1. As reações de adição a alcenos envolvem a quebra da ligação π dupla e a formação de duas novas ligações σ, tornando a reação exotérmica.
2. Na adição de haletos de hidrogênio a alcenos, a etapa determinante da velocidade é a adição do íon hidreto ao carbono do alceno com maior número de hidrogênios, seguindo a Regra de Markovnikov.
3. A adição de HBr ao 2-metilpropeno resulta no brometo de isobutil
O documento descreve reações de aldeídos e cetonas, incluindo suas estruturas, propriedades e reações de hidratação e formação de acetais. Grupos alquila estabilizam a ligação carbonila enquanto grupos eletroretiradores a desestabilizam, afetando as constantes de equilíbrio. A hidratação é mais favorável para aldeídos simples e menos favorável para cetonas com mais grupos alquila devido aos efeitos eletrônicos e estéricos. A formação de acetais envolve
O documento apresenta informações sobre reações de adição em alcenos e alcinos. Discute a regra de Markovnikov para a regioseletividade de adições eletrofílicas, mecanismos de adição de HX e H2O, e como a hidroboração-oxidação pode fornecer álcoois anti-Markovnikov. Também aborda rearranjos de carbocátions, adições radicais promovidas por peróxidos, e estereoquímica de reações de adição.
O documento discute diferentes tipos de isômeros, incluindo isômeros estruturais, posicionais e funcionais. Também aborda isômeros conformacionais e estereoisômeros, explicando como a orientação dos átomos no espaço pode levar a propriedades físicas diferentes entre compostos. Finalmente, fornece regras para designar estereoisômeros como cis ou trans.
O documento discute as reações de substituição nucleofílica em carbonos saturados. Ele explica que essas reações envolvem a troca de um grupo funcional por outro e requerem um eletrófilo, um nucleófilo e um grupo abandonador. Além disso, o documento descreve os dois principais mecanismos de substituição nucleofílica, SN2 e SN1, analisando as evidências cinéticas e estereoquímicas que apoiam cada um.
1) A Teoria do Campo Cristalino (TCC) descreve o desdobramento energético dos orbitais d de um íon metálico devido ao campo elétrico criado pelos ligantes ao seu redor.
2) A TCC considera os ligantes como cargas pontuais que criam atrações eletrostáticas com o íon metálico e repulsões com seus elétrons d, levando a um aumento da energia dos orbitais d que apontam diretamente para os ligantes.
3) O desdobramento energético depen
O documento discute reações de eliminação, onde um próton e um grupo abandonador são removidos para formar uma ligação dupla. Existem dois mecanismos possíveis para eliminação - E1 e E2. A reação E2 segue uma cinética de segunda ordem e envolve um estado de transição concertado, enquanto E1 é um processo de dois passos. A estereoquímica e a regioquímica das reações de eliminação são também discutidas.
I. O documento discute reações de substituição nucleofílica aromática, onde um grupo abandonador como halogênio em um anel aromático é substituído por um nucleófilo. Estas reações requerem a presença de um grupo retirador de elétrons no anel para ocorrer.
II. Dois mecanismos são discutidos: adição-eliminação e eliminação-adição, este último envolvendo a formação de um intermediário chamado benzino. Também são descritas reações envolvendo sais de diazônio.
O documento fornece uma introdução à análise conformacional de moléculas orgânicas. Discute as diferentes conformações possíveis para moléculas como etano, propano e butano, analisando os ângulos diedros e as interações entre grupos. Também aborda as conformações cadeira e barco do cicloexano e derivados, e como desenhar corretamente as conformações cadeira.
O documento descreve reações de aldeídos e cetonas, incluindo suas estruturas, propriedades e reações de hidratação e formação de acetais. Grupos alquila estabilizam a ligação carbonila enquanto grupos eletroretiradores a desestabilizam, afetando as constantes de equilíbrio. A hidratação é mais favorável para aldeídos simples e menos favorável para cetonas com mais grupos alquila devido aos efeitos eletrônicos e estéricos. A formação de acetais envolve
O documento apresenta informações sobre reações de adição em alcenos e alcinos. Discute a regra de Markovnikov para a regioseletividade de adições eletrofílicas, mecanismos de adição de HX e H2O, e como a hidroboração-oxidação pode fornecer álcoois anti-Markovnikov. Também aborda rearranjos de carbocátions, adições radicais promovidas por peróxidos, e estereoquímica de reações de adição.
O documento discute diferentes tipos de isômeros, incluindo isômeros estruturais, posicionais e funcionais. Também aborda isômeros conformacionais e estereoisômeros, explicando como a orientação dos átomos no espaço pode levar a propriedades físicas diferentes entre compostos. Finalmente, fornece regras para designar estereoisômeros como cis ou trans.
O documento discute as reações de substituição nucleofílica em carbonos saturados. Ele explica que essas reações envolvem a troca de um grupo funcional por outro e requerem um eletrófilo, um nucleófilo e um grupo abandonador. Além disso, o documento descreve os dois principais mecanismos de substituição nucleofílica, SN2 e SN1, analisando as evidências cinéticas e estereoquímicas que apoiam cada um.
1) A Teoria do Campo Cristalino (TCC) descreve o desdobramento energético dos orbitais d de um íon metálico devido ao campo elétrico criado pelos ligantes ao seu redor.
2) A TCC considera os ligantes como cargas pontuais que criam atrações eletrostáticas com o íon metálico e repulsões com seus elétrons d, levando a um aumento da energia dos orbitais d que apontam diretamente para os ligantes.
3) O desdobramento energético depen
O documento discute reações de eliminação, onde um próton e um grupo abandonador são removidos para formar uma ligação dupla. Existem dois mecanismos possíveis para eliminação - E1 e E2. A reação E2 segue uma cinética de segunda ordem e envolve um estado de transição concertado, enquanto E1 é um processo de dois passos. A estereoquímica e a regioquímica das reações de eliminação são também discutidas.
I. O documento discute reações de substituição nucleofílica aromática, onde um grupo abandonador como halogênio em um anel aromático é substituído por um nucleófilo. Estas reações requerem a presença de um grupo retirador de elétrons no anel para ocorrer.
II. Dois mecanismos são discutidos: adição-eliminação e eliminação-adição, este último envolvendo a formação de um intermediário chamado benzino. Também são descritas reações envolvendo sais de diazônio.
O documento fornece uma introdução à análise conformacional de moléculas orgânicas. Discute as diferentes conformações possíveis para moléculas como etano, propano e butano, analisando os ângulos diedros e as interações entre grupos. Também aborda as conformações cadeira e barco do cicloexano e derivados, e como desenhar corretamente as conformações cadeira.
O documento descreve os principais mecanismos de substituição nucleofílica (SN1 e SN2) e eliminação (E1 e E2). SN2 envolve um estado de transição concertado e inversão de configuração. SN1 envolve um intermediário carbocátiono e pode haver rearranjos. E1 e E2 formam alcenos, com E1 passando por carbocátiono e E2 catalisada por base.
O documento descreve os principais tipos de reações químicas, incluindo síntese, decomposição, troca simples e dupla troca. Também explica os componentes de uma equação química como reagentes, produtos, índices e coeficientes.
1) As propriedades coligativas dependem do número de partículas na mistura e não da identidade química. São elas: abaixamento da pressão de vapor, aumento do ponto de ebulição, abaixamento do ponto de solidificação e pressão osmótica.
2) A pressão máxima de vapor de um líquido aumenta com a temperatura, facilitando a passagem das moléculas para o estado vapor.
3) Soluções com solutos não voláteis apresentam pontos de ebulição e congelamento diferentes do solvente
1) A adição de álcoois a alcenos ocorre preferencialmente segundo a regra de Markovnikov, enquanto a hidroboração-oxidação ocorre anti-Markovnikov.
2) A adição de halogênios a alcenos ocorre segundo uma reação estereoespecífica de adição anti, formando vic-dihalogênios.
3) A hidrogenação catalítica de alcenos conduz à formação de alcanos correspondentes em uma reação exotérmica.
[1] O documento discute processos redox, células de combustível e cadeias respiratórias como meios de gerar energia de forma mais limpa e sustentável. [2] Também aborda o uso de processos oxidativos avançados e catalíticos para tratar efluentes e degradar poluentes de forma branda. [3] Por fim, explica conceitos como potenciais redox, diagramas de Frost e balanceamento de reações redox.
O documento discute adições eletrofílicas a alcenos, incluindo a adição de brometo e epoxidações. Explica como a adição ocorre através da formação de um intermediário carbocátion e discute fatores como regioseletividade, estereoseletividade e efeitos de substituintes.
Lista de exercício (termodinâmica) com gabaritohainner2
O documento apresenta uma lista de exercícios sobre termodinâmica. Os itens 1 a 3 calculam a variação de energia interna para diferentes processos envolvendo ar e gases sob aquecimento ou expansão. Os itens 4 a 7 calculam variações de energia interna, trabalho e calor absorvido/liberado para sistemas gasosos sob diferentes processos. Os itens 8 a 10 determinam se processos envolvendo fusão, combustão e aquecimento são exotérmicos ou endotérmicos. Os itens 11 a 17 calculam variações de ener
O documento resume as principais reações de adição em compostos insaturados e cíclicos. Descreve reações como hidrogenação, halogenação, adição de água e haletos de hidrogênio em alcenos, alcinos e alcadienos. Também explica a reação de Diels-Alder e adições em cicloalcanos.
1. O documento descreve os princípios e procedimentos da titulação volumétrica, incluindo a padronização de soluções de ácido clorídrico e hidróxido de sódio.
2. Foi realizada a titulação de uma amostra de leite de magnésia com ácido clorídrico e o excesso deste foi titulado com hidróxido de sódio para determinar a pureza de hidróxido de magnésio na amostra.
3. Os resultados experimentais permitiram calcular as concentrações das solu
O documento discute as teorias de ácidos e bases de Arrhenius, Bronsted-Lowry e Lewis, além de abordar conceitos como pKa, equilíbrio químico e fatores que influenciam a estabilidade de bases conjugadas. O texto apresenta métodos quantitativo e qualitativo para prever a acidez relativa de compostos, considerando valores de pKa ou analisando estrutura química.
1) O documento discute os conceitos de variação de entropia, variação de entropia da vizinhança e variação de entropia total para determinar a espontaneidade de processos termodinâmicos.
2) É explicado que processos endotérmicos podem ocorrer se a variação de entropia total for positiva, levando em conta a entropia cedida à vizinhança.
3) São apresentados exemplos numéricos de cálculo de variações de entropia para diferentes processos físicos e químicos
O documento descreve as propriedades e reações de ácidos carboxílicos. Discute estruturas de alguns ácidos carboxílicos naturais e usados em medicamentos. Também explica reações como esterificação, lactonização, halogenação, redução e descarboxilação de ácidos carboxílicos.
Este documento descreve um experimento de laboratório para medir o calor liberado na reação de neutralização entre o ácido clorídrico (HCl) e a base sódica (NaOH). O experimento envolve preparar soluções 1M de HCl e NaOH, medir suas temperaturas individuais e depois juntas após a reação, calculando a variação de temperatura para determinar a quantidade de calor liberado. Os resultados mostram que a reação é exotérmica e libera 1500 calorias ao neutralizar 1 mol de HCl com 1 mol de
Este documento descreve um experimento de titulação ácido-base para padronizar uma solução de ácido clorídrico e determinar o teor de hidróxido de sódio em uma amostra. O experimento envolveu preparar soluções de HCl e Na2CO3, realizar titulações para padronizar o HCl, preparar uma amostra de NaOH e titular contra o HCl padronizado para calcular o teor de NaOH. Os resultados mostraram que o teor de pureza da amostra de NaOH era de 93,27%.
O documento discute a hibridização dos orbitais atômicos de alguns elementos químicos como carbono, boro, oxigênio e nitrogênio. Explica como a hibridização sp3, sp2 e sp permite que esses elementos formem quatro, três ou duas ligações químicas, respectivamente, através da combinação dos orbitais atômicos originais s e p em novos orbitais híbridos.
O documento resume três métodos de volumetria de precipitação - Método de Mohr, Método de Volhard e Método de Fajans. O Método de Mohr é usado para determinar cloretos usando nitrato de prata como titulante e cromato de potássio como indicador. O Método de Volhard quantifica haletos de forma indireta através da titulação de excesso de prata com tiocianato de potássio usando ferro (III) como indicador. O Método de Fajans usa indicadores de adsorção como a fluores
O documento discute vários tipos de reações orgânicas, incluindo reações de adição e eliminação. As reações de adição ocorrem quando um reagente é adicionado a uma molécula orgânica, quebrando a ligação dupla. As reações de eliminação removem átomos ou grupos da molécula orgânica. Exemplos de reações de adição incluem hidrogenação, halogenação e hidratação. Exemplos de reações de eliminação incluem desidrogenação e de-halogenação.
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: REAÇÕES DO ALUMÍNIO METÁLICO E DO CLORETO DE ALUMÍNIOEzequias Guimaraes
1. O documento apresenta o relatório de uma aula prática sobre as reações do alumínio metálico e do cloreto de alumínio.
2. Foram realizadas duas etapas experimentais: na primeira analisou-se a reação do alumínio metálico com NaOH, HCl e HNO3, observando a liberação de gás hidrogênio. Na segunda etapa, analisou-se a reação do cloreto de alumínio com água, NaOH e NH4OH, formando um precipitado de hidróxido
O documento discute os conceitos de orbitais e hibridização. Explica que orbitais representam regiões do espaço onde há maior probabilidade de encontrar elétrons e que a hibridização consiste na mistura de orbitais atômicos para formar orbitais híbridos. Apresenta os tipos de hibridização sp, sp2 e sp3 e como eles determinam a geometria molecular de compostos como etino, eteno e metano.
O documento discute a história e conceitos fundamentais da estereoquímica, incluindo isomeria, simetria molecular, centros estereogênicos e diferentes tipos de estereoisômeros. Também apresenta nomenclaturas para duplas ligações e compostos cíclicos.
O documento discute conceitos fundamentais de cinética química e equilíbrio químico, incluindo: 1) a definição de velocidade média de reação; 2) fatores que influenciam na velocidade das reações, como temperatura e concentração; 3) a lei da ação das massas; 4) o conceito de equilíbrio químico e a constante de equilíbrio.
O documento discute reações radicais, incluindo a formação de radicais por homólise, a energia necessária para quebrar e formar ligações, e mecanismos de reação de alcanos e alcenos com halogênios. A seletividade entre radicais cloro e bromo é explicada pela entalpia de ligações quebradas e formadas e energia de ativação.
O documento descreve os principais mecanismos de substituição nucleofílica (SN1 e SN2) e eliminação (E1 e E2). SN2 envolve um estado de transição concertado e inversão de configuração. SN1 envolve um intermediário carbocátiono e pode haver rearranjos. E1 e E2 formam alcenos, com E1 passando por carbocátiono e E2 catalisada por base.
O documento descreve os principais tipos de reações químicas, incluindo síntese, decomposição, troca simples e dupla troca. Também explica os componentes de uma equação química como reagentes, produtos, índices e coeficientes.
1) As propriedades coligativas dependem do número de partículas na mistura e não da identidade química. São elas: abaixamento da pressão de vapor, aumento do ponto de ebulição, abaixamento do ponto de solidificação e pressão osmótica.
2) A pressão máxima de vapor de um líquido aumenta com a temperatura, facilitando a passagem das moléculas para o estado vapor.
3) Soluções com solutos não voláteis apresentam pontos de ebulição e congelamento diferentes do solvente
1) A adição de álcoois a alcenos ocorre preferencialmente segundo a regra de Markovnikov, enquanto a hidroboração-oxidação ocorre anti-Markovnikov.
2) A adição de halogênios a alcenos ocorre segundo uma reação estereoespecífica de adição anti, formando vic-dihalogênios.
3) A hidrogenação catalítica de alcenos conduz à formação de alcanos correspondentes em uma reação exotérmica.
[1] O documento discute processos redox, células de combustível e cadeias respiratórias como meios de gerar energia de forma mais limpa e sustentável. [2] Também aborda o uso de processos oxidativos avançados e catalíticos para tratar efluentes e degradar poluentes de forma branda. [3] Por fim, explica conceitos como potenciais redox, diagramas de Frost e balanceamento de reações redox.
O documento discute adições eletrofílicas a alcenos, incluindo a adição de brometo e epoxidações. Explica como a adição ocorre através da formação de um intermediário carbocátion e discute fatores como regioseletividade, estereoseletividade e efeitos de substituintes.
Lista de exercício (termodinâmica) com gabaritohainner2
O documento apresenta uma lista de exercícios sobre termodinâmica. Os itens 1 a 3 calculam a variação de energia interna para diferentes processos envolvendo ar e gases sob aquecimento ou expansão. Os itens 4 a 7 calculam variações de energia interna, trabalho e calor absorvido/liberado para sistemas gasosos sob diferentes processos. Os itens 8 a 10 determinam se processos envolvendo fusão, combustão e aquecimento são exotérmicos ou endotérmicos. Os itens 11 a 17 calculam variações de ener
O documento resume as principais reações de adição em compostos insaturados e cíclicos. Descreve reações como hidrogenação, halogenação, adição de água e haletos de hidrogênio em alcenos, alcinos e alcadienos. Também explica a reação de Diels-Alder e adições em cicloalcanos.
1. O documento descreve os princípios e procedimentos da titulação volumétrica, incluindo a padronização de soluções de ácido clorídrico e hidróxido de sódio.
2. Foi realizada a titulação de uma amostra de leite de magnésia com ácido clorídrico e o excesso deste foi titulado com hidróxido de sódio para determinar a pureza de hidróxido de magnésio na amostra.
3. Os resultados experimentais permitiram calcular as concentrações das solu
O documento discute as teorias de ácidos e bases de Arrhenius, Bronsted-Lowry e Lewis, além de abordar conceitos como pKa, equilíbrio químico e fatores que influenciam a estabilidade de bases conjugadas. O texto apresenta métodos quantitativo e qualitativo para prever a acidez relativa de compostos, considerando valores de pKa ou analisando estrutura química.
1) O documento discute os conceitos de variação de entropia, variação de entropia da vizinhança e variação de entropia total para determinar a espontaneidade de processos termodinâmicos.
2) É explicado que processos endotérmicos podem ocorrer se a variação de entropia total for positiva, levando em conta a entropia cedida à vizinhança.
3) São apresentados exemplos numéricos de cálculo de variações de entropia para diferentes processos físicos e químicos
O documento descreve as propriedades e reações de ácidos carboxílicos. Discute estruturas de alguns ácidos carboxílicos naturais e usados em medicamentos. Também explica reações como esterificação, lactonização, halogenação, redução e descarboxilação de ácidos carboxílicos.
Este documento descreve um experimento de laboratório para medir o calor liberado na reação de neutralização entre o ácido clorídrico (HCl) e a base sódica (NaOH). O experimento envolve preparar soluções 1M de HCl e NaOH, medir suas temperaturas individuais e depois juntas após a reação, calculando a variação de temperatura para determinar a quantidade de calor liberado. Os resultados mostram que a reação é exotérmica e libera 1500 calorias ao neutralizar 1 mol de HCl com 1 mol de
Este documento descreve um experimento de titulação ácido-base para padronizar uma solução de ácido clorídrico e determinar o teor de hidróxido de sódio em uma amostra. O experimento envolveu preparar soluções de HCl e Na2CO3, realizar titulações para padronizar o HCl, preparar uma amostra de NaOH e titular contra o HCl padronizado para calcular o teor de NaOH. Os resultados mostraram que o teor de pureza da amostra de NaOH era de 93,27%.
O documento discute a hibridização dos orbitais atômicos de alguns elementos químicos como carbono, boro, oxigênio e nitrogênio. Explica como a hibridização sp3, sp2 e sp permite que esses elementos formem quatro, três ou duas ligações químicas, respectivamente, através da combinação dos orbitais atômicos originais s e p em novos orbitais híbridos.
O documento resume três métodos de volumetria de precipitação - Método de Mohr, Método de Volhard e Método de Fajans. O Método de Mohr é usado para determinar cloretos usando nitrato de prata como titulante e cromato de potássio como indicador. O Método de Volhard quantifica haletos de forma indireta através da titulação de excesso de prata com tiocianato de potássio usando ferro (III) como indicador. O Método de Fajans usa indicadores de adsorção como a fluores
O documento discute vários tipos de reações orgânicas, incluindo reações de adição e eliminação. As reações de adição ocorrem quando um reagente é adicionado a uma molécula orgânica, quebrando a ligação dupla. As reações de eliminação removem átomos ou grupos da molécula orgânica. Exemplos de reações de adição incluem hidrogenação, halogenação e hidratação. Exemplos de reações de eliminação incluem desidrogenação e de-halogenação.
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: REAÇÕES DO ALUMÍNIO METÁLICO E DO CLORETO DE ALUMÍNIOEzequias Guimaraes
1. O documento apresenta o relatório de uma aula prática sobre as reações do alumínio metálico e do cloreto de alumínio.
2. Foram realizadas duas etapas experimentais: na primeira analisou-se a reação do alumínio metálico com NaOH, HCl e HNO3, observando a liberação de gás hidrogênio. Na segunda etapa, analisou-se a reação do cloreto de alumínio com água, NaOH e NH4OH, formando um precipitado de hidróxido
O documento discute os conceitos de orbitais e hibridização. Explica que orbitais representam regiões do espaço onde há maior probabilidade de encontrar elétrons e que a hibridização consiste na mistura de orbitais atômicos para formar orbitais híbridos. Apresenta os tipos de hibridização sp, sp2 e sp3 e como eles determinam a geometria molecular de compostos como etino, eteno e metano.
O documento discute a história e conceitos fundamentais da estereoquímica, incluindo isomeria, simetria molecular, centros estereogênicos e diferentes tipos de estereoisômeros. Também apresenta nomenclaturas para duplas ligações e compostos cíclicos.
O documento discute conceitos fundamentais de cinética química e equilíbrio químico, incluindo: 1) a definição de velocidade média de reação; 2) fatores que influenciam na velocidade das reações, como temperatura e concentração; 3) a lei da ação das massas; 4) o conceito de equilíbrio químico e a constante de equilíbrio.
O documento discute reações radicais, incluindo a formação de radicais por homólise, a energia necessária para quebrar e formar ligações, e mecanismos de reação de alcanos e alcenos com halogênios. A seletividade entre radicais cloro e bromo é explicada pela entalpia de ligações quebradas e formadas e energia de ativação.
A termoquímica estuda a liberação ou absorção de calor em reações químicas e transformações físicas. Podem ser transformações exotérmicas, que liberam energia, ou endotérmicas, que absorvem energia. A entalpia mede a variação de energia em uma reação e depende de fatores como estado físico, alotropia, temperatura e quantidades de reagentes e produtos.
Este documento discute termos químicos e reações químicas. Ele introduz a termoquímica e classifica as reações químicas como exotérmicas ou endotérmicas. Também discute medições de calor, entalpia, complexos ativados, energia de ativação e cálculos de variação de entalpia.
O documento discute os conceitos fundamentais de cinética química. A cinética química estuda a velocidade das reações químicas e como fatores como concentração, temperatura e catalisadores afetam essa velocidade. Existem diferentes maneiras de medir a velocidade de reação e ela depende da ordem da reação. O modelo de colisão explica como a velocidade aumenta com a concentração e temperatura à medida que mais moléculas colidem com a orientação correta e energia necessária para reagir.
1. A cinética química estuda a velocidade das reações químicas e os fatores que as influenciam.
2. A velocidade de uma reação depende de fatores como a concentração dos reagentes, a temperatura, a pressão e a presença de catalisadores.
3. A energia de ativação de uma reação determina a facilidade com que as moléculas atingem o estado de transição, afetando diretamente a velocidade da reação.
O documento discute os conceitos fundamentais de cinética química, incluindo a velocidade de reação, fatores que influenciam a velocidade como temperatura e concentração dos reagentes, e teorias como a teoria das colisões e do complexo ativado. Também aborda catalisadores e enzimas, e como eles afetam a velocidade da reação reduzindo a energia de ativação.
Este documento resume os principais conceitos da cinética química, incluindo: 1) a definição de velocidade de reação e seus fatores que influenciam, como temperatura e concentração dos reagentes; 2) a teoria das colisões e do complexo ativado; 3) os tipos de catalisadores e como eles afetam a energia de ativação.
1. O documento discute cinética química e apresenta fatores que influenciam na velocidade das reações, como concentração dos reagentes, temperatura, catalisadores e inibidores.
2. A cinética química estuda a velocidade das reações e os fatores que a influenciam. A velocidade de uma reação aumenta com o aumento da concentração dos reagentes e da temperatura.
3. Catalisadores aumentam a velocidade das reações enquanto inibidores a diminuem, agindo sobre a energia de
O documento discute os conceitos de entalpia, entropia e energia livre de Gibbs no contexto de reações químicas. Explica que a entalpia mede a troca de energia em uma reação, enquanto a entropia está relacionada à probabilidade e desordem do sistema. A energia livre de Gibbs leva em conta ambos os fatores para determinar a espontaneidade de uma reação.
O documento discute os conceitos fundamentais de cinética química, incluindo fatores que influenciam a velocidade das reações como temperatura, concentração de reagentes e presença de catalisador. Também aborda a teoria das colisões, lei da ação das massas, ordem das reações e como determinar a ordem experimentalmente.
1) O documento discute conceitos fundamentais da termodinâmica como entropia, energia livre de Gibbs e suas relações com a espontaneidade de processos.
2) A segunda lei da termodinâmica estabelece que a entropia do universo sempre aumenta, levando sistemas para estados de maior probabilidade e dispersão de energia.
3) A variação da energia livre de Gibbs (ΔG) de uma reação indica sua espontaneidade, sendo que reações são espontâneas quando ΔG é negativo.
ppt24Q - Energia de liga--o e rea--es qu-micas.pptx.pdfRaizCentrodeEstudo
1. A reação de decomposição do HBr é endotérmica, pois a energia dos produtos é maior que a energia dos reagentes.
2. A energia associada à decomposição de 1 mol de HBr é positiva.
3. A energia dos produtos (H2 e Br2) é maior do que a energia do reagente (HBr).
O documento discute os efeitos eletrônicos dos substituintes em moléculas orgânicas e como eles influenciam a reatividade. Os substituintes podem ser doadores ou aceptores de elétrons, afetando a densidade eletrônica do centro reacional. Esses efeitos ocorrem por indução ou ressonância e dependem da eletronegatividade do substituinte. Intermediários como carbocátions, carbânions e radicais livres são discutidos em termos de sua estabilidade.
O documento discute os principais conceitos da termoquímica e cinética química, incluindo as leis da termodinâmica, entalpia, entropia, energia livre de Gibbs e como fatores como temperatura, concentração e estado físico afetam a velocidade de reações químicas.
O documento discute os conceitos fundamentais de cinética química, incluindo as condições necessárias para que uma reação ocorra, como a colisão favorável entre partículas e a energia de ativação. Também descreve diversos fatores que podem influenciar a velocidade de uma reação, como a natureza dos reagentes, superfície de contato, temperatura, concentração e catalisadores.
Este documento discute os conceitos fundamentais da cinética química, incluindo:
1) As velocidades das reações químicas dependem de fatores como a concentração dos reagentes, temperatura e presença de catalisadores.
2) A teoria das colisões explica que as moléculas precisam colidir com energia e orientação suficientes para que uma reação ocorra.
3) Catalisadores podem reduzir a energia de ativação de uma reação, acelerando tanto a reação quanto a reação in
O documento discute os conceitos fundamentais de cinética química, incluindo: (1) a cinética química estuda a velocidade das reações e os fatores que a influenciam, (2) a velocidade de uma reação depende da concentração dos reagentes, temperatura e presença de catalisador, (3) a teoria das colisões explica que as moléculas devem colidir com orientação favorável e energia suficiente para formar um complexo ativado.
O documento discute os conceitos fundamentais de cinética química, incluindo: (1) a cinética química estuda a velocidade das reações e os fatores que influenciam; (2) a velocidade de uma reação depende da concentração dos reagentes, temperatura e presença de catalisador; (3) as colisões entre moléculas e a energia de ativação são essenciais para que as reações ocorram de acordo com a teoria das colisões.
1) Cinética química estuda a velocidade das reações químicas e os fatores que influenciam essa velocidade.
2) A velocidade de uma reação é a taxa com que os reagentes são consumidos ou os produtos são formados. Fatores como concentração dos reagentes, temperatura e catalisadores afetam a velocidade.
3) A velocidade média de uma reação é calculada usando a fórmula Vm = ΔQ/Δt, onde Vm é a velocidade média, ΔQ é a variação
1. O documento descreve diferentes tipos de tecidos epiteliais e conjuntivos encontrados na pele e outros órgãos.
2. São listados tecidos epiteliais pavimentoso simples e cúbico, bem como estratificado pavimentoso queratinizado e não queratinizado.
3. Tecidos conjuntivos também são descritos, incluindo pseudo-colunar ciliado, exócrino acinoso e sudoríparo, adiposo unilocular e mesentério.
1) O documento apresenta conceitos fundamentais de álgebra linear como espaços vetoriais, subespaços vetoriais, combinações lineares, independência linear e bases.
2) Introduz transformações lineares, definindo núcleo, imagem, autovetores e autovalores de um operador linear.
3) Explica que os autovetores correspondentes a autovalores diferentes formam uma base e que os autovalores são raízes do polinômio característico.
Este documento apresenta os conceitos básicos de sistemas lineares, incluindo: (1) definições de equações lineares, sistemas lineares e suas soluções; (2) matrizes associadas a sistemas lineares; (3) o Teorema de Cramer para resolver sistemas determinados; e (4) escalonamento para resolver sistemas. Exemplos ilustram cada conceito e exercícios são fornecidos para prática.
Este documento é uma apostila sobre matrizes que define matrizes e várias operações com elas, como adição, subtração, multiplicação por escalar, produto e transposta de matrizes. Também apresenta conceitos como matriz simétrica, triangular, determinantes, propriedades dos determinantes, matriz inversa e exercícios sobre o assunto.
1. O documento apresenta as definições fundamentais da geometria analítica plana, incluindo vetores no plano cartesiano, produto escalar, projeção, equações de retas e circunferências, e distâncias.
2. São definidos conceitos como origem, sentido positivo/negativo, abscissa, vetor, soma e diferença de vetores, produto escalar, projeção, equações de retas e circunferências.
3. Exemplos e exercícios são fornecidos para exemplificar cada definição.
Apostila de geometria analítica espacial (1)day ....
O documento apresenta os principais conceitos de geometria analítica espacial, incluindo vetores no espaço, produto escalar e vetorial, equações de retas e planos, e superfícies quádricas. É uma apostila sobre o tema com definições, exemplos e exercícios para fixar os conceitos apresentados.
O documento discute conservantes e antioxidantes em alimentos. Ele explica que conservantes ajudam a preservar os alimentos, impedindo a deterioração causada por microrganismos, enquanto antioxidantes previnem a deterioração oxidativa. Vários tipos de conservantes são descritos, incluindo ácidos, sulfitos, nitratos/nitritos e fumaça. Seus mecanismos de ação e aplicações também são explicados.
Este documento apresenta as principais fórmulas e conceitos de geometria analítica plana e espacial, incluindo equações de retas, circunferências, elipses, hipérboles e parábolas; posições relativas entre figuras geométricas; e distâncias entre pontos, retas e planos no espaço tridimensional.
04 reaes de substituio nucleoflica laminas.ppt modo de compatibilidadeday ....
1. As reações de substituição nucleofílica SN1 e SN2 são descritas, assim como a influência de fatores como o substrato, nucleófilo, grupo de saída e solvente na cinética e mecanismo das reações.
2. São apresentados exemplos de reações de substituição em haletos de alquila primários, secundários e terciários, comparando a ocorrência de mecanismos SN e E.
3. A estereoquímica das reações SN1 e SN2 é explicada com exemplos de misturas de isômeros.
O documento descreve vários tipos de reações de eliminação, incluindo: 1) reações de eliminação α, γ e β; 2) mecanismos E1 e E2 de desidratação e desidrohalogenação; 3) exemplos de desidratação, desidrohalogenação e reações de dibromo vicinais.
1. O documento discute conceitos fundamentais de química, incluindo estrutura atômica, polaridade, ligação química, efeitos químicos e ácidos e bases.
2. As principais teorias discutidas incluem a configuração eletrônica, hibridização, eletronegatividade, tipos de forças intermoleculares e teorias sobre ácidos e bases como as de Arrhenius, Bronsted-Lowry e Lewis.
3. Os conceitos-chave são ilustrados por meio de
O documento discute a reatividade de compostos aromáticos na substituição eletrofílica aromática. Grupos ativantes aumentam a densidade eletrônica do anel benzênico e tornam as posições orto e para mais reativas. Grupos desativantes diminuem a densidade eletrônica e tornam a posição meta mais reativa. A orientação da reação depende se o substituinte for ativante ou desativante. Estratégias de síntese envolvem escolher reagentes e condições para controlar a reg
Aula 10 aromaticidade e substituição eletrofílica aromáticaday ....
O documento discute a estrutura e propriedades do benzeno, incluindo: 1) A estrutura de ressonância do benzeno explica sua estabilidade anormal; 2) A regra de Hückel determina a aromaticidade de compostos cíclicos; 3) Reações eletrofílicas aromáticas substituem átomos de hidrogênio no benzeno.
1) O documento discute reações ácido-base envolvendo compostos orgânicos, incluindo quebra e formação de ligações covalentes.
2) Ácidos e bases são definidos segundo as teorias de Brønsted-Lowry e Lewis, onde ácidos doam prótons e bases os recebem.
3) Vários fatores influenciam a força de um ácido orgânico, especialmente a estabilidade da base conjugada, determinada por eletronegatividade, hibridização, efeitos indutivos e de ressonância.
O documento discute os conceitos de estereoisomeria, enantiômeros e diastereômeros. Explica que estereoisômeros são substâncias com a mesma fórmula molecular mas configurações espaciais diferentes. Enantiômeros são imagens especulares não superponíveis enquanto diastereômeros não são. Também aborda a quiralidade, centros estereogênicos e a nomenclatura R/S para nomear estereoisômeros.
Este documento discute a nomenclatura e propriedades de alcenos e alcinos. Apresenta as regras para nomear alcenos, incluindo a posição de grupos funcionais e isômeros. Também explica a isomeria cis-trans em alcenos e a estabilidade relativa de diferentes estruturas. Por fim, fornece informações sobre a nomenclatura e propriedades físicas de alcinos.
O documento descreve os principais conceitos da nomenclatura de alcanos e cicloalcanos. Detalha como nomear alcanos com base no número de carbonos e posição de substituintes. Também discute as propriedades físicas de alcanos e cicloalcanos, incluindo como a estrutura afeta pontos de fusão e ebulição. Além disso, explica os conceitos de conformação, tensão angular em anéis e isomeria cis-trans em cicloalcanos.
Aula 1 ligação química e funções orgânicasday ....
O documento discute química orgânica, incluindo compostos de carbono encontrados em organismos vivos como proteínas, DNA e enzimas. Também aborda hidrocarbonetos como alcanos, alcenos, alcinos e suas propriedades e usos. Funcionais orgânicas como álcoois, éteres, aminas, ácidos carboxílicos e seus usos industriais também são discutidos.
2. Reações de Adição à Dupla Ligação
adição
C C + A B A C C B
C C + X Y C C
X Y
ligação π ligação σ 2 ligações σ
Ligações rompidas Ligações formadas
2
3. Aspectos cinéticos e termodinâmicos - Energia livre de Gibbs (∆G°
)
• Energia livre de Gibs é a diferença entre a energia livre dos produtos e a energia livre
dos reagentes
• Qualquer reação estará associada com sua variação em entalpia (∆H), entropia (∆S) e
energia livre (∆G).
Variação de entalpia
∆H° calor da reação – energia total de ligações durante a reação
Variação de entropia
∆S° grau de desordem do sistema 3
4. Se o nível de energia dos produtos é menor que o nível de energia dos reagentes → A
reação é energeticamente favorável, ∆Go < 0
Reação “descendo a ladeira”
4
5. Se o nível de energia dos produtos é maior que o nível de energia dos reagentes → A
reação é energeticamente desfavorável, ∆Go > 0
Reação “subindo a ladeira”
5
6. Variação de Entalpia (∆H°
)
• A variação de entalpia (∆H° é o calor da reação – a quantidade de
)
calor liberada ou consumida no curso da reação.
• A variação da entalpia é a medida da força relativa das ligações nos
produtos e nos reagentes
6
7. Variação de Entalpia (∆H°
) Exotérmica
Ligações fracas quebradas e
∆H°< 0
ligações fortes formadas, a calor
é liberado e a reação é
exotérmica (∆H°< 0).
Endotérmica
Ligações fortes quebradas e
ligações fracas formadas, a
energia é consumida e a reação
é endotérmica (∆H°> 0).
7
8. Variação de Entropia (∆S°
)
• Entropia é o grau de desordem de um sistema.
• As reações tendem a favorecer a formação de produtos com maior
entropia
Sistema ganha liberdade (desordem) nos produtos
(A B + C)
Sistema fica mais restrito (ordem) nos produtos
(A + B C)
8
10. Cinética
• Cinética é o estudo das velocidades das reações e de todos os fatores que as
influenciam.
• A velocidade de uma reação é a medida do quanto rapidamente os reagentes são
consumidos e produtos são formados. A velocidade de uma reação depende da
concentração dos reagentes.
• Isto pode ser feito por medidas espectroscópicas, variações de pH, titulação ácido-
base, medidas condutimétricas, polarimetria etc.
Equação da velocidade
10
12. • A diferença de energia entre reagentes e estado de transição é a energia livre de
ativação, ∆G‡.
• O topo da barreira de energia corresponde ao estado de transição.
estado de transição
12
13. Considere a seguinte reação SN1
acetona
(CH3)3CCl + OH (CH3)3COH + Cl−
• Dobrando a [(CH3)3C-Cl], dobra a velocidade.
• Dobrando a [HO-] não afeta a velocidade da reação.
velocidade 1°ordem - unimolecular
13
14. Reações em várias etapas e a etapa determinante da
velocidade
• Se uma reação envolve uma sequência de etapas, e se uma das etapas for mais lenta
que as outras, a velocidade global da reação será igual à velocidade desta etapa lenta.
• Ocorre a formação de um intermediário que, diferentemente do estado de transição, é
um composto que pode, eventualmente ser isolado.
lenta rápida rápida
Etapa determinante
da velocidade
14
16. Reações de Adição à Dupla Ligação
adição
C C + A B A C C B
C C + X Y C C Quebrar ligação – necessita energia
X Y Formar ligação – libera energia
ligação π ligação σ 2 ligações σ
Ligações rompidas Ligações formadas
• A energia necessária para quebrar uma α e uma π é inferior a energia liberada pela
formação das duas novas ligações simples – Reação exotérmica
16
17. • Elétrons π estão expostos – A ligação π resulta superposição de orbitais p
Nucleófilos – reagentes que procuram um centro positivo para o qual eles possam doar seu par
de elétrons ou neutralizar sua carga negativa.
Eletrófilos – reagentes que procuram elétrons
17
18. Carbocátion altamente reativo reage com o ânion -X
Estereoquímica da adição a carbocátions: Adição a qualquer face do carbocátion
18
19. Adição de Haletos de Hidrogênio
C C + HX C C Ordem de Reatividade HI > HBr > HCl > HF
H X
Etapa determinante da velocidade – energia
Mecanismo da reação de ativação alta (etapa 1)
etapa 1
H
lenta
C C + H X C C + X
etapa 2
H H
+ rápida
X C C C C
X
haleto de
alquila 19
20. Adição de Haletos de Hidrogênio
Adição a alcenos assimétricos
H2C CHCH3 + HBr CH3CHCH3 + BrCH2CH2CH3
Br 1-Bromopropano
2-Bromopropano
produto principal (minoritário)
H3C CH3 CH3
C CH2 + HBr H3C C CH3 + ( H3C C CH2 Br )
H
H3C Br
2-Metilpropeno Brometo de tert-butila Brometo de isobutila
produto principal (minoritário)
20
21. A Regra de Markovnikov
Na adição de HX a um alceno, o átomo de hidrogênio é adicionado ao
átomo de carbono da ligação dupla que já tem o maior número de
hidrogênios
CH2=CHCH3 CH3CHCH3
Br
H Br produto de adição de
Markovnikov
21
22. A Regra de Markovnikov
+ Br−
CH3CH2CH2 CH3CH2CH2Br produto minoritário
o 1-Bromopropano
1
HBr
CH3CH CH2
slow CH3CHCH3
+ Br−
CH3CHCH3 Br produto principal
2o 2-Bromopropano
22
23. Exemplo: Adição de HBr ao 2-metilpropeno
CH3
H3C C CH2 + H-Br
CH3 H3C CH3
H3C C CH2 +C CH2 H H3C C CH3
H Br H3C Br − Br
3o Carbocation tert-Butyl bromide
(carbocation mais estável)
CH3 CH3 CH3
+
H3C C CH2 X H3C C CH2 X H3C CH CH2 Br
H Br H Br − Isobutyl bromide
1o Carbocation Not formed
(carbocation menos estável)
23
24. A Regra de Markovnikov
H3C CH3
C CH2 + ICl H3C C CH2I
H3C Cl
2-cloro-1-iodo-2-metilpropano
Enunciado moderno da Regra de Markovnikov
Na adição iônica de um reagente assimétrico a uma ligação dupla, a parte positiva do
reagente liga-se a um átomo de carbono de tal forma que produza o carbocátion mais
estável como um intermediário
24
25. Estereoquímica da Adição a um Alceno
X
C2H5 C
(a) (a)
H
CH3
C2H5 H (S)-2-halobutano
(50%)
C CH2 C2H5 C + X
+ H X
CH3 H
H cátion aquiral,
trigonal plano (b)
(b) C2H5 C
1-buteno
CH3
X
(R)-2-halobutano
(50%)
O produto será racemico porque
o carbocátion pode ser atacado
pelas duas faces
Regiosseletividade
Quando uma reação pode produzir dois ou mais isômeros constitucionais, na realidade
produz apenas um (ou preferencialmente um), a reação é dita regiosseletiva 25
26. Uma reação regiosseletiva: formação preferencial um isômero constitucional
Uma reação estereosseletiva: formação preferencial de um estereoisômero
Uma reação estereoespecífica: cada reagente estereoisomérico leva a um
produto estereoisomérico diferente ou um grupo de produtos diferentes.
Todas as reações estereoespecíficas são estereosseletivas.
Nem todas as reações estereosseletivas são estereoespecíficas.
27. Adição de Ácido Sulfúrico a Alcenos
O H O HO3SO H
−
C C +H O S OH +C C + O S OH C C
O O
hidrogeno sulfato
alceno ácido sulfúrico Carbocation íon hidrogeno sulfato de alquila
Soluvel em ácido sulfúrico
Regiosseletividade da reação – Segue regra de Markovnikov
H H H
C CH2 +C CH2 H H3C C CH3
H3C H3C − OSO3H
OSO3H
H OSO3H
2o Carbocaion Isopropyl hydrogen sulfate
(more stable carbocation)
Reação de hidrogeno sulfatos de alquila com água
cold H2O, heat
CH3CH CH2 CH3CHCH3 CH3CHCH3 + H2SO4
H2SO4
OSO3H OH
27
28. Adição de Água a Alcenos – Hidratação catalisada por ácido
Segue regra de Markovnikov
H3 C CH3
H3O+
C CH2 + HOH H3C C CH2 H
25oC
H3 C OH
2-Metilpropeno álcool tert-butílico
28
29. Mecanismo da hidratação de alcenos
CH2 H CH3
lenta Alceno doa par de elétrons para
+ O H + H2O
H3C CH3 formar carbocátion terciário
H3C CH3
H
2-metilpropeno
CH3 CH3 Carbocátion reage com uma
rápida molécula de água para formar o
+ H2O H3C OH2 álcool protonado
H3C CH3
CH3
CH3 CH3
Transferência de próton para
rápida uma molécula de água
H2 O H3 C OH + H3O
H3C OH2 +
CH3 CH3
29
30. Adição à alcenos: rearranjo de carbocátions
CH3 CH3
H2SO4
H3C
produto
H3C C CH CH2 C CH CH2
H2O principal
CH3 CH3 OH H ?????
3,3-Dimetil-1-buteno 3,3-Dimetil-2-butanol
CH3 CH3 CH3
H2SO4 rearranjo
H3C C CH CH2 H3C C CH CH2 H3C C CH CH2
H2O
CH3 CH3 H CH3 H
3,3-Dimetil-1-buteno carbocátion terciário
carbocátion secundário
(mais estável)
CH3 H2O CH3 OHCH3
H2O H3C C CH CH2
H3C C CH CH2 H3C C CH CH2
CH3 H CH3 H CH3 H
2,3-Dimetil-2-butanol
(produto majoritário) 30
31. Oximercuração-Desmercuração: Álcoois a partir de alcenos
Segue regra de Markovnikov
Etapa 1: oximercuração
O
O Hg OCOCH3
C C THF
+ H2O + Hg(OCCH3)2 C C
OH
Etapa 2: desmercuração
O
Hg OCOCH3 H O
C C + OH + NaBH4 C C + Hg + OCCH3
OH OH
31
32. Oximercuração-Desmercuração: Mecanismo da reação
Etapa 1: Dissociação do acetato
Hg(OAc)2 HgOAc + OAc
de mercúrio
CH3 CH3
δ+
Etapa 2: H Íon mercurínio
H3C C C CH2 + HgOAc H3C C C CH2
H Carbocátion em ponte
CH3 Impede rearranjo de CH3 HgOAc
carbocátion δ+
CH3 CH3 OH2
δ+
Etapa 3: H H2 O
H3C C C CH2 H3C C C CH2
H
CH3 HgOAc CH3 HgOAc
δ+
CH3 OH
CH3 OH2
Etapa 4:
H2O +
H3C C C CH2 H3O
H3C C C CH2 H
H
CH3 HgOAc 32
CH3 HgOAc
34. • O mecanismo da reação passa por um carbocátion alílico que é comum à formação de
dois produtos:
• A estabilização do carbocátion alílico por ressonância forma duas estruturas de
ressonância, a carga positiva se desloca entre um carbono secundário e um primário.
34
35. • A estrutura de ressonância que melhor contribui para a estabilização do cátion alílico é
aquela com carga positiva no carbono secundário, portanto tem menor energia que a
estrutura com carga positiva no carbono primário.
• Isto significa que a formação do produto de adição 1,2 ocorre mais rapidamente que a
formação do produto de adição 1,4 ou seja, o 3-bromo-1-buteno é o produto
favorecido cineticamente.
35
36. • Por outro lado, o produto de adição 1,4 forma o 1-bromo-2-buteno, um alqueno
dissubstituído, termodinamicamente mais estável que o 3-bromo-1-buteno que é
monossubstituído.
36
37. Diagrama de energia da bromação do 1,3-butadieno.
• A etapa lenta da reação é a formação do cátion alílico, o intermediário comum às duas
reações.
• A segunda etapa permite o controle cinético ou termodinâmico da reação.
Produto cinético
Produto termodinâmico
37
38. Controle Cinético x Controle Termodinâmico
• No controle termodinâmico, a reação favorece os produtos mais
estáveis termodinamicamente (menor energia).
38
39. Controle Cinético x Controle Termodinâmico
• No controle cinético, a reação favorece os produtos com menor
energia livre de ativação (Ea), ou seja, os que são formados mais
rapidamente.
39
40. Em alguns casos, o produto cinético é o produto termodinâmico
40