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Sinais Vitais e
Antropometria
Discentes EERP-USP: Aline, Cecília e Mônica
Objetivos da Aula
Geral: Compreender o que são os SSVV e Antropometria dos clientes, em diversos
cenários de atendimento tendo como base o cuidado integral e ético.
Específicos:
-Relacionar os conceitos teórico-práticos relacionados a verificação de sinais vitais
e antropometria;
-Compreender os achados de cada sinal vital: FR, Saturação, FC, PA, Temperatura e
Dor (5° sinal vital);
-Desenvolver técnicas para realizar as medidas antropométricas, cálculo do IMC e
interpretar de acordo com a classificação;
-Desenvolver habilidades para técnicas de verificação dos sinais vitais.
O que são Sinais Vitais?
Os sinais vitais são um modo eficiente e rápido de monitorar a condição clinica do cliente,
identificar problemas e avaliar a resposta do cliente a uma intervenção.
Como indicadores do estado de saúde, essas medidas indicam a eficiência das funções
circulatória, respiratória, neurológica e endócrina do corpo.
Os sinais vitais fazem parte do banco de dados do cliente permitindo que seja realizada uma
avaliação do estado geral do mesmo.
Vale considerar que para aferição devem ser utilizados aparelhos que correspondem ao que
se quer medir e adequado ao paciente para que não haja alteração de resultados
Assim, sabendo interpretar os sinais vitais e sob quais funções fisiológicas os mesmos estão
relacionados é possível realizar intervenções que promovam a saúde e bem-estar do cliente.
Fonte: POTTER E PERRY, 2009
Sinais Vitais
Quais são?
Pulso
Pressão arterial
Temperatura
Respiração - Saturação
Dor (5° sinal vital)
P: Pulso
PA: Pressão arterial
T: Temperatura
FR: Respiração
Dor
SpO²: Saturação
Abreviatura:
Fonte: POTTER E PERRY, 2009
Primeiro contato
Rotinas
Alterações
Procedimentos
Quando devo medir os ssvv?
Na admissão aos serviços de cuidados à saúde.
Durante uma avaliação do cliente.
Nas instituiçoes de saúde, em esquema de
rotina
Quando as condições físicas gerais do cliente são
alteradas
Antes e após as intervenções de enfermagem que
possam
alterar os sinais vitais
Quando o cliente relata informações inespecíficos
de aflição física
Antes e após um procedimento cirúrgico/ invasivo
Antes, durante e após uma transfusão de hemoderivados
Antes, durante e após administração de medicamentos ou terapias que afetam as
funções de controle cardiovascular, respiratório ou temperatura corporal.
Fonte: POTTER E PERRY, 2009
Frequência
Cardiaca (FC)
- Pulso
Poplítea
Locais de
aferição
PULSO
É a delimitação palpável da circulação sanguínea percebida em vários
pontos do corpo, constituindo um indicador do estado circulatório.
A unidade de medida utilizada é: bpm (batimentos por minuto)
Temporal
Carótida
Braquial
Radial
Femoral
Dorsal do pé
Tibial posterior
Fonte: POTTER E PERRY, 2009
PULSO
Fonte: Google
Bradicárdico Normocárdico Taquicárdico
Abaixo de 60
bpm
60 a 100 bpm
Acima de 100
bpm
Frequência: é o número de
pulsações que devem ser
contadas durante um minuto (60s)
Fonte: POTTER E PERRY, 2009
Fatores que podem
afetar: Exercício,
Emoções, Drogas,
Hemorragia, Dor,
aumento da
temperatura corporal
Quais as caracteristicas que devemos avaliar no Pulso?
Amplitude
Ritmo Simetria
Igualdade
comparada nos
dois lados
Pulsante ou
Filiforme
Intervalo regular
entre cada pulso
ou batimento
cardíaco:
Rítimico ou
Arritímico
O volume de
sangue ejetado
contra a parede
arterial a cada
contração cardíaca
e a condição do
sistema vascular
arterial
Forte ou Fraco
Fonte: POTTER E PERRY, 2009
Frequência
Respiratória
(FR)
A frequência respiratória é o número de vezes que uma pessoa respira em um
minuto. A unidade de medida utilizada é movimento por minuto (mpm).
Adulto: FR normal é de cerca de 12 a 20 respirações por minuto.
FR pode ter variações de acordo com: idade, nível de atividade física, estado
de saúde, medicamentos, dor entre outros fatores.
Em algumas condições médicas, a FR pode aumentar ou diminuir
significativamente.
Destaque: monitorar a frequência respiratória em casos de doenças
respiratórias, pois ela pode ser um indicador da gravidade da doença.
Aferir FR logo após aferir a frequência cardíaca.
FR
Frequência respiratória
Fonte: POTTER E PERRY, 2009
Eupneico: termo utilizado quando a FR é caracterizada por ser
tranquila, profunda e regular, sem dificuldades ou desconforto.
Dispneico: é usado para descrever a dificuldade ou desconforto
respiratório.
Tipos de respiração
É caracterizado por uma sensação de falta de
ar ou respiração difícil, que pode ser
acompanhada de outros sintomas como
aumento da frequência respiratória, sudorese,
aumento da frequência cardíaca e ansiedade.
Fonte: POTTER E PERRY, 2009
Achados:
Dispnéia: falta de ar - Aumento do esforço ou do
trabalho da respiração; Fome de ar ou
sufocamento; Aperto no peito.
Tosse: irritação da mucosa do trato respiratório,
pode ser seca ou com secreção.
Cianose: pele com coloração azulada com baixa
oxigenação do tecido.
Tipos de respiração
Fonte: POTTER E PERRY, 2009
respiração torácica respiração abdominal
É o tipo de respiração em que a
expansão dos pulmões é feita
principalmente pela contração do
diafragma. Nesse tipo de respiração, a
barriga se expande para fora enquanto
os pulmões se enchem de ar.
Movimentos respiratórios
respiração
toracoabdominal
É uma combinação dos dois tipos de
respiração, em que a expansão dos
pulmões é feita tanto pela elevação
das costelas e do esterno quanto pela
contração do diafragma. Nesse tipo de
respiração, a barriga se expande para
fora e as costelas se elevam
simultaneamente. A respiração
toracoabdominal é considerada a
forma mais eficiente de respiração
É o tipo de respiração em que a
expansão dos pulmões é feita
principalmente pela elevação das
costelas e do esterno. Nesse tipo de
respiração, o diafragma é menos
utilizado e a respiração é mais
superficial.
Fonte: POTTER E PERRY, 2009
Ritmo Amplitude Tipo
Rítmico ou
Arrítimico
Profunda ou
Superficial
Toraco-
abdominal ou
Costal superior.
caRACTERÍSTICAS
Fonte: POTTER E PERRY, 2009
Bradpneico Eupneico Taquipneico
Abaixo de 12
mpm
12 a 20 mpm
Acima de 21
mpm
Frequência Respiratória: é necessário contar
o número de respirações durante o período
de 1 minuto (60s)
Padrão de normalidade de acordo com
faixa etária
Higienizar as mãos antes e após o procedimento;
Confirmar o nome e o leito do paciente;
Relógio com ponteiro de segundos;
Material para registro;
Orientar o paciente e/ou acompanhante quanto ao procedimento;
Manter o paciente em posição confortável, de preferência sentado ou com a
cabeceira da cama elevada;
Manter a privacidade do paciente, se necessário remover a roupa na altura do tórax;
Colocar o braço do paciente em uma posição relaxada, sem que isso bloqueie a
visualização do tórax, ou colocar a mão diretamente sobre o abdome do paciente;
Observar o ciclo respiratório completo (inspiração e expiração) e iniciar a contagem
da frequência por 60 segundos.
Registrar valores da FR, características da respiração e posição do paciente.
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passo a passo de como aferir a fr
Fonte: POTTER E PERRY, 2009
Saturação - SpO²
A saturação do oxigênio é um parâmetro vital para definir a quantidade de
oxigenação no sangue.
É representada pela unidade de medida em porcentagem(%)
Esse parâmetros é de grande importância e pode ajudar no diagnóstico de
condições como problemas respiratórios devido a complicações na troca
gasosa. Por exemplo: Asma, Pneumonia, DPOC.
Mas pode ser importante aliado para o diagnóstico de problemas cardíacos,
falência dos pulmões, anemia grave.
Para mensurar a oxigenação no sangue, é utilizado um equipamento
chamado pulso oxímetro. Outra forma é o exame de sangue chamado
gasometria arterial (artéria radial), esse exame possui maior precisão do que
o oxímetro, entretanto é invasivo.
Valor de referência: Normal > 95%
Pressão
Arterial (PA)
PA
Pressão Arterial (mmHg)
A pressão Arterial é a força exercida sobre as paredes de uma
artéria pelo sangue que pulsa sob a pressão do coração.
O sangue flui através do sistema circulatório por causa da mudança
de pressão. Ele se move de uma área de alta pressão para uma área
de baixa pressão.
A unidade de
medida para a PA é
mmHg - Milímetros
de mercúrio
Fonte: Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial – 2020
PAS
Pressão Arterial
Sistólica
PAD
Pressão Arterial
Diastólica
O Pico máximo de
pressão no momento
em que a ejeção ocorre
do sangue do
ventrículo esquerdo
para artéria aorta
(contração)
É quando os ventrículos
relaxam.
O sangue que
permanece nas artérias
exerce uma pressão
mínima
Pressão
de Pulso
É a diferença entre
a pressão sistólica
e a diastólica:
entre 30 e 60
mmHg
Fonte: Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial – 2020
Fatores que podem influenciar na aferição da PA:
Idade
Sono
Sexo
Postura (em pé,
sentado)
Exercício físico
Alimentação (café)
Cigarro, álcool.
Sono: pode haver uma queda de 20-40
mmHg na sistólica e 10-15 na
diastólica;
Após refeições pode haver um
aumento;
Durante as primeiras horas da manhã
pode haver um leve aumento;
Quando em pé a PA pode ser mais
elevada do que quando cliente está
deitado;
Fatores, neuro-hormonais, ambientais
e comportamentais.
Fonte: Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial – 2020
Modos de aferir a PRESSÃO ARTERIAL:
Não invasiva = indireta
Invasiva = direta
Contínuo = MAPA
Estetoscópio +
esfigmomanômetro
Aparelho digital
Catéter arterial + circuito de
pressão + monitor
multiparâmetros
Aparelho eletrônico
automático (24hs)
Classificação
Fonte: Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial – 2020
Menor que:
PAS: 90 mmHg
Hipotensão Hipertensão
Normotensão
PAS: 91-120 mmHg
Maior que:
PAS: 140 mmHg
PAD: 60 mmHg PAD: 60-80 mmHg PAD: 90 mmHg
Atentar-se as medidas
Fonte: Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial – 2020
Passo a passo para aferir pa
Preparo do paciente: deixar o paciente em repouso de 3
a 5 min
Certificar-se que o cliente: não está com a bexiga cheia,
se praticou exercício físico há pelo menos 60 min, se
ingeriu bebida alcóolica, café ou demais alimentos e se
fumou nos últimos 30 min.
Ficar atento em relação ao posicionamento se o cliente
estiver sentado: pés perpendiculares ao chão, costas no
engosto da cadeira e não conversar durante a aferição.
Fonte: Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial – 2020
Passo a passo para aferir pa
Procedimento:
1. Material: esfigmomanômetro, estetoscópio; manguito
com tamanho apropriado 2/3 do comprimento do braço;
Largura da bolsa de borracha do manguito deve ser 40%
da circunferência do braço e seu comprimento envolver
80% a 100% do braço. O manguito padrão adulto 12 a 14
cm de largura 35 a 40 de comprimento.
Se o tamanho do manguito não estiver de acordo com
as medidas do cliente a medida será alterada.
Fonte: Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial – 2020
Passo a passo para aferir pa
Circunferência braquial
Fonte: Google
Passo a passo para aferir pa
Fonte: Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial – 2020
Passo a passo para aferir pa
Fonte: Google
Locais de aferição da PA:
Artéria radial: pulso
Artéria braquial: fossa cubital
Artéria tibial posterior: tornozelo
Artéria Pediosa dorsal
Artéria Poplítea:
posterior joelho
Passo a passo para aferir pa
Passo a passo para aferir pa
Fonte: Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial – 2020
sons de korotkoff
o que devo anotar?
Posição: sentado, deitado, em pé
Manguito: tipo do manguito, circunferência do membro
(por ex. circunferência braquial)
Esfigmomanômetro: aneróide ou automático
Local ou lado de aferição: MSD, MSE, MID, MIE
EX:Realizada aferição de PA= 120x80mmHg com
esfigmomanômetro aneróide em paciente sentado, com
manguito adulto 14cm, com circunferência braquial 24cm
em MSD.
Temperatura
(T)
O que é temperatura?
A temperatura corpórea é a diferença entre a
quantidade de calor produzido por processos do corpo
e a quantidade de calor perdido para o ambiente
externo.
A temperatura superficial varia, dependendo da
circulação sanguínea na pele e da quantidade de calor
perdido para o meio ambiente externo. Devido a estas
perdas de temperatura na superfície, a temperatura
aceitável para os seres humanos varia de 36°C a 38°C
O local onde a temperatura é medida (oral, retal, axilar,
membrana timpânica, artéria temporal, esofágica,
artéria pulmonar ou até mesmo a bexiga urinária) é um
fator que determina a temperatura do cliente. Para
adultos jovens saudáveis, a temperatura oral média é
de 37°C
Fonte: POTTER e PERRY, 2009
Temperatura
Quem é responsável: Hipotálamo
Temos fatores relacionados a nossa temperatura são eles: ambiente,
agentes físicos e metabolismo.
O mecanismo de regulação corporal consiste em: Produção de calor,
Termogênese, Metabolismo, Atividade muscular, Oxidação dos
alimentos Vasos sanguíneos, Tremor, Aquisição de calor do ambiente.
Modos de Perda de Calor - Termólise
Radiação: calor é emitido da superfície do corpo para um ambiente mais
frio.
Evaporação: secreção de VAS, suor e saliva.
Condução: perda de calor para superfícies mais frias.
Convecção: transfere para outro lugar pela circulação.
Fonte: POTTER e PERRY, 2009
Fatores que podem
influenciar
Exercício
Idade
Nível hormonal
Emoções
Ritmo circadiano
Hemorragias
Ambiente
Alterações da temperatura
Locais para mensurar a temperatura
Superficiais:
Oral: T.média 37°C
Axilar: T.média 36,5°C
Pele: T.média 34,4°C
Centrais-Dispositivos invasivos
Artéria pulmonar
Esôfago
Bexiga urinária
Centrais-Uso de termômetro
Retal: T.média 37,5°C
Membrana Timpânica: T.média 37,5°C
Fonte: POTTER e PERRY, 2009
Classificação
Hipotermia Normotermia Febre
34 a 36 °C 36,1 a 38 °C 38,1 a 40 °C
OBS: Hipertemia quando está maior que 40°C
Hipotermia: Leve 34 a 36°C; Moderada 30 a 34°C; Acentuada
menor que 30°C.
Fonte: POTTER e PERRY, 2009
Passo a Passo para aferir temperatura
Realizar higienização das mãos;
Separar o material;
Realizar desinfecção do termômetro com álcool 70%;
Levar toalhas de papel para secagem das axilas se necessário;
Orientar cliente em relação ao procedimento;
Ligar o termômetro e colocar o bulbo do mesmo, na axila, orientando o
paciente a abaixar o braço, flexionando o antebraço sob o tórax;
Aguardar o tempo necessário, realizar leitura da temperatura e retirar o
termômetro;
Realizar desinfecção e a higienização das mãos;
Registrar a temperatura.
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Dor
É um sinal de alerta do corpo de que algo está errado e precisa ser
tratado.
A dor pode ser aguda ou crônica, localizada ou generalizada, e pode
variar em intensidade e duração.
Dor aguda: é aquela que ocorre repentinamente e geralmente tem uma
causa específica, como uma lesão ou inflamação.
Dor crônica: é aquela que persiste por um período prolongado de tempo,
muitas vezes por meses ou anos, e pode ser causada por doenças
crônicas, como artrite ou fibromialgia.
dor
Sofrimento
emocional
A dor pode acarretar diversos efeitos negativos
na vida das pessoas, incluindo:
Limitação
física
Prejuizo na
necessidade
de sono e
repouso
Dependência
de
medicamento
Impacto nas
relações
sociais
Sofrimento emocional: a dor pode causar ansiedade, depressão, irritabilidade e outros problemas
emocionais que podem afetar negativamente a qualidade de vida.
Limitações físicas: a dor pode impedir as pessoas de realizar atividades cotidianas, como trabalhar,
exercitar-se ou cuidar da família, limitando sua independência e mobilidade.
Perda de sono: a dor pode dificultar o sono e levar a problemas de insônia, fadiga e sonolência durante o
dia.
Dependência de medicamentos: muitas pessoas com dor crônica dependem de medicamentos para alívio da
dor, o que pode levar a problemas de dependência, abuso e efeitos colaterais.
Impacto nas relações sociais: a dor pode afetar as relações sociais, familiares e profissionais, levando a
conflitos, isolamento social e perda de emprego.
frequência cardíaca;
Frequência respiratória;
Pressão arterial;
Sudorese.
Algumas alterações fisiológicas também nos ajudam
a suspeitar de dor:
A dor pode acarretar diversos efeitos negativos
na vida das pessoas, incluindo:
Antropometria
São medidas corporais simples, como peso, altura, circunferência da
cintura, entre outras, para avaliar diferentes aspectos da saúde.
As medidas obtidas são comparadas com valores de referência
estabelecidos por organismos nacionais e internacionais, como OMS,
a fim de identificar possíveis desvios ou alterações.
A antropometria é uma ferramenta importante na avaliação da saúde e
no planejamento de intervenções para a promoção da saúde e
prevenção de doenças.
Antropometria
Peso: é a medida da massa corporal de uma pessoa, geralmente expressa em
quilogramas (kg).
Altura: é a medida da estatura de uma pessoa, geralmente expressa em metros
(m).
Índice de Massa Corporal (IMC): é uma medida que relaciona o peso e a altura de
uma pessoa, utilizada para avaliar o estado nutricional. O IMC é calculado
dividindo-se o peso (em kg) pela altura ao quadrado (em metros). IMC= P/A²
Circunferência da cintura: é a medida da circunferência da região abdominal,
utilizada para avaliar o risco de doenças cardiovasculares e metabólicas.
principais medidas antropométricas:
IMC = peso/(altura x altura)
O resultado é sempre dado em kg/m.
Esta tabela indicará qual sua classificação.
Quanto maior o valor do IMC, maior a
atenção necessária para seus hábitos e para
uma verificação da quantidade de gordura
acumulada – que, consequentemente, pode
aumentar o risco de problemas cardíacos,
diabetes e pressão alta.
imc
Fonte: BRASIL, 2006
Circunferência Abdominal
Para realizar a mensuração da CA deve-se:
Medir com a fita métrica das duas últimas costelas
até a crista ilíaca, após pegar o ponto médio e
colocar a fita em volta do abdome realizando a
medida.
Departamento de Atenção Básica. Obesidade / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde,
Departamento de Atenção Básica. - Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 108 p. il. - (Cadernos de
Atenção Básica, n. 12) (Série A. Normas e Manuais Técnicos)
Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial. Arq Bras Cardiol 2021, 116(3):516-658. Disponível em:
<http://departamentos.cardiol.br/sbc-dha/profissional/pdf/Diretriz-HAS-2020.pdf>. Acesso em: 07 de
abril de 2023.
POTTER, P.A.; PERRY, A.G. Fundamentos de Enfermagem. 9° edição. Rio de Janeiro: Elsevier,
2009.
REDE TELESSAÚDE BRASIL. BVS Atenção Primária em Saúde. Disponível em:
<https://aps.bvs.br/apps/calculadoras/?page=6> Acesso em 09 de abril de 2023.
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SSVV -Antropometria

  • 1. Sinais Vitais e Antropometria Discentes EERP-USP: Aline, Cecília e Mônica
  • 2. Objetivos da Aula Geral: Compreender o que são os SSVV e Antropometria dos clientes, em diversos cenários de atendimento tendo como base o cuidado integral e ético. Específicos: -Relacionar os conceitos teórico-práticos relacionados a verificação de sinais vitais e antropometria; -Compreender os achados de cada sinal vital: FR, Saturação, FC, PA, Temperatura e Dor (5° sinal vital); -Desenvolver técnicas para realizar as medidas antropométricas, cálculo do IMC e interpretar de acordo com a classificação; -Desenvolver habilidades para técnicas de verificação dos sinais vitais.
  • 3. O que são Sinais Vitais? Os sinais vitais são um modo eficiente e rápido de monitorar a condição clinica do cliente, identificar problemas e avaliar a resposta do cliente a uma intervenção. Como indicadores do estado de saúde, essas medidas indicam a eficiência das funções circulatória, respiratória, neurológica e endócrina do corpo. Os sinais vitais fazem parte do banco de dados do cliente permitindo que seja realizada uma avaliação do estado geral do mesmo. Vale considerar que para aferição devem ser utilizados aparelhos que correspondem ao que se quer medir e adequado ao paciente para que não haja alteração de resultados Assim, sabendo interpretar os sinais vitais e sob quais funções fisiológicas os mesmos estão relacionados é possível realizar intervenções que promovam a saúde e bem-estar do cliente. Fonte: POTTER E PERRY, 2009
  • 4. Sinais Vitais Quais são? Pulso Pressão arterial Temperatura Respiração - Saturação Dor (5° sinal vital) P: Pulso PA: Pressão arterial T: Temperatura FR: Respiração Dor SpO²: Saturação Abreviatura: Fonte: POTTER E PERRY, 2009
  • 5. Primeiro contato Rotinas Alterações Procedimentos Quando devo medir os ssvv? Na admissão aos serviços de cuidados à saúde. Durante uma avaliação do cliente. Nas instituiçoes de saúde, em esquema de rotina Quando as condições físicas gerais do cliente são alteradas Antes e após as intervenções de enfermagem que possam alterar os sinais vitais Quando o cliente relata informações inespecíficos de aflição física Antes e após um procedimento cirúrgico/ invasivo Antes, durante e após uma transfusão de hemoderivados Antes, durante e após administração de medicamentos ou terapias que afetam as funções de controle cardiovascular, respiratório ou temperatura corporal. Fonte: POTTER E PERRY, 2009
  • 7. Poplítea Locais de aferição PULSO É a delimitação palpável da circulação sanguínea percebida em vários pontos do corpo, constituindo um indicador do estado circulatório. A unidade de medida utilizada é: bpm (batimentos por minuto) Temporal Carótida Braquial Radial Femoral Dorsal do pé Tibial posterior Fonte: POTTER E PERRY, 2009
  • 9. Bradicárdico Normocárdico Taquicárdico Abaixo de 60 bpm 60 a 100 bpm Acima de 100 bpm Frequência: é o número de pulsações que devem ser contadas durante um minuto (60s) Fonte: POTTER E PERRY, 2009 Fatores que podem afetar: Exercício, Emoções, Drogas, Hemorragia, Dor, aumento da temperatura corporal
  • 10. Quais as caracteristicas que devemos avaliar no Pulso? Amplitude Ritmo Simetria Igualdade comparada nos dois lados Pulsante ou Filiforme Intervalo regular entre cada pulso ou batimento cardíaco: Rítimico ou Arritímico O volume de sangue ejetado contra a parede arterial a cada contração cardíaca e a condição do sistema vascular arterial Forte ou Fraco Fonte: POTTER E PERRY, 2009
  • 12. A frequência respiratória é o número de vezes que uma pessoa respira em um minuto. A unidade de medida utilizada é movimento por minuto (mpm). Adulto: FR normal é de cerca de 12 a 20 respirações por minuto. FR pode ter variações de acordo com: idade, nível de atividade física, estado de saúde, medicamentos, dor entre outros fatores. Em algumas condições médicas, a FR pode aumentar ou diminuir significativamente. Destaque: monitorar a frequência respiratória em casos de doenças respiratórias, pois ela pode ser um indicador da gravidade da doença. Aferir FR logo após aferir a frequência cardíaca. FR Frequência respiratória Fonte: POTTER E PERRY, 2009
  • 13. Eupneico: termo utilizado quando a FR é caracterizada por ser tranquila, profunda e regular, sem dificuldades ou desconforto. Dispneico: é usado para descrever a dificuldade ou desconforto respiratório. Tipos de respiração É caracterizado por uma sensação de falta de ar ou respiração difícil, que pode ser acompanhada de outros sintomas como aumento da frequência respiratória, sudorese, aumento da frequência cardíaca e ansiedade. Fonte: POTTER E PERRY, 2009
  • 14. Achados: Dispnéia: falta de ar - Aumento do esforço ou do trabalho da respiração; Fome de ar ou sufocamento; Aperto no peito. Tosse: irritação da mucosa do trato respiratório, pode ser seca ou com secreção. Cianose: pele com coloração azulada com baixa oxigenação do tecido. Tipos de respiração Fonte: POTTER E PERRY, 2009
  • 15. respiração torácica respiração abdominal É o tipo de respiração em que a expansão dos pulmões é feita principalmente pela contração do diafragma. Nesse tipo de respiração, a barriga se expande para fora enquanto os pulmões se enchem de ar. Movimentos respiratórios respiração toracoabdominal É uma combinação dos dois tipos de respiração, em que a expansão dos pulmões é feita tanto pela elevação das costelas e do esterno quanto pela contração do diafragma. Nesse tipo de respiração, a barriga se expande para fora e as costelas se elevam simultaneamente. A respiração toracoabdominal é considerada a forma mais eficiente de respiração É o tipo de respiração em que a expansão dos pulmões é feita principalmente pela elevação das costelas e do esterno. Nesse tipo de respiração, o diafragma é menos utilizado e a respiração é mais superficial. Fonte: POTTER E PERRY, 2009
  • 16. Ritmo Amplitude Tipo Rítmico ou Arrítimico Profunda ou Superficial Toraco- abdominal ou Costal superior. caRACTERÍSTICAS Fonte: POTTER E PERRY, 2009
  • 17. Bradpneico Eupneico Taquipneico Abaixo de 12 mpm 12 a 20 mpm Acima de 21 mpm Frequência Respiratória: é necessário contar o número de respirações durante o período de 1 minuto (60s)
  • 18. Padrão de normalidade de acordo com faixa etária
  • 19. Higienizar as mãos antes e após o procedimento; Confirmar o nome e o leito do paciente; Relógio com ponteiro de segundos; Material para registro; Orientar o paciente e/ou acompanhante quanto ao procedimento; Manter o paciente em posição confortável, de preferência sentado ou com a cabeceira da cama elevada; Manter a privacidade do paciente, se necessário remover a roupa na altura do tórax; Colocar o braço do paciente em uma posição relaxada, sem que isso bloqueie a visualização do tórax, ou colocar a mão diretamente sobre o abdome do paciente; Observar o ciclo respiratório completo (inspiração e expiração) e iniciar a contagem da frequência por 60 segundos. Registrar valores da FR, características da respiração e posição do paciente. 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. passo a passo de como aferir a fr Fonte: POTTER E PERRY, 2009
  • 20. Saturação - SpO² A saturação do oxigênio é um parâmetro vital para definir a quantidade de oxigenação no sangue. É representada pela unidade de medida em porcentagem(%) Esse parâmetros é de grande importância e pode ajudar no diagnóstico de condições como problemas respiratórios devido a complicações na troca gasosa. Por exemplo: Asma, Pneumonia, DPOC. Mas pode ser importante aliado para o diagnóstico de problemas cardíacos, falência dos pulmões, anemia grave. Para mensurar a oxigenação no sangue, é utilizado um equipamento chamado pulso oxímetro. Outra forma é o exame de sangue chamado gasometria arterial (artéria radial), esse exame possui maior precisão do que o oxímetro, entretanto é invasivo. Valor de referência: Normal > 95%
  • 22. PA Pressão Arterial (mmHg) A pressão Arterial é a força exercida sobre as paredes de uma artéria pelo sangue que pulsa sob a pressão do coração. O sangue flui através do sistema circulatório por causa da mudança de pressão. Ele se move de uma área de alta pressão para uma área de baixa pressão. A unidade de medida para a PA é mmHg - Milímetros de mercúrio Fonte: Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial – 2020
  • 23. PAS Pressão Arterial Sistólica PAD Pressão Arterial Diastólica O Pico máximo de pressão no momento em que a ejeção ocorre do sangue do ventrículo esquerdo para artéria aorta (contração) É quando os ventrículos relaxam. O sangue que permanece nas artérias exerce uma pressão mínima Pressão de Pulso É a diferença entre a pressão sistólica e a diastólica: entre 30 e 60 mmHg Fonte: Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial – 2020
  • 24. Fatores que podem influenciar na aferição da PA: Idade Sono Sexo Postura (em pé, sentado) Exercício físico Alimentação (café) Cigarro, álcool. Sono: pode haver uma queda de 20-40 mmHg na sistólica e 10-15 na diastólica; Após refeições pode haver um aumento; Durante as primeiras horas da manhã pode haver um leve aumento; Quando em pé a PA pode ser mais elevada do que quando cliente está deitado; Fatores, neuro-hormonais, ambientais e comportamentais. Fonte: Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial – 2020
  • 25. Modos de aferir a PRESSÃO ARTERIAL: Não invasiva = indireta Invasiva = direta Contínuo = MAPA Estetoscópio + esfigmomanômetro Aparelho digital Catéter arterial + circuito de pressão + monitor multiparâmetros Aparelho eletrônico automático (24hs)
  • 26. Classificação Fonte: Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial – 2020
  • 27. Menor que: PAS: 90 mmHg Hipotensão Hipertensão Normotensão PAS: 91-120 mmHg Maior que: PAS: 140 mmHg PAD: 60 mmHg PAD: 60-80 mmHg PAD: 90 mmHg Atentar-se as medidas Fonte: Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial – 2020
  • 28. Passo a passo para aferir pa Preparo do paciente: deixar o paciente em repouso de 3 a 5 min Certificar-se que o cliente: não está com a bexiga cheia, se praticou exercício físico há pelo menos 60 min, se ingeriu bebida alcóolica, café ou demais alimentos e se fumou nos últimos 30 min. Ficar atento em relação ao posicionamento se o cliente estiver sentado: pés perpendiculares ao chão, costas no engosto da cadeira e não conversar durante a aferição. Fonte: Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial – 2020
  • 29. Passo a passo para aferir pa Procedimento: 1. Material: esfigmomanômetro, estetoscópio; manguito com tamanho apropriado 2/3 do comprimento do braço; Largura da bolsa de borracha do manguito deve ser 40% da circunferência do braço e seu comprimento envolver 80% a 100% do braço. O manguito padrão adulto 12 a 14 cm de largura 35 a 40 de comprimento. Se o tamanho do manguito não estiver de acordo com as medidas do cliente a medida será alterada. Fonte: Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial – 2020
  • 30. Passo a passo para aferir pa Circunferência braquial Fonte: Google
  • 31. Passo a passo para aferir pa Fonte: Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial – 2020
  • 32. Passo a passo para aferir pa Fonte: Google
  • 33. Locais de aferição da PA: Artéria radial: pulso Artéria braquial: fossa cubital Artéria tibial posterior: tornozelo Artéria Pediosa dorsal Artéria Poplítea: posterior joelho Passo a passo para aferir pa
  • 34. Passo a passo para aferir pa Fonte: Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial – 2020
  • 36. o que devo anotar? Posição: sentado, deitado, em pé Manguito: tipo do manguito, circunferência do membro (por ex. circunferência braquial) Esfigmomanômetro: aneróide ou automático Local ou lado de aferição: MSD, MSE, MID, MIE EX:Realizada aferição de PA= 120x80mmHg com esfigmomanômetro aneróide em paciente sentado, com manguito adulto 14cm, com circunferência braquial 24cm em MSD.
  • 38. O que é temperatura? A temperatura corpórea é a diferença entre a quantidade de calor produzido por processos do corpo e a quantidade de calor perdido para o ambiente externo. A temperatura superficial varia, dependendo da circulação sanguínea na pele e da quantidade de calor perdido para o meio ambiente externo. Devido a estas perdas de temperatura na superfície, a temperatura aceitável para os seres humanos varia de 36°C a 38°C O local onde a temperatura é medida (oral, retal, axilar, membrana timpânica, artéria temporal, esofágica, artéria pulmonar ou até mesmo a bexiga urinária) é um fator que determina a temperatura do cliente. Para adultos jovens saudáveis, a temperatura oral média é de 37°C Fonte: POTTER e PERRY, 2009
  • 39. Temperatura Quem é responsável: Hipotálamo Temos fatores relacionados a nossa temperatura são eles: ambiente, agentes físicos e metabolismo. O mecanismo de regulação corporal consiste em: Produção de calor, Termogênese, Metabolismo, Atividade muscular, Oxidação dos alimentos Vasos sanguíneos, Tremor, Aquisição de calor do ambiente. Modos de Perda de Calor - Termólise Radiação: calor é emitido da superfície do corpo para um ambiente mais frio. Evaporação: secreção de VAS, suor e saliva. Condução: perda de calor para superfícies mais frias. Convecção: transfere para outro lugar pela circulação. Fonte: POTTER e PERRY, 2009
  • 40. Fatores que podem influenciar Exercício Idade Nível hormonal Emoções Ritmo circadiano Hemorragias Ambiente Alterações da temperatura Locais para mensurar a temperatura Superficiais: Oral: T.média 37°C Axilar: T.média 36,5°C Pele: T.média 34,4°C Centrais-Dispositivos invasivos Artéria pulmonar Esôfago Bexiga urinária Centrais-Uso de termômetro Retal: T.média 37,5°C Membrana Timpânica: T.média 37,5°C Fonte: POTTER e PERRY, 2009
  • 41. Classificação Hipotermia Normotermia Febre 34 a 36 °C 36,1 a 38 °C 38,1 a 40 °C OBS: Hipertemia quando está maior que 40°C Hipotermia: Leve 34 a 36°C; Moderada 30 a 34°C; Acentuada menor que 30°C. Fonte: POTTER e PERRY, 2009
  • 42. Passo a Passo para aferir temperatura Realizar higienização das mãos; Separar o material; Realizar desinfecção do termômetro com álcool 70%; Levar toalhas de papel para secagem das axilas se necessário; Orientar cliente em relação ao procedimento; Ligar o termômetro e colocar o bulbo do mesmo, na axila, orientando o paciente a abaixar o braço, flexionando o antebraço sob o tórax; Aguardar o tempo necessário, realizar leitura da temperatura e retirar o termômetro; Realizar desinfecção e a higienização das mãos; Registrar a temperatura. 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9.
  • 43. Dor
  • 44. É um sinal de alerta do corpo de que algo está errado e precisa ser tratado. A dor pode ser aguda ou crônica, localizada ou generalizada, e pode variar em intensidade e duração. Dor aguda: é aquela que ocorre repentinamente e geralmente tem uma causa específica, como uma lesão ou inflamação. Dor crônica: é aquela que persiste por um período prolongado de tempo, muitas vezes por meses ou anos, e pode ser causada por doenças crônicas, como artrite ou fibromialgia. dor
  • 45. Sofrimento emocional A dor pode acarretar diversos efeitos negativos na vida das pessoas, incluindo: Limitação física Prejuizo na necessidade de sono e repouso Dependência de medicamento Impacto nas relações sociais
  • 46. Sofrimento emocional: a dor pode causar ansiedade, depressão, irritabilidade e outros problemas emocionais que podem afetar negativamente a qualidade de vida. Limitações físicas: a dor pode impedir as pessoas de realizar atividades cotidianas, como trabalhar, exercitar-se ou cuidar da família, limitando sua independência e mobilidade. Perda de sono: a dor pode dificultar o sono e levar a problemas de insônia, fadiga e sonolência durante o dia. Dependência de medicamentos: muitas pessoas com dor crônica dependem de medicamentos para alívio da dor, o que pode levar a problemas de dependência, abuso e efeitos colaterais. Impacto nas relações sociais: a dor pode afetar as relações sociais, familiares e profissionais, levando a conflitos, isolamento social e perda de emprego. frequência cardíaca; Frequência respiratória; Pressão arterial; Sudorese. Algumas alterações fisiológicas também nos ajudam a suspeitar de dor: A dor pode acarretar diversos efeitos negativos na vida das pessoas, incluindo:
  • 47.
  • 49. São medidas corporais simples, como peso, altura, circunferência da cintura, entre outras, para avaliar diferentes aspectos da saúde. As medidas obtidas são comparadas com valores de referência estabelecidos por organismos nacionais e internacionais, como OMS, a fim de identificar possíveis desvios ou alterações. A antropometria é uma ferramenta importante na avaliação da saúde e no planejamento de intervenções para a promoção da saúde e prevenção de doenças. Antropometria
  • 50. Peso: é a medida da massa corporal de uma pessoa, geralmente expressa em quilogramas (kg). Altura: é a medida da estatura de uma pessoa, geralmente expressa em metros (m). Índice de Massa Corporal (IMC): é uma medida que relaciona o peso e a altura de uma pessoa, utilizada para avaliar o estado nutricional. O IMC é calculado dividindo-se o peso (em kg) pela altura ao quadrado (em metros). IMC= P/A² Circunferência da cintura: é a medida da circunferência da região abdominal, utilizada para avaliar o risco de doenças cardiovasculares e metabólicas. principais medidas antropométricas:
  • 51. IMC = peso/(altura x altura) O resultado é sempre dado em kg/m. Esta tabela indicará qual sua classificação. Quanto maior o valor do IMC, maior a atenção necessária para seus hábitos e para uma verificação da quantidade de gordura acumulada – que, consequentemente, pode aumentar o risco de problemas cardíacos, diabetes e pressão alta. imc Fonte: BRASIL, 2006
  • 52. Circunferência Abdominal Para realizar a mensuração da CA deve-se: Medir com a fita métrica das duas últimas costelas até a crista ilíaca, após pegar o ponto médio e colocar a fita em volta do abdome realizando a medida.
  • 53. Departamento de Atenção Básica. Obesidade / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. - Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 108 p. il. - (Cadernos de Atenção Básica, n. 12) (Série A. Normas e Manuais Técnicos) Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial. Arq Bras Cardiol 2021, 116(3):516-658. Disponível em: <http://departamentos.cardiol.br/sbc-dha/profissional/pdf/Diretriz-HAS-2020.pdf>. Acesso em: 07 de abril de 2023. POTTER, P.A.; PERRY, A.G. Fundamentos de Enfermagem. 9° edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. REDE TELESSAÚDE BRASIL. BVS Atenção Primária em Saúde. Disponível em: <https://aps.bvs.br/apps/calculadoras/?page=6> Acesso em 09 de abril de 2023. rEFERÊNCIAS
  • 54. OBRIGADA PELA OBRIGADA PELA OBRIGADA PELA ATENÇÃO ATENÇÃO ATENÇÃO