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Enf.MSc. Everton Monteiro
Mestre em Epidemiologia e Vigilância em Saúde – IEC
Pós Graduado em Urgência e Emergência – UCDB
Pó Graduado em Saúde da Criança e do Adolescente ênfase
Oncologia Pediátrica – FSCMP
Pó Graduado em Gestão e Auditoria em Serviço de Saúde -
FICSAE
 Os sinais vitais, provavelmente é um dos
procedimentos que a enfermagem mais realiza no seu
dia a dia.
 As alterações das funções corporais geralmente se
refletem na temperatura do corpo, na pulsação, na
respiração e na pressão arterial, podendo indicar
enfermidades. Por essa razão são chamados sinais
vitais.
 A avaliação dos sinais vitais instrumentaliza a equipe
de saúde na tomada de decisão sobre as intervenções.
Essas medidas fornecem informações muito
importantes sobre as condições de saúde dos
pacientes, pois é um método eficiente de
monitoramento.
 Os sinais vitais (SSVV) refere-se a: temperatura (T), o
pulso ou batimentos cardíacos (P ou BC), a respiração
(R) e a pressão ou tensão arterial (PA ou TA).
Temperatura
 Um dos sinais vitais a temperatura é mantida entre
produção e perda de calor pelo organismo no ambiente
e deve-se ao mecanismo controlado pelo hipotálamo.
 Pode ser verificada na região axilar, bucal ou retal.
 O ser humano é um ser homeotérmico, isto é, possui a
capacidade de manter a temperatura corporal dentro
de certo intervalo pré-determinado apesar das
variações térmicas do meio ambiente (homeostasia
térmica). O equilíbrio térmico é conseguido através do
balanço entre a perda e a produção ou aquisição de
calor.
Termologia:
febre ou pirexia: aumento patológico da temperatura
corporal;
hipertermia ou hiperpirexia: elevação da temperatura
do corpo ou de uma parte do corpo acima do valor
normal;
- hipotermia ou hipopirexia: redução da temperatura
do corpo ou de uma parte do corpo abaixo do valor
normal;
COMO AFERIR:
-Lavar as mãos;
- Explicar ao paciente o que vai ser feito;
- Fazer desinfecção do termômetro com o algodão
embebido em álcool a 70% e certificar-se que a coluna de
mercúrio está a baixo de 35o C;
- Enxugar a axila com a roupa do paciente (a unidade abaixa
a temperatura da pele, não dando a temperatura real do
corpo);
- Colocar o termômetro com reservatório de mercúrio no
côncavo da axila, de maneira que o bulbo fique em contato
direto com a pele;
- Pedir o paciente para comprimir o braço em encontro ao
corpo, colocando a mão no ombro oposto;
- Após 5 minutos, retirar o termômetro, ler e anotar a
temperatura.
- Fazer desinfecção do termômetro em algodão
embebido em álcool a 70% e sacudí-lo
cuidadosamente até que a coluna de mercúrio desça
abaixo de 35o C ( usar movimentos circulares = força
centrífuga);
- Lavar as mãos.
-Contra-indicações: Furunculose axilar, pessoas muito
fracas ou magras.
Observação : Não deixar o paciente sozinho com o
termômetro.
PULSO
 O pulso também compõe os sinais vitais que quando se
palpa uma artéria, o pulso arterial é percebido como
uma expansão da parede arterial síncrona com o
batimento cardíaco. A expansão é devida à distensão
súbita da parede arterial originada pela ejeção
ventricular na aorta e sua transmissão aos vasos
periféricos.
 Na realidade, o pulso arterial é uma onda de pressão
dependente da ejeção ventricular e, por isso, a análise
do pulso arterial proporciona dados inestimáveis da
ejeção ventricular esquerda, do mesmo modo que o
pulso venoso expressa a dinâmica do enchimento
ventricular direito.
Terminologia:
 Pulso normocárdico: Batimento cardíaco normal.
 Pulso rítmico: os intervalos entre os batimentos são
iguais.
 Pulso arrítmico: os intervalos entre os batimentos são
desiguais.
 Pulso dicrótico: dá impressão de dois batimentos.
 Taquisfigmia: pulso acelerado.
 Bradisfigmia: frequência abaixo da faixa normal.
 Pulso filiforme: indica redução da força ou do volume
do pulso periférico.
Valores de referência para pulsação:
 Adultos – 60 a 100 bpm;
 Crianças – 80 a 120 bpm;
 Bebês – 100 a 160 bpm.
Verificação do pulso periférico:
 Higienize as mãos;
 Explique o procedimento ao paciente;
 Aqueça as mãos se necessário, friccionando-as;
 Coloque as polpas digitais dos dedos médios e indicador
sobre uma artéria superficial e comprima levemente;
 Conte os batimentos durante 1 min;
 Observe arritmias e amplitude;
 Higienize as mãos;
 Cheque o procedimento realizado e anote o valor obtido no
prontuário do paciente.
Respiração
 Na respiração, o oxigênio inspirado entra no sangue e o
dióxido de carbono (CO2) é expelido, com frequência
regular. A troca destes gases ocorre quando o ar chega
aos alvéolos pulmonares, que é a parte funcional do
pulmão. É nesse processo que o sangue venoso se
transforma em sangue arterial. A frequência
respiratória em geral é mensurada através da
observação da expansão torácica contando o número
de inspirações por um minuto.
Terminologia:
 Eupneia: respiração normal.
 Dispneia: é a respiração difícil, trabalhosa ou curta. É
sintoma comum de várias doenças pulmonares e
cardíacas; pode ser súbita ou lenta e gradativa.
 Ortopneia: é a incapacidade de respirar facilmente,
exceto na posição ereta.
 Taquipneia: respiração rápida, acima dos valores da
 normalidade, frequentemente pouco profunda.
 Bradipneia: respiração lenta, abaixo da
normalidade.Apneia: ausência da respiração.
 Respiração de Cheyne-Stokes: respiração em ciclos, que
aumenta e diminui a profundidade, com períodos de
apneia. Quase sempre ocorre com a aproximação da morte.
 Respiração de Kussmaul: inspiração profunda seguida de
apneia e expiração suspirante, característica de coma
diabético.
 Respiração de Biot: respirações superficiais durante 2 ou 3
ciclos, seguidos por período irregular de apneia.
 Respiração sibilante: sons que se assemelham a assovios.
Valores de referência para respiração:
 Adultos – 12 a 20 inspirações/ min;
 Crianças – 20 a 25 inspirações/ min;
 Bebês – 30 a 60 respirações/ min.
Verificação de frequência respiratória:
 Higienize as mãos; Posicione o paciente confortavelmente;
 Coloque a mão no pulso radial do paciente, como se fosse
controlar o pulso, e observe os movimentos respiratórios;
 Conte a frequência respiratória por 1 minuto e memorize;
 Higienize as mãos; Registre o valor e as características da
respiração na folha de anotação de enfermagem.
Pressão Arterial
 Esse sinal vital é a medida da pressão exercida pelo
sangue nas paredes das artérias. A pressão ou tensão
arterial depende da força de contração do coração, da
quantidade de sangue circulante e da resistência dos
vasos.
 Ao medir a pressão arterial consideramos a pressão
máxima ou sistólica que resulta da contração dos
ventrículos para ejetar o sangue nas grandes artérias e
a pressão mais baixa ou diastólica, que ocorre assim
que o coração relaxa. A pulsação ventricular ocorre em
intervalos regulares.
Terminologia:
 Hipertensão: PA acima da média.
 Hipotensão: PA inferior à média.
 Convergente: a sistólica e a diastólica se aproximam. é
menor que 30mmHg. Assim, podemos encontrar
valores de pressão de: 140/120mmHg (pressão
diferencial de: 20mmHg = 140-120);
 Divergente: a sistólica e a diastólica se afastam. Assim,
podemos encontrar valores de pressão e: 160/30mmHg
(pressão diferencial de: 130mmHg = 160-30);
170/40mmhg (pressão diferencial de: 130mmHg);
140/20mmHg 2)
Valores de referência para pressão arterial:
 Hipotensão – inferior a 100 x 60 mmHg.
 Normotensão – 120 x 80 mmHg.
 Hipertensão limite – 140 x 90 mmHg.
 Hipertensão moderada –160 x 100 mmHg.
 Hipertensão grave –superior a 180 x 110 mmHg.
Verificação da pressão arterial:
 Higienize as mãos;
 Prepare o material na bandeja;
 Explique o procedimento ao paciente;
 Remova as roupas do braço no qual será colocado o
manguito;
 Posicione o braço na altura do coração, apoiado, com a
palma da mão voltada para cima;
 Realize a assepsia, com algodão embebido em álcool a
70% nas olivas e no diafragma do estetoscópio;
 Selecione o manguito de tamanho adequado ao braço;
 Centralize o meio da parte compressiva do manguito
sobre a artéria braquial;
 Solicite que o paciente não fale durante a mensuração;.
 Palpe a artéria braquial e coloque o estetoscópio sobre
ela sem comprimi-la excessivamente;
 Insufle o manguito até ultrapassar 20 a 30 mmHg o
nível estimado da pressão sistólica (ponto de
desaparecimento do pulso radial);
 Proceda à deflação lentamente;
 Determine a pressão sistólica na ausculta do primeiro
som ( Fase I de Korotkoff), que é um som fraco seguido
de batidas regulares, e em seguida, aumente
ligeiramente a velocidade de deflação;
 Determine a pressão diastólica no desaparecimento do
som (Fase V de Korotkoff);
 Ausculte cerca de 20 a 30 mmHg abaixo do último
som, para confirmar seu desaparecimento;
 Informe o valor da pressão arterial medido ao paciente;
 Realize a assepsia com álcool a 70% nas olivas e no
diafragma do estetoscópio;
 Guarde o material;
 Higienize as mãos;
 Registre o valor obtido na folha de anotação de
enfermagem.
Dor
 A dor é uma das principais causas do sofrimento
humano, suscitando incapacidades,
comprometimento da qualidade de vida e
imensuráveis repercussões psicossociais e econômicas,
o que a torna um problema de saúde pública.
 Estudos epidemiológicos, nacionais e internacionais,
demonstram que aproximadamente 80% da procura
das pessoas pelos serviços de saúde são motivadas pela
dor. A dor crônica acomete 30 a 40% dos brasileiros e
constitui a principal causa de absenteísmo, licenças
médicas, aposentadorias por doença, indenizações
trabalhistas e baixa produtividade no trabalho.
Avaliação da dor
 Na avaliação da dor não se deve negligenciar a
descrição do paciente sobre o padrão, a intensidade e a
natureza da mesma, considerando que, por ser
subjetiva, somente o indivíduo pode descrevê-la da
forma como é sentida.
 Escalas de avaliação podem ajudar na eficácia das
intervenções, além de respeitar a subjetividade do
paciente, pois só ele é capaz de descrever e avaliar com
exatidão sua dor;
 Além disso, manifestações como choro, resmungos,
gritos e proteção de partes do corpo também podem
ser consideradas para tal avaliação.
 O padrão da dor pode ser avaliado pela descrição do
paciente, questionando-o se a dor é constante,
intermitente ou breve, e sobre a data e horário do seu
início e último episódio.
 A primeira delas é a escala visual/verbal numérica
(EVN) que objetiva a mensuração da intensidade da
dor, em contextos clínicos, em valores numéricos.
 O paciente deve estar consciente de seus pensamentos
e ações e referir sua dor numa escala de zero a dez,
sendo zero "nenhuma dor" e dez a "dor máxima
imaginável".
 Outra escala citada é a escala visual analógica (EVA),
que se assemelha à EVN; no entanto, deve
obrigatoriamente haver o contato visual do paciente
com a escala e ele deve ser capaz de apontar ou
finalizar ao examinador em que grau sua dor está.
 EVA:
GLICEMIA CAPILAR
 É um exame sanguíneo que proporciona resultado
imediato da concentração de glicose nos vasos
capilares (verificação do nível de glicose no sangue),
possibilitando a identificação de possíveis sinais de
hiperglicemia ou hipoglicemia que irão ocasionar
alterações no estado geral do paciente/cliente, tais
como: síncope, perda de consciência e convulsões.
 Tem como finalidade obter de maneira rápida o nível
de glicose sanguínea, por meio de punção digital.
 Glicemia de jejum
Menos que 100mg/dL
Inferior a 140 mg/dL depois de duas horas após sobrecarga de
glicose
 Glicemia normal
De 70 até 100mg/dL
 Intolerância à glicose
Glicemia de jejum entre 100 e 125 mg/dL
 Glicemia alterada
Abaixo de 70 ou acima de 100mg/dL
 Diabetes :Duas amostras colhidas em dias diferentes com
resultado igual ou acima de 126mg/dL ou quando a glicemia
aleatória (feita a qualquer hora) estiver igual ou acima de
200mg/dL na presença de sintomas
Material:
 Bandeja;
 Luvas de procedimento;
 Lanceta própria, caneta lancetadora ou agulha de
calibre 13x4,5;
 Glicosímetro;
 Fita reagente especifica do aparelho que será utilizado;
 Bolas de algodão e álcool a 70%.
Evolução do procedimento:
 Orientar o paciente/cliente sobre a finalidade do procedimento e
método para coleta do material (pedir a sua colaboração);
 Preparar/Reunir o material necessário;
 Higienizar as mãos;
 Calçar as luvas de procedimento;
 Segurar a mão do paciente/cliente, pressionar o dedo escolhido
para
 preenchimento capilar;
 Limpar a área a ser puncionada (preferencialmente as bordas
laterais da polpa digital, devido à menor sensibilidade à dor) com
algodão e álcool a 70%;
 Aguardar a evaporação do álcool;
 Proceder à perfuração nas laterais da polpa do dedo com
lanceta, caneta ou agulha; evitar picadas sucessivas em
terminação nervosa;
 Realizar pressão sobre a área perfurada para formação da
gota de sangue;
 Desprezar a gota de sangue sobre a área reagente da fita;
 Colocar a fita reagente no glicosímetro e aguardar o tempo
necessário para mensuração do resultado, deixando o
aparelho em local fixo; a movimentação do aparelho pode
levar a erro na leitura;
 Oferecer algodão para o paciente e pedir para que faça
pressão auxiliando na interrupção do sangramento;
 Fazer a leitura do resultado no local de realização da
técnica (para evitar erros de leitura). Atenção para
resultados inferiores a 60mg/dL (sinal de hipoglicemia) e
superiores a 240 mg/dL (sinal de hiperglicemia);
 Descarte a lanceta ou a agulha e a fita reagente na caixa
para material perfuro-cortante;
 Após obtenção do resultado, retire as luvas, higienize as
mãos e realize a anotação de Enfermagem;
 Deixe a unidade em ordem e o cliente confortável;
 Atenção: comunicar o enfermeiro ou médico sobre o
resultado alterado ou proceder conforme orientação da
prescrição médica.
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  • 1. Enf.MSc. Everton Monteiro Mestre em Epidemiologia e Vigilância em Saúde – IEC Pós Graduado em Urgência e Emergência – UCDB Pó Graduado em Saúde da Criança e do Adolescente ênfase Oncologia Pediátrica – FSCMP Pó Graduado em Gestão e Auditoria em Serviço de Saúde - FICSAE
  • 2.  Os sinais vitais, provavelmente é um dos procedimentos que a enfermagem mais realiza no seu dia a dia.  As alterações das funções corporais geralmente se refletem na temperatura do corpo, na pulsação, na respiração e na pressão arterial, podendo indicar enfermidades. Por essa razão são chamados sinais vitais.
  • 3.  A avaliação dos sinais vitais instrumentaliza a equipe de saúde na tomada de decisão sobre as intervenções. Essas medidas fornecem informações muito importantes sobre as condições de saúde dos pacientes, pois é um método eficiente de monitoramento.  Os sinais vitais (SSVV) refere-se a: temperatura (T), o pulso ou batimentos cardíacos (P ou BC), a respiração (R) e a pressão ou tensão arterial (PA ou TA).
  • 4. Temperatura  Um dos sinais vitais a temperatura é mantida entre produção e perda de calor pelo organismo no ambiente e deve-se ao mecanismo controlado pelo hipotálamo.  Pode ser verificada na região axilar, bucal ou retal.
  • 5.  O ser humano é um ser homeotérmico, isto é, possui a capacidade de manter a temperatura corporal dentro de certo intervalo pré-determinado apesar das variações térmicas do meio ambiente (homeostasia térmica). O equilíbrio térmico é conseguido através do balanço entre a perda e a produção ou aquisição de calor.
  • 6. Termologia: febre ou pirexia: aumento patológico da temperatura corporal; hipertermia ou hiperpirexia: elevação da temperatura do corpo ou de uma parte do corpo acima do valor normal; - hipotermia ou hipopirexia: redução da temperatura do corpo ou de uma parte do corpo abaixo do valor normal;
  • 7. COMO AFERIR: -Lavar as mãos; - Explicar ao paciente o que vai ser feito; - Fazer desinfecção do termômetro com o algodão embebido em álcool a 70% e certificar-se que a coluna de mercúrio está a baixo de 35o C; - Enxugar a axila com a roupa do paciente (a unidade abaixa a temperatura da pele, não dando a temperatura real do corpo); - Colocar o termômetro com reservatório de mercúrio no côncavo da axila, de maneira que o bulbo fique em contato direto com a pele; - Pedir o paciente para comprimir o braço em encontro ao corpo, colocando a mão no ombro oposto;
  • 8. - Após 5 minutos, retirar o termômetro, ler e anotar a temperatura. - Fazer desinfecção do termômetro em algodão embebido em álcool a 70% e sacudí-lo cuidadosamente até que a coluna de mercúrio desça abaixo de 35o C ( usar movimentos circulares = força centrífuga); - Lavar as mãos. -Contra-indicações: Furunculose axilar, pessoas muito fracas ou magras. Observação : Não deixar o paciente sozinho com o termômetro.
  • 9. PULSO  O pulso também compõe os sinais vitais que quando se palpa uma artéria, o pulso arterial é percebido como uma expansão da parede arterial síncrona com o batimento cardíaco. A expansão é devida à distensão súbita da parede arterial originada pela ejeção ventricular na aorta e sua transmissão aos vasos periféricos.
  • 10.  Na realidade, o pulso arterial é uma onda de pressão dependente da ejeção ventricular e, por isso, a análise do pulso arterial proporciona dados inestimáveis da ejeção ventricular esquerda, do mesmo modo que o pulso venoso expressa a dinâmica do enchimento ventricular direito.
  • 11. Terminologia:  Pulso normocárdico: Batimento cardíaco normal.  Pulso rítmico: os intervalos entre os batimentos são iguais.  Pulso arrítmico: os intervalos entre os batimentos são desiguais.  Pulso dicrótico: dá impressão de dois batimentos.  Taquisfigmia: pulso acelerado.  Bradisfigmia: frequência abaixo da faixa normal.  Pulso filiforme: indica redução da força ou do volume do pulso periférico.
  • 12. Valores de referência para pulsação:  Adultos – 60 a 100 bpm;  Crianças – 80 a 120 bpm;  Bebês – 100 a 160 bpm.
  • 13. Verificação do pulso periférico:  Higienize as mãos;  Explique o procedimento ao paciente;  Aqueça as mãos se necessário, friccionando-as;  Coloque as polpas digitais dos dedos médios e indicador sobre uma artéria superficial e comprima levemente;  Conte os batimentos durante 1 min;  Observe arritmias e amplitude;  Higienize as mãos;  Cheque o procedimento realizado e anote o valor obtido no prontuário do paciente.
  • 14.
  • 15. Respiração  Na respiração, o oxigênio inspirado entra no sangue e o dióxido de carbono (CO2) é expelido, com frequência regular. A troca destes gases ocorre quando o ar chega aos alvéolos pulmonares, que é a parte funcional do pulmão. É nesse processo que o sangue venoso se transforma em sangue arterial. A frequência respiratória em geral é mensurada através da observação da expansão torácica contando o número de inspirações por um minuto.
  • 16.
  • 17. Terminologia:  Eupneia: respiração normal.  Dispneia: é a respiração difícil, trabalhosa ou curta. É sintoma comum de várias doenças pulmonares e cardíacas; pode ser súbita ou lenta e gradativa.  Ortopneia: é a incapacidade de respirar facilmente, exceto na posição ereta.  Taquipneia: respiração rápida, acima dos valores da  normalidade, frequentemente pouco profunda.
  • 18.  Bradipneia: respiração lenta, abaixo da normalidade.Apneia: ausência da respiração.  Respiração de Cheyne-Stokes: respiração em ciclos, que aumenta e diminui a profundidade, com períodos de apneia. Quase sempre ocorre com a aproximação da morte.  Respiração de Kussmaul: inspiração profunda seguida de apneia e expiração suspirante, característica de coma diabético.  Respiração de Biot: respirações superficiais durante 2 ou 3 ciclos, seguidos por período irregular de apneia.  Respiração sibilante: sons que se assemelham a assovios.
  • 19. Valores de referência para respiração:  Adultos – 12 a 20 inspirações/ min;  Crianças – 20 a 25 inspirações/ min;  Bebês – 30 a 60 respirações/ min.
  • 20.
  • 21. Verificação de frequência respiratória:  Higienize as mãos; Posicione o paciente confortavelmente;  Coloque a mão no pulso radial do paciente, como se fosse controlar o pulso, e observe os movimentos respiratórios;  Conte a frequência respiratória por 1 minuto e memorize;  Higienize as mãos; Registre o valor e as características da respiração na folha de anotação de enfermagem.
  • 22. Pressão Arterial  Esse sinal vital é a medida da pressão exercida pelo sangue nas paredes das artérias. A pressão ou tensão arterial depende da força de contração do coração, da quantidade de sangue circulante e da resistência dos vasos.
  • 23.  Ao medir a pressão arterial consideramos a pressão máxima ou sistólica que resulta da contração dos ventrículos para ejetar o sangue nas grandes artérias e a pressão mais baixa ou diastólica, que ocorre assim que o coração relaxa. A pulsação ventricular ocorre em intervalos regulares.
  • 24. Terminologia:  Hipertensão: PA acima da média.  Hipotensão: PA inferior à média.  Convergente: a sistólica e a diastólica se aproximam. é menor que 30mmHg. Assim, podemos encontrar valores de pressão de: 140/120mmHg (pressão diferencial de: 20mmHg = 140-120);  Divergente: a sistólica e a diastólica se afastam. Assim, podemos encontrar valores de pressão e: 160/30mmHg (pressão diferencial de: 130mmHg = 160-30); 170/40mmhg (pressão diferencial de: 130mmHg); 140/20mmHg 2)
  • 25. Valores de referência para pressão arterial:  Hipotensão – inferior a 100 x 60 mmHg.  Normotensão – 120 x 80 mmHg.  Hipertensão limite – 140 x 90 mmHg.  Hipertensão moderada –160 x 100 mmHg.  Hipertensão grave –superior a 180 x 110 mmHg.
  • 26. Verificação da pressão arterial:  Higienize as mãos;  Prepare o material na bandeja;  Explique o procedimento ao paciente;  Remova as roupas do braço no qual será colocado o manguito;  Posicione o braço na altura do coração, apoiado, com a palma da mão voltada para cima;
  • 27.  Realize a assepsia, com algodão embebido em álcool a 70% nas olivas e no diafragma do estetoscópio;  Selecione o manguito de tamanho adequado ao braço;  Centralize o meio da parte compressiva do manguito sobre a artéria braquial;  Solicite que o paciente não fale durante a mensuração;.  Palpe a artéria braquial e coloque o estetoscópio sobre ela sem comprimi-la excessivamente;
  • 28.  Insufle o manguito até ultrapassar 20 a 30 mmHg o nível estimado da pressão sistólica (ponto de desaparecimento do pulso radial);  Proceda à deflação lentamente;  Determine a pressão sistólica na ausculta do primeiro som ( Fase I de Korotkoff), que é um som fraco seguido de batidas regulares, e em seguida, aumente ligeiramente a velocidade de deflação;  Determine a pressão diastólica no desaparecimento do som (Fase V de Korotkoff);
  • 29.  Ausculte cerca de 20 a 30 mmHg abaixo do último som, para confirmar seu desaparecimento;  Informe o valor da pressão arterial medido ao paciente;  Realize a assepsia com álcool a 70% nas olivas e no diafragma do estetoscópio;  Guarde o material;  Higienize as mãos;  Registre o valor obtido na folha de anotação de enfermagem.
  • 30. Dor  A dor é uma das principais causas do sofrimento humano, suscitando incapacidades, comprometimento da qualidade de vida e imensuráveis repercussões psicossociais e econômicas, o que a torna um problema de saúde pública.
  • 31.  Estudos epidemiológicos, nacionais e internacionais, demonstram que aproximadamente 80% da procura das pessoas pelos serviços de saúde são motivadas pela dor. A dor crônica acomete 30 a 40% dos brasileiros e constitui a principal causa de absenteísmo, licenças médicas, aposentadorias por doença, indenizações trabalhistas e baixa produtividade no trabalho.
  • 32. Avaliação da dor  Na avaliação da dor não se deve negligenciar a descrição do paciente sobre o padrão, a intensidade e a natureza da mesma, considerando que, por ser subjetiva, somente o indivíduo pode descrevê-la da forma como é sentida.  Escalas de avaliação podem ajudar na eficácia das intervenções, além de respeitar a subjetividade do paciente, pois só ele é capaz de descrever e avaliar com exatidão sua dor;
  • 33.  Além disso, manifestações como choro, resmungos, gritos e proteção de partes do corpo também podem ser consideradas para tal avaliação.  O padrão da dor pode ser avaliado pela descrição do paciente, questionando-o se a dor é constante, intermitente ou breve, e sobre a data e horário do seu início e último episódio.
  • 34.  A primeira delas é a escala visual/verbal numérica (EVN) que objetiva a mensuração da intensidade da dor, em contextos clínicos, em valores numéricos.  O paciente deve estar consciente de seus pensamentos e ações e referir sua dor numa escala de zero a dez, sendo zero "nenhuma dor" e dez a "dor máxima imaginável".
  • 35.  Outra escala citada é a escala visual analógica (EVA), que se assemelha à EVN; no entanto, deve obrigatoriamente haver o contato visual do paciente com a escala e ele deve ser capaz de apontar ou finalizar ao examinador em que grau sua dor está.
  • 37. GLICEMIA CAPILAR  É um exame sanguíneo que proporciona resultado imediato da concentração de glicose nos vasos capilares (verificação do nível de glicose no sangue), possibilitando a identificação de possíveis sinais de hiperglicemia ou hipoglicemia que irão ocasionar alterações no estado geral do paciente/cliente, tais como: síncope, perda de consciência e convulsões.  Tem como finalidade obter de maneira rápida o nível de glicose sanguínea, por meio de punção digital.
  • 38.  Glicemia de jejum Menos que 100mg/dL Inferior a 140 mg/dL depois de duas horas após sobrecarga de glicose  Glicemia normal De 70 até 100mg/dL  Intolerância à glicose Glicemia de jejum entre 100 e 125 mg/dL  Glicemia alterada Abaixo de 70 ou acima de 100mg/dL  Diabetes :Duas amostras colhidas em dias diferentes com resultado igual ou acima de 126mg/dL ou quando a glicemia aleatória (feita a qualquer hora) estiver igual ou acima de 200mg/dL na presença de sintomas
  • 39. Material:  Bandeja;  Luvas de procedimento;  Lanceta própria, caneta lancetadora ou agulha de calibre 13x4,5;  Glicosímetro;  Fita reagente especifica do aparelho que será utilizado;  Bolas de algodão e álcool a 70%.
  • 40. Evolução do procedimento:  Orientar o paciente/cliente sobre a finalidade do procedimento e método para coleta do material (pedir a sua colaboração);  Preparar/Reunir o material necessário;  Higienizar as mãos;  Calçar as luvas de procedimento;  Segurar a mão do paciente/cliente, pressionar o dedo escolhido para  preenchimento capilar;  Limpar a área a ser puncionada (preferencialmente as bordas laterais da polpa digital, devido à menor sensibilidade à dor) com algodão e álcool a 70%;  Aguardar a evaporação do álcool;
  • 41.  Proceder à perfuração nas laterais da polpa do dedo com lanceta, caneta ou agulha; evitar picadas sucessivas em terminação nervosa;  Realizar pressão sobre a área perfurada para formação da gota de sangue;  Desprezar a gota de sangue sobre a área reagente da fita;  Colocar a fita reagente no glicosímetro e aguardar o tempo necessário para mensuração do resultado, deixando o aparelho em local fixo; a movimentação do aparelho pode levar a erro na leitura;  Oferecer algodão para o paciente e pedir para que faça pressão auxiliando na interrupção do sangramento;
  • 42.  Fazer a leitura do resultado no local de realização da técnica (para evitar erros de leitura). Atenção para resultados inferiores a 60mg/dL (sinal de hipoglicemia) e superiores a 240 mg/dL (sinal de hiperglicemia);  Descarte a lanceta ou a agulha e a fita reagente na caixa para material perfuro-cortante;  Após obtenção do resultado, retire as luvas, higienize as mãos e realize a anotação de Enfermagem;  Deixe a unidade em ordem e o cliente confortável;  Atenção: comunicar o enfermeiro ou médico sobre o resultado alterado ou proceder conforme orientação da prescrição médica.