As falhas no processo de utilização de medicamentos contribuem significativamente para a redução da segurança do paciente. Estima-se que de cada seis a oito internações em UTI neonatal, uma (15%) seja acompanhada de erro médico com drogas.
Material de 15 de janeiro de 2020
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção ao Recém-nascido
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute os processos de diluição de medicamentos em neonatologia e pediatria. Apresenta conceitos sobre administração de medicamentos, veículos utilizados para diluição, cuidados necessários no preparo e manipulação de soluções parenterais. Também aborda o cotidiano da prática de diluição em recém-nascidos e crianças, incluindo cálculos matemáticos e situações-problema sobre diluição de medicamentos orais e parenterais.
Este documento discute a saúde da criança no âmbito da Estratégia Saúde da Família, abordando programas e políticas de saúde infantil no Brasil e no mundo, o papel da equipe de saúde da família no planejamento de ações voltadas para a saúde da criança, e a relação da criança com a família e o meio ambiente. Além disso, apresenta conceitos sobre crescimento e desenvolvimento infantil e ações específicas da enfermagem no cuidado à saúde da cri
Este documento descreve os principais conceitos e cuidados com recém-nascidos. Ele define termos como neonatologia, feto, óbito fetal e classifica a infância em períodos. Também explica os cuidados imediatos ao recém-nascido como secagem, desobstrução das vias aéreas, pinçamento do cordão umbilical e credeização. Por fim, aborda a adaptação do recém-nascido e o exame físico, incluindo fontanelas e aspectos da cabeça.
O documento discute os procedimentos de suporte básico de vida em pediatria, incluindo a abordagem ABC para reanimação cardiopulmonar em crianças e lactentes. Detalha as diferenças na epidemiologia, causas e técnicas de ressuscitação entre diferentes faixas etárias pediátricas, como a relação de compressões e ventilações para recém-nascidos, lactentes, crianças e adolescentes. Também menciona equipamentos como cânulas de Guedel e intubação endotraqueal para o suporte das vias a
O documento descreve a estrutura e organização de uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal e Pediátrica. Detalha os procedimentos para admissão de pacientes, os requisitos para número de leitos, equipe, equipamentos e instalações físicas necessários para o atendimento adequado de recém-nascidos e crianças em estado grave.
O documento discute a sistematização da assistência de enfermagem (SAE). A SAE é regulamentada pela resolução COFEN 272/2004 e é privativa do enfermeiro. A SAE utiliza métodos científicos para identificar situações de saúde/doença e subsidiar ações de enfermagem. A resolução institucionaliza a SAE como prática de trabalho e modelo assistencial aplicado por enfermeiros em todas as áreas de saúde.
Assistência de enfermagem em neonatologiaAmanda Corrêa
O documento discute os principais conceitos da neonatologia e cuidados com recém-nascidos, incluindo o desenvolvimento fisiológico normal, classificações de idade gestacional e peso, equipamentos de UTIN, e cuidados básicos como higiene, alimentação e observação de sinais vitais.
Apresentação realizada para estágio em Pediatria pela Universidade do Estado do Amazonas. Baseado no Manual de Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância, fase Neonatal, e Programa de Reanimação Neonatal, cujas diretrizes foram atualizadas em abril de 2013. Objetiva mostrar de maneira didática e simples os principais pontos referentes a este procedimento vital para combate da mortalidade infantil.
O documento discute os processos de diluição de medicamentos em neonatologia e pediatria. Apresenta conceitos sobre administração de medicamentos, veículos utilizados para diluição, cuidados necessários no preparo e manipulação de soluções parenterais. Também aborda o cotidiano da prática de diluição em recém-nascidos e crianças, incluindo cálculos matemáticos e situações-problema sobre diluição de medicamentos orais e parenterais.
Este documento discute a saúde da criança no âmbito da Estratégia Saúde da Família, abordando programas e políticas de saúde infantil no Brasil e no mundo, o papel da equipe de saúde da família no planejamento de ações voltadas para a saúde da criança, e a relação da criança com a família e o meio ambiente. Além disso, apresenta conceitos sobre crescimento e desenvolvimento infantil e ações específicas da enfermagem no cuidado à saúde da cri
Este documento descreve os principais conceitos e cuidados com recém-nascidos. Ele define termos como neonatologia, feto, óbito fetal e classifica a infância em períodos. Também explica os cuidados imediatos ao recém-nascido como secagem, desobstrução das vias aéreas, pinçamento do cordão umbilical e credeização. Por fim, aborda a adaptação do recém-nascido e o exame físico, incluindo fontanelas e aspectos da cabeça.
O documento discute os procedimentos de suporte básico de vida em pediatria, incluindo a abordagem ABC para reanimação cardiopulmonar em crianças e lactentes. Detalha as diferenças na epidemiologia, causas e técnicas de ressuscitação entre diferentes faixas etárias pediátricas, como a relação de compressões e ventilações para recém-nascidos, lactentes, crianças e adolescentes. Também menciona equipamentos como cânulas de Guedel e intubação endotraqueal para o suporte das vias a
O documento descreve a estrutura e organização de uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal e Pediátrica. Detalha os procedimentos para admissão de pacientes, os requisitos para número de leitos, equipe, equipamentos e instalações físicas necessários para o atendimento adequado de recém-nascidos e crianças em estado grave.
O documento discute a sistematização da assistência de enfermagem (SAE). A SAE é regulamentada pela resolução COFEN 272/2004 e é privativa do enfermeiro. A SAE utiliza métodos científicos para identificar situações de saúde/doença e subsidiar ações de enfermagem. A resolução institucionaliza a SAE como prática de trabalho e modelo assistencial aplicado por enfermeiros em todas as áreas de saúde.
Assistência de enfermagem em neonatologiaAmanda Corrêa
O documento discute os principais conceitos da neonatologia e cuidados com recém-nascidos, incluindo o desenvolvimento fisiológico normal, classificações de idade gestacional e peso, equipamentos de UTIN, e cuidados básicos como higiene, alimentação e observação de sinais vitais.
Apresentação realizada para estágio em Pediatria pela Universidade do Estado do Amazonas. Baseado no Manual de Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância, fase Neonatal, e Programa de Reanimação Neonatal, cujas diretrizes foram atualizadas em abril de 2013. Objetiva mostrar de maneira didática e simples os principais pontos referentes a este procedimento vital para combate da mortalidade infantil.
Este documento apresenta o plano de aulas de uma disciplina de Saúde Neonatal. Ele inclui oito aulas sobre tópicos como UTI Neonatal, método Canguru, alojamento conjunto e cuidados com recém-nascidos, além de atividades avaliativas.
Cuidados De Enfermagem Em Uti PediátricaRenato Bach
O documento descreve os cuidados de enfermagem necessários em uma unidade de terapia intensiva pediátrica, incluindo a administração do serviço, atribuições dos enfermeiros, procedimentos básicos, admissão de pacientes, cuidados com oxigenação, acesso venoso, sinais vitais, administração de medicamentos e cuidados com crianças hospitalizadas.
Assistência de enfermagem ao recém nascido prematuroJuliana Maciel
O documento fornece informações sobre os cuidados com recém-nascidos prematuros, incluindo características dos prematuros, cuidados imediatos como aquecimento e isolamento, uso de incubadora, e fototerapia para tratamento de icterícia.
O documento discute medidas para estimular o parto normal na saúde suplementar no Brasil, incluindo informar as gestantes sobre taxas de cesárea, uso do cartão da gestante e partograma, e certificação como Hospital Amigo da Criança e da Mulher para incentivar práticas que promovam o parto normal.
O documento discute as definições de emergência e urgência segundo o Conselho Federal de Medicina, destacando que emergências são situações com risco iminente de vida que requerem tratamento imediato, enquanto urgências não apresentam risco de vida imediato mas requerem atendimento em poucas horas. O texto também fornece exemplos de situações que se enquadrariam em cada categoria e discute os deveres e responsabilidades dos profissionais de saúde nesses casos.
A ambiência compreende os espaços físico, social, profissional e as relações interpessoais, onde conseguimos interagir através do processo de trabalho e do espaço físico.
Material de 05 de março de 2019
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Eixo: Atenção às Mulheres
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
1- A paciente, E.G.S.J., 69 anos, encontra-se em tratamento para neoplasia de sigmóide e apresenta arritmia cardíaca. Apresenta sinais vitais alterados e queixas de dor abdominal.
2- Os medicamentos prescritos incluem antibióticos, antieméticos, analgésicos e fármacos para tratamento da arritmia e trombose.
3- Foram identificados diagnósticos de enfermagem relacionados à mobilidade, deglutição, risco de constipação,
Manual de anotação de enfermagem hospital samaritano - 2005Rodrigo Abreu
O documento fornece diretrizes para anotação de enfermagem em prontuários, incluindo objetivo, conceito, finalidade, legislação vigente, padrões institucionais para checagem, siglas e normas. Fornece instruções detalhadas para documentação de vários procedimentos de enfermagem como admissão, alta, administração de medicamentos, cuidados com higiene e outros.
As ações adequadas durante o pré-natal contribuem para melhores desfechos para a mulher e para o bebê, e protege mulheres da mortalidade materna.
Material de 25 de julho de 2019
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Eixo: Atenção às Mulheres
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Assistência de Enfermagem na administração de drogas vasoativasresenfe2013
O documento discute as principais características e cuidados de enfermagem relacionados a drogas vasoativas, incluindo nitroglicerina, nitroprussiato de sódio, dobutamina, dopamina, adrenalina e noradrenalina. As drogas são classificadas como vasodilatadores ou catecolaminas e seus efeitos, indicações, contraindicações e reações adversas são descritos. O documento enfatiza a importância dos cuidados de enfermagem no preparo, administração e monitoramento destas drogas.
O documento discute a importância do acolhimento e classificação de risco em serviços de obstetrícia para melhorar a assistência à saúde da mulher e do recém-nascido. Ele apresenta os princípios e protocolos do acolhimento e classificação de risco, incluindo fluxogramas para avaliação de diferentes queixas e sintomas. O documento enfatiza a necessidade de uma abordagem humanizada e qualificada para garantir o acesso a cuidados seguros e resolutivos.
Pequenas mudanças no cotidiano das Unidades Neonatais repercutem em grandes conquistas para os recém-nascidos pré-termo e suas famílias.
Objetivos dessa apresentação:
(a) Discorrer sobre o cuidados com sonda gástrica no recém-nascido;
(b) Demostrar a posição canguru em recém-nascido estável e em recém-nascido intubado.
Material de 11 de outubro de 2019
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Eixo: Atenção ao Recém-nascido
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute as vias de administração de medicamentos e as regras e cuidados necessários para cada uma delas. As principais vias abordadas são a via oral, sublingual, gástrica, retal, vaginal, cutânea, nasal, ocular e parenteral. Para cada via são descritos conceito, objetivos, procedimentos e cuidados específicos.
O documento descreve procedimentos realizados em unidades de terapia intensiva (UTI) pediátricas, incluindo monitorização de sinais vitais, acessos venosos, sondagens e cateteres. É fornecida informação detalhada sobre como medir e interpretar sinais vitais como frequência respiratória, cardíaca, pressão arterial e temperatura em diferentes faixas etárias. Descreve também técnicas de punção venosa periférica e central, assim como os materiais e locais de punção envolvidos.
O documento discute os cuidados de enfermagem para recém-nascidos prematuros. Apresenta as possíveis causas do nascimento prematuro, as características e complicações dos recém-nascidos prematuros, e detalha os cuidados específicos necessários como manter o bebê em ambiente aquecido, monitorização, alimentação e higiene.
O documento discute os três períodos da enfermagem perioperatória: pré-operatório, trans-operatório e pós-operatório. No período pré-operatório, o foco é na preparação do paciente para a cirurgia através de exames, jejum, preparo da pele e ensino sobre cuidados pós-operatórios.
Este documento descreve os objetivos e procedimentos de um grupo de estudantes sobre mobilidade e imobilidade de pacientes acamados. Os objetivos gerais são compreender o ambiente do leito do paciente e identificar possíveis diagnósticos de enfermagem relacionados à imobilidade. Os objetivos específicos incluem descrever tipos de leito, posições corporais e riscos de imobilidade. O documento também explica conceitos como sistema músculo esquelético, gravidade e atrito.
O documento discute as ações do enfermeiro durante a consulta de puericultura para crianças saudáveis, incluindo conceituar puericultura, descrever o roteiro da consulta cobrindo tópicos como imunização, alimentação, crescimento e desenvolvimento, e avaliar diagnósticos de enfermagem comuns.
O documento discute a fisiologia do ciclo menstrual normal, que geralmente dura 28 dias e é dividido em 3 fases de acordo com as alterações hormonais: a fase folicular, a fase ovulatória e a fase lútea. Detalha cada uma das fases e explica que após a fase lútea ocorre a menstruação, que dura entre 5 a 7 dias.
O documento apresenta um plano de curso de enfermagem pediátrica com 17 unidades temáticas, incluindo introdução à enfermagem pediátrica, cuidados ao recém-nascido, testes neonatais, imunização, crescimento e desenvolvimento infantil, doenças comuns na infância e cuidados de enfermagem específicos.
O documento discute o uso seguro de medicamentos em neonatologia, com foco na prescrição. Ele descreve como os erros de prescrição podem ser graves e afetar a segurança do paciente, e apresenta estratégias para prevenir erros, como a padronização dos processos, a dupla checagem e sistemas de prescrição eletrônica com alertas. O documento também discute ferramentas que podem ser usadas para garantir a segurança da prescrição medicamentosa em neonatologia.
O documento discute estratégias para promover o uso seguro de medicamentos em neonatologia, cobrindo tópicos como preparo, administração e monitoramento. Incidentes relacionados a medicamentos são comuns e podem causar danos aos pacientes. O documento fornece diretrizes para minimizar erros, incluindo checagem dos "nove certos", cálculos precisos de dosagem, e comunicação aberta entre profissionais.
Este documento apresenta o plano de aulas de uma disciplina de Saúde Neonatal. Ele inclui oito aulas sobre tópicos como UTI Neonatal, método Canguru, alojamento conjunto e cuidados com recém-nascidos, além de atividades avaliativas.
Cuidados De Enfermagem Em Uti PediátricaRenato Bach
O documento descreve os cuidados de enfermagem necessários em uma unidade de terapia intensiva pediátrica, incluindo a administração do serviço, atribuições dos enfermeiros, procedimentos básicos, admissão de pacientes, cuidados com oxigenação, acesso venoso, sinais vitais, administração de medicamentos e cuidados com crianças hospitalizadas.
Assistência de enfermagem ao recém nascido prematuroJuliana Maciel
O documento fornece informações sobre os cuidados com recém-nascidos prematuros, incluindo características dos prematuros, cuidados imediatos como aquecimento e isolamento, uso de incubadora, e fototerapia para tratamento de icterícia.
O documento discute medidas para estimular o parto normal na saúde suplementar no Brasil, incluindo informar as gestantes sobre taxas de cesárea, uso do cartão da gestante e partograma, e certificação como Hospital Amigo da Criança e da Mulher para incentivar práticas que promovam o parto normal.
O documento discute as definições de emergência e urgência segundo o Conselho Federal de Medicina, destacando que emergências são situações com risco iminente de vida que requerem tratamento imediato, enquanto urgências não apresentam risco de vida imediato mas requerem atendimento em poucas horas. O texto também fornece exemplos de situações que se enquadrariam em cada categoria e discute os deveres e responsabilidades dos profissionais de saúde nesses casos.
A ambiência compreende os espaços físico, social, profissional e as relações interpessoais, onde conseguimos interagir através do processo de trabalho e do espaço físico.
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1- A paciente, E.G.S.J., 69 anos, encontra-se em tratamento para neoplasia de sigmóide e apresenta arritmia cardíaca. Apresenta sinais vitais alterados e queixas de dor abdominal.
2- Os medicamentos prescritos incluem antibióticos, antieméticos, analgésicos e fármacos para tratamento da arritmia e trombose.
3- Foram identificados diagnósticos de enfermagem relacionados à mobilidade, deglutição, risco de constipação,
Manual de anotação de enfermagem hospital samaritano - 2005Rodrigo Abreu
O documento fornece diretrizes para anotação de enfermagem em prontuários, incluindo objetivo, conceito, finalidade, legislação vigente, padrões institucionais para checagem, siglas e normas. Fornece instruções detalhadas para documentação de vários procedimentos de enfermagem como admissão, alta, administração de medicamentos, cuidados com higiene e outros.
As ações adequadas durante o pré-natal contribuem para melhores desfechos para a mulher e para o bebê, e protege mulheres da mortalidade materna.
Material de 25 de julho de 2019
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Assistência de Enfermagem na administração de drogas vasoativasresenfe2013
O documento discute as principais características e cuidados de enfermagem relacionados a drogas vasoativas, incluindo nitroglicerina, nitroprussiato de sódio, dobutamina, dopamina, adrenalina e noradrenalina. As drogas são classificadas como vasodilatadores ou catecolaminas e seus efeitos, indicações, contraindicações e reações adversas são descritos. O documento enfatiza a importância dos cuidados de enfermagem no preparo, administração e monitoramento destas drogas.
O documento discute a importância do acolhimento e classificação de risco em serviços de obstetrícia para melhorar a assistência à saúde da mulher e do recém-nascido. Ele apresenta os princípios e protocolos do acolhimento e classificação de risco, incluindo fluxogramas para avaliação de diferentes queixas e sintomas. O documento enfatiza a necessidade de uma abordagem humanizada e qualificada para garantir o acesso a cuidados seguros e resolutivos.
Pequenas mudanças no cotidiano das Unidades Neonatais repercutem em grandes conquistas para os recém-nascidos pré-termo e suas famílias.
Objetivos dessa apresentação:
(a) Discorrer sobre o cuidados com sonda gástrica no recém-nascido;
(b) Demostrar a posição canguru em recém-nascido estável e em recém-nascido intubado.
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O documento discute as vias de administração de medicamentos e as regras e cuidados necessários para cada uma delas. As principais vias abordadas são a via oral, sublingual, gástrica, retal, vaginal, cutânea, nasal, ocular e parenteral. Para cada via são descritos conceito, objetivos, procedimentos e cuidados específicos.
O documento descreve procedimentos realizados em unidades de terapia intensiva (UTI) pediátricas, incluindo monitorização de sinais vitais, acessos venosos, sondagens e cateteres. É fornecida informação detalhada sobre como medir e interpretar sinais vitais como frequência respiratória, cardíaca, pressão arterial e temperatura em diferentes faixas etárias. Descreve também técnicas de punção venosa periférica e central, assim como os materiais e locais de punção envolvidos.
O documento discute os cuidados de enfermagem para recém-nascidos prematuros. Apresenta as possíveis causas do nascimento prematuro, as características e complicações dos recém-nascidos prematuros, e detalha os cuidados específicos necessários como manter o bebê em ambiente aquecido, monitorização, alimentação e higiene.
O documento discute os três períodos da enfermagem perioperatória: pré-operatório, trans-operatório e pós-operatório. No período pré-operatório, o foco é na preparação do paciente para a cirurgia através de exames, jejum, preparo da pele e ensino sobre cuidados pós-operatórios.
Este documento descreve os objetivos e procedimentos de um grupo de estudantes sobre mobilidade e imobilidade de pacientes acamados. Os objetivos gerais são compreender o ambiente do leito do paciente e identificar possíveis diagnósticos de enfermagem relacionados à imobilidade. Os objetivos específicos incluem descrever tipos de leito, posições corporais e riscos de imobilidade. O documento também explica conceitos como sistema músculo esquelético, gravidade e atrito.
O documento discute as ações do enfermeiro durante a consulta de puericultura para crianças saudáveis, incluindo conceituar puericultura, descrever o roteiro da consulta cobrindo tópicos como imunização, alimentação, crescimento e desenvolvimento, e avaliar diagnósticos de enfermagem comuns.
O documento discute a fisiologia do ciclo menstrual normal, que geralmente dura 28 dias e é dividido em 3 fases de acordo com as alterações hormonais: a fase folicular, a fase ovulatória e a fase lútea. Detalha cada uma das fases e explica que após a fase lútea ocorre a menstruação, que dura entre 5 a 7 dias.
O documento apresenta um plano de curso de enfermagem pediátrica com 17 unidades temáticas, incluindo introdução à enfermagem pediátrica, cuidados ao recém-nascido, testes neonatais, imunização, crescimento e desenvolvimento infantil, doenças comuns na infância e cuidados de enfermagem específicos.
O documento discute o uso seguro de medicamentos em neonatologia, com foco na prescrição. Ele descreve como os erros de prescrição podem ser graves e afetar a segurança do paciente, e apresenta estratégias para prevenir erros, como a padronização dos processos, a dupla checagem e sistemas de prescrição eletrônica com alertas. O documento também discute ferramentas que podem ser usadas para garantir a segurança da prescrição medicamentosa em neonatologia.
O documento discute estratégias para promover o uso seguro de medicamentos em neonatologia, cobrindo tópicos como preparo, administração e monitoramento. Incidentes relacionados a medicamentos são comuns e podem causar danos aos pacientes. O documento fornece diretrizes para minimizar erros, incluindo checagem dos "nove certos", cálculos precisos de dosagem, e comunicação aberta entre profissionais.
A infecção em recém-nascidos prematuros é um dos maiores desafios a serem superados pelos profissionais das Unidades Neonatais, sendo fundamental implementar estratégias para sua prevenção e controle.
Material de 30 de outubro de 2017
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Este protocolo estabelece diretrizes para promover práticas seguras no uso de medicamentos em estabelecimentos de saúde visando prevenir erros de medicação. Erros de medicação são frequentes e podem causar danos aos pacientes. O protocolo define requisitos para prescrição segura de medicamentos, incluindo identificação correta do paciente e prescritor, data da prescrição, legibilidade, uso de abreviaturas e denominação correta dos medicamentos.
O documento apresenta um protocolo de segurança na prescrição, uso e administração de medicamentos em estabelecimentos de saúde. Ele descreve práticas seguras para prescrição de medicamentos, como a identificação correta do paciente e do prescritor, e itens que devem ser verificados na prescrição. Também aborda a prescrição segura de medicamentos potencialmente perigosos, com dupla checagem das doses.
Aula sobre segurança do paciente em pediatriaProqualis
O documento discute a segurança do paciente em pediatria, abordando tópicos como eventos adversos em crianças hospitalizadas, segurança no uso de medicamentos, identificação correta do paciente e higienização das mãos para prevenção de infecções.
O documento discute a segurança do paciente em pediatria, apresentando: 1) os objetivos de conceituar segurança do paciente e discutir o cuidado centrado no paciente; 2) a relevância do tema para a pediatria, onde erros ainda afetam 1/3 das crianças hospitalizadas; 3) as 6 metas de segurança do paciente estabelecidas pela OMS.
Medicamentos potencialmente perigosos: contaminação de superfícies, risco amb...angelitamelo
O documento discute medicamentos potencialmente perigosos, definindo-os como aqueles que apresentam alto risco de causar danos significativos aos pacientes. Ele destaca que equipes de saúde e não clínicas de hospitais estão sob maior risco de exposição a esses medicamentos. Também apresenta estratégias para prevenção de erros, como protocolos detalhados, dupla checagem, alertas em sistemas e monitoramento do desempenho das estratégias.
Graças à vacinação, milhões de crianças foram salvas e tiveram a oportunidade de viver com mais saúde, por mais tempo e de forma melhor, uma vez que foram maiores as suas chances de aprender, brincar, ler e escrever sem sofrimento.
Nelson Mandela
Material de 31 de janeiro de 2022
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Este documento discute a segurança na utilização de medicamentos em hospitais, incluindo (1) protocolos de segurança do paciente, (2) o fluxo de medicamentos do paciente entre médicos, enfermeiros e farmacêuticos, e (3) diretrizes para medicamentos potencialmente perigosos e de uso coletivo.
Eventos Adversos a Medicamentos_parte II com animação 02 (1).pptMarthaAraujo8
O documento discute eventos adversos a medicamentos, classificando erros de medicação de acordo com tipo, gravidade e causas. Apresenta a cadeia de falhas que podem levar a erros e discute como erros podem ocorrer em todas as etapas do ciclo do medicamento, desde a prescrição até a administração. Enfatiza a importância da educação dos profissionais de saúde e da gestão do risco para prevenir erros de medicação.
O documento discute erros de medicação e estratégias para sua prevenção. Apresenta 13 tipos de erros de medicação, desde erros de prescrição até erros relacionados à não adesão do paciente. Também descreve estratégias como notificação e análise de erros, uso de tecnologia, educação contínua e cultura organizacional voltada à segurança do paciente.
O documento discute erros de imunização, eventos adversos evitáveis que podem ocorrer durante o processo de vacinação. Apresenta os conceitos de erro de medicação e imunização, fatores que levam a erros, impactos e formas de prevenção. A vacinação segura requer boas práticas desde a produção até a administração das vacinas.
O documento apresenta uma lista atualizada em 2015 de medicamentos potencialmente perigosos de uso hospitalar e ambulatorial, fornecendo recomendações de segurança para prevenção de erros envolvendo esses medicamentos. A lista é baseada em análises de bancos de dados de erros de medicação e em consultas a especialistas, visando identificar os medicamentos mais envolvidos em erros graves. São fornecidas estratégias como padronização dos procedimentos, uso de alertas visuais e dupla checagem para reduzir riscos durante o uso desses
O documento discute erros de medicação cometidos por enfermeiros, especialmente em pediatria. Apresenta estatísticas sobre a frequência desses erros e suas consequências. Também descreve causas comuns de erros, medidas para preveni-los, e punições possíveis. Finalmente, enfatiza a necessidade de melhorar o conhecimento técnico dos enfermeiros para reduzir erros de medicação em crianças.
12 congresso de terapia intensiva pediátricaSandra Brassica
O documento discute a segurança no uso de medicamentos em UTIs neonatal e pediátrica. Há desafios como a falta de indicações específicas para crianças e maior suscetibilidade a eventos adversos. É necessário relatos de incidentes, comunicação entre profissionais, e uso de tecnologia e boas práticas para garantir a segurança dos pacientes.
12 Congresso De Terapia Intensiva PediáTricasbrassica
O documento discute a segurança no uso de medicamentos em UTIs neonatal e pediátrica. Há desafios como a falta de indicações específicas para crianças e maior suscetibilidade a eventos adversos. É necessário relatos de incidentes, atualização dos profissionais, comunicação entre a equipe e uso de tecnologia para garantir a segurança.
O documento discute a farmacoterapia pediátrica, destacando que 50% dos medicamentos usados em pediatria não têm licença para essa faixa etária e que há carência de informações sobre dosagem, segurança e eficácia de muitos fármacos nesta população. Também ressalta o papel importante do farmacêutico no fornecimento de informações atualizadas, pesquisa de formulações, monitoramento dos pacientes e orientação de responsáveis.
O documento discute boas práticas na administração segura de medicamentos, incluindo a importância da identificação correta do paciente, do medicamento, da dose e da via de administração para evitar erros. Também enfatiza a necessidade de prescrições médicas legíveis e o uso de tecnologias como prescrição eletrônica e código de barras para reduzir riscos.
Atenã ã o farmaceutica e farmacia clinica -implantaã_ao na farmacia hospitalarRodrigo Xavier
O documento discute a implantação da farmácia clínica e da atenção farmacêutica no hospital. Ele descreve a história da farmácia clínica, sua importância, pré-requisitos para implementação, serviços oferecidos, processo de atenção farmacêutica e métodos utilizados como SOAP.
Semelhante a Uso Seguro de Medicamentos em Neonatologia (20)
Muitas ações podem ser realizadas na promoção da saúde e prevenção de agravos. Disbiose e infecções genitais podem interferir com a fertilidade, acometendo a vagina, o colo do útero, as trompas ou a cavidade abdominal.
Material de 15 de maio de 2023
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O documento discute medidas para prevenção de infecção de sítio cirúrgico em pediatria, incluindo protocolos pré, trans e pós-operatórios como banho antisséptico, antibióticos, higiene das mãos e curativos adequados. A infecção de sítio cirúrgico é uma complicação comum que deve ser evitada através de cuidados específicos para crianças no centro cirúrgico e enfermaria.
O climatério é uma janela de vulnerabilidade para depressão e ansiedade, não uma causa. A avaliação de uma mulher deprimida ou ansiosa no climatério precisa levar em conta os fatores biopsicossociais.
Material de 28 de abril de 2023
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1) O documento discute estratégias para organizar e hierarquizar a rede de assistência à saúde para gestantes com diabetes, considerando a alta prevalência da doença no Brasil e a necessidade de garantir cuidados adequados.
2) É proposta uma rede com diferentes níveis de atenção (primário, secundário e terciário) definindo os requisitos mínimos e especialidades de cada nível para melhor atender as necessidades das gestantes.
3) O objetivo é melhorar a qualidade da assistência desde o rastreamento até o tratamento, otimiz
É necessário ter um programa organizado de rastreio populacional e fluxo adequado de exames de diagnóstico, buscando o tratamento das lesões precursoras do câncer de colo conforme diretrizes nacionais vigentes.
Material de 03 de março de 2023
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O documento discute a desospitalização de crianças com condições crônicas complexas de saúde e a atenção domiciliar no Brasil. Apresenta o programa Melhor em Casa, que promove a atenção domiciliar pelo SUS, e os principais desafios na desospitalização dessas crianças. Fornece dados sobre a implementação do programa no Brasil, com 1.854 equipes habilitadas até junho de 2022 atendendo a 42,5% da população. A maioria dos atendimentos pediátricos são para reabilitação, tratamento de ú
O excesso de cesarianas no Brasil é um problema de saúde pública, e impacta negativamente os principais indicadores de saúde materna e neonatal, incluindo a mortalidade materna.
Material de 03 de fevereiro de 2023
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Eixo: Atenção às Mulheres
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Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Embora se observe avanços significativos no cuidado de recém-nascidos nas últimas décadas, a mortalidade neonatal precoce ainda se mantém como o principal componente na ocorrência dos óbitos infantis, sendo as malformações congênitas a segunda principal causa de morbimortalidade neonatal e uma das principais demandas de serviços especializados – ambulatoriais e hospitalares.
Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) demonstram que as anomalias congênitas estão entre as principais causas de mortalidade infantil, condições crônicas e incapacidade no mundo. Estas constatações não são recentes e já levaram muitos países a unir esforços para a qualificação dos seus dados epidemiológicos, elaboração de diretrizes de diagnóstico/terapêuticas e definição de centros de referência para as anomalias congênitas.
Considerando que o manejo de recém-nascidos com malformações congênitas se torna complexo, principalmente, diante dos profissionais cujo manejo não é habitual, o desenvolvimento de um documento capaz de direcionar a equipe de saúde é fundamental. Sendo assim, o objetivo desta Diretriz de revisão foi traçar uma linha de cuidados para os recém-nascidos com Hérnia Diafragmática Congênita (HDC), baseado em evidências, na perspectiva do Sistema Único de Saúde, tentando definir estratégias factíveis que possam ser utilizadas por todos que tenham acesso a este documento.
Seu público-alvo são os profissionais de saúde, gestores, usuários, cuidadores e pesquisadores da área de saúde.
Este documento apresenta diretrizes clínicas brasileiras para o cuidado de pacientes com disrafismo espinhal aberto. As diretrizes abordam recomendações para pré-natal, parto, cuidados na UTI neonatal, abordagem neurocirúrgica e seguimento ambulatorial, com o objetivo de promover a organização dos serviços de saúde e qualificar o cuidado a esses pacientes de forma sistemática e humanizada.
O documento discute alterações metabólicas associadas ao diabetes mellitus na gestação, incluindo obesidade e dislipidemias. A obesidade está associada a maiores riscos para a mãe e feto, como diabetes gestacional. As dislipidemias também podem aumentar riscos se não tratadas. O documento fornece recomendações sobre monitoramento, ganho de peso, parto e pós-parto para gestantes com essas condições.
O pesar perante a perda gestacional/neonatal ainda é socialmente desconsiderado, um tema pouco debatido, mas que precisa ser adequadamente abordado dentro das equipes e com os familiares.
Material de 18 de janeiro de 2023
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Eixo: Atenção às Mulheres
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A identificação precoce dos sinais/sintomas de uma reação anafilática e o tratamento adequado são fundamentais para um bom desfecho desse evento agudo.
Material de 21 de dezembro de 2022
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Eixo: Atenção à Criança
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O documento discute os cuidados no parto e puerpério para mulheres com diabetes mellitus na gestação, incluindo a importância do controle glicêmico, momentos recomendados para o parto de acordo com o tipo de diabetes e complicações, e considerações sobre a via de parto.
É necessário manter o controle de doenças imunopreveníveis como o sarampo, a poliomielite, a gripe, o câncer de colo do útero, meningites e todas as outras cujas vacinas são disponibilizadas gratuitamente para a população, nos postos de saúde.
Material de 25 de novembro de 2022
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Eixo: Atenção à Criança
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O documento discute os cuidados com a saúde bucal durante a gestação. Ele ressalta que a falta de cuidados com a saúde bucal na gestação está associada a partos prematuros, bebês com baixo peso e outros riscos. O documento também explica que o tratamento odontológico durante a gestação é seguro e importante para a saúde da gestante e do bebê.
O documento discute como hábitos saudáveis como evitar o álcool, manter peso saudável, praticar exercícios físicos regularmente podem ajudar a prevenir o câncer de mama. Fatores como obesidade, consumo de álcool e inatividade física aumentam o risco da doença, enquanto uma dieta balanceada e exercícios podem reduzir o risco em até 30-50%. Embora não seja possível prevenir completamente o câncer de mama, a adoção de estilo de vida saudável melhora
O documento discute como diagnosticar a fibrose cística em crianças, abordando os critérios diagnósticos, os exames necessários e a importância do diagnóstico precoce.
O documento discute a osteogênese imperfeita, uma doença caracterizada por fragilidade óssea causada por defeitos no colágeno. Ele descreve os sintomas, classificação, diagnóstico e tratamento da doença, incluindo medicamentos como alendronato e pamidronato. O tratamento é multidisciplinar e tem como objetivo reduzir fraturas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.
O documento discute o tratamento e cuidados de diabetes mellitus na gestação, enfatizando a importância do tratamento não farmacológico incluindo terapia nutricional, atividade física e monitorização da glicemia. Também fornece recomendações sobre o tratamento farmacológico e o acompanhamento pré-natal para diferentes tipos de diabetes gestacional.
O acesso à alimentação é um direito básico. E quando se trata da alimentação das crianças, é imperativo associar o ato de alimentar-se com o processo de crescimento e desenvolvimento.
Material de 15 de outubro de 2022
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Eixo: Atenção à Criança
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Mais de Portal de Boas Práticas em Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente (IFF/Fiocruz) (20)
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USO SEGURO DE MEDICAMENTOS EM NEONATOLOGIA
As falhas no processo de utilização de medicamentos são
consideradas importantes fatores contribuintes para a
redução da segurança do paciente.
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USO SEGURO DE MEDICAMENTOS EM NEONATOLOGIA
Objetivos dessa apresentação:
• Fornecer aos profissionais de Enfermagem uma visão geral sobre uso
seguro de medicamentos
• Apresentar estratégias voltadas para a melhoria da segurança no uso de
medicamentos nos serviços de saúde
• Incentivar a incorporação de práticas que ampliem a segurança no uso
de medicamentos, especialmente durante o preparo e a administração
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USO SEGURO DE MEDICAMENTOS EM NEONATOLOGIA
• O processo de administração de medicamentos a pacientes muitas vezes envolve vários
profissionais de saúde e falhas de comunicação podem levar a lacunas na continuidade do
processo e gerar Incidentes Relacionados a Medicamentos (IRM).
• Evento adverso ocorre quando o IRM gera dano ao paciente.
• A complexidade do uso de medicamentos para o tratamento e prevenção de doenças traz
riscos que, se não controlados, podem levar a ocorrência eventos adversos e estes, por
consequência, podem provocar morbidades adicionais e aumentar o tempo de
hospitalização, implicando na elevação do gasto financeiro na prestação do cuidado à
saúde.
Introdução
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USO SEGURO DE MEDICAMENTOS EM NEONATOLOGIA
• Estima-se que de cada seis a oito internações em UTI neonatal, uma (15%) seja
acompanhada de erro médico com drogas.
• Pesquisas mostram que 69% dos erros são interceptados pela equipe de enfermagem:
reconhecer, interpretar, corrigir antes da realização do medicamento ao paciente
✓ Incidência média de reações adversas a medicamentos em pediatria: 10,1% -
Reações graves: 4,4% a 27,9%
✓ 6% relacionadas a drogas sem registro ou indicações não aprovadas (off label) e
3,9% de drogas com registro
✓ São a causa de 0,6% a 4,3% das internações pediátricas
Introdução
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USO SEGURO DE MEDICAMENTOS EM NEONATOLOGIA
Reação Adversa
Efeito atribuído
ao medicamento
Evento Adverso
Efeitos não atribuídos
ao medicamento
Doenças
Outros
Medicamentos
Meio ambiente
Dieta
Genética
Adesão
Outros
Fatores
Erro de Medicação
Relação entre Evento Adverso e Reação Adversa a Medicamento
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USO SEGURO DE MEDICAMENTOS EM NEONATOLOGIA
Sinais de alerta:
• Presença súbita e inexplicada de um ou mais sinais ou sintomas em
pacientes que estão recebendo infusão intravenosa: febre, calafrio,
sudorese, hipotensão, urticária, dispnéia, taquicardia, irritabilidade e
convulsões
• Alterações na dosagem de eletrólitos e glicose,
• Alterações eletrocardiográficas.
Quando suspeitar?
Eventos adversos a medicamentos
Reações adversas a medicamentos
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USO SEGURO DE MEDICAMENTOS EM NEONATOLOGIA
Eventos adversos a fármacos/Nutrição parenteral: condutas imediatas
O que fazer?
Eventos adversos a medicamentos
Reações adversas a medicamentos
Enfermeiro
Interromper a droga em
uso.
Colocar SF0,9% EV
Reservar a droga em uso para análise, proteger
equipo com dispositivo estéril.
Identificar o lote da droga
Identificar lote do equipo
Suspeita de Infecção:
colher 2 amostras de hemoculturas
Suspeita de alteração metabólica:
colher eletrólitos, glicemia, função renal
Avisar ao médico
Avisar ao supervisor de
Enfermagem
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USO SEGURO DE MEDICAMENTOS EM NEONATOLOGIA
Eventos adversos a fármacos/Nutrição parenteral: condutas imediatas
O que fazer?
Eventos adversos a medicamentos
Reações adversas a medicamentos
Médico
Avaliação clínica do Cliente
Solicitar exames laboratoriais
Instituir terapêutica
Anotar ocorrência no
prontuário do cliente
Preencher a ficha de notificação
de evento adverso
Comunicar a ocorrência ao Chefe de
Plantão Médico
Comunicar CCIH (suspeita de infecção)
Comunicar Farmácia
Chefe Médico
Comunica Diretoria Clínica
Comunica Diretoria Executiva
Define Chefe da Investigação
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USO SEGURO DE MEDICAMENTOS EM NEONATOLOGIA
Eventos adversos a fármacos/Nutrição parenteral: condutas imediatas
O que fazer?
Eventos adversos a medicamentos
Reações adversas a medicamentos
Farmacêutico
Recolher Lote
Providenciar Reposição
Armazenar adequadamente droga em uso
Separar amostras para análise (mesmo lote)
Acompanhar recolhimento pela VISA
Completar ficha de Notificação
Comunicar Gerente de Risco/Projeto
Sentinela
*Vigilância Sanitária (VISA)
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USO SEGURO DE MEDICAMENTOS EM NEONATOLOGIA
Eventos adversos a fármacos/Nutrição parenteral: condutas imediatas
O que fazer?
Eventos adversos a medicamentos
Reações adversas a medicamentos
Análise do Caso pela Equipe Multidisciplinar
Chefe médico da investigação
Caso requer notificação e
investigação
Gerente de Risco
Notifica Projeto Sentinela/ANVISA
Notificar Vigilância Sanitária do
Município
Erro de processo ou
evento esperado
Aplicar medidas
corretivas
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USO SEGURO DE MEDICAMENTOS EM NEONATOLOGIA
Análise da causalidade
Causalidade intrínseca
Causalidade extrínseca
A análise da ocorrência deve ser feita pela equipe
de farmacovigilância, composta por farmacêuticos,
enfermeiros e médicos.
Análise de uma Reação Adversa a Medicamento
Notificação
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USO SEGURO DE MEDICAMENTOS EM NEONATOLOGIA
Algoritmo de Naranjo
Total
00+ 110. A reação foi confirmada por qualquer evidência objetiva ?
00+ 1
9. O paciente já experimentou semelhante reação
anteriormente com medicamentos de mesmo fármaco ?
00+ 1
8. A reação aumentou com dose maior ou reduziu com dose
menor ?
00+ 17. A Concentração plasmática está em nível tóxico ?
0+1- 16. A reação reaparece com a introdução de um placebo ?
0+2- 15. Existem causas alternativas (até mesmo outro fármaco) ?
+ 2
+ 1
+ 2
+ 1
Sim
-1
0
- 1
0
Não
0
0
0
0
Desconhecido
4. A reação reapareceu quando da sua re-administração ?
3. A reação melhorou quando o fármaco foi suspenso ?
2. A reação apareceu após a administração do fármaco ?
1. Existem notificações conclusivas sobre esta reação ?
Soma
ScoresQuestões
Adaptado de Naranjo et al., 1981.
Escala de
probabilidade de
uma reação
adversa estar
associada a
utilização de um
medicamento
(causalidade)
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USO SEGURO DE MEDICAMENTOS EM NEONATOLOGIA
Algoritmo de Naranjo
Adaptado de Naranjo et al., 1981.
Duvidosa0 ou -
Possível1 a 4
Provável5 a 8
Definida9 ou +
Classes de
causalidade
Somatório dos Scores
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USO SEGURO DE MEDICAMENTOS EM NEONATOLOGIA
• A segurança do paciente deve ser prioridade, para tanto, deve haver programas de
educação permanente dos profissionais quanto a esse aspecto.
• A notificação dos erros deve ser não punitiva e confidencial, sendo que, a partir da
ocorrência da mesma, possa haver aprendizado significativo, propiciando reflexão crítica
dos erros apresentados.
• O enfoque da segurança e qualidade na assistência ao paciente, com consequente criação
de uma cultura de segurança, permite que a equipe se sinta segura ao informar a
ocorrência de um evento adverso.
Notificação dos eventos Schatkoski et al, 2009.
Todas as reações ou eventos adversos associados à utilização de um medicamento devem ser notificados!!!
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USO SEGURO DE MEDICAMENTOS EM NEONATOLOGIA
Farmacovigilância
Atividades relacionadas à identificação, avaliação, compreensão e prevenção de efeitos
adversos ou quaisquer problemas relacionados ao uso de medicamentos.
A efetividade do programa de farmacovigilância está diretamente
relacionada à participação ativa dos profissionais de saúde,
especialmente notificando falhas ou reações adversas que
aconteçam durante uso de medicamentos
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USO SEGURO DE MEDICAMENTOS EM NEONATOLOGIA
Ações da Farmacovigilância
• Auditorias de prescrição
• Educação continuada para enfermeiros e equipe quanto a diluição, estabilidade,
fracionamento
• Ações educativas visando o uso racional de medicamentos
• Promover ações visando a redução de estoques de medicamento fora da farmácia
• Evitar acúmulo de medicamentos em enfermarias
• Avaliar condições de armazenamento de medicamentos na farmácia e enfermarias.
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USO SEGURO DE MEDICAMENTOS EM NEONATOLOGIA
• Padronização de medicamentos
• Utilização de protocolos clínicos
• Redução de sub estoques na unidade neonatal
• Dispensação individualizada de medicamentos para 24h
• Implantação de prescrição eletrônica
• Implantação de rastreabilidade digital de medicamentos
• Unitarização de doses de alguns medicamentos
• Padronização de diluentes e cálculo eletrônico de dose a ser administrada
• Medidas educativas visando à orientação da equipe
Medidas de intervenção para a redução de incidentes relacionados ao uso de
medicamentos
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USO SEGURO DE MEDICAMENTOS EM NEONATOLOGIA
Implantação da rastreabilidade dos
medicamentos utilizando código de barra
Segurança no Processo de Trabalho
• Rastreabilidade do produto utilizado/cliente
• Impede uso de medicamentos com prazo de validade expirado
• Impede troca de medicamentos por ocasião da diluição
• Minimiza os erros de intervalos de administração
• Rastreamento dos motivos de não administração
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USO SEGURO DE MEDICAMENTOS EM NEONATOLOGIA
O que fazer com os Erros de Processo?
• Quem?
• Quando?
• Recorrência?
• Identificar o que motivou o erro
• Rever o Processo de trabalho
• Divulgar as mudanças de rotina
• Compartilhar as experiências de forma construtiva
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USO SEGURO DE MEDICAMENTOS EM NEONATOLOGIA
Características de um Sistema de Segurança do Paciente de sucesso
• notificadores devem estar livre do medo de retaliação ou
punição
Sistema não-punitivo:
• a identidade do notificador, do paciente e da instituição
nunca deve ser revelado
Confidencial:
• o sistema deve ser independente de toda autoridade com
poder de punir o notificador ou organização
Independente:
• peritos compreendem as circunstâncias clínicas e são
treinados para reconhecer causas subjacentes dos
sistemas.
Avaliação por especialistas:
WHO, 2005
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USO SEGURO DE MEDICAMENTOS EM NEONATOLOGIA
WHO, 2005
• os notificadores devem confiar nos resultados do sistemaConfiável:
• avaliar o mais breve possível e promover rápida recomendações
para àqueles que necessitam saber, especialmente quando sérios
perigos são identificados.
Pronta avaliação:
• focalizam em mudanças nos sistemas, processos,
ou produtos, melhor do que focar no desempenho individual.
Orientado a
sistemas:
• deve notificar a Agência para disseminar recomendações sempre
que possível
Responsivo:
Características de um Sistema de Segurança do Paciente de sucesso
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USO SEGURO DE MEDICAMENTOS EM NEONATOLOGIA
Diante da possibilidade de prevenção dos erros de
medicação e do risco de dano em função da sua
ocorrência, torna-se relevante identificar a natureza
e determinantes dos erros, como forma de dirigir
ações para a prevenção.
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USO SEGURO DE MEDICAMENTOS EM NEONATOLOGIA
Referências
• World Health Organization (WHO). Multi-professional Patient Safety Curriculum Guide. Geneva (Switzerland); 2011.
• Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Protocolo de Segurança na Prescrição,
uso e Administração de Medicamentos. Protocolo coordenado pelo Ministério da Saúde e ANVISA em parceria com
FIOCRUZ e FHEMIG. 2013
• Institute of Medicine. Preventing medication errors: quality chasm series. Washington (DC): Nacional Academy Press;
2006.
• Naranjo CA, Busto U, Sellers EM, Sandor P, Ruiz I, Roberts EA, Janecek E, Domecq C, Greenblatt DJ. A method for
estimating the probability of adverse drug reactions. Clin Pharmacol Ther. 1981 Aug;30(2):239-45. PubMed PMID:
7249508.
• Schatkoski, Aline Modelski, Wegner, Wiliam, Algeri, Simone, & Pedro, Eva Neri Rubim. (2009). Segurança e proteção à
criança hospitalizada: revisão de literatura. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 17(3), 410-416.
25. ATENÇÃO AO
RECÉM-NASCIDO
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Material de 15 de janeiro de 2020
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