de antimicrobianos. 3) A situação do controle de infecção no Brasil ainda é desafiadora, com carência de recursos e profissionais capacitados em muitos hospitais.
Dimensionamento de Pessoal de Enfermagem - campo mouraoToni Magalhaes
O documento fornece informações sobre um curso sobre dimensionamento de pessoal de enfermagem baseado na Resolução Cofen 543/2017. Apresenta os principais sistemas de classificação de pacientes, como o SCP de Marinho, e parâmetros para cálculo do quadro de profissionais de enfermagem considerando variáveis como tipo de cuidado, horas de assistência requeridas e proporção de profissionais. Explica também a equação matemática utilizada no cálculo, com detalhamento dos componentes e valores da constante KM.
O documento descreve a história e fundamentos da enfermagem. Começa definindo enfermagem e sua importância. Em seguida, resume a evolução histórica da enfermagem desde civilizações antigas até figuras como Florence Nightingale e Ana Néri no Brasil. Também menciona componentes da equipe de enfermagem e seus instrumentos e funções básicas, além de definir hospitais e suas classificações e funções.
O documento discute a segurança do paciente em pediatria, apresentando: 1) os objetivos de conceituar segurança do paciente e discutir o cuidado centrado no paciente; 2) a relevância do tema para a pediatria, onde erros ainda afetam 1/3 das crianças hospitalizadas; 3) as 6 metas de segurança do paciente estabelecidas pela OMS.
Este documento fornece 10 passos para promover a segurança do paciente. Os passos incluem: 1) identificação correta do paciente; 2) higienização das mãos; 3) uso correto de cateteres e sondas; 4) cirurgia segura; 5) administração segura de sangue e hemocomponentes; 6) envolvimento do paciente na própria segurança; 7) comunicação efetiva; 8) prevenção de quedas; 9) prevenção de úlceras por pressão; e 10) segurança no uso de tecnologia. O document
O documento discute um estudo sobre o nível de conhecimento dos profissionais de saúde da família sobre reações adversas a medicamentos e farmacovigilância. O estudo aplicou questionários a 123 profissionais de 52 equipes de saúde da família na 21a Coordenadoria Regional de Saúde do Ceará. Os resultados mostraram que a maioria dos profissionais tinha pouca experiência e considerava os ensinamentos sobre RAM insuficientes. No entanto, eles se atualizam frequentemente e reconhecem a importância da farmacov
O documento discute a perspectiva da qualidade do cuidado centrado no paciente/família de acordo com o Consórcio Brasileiro de Acreditação (CBA). A palestrante Nancy Yamauchi apresentará sobre os padrões de acreditação do CBA/Joint Commission International que enfatizam a participação e educação do paciente/família.
Este documento apresenta 10 passos para promover a segurança do paciente em ambientes de cuidado à saúde. O primeiro passo é a identificação correta do paciente para evitar erros. O segundo passo é a higienização das mãos, prática essencial para prevenir infecções. Os demais passos incluem cuidados com cateteres, cirurgias seguras, transfusões sanguíneas seguras e envolvimento do paciente na própria segurança.
Este documento fornece 10 passos para promover a segurança do paciente em unidades de saúde. Os três primeiros passos destacam a importância da identificação correta do paciente, da higienização das mãos dos profissionais de saúde e do uso correto de cateteres e sondas.
Este documento fornece 10 passos para promover a segurança do paciente em unidades de saúde. Os passos incluem a identificação correta do paciente, higienização das mãos, conexões seguras de cateteres e sondas, cirurgia segura, administração segura de sangue e hemocomponentes, envolvimento do paciente em sua própria segurança, comunicação efetiva, prevenção de quedas e úlceras por pressão, e segurança no uso de tecnologia.
1. O documento apresenta 10 passos para promover a segurança do paciente em serviços de saúde. 2. Os passos incluem a identificação correta do paciente, higienização das mãos, conexões corretas de cateteres e sondas, cirurgia segura, administração segura de sangue e hemocomponentes, envolvimento do paciente em sua própria segurança, comunicação efetiva, prevenção de quedas e úlceras por pressão, e segurança no uso de tecnologia. 3. O objetivo é informar profissionais de saú
Este documento fornece 10 passos para promover a segurança do paciente em unidades de saúde. Os três primeiros passos são: 1) Identificar corretamente os pacientes usando pulseiras de identificação e confirmação de dados; 2) Higienizar as mãos corretamente, que é essencial para prevenir infecções; 3) Conectar corretamente cateteres e sondas para evitar erros.
As falhas no processo de utilização de medicamentos contribuem significativamente para a redução da segurança do paciente. Estima-se que de cada seis a oito internações em UTI neonatal, uma (15%) seja acompanhada de erro médico com drogas.
Material de 15 de janeiro de 2020
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção ao Recém-nascido
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Este documento fornece 10 passos para promover a segurança do paciente em unidades de saúde. Os passos incluem a identificação correta do paciente, higienização das mãos, conexões seguras de cateteres e sondas, cirurgia segura, administração segura de sangue e hemocomponentes, envolvimento do paciente em sua própria segurança, comunicação efetiva, prevenção de quedas e úlceras por pressão, e segurança no uso de tecnologia.
Erros em pacientes de UTIN são até 8 vezes mais frequentes que em adultos internados. As especificidades e a complexidade do ambiente de terapia intensiva neonatal e a vulnerabilidade dos recém-nascidos aumentam o risco de incidentes e danos, que podem ter efeitos devastadores e permanentes.
Material de 12 de março de 2020
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção ao Recém-nascido
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Aprofundar o conhecimento em Segurança do Paciente/DoenteProqualis
Este documento discute a segurança do paciente, apresentando três partes principais: 1) revisão dos principais tópicos das sessões anteriores sobre segurança do paciente; 2) desafios enfrentados por países lusófonos como os PALOPs, Brasil e Portugal; 3) sugestões para aprofundar conhecimentos sobre formação, pesquisa e difusão de informações sobre segurança do paciente.
O documento discute prioridades de pesquisa em enfermagem na área de segurança dos pacientes. Aborda a importância da produção de conhecimento científico para melhorar a qualidade e segurança dos cuidados de saúde. Também destaca desafios como o desenvolvimento de uma cultura de segurança e estudos sobre a percepção de profissionais e pacientes em relação aos riscos na assistência à saúde.
1) O documento descreve um estudo sobre erros humanos na assistência de enfermagem em unidades de terapia intensiva no Brasil.
2) Foram identificados erros como administração incorreta de medicamentos e falha em elevar grades de leitos, que podem colocar pacientes em risco.
3) As condições latentes que contribuem para erros incluem problemas de comunicação, falta de normas e escassez de recursos.
1) O documento apresenta um programa de capacitação continuada para a Secretaria Municipal de Saúde com foco em acolhimento, segurança do paciente e qualidade em serviços de saúde para o período de 2021-2024.
2) Inclui protocolos para identificação do paciente, comunicação entre profissionais de saúde e comunicação com familiares com o objetivo de reduzir erros e aumentar a satisfação.
3) Tem como objetivos específicos envolver pacientes e familiares, ampliar o acesso a informações e produzir con
O documento discute boas práticas na administração segura de medicamentos, incluindo a importância da identificação correta do paciente, do medicamento, da dose e da via de administração para evitar erros. Também enfatiza a necessidade de prescrições médicas legíveis e o uso de tecnologias como prescrição eletrônica e código de barras para reduzir riscos.
O documento discute a importância dos medicamentos no sistema de saúde e os desafios associados. Aborda a necessidade de gestão de riscos no setor farmacêutico para garantir a qualidade, segurança e satisfação dos pacientes. Também destaca a importância da colaboração entre todos os profissionais de saúde para prevenir erros de medicação.
O Protocolo de Segurança na prescrição, uso e administração de medicamento: objetiva a promoção de práticas seguras no uso de medicamentos em estabelecimentos de saúde. Segundo o protocolo, estima-se que os erros de medicação em hospitais provoquem mais de sete mil mortes por ano nos Estados Unidos, acarretando custos tangíveis e intangíveis.
O documento discute erros de medicação cometidos por enfermeiros, especialmente em pediatria. Apresenta estatísticas sobre a frequência desses erros e suas consequências. Também descreve causas comuns de erros, medidas para preveni-los, e punições possíveis. Finalmente, enfatiza a necessidade de melhorar o conhecimento técnico dos enfermeiros para reduzir erros de medicação em crianças.
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Aula 2: Vigilância dos eventos adversos pós-vacinação contra Covid-19 - Helai...Proqualis
Este documento discute o monitoramento de segurança de vacinas contra a COVID-19 no Brasil, descrevendo o sistema de farmacovigilância para detectar eventos adversos pós-vacinação. O documento explica como os profissionais de saúde e cidadãos notificam eventos adversos e como a Anvisa analisa os dados nacionais e internacionais para identificar possíveis sinais de segurança e avaliar a relação benefício-risco das vacinas.
Aula 1: Vigilância dos eventos adversos pós-vacinação contra Covid-19 - Sandr...Proqualis
Aula apresentada por Sandra Deotti, do Programa Nacional de Imunização/SVS/MS, durante webinar sobre 'Vigilância dos eventos adversos pós-vacinação contra Covid-19', realizado pelo Proqualis, em parceria com o Observatório Covid-19/Fiocruz, em 10 de março de 2021.
Aula - A comunicação no contexto da pandemia de Covid-19Proqualis
O documento discute a comunicação no contexto hospitalar durante a pandemia COVID-19. A comunicação é essencial em todos os processos que ocorrem no hospital, incluindo a assistência aos pacientes, relações entre profissionais e impacto da pandemia nos pacientes, familiares e profissionais. Uma boa comunicação é importante para minimizar medos e incertezas nesse momento desafiador.
Aula: Prevenção de lesão por pressão na assistência à Covid-19Proqualis
(1) O documento discute prevenção de lesões por pressão na assistência à COVID-19, definindo lesões por pressão e fatores de risco, além de abordar avaliação de risco, classificação e prevenção dessas lesões;
(2) Pacientes com COVID-19 grave correm alto risco de lesões faciais devido à posição prona prolongada, que causa pressão e isquemia;
(3) A avaliação de risco deve usar escalas validadas como a Braden, e a classificação se baseia no sistema da NPUAP,
Aula: Segurança e saúde do trabalhador no contexto da pandemia de Covid-19Proqualis
O documento discute as questões de segurança e saúde do trabalhador no contexto da pandemia de Covid-19. Apresenta dados sobre a pandemia no mundo, Américas e Brasil. Também descreve os riscos de exposição e transmissão para profissionais de saúde, medidas de proteção e sofrimento psíquico enfrentado por esses profissionais durante a pandemia.
Aula: Segurança e saúde do trabalhador no contexto da pandemia de Covid-19
Aula sobre segurança do paciente em pediatria
1. Segurança do Paciente em Pediatria
Claudia Tavares Regadas
Membro do Qualiseris - IFF/Fiocruz
Especialista em Qualidade em Saúde e Segurança do Paciente - ENSP/Fiocruz
Médica - Cirurgiã pediatra - HFSE/MS
Doutoranda em Saúde Coletiva - IESC/UFRJ
2. Instituto Fernandes Figueira
Fundação Oswaldo Cruz
• Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente
(Portaria MS 4159, 21/12/2010)
• Órgão auxiliar do Ministério da Saúde no planejamento, organização,
coordenação e na avaliação das ações integradas para a saúde da
mulher, da criança e do adolescente no Brasil.
3. Instituto Fernandes Figueira
Fundação Oswaldo Cruz
• Eixos norteadores
• Fortalecimento da gestão das linhas de cuidado voltadas para mulheres,
crianças e adolescentes nos estados e municípios
• Melhoria da prática clínica baseada em estratégias virtuais de: disseminação
do conhecimento, qualificação profissional e formação de lideranças clínicas
regionais na qualidade e segurança do cuidado
• Monitoramento dos processos e desfechos clínicos na atenção obstétrica e
neonatal, considerando sua prioridade para a redução da Mortalidade
Materna e Infantil (ODS/Agenda 2030)
4. Eventos Adversos
(EA)
• Incidentes que resultam em
danos não intencionais
decorrentes da assistência e não
relacionados à evolução natural
da doença de base do paciente
5. Segurança do Paciente
• Redução de atos inseguros
nos processos assistenciais
e uso das melhores
práticas descritas de forma
a alcançar os melhores
resultados possíveis para o
paciente.
6. Eventos
Adversos em
pediatria
(Woods - 2005)
Incidência de eventos adversos em pediatria foi de
1,2% .
Mais frequente em adolescentes.
Maior proporção de eventos evitáveis em
menores de 1 ano e adolescentes.
EA mais frequentes foram relacionados ao
nascimento, diagnóstico, medicamentos e cirurgia.
Estimada a ocorrência de 70.000 EA por ano em
crianças e adolescentes hospitalizados nos EUA.
7. Evidências
sobre a
segurança do
paciente no
contexto da
criança
hospitalizada
(Ramalho A)
Revisão integrativa (2004-2013)
Três categorias de análise:
• Eventos adversos relacionados a erros de medicação
• Redução do índice de infecção relacionado aos cuidados de saúde
• Cirurgia segura e a segurança do paciente pediátrico
Ferramentas importantes na obtenção de uma cultura
de segurança do paciente:
• Comunicação efetiva entre a equipe e entre os familiares/cuidadores
• Notificação da ocorrência do erro
• Prática constante de higienização das mãos
• Uso de tecnologias inovadoras na garantia de um acesso mais seguro
• Checklist para cirurgia em crianças
• Atualização constante dos profissionais
8. Percepções e
saberes sobre
a segurança
do paciente
pediátrico
(Gaita, 2018)
Momentos com menor adesão à higienização das mãos
• "antes do contato com o paciente“
• "antes de procedimento asséptico”
Uso incorreto e descarte incorreto de luvas
Falhas na administração dos medicamentos
• negligência ao uso dos nove certos na administração
• falta de protocolo de dupla checagem, de insulinoterapia e de diluição
de medicamentos
• uso de seringas sem dispositivos de segurança
O trabalho colaborativo entre equipe, paciente e familiares têm o
potencial de reduzir a ansiedade da criança e favorecer a satisfação,
tanto do paciente, quanto da família.
9. Evidências para
o cuidado
seguro:
Contribuições
para a
enfermagem
pediátrica
(Wegner – 2004 e
2015)
Os registros dos profissionais e as avaliações do
processo de cuidado
A educação e a formação dos profissionais
A mudança de cultura na abordagem dos incidentes
A segurança em relação ao processo medicamentoso
A comunicação efetiva entre profissional-paciente-
família
As contribuições dos pais para o cuidado seguro
10. Eventos
adversos e
incidentes sem
dano em recém-
nascidos
notificados no
Brasil
(Lanzillotti, 2007-
2013)
355 incidentes
66% medicamentos
• Nitrato de prata e antibióticos
33% artigos médicos
• Cateteres venosos como precursores de flebite
1% equipamentos médicos
11. Identificando a
fonte de dano
grave em pediatria
Relatório 2018 – Child Health
Patient Safety Organization
(EUA)
1147 EA graves relatados por 52 hospitais
Classificação dos incidentes quanto ao dano
12. Causa raiz
associada ao
dano
Falha no reconhecimento / Falta de consciência
situacional
Falha em comunicar efetivamente
Erro na tomada de decisão
Desvios da prática padrão / Erro de técnica
Falhas de processo
15. ANVISA
Identificação –
processo pelo qual
se assegura ao
paciente que a ele(a)
é destinado
determinado
procedimento ou
tratamento,
prevenindo a
ocorrência de falhas
que o passam lesar
Deve ser realizada
na admissão no
serviço
A confirmação da
identificação deve
ser realizada antes
de QUALQUER
cuidado
O profissional deve perguntar o nome
ao paciente/acompanhante/familiar e
conferir as informações contidas na
pulseira do paciente com o cuidado
prescrito, ou com a rotulagem do
material que será utilizado
Os maiores
problemas
acontecem em
pacientes
inconscientes, bebês
e crianças, pacientes
com deficiência
auditiva, mental ou
cognitiva, pacientes
com nomes
parecidos ou iguais
16. Identificação do paciente antes da
administração de medicamentos - 223
observações
64% dos pacientes foram identificados de
alguma forma, sendo que 2,7% pelo nome
completo
36% das administrações sem nenhum tipo de
identificação
Nenhum profissional recebeu instrução
específica para administração de medicamento
nos últimos 2 anos
18. Administração insegura de
medicamentos
Falhas:
Comunicação
Prescrição
Dispensação
Administração
Um paciente pode receber
medicamento que não foi
prescrito para ele caso as
informações do rótulo do
medicamento ou da pulseira de
identificação não sejam
conferidas antes da
administração
Evento adverso(EA) mais
prevalente nos registros da mídia
escrita sobre EA ocorridos na
prática da enfermagem – 2007 a
2012
19. Identificação de
eventos adversos a
medicamentos em
crianças
internadas em um
hospital federal de
ensino do Rio de
Janeiro
Simone Caetano
Lusiele Guaraldo
Fabíola Giordani
• 348 altas (2016) → amostra aleatória 133 internações
• Medianas
• Idade: 1,7 ano
• Tempo de internação: 6 dias
• Número de medicamentos utilizados durante a internação: 4,1
• 13% dos pacientes apresentaram eventos adversos a
medicamentos (EAM)
• Taxa de 19,7 EAM por 1.000 pacientes-dia
• Os eventos foram mais frequentes com o aumento da idade
• 94% EAM causaram danos temporários para o paciente com
necessidade de intervenção.
• Classe farmacológica: antibacterianos de uso sistêmico
• Rastreadores de alto rendimento:
• “uso de difenidramina”
• “uso de fitomenadiona”
• “excesso de sedação/letargia/queda/hipotensão”
20. Análise de erros
nos processos de
preparo e
administração de
medicamentos
em pacientes
pediátricos
Suiane Chagas de Freitas
Baptista e Walter Mendes
• A etapa de administração é o último momento
para que o erro seja evitado.
• Pacientes pediátricos são mais vulneráveis ao erro devido
às suas características fisiológicas peculiares e à
indisponibilidade de formas farmacêuticas adequadas no
mercado.
• Taxa de erro de preparo: 67%
• Taxa de erro de administração: 87%
• Erros mais frequentes:
• Técnica 73%
• Horário 12%
• A detecção de erros de medicação em potencial
deve ser uma rotina, pois aponta as fragilidades
do sistema permitindo melhorá-lo.
22. Princípios orientadores da conciliação
medicamentosa (OMS)
1 - Obter uma lista atualizada e precisa de medicamentos do paciente
2 - Um processo estruturado formal para a conciliação de medicamentos deve ser colocado
em prática.
3 - A conciliação de medicamentos na admissão é a base para a conciliação em todo processo
de cuidado à saúde.
4 - A conciliação de medicamentos deve ser integrada aos processos existentes para o
gerenciamento de medicamentos e fluxo dos pacientes.
5 - O processo de conciliação medicamentosa é de responsabilidade compartilhada com
todos os profissionais da equipe multidisciplinar, que devem estar cientes de suas atribuições.
6 - Pacientes e familiares devem estar envolvidos na conciliação de medicamentos.
7 - A equipe multidisciplinar deve ser treinada constantemente para ser capaz de coletar o
melhor histórico medicamentoso possível e executar o processo de conciliação.
“São as omissões e os
esquecimentos que fazem com
que os pacientes saiam do
hospital ou sejam transferidos
para outros setores sem a
prescrição de drogas importantes
ou com a indicação de
medicamentos que podem
interagir de maneira danosa com
outros já usados.”
23. Recomendações para uso seguro de
medicamentos em instituições (ISMP)
• Adotar lista de padronização
• Incluindo medicamentos e dispositivos para preparo e administração de medicamentos adequados para
pediatria
• Realizar treinamentos:
• Educação permanente sobre prescrição, distribuição, preparo, rotulagem, administração e monitoramento de
medicamentos utilizados em pediatria
• Em cálculos matemáticos de conversão
• Para promover habilidades de comunicação entre profissionais de saúde, paciente, familiares e cuidadores
• Estabelecer diretrizes específicas
• Prescrição de medicamentos
• Dispensação de medicamentos
• Envolver paciente e cuidadores no processo de utilização de medicamentos
• Orientar paciente e cuidadores na alta hospitalar
• Conciliação
• Técnica / seringas medidoras
26. Planejamento pré-operatório dinâmico e
bem executado para que toda a equipe
conheça as circunstâncias potenciais de risco
• Particularidades do preparo cirúrgico
das crianças e adolescentes
• O tamanho do corpo e a relação
área e volume corporal
• Os mecanismos de defesa e
perda térmica
• O estado psíquico e emocional
• Proporcionar à criança
recursos que lhe facilitem a
percepção da realidade e
do propósito da
cirurgia/procedimento
• Apoiá-la para que expresse
suas emoções
• “Quando a criança
compreende a verdadeira
finalidade do
procedimento, ela é capaz
de tolerar melhor o
desconforto e a dor.”
(Huerta, 1996)
27.
28. Cirurgias no lugar errado continuam acontecendo quando o
local é difícil de marcar ou a família recusa marcação
Cirurgias no lugar errado continuam acontecendo quando o
local é difícil de marcar ou a família recusa marcação
29. Dicas para que o
paciente, familiar
e acompanhante
participem na
melhoria da
segurança do
procedimento
cirúrgico – Antes
da cirurgia
• Informe sobre cirurgias anteriores, anestesia e
medicamentos que usa
• Informe se estiver grávida ou amamentando
• Informe sobre suas condições de saúde (alergias, diabetes,
problemas respiratórios, pressão arterial alta, ansiedade,
etc.)
• Pergunte sobre a duração prevista de sua permanência no
hospital
• Solicite instruções de higiene pessoal
• Pergunte como sua dor será tratada
• Pergunte sobre restrições de líquidos e alimentos
• Pergunte o que você deve evitar antes da cirurgia
• Pergunte sobre possíveis complicações da cirurgia
• Peça informações sobre consentimento informado antes da
assinatura
• Certifique-se de que o local de sua cirurgia está claramente
demarcado em seu corpo
30. Dicas para que o paciente, familiar e acompanhante participem na
melhoria da segurança do
procedimento cirúrgico – Depois da cirurgia
• Informe a equipe de saúde sobre qualquer sangramento, dificuldade de respirar, dor,
febre, tonturas, vômitos ou reações inesperadas
• Pergunte o que pode fazer para minimizar infecções
• Pergunte quando poderá se alimentar e beber líquidos
• Pergunte quando poderá retomar as atividades normais, como caminhar, tomar banho,
levantar objetos pesados, dirigir, ter atividade sexual, etc.)
• Pergunte o que você deve evitar depois da cirurgia
• Pergunte sobre a retirada de pontos e curativos
• Pergunte sobre quaisquer potenciais efeitos colaterais de medicamentos prescritos
• Pergunte quando será seu retorno
32. Principais
medidas de
prevenção de
infecção
relacionada à
assistência à
saúde
(IRAS)
Higiene das mãos
Técnica correta de inserção e manutenção de
dispositivos invasivos
Limpeza do ambiente
Precaução de contato
Uso correto de antimicrobianos
33. A HIGIENE DAS MÃOS é a medida individual mais simples para prevenir IRAS
36. Seleção
apropriada de
dispositivo de
acesso
venoso
central
(DAVC)
Terapia prescrita (NPT, quimioterapia, transfusão sanguínea,
antibióticos)
Duração prevista da terapia
Características do sistema vascular
Comorbidade
Idade do paciente
Recursos para cuidar do DAVC (padrão e time)
Vários tipos de DAVC (Ex. Broviac/Hickman, port-a-cath, PICC,
hemodiálise)
37. Mitigar o
risco por
meio de
processos
padronizados
Solicitação de DAVC
• Incluir motivo do tratamento, especificação do dispositivo
(ex. tuneilizado ou não) e número de lumens
Marcação/programação
Consentimento
Timeouts
• 1º para identificar paciente, executor, local de inserção,
riscos previstos, equipamentos especiais necessários,
incluindo o dispositivo (produto, técnica, lúmen, permite
hemodiálise, validade), e exame de imagem
• 2º para confirmações (ex. retirada do fio guia, refluxo de
sangue e lavagem de todos os lúmens, confirmação da
posição por imagem)
39. 9 hospitais pediátricos (EUA)
1064 pacientes (neonato a 17 anos)
Prevalência de LPP 4%
92% das LPP eram de estágio 1 e 2
66% adquiridas no hospital
Localizações mais frequentes:
• 31% cabeça
• 20% quadril
• 19% pés
40. Base Nacional de Indicadores de Qualidade de Enfermagem (EUA)
678 unidades pediátricas de 271 hospitais (2012)
39984 pacientes pediátricos (1 dia a 18 anos, maioria < 1ano)
Pacientes com risco de desenvolver LPP – 28%.
• Destes 96% receberam uma os mais intervenções de prevenção
• Nenhuma intervenção específica foi associada a menor ocorrência de LPP
A chance de desenvolver LPP foi 9 x maior entre pacientes com risco para LPP
A ocorrência de LPP foi mais provável nas unidades de reabilitação (OR 4,05) e UTIs (OR 2,59)
41.
42. Escalas
Classificação do risco: Braden, Braden Q (1 mês a 5 anos)
Informações referentes a:
• Mobilidade, atividade, percepção sensorial, umidade, fricção
e cisalhamento, nutrição, perfusão tecidual e oxigenação
Medidas de prevenção:
• Manejo da umidade, higiene e hidratação da pele
• Manejo da nutrição
• Manejo da fricção e cisalhamento
• Uso de superfícies de redistribuição de pressão
• Proteção do calcanhar
• Otimização da mobilização
• Cronograma de mudança de decúbito
• Manejo da dor
44. Quedas no
ambiente
hospitalar
A maioria das quedas ocorre na presença dos pais, durante a realização
de atividades da vida diária
Nas crianças as quedas são relacionadas
• ao seu estágio de desenvolvimento, principalmente às competências motoras,
em especial de marcha
• com as atividades que desenvolvem
• à sua incapacidade de avaliar riscos
• à curiosidade inata
• a níveis crescentes de independência que coincidem com comportamentos
mais desafiadores
Condições ambientais de risco
• leitos inadequados à idade da criança
• grades destravadas
• pais que esquecem as grades laterais baixas enquanto a criança está sozinha
• salas de jogos e determinados brinquedos
Risco maior
• em menores de 3 anos
• diagnóstico de doença respiratória/pulmonar e quadro neurológico
(convulsões)
45. Prevenção
de queda
Avaliar risco
• Na admissão
• Diariamente até a alta
• Repetir quando houver transferência de setor, mudança de quadro clínico
e algum episódio de queda durante a internação
Assegurar ao paciente cuidado multiprofissional em ambiente seguro
Conscientizar paciente, familiares e profissionais quanto ao risco de queda
Medidas universais de prevenção
• Criança está acompanhada de responsável
• Calçado seguro
• Acesso livre de obstáculo e iluminado
• Piso seco
• Acomodação adequada (berço até 3 anos)
• Cama travada e grades elevadas
• Se o paciente está em cadeira, ela está com rodas fixas ou pés firmes
47. Componentes
do trabalho
em equipe
bem-sucedido
trabalho em
equipe bem-
sucedido
Comunicação aberta
Ter uma direção clara para o trabalho
Funções e tarefas claras e conhecidas para os membros da equipe
Ambiente não punitivo
Atmosfera respeitosa
Responsabilidade compartilhada pelo sucesso da equipe
Equilíbrio adequado da participação dos membros para a tarefa em questão
Reconhecimento e processamento de conflitos
Especificações claras sobre autoridade e responsabilidade
Procedimentos claros e conhecidos de tomada de decisão
Comunicação regular e rotineira e compartilhamento de informações
Ambiente favorável, incluindo acesso aos recursos necessários
Mecanismo para avaliar os resultados e, a partir deles, realizar ajustes
48. Barreiras comuns
à comunicação e
colaboração
interprofissionais
em equipe bem-
sucedido
Valores e expectativas pessoais, e diferenças de personalidade
Cultura e etnia, gênero e diferenças geracionais
Diferenças na linguagem e no jargão
Hierarquia
Rivalidades interprofissionais e intraprofissionais históricas
Comportamento disruptivo
Diferenças de horários e rotinas profissionais
Níveis variados de preparação, qualificações e status
Diferenças nos requisitos, regulamentos e normas da educação profissional
Diferenças em prestação de contas, pagamento e recompensas
Preocupações com a responsabilidade clínica
Complexidade do atendimento
Ênfase na tomada de decisão rápida
49. Ciclo virtuoso da comunicação efetiva
Comunicação
aberta e ambiente
não punitivo
Notificação de
falhas assistênciais
Análise e tratativa –
cultura justa
Melhoria e
aprendizagem
contínuas
Apoio da
liderança
50. Relatório
matinal de
segurança do
paciente
Yale New Haven
Children’s Hospital
Encontro diário (15 minutos) para atacar questões de
segurança, imediatamente
Incidentes de segurança que ocorreram nas últimas
24 horas
Preocupações potenciais de segurança para as
próximas 24 horas
Acompanhamento agendado de incidentes
reportados previamente
“Defesa de pênalti” – evento ou circunstância que tinha
potencial para causar dano ao paciente, mas não causou,
pois houve ação corretiva ou intervenção a tempo
51. Parceria com familiares
• Pais são encorajados a observar 2x/dia, e relatar
se o acesso venoso periférico está:
• Edemaciado
• Doloroso
• Vermelho
• Quente ou frio
• A partir de seu alerta o enfermeiro avalia se há
problemas com o acesso:
• Sim – toma ações corretivas
• Não – orienta o paciente e familiares
52. Estimular conversas mais significativas entre profissionais de saúde
e pacientes, criando um elo de compaixão e empatia entre eles.
53. Dicas para
prevenção,
reconhecimento e
manejo de conflito
entre familiares e
profissionais no
contexto pediátrico
Gottardo NG. Arch Dis Child
2019 ;0:1–3.
Evitar criar expectativas impróprias.
Usar serviços de cuidado paliativo precocemente, quando as opções de
tratamento estão sendo discutidas, e não somente no cuidado de fim de vida.
Reconhecer que os pais estarão sob grande estresse e oferecer apoio
psicossocial, especialmente àqueles com crianças com necessidades complexas
e condições com risco de morte, mudança de vida ou limitantes.
Apoiar profissionais do cuidado direto que podem ser envolvidos no conflito.
Utilizar conselheiros externos, incluindo ético e legal, e considerar envolver
mediadores precocemente.
54. Condições para uma experiência do paciente
de qualidade
Resultado clínico positivo
• Não necessariamente a
cura, mas a confiança de que
a equipe tinha um plano, se
comunicava e se coordenava
bem, executava o plano e
alcançava o melhor
resultado possível.
Relacionamento da família
com a equipe
• Conexão pessoal com a
equipe
• Equipe com visão holística
do paciente
• Os pais querem que seu
próprio conhecimento sobre
seu filho seja respeitado e
ouvido, incluindo suas
perguntas e preocupações.
Eficiência
• Respeito ao tempo das
famílias no agendamento de
compromissos
• Coordenação do
atendimento para aqueles
que necessitam de
atendimento em várias
especialidades
55. Ambiência
• Ambiente limpo,
calmo, centrado
no paciente e
família.
• Tratamento com
respeito e
privacidade.
• Pessoas gentis e
atenciosas.
Transparência
• Sem surpresas, os
pacientes e suas
famílias sabem o
que esperar e
participam na
tomada de
decisão de modo
informado
Consistência
• Os pais esperam o
mesmo nível de
experiência em
uma instituição -
desde a qualidade
do atendimento
até a forma como
as informações
são fornecidas
Segurança
• “Como pais,
automaticamente,
pensamos que se
estamos num
hospital
pediátrico
supomos que ele
seja seguro.”
Condições para uma experiência do paciente
de qualidade
56. Colaborativas
Children’s Hospitals’ Solutions for
Patient Safety Network (2012) é um
projeto colaborativo entre hospitais
pediátricos nos Estados Unidos e no
Canadá que trabalham juntos para
acelerar a redução de danos a
pacientes e profissionais em todos os
hospitais pediátricos.
Baseia-se no engajamento de
lideranças, em evitar a concorrência,
na aprendizagem orientada por
dados, na atenção à cultura de
segurança, no envolvimento de
familiares e na transparência.
Forma equipes ligadas a
doenças/condições específicas para
promover a redução de danos
sofridos em hospitais, desenvolvendo
um projeto em diversas fases que
inclui um foco contínuo na melhoria
de processos e da cultura de
segurança.
Os líderes hospitalares são envolvidos
através de relatórios mensais,
webinars entre executivos, reuniões
presenciais e oportunidades de
treinamento bianuais para os
conselhos de administração.
2017 – redução de 9 a 71% em oito
doenças/condições, numa coorte
inicial de 33 hospitais.
Mais de nove mil crianças deixaram
de sofrer danos desde 2012, gerando
economias de US$ 148,5 milhões em
despesas de saúde.
57. Mal posicionamento de sonda nasogástrica
• Introdução: medição e checagem – ausculta e aspiração de conteúdo são
insuficientes
• Complicações: perfuração esofágica/gástrica, intubação broncopulmonar,
pneumotórax, hidrotórax, empiema e pneumonia. Colocação intracraniana em
pacientes com fratura ou trauma facial.
Retenção de corpo estranho em cirurgia
• Falha de comunicação e falta de consciência situacional na equipe de cirurgia
• Materiais adicionados após o início do procedimento
• Itens encontrados em kits cirúrgicos, fios-guia e fragmentos de equipamentos
Cirurgia errada ou em local errado
• Estima-se 40 casos por semana (EUA)
Vulnerabilidades
ao cuidado da
criança
hospitalizada
Child Health Patient
Safety Organization (EUA
- 2018)
58. Lesões térmicas
• Queimaduras graves, úlceras de pressão, cicatrizes e feridas
• Produtos adequados não estão disponíveis e resultam no uso de um dispositivo
improvisado
• Dispositivos aprovados são usados de forma inadequada
Manejo do diabetes
• Não reconhecimento precoce de sintomas de complicações do diabetes pode ser
fatal
• Situação de baixa frequência e alto risco para os profissionais de saúde não
especializados
• Falha de comunicação, falta de consciência situacional, falha de processo e
incoordenação de cuidado insuficiente
Saúde comportamental
• Falta de preparo para lidar com pacientes com diagnósticos de saúde
comportamental aumentam o risco na prestação de cuidado a estes pacientes na
emergência e unidades de internação
• O número de pacientes com ideação suicida e tentativa de suicídio vêm
aumentando, sendo que quase 2/3 são meninas
Vulnerabilidades
ao cuidado da
criança
hospitalizada
Child Health Patient
Safety Organization (EUA
- 2018)
59. 10
vulnerabilidades
ao cuidado da
criança
hospitalizada
Child Health Patient Safety
Organization (EUA - 2018)
Segurança no diagnóstico e viés de cognição
• Dicas para reduzir o risco de erros diagnósticos
•Pause para considerar que pode estar errado e/ou necessitar de mais informação.
•Engaje pacientes e familiares na tomada de decisão.
•Tudo bem dizer para a família “Eu não sei, mas vou tentar descobrir a resposta.”
•Conecte-se para aprender com a experiência dos outros.
•Reconheça suas limitações e busque uma segunda opinião.
•Entenda quando está susceptível – falha no reconhecimento/falta de consciência
situacional.
Segurança em uso de medicamentos
• A conciliação de medicamentos é uma condição importante para a
segurança de medicamentos, porém é problemática, especialmente na
alta hospitalar.
Falha de comunicação
• Está presente em 80% dos EA relatados pelos hospitais infantis.
• Aprendizado com simulação revela competências comportamentais e
ferramentas que podem ser eficazes em melhorar a comunicação com
famílias e entre profissionais de saúde, e em entender como a
consciência situacional ajuda o trabalho em equipe e a comunicação
quando as circunstâncias saem do controle.
Vulnerabilidades
ao cuidado da
criança
hospitalizada
Child Health Patient
Safety Organization (EUA
- 2018)
60. Um
chamado
para a ação:
Aja agora para
eliminar o
dano
pediátrico
evitável!
As vulnerabilidades representam um alto risco para que danos
graves evitáveis se repitam.
Para compreender melhor:
• Avaliar os riscos em sua instituição
• Identificar lacunas que causam vulnerabilidade aos pacientes
• Tomar medidas para fechar lacunas em processos, práticas e sistemas
• Fechar os ciclos para garantir a confiabilidade da implementação
Colaborativas entre hospitais com discussão de casos seguindo
a cultura justa em busca de aprendizado organizacional
• Em pediatria, onde os eventos adversos são tipicamente infrequentes,
agregar e analisar estes eventos de vários hospitais promove um contexto
rico e agrega valor no esforço de redução de dano.
Os pacientes não precisam experimentar dano para um
hospital aprender a evitar recorrência.
62. Referências
• Associação Congregação Santa Catarina. Manual O que importa para você?
• Baptista SCF. Análise de erros nos processos de preparo e administração de medicamentos em
pacientes pediátricos. Dissertação (mestrado) – Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca,
Rio de Janeiro, 2014.
• Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Pacientes pela segurança do paciente em serviços
de saúde: Como posso contribuir para aumentar a segurança do paciente? Orientações aos
pacientes, familiares e acompanhantes/ Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília: Anvisa,
2017.
• Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Serviços de atenção materna e neonatal :
segurança e qualidade / Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília : ANVISA, 2014.
• Caetano, SCRC. Identificação de eventos adversos a medicamentos em crianças internadas em um
hospital federal de Ensino do Rio de Janeiro. Dissertação (mestrado) – Universidade Federal
Fluminense. Niterói, 2019.
• Child Health Patient Safety Organization – 2018 annual report . A preoccupation with DETECTION:
Identifying the source of serious pediatric patient harm.
63. Referências
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