2. Objetivos da Aula
Geral: Compreender o que são os SSVV e Antropometria dos clientes, em diversos
cenários de atendimento tendo como base o cuidado integral e ético.
Específicos:
-Relacionar os conceitos teórico-práticos relacionados a verificação de sinais vitais
e antropometria;
-Compreender os achados de cada sinal vital: FR, Saturação, FC, PA, Temperatura e
Dor (5° sinal vital);
-Desenvolver técnicas para realizar as medidas antropométricas, cálculo do IMC e
interpretar de acordo com a classificação;
-Desenvolver habilidades para técnicas de verificação dos sinais vitais.
3. O que são Sinais Vitais?
Os sinais vitais são um modo eficiente e rápido de monitorar a condição clinica do cliente,
identificar problemas e avaliar a resposta do cliente a uma intervenção.
Como indicadores do estado de saúde, essas medidas indicam a eficiência das funções
circulatória, respiratória, neurológica e endócrina do corpo.
Os sinais vitais fazem parte do banco de dados do cliente permitindo que seja realizada uma
avaliação do estado geral do mesmo.
Vale considerar que para aferição devem ser utilizados aparelhos que correspondem ao que
se quer medir e adequado ao paciente para que não haja alteração de resultados
Assim, sabendo interpretar os sinais vitais e sob quais funções fisiológicas os mesmos estão
relacionados é possível realizar intervenções que promovam a saúde e bem-estar do cliente.
Fonte: POTTER E PERRY, 2009
4. Sinais Vitais
Quais são?
Pulso
Pressão arterial
Temperatura
Respiração - Saturação
Dor (5° sinal vital)
P: Pulso
PA: Pressão arterial
T: Temperatura
FR: Respiração
Dor
SpO²: Saturação
Abreviatura:
Fonte: POTTER E PERRY, 2009
5. Primeiro contato
Rotinas
Alterações
Procedimentos
Quando devo medir os ssvv?
Na admissão aos serviços de cuidados à saúde.
Durante uma avaliação do cliente.
Nas instituiçoes de saúde, em esquema de
rotina
Quando as condições físicas gerais do cliente são
alteradas
Antes e após as intervenções de enfermagem que
possam
alterar os sinais vitais
Quando o cliente relata informações inespecíficos
de aflição física
Antes e após um procedimento cirúrgico/ invasivo
Antes, durante e após uma transfusão de hemoderivados
Antes, durante e após administração de medicamentos ou terapias que afetam as
funções de controle cardiovascular, respiratório ou temperatura corporal.
Fonte: POTTER E PERRY, 2009
7. Poplítea
Locais de
aferição
PULSO
É a delimitação palpável da circulação sanguínea percebida em vários
pontos do corpo, constituindo um indicador do estado circulatório.
A unidade de medida utilizada é: bpm (batimentos por minuto)
Temporal
Carótida
Braquial
Radial
Femoral
Dorsal do pé
Tibial posterior
Fonte: POTTER E PERRY, 2009
9. Bradicárdico Normocárdico Taquicárdico
Abaixo de 60
bpm
60 a 100 bpm
Acima de 100
bpm
Frequência: é o número de
pulsações que devem ser
contadas durante um minuto (60s)
Fonte: POTTER E PERRY, 2009
Fatores que podem
afetar: Exercício,
Emoções, Drogas,
Hemorragia, Dor,
aumento da
temperatura corporal
10. Quais as caracteristicas que devemos avaliar no Pulso?
Amplitude
Ritmo Simetria
Igualdade
comparada nos
dois lados
Pulsante ou
Filiforme
Intervalo regular
entre cada pulso
ou batimento
cardíaco:
Rítimico ou
Arritímico
O volume de
sangue ejetado
contra a parede
arterial a cada
contração cardíaca
e a condição do
sistema vascular
arterial
Forte ou Fraco
Fonte: POTTER E PERRY, 2009
12. A frequência respiratória é o número de vezes que uma pessoa respira em um
minuto. A unidade de medida utilizada é movimento por minuto (mpm).
Adulto: FR normal é de cerca de 12 a 20 respirações por minuto.
FR pode ter variações de acordo com: idade, nível de atividade física, estado
de saúde, medicamentos, dor entre outros fatores.
Em algumas condições médicas, a FR pode aumentar ou diminuir
significativamente.
Destaque: monitorar a frequência respiratória em casos de doenças
respiratórias, pois ela pode ser um indicador da gravidade da doença.
Aferir FR logo após aferir a frequência cardíaca.
FR
Frequência respiratória
Fonte: POTTER E PERRY, 2009
13. Eupneico: termo utilizado quando a FR é caracterizada por ser
tranquila, profunda e regular, sem dificuldades ou desconforto.
Dispneico: é usado para descrever a dificuldade ou desconforto
respiratório.
Tipos de respiração
É caracterizado por uma sensação de falta de
ar ou respiração difícil, que pode ser
acompanhada de outros sintomas como
aumento da frequência respiratória, sudorese,
aumento da frequência cardíaca e ansiedade.
Fonte: POTTER E PERRY, 2009
14. Achados:
Dispnéia: falta de ar - Aumento do esforço ou do
trabalho da respiração; Fome de ar ou
sufocamento; Aperto no peito.
Tosse: irritação da mucosa do trato respiratório,
pode ser seca ou com secreção.
Cianose: pele com coloração azulada com baixa
oxigenação do tecido.
Tipos de respiração
Fonte: POTTER E PERRY, 2009
15. respiração torácica respiração abdominal
É o tipo de respiração em que a
expansão dos pulmões é feita
principalmente pela contração do
diafragma. Nesse tipo de respiração, a
barriga se expande para fora enquanto
os pulmões se enchem de ar.
Movimentos respiratórios
respiração
toracoabdominal
É uma combinação dos dois tipos de
respiração, em que a expansão dos
pulmões é feita tanto pela elevação
das costelas e do esterno quanto pela
contração do diafragma. Nesse tipo de
respiração, a barriga se expande para
fora e as costelas se elevam
simultaneamente. A respiração
toracoabdominal é considerada a
forma mais eficiente de respiração
É o tipo de respiração em que a
expansão dos pulmões é feita
principalmente pela elevação das
costelas e do esterno. Nesse tipo de
respiração, o diafragma é menos
utilizado e a respiração é mais
superficial.
Fonte: POTTER E PERRY, 2009
16. Ritmo Amplitude Tipo
Rítmico ou
Arrítimico
Profunda ou
Superficial
Toraco-
abdominal ou
Costal superior.
caRACTERÍSTICAS
Fonte: POTTER E PERRY, 2009
17. Bradpneico Eupneico Taquipneico
Abaixo de 12
mpm
12 a 20 mpm
Acima de 21
mpm
Frequência Respiratória: é necessário contar
o número de respirações durante o período
de 1 minuto (60s)
19. Higienizar as mãos antes e após o procedimento;
Confirmar o nome e o leito do paciente;
Relógio com ponteiro de segundos;
Material para registro;
Orientar o paciente e/ou acompanhante quanto ao procedimento;
Manter o paciente em posição confortável, de preferência sentado ou com a
cabeceira da cama elevada;
Manter a privacidade do paciente, se necessário remover a roupa na altura do tórax;
Colocar o braço do paciente em uma posição relaxada, sem que isso bloqueie a
visualização do tórax, ou colocar a mão diretamente sobre o abdome do paciente;
Observar o ciclo respiratório completo (inspiração e expiração) e iniciar a contagem
da frequência por 60 segundos.
Registrar valores da FR, características da respiração e posição do paciente.
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passo a passo de como aferir a fr
Fonte: POTTER E PERRY, 2009
20. Saturação - SpO²
A saturação do oxigênio é um parâmetro vital para definir a quantidade de
oxigenação no sangue.
É representada pela unidade de medida em porcentagem(%)
Esse parâmetros é de grande importância e pode ajudar no diagnóstico de
condições como problemas respiratórios devido a complicações na troca
gasosa. Por exemplo: Asma, Pneumonia, DPOC.
Mas pode ser importante aliado para o diagnóstico de problemas cardíacos,
falência dos pulmões, anemia grave.
Para mensurar a oxigenação no sangue, é utilizado um equipamento
chamado pulso oxímetro. Outra forma é o exame de sangue chamado
gasometria arterial (artéria radial), esse exame possui maior precisão do que
o oxímetro, entretanto é invasivo.
Valor de referência: Normal > 95%
22. PA
Pressão Arterial (mmHg)
A pressão Arterial é a força exercida sobre as paredes de uma
artéria pelo sangue que pulsa sob a pressão do coração.
O sangue flui através do sistema circulatório por causa da mudança
de pressão. Ele se move de uma área de alta pressão para uma área
de baixa pressão.
A unidade de
medida para a PA é
mmHg - Milímetros
de mercúrio
Fonte: Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial – 2020
23. PAS
Pressão Arterial
Sistólica
PAD
Pressão Arterial
Diastólica
O Pico máximo de
pressão no momento
em que a ejeção ocorre
do sangue do
ventrículo esquerdo
para artéria aorta
(contração)
É quando os ventrículos
relaxam.
O sangue que
permanece nas artérias
exerce uma pressão
mínima
Pressão
de Pulso
É a diferença entre
a pressão sistólica
e a diastólica:
entre 30 e 60
mmHg
Fonte: Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial – 2020
24. Fatores que podem influenciar na aferição da PA:
Idade
Sono
Sexo
Postura (em pé,
sentado)
Exercício físico
Alimentação (café)
Cigarro, álcool.
Sono: pode haver uma queda de 20-40
mmHg na sistólica e 10-15 na
diastólica;
Após refeições pode haver um
aumento;
Durante as primeiras horas da manhã
pode haver um leve aumento;
Quando em pé a PA pode ser mais
elevada do que quando cliente está
deitado;
Fatores, neuro-hormonais, ambientais
e comportamentais.
Fonte: Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial – 2020
25. Modos de aferir a PRESSÃO ARTERIAL:
Não invasiva = indireta
Invasiva = direta
Contínuo = MAPA
Estetoscópio +
esfigmomanômetro
Aparelho digital
Catéter arterial + circuito de
pressão + monitor
multiparâmetros
Aparelho eletrônico
automático (24hs)
27. Menor que:
PAS: 90 mmHg
Hipotensão Hipertensão
Normotensão
PAS: 91-120 mmHg
Maior que:
PAS: 140 mmHg
PAD: 60 mmHg PAD: 60-80 mmHg PAD: 90 mmHg
Atentar-se as medidas
Fonte: Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial – 2020
28. Passo a passo para aferir pa
Preparo do paciente: deixar o paciente em repouso de 3
a 5 min
Certificar-se que o cliente: não está com a bexiga cheia,
se praticou exercício físico há pelo menos 60 min, se
ingeriu bebida alcóolica, café ou demais alimentos e se
fumou nos últimos 30 min.
Ficar atento em relação ao posicionamento se o cliente
estiver sentado: pés perpendiculares ao chão, costas no
engosto da cadeira e não conversar durante a aferição.
Fonte: Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial – 2020
29. Passo a passo para aferir pa
Procedimento:
1. Material: esfigmomanômetro, estetoscópio; manguito
com tamanho apropriado 2/3 do comprimento do braço;
Largura da bolsa de borracha do manguito deve ser 40%
da circunferência do braço e seu comprimento envolver
80% a 100% do braço. O manguito padrão adulto 12 a 14
cm de largura 35 a 40 de comprimento.
Se o tamanho do manguito não estiver de acordo com
as medidas do cliente a medida será alterada.
Fonte: Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial – 2020
30. Passo a passo para aferir pa
Circunferência braquial
Fonte: Google
31. Passo a passo para aferir pa
Fonte: Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial – 2020
36. o que devo anotar?
Posição: sentado, deitado, em pé
Manguito: tipo do manguito, circunferência do membro
(por ex. circunferência braquial)
Esfigmomanômetro: aneróide ou automático
Local ou lado de aferição: MSD, MSE, MID, MIE
EX:Realizada aferição de PA= 120x80mmHg com
esfigmomanômetro aneróide em paciente sentado, com
manguito adulto 14cm, com circunferência braquial 24cm
em MSD.
38. O que é temperatura?
A temperatura corpórea é a diferença entre a
quantidade de calor produzido por processos do corpo
e a quantidade de calor perdido para o ambiente
externo.
A temperatura superficial varia, dependendo da
circulação sanguínea na pele e da quantidade de calor
perdido para o meio ambiente externo. Devido a estas
perdas de temperatura na superfície, a temperatura
aceitável para os seres humanos varia de 36°C a 38°C
O local onde a temperatura é medida (oral, retal, axilar,
membrana timpânica, artéria temporal, esofágica,
artéria pulmonar ou até mesmo a bexiga urinária) é um
fator que determina a temperatura do cliente. Para
adultos jovens saudáveis, a temperatura oral média é
de 37°C
Fonte: POTTER e PERRY, 2009
39. Temperatura
Quem é responsável: Hipotálamo
Temos fatores relacionados a nossa temperatura são eles: ambiente,
agentes físicos e metabolismo.
O mecanismo de regulação corporal consiste em: Produção de calor,
Termogênese, Metabolismo, Atividade muscular, Oxidação dos
alimentos Vasos sanguíneos, Tremor, Aquisição de calor do ambiente.
Modos de Perda de Calor - Termólise
Radiação: calor é emitido da superfície do corpo para um ambiente mais
frio.
Evaporação: secreção de VAS, suor e saliva.
Condução: perda de calor para superfícies mais frias.
Convecção: transfere para outro lugar pela circulação.
Fonte: POTTER e PERRY, 2009
40. Fatores que podem
influenciar
Exercício
Idade
Nível hormonal
Emoções
Ritmo circadiano
Hemorragias
Ambiente
Alterações da temperatura
Locais para mensurar a temperatura
Superficiais:
Oral: T.média 37°C
Axilar: T.média 36,5°C
Pele: T.média 34,4°C
Centrais-Dispositivos invasivos
Artéria pulmonar
Esôfago
Bexiga urinária
Centrais-Uso de termômetro
Retal: T.média 37,5°C
Membrana Timpânica: T.média 37,5°C
Fonte: POTTER e PERRY, 2009
41. Classificação
Hipotermia Normotermia Febre
34 a 36 °C 36,1 a 38 °C 38,1 a 40 °C
OBS: Hipertemia quando está maior que 40°C
Hipotermia: Leve 34 a 36°C; Moderada 30 a 34°C; Acentuada
menor que 30°C.
Fonte: POTTER e PERRY, 2009
42. Passo a Passo para aferir temperatura
Realizar higienização das mãos;
Separar o material;
Realizar desinfecção do termômetro com álcool 70%;
Levar toalhas de papel para secagem das axilas se necessário;
Orientar cliente em relação ao procedimento;
Ligar o termômetro e colocar o bulbo do mesmo, na axila, orientando o
paciente a abaixar o braço, flexionando o antebraço sob o tórax;
Aguardar o tempo necessário, realizar leitura da temperatura e retirar o
termômetro;
Realizar desinfecção e a higienização das mãos;
Registrar a temperatura.
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44. É um sinal de alerta do corpo de que algo está errado e precisa ser
tratado.
A dor pode ser aguda ou crônica, localizada ou generalizada, e pode
variar em intensidade e duração.
Dor aguda: é aquela que ocorre repentinamente e geralmente tem uma
causa específica, como uma lesão ou inflamação.
Dor crônica: é aquela que persiste por um período prolongado de tempo,
muitas vezes por meses ou anos, e pode ser causada por doenças
crônicas, como artrite ou fibromialgia.
dor
45. Sofrimento
emocional
A dor pode acarretar diversos efeitos negativos
na vida das pessoas, incluindo:
Limitação
física
Prejuizo na
necessidade
de sono e
repouso
Dependência
de
medicamento
Impacto nas
relações
sociais
46. Sofrimento emocional: a dor pode causar ansiedade, depressão, irritabilidade e outros problemas
emocionais que podem afetar negativamente a qualidade de vida.
Limitações físicas: a dor pode impedir as pessoas de realizar atividades cotidianas, como trabalhar,
exercitar-se ou cuidar da família, limitando sua independência e mobilidade.
Perda de sono: a dor pode dificultar o sono e levar a problemas de insônia, fadiga e sonolência durante o
dia.
Dependência de medicamentos: muitas pessoas com dor crônica dependem de medicamentos para alívio da
dor, o que pode levar a problemas de dependência, abuso e efeitos colaterais.
Impacto nas relações sociais: a dor pode afetar as relações sociais, familiares e profissionais, levando a
conflitos, isolamento social e perda de emprego.
frequência cardíaca;
Frequência respiratória;
Pressão arterial;
Sudorese.
Algumas alterações fisiológicas também nos ajudam
a suspeitar de dor:
A dor pode acarretar diversos efeitos negativos
na vida das pessoas, incluindo:
49. São medidas corporais simples, como peso, altura, circunferência da
cintura, entre outras, para avaliar diferentes aspectos da saúde.
As medidas obtidas são comparadas com valores de referência
estabelecidos por organismos nacionais e internacionais, como OMS,
a fim de identificar possíveis desvios ou alterações.
A antropometria é uma ferramenta importante na avaliação da saúde e
no planejamento de intervenções para a promoção da saúde e
prevenção de doenças.
Antropometria
50. Peso: é a medida da massa corporal de uma pessoa, geralmente expressa em
quilogramas (kg).
Altura: é a medida da estatura de uma pessoa, geralmente expressa em metros
(m).
Índice de Massa Corporal (IMC): é uma medida que relaciona o peso e a altura de
uma pessoa, utilizada para avaliar o estado nutricional. O IMC é calculado
dividindo-se o peso (em kg) pela altura ao quadrado (em metros). IMC= P/A²
Circunferência da cintura: é a medida da circunferência da região abdominal,
utilizada para avaliar o risco de doenças cardiovasculares e metabólicas.
principais medidas antropométricas:
51. IMC = peso/(altura x altura)
O resultado é sempre dado em kg/m.
Esta tabela indicará qual sua classificação.
Quanto maior o valor do IMC, maior a
atenção necessária para seus hábitos e para
uma verificação da quantidade de gordura
acumulada – que, consequentemente, pode
aumentar o risco de problemas cardíacos,
diabetes e pressão alta.
imc
Fonte: BRASIL, 2006
52. Circunferência Abdominal
Para realizar a mensuração da CA deve-se:
Medir com a fita métrica das duas últimas costelas
até a crista ilíaca, após pegar o ponto médio e
colocar a fita em volta do abdome realizando a
medida.
53. Departamento de Atenção Básica. Obesidade / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde,
Departamento de Atenção Básica. - Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 108 p. il. - (Cadernos de
Atenção Básica, n. 12) (Série A. Normas e Manuais Técnicos)
Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial. Arq Bras Cardiol 2021, 116(3):516-658. Disponível em:
<http://departamentos.cardiol.br/sbc-dha/profissional/pdf/Diretriz-HAS-2020.pdf>. Acesso em: 07 de
abril de 2023.
POTTER, P.A.; PERRY, A.G. Fundamentos de Enfermagem. 9° edição. Rio de Janeiro: Elsevier,
2009.
REDE TELESSAÚDE BRASIL. BVS Atenção Primária em Saúde. Disponível em:
<https://aps.bvs.br/apps/calculadoras/?page=6> Acesso em 09 de abril de 2023.
rEFERÊNCIAS