O documento fornece informações sobre um curso sobre dimensionamento de pessoal de enfermagem baseado na Resolução Cofen 543/2017. Apresenta os principais sistemas de classificação de pacientes, como o SCP de Marinho, e parâmetros para cálculo do quadro de profissionais de enfermagem considerando variáveis como tipo de cuidado, horas de assistência requeridas e proporção de profissionais. Explica também a equação matemática utilizada no cálculo, com detalhamento dos componentes e valores da constante KM.
A enfermagem compreende um componente próprio de conhecimentos científicos e técnicos, construído e reproduzido por um conjunto de práticas sociais, éticas e políticas que se processa pelo ensino, pesquisa e assistência. Realiza-se na prestação de serviços à pessoa, família e coletividade, no seu contexto e circunstâncias de vida.
Este documento discute as anotações de enfermagem, definindo-as como o registro das informações do paciente, observações sobre seu estado de saúde, prescrições de enfermagem e evolução dos cuidados. Anotações devem qualificar atendimento, facilitar auditorias, atender propósitos ético-legais e promover comunicação.
O documento descreve o procedimento de cateterismo vesical, incluindo os tipos de cateteres, como o de Foley, e suas finalidades, como facilitar a eliminação urinária e fornecer uma via para irrigação da bexiga. O procedimento envolve a introdução estéril da sonda através da uretra até a bexiga.
O documento descreve diferentes tipos de sondas gastrointestinais e seus usos, incluindo sondas nasogástricas, orogástricas e enterais. Ele também explica procedimentos como alimentação por sonda, irrigação gástrica e cateterismo retal.
O documento discute as principais diretrizes para registro das anotações de enfermagem, enfatizando a importância de registros completos, objetivos e cronológicos que documentem os cuidados prestados e a evolução do paciente. A implantação de roteiros norteadores e treinamentos contínuos são apontados como estratégias para aprimorar a qualidade das anotações e garantir uma assistência segura.
O documento descreve procedimentos realizados em unidades de terapia intensiva (UTI) pediátricas, incluindo monitorização de sinais vitais, acessos venosos, sondagens e cateteres. É fornecida informação detalhada sobre como medir e interpretar sinais vitais como frequência respiratória, cardíaca, pressão arterial e temperatura em diferentes faixas etárias. Descreve também técnicas de punção venosa periférica e central, assim como os materiais e locais de punção envolvidos.
O documento discute a sistematização da assistência de enfermagem (SAE). A SAE é regulamentada pela resolução COFEN 272/2004 e é privativa do enfermeiro. A SAE utiliza métodos científicos para identificar situações de saúde/doença e subsidiar ações de enfermagem. A resolução institucionaliza a SAE como prática de trabalho e modelo assistencial aplicado por enfermeiros em todas as áreas de saúde.
O documento descreve procedimentos de enfermagem relacionados à cateterização vesical, sondagem nasogástrica e lavagem gástrica. Ele fornece detalhes sobre o material necessário, técnicas e etapas para realizar cada procedimento de forma segura e efetiva.
A enfermagem compreende um componente próprio de conhecimentos científicos e técnicos, construído e reproduzido por um conjunto de práticas sociais, éticas e políticas que se processa pelo ensino, pesquisa e assistência. Realiza-se na prestação de serviços à pessoa, família e coletividade, no seu contexto e circunstâncias de vida.
Este documento discute as anotações de enfermagem, definindo-as como o registro das informações do paciente, observações sobre seu estado de saúde, prescrições de enfermagem e evolução dos cuidados. Anotações devem qualificar atendimento, facilitar auditorias, atender propósitos ético-legais e promover comunicação.
O documento descreve o procedimento de cateterismo vesical, incluindo os tipos de cateteres, como o de Foley, e suas finalidades, como facilitar a eliminação urinária e fornecer uma via para irrigação da bexiga. O procedimento envolve a introdução estéril da sonda através da uretra até a bexiga.
O documento descreve diferentes tipos de sondas gastrointestinais e seus usos, incluindo sondas nasogástricas, orogástricas e enterais. Ele também explica procedimentos como alimentação por sonda, irrigação gástrica e cateterismo retal.
O documento discute as principais diretrizes para registro das anotações de enfermagem, enfatizando a importância de registros completos, objetivos e cronológicos que documentem os cuidados prestados e a evolução do paciente. A implantação de roteiros norteadores e treinamentos contínuos são apontados como estratégias para aprimorar a qualidade das anotações e garantir uma assistência segura.
O documento descreve procedimentos realizados em unidades de terapia intensiva (UTI) pediátricas, incluindo monitorização de sinais vitais, acessos venosos, sondagens e cateteres. É fornecida informação detalhada sobre como medir e interpretar sinais vitais como frequência respiratória, cardíaca, pressão arterial e temperatura em diferentes faixas etárias. Descreve também técnicas de punção venosa periférica e central, assim como os materiais e locais de punção envolvidos.
O documento discute a sistematização da assistência de enfermagem (SAE). A SAE é regulamentada pela resolução COFEN 272/2004 e é privativa do enfermeiro. A SAE utiliza métodos científicos para identificar situações de saúde/doença e subsidiar ações de enfermagem. A resolução institucionaliza a SAE como prática de trabalho e modelo assistencial aplicado por enfermeiros em todas as áreas de saúde.
O documento descreve procedimentos de enfermagem relacionados à cateterização vesical, sondagem nasogástrica e lavagem gástrica. Ele fornece detalhes sobre o material necessário, técnicas e etapas para realizar cada procedimento de forma segura e efetiva.
A UTI é uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos constantes. Seu objetivo é fornecer atendimento especializado 24 horas com equipamentos e profissionais qualificados. Uma UTI ideal tem estrutura física própria com quartos, equipamentos médicos avançados e uma equipe multidisciplinar.
A unidade de terapia intensiva (UTI) caracteriza-se como uma unidade complexa para tratar pacientes potencialmente graves ou com falha de órgãos, oferecendo monitoramento e suporte avançados. A UTI surgiu da necessidade de cuidados intensivos para pacientes agudamente doentes e possui equipamentos sofisticados para tratar condições como infarto, insuficiência respiratória e acidente vascular cerebral. A história da UTI remonta aos cuidados de enfermagem avançados de Florence Nightingale durante a Guerra da
O documento apresenta informações sobre a rede de frio, incluindo seus objetivos, equipamentos, transporte de imunobiológicos e procedimentos em situações de emergência. É destacada a importância de manter a temperatura adequada para cada tipo de imunobiológico e como lidar com falhas no sistema, como falta de energia.
A Enfermagem é uma profissão comprometida com a saúde humana que atua na promoção, proteção e recuperação da saúde das pessoas. O enfermeiro é responsável por coordenar os recursos de assistência ao paciente e representa um ponto de conexão humana no processo de cuidado, oferecendo compaixão. O enfermeiro possui três papéis: formador e em constante aprendizado; ator político que deve participar da formulação de políticas de saúde; e ator do cuidado que assiste os pacientes
O documento discute procedimentos de terapia nutricional enteral e parenteral, incluindo sondagem nasogástrica/nasoentérica, cuidados com ostomias e nutrição parenteral. Aborda vias de acesso, materiais necessários, procedimentos e cuidados de enfermagem para cada tipo de terapia nutricional.
Este documento fornece informações sobre como verificar os sinais vitais de um paciente, incluindo temperatura, pulso, respiração e pressão arterial. Detalha os procedimentos corretos, locais de verificação, valores normais e equipamentos necessários como termômetro, esfigmomanômetro e estetoscópio.
O documento discute a importância das anotações de enfermagem, destacando que elas devem conter observações precisas para garantir a segurança e o cuidado dos pacientes. Também ressalta os aspectos legais associados a esse tipo de registro profissional.
O documento discute os cuidados de enfermagem relacionados à nutrição e hidratação de pacientes por via oral ou por sonda. Apresenta os principais tipos de sondas, como nasogástrica, nasoentérica e gastrostomia, e explica procedimentos como sondagem, lavagem gástrica e administração de dieta. Também lista possíveis complicações e ações de enfermagem.
O documento fornece instruções sobre cateterismo vesical masculino e feminino, incluindo indicações, contraindicações, materiais necessários e técnicas. Ele destaca a importância de se usar técnica asséptica para evitar infecções urinárias e descreve os passos para realizar o procedimento de forma segura nos homens e mulheres.
O papel do enfermeiro em Saúde Mental e PsiquiatriaAliny Lima
O documento discute o papel do enfermeiro na saúde mental e psiquiatria no Brasil. Apresenta como a enfermagem psiquiátrica surgiu e mudou com a Reforma Psiquiátrica, passando dos hospícios para uma rede comunitária. Descreve as atribuições do enfermeiro nos diferentes serviços como CAPS, ESF e hospitais, focando na comunicação, vínculo e promoção da autonomia dos pacientes.
O documento discute o que é enfermagem, suas funções e categorias profissionais. A enfermagem é considerada uma ciência e arte que se baseia no cuidado do ser humano, visando atender suas necessidades básicas, promover sua independência e saúde. O documento descreve as funções dos auxiliares, técnicos e enfermeiros, assim como os requisitos para cada categoria.
Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE)Amanda Moura
O documento descreve as cinco etapas do processo de sistematização da assistência de enfermagem: investigação, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação. O objetivo é fornecer uma estrutura para a tomada de decisão durante a assistência de enfermagem de forma sistemática e científica.
O documento discute os conceitos, materiais, técnicas e cuidados da punção venosa periférica. Aborda a anatomia vascular, escolha do local, tipos de cateteres, equipamentos, fixação, complicações e cuidados de enfermagem necessários para realizar o procedimento de forma segura.
O documento discute as posições adequadas para realizar exames físicos, incluindo posições como deitado de costas, lado, sentado e ajoelhado. Detalha como posicionar corretamente o paciente para cada área do corpo, preservando privacidade e conforto. Também lista equipamentos utilizados em exames físicos.
O documento discute as diretrizes e requisitos legais para anotações de enfermagem, incluindo a necessidade de assinatura do autor, registro de todas as ações de enfermagem, e uso como prova legal. Também fornece exemplos de como registrar diferentes eventos como admissão, pré-operatório, alta hospitalar e óbito.
O documento discute a atenção à saúde da mulher no Brasil, abordando programas, políticas e pactos nacionais e internacionais sobre o tema, além de indicadores, sistemas de informação e o papel da equipe de saúde da família. Inclui também seções sobre atenção à mulher no planejamento familiar, no ciclo gravídico-puerperal, principais queixas e agravos e no climatério.
O documento descreve a Política Nacional de Atenção Básica no Brasil, definindo seus princípios, diretrizes, responsabilidades do governo, equipes e sistemas de saúde envolvidos. A política busca fortalecer a Atenção Básica por meio de programas como a Estratégia Saúde da Família, a qualificação das Unidades Básicas de Saúde e a valorização dos profissionais de saúde.
O documento descreve a teoria das necessidades humanas básicas de Wanda Horta, uma enfermeira brasileira. A teoria dela é baseada na classificação de necessidades proposta por João Mohana e na teoria da motivação humana de Maslow. Ela define necessidades humanas básicas de forma ampla, dividindo-as em três categorias: psicobiológicas, psicossociais e psicoespirituais. A teoria de Horta serviu de base para o desenvolvimento de seu processo de enfermagem, composto por seis etapas
O documento fornece diretrizes para anotações de enfermagem no prontuário, incluindo a importância das anotações, quem deve realizá-las, normas para anotação, erros comuns e o que deve conter uma anotação de admissão.
1. O documento apresenta parâmetros e métodos para dimensionamento do quadro de profissionais de enfermagem em unidades de saúde.
2. Para unidades de internação, deve-se considerar o sistema de classificação de pacientes (gravidade do caso), horas de enfermagem necessárias por paciente, proporção profissional/paciente e distribuição de profissionais.
3. Para outras unidades, como centros de diagnóstico, considera-se o tempo médio de cada procedimento realizado para calcular a carga horária total de enfermagem.
O documento fornece diretrizes para o dimensionamento de pessoal de enfermagem em unidades de saúde com base na Resolução COFEN 543/2017. Ele descreve os parâmetros a serem considerados como carga horária, tipo de paciente e grau de dependência para calcular a quantidade necessária de profissionais de enfermagem de acordo com o perfil de cada unidade. O documento também apresenta fórmulas e exemplos para realizar os cálculos.
A UTI é uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos constantes. Seu objetivo é fornecer atendimento especializado 24 horas com equipamentos e profissionais qualificados. Uma UTI ideal tem estrutura física própria com quartos, equipamentos médicos avançados e uma equipe multidisciplinar.
A unidade de terapia intensiva (UTI) caracteriza-se como uma unidade complexa para tratar pacientes potencialmente graves ou com falha de órgãos, oferecendo monitoramento e suporte avançados. A UTI surgiu da necessidade de cuidados intensivos para pacientes agudamente doentes e possui equipamentos sofisticados para tratar condições como infarto, insuficiência respiratória e acidente vascular cerebral. A história da UTI remonta aos cuidados de enfermagem avançados de Florence Nightingale durante a Guerra da
O documento apresenta informações sobre a rede de frio, incluindo seus objetivos, equipamentos, transporte de imunobiológicos e procedimentos em situações de emergência. É destacada a importância de manter a temperatura adequada para cada tipo de imunobiológico e como lidar com falhas no sistema, como falta de energia.
A Enfermagem é uma profissão comprometida com a saúde humana que atua na promoção, proteção e recuperação da saúde das pessoas. O enfermeiro é responsável por coordenar os recursos de assistência ao paciente e representa um ponto de conexão humana no processo de cuidado, oferecendo compaixão. O enfermeiro possui três papéis: formador e em constante aprendizado; ator político que deve participar da formulação de políticas de saúde; e ator do cuidado que assiste os pacientes
O documento discute procedimentos de terapia nutricional enteral e parenteral, incluindo sondagem nasogástrica/nasoentérica, cuidados com ostomias e nutrição parenteral. Aborda vias de acesso, materiais necessários, procedimentos e cuidados de enfermagem para cada tipo de terapia nutricional.
Este documento fornece informações sobre como verificar os sinais vitais de um paciente, incluindo temperatura, pulso, respiração e pressão arterial. Detalha os procedimentos corretos, locais de verificação, valores normais e equipamentos necessários como termômetro, esfigmomanômetro e estetoscópio.
O documento discute a importância das anotações de enfermagem, destacando que elas devem conter observações precisas para garantir a segurança e o cuidado dos pacientes. Também ressalta os aspectos legais associados a esse tipo de registro profissional.
O documento discute os cuidados de enfermagem relacionados à nutrição e hidratação de pacientes por via oral ou por sonda. Apresenta os principais tipos de sondas, como nasogástrica, nasoentérica e gastrostomia, e explica procedimentos como sondagem, lavagem gástrica e administração de dieta. Também lista possíveis complicações e ações de enfermagem.
O documento fornece instruções sobre cateterismo vesical masculino e feminino, incluindo indicações, contraindicações, materiais necessários e técnicas. Ele destaca a importância de se usar técnica asséptica para evitar infecções urinárias e descreve os passos para realizar o procedimento de forma segura nos homens e mulheres.
O papel do enfermeiro em Saúde Mental e PsiquiatriaAliny Lima
O documento discute o papel do enfermeiro na saúde mental e psiquiatria no Brasil. Apresenta como a enfermagem psiquiátrica surgiu e mudou com a Reforma Psiquiátrica, passando dos hospícios para uma rede comunitária. Descreve as atribuições do enfermeiro nos diferentes serviços como CAPS, ESF e hospitais, focando na comunicação, vínculo e promoção da autonomia dos pacientes.
O documento discute o que é enfermagem, suas funções e categorias profissionais. A enfermagem é considerada uma ciência e arte que se baseia no cuidado do ser humano, visando atender suas necessidades básicas, promover sua independência e saúde. O documento descreve as funções dos auxiliares, técnicos e enfermeiros, assim como os requisitos para cada categoria.
Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE)Amanda Moura
O documento descreve as cinco etapas do processo de sistematização da assistência de enfermagem: investigação, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação. O objetivo é fornecer uma estrutura para a tomada de decisão durante a assistência de enfermagem de forma sistemática e científica.
O documento discute os conceitos, materiais, técnicas e cuidados da punção venosa periférica. Aborda a anatomia vascular, escolha do local, tipos de cateteres, equipamentos, fixação, complicações e cuidados de enfermagem necessários para realizar o procedimento de forma segura.
O documento discute as posições adequadas para realizar exames físicos, incluindo posições como deitado de costas, lado, sentado e ajoelhado. Detalha como posicionar corretamente o paciente para cada área do corpo, preservando privacidade e conforto. Também lista equipamentos utilizados em exames físicos.
O documento discute as diretrizes e requisitos legais para anotações de enfermagem, incluindo a necessidade de assinatura do autor, registro de todas as ações de enfermagem, e uso como prova legal. Também fornece exemplos de como registrar diferentes eventos como admissão, pré-operatório, alta hospitalar e óbito.
O documento discute a atenção à saúde da mulher no Brasil, abordando programas, políticas e pactos nacionais e internacionais sobre o tema, além de indicadores, sistemas de informação e o papel da equipe de saúde da família. Inclui também seções sobre atenção à mulher no planejamento familiar, no ciclo gravídico-puerperal, principais queixas e agravos e no climatério.
O documento descreve a Política Nacional de Atenção Básica no Brasil, definindo seus princípios, diretrizes, responsabilidades do governo, equipes e sistemas de saúde envolvidos. A política busca fortalecer a Atenção Básica por meio de programas como a Estratégia Saúde da Família, a qualificação das Unidades Básicas de Saúde e a valorização dos profissionais de saúde.
O documento descreve a teoria das necessidades humanas básicas de Wanda Horta, uma enfermeira brasileira. A teoria dela é baseada na classificação de necessidades proposta por João Mohana e na teoria da motivação humana de Maslow. Ela define necessidades humanas básicas de forma ampla, dividindo-as em três categorias: psicobiológicas, psicossociais e psicoespirituais. A teoria de Horta serviu de base para o desenvolvimento de seu processo de enfermagem, composto por seis etapas
O documento fornece diretrizes para anotações de enfermagem no prontuário, incluindo a importância das anotações, quem deve realizá-las, normas para anotação, erros comuns e o que deve conter uma anotação de admissão.
1. O documento apresenta parâmetros e métodos para dimensionamento do quadro de profissionais de enfermagem em unidades de saúde.
2. Para unidades de internação, deve-se considerar o sistema de classificação de pacientes (gravidade do caso), horas de enfermagem necessárias por paciente, proporção profissional/paciente e distribuição de profissionais.
3. Para outras unidades, como centros de diagnóstico, considera-se o tempo médio de cada procedimento realizado para calcular a carga horária total de enfermagem.
O documento fornece diretrizes para o dimensionamento de pessoal de enfermagem em unidades de saúde com base na Resolução COFEN 543/2017. Ele descreve os parâmetros a serem considerados como carga horária, tipo de paciente e grau de dependência para calcular a quantidade necessária de profissionais de enfermagem de acordo com o perfil de cada unidade. O documento também apresenta fórmulas e exemplos para realizar os cálculos.
Este documento estabelece novos parâmetros mínimos para dimensionar o quantitativo de profissionais de enfermagem necessários nos serviços de saúde. Os parâmetros consideram o grau de dependência dos pacientes, as horas de assistência de enfermagem requeridas e a distribuição adequada de enfermeiros, técnicos e auxiliares. A resolução visa garantir a segurança e qualidade da assistência com equipes de enfermagem dimensionadas de forma apropriada.
Este documento discute urgência, emergência e os fluxos de atendimento associados no Sistema Único de Saúde brasileiro. Ele define urgência e emergência, descreve os componentes pré-hospitalar fixo e móvel, e discute os protocolos de classificação de risco e atendimento em unidades de emergência hospitalar.
Estabelece parâmetros mínimos para dimensionar o quadro de profissionais de enfermagem nas unidades de saúde com base no sistema de classificação de pacientes, horas de assistência de enfermagem por leito e turnos. Define proporções mínimas de enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem para cada nível de assistência. Tem como objetivo orientar a programação e planejamento das ações de saúde.
Este manual fornece informações sobre as rotinas e procedimentos da Unidade de Internação Psiquiátrica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, incluindo horários, programas ambulatoriais, supervisão médica, rotinas diárias e responsabilidades da equipe.
O documento discute as atribuições do enfermeiro no registro de informações no prontuário do paciente durante a admissão, transferência, alta e óbito, incluindo os procedimentos, horários e dados a serem anotados de forma precisa e completa em cada situação.
Gerenciamento do serviço de urgência e emergência: previsão e provisão de rec...Aroldo Gavioli
1) O documento discute o planejamento e dimensionamento de recursos humanos em enfermagem, especialmente em unidades de emergência.
2) É importante realizar cálculos usando sistemas de classificação de pacientes e parâmetros de horas de enfermagem necessárias por paciente para determinar a quantidade e tipo de profissionais necessários.
3) As escalas de trabalho devem ser feitas de acordo com a legislação, considerando folgas, férias e outros tipos de ausência dos profissionais.
UPA - O que faz un enfermeiro (aula 10).PDFCaroBatista3
1) As UPAs fazem parte do sistema de saúde brasileiro e funcionam 24 horas por dia para tratar urgências como febre e fraturas, diminuindo a lotação de hospitais;
2) Profissionais da saúde como médicos e enfermeiros prestam os primeiros socorros e podem encaminhar pacientes a hospitais ou mantê-los em observação;
3) Existem três portes de UPA que diferem no número de leitos e capacidade de atendimento diário.
[1] O documento apresenta diretrizes para a avaliação e prescrição da terapia nutricional de pacientes hospitalizados no Hospital das Clínicas; [2] Inclui informações sobre os métodos de avaliação nutricional, cálculo das necessidades nutricionais, prescrição dietética e condutas para nutrição enteral e parenteral; [3] Tem como objetivo padronizar os procedimentos nutricionais realizados pela equipe multiprofissional de terapia nutricional do hospital.
1) O documento apresenta diretrizes para a terapia nutricional de pacientes hospitalizados no Hospital das Clínicas de Campinas.
2) Inclui informações sobre a avaliação nutricional, prescrição dietética, terapia nutricional enteral e parenteral.
3) O documento destaca a importância da terapia nutricional no tratamento de pacientes, prevenindo desnutrição e melhorando resultados clínicos.
Este documento discute o processo de reabilitação hospitalar desde a UTI até a alta, com foco na prevenção e tratamento da fraqueza muscular adquirida na UTI. O processo é dividido em três cenários principais: 1) UTI, com foco na mobilização precoce e protocolos para reduzir sedation e tempo de ventilação mecânica; 2) Unidade semi-intensiva, com exercícios para melhorar força e função; e 3) Ala/Enfermaria, preparando para alta e continuidade da reabilitação.
O documento descreve o Programa Melhor em Casa, que reorganiza a atenção domiciliar no SUS com o objetivo de reduzir internações e permanência hospitalar, promovendo a desinstitucionalização e autonomia dos usuários. O programa estrutura equipes multiprofissionais para três modalidades de atendimento domiciliar com diferentes níveis de complexidade e frequência de cuidados. Fluxogramas auxiliam no entendimento do funcionamento do programa.
MANUAL DE RECOMENDAÇÕES PARA REGISTROS DE ENFERMAGEM.pdfMariadasGraasReis2
O documento apresenta modelos de registros de enfermagem para padronizar a assistência no Hospital Geral Roberto Santos, incluindo modelos para admissão, evolução diária, alta, óbito, curativos, exames, procedimentos, medicações, nutrição, entre outros. A equipe de enfermagem deve utilizar esses modelos para realizar registros claros, objetivos e completos nos prontuários dos pacientes.
Este manual apresenta três pontos principais:
1. Diretrizes administrativas para o serviço de enfermagem nas Unidades Básicas de Saúde de São Paulo.
2. Protocolos e rotinas de enfermagem, incluindo procedimentos, sistematização da assistência e educação permanente.
3. Referências para a organização dos serviços de enfermagem de forma a garantir qualidade e segurança na atenção básica.
O documento discute a importância da observação minuciosa e precisa nos registros de enfermagem, ressaltando que estes devem fornecer informações verdadeiras sobre a assistência prestada ao paciente de forma a garantir a segurança e a continuidade dos cuidados. Também menciona aspectos legais relacionados aos registros e suas implicações.
O documento discute a importância da observação minuciosa e dos registros de enfermagem, destacando que estes devem fornecer informações precisas sobre a assistência prestada ao paciente de forma a garantir a continuidade dos cuidados. Também ressalta os aspectos legais dos registros e as regras para uma boa anotação de enfermagem.
Este documento resume uma palestra sobre o processo de enfermagem na teoria de Wanda Horta e como aplicá-lo a pacientes com COVID-19. A palestra discute as etapas do processo de enfermagem, incluindo coleta de dados, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação. Também aborda as 14 necessidades humanas básicas de Virginia Henderson e como usá-las para diagnosticar problemas e prescrever cuidados de enfermagem.
Este documento resume uma palestra sobre o processo de enfermagem na teoria de Wanda Horta no contexto da COVID-19. A palestra discute as etapas do processo de enfermagem, incluindo coleta de dados, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação. Além disso, aborda as 14 necessidades humanas básicas de acordo com Virginia Henderson e como elas se relacionam com diagnósticos e prescrições de enfermagem.
O documento descreve o processo de enfermagem utilizado no Hospital Universitário da USP, que organiza de forma sistematizada o trabalho do enfermeiro através de cinco etapas inter-relacionadas: investigação, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação. O processo deve estar baseado em uma teoria de enfermagem e visa melhorar a comunicação, o raciocínio clínico e os resultados dos cuidados de enfermagem.
Semelhante a Dimensionamento de Pessoal de Enfermagem - campo mourao (20)
8. Medicamentos que atuam no Sistema Endócrino.pdf
Dimensionamento de Pessoal de Enfermagem - campo mourao
1. CENTRO UNIVERSITÁRIO
Campo Mourão - PR
CURSO: Noções de Dimensionamento de
Profissionais de Enfermagem
Prof. Antônio de M. Marinho
15 de maio de 2019
2. Noções de Dimensionamento de Pessoal de Enfermagem: -
Baseado na Resolução Cofen 543/2017)
Local: Centro Universitário Integrado
Campo Mourão // Paraná
Data: 15 de maio de 2019
Período: 19:30 às 22:30 horas
Docente : Antônio de M. Marinho*
*Autor da Constante de MARINHO
Coordenador da Comissão de Revisão e Atualização da Resolução 293/2004
CURSO SOBRE
3. MODELO ESQUEMÁTICO para UI
SCP de
PERROCA
SCP de
FUGULIN
SCP de
Marinho
SCP de DINI
SCP de
Martins
Apuração
dos últimos
60 a 90 dias
PAUI
(Categorias de Cuidado)
Dimensionamento
Manual ou com
INSTRUMENTO da
INFORMÁTICA
11. SCP de MARINHO
Aplicação em Uis Adultos
(Clínica / Cirurgia/ CTI)
CMn
(4 h)
Cinterm
(6 h)b
Alta Dependência
(10 h)
CSIntens
(10 h)
Cintens
(18 h)
Opção
Até 14 15 a 23 24 a 32 33 a 41 42 a 50
NHB PONTUAÇÃO POR COLUNA
1 2 3 4 5
Mobilidade
Movimenta os segmentos corporais
(MS e MI), tronco e pescoço sem
ajuda.. É autossuficiente
Precisa de estímulo, encorajamento ou
supervisão para movimentar os segmentos
corporais, tronco e pescoço
Precisa de ajuda para movimentar os
segmentos corporais e ou tronco e
pescoço
Necessita de movimentação passiva e
programada para evitar complicações (a
cada 4 a 6 horas)
Necessita de mudanças de posição no
leito de forma passiva e programada (a
cada 2 a 3 horas)
Alimentação /
Hidratação
É autossuficiente. Alimenta-se e
injere líquidos sem ajuda.
Precisa de estímulo, encorajamento e
supervisão para ingerir líquidos ou alimentos
sólidos
Precisa de ajuda para ingerir líquidos
ou alimentos sólidos
Necessita de ajuda para à alimentação e
líquidos através de SNG ou SNE
Alimentação e hidratação controladas,
realizada por meio de estomas, SNG e
SNE
Estado Mental (Nível de
Consciencia) e OTE
(Grau de Lucidez)
LOTE – Lúcido, Orientado no
Tempo e no Espaço
OTE, mas apresenta dificuldades de seguir
instruções
Apresenta períodos de desorientação
no Tempo e no Espaço.
Desorientado no Tempo e no Espaço Inconsciente, sem resposta verbal
Eliminações
É autossuficiente , não necessita de
ajuda para realizar as eliminações
(urinárias e fecais)
Necessita de orientação e/ ou faz controle
parcial das eliminações
Necessita de ajuda e supervisão para ir
ao banheiro.
Necessita de ajuda para as eliminações.
Uso de patinho / SVD / Comadre
Necessita de controle contínuo,
incontinência. Uso de fraldas e /ou SVD
Terapêutica
Uso de medicação por VO Em uso de medicação por VO, IM, SC e ID
intermitente
Uso de medicação por SNG e ou EV
continua (soro)
EV contínua, mais sangue e ou derivados,
NPT e/ou citostáticos
Em uso contínuo de drogas vaso-ativas
para manutenção da vida.
Integridade Cutâneo-
Mucosa (curativos)
Sem lesões teciduais importantes Presença de uma a duas lesões com pequenos
curativos simples (troca 1vez/dia)
Uma ou mais lesões com curativos
grandes ( troca 1vez/dia)
Duas ou mais lesões (escaras, estomas)
com curativos grandes (troca 2vezes/dia)
Duas ou mais lesões infectadas com
grandes curativos (troca 2vezes ou
mais/dia)
Oxigenação
Não depende de Oxigenenioterapia Faz uso de O2 intermitente por cateter nasal ou
máscara
Uso de O2 intermitente por cateter ou
máscara e outros cuidados simples
Com traqueostomia ou TOT com
cuidados respiratórios de aspiração de
secreções
Com ventilação mecânica contínua ou
intermitente (vigilância e cuidados
constantes)
Higiene e Cuidado
Corporal
É autossuficiente. Cuida-se sozinho Precisa de estimulo, encorajamento para tomar
banho de chuveiro e para realizar higiene oral
Precisa de ajuda para realizar o banho
de chuveiro e para higiene matinal
Necessita de cadeira de rodas para banho
de chuveiro e higiene matinal e lavagem
externa.
Banho e higienes matinal e externa
realizados no leito
Deambulação
(T, P, R, PA e Dor)
É autossuhiciente.. Deambula sem
ajuda
Precisa de estímulo e encorajamento e
supervisão para deambular, e /ou uso de
bengala
Faz uso, de cadeira de rodas, de
andador es ou muletas, com orientação
e supervisão
Só faz uso de cadeira de rodas, muletas e
outros artefatos com ajuda e supervisão
efetivas
Ausência de movimentos corporais,
apresenta total dependência para ser
removido do leito
Sinais Vitais Não há necessidade de controle
sistemático de SV e ou 1 a 2vez/dia
Vigilância preventiva. Controle de SV
(T,P,R,PA e Dor) de 6 em 6horas
Necessita de vigilância de SV,
controle de 4 em 4 horas
Vigilância efetiva devido a possível
instabilidade dos SV. Controle de 2 em 2
horas
Instabilidade dos SV controle rigoroso
de 1 em 1 hora, com instalação de PVC,
PAM etc.
CLASSIFICAÇÃO do PACIENTE SOMA de PONTOS
Usar no formulário os códigos: CMn= A // CInterm= B // CSIntens =C // CAlDep= D //Cints= E
12. INSTRUMENTO PARA CLASSIFIFICAÇÃO DE PACIENTES Marinho 2017
BAREMA de SCP (Em teste comparativo com Matriz Complexa) Mneumônio
CMn Até 14 GRAU DE DEPENDÊNCIA // GRAVIDADE
MAE2
+
TIO
+
HDS
CInt 15 a 23
CADep 24 a 32 Independente Dependente Parcial Dependente Total
CSI 33 a 41 (-) Causa e Gravidade (+) (-) Causa e Gravidade (+)
CIts 42 a 50 Acompanhante Acompanhante
Necessidades Humanas Básicas Sim Não Sim Não
NHB Pontos 1 2 3 4 5 Pontos
M MOBILIDADE
A ALIMENTAÇÃO
E ELIMINAÇÕES
E ESTADO MENTAL
T TERAPÊUTICA
I INTEGRIDADE CUTÂNEO MUCOSA
O OXIGÊNIO
H HIGIENE / Cuidado Corporal
D DEAMBULAÇÃO
S SINAIS VITAIS
13.
14.
15.
16.
17.
18. Barema do SCP de DINI
Categoria do Cuidado Intervalo Espaços dos Intervalos
Cuidado MN 11 a 16 6
Cuidado Intermediário 17 a 23 7
Cuidado de Alta Dependência 24 a 30 7
Cuidado Semi-Intensivo 31 a 36 6
Cuidado Intensivo 37 a 44 8
20. QUADROS DA RESOLUÇÃO DE DIMENSIONAMENTO DE PESSOAL DE
ENFERMAGEM – RESOLUCÃO COFEN nº 543/2017
UNIDADES DE INTERNAÇÃO (Art. 3º)
O referencial mínimo para o quadro de profissionais de enfermagem, para
as 24 horas de cada unidade de internação (UI), considera o SCP, as horas de
assistência de enfermagem, a distribuição percentual do total de
profissionais de enfermagem e a proporção profissional/paciente. Para efeito
de cálculo, devem ser consideradas:
I – como horas de enfermagem, por paciente, nas 24 horas:
• 4 horas de enfermagem, por paciente, no cuidado mínimo;
• 6 horas de enfermagem, por paciente, no cuidado intermediário;
• 10 horas de enfermagem, por paciente, no cuidado de alta dependência (2);
• 10 horas de enfermagem, por paciente, no cuidado semi-intensivo;
• 18 horas de enfermagem, por paciente, no cuidado intensivo.
21. II - A distribuição percentual do total de profissionais de enfermagem, deve
observar:
O Sistema de Classificação de Pacientes (SCP) e as seguintes proporções
mínimas:
• 1) Para cuidado mínimo e intermediário: 33% são enfermeiros (mínimo de
seis) e os demais auxiliares e/ou técnicos de enfermagem.
• 2) Para cuidado de alta dependência: 36% são enfermeiros e os demais
técnicos e/ou auxiliares de enfermagem.
• 3) Para cuidado semi-intensivo: 42% são enfermeiros e os demais técnicos de
enfermagem.
• 4) Para cuidado intensivo: 52% são enfermeiros e os demais técnicos de
enfermagem.
22. III – Para efeito de cálculo devem ser consideradas: o SCP e a Proporção
Profissional /Paciente nos diferentes turnos de trabalho respeitando os
percentuais descritos na letra “a” do item II:
• 1) cuidado mínimo: 1 profissional de enfermagem para 6 pacientes;
• 2) cuidado intermediário: 1 profissional de enfermagem para 4 pacientes;
• 3) cuidado de alta dependência: 1 profissional de enfermagem para 2,4;
• 4) cuidado semi-intensivo: 1 profissional de enfermagem para 2,4;
• 5) cuidado intensivo: 1 profissional de enfermagem para 1,33.
23. • § 1º - A distribuição de profissionais por categoria referido no inciso II, deverá seguir o
grupo de pacientes que apresentar a maior carga de trabalho.
• § 2º - Cabe ao enfermeiro o registro diário da classificação dos pacientes segundo o SCP,
para subsidiar a composição do quadro de enfermagem para as unidades de internação.
• § 3º - Para alojamento conjunto, o binômio mãe/filho deve ser classificado, no mínimo,
como cuidado intermediário(2)
• § 4º - Para berçário e unidade de internação em pediatria todo recém-nascido e criança
menor de 6 anos deve ser classificado, no mínimo, como cuidado intermediário,
independente da presença do acompanhante.
• § 5º - Os pacientes de categoria de cuidados intensivos deverão ser internados em
Unidade de Terapia Intensiva (UTI) com infraestrutura e recursos tecnológicos e
humanos adequados.
• § 6º - Os pacientes classificados como de cuidado semi-intensivo deverão ser internados
em unidades que disponham de recursos humanos e tecnologias adequadas.
25. Equações de Cálculo
Tradicional Contemporânea
QPE= KM x THE
Onde:
QPE Quantidade de Profissionais de Enfermagem
KM Constante de Marinho
THE Total de Horas de Enfermagem para Cuidar
QPE = KM x THE x TDTS
Onde:
QPE Quantidade de Profissionais de Enfermagem
KM Constante de Marinho
THE Total de Horas de Enfermagem para Cuidar
TDTS Total de Dias Trabalhados na Semana
26. Equações de Cálculo
Cálculo da KM
Onde:
DS Dias da Semana de Funcionamento
JST Jornada Semanal de Trabalho
IST Índice de Segurança Técnica (15% na R.543/17)
27. Valores da KM
Equação Dias JST=30h / 15% JST=36h / 15% JST=40h / 15%
1 dia KM = 0,03833 KM = 0,03194 KM = 0,02875
5 dias KM = 0,1916 KM = 0,1597 KM = 0,1437
6 dias KM = 0,23 KM = 0,1916 KM = 0,1725
7 dias KM = 0,2683 KM = 0,2236 KM = 0,2012
28. Equações de Cálculo
Cálculo do THE para Unidades de Internação
THE = (P1 x 4) + (P2 x 6) + (P3 x 10) + (P4 x 10) + (P5 x 18)
Onde:
PAUI Perfil Assistencial da Unidade de Internação (média de 60 ou 90 dias)
P1 Nº Médio de Pacientes de Cuidados Mínimos, oriundo do PAUI
P2 Nº Médio de Pacientes de Cuidados Intermediários, oriundo do PAUI
P3 Nº Médio de Pacientes de Cuidados de Alta Dependência, oriundo do PAUI
P4 Nº Médio de Pacientes de Cuidados Semi-intensivos, oriundo do PAUI
P5 Nº Médio de Pacientes de Cuidados Intensivos, oriundo do PAUI
29. Equações de Cálculo
Cálculo do THE para Unidades Especiais
THE = (A x T1) + (B x T2) + (C x T3) + (D x T4) + ...
Onde:
PAUE Perfil Assistencial da Unidade de Especial (média de 60 ou 90 dias)
A; B; C; D; etc. Nº Médio de Procedimentos / Atividades Especificas, oriundo do PAUE
T1; T2; T3; T4; etc. Tempo Médio em Horas calculado para realização do Procedimento
/ Atividade, oriundo do PAUE
31. Unidade de Internação
Unidade de internação 32 leitos, apresenta após 90 apurações um PAUI com 10 pacientes de
cuidados mínimos; 7 pacientes de cuidados intermediários; 6 pacientes de cuidados de alta
dependência; 3 pacientes de cuidados semi-intensivos e 1 paciente de cuidado intensivo. O IST
não foi apurado e a Jornada semanal de trabalho é de 36 horas. Calcular o quantitativo de
pessoal de enfermagem? Quantos são Enfermeiros? Qual a Taxa Média de Ocupação com base
no PAUI?
Então o PAUI 10 PCMn // 7 PCInter // 6 PCADep // 3 PCSI // 1 PCIntens
QP = THE x KM(7)
• THE (dia) = (10x4) + (7x6) + (6x10) + (3x10) + (1x18) = 190 horas.
• KM(7) = 7 x IST -------- KM(7) = 0,2236
36
QP = 190 x 0,2236 ------- QP = 42,48 Profissionais.
32. • Para a distribuição pelas categorias devemos observar a maior carga de trabalho, neste
exemplo a maior carga de trabalho é o cuidado de alta dependência, portanto
• QPenf = 42,48 x 36% ou 42,48 x 0,36 ------- QPenf = 15,29 = 15 Enfermeiros
Os demais, são técnicos e/ou auxiliares de enfermagem (27).
• Quantidade de profissionais (QP) para Unidade de Internação (UI) com base na relação
de proporção
• QP(UI) = { [ (PCM) + (PCI) + (PCAD) + (PCSI) + (PCIt) ] x [(PF x DS)]} x (1+ IST)
6 4 2,4 2,4 1,33 CHS
• PF = período de funcionamento da unidade (24 horas);
• DS = dias da semana (7 dias);
• CHS = carga horária semanal.
33. • QP = 7,918 x (168 )x 1.15
36
• QP = 36,95 x 1.15
• QP = 42,49 = 42 Profissionais
Aplicando-se o percentual de maior carga de trabalho, teremos:
• QPenf = 42 x 36% => 42 x 0,36= 15,12 = 15 Enfermeiros
• QPtéc = 42- 15 = 27 Técnicos /Auxiliares de Enfermagem
Tx de Ocupação Regra de três simples 32 –100; portanto 27-- X
TX Ocup.= 84,37%
Usando Planilhas de Excell (#####)
34. Saúde Mental e Psiquiatria
Nota: O Ideal será utilizar o SCP de Martins para gerar o PAUI das
Unidades de Internação de SM e Psiquiatria e utilizar o percentual da
Categoria Profissional com maior Carga de Trabalho
35. Para assistir pacientes de saúde mental, considerar(3):
A) como horas de enfermagem:
• CAPS I - 0,5 horas por paciente (8 horas/dia).
• CAPS II (CAPS Adulto e CAPS Álcool e Drogas) - 1,2 horas por paciente (8 horas/dia).
• CAPS Infantil e Adolescente - 1,0 hora por paciente (8 horas/dia).
• CAPS III (CAPS Adulto e CAPS Álcool e Drogas) - 10 horas por paciente, ou utilizar SCP, (24 horas).
• UTI Psiquiátrica – aplicar o mesmo método da UTI convencional – 18 horas por paciente, ou utilizar
SCP (24 horas).
• Observação de paciente em Pronto Socorro Psiquiátrico e Enfermaria Psiquiátrica - 10 horas por
paciente, ou utilizar SCP (24 horas).
Lar Abrigado/Serviço de Residência Terapêutica - deve ser acompanhado pelos CAPS ou ambulatórios
especializados em saúde mental, ou ainda, equipe de saúde da família (com apoio matricial em saúde
mental).
36. B) Como Proporção Profissional/Paciente, nos diferentes turnos de trabalho,
respeitando os percentuais descritos na letra “a” do item II:
• CAPS I - 1 profissional para cada 16 pacientes;
• CAPS II (CAPS Adulto e CAPS Álcool e Drogas) - 1 profissional para cada 6,6
• CAPS Infantil e Adolescente - 1 profissional para cada 8 pacientes;
• CAPS III (CAPS Adulto e CAPS Álcool e Drogas) -1 profissional para cada 2,4;
• UTI Psiquiátrica - 1 profissional para cada 1,33 pacientes;
• Observação de paciente em Pronto Socorro Psiquiátrico e Enfermaria
Psiquiátrica - 1 profissional para cada 2,4.
37. C) A distribuição percentual do total de profissionais de enfermagem deve observar as
seguintes proporções mínimas:
• 1) CAPS I - 50% de enfermeiros e os demais técnicos e/ou auxiliares de enfermagem;
• 2) CAPS II (CAPS Adulto e CAPS Álcool e Drogas) - 50% de enfermeiros e os demais técnicos e/ou
auxiliares de enfermagem;
• 3) CAPS Infantil e Adolescente - 50% de enfermeiros e os demais técnicos e/ou auxiliares de
enfermagem;
• 4) CAPS III (CAPS Adulto e CAPS Álcool e Drogas) - 50% de enfermeiros e os demais técnicos de
enfermagem, ou percentual relativo a maior carga de trabalho obtida do SCP;
• 5) UTI Psiquiátrica - 52% de enfermeiros e os demais técnicos de enfermagem, ou percentual
relativo a maior carga de trabalho obtida do SCP;
• 6) Observação de pacientes em Pronto Socorro Psiquiátrico e Enfermaria Psiquiátrica - 42% de
enfermeiros e os demais técnicos e/ou auxiliares de enfermagem, ou percentual relativo a maior
carga de trabalho obtida do SCP.
38. Aplicação
Unidades de Saúde Mental / Psiquiatria
NOTA: PAUI Perfil Assistencial da Unidade de Internação do CAPS III /
Psiquiátricas
39. Exercício
Considerando os parâmetros estabelecidos na Resolução 543/2017, de dimensionamento do
Cofen no que se refere às Horas de Enfermagem/Paciente; Índice de Segurança Técnico (IST);
Percentual (%) por Categoria Profissional e relação do número de pacientes por profissional de
enfermagem, por turno. A Jornada Semanal de Trabalho da equipe de enfermagem nestas
unidades é de 30 horas. Calcular o QPE para:
CAPS III-AD (com 28 Leitos para Adultos) com funcionamento durante as 24 horas de
segunda a segunda-feira com PAUI (média diária de pacientes internados, com base nos últimos 3
meses) de 22 pacientes.
Calculando, pela equação, temos: QP = KM x THE
KM(7) = ( 7 ) x 1,15 KM(7) = 0,2683
30
THE = 22 Pacientes x 10 h THE= 220 h
QP = 0,2683 x 220 = 59,02 ≅ 59 Profissionais,
Sendo 50% Enfermeiro = 29,5 = 29 e 50% Técnico/Auxiliar de Enfermagem = 29,5 = 30
40. Cálculo pela Proporção Profissional /Pacientes (PPP)
PPP - Mesmo exemplo acima (contra prova) -1 profissional para cada 2,4 pacientes (PCSI),
QP = { [ (NMPA) x [(PF x DS)] } x (1 + IST)
PPP CHS
QP = 22 x 168 x 1,15
2,4 30
QP = 9,166 x 5,6 x 1,15 QP = 59,02 = 59
• Assim, a distribuição pelas categorias teremos:
• QPEnf = 59 x 50% = 29,5 = 29
• QPTec/Aux = 59 x 50% = 29,5 = 30
41. Aplicando o PAUI / SCP (dados do Exercício anterior)
PAUI 22 Pacientes em Média, sendo: 4 PCMn/ 4PCInter/ 10 PCADep //
4PCSI // 0 PCIntens
QP = KM(7) x THE
KM(7) = 0,2683
THE = (4 x 4) + (4 x 6) + (10 x 10) + (4 x 10) + (0 x 18)=16+ 24 + 100 + 40
THE = 180= h
QP= 0,2683 x 180 = 48,29 Profissionais
Como a maior Carga de Trabalho recaiu no PCADep, 36% são
Enfermeiros: 48,29 x 0,36 = 17,38 ~= 17 Enfermeiros
Os demais Téc/ Aux de Enfermagem 48 – 17 = 31 (%%%%%)
42. 2 - CAPS I, CAPS II (CAPS ADULTO E CAPS ÁLCOOL E DROGAS), CAPS
INFANTIL E ADOLESCENTE.
Exercício: CAPS I
• Considerando os parâmetros estabelecidos na resolução 543/2017 de dimensio-
namento do Cofen no que se refere às horas de enfermagem/paciente; índice de
segurança técnico (IST); percentual (%) por categoria profissional e relação do
número de pacientes por profissional de enfermagem, por turno. A jornada
semanal de trabalho da equipe de enfermagem nestas unidades é de 30 horas.
Calcular.
• Equação para o cálculo:
Um CAPS I com funcionamento de segunda a sexta-feira de 8 às 17 horas em dois
turnos – PAUE (média diária com base nos últimos 3 meses) de 80 atendimentos por
dia.
Equação: QP= THE x KM(UAD)
43. THE = número médio de pacientes x tempo médio de assistência
THE = 80 x 0,5 THE = 40 h
• KM = DS X (1 + IST) KM= 5 X 1,15 KM = 0,1916
30 30
• QP= 40 X 0,1916 QP = 7,66 QP = 8
Cálculo pelo PPP - Mesmo exemplo acima (contra prova) - 1 profissional para cada 16 pacientes/dia
• QP = { [ (NMPA) x [(PF x DS)] } x (1 + IST)
PPP CHS
• QP = ( 80 ) x (8 x 5) x 1,15 QP = 5 x 1,333 x 1,15 QP = 7,66 QP = 8 Profissionais (50% Enf)
16 30
OBS.: Para o cálculo do CAPS II, CAPS IAD, utilizar o mesmo raciocínio do CAPS I
44. Exercício--- Utilizando a PPP (todos PCSI)
Enfermaria Psiquiátrica com 23 pacientes com CHS de 30 horas, calcular QP.
QP= KM x THE QP= 0,2683 x 230 QP = 61,70 Profissionais
• QP = { [ (NMPA) x [(PF x DS)] } x (1 + IST)
PPP CHS
• QP = 23 x 168 x 1,15 QP = 9,583 x 5,6 x 1,15 61,71 QP ~= 62
2,4 30
• Lembrando que a distribuição deverá ser a atribuída na Resolução, 42%
Enfermeiros, assim:
• QPEnf. = 62 x 42% QPEnf. = 26,4 = 26
• QPTéc./Aux. = 62 x 58% QPTéc./Aux. = 35,95 = 36 (USO da INFORMÁTICA 1 & 2)
45. MODELO ESQUEMÁTICO para UE com UNIDADES de MEDIDA
Apuração
dos últimos
60 a 90 dias
PAUE
(Produção Média
Diária)
Dimensionamento
Manual ou com
INSTRUMENTO da
INFORMÁTICA
46. Centro de Diagnóstico por
Imagens (CDI)
Nota: Cálculo separado para Enfermeiros e Técnicos / Auxiliares de
Enfermagem
47. CENTRO DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM (CDI) – (Art. 5º)
(####)
==========================
49. Exercícios de CDI
a) Unidades de Centro de Diagnóstico por Imagens – CDI com funcionamento de 8 às 17 horas de
segunda a sexta-feira. Considerando os parâmetros estabelecidos na Resolução 543/2017 do
Cofen, que trata do dimensionamento de Profissionais de Enfermagem no que se refere ao total de
Carga Diária Média de Trabalho por Categoria Profissional / Atendimento; Índice de Segurança
Técnico (IST). A Jornada Semanal de Trabalho da equipe de enfermagem nestas unidades é de 30
horas. Calcular o QPE para as Unidades de:
• a) Mamografia – com PAUE (média diária de atendimento de pacientes, com base nos últimos 3
meses) de 8 atendimentos.
• b) Medicina Nuclear – com PAUE (média diária de atendimento de pacientes, com base nos
últimos 3 meses) de 7 atendimentos.
• c) Ressonância Magnética – com PAUE (média diária de atendimento de pacientes, com base
nos últimos 3 meses) de 4 atendimentos.
• d) Raio X Convencional – com PAUE (média diária de atendimento de pacientes, com base nos
últimos 3 meses) de 40 atendimentos.
• e) Tomografia – com PAUE (média diária de atendimento de pacientes, com base nos últimos 3
meses) de 6 atendimentos
• f) Ultrassonografia – com PAUE (média diária de atendimento de pacientes, com base nos
últimos 3 meses) de 21 atendimentos
• g) Vascular interventiva – com PAUE (média diária de atendimento de pacientes, com base nos
últimos 3 meses) de 3 atendimentos.
50. Dados da Resolução:
SETORES TOTAL DE HORAS
ENFERMEIRO
TOTAL DE HORAS TÉC.
ENF.
TOTAL DE HORAS POR
EXAMES
Mamografia (*) 0 0,3 0,3
Medicina Nuclear 0,3 0,7 1,0
Rx Convencional (*) 0 1,0 1,0
Tomografia 0,1 0,4 0,5
Ultrassonografia 0,1 0,3 0,4
Intervenção Vascular 2,0 5,0 7,0
Ressonância Magnética 0,2 0,8 1,0
•Nota:
•O cálculo do THE das diferentes categorias profissionais deverá ser realizado separadamente, uma vez que os
tempos de participação são distintos.
•O Serviço de Diagnóstico por Imagem deverá garantir a presença de no mínimo um Enfermeiro durante todo
período em que ocorra assistência de Enfermagem.
51. • Equação: QP(UA) = THE x KM(UAI /UAD)
• THE = [(NMP1 x TMP1) + (NMP2 x TMP2) + (NMP3 x TM3) +…]
• THE Enf. = [(7 x 0,3) + (6 x 0,1) + (21 x 0,1) + (3 x 2) + (4 x 0,2) THEEnf. = 11,6 horas
• THETéc= [(8x0,3)+(7x0,7)+(40 x 1)+(6x0,4)+(21x0,3) + (3 x5) + (4 x 0,8)THETec. = 74,2 horas
•
• KM(UAD)= DS x (1 + IST) KM(UAD) = 0,1916
CHS
• QP(UAD) = THE x KM(UAD QPEnf . = 11,6 x 0,1916 QPEnf = 2,22 = 2
• QPTéc. = 74,2 x 0,1916 QPTec. = 14,21 = 14 (&&&&&)
52. Centro Cirúrgico (CC)
Nota: Devemos efetuar dois métodos: com base na média de 60 a 90
dias de cirurgias eletivas e o ESP/SF para as demais Estações de
Trabalho em que atua a Enfermagem no CC.
53. CENTRO CIRÚRGICO (Art. 6º)
O referencial mínimo para o quadro dos profissionais de enfermagem
em Centro Cirúrgico (CC) considera a Classificação da Cirurgia, as horas de
assistência segundo o porte cirúrgico, o tempo de limpeza das salas e o
tempo de espera das cirurgias, conforme indicado nos estudos de Possari
(teses USP). Para efeito de cálculo devem ser considerados:
I – Como horas de enfermagem, por cirurgia no período eletivo:
• 1) 1,4 horas de enfermagem, por cirurgia de Porte 1;
• 2) 2,9 horas de enfermagem, por cirurgia de Porte 2;
• 3) 4,9 horas de enfermagem, por cirurgia de Porte 3;
• 4) 8,4 horas de enfermagem, por cirurgia de Porte 4.
54. II – Para cirurgias de urgência/emergência, e outras demandas do
bloco cirúrgico (transporte do paciente, arsenal/farmácia, RPA entre
outros), utilizar o Espelho Semanal Padrão.
III – Como tempo de limpeza, por cirurgia:
• 1) Cirurgias eletivas - 0,5 horas;
• 2) Cirurgias de urgência e emergência - 0,6 horas.
IV – Como tempo de espera, por cirurgia:
0,2 horas por cirurgia.
55. V – Como proporção profissional/categoria, nas 24 horas:
• Relação de 1 enfermeiro para cada três salas cirúrgicas (eletivas).
• Enfermeiro exclusivo nas salas de cirurgias eletivas e de
urgência/emergência de acordo com o grau de complexidade e porte
cirúrgico.
• Relação de 1 profissional técnico/auxiliar de enfermagem para cada
sala como circulante (de acordo com o porte cirúrgico).
• Relação de 1 profissional técnico/auxiliar de enfermagem para a
instrumentação (de acordo com o porte cirúrgico).
57. Exercício 1
• Considerando os parâmetros estabelecidos na Resolução do Cofen nº 543/2017,
que trata do dimensionamento no que se refere às Horas de Enfermagem/Porte
Cirúrgico; Índice de Segurança Técnico (IST) e Percentual (%) por categoria
profissional. Calcular o QP para uma Um Bloco Cirúrgico composto por: um setor
de Transporte de pacientes; um setor de RPA com 6 Macas-Leito; um
almoxarifado com material pronto uso e consignado; uma setor de estoque de
soluções, anestésicos e fios cirúrgicos; 10 Salas de Cirurgia, sendo 9 para
atendimento das cirurgias eletivas (de 8 às 17 horas de segunda a sexta) e uma
para cirurgias de Urgência / Emergência (atendimento durante às 24 horas de
segunda a segunda), que apresentou nas últimas 60 apurações realizadas pelo
Sistema de Classificação das Cirurgias por porte um Perfil Assistencial da Unidade
de Especial (PAUE) diário de 9 de Porte I; 7 Porte II; 3 Porte III; 2 Porte IV. A
jornada semanal de trabalho nestes setores é de 30 horas. A equipe de
Circulantes e instrumenta dores é: P I = 1,5; P II e P III =2 e P IV = 2,5
58. • Dados da Resolução:
• Tempos das Cirurgias (eletivas) PI = (1,4 + 0,5 + 0,2); PII= (2,9 + 0,5 + 0,2); PIII=
(4,9 + 0,5 + 0,2); PIV= (8,4 + 0,5 + 0,2)
• Tempo de Cir. de Emergência e/ou Urgência Limpeza 0,6h
• Percentuais da Categoria Profissional: 20% Enf. e 80% Téc. e/ou Auxiliares de
Enfermagem
• IST = 15%
• Dados do Problema:
• Bloco Cirúrgico: Setor de Transporte de Pacientes + Setor de RPA (6 macas-leito) +
Almoxarifado / Farmácia + Sala de Utilidades/ Expurgo + 10 SO (9 SO Eletivas de 8
às 17 h Seg. a Sexta, e 1 de Emergência/Urgência para 24 horas); PAUE PI =10;
PII=8; PIII= 5; PIV= 3 e 3Cir E/U PI=1 e PII=2
• A CHS = 30 horas.
• 1º Com base no PAUE + 2º Com Base nas demandas Potenciais ESP e SF
59. • PAUE eletivas PI=10; PII=8; PIII=5; PIV=3
• THE1= ( NºPI x HE1) + (NºPII x HE2) + (NºPIII x HE3) + (NºPIV x HE4)
• HE porte = (Inst. + Cir) x Tempo Cirúrgico ) + Tempo de Limpeza + Espera
• PI = [(1,2 x 1,4) + 0,5 + 0,2]= 2,38
• PII=[(2 x 2,9) + 0,5 + 0,2)] = 6,5
• PIII=[( 2x 4,9 )+ 0,5 + 0,2)] = 10,5
• PIV=[2,5 x 8,4) + 0,5 + 0,2] = 21,7
EQUAÇÃO QP = KM (5) X THE
• THE= (9 x 2,38) + (7 x 6,5) + (3 x 10,5) + (2 x 21,7) THE = 21,42 + 45,5 + 31,5 + 43,4 = 141,82 h
• QPE1 = KM(5) x THE KM = (5/30) x 1,15 0,1916
• QPE1 = 0,1916 x 141,82 = 27,17 Instrumentadores e Circulantes (@@@@@)
62. SF SF SF SF SF
348 168 336 218 300
Enf Inst Circ AOSD Tec Em
Resumo do Total de Sítios Funcionais
Utilizar as equações: QP = KM (1) x TSF //// KM (1) = ( PT/ CHS) x (1 + 15 /100) 1/30 x 1,15 = 0,0383
QP Enf = 0,0383 x 348 13,32
QP Intr = 0,0383 x 168 6,43
QP Cir = 0,0383 x 336 12,87
QP Tec = 0,0383 x 300 11,49
Portanto, o QP desse Centro Cirúrgico é obtido pela soma dos dois momentos .
QP Enf = 13,32 ~= 13 ou 14 Enfermeiros
QP Téc./Aux) = (27,17) + ( 6,43 + 12,87 + 11,49) 57,96 ≅ 58 Téc e /ou Aux (Instrum / Circule Téc. da assistência).
Nota: Não foram calculados os quantitativos de Agentes Administrativos (para a Secretaria) e de AOSD (Equipe de Transporte de pacientes
e Mensageiros) por serem da equipe de apoio.
63. Exercício 2 – Cirurgias Eletivas
Uma Unidade de Centro Cirúrgico (CC) com funcionamento de 8 às 17 horas de
segunda a sexta-feira. Considerando os parâmetros estabelecidos na Resolução
543/2017 do Cofen, que trata do dimensionamento de Profissionais de Enfermagem no
que se refere ao total de Carga Diária Média de Trabalho por Categoria Profissional /
Atendimento; Índice de Segurança Técnico (IST). A Jornada Semanal de Trabalho da
equipe de enfermagem nestas unidades é de 30 horas. Calcular o QPE para a Unidade
que apresenta o seguinte PAUE:
• a) Porte 1– (média diária de cirurgias, com base nos últimos 3 meses) de 16,7.
• b) Porte 2– (média diária de cirurgias, com base nos últimos 3 meses) de 6,3.
• c) Porte 3– (média diária de cirurgias, com base nos últimos 3 meses) de 4,2.
• d) Porte 4– (média diária de cirurgias, com base nos últimos 3 meses) de 1,2.
O CC possui 10 SO, sendo que 1 é para atender cirurgias de Emergência / Urgência
(funcionamento nas 24h, de segunda a domingo). Além disso, tem uma RPA com 9
Macas-Leito; um Setor de Transporte de Pacientes para cirurgias eletivas; uma setor
de farmácia e um Arsenal com funcionamento para atender as eletivas). A unidade
tem uma Gerente e uma secretaria com atuação nos dias úteis. A equipe de
Circulantes e instrumenta dores é: P I = 1,5; P II e P III =2 e P IV = 2,5
67. CME
• 1) A tabela acima se refere aos procedimentos executados pelo
técnico/auxiliar de enfermagem, portanto, o quantitativo total refere-
se a estes profissionais.
• 2) Para o cálculo do quantitativo de enfermeiros utiliza-se o espelho
semanal padrão (ESP), adequando-se à necessidade do serviço,
respeitando-se o mínimo de um enfermeiro em todos os turnos de
funcionamento do setor, além do enfermeiro responsável pela
unidade. (XXXXX)
69. Exercício
Considerando os parâmetros estabelecidos na Resolução do Cofen nº
543/2017, que estabelece os parâmetros mínimos para o dimensionamento
de Pessoal de Enfermagem, no que se refere ao total de Carga Diária Média
de Trabalho por Categoria Profissional; Intervenção/Atividades; Índice de
Segurança Técnico (IST). A Carga Semanal de Trabalho da equipe de
enfermagem nessa unidade é de 30 horas. Calcular o QP para o CME com um
PAUE (média diária com base nos últimos três meses) que apresenta as
seguintes intervenções /atividades.
Calcular o QP para um CME com funcionamento nas 24 horas de segunda a
segunda-feira.
Atenção: Para este cálculo deve-se utilizar a produção de 60 a 90 dias e ainda
o ESP/SF para atender às outras Estações de Trabalho.
71. Primeiro: Calculo para o CME com funcionamento 24 horas de segunda a segunda.
Temos que
• THE = 34,57 horas durante 24 horas durante 7 dias.
• KM (UAI) para 24 horas, 7 dias na semana:, funcionamento diurno e Plantões Noturnos e Finais de semana
e feriados).
• KM (UAI) = (7/CHS) x (1+15/100) (7/30) x (1+ 0,15) (7/30 )x1,15 0,2333 x1,15 KM (UAI)= 0,2683
• Substituindo na equação QP = KM(UAI) x THE
• QP = 0,2683 x 34,57
• QP = 9,27 Profissionais de NM (Técnicos e Auxiliares de Enfermagem). (%%%%%)
ESP / SF - ACRESCENTAR A ESSE QUANTITATIVO NO MÍNIMO 228 HORAS DE ENFERMEIROS (um gerente e um coordenador / supervisor
de atividades para as 24 horas) e ainda NO MÍNIMO 124,2 HORAS DE TÉCNICOS e ou AUXILIARES DE ENFERMAGEM PARA COBERTURA NO
TURNO DA NOITE E FINAIS DE SEMANA.
72. Resumo:
Com isso serão necessários:
7,6 Enfermeiros com CHS de 30 horas para funcionamento nas 24
horas, e 13,41 (4,14 + 9,27) ~= 14 Técnicos / Auxiliares de Enfermagem
com CHS de 30 horas.
74. UNIDADE DE HEMODIÁLISE (Art. 8º)
Nas Unidades de Hemodiálise convencional, considerando os estudos de Lima(8), o
referencial mínimo para o quadro de profissionais de enfermagem, por turno, de acordo
com os tempos médios do preparo do material, instalação e desinstalação do
procedimento, monitorização da sessão, desinfecção interna e limpeza das máquinas e
mobiliários, recepção e saída do paciente, deverá observar:
• 1) 4 horas de cuidado de enfermagem/paciente/turno.
• 2) 1 profissional para 1,5 pacientes, como Proporção mínima de
Profissional/Paciente/turno.
• 3) Do Total 33% desses profissionais devem ser enfermeiros e 67% técnicos de
enfermagem.
• 4) O quantitativo de profissionais de enfermagem para as intervenções de Diálise
Peritoneal Ambulatorial Continua – CAPD, deverão ser calculadas com aplicação do
Espelho Semanal Padrão. (YYYYY)
76. Exercício
Uma Unidades de Hemodiálise que possui 15 máquinas -
Considerando os parâmetros estabelecidos na Resolução Cofen nº
543/2017, que trata do dimensionamento de Pessoal de Enfermagem,
no que se refere às Horas de Enfermagem/Paciente / Turno; Índice de
Segurança Técnico (IST); Percentual (%) por Categoria Profissional e
proporção do número de pacientes por profissional de enfermagem,
por turno. O setor de hemodiálise apresenta um PAUE (média diária
com base nos últimos três meses) de 40 por dia. O setor funciona de 8
às 17 horas, em dois turnos de 4 horas, de segunda a sexta-feira. A
Carga Horária Semanal (CHS) é de 30 horas. Perguntam-se quantos
profissionais de enfermagem (enfermeiros e técnicos de enfermagem)
são necessários para a unidade, sabendo-se que 33% são enfermeiros?
77. • Dados da Resolução:
• HE – 4h / Paciente / Turno /
• 1(um) Prof./ 2 Paciente;
• 33% são Enfermeiros.
• Dados do Problema
• PAUE – 40 Atendimentos por dia
• Funcionamento de 8 às 17 horas (8 h) de segunda a sexta Feira um turno de 8 h
• CHS ou JST=30h/ semana.
• Calculando, temos
QPE = KM x THE //////// QPE = KM x THE x TDTS
• KM(5) = (5/30)x1,15 0,1916 /////// KM(1)= (1/30) x 1,15 0,03833
• THE = 40 Atendimento x 4h 160 h
• QPE = 0,1916 x 160 = 30,65 ~= 31 Profissionais ou
• QPE = 0,03833 x 160 x 5 = 30,66 ~= 31 Profissionais
78. • Calculo com Base na Proporção Profissional por Paciente (PPP)
• QPE = (40 At /2 ) x (5 turnos x 8 h) x 1,15 = 30,66 ≅ 31 Profissionais
30
• Destes 33% são Enfermeiros (30,66 x 33/100 )= 10,11 ≅10 e
67% são Técnicos de Enfermagem (30,66 x 67/100 = 20,54 ≅ 21).
(######)
88. Equações
IST = TA + TB
TA = 500 x [ Σ(Nº Ausências no Mês X Período em horas do Plantão)]
JST x Total de Dias Úteis do Período x QPE no Período
TB = Total Dias Úteis de Ausência no Período x 100
Total de Dias Úteis do Período x QPE no Período
89. Aplicação / Exercício
O levantamento do número de ausências, durante o ano de 2017, de
uma Unidade de Internação que apresentou um quadro médio
mensal de 32 Profissionais de Enfermagem (sendo 10,56 Enfermeiros
e 21,44 Técnicos), com Jornada Semanal de Trabalho (JST) foi de 40
horas, apresentou a seguinte média mensal de ausências:
58,67 dias de ausência por férias (TB)
32 dias de ausência por Licença Médica (TA)
16 dias de Ausência por diversos motivos (TA)
90. Cálculo do IST = TA + TB
TA = 500 [ (48 x 8h) / 40 x22 32 = 192000/ 28160 = 6,82%
TB = 56,68 / 22 x 32 = 5868 / 704 = 8,33%
IST = 6,82 + 8,33
IST = 15,15%
91. Prova Real - Validação
Total de Ausências no Mês 58,67 (média de férias) + 32 (média de
Licenças médica) + 16 (média de outros motivos) = 106,67
Sabendo que o QPE médio é de 32 Profissionais e temos em média 22
dia úteis de atividades por mês. Isso corresponde a: 32 x 22 = 704
dias
Assim através de uma regra de três teremos:
704 ----------- 100%
106,67 -------- X% Daí Temos: (106,67 x 100) / 704 = 15,15%