O documento discute os sinais vitais, incluindo pressão arterial, pulso, respiração e temperatura. Ele fornece diretrizes para a medição correta dos sinais vitais e valores de referência para o que é considerado normal.
O documento discute a avaliação dos sinais vitais (SSVV), incluindo temperatura, pulso, frequência respiratória e pressão arterial. Ele fornece diretrizes e técnicas para a aferição adequada dos SSVV, incluindo valores normais, fatores que influenciam cada sinal vital e termos utilizados para descrever possíveis alterações.
O documento discute os sinais vitais, incluindo sua definição, tipos (temperatura, pulso, respiração e pressão arterial), princípios e procedimentos para verificação, fatores que influenciam cada um e terminologia utilizada.
Este documento fornece informações sobre como verificar os sinais vitais de um paciente, incluindo temperatura, pulso, respiração e pressão arterial. Detalha os procedimentos corretos, locais de verificação, valores normais e equipamentos necessários como termômetro, esfigmomanômetro e estetoscópio.
O documento descreve a história e fundamentos da enfermagem. Começa definindo enfermagem e sua importância. Em seguida, resume a evolução histórica da enfermagem desde civilizações antigas até figuras como Florence Nightingale e Ana Néri no Brasil. Também menciona componentes da equipe de enfermagem e seus instrumentos e funções básicas, além de definir hospitais e suas classificações e funções.
A assistência da Enfermagem baseia-se em conhecimentos ci- entíficos e métodos que definem sua implementação. Assim, a siste- matização da assistência de enfermagem (SAE) é uma forma plane- jada de prestar cuidados aos pacientes – que, gradativamente, vem sendo implantada em diversos serviços de saúde.
Breve apresentação. (básica)
O oxímetro de pulso é um equipamento médico que mostra a informação sobre a taxa de oxigenação do sangue e a frequência cardíaca através de um método não invasivo. O oxímetro de pulso é usado na identificação da hipoxemia, pois ele reflete as mudanças da saturação de oxigênio na hemoglobina, já que a hipoxemia pode ocorrer a qualquer momento em pacientes, com quadro clinico que necessita de cuidados especiais com a ventilação.
O documento discute o que é enfermagem, suas funções e categorias profissionais. A enfermagem é considerada uma ciência e arte que se baseia no cuidado do ser humano, visando atender suas necessidades básicas, promover sua independência e saúde. O documento descreve as funções dos auxiliares, técnicos e enfermeiros, assim como os requisitos para cada categoria.
O documento discute o papel do enfermeiro em situações de urgência e emergência, incluindo a dinâmica estressante do ambiente, as competências necessárias e locais de atuação. É destacado que além de tratar do sofrimento do paciente, o enfermeiro deve dar apoio à família e lidar com desafios como diversidade de casos, escassez de recursos e alta demanda.
O documento discute a avaliação dos sinais vitais (SSVV), incluindo temperatura, pulso, frequência respiratória e pressão arterial. Ele fornece diretrizes e técnicas para a aferição adequada dos SSVV, incluindo valores normais, fatores que influenciam cada sinal vital e termos utilizados para descrever possíveis alterações.
O documento discute os sinais vitais, incluindo sua definição, tipos (temperatura, pulso, respiração e pressão arterial), princípios e procedimentos para verificação, fatores que influenciam cada um e terminologia utilizada.
Este documento fornece informações sobre como verificar os sinais vitais de um paciente, incluindo temperatura, pulso, respiração e pressão arterial. Detalha os procedimentos corretos, locais de verificação, valores normais e equipamentos necessários como termômetro, esfigmomanômetro e estetoscópio.
O documento descreve a história e fundamentos da enfermagem. Começa definindo enfermagem e sua importância. Em seguida, resume a evolução histórica da enfermagem desde civilizações antigas até figuras como Florence Nightingale e Ana Néri no Brasil. Também menciona componentes da equipe de enfermagem e seus instrumentos e funções básicas, além de definir hospitais e suas classificações e funções.
A assistência da Enfermagem baseia-se em conhecimentos ci- entíficos e métodos que definem sua implementação. Assim, a siste- matização da assistência de enfermagem (SAE) é uma forma plane- jada de prestar cuidados aos pacientes – que, gradativamente, vem sendo implantada em diversos serviços de saúde.
Breve apresentação. (básica)
O oxímetro de pulso é um equipamento médico que mostra a informação sobre a taxa de oxigenação do sangue e a frequência cardíaca através de um método não invasivo. O oxímetro de pulso é usado na identificação da hipoxemia, pois ele reflete as mudanças da saturação de oxigênio na hemoglobina, já que a hipoxemia pode ocorrer a qualquer momento em pacientes, com quadro clinico que necessita de cuidados especiais com a ventilação.
O documento discute o que é enfermagem, suas funções e categorias profissionais. A enfermagem é considerada uma ciência e arte que se baseia no cuidado do ser humano, visando atender suas necessidades básicas, promover sua independência e saúde. O documento descreve as funções dos auxiliares, técnicos e enfermeiros, assim como os requisitos para cada categoria.
O documento discute o papel do enfermeiro em situações de urgência e emergência, incluindo a dinâmica estressante do ambiente, as competências necessárias e locais de atuação. É destacado que além de tratar do sofrimento do paciente, o enfermeiro deve dar apoio à família e lidar com desafios como diversidade de casos, escassez de recursos e alta demanda.
O documento discute monitorização de pacientes em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) com foco em: 1) redução da morbimortalidade e tempo de internação através da diminuição de desequilíbrios da homeostase; 2) parâmetros como pressão venosa central, pressão arterial média, oximetria de pulso, balanço hídrico e gasometria arterial.
O documento fornece uma definição e explica os principais motivos para a implantação da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) em instituições de saúde, como a necessidade de troca de informações, avaliação da qualidade dos serviços e maximização de recursos. Também descreve os principais elementos da SAE, incluindo o Processo de Enfermagem, teorias de enfermagem e a importância da escolha de uma teoria para fundamentar a prática.
O documento descreve os principais sinais vitais que fornecem informações sobre a saúde de uma pessoa: pulso, pressão arterial, temperatura, frequência respiratória e dor. Explica como medir e interpretar cada um destes sinais vitais, incluindo valores normais e fatores que podem alterá-los.
Semiologia e Semiotécnica em EnfermagemMarco Antonio
O documento fornece um resumo sobre a história da enfermagem e conceitos fundamentais. Florence Nightingale é apontada como pioneira da enfermagem moderna ao estabelecer os primeiros padrões de cuidados. O documento também descreve os principais sinais vitais, precauções padrão e técnicas básicas de enfermagem.
O documento discute os conceitos, materiais, técnicas e cuidados da punção venosa periférica. Aborda a anatomia vascular, escolha do local, tipos de cateteres, equipamentos, fixação, complicações e cuidados de enfermagem necessários para realizar o procedimento de forma segura.
O documento descreve teorias e modelos de enfermagem, o processo de enfermagem e suas fases. Apresenta as principais teorias desenvolvidas historicamente, desde Florence Nightingale, e explica a diferença entre teoria e modelo. Descreve também o processo de enfermagem, composto por levantamento de dados, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação.
Monitorização Hemodinâmica não invasivaresenfe2013
Este documento descreve os procedimentos de monitorização hemodinâmica não invasiva, incluindo os parâmetros vitais monitorizados, equipamentos utilizados e papel da enfermagem. A monitorização não invasiva mede sinais vitais como temperatura, frequência respiratória, saturação de oxigênio, frequência cardíaca e pressão arterial para avaliar o estado do paciente de forma segura e com menor custo em comparação com métodos invasivos.
Aula 08- verificação de sinais vitais-compactadoRenata Sousa
Este documento fornece informações sobre os sinais vitais e sua verificação em pacientes. Ele discute os principais sinais vitais (temperatura, pulso, respiração e pressão arterial), suas variações normais, técnicas de verificação e fatores que os influenciam. O documento também fornece orientações sobre a abordagem do paciente, equipamentos necessários e registro das medidas.
Este documento discute as anotações de enfermagem, definindo-as como o registro das informações do paciente, observações sobre seu estado de saúde, prescrições de enfermagem e evolução dos cuidados. Anotações devem qualificar atendimento, facilitar auditorias, atender propósitos ético-legais e promover comunicação.
Este documento discute como medir a glicemia capilar, os valores de referência e como controlar os níveis de glicose. Ele explica como usar um aparelho de glicemia para medir a glicemia retirando uma gota de sangue do dedo e os passos para usar o Freestyle Libre. Também fornece os valores de referência da glicemia para recém-nascidos e adultos e dicas sobre como baixar os níveis de glicose com dieta e exercícios.
O documento discute as diretrizes e requisitos legais para anotações de enfermagem, incluindo a necessidade de assinatura do autor, registro de todas as ações de enfermagem, e uso como prova legal. Também fornece exemplos de como registrar diferentes eventos como admissão, pré-operatório, alta hospitalar e óbito.
O documento discute a importância das anotações de enfermagem, destacando que elas devem conter observações precisas para garantir a segurança e o cuidado dos pacientes. Também ressalta os aspectos legais associados a esse tipo de registro profissional.
O documento discute a importância de padronizar técnicas de enfermagem para garantir qualidade e segurança no atendimento, enquanto se adapta às necessidades individuais de cada cliente. Também recomenda a utilização de roteiros para organizar os cuidados e racionalizar o tempo, esforço e materiais utilizados. Por fim, fornece instruções sobre a apresentação pessoal e comportamento dos profissionais de saúde para evitar acidentes e a transmissão de doenças.
O documento fornece diretrizes para anotações de enfermagem no prontuário, incluindo a importância das anotações, quem deve realizá-las, normas para anotação, erros comuns e o que deve conter uma anotação de admissão.
O documento discute os sinais vitais, que são indicadores do funcionamento do corpo e de alterações na saúde. São descritos os sinais de pulso, temperatura, respiração e pressão arterial, assim como seus limites normais. A dor também é apresentada como um quinto sinal vital importante para avaliar o estado de saúde de um paciente.
Roteiro de Admissão, Evolução, Transferência e Alta hospitalar.Ravenny Caminha
O documento resume a história de um paciente de 6 anos de idade chamado A.B.C que foi admitido no hospital com asma. Ele apresentava sintomas como tosse intensa, dificuldade para respirar e dormir. Após receber tratamento com medicamentos para asma, ele apresentou melhora dos sintomas e recebeu alta do hospital, sendo orientado a mudar de moradia para evitar agravamento de sua condição.
O documento descreve a história da enfermagem desde suas origens como profissão exercida por prostitutas e freiras até seu desenvolvimento moderno. Destaca a pioneira Ana Néri, primeira enfermeira brasileira que prestou serviços voluntários nos hospitais militares durante a Guerra do Paraguai, e Florence Nightingale, que inaugurou a primeira escola de enfermagem na Inglaterra.
O documento discute sistemas médicos como cardiovascular e respiratório. Ele fornece detalhes sobre doenças cardiovasculares como aterosclerose, arteriosclerose, angina e infarto agudo do miocárdio, incluindo sinais, sintomas e cuidados de enfermagem. O documento também discute insuficiência cardíaca e seus tipos.
O documento descreve conceitos, história e estrutura das Unidades de Terapia Intensiva (UTI). Resume que a UTI tem como objetivo prestar assistência contínua a pacientes graves que precisam de monitoramento e tratamento intensivos. Apresenta breve histórico da criação das primeiras UTIs no mundo e no Brasil, além de conceituar as diferentes classificações de UTI e legislações que regulamentam a estrutura e funcionamento dessas unidades.
O documento fornece informações sobre os procedimentos para verificar os sinais vitais em um paciente, incluindo temperatura, pulso, respiração e pressão arterial. Ele define cada um desses sinais vitais, explica seus valores normais e anormalidades, e fornece instruções sobre os materiais e métodos para medir cada um corretamente.
O documento fornece informações sobre os procedimentos para verificação dos sinais vitais, incluindo os valores normais da temperatura, pulso, respiração e pressão arterial no adulto. Ele define cada um dos sinais vitais, explica os princípios básicos e o material necessário para a verificação, e fornece detalhes sobre como medir e interpretar cada sinal.
O documento discute monitorização de pacientes em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) com foco em: 1) redução da morbimortalidade e tempo de internação através da diminuição de desequilíbrios da homeostase; 2) parâmetros como pressão venosa central, pressão arterial média, oximetria de pulso, balanço hídrico e gasometria arterial.
O documento fornece uma definição e explica os principais motivos para a implantação da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) em instituições de saúde, como a necessidade de troca de informações, avaliação da qualidade dos serviços e maximização de recursos. Também descreve os principais elementos da SAE, incluindo o Processo de Enfermagem, teorias de enfermagem e a importância da escolha de uma teoria para fundamentar a prática.
O documento descreve os principais sinais vitais que fornecem informações sobre a saúde de uma pessoa: pulso, pressão arterial, temperatura, frequência respiratória e dor. Explica como medir e interpretar cada um destes sinais vitais, incluindo valores normais e fatores que podem alterá-los.
Semiologia e Semiotécnica em EnfermagemMarco Antonio
O documento fornece um resumo sobre a história da enfermagem e conceitos fundamentais. Florence Nightingale é apontada como pioneira da enfermagem moderna ao estabelecer os primeiros padrões de cuidados. O documento também descreve os principais sinais vitais, precauções padrão e técnicas básicas de enfermagem.
O documento discute os conceitos, materiais, técnicas e cuidados da punção venosa periférica. Aborda a anatomia vascular, escolha do local, tipos de cateteres, equipamentos, fixação, complicações e cuidados de enfermagem necessários para realizar o procedimento de forma segura.
O documento descreve teorias e modelos de enfermagem, o processo de enfermagem e suas fases. Apresenta as principais teorias desenvolvidas historicamente, desde Florence Nightingale, e explica a diferença entre teoria e modelo. Descreve também o processo de enfermagem, composto por levantamento de dados, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação.
Monitorização Hemodinâmica não invasivaresenfe2013
Este documento descreve os procedimentos de monitorização hemodinâmica não invasiva, incluindo os parâmetros vitais monitorizados, equipamentos utilizados e papel da enfermagem. A monitorização não invasiva mede sinais vitais como temperatura, frequência respiratória, saturação de oxigênio, frequência cardíaca e pressão arterial para avaliar o estado do paciente de forma segura e com menor custo em comparação com métodos invasivos.
Aula 08- verificação de sinais vitais-compactadoRenata Sousa
Este documento fornece informações sobre os sinais vitais e sua verificação em pacientes. Ele discute os principais sinais vitais (temperatura, pulso, respiração e pressão arterial), suas variações normais, técnicas de verificação e fatores que os influenciam. O documento também fornece orientações sobre a abordagem do paciente, equipamentos necessários e registro das medidas.
Este documento discute as anotações de enfermagem, definindo-as como o registro das informações do paciente, observações sobre seu estado de saúde, prescrições de enfermagem e evolução dos cuidados. Anotações devem qualificar atendimento, facilitar auditorias, atender propósitos ético-legais e promover comunicação.
Este documento discute como medir a glicemia capilar, os valores de referência e como controlar os níveis de glicose. Ele explica como usar um aparelho de glicemia para medir a glicemia retirando uma gota de sangue do dedo e os passos para usar o Freestyle Libre. Também fornece os valores de referência da glicemia para recém-nascidos e adultos e dicas sobre como baixar os níveis de glicose com dieta e exercícios.
O documento discute as diretrizes e requisitos legais para anotações de enfermagem, incluindo a necessidade de assinatura do autor, registro de todas as ações de enfermagem, e uso como prova legal. Também fornece exemplos de como registrar diferentes eventos como admissão, pré-operatório, alta hospitalar e óbito.
O documento discute a importância das anotações de enfermagem, destacando que elas devem conter observações precisas para garantir a segurança e o cuidado dos pacientes. Também ressalta os aspectos legais associados a esse tipo de registro profissional.
O documento discute a importância de padronizar técnicas de enfermagem para garantir qualidade e segurança no atendimento, enquanto se adapta às necessidades individuais de cada cliente. Também recomenda a utilização de roteiros para organizar os cuidados e racionalizar o tempo, esforço e materiais utilizados. Por fim, fornece instruções sobre a apresentação pessoal e comportamento dos profissionais de saúde para evitar acidentes e a transmissão de doenças.
O documento fornece diretrizes para anotações de enfermagem no prontuário, incluindo a importância das anotações, quem deve realizá-las, normas para anotação, erros comuns e o que deve conter uma anotação de admissão.
O documento discute os sinais vitais, que são indicadores do funcionamento do corpo e de alterações na saúde. São descritos os sinais de pulso, temperatura, respiração e pressão arterial, assim como seus limites normais. A dor também é apresentada como um quinto sinal vital importante para avaliar o estado de saúde de um paciente.
Roteiro de Admissão, Evolução, Transferência e Alta hospitalar.Ravenny Caminha
O documento resume a história de um paciente de 6 anos de idade chamado A.B.C que foi admitido no hospital com asma. Ele apresentava sintomas como tosse intensa, dificuldade para respirar e dormir. Após receber tratamento com medicamentos para asma, ele apresentou melhora dos sintomas e recebeu alta do hospital, sendo orientado a mudar de moradia para evitar agravamento de sua condição.
O documento descreve a história da enfermagem desde suas origens como profissão exercida por prostitutas e freiras até seu desenvolvimento moderno. Destaca a pioneira Ana Néri, primeira enfermeira brasileira que prestou serviços voluntários nos hospitais militares durante a Guerra do Paraguai, e Florence Nightingale, que inaugurou a primeira escola de enfermagem na Inglaterra.
O documento discute sistemas médicos como cardiovascular e respiratório. Ele fornece detalhes sobre doenças cardiovasculares como aterosclerose, arteriosclerose, angina e infarto agudo do miocárdio, incluindo sinais, sintomas e cuidados de enfermagem. O documento também discute insuficiência cardíaca e seus tipos.
O documento descreve conceitos, história e estrutura das Unidades de Terapia Intensiva (UTI). Resume que a UTI tem como objetivo prestar assistência contínua a pacientes graves que precisam de monitoramento e tratamento intensivos. Apresenta breve histórico da criação das primeiras UTIs no mundo e no Brasil, além de conceituar as diferentes classificações de UTI e legislações que regulamentam a estrutura e funcionamento dessas unidades.
O documento fornece informações sobre os procedimentos para verificar os sinais vitais em um paciente, incluindo temperatura, pulso, respiração e pressão arterial. Ele define cada um desses sinais vitais, explica seus valores normais e anormalidades, e fornece instruções sobre os materiais e métodos para medir cada um corretamente.
O documento fornece informações sobre os procedimentos para verificação dos sinais vitais, incluindo os valores normais da temperatura, pulso, respiração e pressão arterial no adulto. Ele define cada um dos sinais vitais, explica os princípios básicos e o material necessário para a verificação, e fornece detalhes sobre como medir e interpretar cada sinal.
AULA SINAIS VITAIS PARA ENFERMAGEM - TEORIA E PRÁTICARaissaEufrazio
O documento descreve os principais sinais vitais avaliados no paciente: frequência cardíaca/pulso, frequência respiratória, temperatura corporal e pressão arterial. Explica a importância de cada sinal vital, como medir, valores de referência e fatores que podem alterá-los.
O documento discute o papel da enfermagem na clínica, incluindo proporcionar recuperação e bem-estar aos pacientes. Também descreve os sinais vitais como meio de monitorar pacientes, incluindo temperatura, pulso, respiração e pressão arterial. Detalha como verificar e interpretar cada um desses sinais vitais.
O documento descreve os procedimentos para verificar os sinais vitais, incluindo temperatura, pulso, respiração e pressão arterial. Ele fornece detalhes sobre como medir cada sinal vital corretamente, interpretar os resultados e quais são os valores normais. O documento também lista materiais necessários e cuidados importantes a serem tomados durante o processo.
Apresentação de Marketing Redator Freelancer Delicado Orgânico Marrom e Cr...sarasmfranca
O documento discute os sinais vitais (SSVV) e medidas antropométricas. Ele explica que os SSVV mais comuns são a temperatura, pulso, pressão arterial e frequência respiratória. Detalha como medir cada um corretamente e fatores que podem afetá-los.
As três frases ou menos que fornecem as informações de alto nível e essenciais do documento são:
1) Os números de uma medida de pressão arterial correspondem à pressão sistólica e diastólica medida em milímetros de mercúrio.
2) A pressão sistólica é a maior pressão quando o coração contrai e a diastólica é a menor pressão quando o coração está relaxado.
3) Valores entre 120/80 mmHg e 140/90 mmHg geralmente são considerados normais, embora valores um pouco mais alt
Apresentação destinada a farmacêuticos e atendentes de farmácia para uma boa prática na aferição da pressão arterial para fins de acompanhamento do paciente. Sem fins diagnósticos. Atendendo Legislação farmacêutica e sanitária.
Farmácia é estabelecimento de saúde que não apenas comercializa medicamentos e insumos farmacêuticos, mas oferece serviços especiais no controle de doenças e manutenção da saúde dos pacientes, sempre com a presença marcante do farmacêutico.
Por Farmacêutico Comunitário:
Fernando Amaral de Calais.
Este documento fornece instruções sobre como medir e registrar sinais vitais como temperatura, pulso, frequência respiratória e pressão arterial de pacientes. Ele descreve os procedimentos corretos para medir cada sinal vital, incluindo os equipamentos necessários e os passos a serem seguidos, e fornece valores de referência para cada medição.
O documento discute os sinais vitais, incluindo a temperatura corporal normal, pulso, pressão arterial e frequência respiratória. Ele explica como esses sinais são medidos e os fatores que podem afetá-los, como idade, exercício e ambiente.
Os sinais vitais são medições fisiológicas essenciais como temperatura, pulso, pressão arterial e frequência respiratória. Essas medidas indicam o estado de saúde e permitem avaliar as necessidades básicas dos pacientes de maneira rápida e eficiente, servindo de base para diagnósticos clínicos. Cada sinal vital é explicado em detalhe no documento, incluindo como medir e quais são os parâmetros normais.
O documento descreve fatores que determinam a pressão arterial, como débito cardíaco, resistência periférica e volemia. Explica como medir a pressão arterial de forma indireta, incluindo as fases de Korotkoff. Fornece classificações de pressão arterial para adultos, crianças, idosos, gestantes e obesos.
Este documento descreve os sinais vitais mais importantes para o exame clínico, incluindo pressão arterial, pulso, temperatura corporal e respiração. Ele explica como medir e avaliar cada um destes sinais, quais são os valores normais e possíveis alterações. O objetivo é auxiliar na coleta de dados sobre a saúde do paciente e tomar decisões sobre intervenções.
O documento descreve os sinais vitais, que são parâmetros usados para monitorar a condição de um paciente, incluindo temperatura, pulso, respiração, pressão arterial, escala de dor e oximetria. Ele explica como medir cada sinal vital e quais são os valores normais.
O documento discute os sinais vitais e sua avaliação, incluindo temperatura, pulso, respiração, pressão arterial e dor. Detalha como medir e interpretar cada sinal vital, além de discutir termos relacionados e valores de referência.
O documento fornece informações sobre os principais sinais vitais que devem ser avaliados por profissionais de saúde: temperatura, pulso, pressão arterial, frequência respiratória e glicemia capilar. Detalha como medir e interpretar cada sinal vital, incluindo parâmetros normais e desvios.
O documento discute os sinais vitais, que são procedimentos importantes realizados por enfermeiros para monitorar a saúde dos pacientes. Os sinais vitais incluem temperatura, pulso, respiração e pressão arterial, que fornecem informações sobre alterações no corpo que podem indicar problemas de saúde. O documento explica como medir e avaliar cada um desses sinais vitais.
Este documento descreve os principais sinais vitais - temperatura, pulso, frequência respiratória e pressão arterial - e como medir cada um. Explica que esses sinais fornecem informações importantes sobre o funcionamento do corpo e podem ajudar no diagnóstico médico. Também lista fatores que podem afetar os resultados das medições.
O documento discute os tempos cirúrgicos ou operatórios, que são divididos em quatro etapas básicas: diérese, hemostasia, exérese e síntese. Também aborda a Saep (Segurança do Paciente em Anestesia), incluindo seu desenvolvimento.
O documento descreve os objetivos e conteúdos de uma disciplina de avaliação clínica e psicossocial em enfermagem. A disciplina ensina estudantes a avaliar pacientes de forma holística, considerando aspectos físicos, mentais e sociais. Os alunos aprenderão técnicas de avaliação clínica, raciocínio de enfermagem e habilidades de comunicação para fornecer cuidados sensíveis e centrados no paciente.
Uma episiotomia é um procedimento cirúrgico que amplia o orifício vaginal através de uma incisão para facilitar o parto normal ou cesariana. Existem três tipos principais: mediana, médio-lateral e lateral.
O documento apresenta um manual de neonatologia com informações sobre exames físicos, condições e cuidados de recém-nascidos. Aborda tópicos como avaliação na sala de parto, exame físico completo, parâmetros vitais, idade gestacional, peso ao nascer e cuidados especiais para prematuros. Tem o objetivo de apoiar profissionais de saúde no atendimento integral de recém-nascidos.
Este documento apresenta um guia de cuidados para recém-nascidos destinado a profissionais de saúde. Ele aborda a situação da saúde do recém-nascido no Brasil, cuidados no momento do nascimento, exame físico do recém-nascido, alojamento conjunto, prevenção de infecções, aleitamento materno, dificuldades no aleitamento, transporte seguro do recém-nascido e cuidados na comunidade. Seu objetivo é qualificar a atenção à saúde materno-infantil no Bras
Eve 22082016 090402_recepcao do recem nascido - maria lucia silveira ferlinMorgana Oliveira
O documento discute procedimentos de reanimação neonatal, enfatizando a importância da ventilação pulmonar adequada nos primeiros 60 segundos de vida. Detalha os passos iniciais após o nascimento, incluindo avaliação, aquecimento, aspiração e ventilação com pressão positiva caso necessário. Também aborda particularidades do manejo do recém-nascido em situações como parto cesárea, presença de mecônio e idades gestacionais menores ou maiores.
O documento discute principais patologias gestacionais como distúrbios hipertensivos da gravidez, pré-eclâmpsia, descolamento prematuro de placenta, doença trofoblástica gestacional e suas definições, classificações, sinais e sintomas, diagnóstico e condutas.
O documento apresenta protocolos de enfermagem para a atenção primária à saúde no Rio de Janeiro em 2012. Foi elaborado em conjunto pelo Conselho Regional de Enfermagem do Rio de Janeiro e Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil e contém protocolos sobre humanização, acolhimento e cuidados para saúde da criança.
Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...Lenilson Souza
Resumo: Você já tentou de tudo para emagrecer, mas nada parece funcionar? Você
não está sozinho. Perder peso pode ser uma jornada frustrante e desafiadora,
especialmente com tantas informações conflitantes por aí. Talvez você esteja se
perguntando se existe um método realmente eficaz e sustentável para alcançar
seus objetivos de saúde. A boa notícia é que, sim, há! Neste artigo, vamos explorar
estratégias comprovadas que realmente funcionam. Desde a importância de uma
alimentação balanceada e exercícios físicos eficazes, até a relação entre sono,
hidratação e controle do estresse com o emagrecimento, vamos desmistificar os
mitos e fornecer dicas práticas que você pode começar a aplicar hoje mesmo.
Então, se prepare para transformar sua abordagem e finalmente ver os resultados
que você merece!
2. CONSIDERAÇÕES GERAIS
• São denominados Sinais Vitais devido à importância como
indicadores do estado fisiológico e da resposta a estressores
físicos, ambientais e psicológicos.
• Obtenção de parâmetros vitais do paciente/cliente: observação,
tato e aparelhos, que irão registrar valores normais ou
anormais.
• São parâmetros serem regulados por órgãos vitais, revelando o
estado de funcionamento deles.
• Permanecem mais ou menos constantes;
• Variações nos valores pode indicar problemas relacionados com
insuficiência ou excesso no consumo de Oxigênio, depleção
sanguínea, desequilíbrio eletrolítico, invasão bacteriana, etc.
3. DIRETRIZES PARA MEDIÇÃO DOS
SINAIS VITAIS
• As necessidades e a condição do cliente determinam
quando, onde, como e por quem os sinais vitais serão
verificados;
• O (a) enfermeiro (a) é responsável pela mensuração dos
sinais vitais e pode delegar essa mensuração;
• Após mensuração é preciso analisar os valores, interpretar
seu significado e tomar decisões sobre as intervenções;
• Certificar-se de que os equipamentos estejam funcionando
e sejam adequados ao tamanho e idade do cliente;
4. DIRETRIZES PARA MEDIÇÃO DOS
SINAIS VITAIS
• Aprender a história de saúde e doença, terapias e
medicamentos prescritas;
• Controlar o ambiente que afetam os sinais vitais;
• Decidir com que frequência os sinais vitais devem ser
verificados (O enfermeiro é responsável por esse
julgamento);
• Comunicar alterações e documentar os sinais vitais.
5. QUANDO AFERIR OS SSVV
• Na admissão do cliente;
• Na prestação de cuidados rotineiros;
• Durante uma consulta;
• Antes ou depois de procedimentos invasivos;
• Nos períodos pré, intra e pós-operatório;
• Antes e depois da administração de medicamentos
cardiovasculares e/ou respiratórios e de produtos
hemoterápicos;
• Sempre que o enfermeiro julgar necessário.
6. MATERIAIS NECESSÁRIOS
• Relógio com ponteiros de segundos;
• Bandeja contendo: Termômetro,
Esfigmomanômetro e estetoscópio .
• Almotolia com álcool a 70%;
• Recipiente com bolas de algodão;
• Saco plástico ou cuba-rim para desprezar
resíduos;
• Caneta e bloco de anotações
8. PRESSÃO ARTERIAL
• Força exercida sobre as paredes de uma
artéria pelo sangue que pulsa sob pressão a
partir do coração.
• Pressão arterial sistólica = pico de pressão
máxima quando acontece a ejeção.
• Pressão arterial diastólica = quando os
ventrículos se relaxam, o sangue que
permanece nas artérias exerce uma pressão
mínima contra as paredes arteriais em
todos os momentos.
9. FATORES QUE INTERFEREM NA PA
• DÉBITO CARDÍACO: quando o coração bombeia mais
sangue para os vasos sanguíneos, a pressão nas suas paredes
aumenta.
• RESISTÊNCIA VASCULAR PERIFÉRICA: quando os vasos
sanguíneos sofrem constrição, a pressão para impulsionar os
conteúdos torna-se maior.
• VOLUME DE SANGUE CIRCULANTE: o aumento o
conteúdo nos vasos sanguíneos = aumenta a pressão.
10. • VISCOSIDADE: a “espessura” do sangue é
determinada por seus elementos figurados: as células
sanguíneas. Quando o conteúdo é mais espesso, a
pressão aumenta.
• ELASTICIDADE DAS PAREDES DOS VASOS :
quando as paredes dos vasos sanguíneos estão rígidas e
duras, aumenta a pressão necessária para movimentar
o conteúdo.
11. VALORES DE REFERÊNCIA DE
NORMALIDADE EM REPOUSO
Até 03 anos 80/50 mmHg
De 08 a 11
anos
100/60 mmHg
De 12 a 15
anos
110/70 mmHg
Adulto jovem 120/80 mmHg
12. FATORES QUE INTERFEREM NOS
VALORES DE PA
• IDADE: + bx nos recém-nascidos, + alta em idosos
• SEXO: após a puberdade, as mulheres costumam ter a PA
inferior à dos homens
• RITMO DIURNO: num ciclo diário, a PA aumenta no final da
tarde e início da noite, em seguida, cai até o início da
madrugada
• PESO:+ elevada em pessoas obesas
• EXERCÍCIOS FÍSICOS: aumento da atividade gera aumento
proporcional da PA
• EMOÇÕES: a PA tende a elevar-se frente a sentimentos como
raiva, medo e dor.
• ESTRESSE: tensão contínua por estilo de vida, estresse
ocupacional ou problemas existenciais.
16. PULSO
• O pulso é a delimitação palpável da circulação sanguínea
percebida em vários pontos do corpo;
• O pulso é um indicador do estado circulatório;
• O número de pulsos que ocorre em 1 minuto é a
frequência de pulso;
• Ondulação exercida pela expansão das artérias seguindo a
contração do coração. O Nº de sensações de pulsação
acontecendo por minuto = Frequência Cardíaca (FC);
17. PULSO
• Podemos verificar o pulso: radial,
braquial, femoral, carotídeo,
pedioso, tibial posterior e poplíteo.
• A verificação da artéria radial ou
carótida são mais usadas pois elas
permitem uma palpação mais fácil;
• Quando a condição do cliente piora
subitamente, o local da carótida é
recomendado para encontrar um
pulso mais rapidamente;
18. • Se o pulso radial
inacessível acesse o pulso
apical;
• A pulsação apical oferece
uma avaliação mais
acurada da função
cardíaca;
• O pulso braquial e apical
é o melhor local para
avaliar a pulsação de um
bebê uma vez que os
demais sítios periféricos
são profundos ou difíceis de
palpar corretamente.
20. CARACTERÍSTICAS DO PULSO
• Frequência:
• Mensurar as medidas basais de frequência de pulsação com o
cliente deitado, sentado e em pé;
• Se detectar frequência anormal enquanto palpa pulso periférico,
acessar pulso apica (5º espaço intercostal esquerdo na linha
hemiclavicular)l;
• Anormalidades:
Taquicardia – FC acima de 100 bpm;
Bradicardia – FC abaixo de 60 bpm.
21. PULSO
• Variações aceitáveis da Frequência cardíaca:
Lactante: 120-160
Infante: 90-140
Pré-escolar: 80-110
Criança em idade escolar: 75-100
Adolescente: 60-90
Adulto: 60-100
Características do pulso a serem observadas são (BARROS, 2016):
Intensidade (cheio ou filiforme);
Ritmicidade (regular ou irregular);
Simetria (iguais em ambos os membros).
22.
23. PULSO: TÉCNICA
• Determine a necessidade de acesso do pulso radial ou apical;
• Faça uma avaliação sobre a existência de fatores que
interferem na FC e o ritmo de pulsação;
• Explique o procedimento ao paciente;
• Lave as mãos;
• Ajude o cliente a ficar deitado ou sentado;
• Posicione o antebraço do paciente ao lado do corpo;
• Coloque as pontas dos dois primeiros dedos de sua mão no
sulco ao longo do lado radial;
• Determine a força do pulso;
• Conte a frequência, se o pulso está regular tome a frequência
durante 1 minuto ou 30 segundos e multiplique por dois;
• Lave as mãos e anote no prontuário.
24. TÉCNICA: OBSERVAÇÕES
• Usar a polpa do dedo indicador e médio.
• Não usar o polegar para verificar o pulso.
• Aquecer as mãos para verificar o pulso.
• Em caso de dúvida, repetir a contagem.
• Não fazer pressão forte sobre a artéria.
26. RESPIRAÇÃO
• A pessoa que esta sendo avaliada não
pode ter consciência que essa
observação esta sendo realizada, para
que o padrão respiratório não seja
alterado.
• O parâmetro de normalidade da
frequência respiratória varia, conforme
alguns autores, em um intervalo de 12 a
20 incursões respiratórias por
minuto, em pessoas adultas.
28. FATORES QUE INTERFEREM NA
RESPIRAÇÃO
• Atividade física: aumenta a frequência e a
profundidade;
• Febre: devido à necessidade de perda de
calor corpóreo;
• Dor: altera a frequência e o ritmo;
• Ansiedade: estimulação simpática =
aumenta a frequência e profundidade
29. • Hemorragias:
• Postura:
• Tabagismo:
• Medicamentos: analgésicos, narcóticos,
anestésicos gerais e hipnóticos sedativos
diminuem a frequência e a profundidade
• Lesão neurológica: tronco cerebral
• Função da Hemoglobina: altitude elevada,
função anormal do eritrócito
• DPOC:
FATORES QUE INTERFEREM NA
RESPIRAÇÃO
30. RESPIRAÇÃO
• As mensurações objetivas do estado respiratório incluem
a frequência e a profundidade da respiração e o ritmo
dos movimentos de ventilação:
• Frequência: Observe o movimento completo de
inspiração e expiração;
• Profundidade: Avalie a profundidade das respirações
observando o grau de desvio ou movimento da parede
torácica. Descreva os movimentos como profundos ou
normais.
• Ritmo: Defina como irregular ou regular.
31. RESPIRAÇÃO: TÉCNICA
• Determine a necessidade de avaliar a respiração do paciente;
• Lave as mãos;
• Certifique-se que o cliente esteja em posições confortável;
• Posicione a mão sobre o abdome do cliente para checar a
respiração;
• Se o ritmo estiver regular conte o numero de respirações em 30
segundos e multiplique por dois, se o ritmo for irregular conte 1
minuto;
• Observe a profundidade da respiração;
• Reponha os lençóis do cliente;
• Lave as mãos;
• Registre no prontuário.
32. VALORES DE REFERÊNCIA
IDADE FREQUÊNCIA
Neonato 30 a 60 mpm
Lactente (06
meses)
30 a 50 mpm
Pré-escolar (02
anos)
25 a 32 mpm
Criança 20 a 30 mpm
Adolescente 16 a 19 mpm
Adulto 12 a 20 mpm
33. ALTERAÇÕES NO PADRÃO
RESPIRATÓRIO
Alteração Característica
Bradipneia <12 rpm = PIC aumentada, doença neurológica e
sedação;
Taquipneia: > 20 rpm (rápida e persistente) = febre, exercício físico,
anemia ou ansiedade
Apneia: A respiração cessa por mais de 10 segundos.
Dispneia É a respiração difícil, trabalhosa ou curta. É sintoma
comum de várias doenças pulmonares e cardíacas; pode
ser súbita ou lenta e gradativa.
Ortopneia: É a incapacidade de respirar facilmente, exceto na
posição ereta.
34. ALTERAÇÕES NO PADRÃO
RESPIRATÓRIO
Alteração Característica
Ortopneia: É a incapacidade de respirar facilmente, exceto na
posição ereta.
Hiperpneia:
> 20rpm, respiração rápida e profunda (fisiológica
apos exercício intenso ou por ansiedade, acidose
metabólica ou lesões neurológicas)
Hiperventilação
Respiração rápida e profunda = Resultado de hipóxia,
ansiedade, exercício físico ou acidose metabólica
Hipoventilação Respiração superficial e lenta = PIC aumentada
Angústia
respiratória
Uso de musculatura acessória
35. ALTERAÇÕES NO PADRÃO
RESPIRATÓRIO
Alteração Característica
Respiração de
Kussmaul
Respiração profunda, que pode ser lenta, normal ou rápida.
Respiração de
Cheyne-Stokes
(ou dispneia
periódica)
Períodos de respiração lenta e superficial, que
gradualmente torna-se rápida e profunda,
alternando-se com períodos de apneia ( RN prematuros,
ICC, AVC...)
Respiração
de Biot
A principal característica e a irregularidade causada por
depressão respiratória ou lesão cerebral em nível bulbar
38. TEMPERATURA
• A temperatura corporal e um parâmetro fisiológico controlado
rigorosamente pelo organismo humano.
• Varia dependendo da circulação sanguínea na pele e da quantidade de
calor perdida para o meio ambiente;
• Devido a essa perda a temperatura aceitável para os seres humanos é
de 35,8 à 37,3 ºC;
• A medida da temperatura deve ser a mais fidedigna possível.
• Existem diversos locais para verificação da temperatura corporal,
entretanto, a aferição timpânica e a mais próxima a temperatura central
Calor produzido – Calor
Perdido
Temperatura
corpórea
39. TEMPERATURA: LOCAIS PARA
AFERIÇÃO
• Locais que refletem temperatura central: Reto;
Membrana timpânica; Artéria temporal; Esôfago; Artéria
pulmonar; bexiga urinária.
• Locais que refletem temperatura superficial: Pele, oral e
Axilas.
40. LOCAIS PARA AVALIAÇÃO
• Cavidade oral: colocar o termômetro
embaixo da lingua, orientar a pessoa a
fechar os lábios e aguardar de três a cinco
minutos;
• Cavidade retal: introduzir termômetro
especifico para essa região, com a devida
lubrificação, de 3 a 4 cm do anus. A
pessoa deve estar em decúbito lateral.
Permanência do termômetro por três
minutos;
41. LOCAIS PARA AVALIAÇÃO
• Região axilar: para colocação do
termômetro, a região deve estar livre de
umidade para não interferir na medida.
Período de permanência do
termômetro: de cinco a sete minutos;
• Pavilhão auricular: recurso tecnológico
especial – mais utilizado em unidade de
terapia intensiva
42. TIPOS DE TERMÔMETROS
• Termômetro de vidro ou de mercúrio; Digital, termômetro de
tira descartável, retal e timpânico
43. TEMPERATURA
• Fatores que afetam a temperatura:
• Idade;
• Exercício;
• Nível hormonal;
• Ritmo Circadiano;
• Estresse;
• Ambiente;
44. TEMPERATURA
• Fatores fisiológicos: depende do local onde é verificado/ do
horário (+ baixa pela manhã, mas alta à noite)
• BUCAL: 36,2° a 37°C
• RETAL: 36,4° a 37,2°C
• AXILAR: 36° a 36,8°C
• Fatores patológicos:
• Aumentam: processos inflamatórios, infecções, doenças
neurológicas, doenças cardíacas, etc.
• Diminuem: drogas deprimentes da SNC, choque,
depressão mental, etc.
A febre é um
importante
mecanismo de
defesa;
45. TERMOS E VALORES UTILIZADOS
• Hipotermia: abaixo de 36ºC.
• Normotermia: entre 36ºC e 36,8ºC.
• Febrícula: entre 36,9ºC e 37,4ºC.
• Estado febril: entre 37,5º C e 38ºC.
• Febre: entre 38ºC e 39ºC.
• Pirexia ou hipertermia: entre 39,1ºC e 40ºC.
• Hiperpirexia: acima de 40ºC.
47. AVALIAÇÃO DA DOR
• É considerado o quinto sinal vital;
• A avaliação, a mensuração e o registro sistemático do
fenômeno doloroso, evitam sofrimento físico e mental dos
pacientes e seus familiares;
• São fundamentais para propiciar a recuperação rápida de
pacientes hospitalizados;
• Possibilita examinar a natureza, as origens e os correlatos
clínicos da dor, conforme as características emocionais,
motivacionais, cognitivas e de personalidade do cliente
48. AVALIAÇÃO DA DOR
• A dor pode ser classificada em três tipos:
Dor aguda
Dor crônica
Dor recorrente
49. TIPOS DE DOR
I – DOR AGUDA:
• Se manifesta transitoriamente durante um período
relativamente curto;
• Podem ser ocasionadas por inflamação, infecção,
traumatismo ou outras causas.
• Normalmente desaparece quando é diagnosticada
corretamente e o tratamento é seguido corretamente
pelo paciente.
50. TIPOS DE DOR
II – DOR CRÔNICA
• Tem duração prolongada e que esta quase sempre
associada a um processo de doença crônica.
• Pode ser consequência de uma lesão já previamente
tratada.
51. TIPOS DE DOR
III – DOR RECORRENTE
• Apresenta períodos de curta duração, que, no entanto,
se repetem com frequência;
• Pode ocorrer durante toda a vida do individuo, mesmo
sem estar associada a um processo especifico;
• Um exemplo clássico deste tipo é a enxaqueca.
52. AVALIAÇÃO DA DOR
• Data
de Localização Intensidade Duração
inicio
PeriodicidadeFatores que
Iniciaram
Causas que
aumentam
ou diminuem
a
intensidade
COLETA DE DADOS DE
ENFERMAGEM
53. INTENSIDADE DA DOR
• Observar a intensidade da dor utilizando ferramentas de
mensuração.