1) O documento discute curativos e sinais vitais. Curativos são usados para promover a cicatrização de feridas e prevenir infecções, enquanto sinais vitais como frequência cardíaca, respiratória e pressão arterial ajudam na triagem de pacientes.
2) São descritos tipos de feridas e como fazer curativos para cortes, escaras e queimaduras. Curativos devem ser trocados a cada 48 horas ou quando sujos.
3) Sinais vitais como frequência cardíaca,
Os sinais vitais medem funções vitais como frequência cardíaca, frequência respiratória, pressão arterial e temperatura. Quando alterados, podem indicar problemas de saúde e devem ser avaliados regularmente por profissionais.
O documento discute os sinais vitais, que são procedimentos importantes realizados por enfermeiros para monitorar a saúde dos pacientes. Os sinais vitais incluem temperatura, pulso, respiração e pressão arterial, que fornecem informações sobre alterações no corpo que podem indicar problemas de saúde. O documento explica como medir e avaliar cada um desses sinais vitais.
O documento fornece informações sobre os procedimentos para verificar os sinais vitais em um paciente, incluindo temperatura, pulso, respiração e pressão arterial. Ele define cada um desses sinais vitais, explica seus valores normais e anormalidades, e fornece instruções sobre os materiais e métodos para medir cada um corretamente.
O documento discute os sinais vitais e sua avaliação, incluindo temperatura, pulso, respiração, pressão arterial e dor. Detalha como medir e interpretar cada sinal vital, além de discutir termos relacionados e valores de referência.
Os sinais vitais são medições fisiológicas essenciais como temperatura, pulso, pressão arterial e frequência respiratória. Essas medidas indicam o estado de saúde e permitem avaliar as necessidades básicas dos pacientes de maneira rápida e eficiente, servindo de base para diagnósticos clínicos. Cada sinal vital é explicado em detalhe no documento, incluindo como medir e quais são os parâmetros normais.
Este documento fornece instruções sobre como medir e registrar sinais vitais como temperatura, pulso, frequência respiratória e pressão arterial de pacientes. Ele descreve os procedimentos corretos para medir cada sinal vital, incluindo os equipamentos necessários e os passos a serem seguidos, e fornece valores de referência para cada medição.
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O documento fornece informações sobre primeiros socorros, incluindo sinais vitais, reanimação cardiopulmonar e abordagem primária de vítimas. Ele descreve os procedimentos básicos para avaliar e tratar situações de emergência até a chegada de atendimento médico especializado.
Os sinais vitais medem funções vitais como frequência cardíaca, frequência respiratória, pressão arterial e temperatura. Quando alterados, podem indicar problemas de saúde e devem ser avaliados regularmente por profissionais.
O documento discute os sinais vitais, que são procedimentos importantes realizados por enfermeiros para monitorar a saúde dos pacientes. Os sinais vitais incluem temperatura, pulso, respiração e pressão arterial, que fornecem informações sobre alterações no corpo que podem indicar problemas de saúde. O documento explica como medir e avaliar cada um desses sinais vitais.
O documento fornece informações sobre os procedimentos para verificar os sinais vitais em um paciente, incluindo temperatura, pulso, respiração e pressão arterial. Ele define cada um desses sinais vitais, explica seus valores normais e anormalidades, e fornece instruções sobre os materiais e métodos para medir cada um corretamente.
O documento discute os sinais vitais e sua avaliação, incluindo temperatura, pulso, respiração, pressão arterial e dor. Detalha como medir e interpretar cada sinal vital, além de discutir termos relacionados e valores de referência.
Os sinais vitais são medições fisiológicas essenciais como temperatura, pulso, pressão arterial e frequência respiratória. Essas medidas indicam o estado de saúde e permitem avaliar as necessidades básicas dos pacientes de maneira rápida e eficiente, servindo de base para diagnósticos clínicos. Cada sinal vital é explicado em detalhe no documento, incluindo como medir e quais são os parâmetros normais.
Este documento fornece instruções sobre como medir e registrar sinais vitais como temperatura, pulso, frequência respiratória e pressão arterial de pacientes. Ele descreve os procedimentos corretos para medir cada sinal vital, incluindo os equipamentos necessários e os passos a serem seguidos, e fornece valores de referência para cada medição.
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O documento fornece informações sobre primeiros socorros, incluindo sinais vitais, reanimação cardiopulmonar e abordagem primária de vítimas. Ele descreve os procedimentos básicos para avaliar e tratar situações de emergência até a chegada de atendimento médico especializado.
O documento fornece informações sobre os procedimentos para verificação dos sinais vitais, incluindo os valores normais da temperatura, pulso, respiração e pressão arterial no adulto. Ele define cada um dos sinais vitais, explica os princípios básicos e o material necessário para a verificação, e fornece detalhes sobre como medir e interpretar cada sinal.
Este documento fornece informações sobre como verificar os sinais vitais de um paciente, incluindo temperatura, pulso, respiração e pressão arterial. Detalha os procedimentos corretos, locais de verificação, valores normais e equipamentos necessários como termômetro, esfigmomanômetro e estetoscópio.
Apresentação de Marketing Redator Freelancer Delicado Orgânico Marrom e Cr...sarasmfranca
O documento discute os sinais vitais (SSVV) e medidas antropométricas. Ele explica que os SSVV mais comuns são a temperatura, pulso, pressão arterial e frequência respiratória. Detalha como medir cada um corretamente e fatores que podem afetá-los.
O documento discute os sinais vitais, incluindo pulso, frequência respiratória, pressão arterial e temperatura. Esses sinais fornecem informações sobre as funções orgânicas básicas e o equilíbrio do organismo.
Os sinais vitais incluem a temperatura, pulso, respiração e pressão arterial e fornecem dados sobre a condição de saúde de uma pessoa. Eles devem ser medidos corretamente pelo profissional de saúde, que deve conhecer os valores normais e saber interpretá-los. A dor também é considerada um sinal vital importante e pode ser aguda ou crônica.
Este documento discute a verificação dos sinais vitais, incluindo temperatura, pulso, respiração e pressão arterial. Ele explica os procedimentos e valores normais para cada sinal vital, além de materiais necessários e variações fisiológicas.
O documento descreve como verificar os sinais vitais de um paciente, incluindo temperatura, pulso, respiração e pressão arterial. Ele explica o que são sinais vitais, quando devem ser verificados, os materiais necessários e as técnicas para medir cada um corretamente.
O documento discute hipertensão arterial, definindo-a como pressão arterial igual ou maior que 140/90 mmHg. Apresenta suas causas, sintomas, métodos de medição da pressão arterial, tratamento e prevenção, enfatizando a importância do acompanhamento médico e da adesão ao tratamento para evitar complicações.
As três frases ou menos que fornecem as informações de alto nível e essenciais do documento são:
1) Os números de uma medida de pressão arterial correspondem à pressão sistólica e diastólica medida em milímetros de mercúrio.
2) A pressão sistólica é a maior pressão quando o coração contrai e a diastólica é a menor pressão quando o coração está relaxado.
3) Valores entre 120/80 mmHg e 140/90 mmHg geralmente são considerados normais, embora valores um pouco mais alt
1) O documento descreve os procedimentos básicos de primeiros socorros e os sinais vitais importantes para avaliação de pacientes, incluindo pulso, respiração e pressão arterial.
2) É fornecido detalhes sobre como medir cada sinal vital corretamente, assim como valores normais de referência.
3) Também discute fatores que determinam a pressão arterial e classificações de hipertensão.
O documento discute a avaliação dos sinais vitais, incluindo como medir a frequência cardíaca, frequência respiratória e pressão arterial. Fornece detalhes sobre os métodos de medição e valores normais para cada sinal vital.
O documento discute a avaliação dos sinais vitais, incluindo como medir a frequência cardíaca, frequência respiratória e pressão arterial. Fornece detalhes sobre os métodos de medição e valores normais para cada sinal vital.
O documento descreve os principais sinais vitais que fornecem informações sobre a saúde de uma pessoa: pulso, pressão arterial, temperatura, frequência respiratória e dor. Explica como medir e interpretar cada um destes sinais vitais, incluindo valores normais e fatores que podem alterá-los.
Este documento discute os primeiros socorros, definindo-o como procedimentos simples prestados a vítimas até atendimento médico especializado. Detalha os sinais vitais importantes para avaliar o estado de um paciente, incluindo nível de consciência, pulso, respiração, temperatura e pressão arterial. Fornece informações sobre como reconhecer esses sinais vitais e suas variações normais e anormais.
Este documento descreve os principais sinais vitais - temperatura, pulso, frequência respiratória e pressão arterial - e como medir cada um. Explica que esses sinais fornecem informações importantes sobre o funcionamento do corpo e podem ajudar no diagnóstico médico. Também lista fatores que podem afetar os resultados das medições.
O documento discute a história da enfermagem e sua evolução, com foco em Florence Nightingale. Ela fundou a primeira escola de enfermagem moderna e projetou a enfermagem como uma profissão. O documento também descreve os principais sinais vitais e procedimentos de enfermagem, incluindo como medir temperatura, pulso, respiração e pressão arterial.
O documento descreve os procedimentos para verificar os sinais vitais, incluindo temperatura, pulso, respiração e pressão arterial. Ele fornece detalhes sobre como medir cada sinal vital corretamente, interpretar os resultados e quais são os valores normais. O documento também lista materiais necessários e cuidados importantes a serem tomados durante o processo.
A assistência da Enfermagem baseia-se em conhecimentos ci- entíficos e métodos que definem sua implementação. Assim, a siste- matização da assistência de enfermagem (SAE) é uma forma plane- jada de prestar cuidados aos pacientes – que, gradativamente, vem sendo implantada em diversos serviços de saúde.
O documento discute a importância da avaliação dos sinais vitais no idoso e sua relação com a capacidade funcional. Ele descreve como a história clínica e exame físico tradicionais não são suficientes para avaliar as diversas funções necessárias à vida diária do idoso. Uma avaliação geriátrica ampla que inclui os sinais vitais é importante para diagnosticar problemas funcionais e conhecer como o idoso vive com o aumento da longevidade.
O documento fornece informações sobre primeiros socorros, incluindo conceitos gerais, sinais vitais, kit de primeiros socorros e contato de emergência. Ele discute como avaliar e tratar uma vítima até a chegada de atendimento médico.
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O documento fornece informações sobre os procedimentos para verificação dos sinais vitais, incluindo os valores normais da temperatura, pulso, respiração e pressão arterial no adulto. Ele define cada um dos sinais vitais, explica os princípios básicos e o material necessário para a verificação, e fornece detalhes sobre como medir e interpretar cada sinal.
Este documento fornece informações sobre como verificar os sinais vitais de um paciente, incluindo temperatura, pulso, respiração e pressão arterial. Detalha os procedimentos corretos, locais de verificação, valores normais e equipamentos necessários como termômetro, esfigmomanômetro e estetoscópio.
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O documento discute os sinais vitais (SSVV) e medidas antropométricas. Ele explica que os SSVV mais comuns são a temperatura, pulso, pressão arterial e frequência respiratória. Detalha como medir cada um corretamente e fatores que podem afetá-los.
O documento discute os sinais vitais, incluindo pulso, frequência respiratória, pressão arterial e temperatura. Esses sinais fornecem informações sobre as funções orgânicas básicas e o equilíbrio do organismo.
Os sinais vitais incluem a temperatura, pulso, respiração e pressão arterial e fornecem dados sobre a condição de saúde de uma pessoa. Eles devem ser medidos corretamente pelo profissional de saúde, que deve conhecer os valores normais e saber interpretá-los. A dor também é considerada um sinal vital importante e pode ser aguda ou crônica.
Este documento discute a verificação dos sinais vitais, incluindo temperatura, pulso, respiração e pressão arterial. Ele explica os procedimentos e valores normais para cada sinal vital, além de materiais necessários e variações fisiológicas.
O documento descreve como verificar os sinais vitais de um paciente, incluindo temperatura, pulso, respiração e pressão arterial. Ele explica o que são sinais vitais, quando devem ser verificados, os materiais necessários e as técnicas para medir cada um corretamente.
O documento discute hipertensão arterial, definindo-a como pressão arterial igual ou maior que 140/90 mmHg. Apresenta suas causas, sintomas, métodos de medição da pressão arterial, tratamento e prevenção, enfatizando a importância do acompanhamento médico e da adesão ao tratamento para evitar complicações.
As três frases ou menos que fornecem as informações de alto nível e essenciais do documento são:
1) Os números de uma medida de pressão arterial correspondem à pressão sistólica e diastólica medida em milímetros de mercúrio.
2) A pressão sistólica é a maior pressão quando o coração contrai e a diastólica é a menor pressão quando o coração está relaxado.
3) Valores entre 120/80 mmHg e 140/90 mmHg geralmente são considerados normais, embora valores um pouco mais alt
1) O documento descreve os procedimentos básicos de primeiros socorros e os sinais vitais importantes para avaliação de pacientes, incluindo pulso, respiração e pressão arterial.
2) É fornecido detalhes sobre como medir cada sinal vital corretamente, assim como valores normais de referência.
3) Também discute fatores que determinam a pressão arterial e classificações de hipertensão.
O documento discute a avaliação dos sinais vitais, incluindo como medir a frequência cardíaca, frequência respiratória e pressão arterial. Fornece detalhes sobre os métodos de medição e valores normais para cada sinal vital.
O documento discute a avaliação dos sinais vitais, incluindo como medir a frequência cardíaca, frequência respiratória e pressão arterial. Fornece detalhes sobre os métodos de medição e valores normais para cada sinal vital.
O documento descreve os principais sinais vitais que fornecem informações sobre a saúde de uma pessoa: pulso, pressão arterial, temperatura, frequência respiratória e dor. Explica como medir e interpretar cada um destes sinais vitais, incluindo valores normais e fatores que podem alterá-los.
Este documento discute os primeiros socorros, definindo-o como procedimentos simples prestados a vítimas até atendimento médico especializado. Detalha os sinais vitais importantes para avaliar o estado de um paciente, incluindo nível de consciência, pulso, respiração, temperatura e pressão arterial. Fornece informações sobre como reconhecer esses sinais vitais e suas variações normais e anormais.
Este documento descreve os principais sinais vitais - temperatura, pulso, frequência respiratória e pressão arterial - e como medir cada um. Explica que esses sinais fornecem informações importantes sobre o funcionamento do corpo e podem ajudar no diagnóstico médico. Também lista fatores que podem afetar os resultados das medições.
O documento discute a história da enfermagem e sua evolução, com foco em Florence Nightingale. Ela fundou a primeira escola de enfermagem moderna e projetou a enfermagem como uma profissão. O documento também descreve os principais sinais vitais e procedimentos de enfermagem, incluindo como medir temperatura, pulso, respiração e pressão arterial.
O documento descreve os procedimentos para verificar os sinais vitais, incluindo temperatura, pulso, respiração e pressão arterial. Ele fornece detalhes sobre como medir cada sinal vital corretamente, interpretar os resultados e quais são os valores normais. O documento também lista materiais necessários e cuidados importantes a serem tomados durante o processo.
A assistência da Enfermagem baseia-se em conhecimentos ci- entíficos e métodos que definem sua implementação. Assim, a siste- matização da assistência de enfermagem (SAE) é uma forma plane- jada de prestar cuidados aos pacientes – que, gradativamente, vem sendo implantada em diversos serviços de saúde.
O documento discute a importância da avaliação dos sinais vitais no idoso e sua relação com a capacidade funcional. Ele descreve como a história clínica e exame físico tradicionais não são suficientes para avaliar as diversas funções necessárias à vida diária do idoso. Uma avaliação geriátrica ampla que inclui os sinais vitais é importante para diagnosticar problemas funcionais e conhecer como o idoso vive com o aumento da longevidade.
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Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
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AULA CURATIVOS.pptx
1. CURATIVO E SINAIS VITAIS
Prof.ª. Enf. Hellen
Conceição de Barros
Wilmann
2. O que é curativo?
Os curativos são um meio terapêutico que consiste na limpeza e na
aplicação de uma cobertura estéril em uma ferida.
Qual sua finalidade?
Eles têm a finalidade de promover a rápida cicatrização e prevenir a
contaminação ou infecções.
Em que casos são necessários curativos?
São usados em casos de feridas cirúrgicas e traumáticas.
- Cirúrgicas: provocadas por procedimentos cirúrgicos
- Traumáticas: causadas acidentalmente por agentes que podem ser
mecânicos (acidentes, perfuração por armas), físicos (frio, calor,
radiação), químicos (ácido, soda cáustica) e biológicos (contato com
animais ou parasitas).
3. TIPOS DE FERIDAS:
Limpas: bordas regulares, sem inchaço e vermelhidão, sem aumento da temperatura no local. Pouco
ou nenhum sangramento e/ou secreções.
Contaminadas: aqueles ferimentos que entraram em contato com agentes contaminantes, como terra,
saliva de animais, contato com o chão ou qualquer tipo de sujeira.
Infectadas: são as feridas que já estão em processo de infecção, com sangramento abundante,
inchaço, calor no local da ferida e surgimento de pus.
4. COMO CUIDAR DOS FERIMENTOS NA PELE
LIMPEZA COM
ÁGUA E
SABÃO
CURATIVOS
PRONTOS
Jamais use fita adesiva ou
esparadrapo diretamente sobre
uma ferida.
GAZE
ATADURA
ESPARADRAPO
CURATIVO DE
COMPRESSÃO
CURATIVOS
SEMI-OCLUSIVOS
OU OCLUSIVOS
CUIDADOS COM
O CURATIVO
Observe as bordas, se a pele
está avermelhada ou quente, se
há secreção ou sangramento,
se é uma ferida recente ou se já
ocorreu há alguns dias e custa
a cicatrizar.
Aplique a gaze no
ferimento limpo e
fixe com o
esparadrapo,
como se fosse
uma moldura de
quadro.
Troque sempre que
o curativo ficar
úmido. A umidez é
causada pela
absorção de líquidos
e pelo sangue
expelido da ferida.
5. 1. Curativo simples para cortes
Desta forma, para se fazer
um curativo simples de um corte, de
forma rápida e correta deve-se:
Lavar a ferida com água fria corrente
e sabão neutro ou soro fisiológico;
Secar a ferida com gaze seca ou pano
limpo;
Cobrir a ferida com gaze seca e
prende-la com um
esparadrapo, band-aid ou curativo
pronto, que se vende nas farmácias.
TIPOS DE CURATIVO
OBS: O curativo deve ser trocado, no
máximo, até 48 horas, sempre que estiver
sujo ou de acordo com a indicação de
um enfermeiro.
ATENÇÃO! USE
LUVAS PARA
EVITAR
CONTAMINAÇÃO
DA FERIDA
6. 2. Curativo para escaras
O curativo para escaras deve ser
sempre feito por um
enfermeiro, mas caso o curativo
saia durante a noite ou
fique molhado durante o banho,
deve-se:
Lavar a ferida com água fria da
torneira ou soro fisiológico, não
tocando com as mãos na ferida;
Secar a ferida com gaze seca sem
pressionar ou raspar;
Cobrir a ferida com outra gaze seca e
prender a gaze com um esparadrapo;
Posicionar a pessoa na cama sem
pressionar a escara;
Ligar para o enfermeiro e informar
que o curativo da escara saiu.
Os curativos para escaras devem
sempre ser feitos com gaze e pensos
esterilizados para prevenir infeções,
pois é uma ferida muito sensível.
7. 3.Curativo para queimaduras
Quando uma pessoa faz uma queimadura com água quente, óleo de fritar ou chama de fogão, por
exemplo, a pele fica avermelhada e dorida, podendo ser necessário fazer um curativo. Assim, deve-se:
1.Por água fria corrente por mais de 5 minutos para resfriar a ferida;
2.Aplicar creme hidratante com efeito refrescante e calmante, como Nebacetin ou Caladryl, ou um
creme à base de cortisona, como Diprogenta ou Dermazine, que se compra na farmácia;
3.Cobrir com gaze limpa a queimadura e prender com um esparadrapo.
8.
9. SINAIS VITAIS
Os sinais vitais são: frequência
cardíaca, frequência respiratória, pressão
arterial e temperatura.
Geralmente, a medição dos sinais vitais faz
parte do primeiro atendimento na atenção
básica, ajudando na triagem dos pacientes.
10. Frequência cardíaca
Também conhecida como pulsação, a
frequência cardíaca descreve o número de
batimentos por minuto realizados pelo
coração.
Como bomba natural, o músculo cardíaco
precisa bater num ritmo regular e suficiente
para impulsionar o sangue pelas artérias.
Depois, o líquido leva oxigênio e nutrientes
para todas as células do organismo.
Num adulto jovem, o pulso ideal fica entre 50
e 100 bpm (batidas por minuto).
Atletas e idosos costumam ter a pulsação
mais baixa, chegando a 40 bpm sem que haja
comprometimento ao bem-estar.
Antes de um ano, os bebês registram até 160
bpm, sem qualquer problema para a saúde.
11. Frequência respiratória
A taxa de frequência respiratória
(FR) revela a quantidade de
respirações completas em um
minuto.
Ela fica entre 12 e 20
mrm (movimentos respiratórios por
minuto) num adulto saudável e com
menos de 40 anos.
Da mesma forma que a frequência
cardíaca, a respiratória tende a
sofrer variações conforme a idade.
os valores normais de FR para bebês
menores de 1 ano ficam entre 30 e
60 mrm.
Pressão arterial
Quando o coração bombeia o sangue pelas
artérias, o líquido faz força contra as
paredes desses vasos sanguíneos.
Esse é o conceito por trás da pressão
arterial, medida sempre em duas
partes: sistólica e diastólica.
O valor sistólico corresponde à tensão no
momento em que o órgão se contrai e,
portanto, é superior ao diastólico.
O valor obtido na diástole é mais baixo,
pois se refere ao instante de relaxamento
do músculo cardíaco.
Idealmente, os valores de pressão num
paciente adulto ficam entre 120/80 mmHg
(o famoso 12 por 8).
12. Temperatura
Medida por meio de um termômetro,
a temperatura demonstra o resultado
entre ganho e perda de calor do
corpo para o ambiente.
O valor de referência é de
36,5ºC (graus Celsius), para qualquer
idade.
No entanto, existe uma variação
aceitável, que fica entre 36,1ºC e
37,2ºC.
Valores abaixo de 35,1ºC
caracterizam a hipotermia, enquanto
aqueles acima de 37,8ºC
correspondem à febre.
13. COMO FAZER A VERIFICAÇÃO DOS SINAIS VITAIS
1. Comece pela temperatura
Essa é a tarefa mais rápida, que exige apenas um termômetro de mercúrio para coletar os dados necessários.
A medição pode ser feita por via oral, retal ou axilar, sendo que esta última oferece mais praticidade na rotina das unidades de
saúde.
Antes de colocar o termômetro em contato com a pele do paciente, desinfete o equipamento.
Depois, seque a axila da pessoa e garanta que o bulbo do aparelho fique junto à pele, sendo levemente comprimido pelo braço para
que não se mova.
Aguarde de 3 a 5 minutos para retirar o termômetro e registrar a temperatura corporal.
2. Tome a pulsação
Peça para o paciente se sentar em posição confortável, no qual possa se recostar.
O pulso pode ser tomado a partir da compressão de uma artéria contra um osso, feita de modo leve.
Pescoço, pulso e parte interna do braço (braquial) são bons locais para tomar a pulsação.
Em adultos que estejam conscientes, o mais comum é observar a frequência cardíaca pressionando o pulso, a fim de sentir as
artérias radiais.
Com o braço do paciente apoiado e relaxado, utilize 2 ou 3 dedos para comprimir a parte central, logo abaixo da palma da mão.
Lembre-se de não usar o polegar e indicador, que podem distorcer o resultado.
Se não encontrar pulso, é possível procurar pela artéria carótida, no pescoço.
Basta colocar os dedos sobre o pomo-de-adão e deslizar até a lateral para achar a pulsação.
Em bebês até os 12 meses, será mais simples tomar a pulsação braquial, seguindo os mesmos passos que a medição pelo pulso.
Conte os movimentos durante 60 segundos, observando se são regulares e intensos.
Anote os valores obtidos para que sejam comparados aos parâmetros normais.
14. 3. Siga para a Frequência Respiratória (FR)
A FR deve ser medida logo depois da frequência cardíaca, a fim de encontrar valores confiáveis.
Primeiro, coloque o paciente sentado em posição confortável e posicione o braço de maneira relaxada para
verificar as incursões respiratórias.
Ou coloque os dedos anelar e indicador sobre a artéria carótida, como expliquei acima.
Verifique, então, a quantidade de ciclos respiratórios, contando os movimentos sentidos por 60 segundos.
Durante esse período, preste atenção, ainda, nos movimentos torácicos, se há ritmo padrão para a respiração, se
é profunda ou superficial.
Registre os valores de FR e a posição do paciente no prontuário médico e compare os números com os valores de
referência.
15. 4. Meça a pressão arterial
Caso tenha um aparelho específico, você pode escolher pelo método oscilométrico para medir a
pressão arterial.
Se não tiver, siga o pequeno roteiro para registrar corretamente a pressão sistólica e diastólica,
baseado neste manual do SUS:
Certifique-se de que o paciente esteja tranquilo, pois o estresse e ansiedade podem aumentar os
valores reais. Na dúvida, peça que ele descanse por alguns minutos antes de realizar o
procedimento
Localize a artéria braquial por palpação
Prenda o manguito firmemente cerca de 2 a 3 cm acima da fossa antecubital, centralizando a
bolsa de borracha sobre a artéria braquial
Mantenha o braço do paciente na altura do coração
Palpe o pulso radial, posicione o estetoscópio sobre a artéria braquial e infle o manguito até o
desaparecimento do som
Faça a deflação com uma velocidade constante de 2 a 4 mmHg/segundo
Determine a pressão sistólica máxima no momento do aparecimento do primeiro som
Determine a pressão diastólica mínima no momento do desaparecimento do som
Registre os valores das pressões sistólica e diastólica, o braço em que foi feito o exame e o
horário.
16. O que altera os valores de sinais vitais?
Nem sempre uma patologia é responsável por
alterações nos valores normais para os sinais vitais.
Há diversos fatores capazes de interferir nesses
resultados, por isso, vale conversar com o paciente
antes de iniciar as medições.
Pergunte sobre:
Exercícios físicos: é preciso esperar ao menos 30
minutos depois de se exercitar para medir os
sinais vitais. A atividade física pode aumentar
momentaneamente a temperatura, frequência
cardíaca e respiratória
Idade: como demonstrei na tabela, existem
variações normais de acordo com a faixa etária
Estresse: pode elevar temperatura, frequência
cardíaca e respiratória
Banhos: costumam interferir na temperatura
Ambiente: há indivíduos que sofrem maior
influência da temperatura ambiente, como os
idosos
Medicamentos: substâncias como a epinefrina
aumentam a pulsação, enquanto os cronotrópicos
digitálicos a diminuem.
17.
18. A MAIOR PROVA DE AMOR QUE FIZ
POR MIM MESMA FOI MERGULHAR DE
CABEÇA NOS ESTUDOS” (AUTOR
DESCONHECIDO)