O documento discute diferentes tipos de isômeros, incluindo isômeros estruturais, posicionais e funcionais. Também aborda isômeros conformacionais e estereoisômeros, explicando como a orientação dos átomos no espaço pode levar a propriedades físicas diferentes entre compostos. Finalmente, fornece regras para designar estereoisômeros como cis ou trans.
O documento fornece uma introdução à análise conformacional de moléculas orgânicas. Discute as diferentes conformações possíveis para moléculas como etano, propano e butano, analisando os ângulos diedros e as interações entre grupos. Também aborda as conformações cadeira e barco do cicloexano e derivados, e como desenhar corretamente as conformações cadeira.
O documento descreve reações de aldeídos e cetonas, incluindo suas estruturas, propriedades e reações de hidratação e formação de acetais. Grupos alquila estabilizam a ligação carbonila enquanto grupos eletroretiradores a desestabilizam, afetando as constantes de equilíbrio. A hidratação é mais favorável para aldeídos simples e menos favorável para cetonas com mais grupos alquila devido aos efeitos eletrônicos e estéricos. A formação de acetais envolve
O documento apresenta informações sobre reações de adição em alcenos e alcinos. Discute a regra de Markovnikov para a regioseletividade de adições eletrofílicas, mecanismos de adição de HX e H2O, e como a hidroboração-oxidação pode fornecer álcoois anti-Markovnikov. Também aborda rearranjos de carbocátions, adições radicais promovidas por peróxidos, e estereoquímica de reações de adição.
O documento classifica as reações orgânicas em quatro tipos: substituição, adição, eliminação e oxirredução. Reações de substituição ocorrem quando um grupo é substituído por outro no carbono. Reações de adição adicionam grupos a insaturações. Reações de eliminação removem grupos dos carbonos para formar insaturações. Reações de oxirredução envolvem transferência de elétrons e alteração no estado de oxidação de átomos.
O documento discute as ligações químicas entre átomos, incluindo ligações iônicas, covalentes e metálicas. Apresenta exemplos de como cada tipo de ligação forma compostos iônicos, moleculares ou ligas metálicas. Também aborda propriedades características desses compostos.
O documento discute reações de eliminação, onde um próton e um grupo abandonador são removidos para formar uma ligação dupla. Existem dois mecanismos possíveis para eliminação - E1 e E2. A reação E2 segue uma cinética de segunda ordem e envolve um estado de transição concertado, enquanto E1 é um processo de dois passos. A estereoquímica e a regioquímica das reações de eliminação são também discutidas.
O documento discute as reações de substituição nucleofílica em carbonos saturados. Ele explica que essas reações envolvem a troca de um grupo funcional por outro e requerem um eletrófilo, um nucleófilo e um grupo abandonador. Além disso, o documento descreve os dois principais mecanismos de substituição nucleofílica, SN2 e SN1, analisando as evidências cinéticas e estereoquímicas que apoiam cada um.
Os compostos de coordenação são discutidos, incluindo teoria de Lewis, metais e ligantes, tipos de ligantes, nomenclatura de complexos aniônicos, catiônicos e neutros, número de coordenação e aplicações. Ácidos e bases são definidos segundo Arrhenius e Lewis.
O documento fornece uma introdução à análise conformacional de moléculas orgânicas. Discute as diferentes conformações possíveis para moléculas como etano, propano e butano, analisando os ângulos diedros e as interações entre grupos. Também aborda as conformações cadeira e barco do cicloexano e derivados, e como desenhar corretamente as conformações cadeira.
O documento descreve reações de aldeídos e cetonas, incluindo suas estruturas, propriedades e reações de hidratação e formação de acetais. Grupos alquila estabilizam a ligação carbonila enquanto grupos eletroretiradores a desestabilizam, afetando as constantes de equilíbrio. A hidratação é mais favorável para aldeídos simples e menos favorável para cetonas com mais grupos alquila devido aos efeitos eletrônicos e estéricos. A formação de acetais envolve
O documento apresenta informações sobre reações de adição em alcenos e alcinos. Discute a regra de Markovnikov para a regioseletividade de adições eletrofílicas, mecanismos de adição de HX e H2O, e como a hidroboração-oxidação pode fornecer álcoois anti-Markovnikov. Também aborda rearranjos de carbocátions, adições radicais promovidas por peróxidos, e estereoquímica de reações de adição.
O documento classifica as reações orgânicas em quatro tipos: substituição, adição, eliminação e oxirredução. Reações de substituição ocorrem quando um grupo é substituído por outro no carbono. Reações de adição adicionam grupos a insaturações. Reações de eliminação removem grupos dos carbonos para formar insaturações. Reações de oxirredução envolvem transferência de elétrons e alteração no estado de oxidação de átomos.
O documento discute as ligações químicas entre átomos, incluindo ligações iônicas, covalentes e metálicas. Apresenta exemplos de como cada tipo de ligação forma compostos iônicos, moleculares ou ligas metálicas. Também aborda propriedades características desses compostos.
O documento discute reações de eliminação, onde um próton e um grupo abandonador são removidos para formar uma ligação dupla. Existem dois mecanismos possíveis para eliminação - E1 e E2. A reação E2 segue uma cinética de segunda ordem e envolve um estado de transição concertado, enquanto E1 é um processo de dois passos. A estereoquímica e a regioquímica das reações de eliminação são também discutidas.
O documento discute as reações de substituição nucleofílica em carbonos saturados. Ele explica que essas reações envolvem a troca de um grupo funcional por outro e requerem um eletrófilo, um nucleófilo e um grupo abandonador. Além disso, o documento descreve os dois principais mecanismos de substituição nucleofílica, SN2 e SN1, analisando as evidências cinéticas e estereoquímicas que apoiam cada um.
Os compostos de coordenação são discutidos, incluindo teoria de Lewis, metais e ligantes, tipos de ligantes, nomenclatura de complexos aniônicos, catiônicos e neutros, número de coordenação e aplicações. Ácidos e bases são definidos segundo Arrhenius e Lewis.
1. O documento apresenta cálculos para determinar a energia de rede de compostos iônicos hipotéticos utilizando a equação de Born-Landé. 2. É calculada a energia de rede para Ca+O- e obtido um valor pouco exotérmico, indicando que o composto provavelmente não é estável. 3. A energia de rede também é calculada para CsF2, dando um valor altamente negativo, confirmando que o composto não existe.
O documento discute os conceitos fundamentais de ácidos e bases, incluindo as definições de Arrhenius, Bronsted-Lowry e Lewis. Também aborda tópicos como a força relativa de ácidos, constantes de acidez e basicidade, autoionização da água, escala pH e cálculos envolvendo concentrações iônicas em soluções aquosas.
O documento descreve as propriedades e reações de ácidos carboxílicos. Discute estruturas de alguns ácidos carboxílicos naturais e usados em medicamentos. Também explica reações como esterificação, lactonização, halogenação, redução e descarboxilação de ácidos carboxílicos.
Este documento fornece um resumo sobre ácidos e bases. Discute as definições de Arrhenius, Bronsted-Lowry e Lewis para ácidos e bases. Explica a notação de seta curva para reações ácido-base e como ela ilustra o fluxo de elétrons. Também aborda constantes de acidez (Ka e pKa), fatores que afetam a estabilidade das bases conjugadas e a abordagem qualitativa para comparar a acidez de compostos sem usar valores de pKa.
[1] O documento discute fórmulas de Lewis, estruturais e moleculares de compostos químicos.
[2] Apresenta exemplos de fórmulas estruturais de compostos como a ureia, ácido sulfúrico e ácido fosfórico.
[3] Discutem átomos que se estabilizam com menos ou mais de oito elétrons na camada de valência.
O documento discute análise conformacional de moléculas orgânicas como etano, propano, butano e cicloexano. Analisa as diferentes conformações possíveis dessas moléculas e as diferenças de energia entre conformações alternadas e eclipsadas. Explica como a posição dos substituintes em cicloexanos monossubstituídos leva a duas conformações distintas em equilíbrio.
1) A Teoria do Campo Cristalino (TCC) descreve o desdobramento energético dos orbitais d de um íon metálico devido ao campo elétrico criado pelos ligantes ao seu redor.
2) A TCC considera os ligantes como cargas pontuais que criam atrações eletrostáticas com o íon metálico e repulsões com seus elétrons d, levando a um aumento da energia dos orbitais d que apontam diretamente para os ligantes.
3) O desdobramento energético depen
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: SOLUBILIDADE DOS COMPOSTOS ORGÂNICAEzequias Guimaraes
O documento descreve um relatório de aula prática sobre a solubilidade de compostos orgânicos. Ele inclui uma introdução sobre solubilidade e suas relações com a estrutura molecular e polaridade. Também fornece informações sobre os materiais e solventes utilizados no experimento, normas de segurança para cada solvente, e os objetivos e parte experimental do relatório.
Aula polaridade, geometria molecular e forças intermolecularesProfª Alda Ernestina
O documento discute geometria molecular, polaridade de moléculas e ligações intermoleculares. Apresenta os fatores que determinam a geometria molecular de moléculas com diferentes números de átomos e explica como a eletronegatividade dos átomos define o caráter polar ou apolar das ligações químicas e moléculas. Também descreve os três tipos de forças intermoleculares e como elas influenciam propriedades como ponto de ebulição e solubilidade.
1) O documento discute a substituição aromática eletrofílica, seu mecanismo geral e etapas.
2) São apresentados grupos ativadores e desativadores, que estabilizam ou desestabilizam intermediários catiônicos respectivamente.
3) A teoria dos efeitos dos substituintes explica como esses grupos afetam a reatividade e orientação da substituição aromática eletrofílica.
Soluções tampão resistem a variações de pH quando pequenas quantidades de ácidos ou bases são adicionadas. São constituídas por misturas de ácidos fracos e bases fracas, como ácido acético e acetato de sódio, que mantêm o pH relativamente constante através de equilíbrios químicos.
O documento resume três métodos de volumetria de precipitação - Método de Mohr, Método de Volhard e Método de Fajans. O Método de Mohr é usado para determinar cloretos usando nitrato de prata como titulante e cromato de potássio como indicador. O Método de Volhard quantifica haletos de forma indireta através da titulação de excesso de prata com tiocianato de potássio usando ferro (III) como indicador. O Método de Fajans usa indicadores de adsorção como a fluores
O documento introduz os principais métodos cromatográficos, descrevendo a classificação, histórico e definição básica da cromatografia. Apresenta as principais técnicas como a cromatografia em papel, em camada delgada, em coluna, líquida e a diferença entre adsorção e partição.
Este documento discute compostos de coordenação, incluindo sua estrutura, ligantes e números de coordenação. Compostos de coordenação são formados por um íon metálico ligado a ligantes por ligações coordenadas. O documento descreve os tipos de ligantes, como monodentado, bidentado e quelato, e discute a teoria dos compostos de coordenação desenvolvida por Alfred Werner no século 19.
Este documento discute os conceitos fundamentais de estrutura eletrônica e ligação química, incluindo:
1) Tipos de ligação como iônica e covalente e suas características.
2) Estruturas de Lewis e carga formal.
3) Orbitais atômicos e hibridização, e como isso afeta a geometria molecular.
O documento discute isomeria, especificamente isômeros constitucionais e estereoisômeros. Estereoisômeros são subdivididos em dois tipos: aqueles com ligações duplas e aqueles com centros quirais. Centros quirais surgem quando um átomo de carbono tetraédrico possui quatro grupos diferentes ligados a ele, resultando em moléculas quirais ou aquirais.
O documento descreve os principais mecanismos de substituição nucleofílica (SN1 e SN2) e eliminação (E1 e E2). SN2 envolve um estado de transição concertado e inversão de configuração. SN1 envolve um intermediário carbocátiono e pode haver rearranjos. E1 e E2 formam alcenos, com E1 passando por carbocátiono e E2 catalisada por base.
O documento discute a hibridização dos orbitais atômicos de alguns elementos químicos como carbono, boro, oxigênio e nitrogênio. Explica como a hibridização sp3, sp2 e sp permite que esses elementos formem quatro, três ou duas ligações químicas, respectivamente, através da combinação dos orbitais atômicos originais s e p em novos orbitais híbridos.
Este documento discute as características de aldeídos e cetonas. Ele define esses compostos orgânicos, descreve sua estrutura, nomenclatura e propriedades físicas e químicas. O documento também aborda métodos de obtenção de aldeídos e cetonas e suas aplicações.
I. As reações de substituição nucleofílica aromática requerem a presença de um grupo retirador de elétrons (nitro) orto ou para em relação a um grupo abandonador (halogênio) no anel aromático.
II. O mecanismo envolve a formação de um intermediário benzino que é atacado pelo nucleófilo, levando a dois possíveis produtos.
III. Experimentos de marcação isotópica confirmam o mecanismo de eliminação-adição.
O documento discute a história e conceitos fundamentais da estereoquímica, incluindo isomeria, simetria molecular, centros estereogênicos e diferentes tipos de estereoisômeros. Também apresenta nomenclaturas para duplas ligações e compostos cíclicos.
O documento discute os modelos VSEPR e da ligação de valência para prever a forma geométrica de moléculas. Ele fornece exemplos de moléculas com formas tetraédricas, octaédricas e bipiramidais trigonais e explica as regras do modelo VSEPR.
1. O documento apresenta cálculos para determinar a energia de rede de compostos iônicos hipotéticos utilizando a equação de Born-Landé. 2. É calculada a energia de rede para Ca+O- e obtido um valor pouco exotérmico, indicando que o composto provavelmente não é estável. 3. A energia de rede também é calculada para CsF2, dando um valor altamente negativo, confirmando que o composto não existe.
O documento discute os conceitos fundamentais de ácidos e bases, incluindo as definições de Arrhenius, Bronsted-Lowry e Lewis. Também aborda tópicos como a força relativa de ácidos, constantes de acidez e basicidade, autoionização da água, escala pH e cálculos envolvendo concentrações iônicas em soluções aquosas.
O documento descreve as propriedades e reações de ácidos carboxílicos. Discute estruturas de alguns ácidos carboxílicos naturais e usados em medicamentos. Também explica reações como esterificação, lactonização, halogenação, redução e descarboxilação de ácidos carboxílicos.
Este documento fornece um resumo sobre ácidos e bases. Discute as definições de Arrhenius, Bronsted-Lowry e Lewis para ácidos e bases. Explica a notação de seta curva para reações ácido-base e como ela ilustra o fluxo de elétrons. Também aborda constantes de acidez (Ka e pKa), fatores que afetam a estabilidade das bases conjugadas e a abordagem qualitativa para comparar a acidez de compostos sem usar valores de pKa.
[1] O documento discute fórmulas de Lewis, estruturais e moleculares de compostos químicos.
[2] Apresenta exemplos de fórmulas estruturais de compostos como a ureia, ácido sulfúrico e ácido fosfórico.
[3] Discutem átomos que se estabilizam com menos ou mais de oito elétrons na camada de valência.
O documento discute análise conformacional de moléculas orgânicas como etano, propano, butano e cicloexano. Analisa as diferentes conformações possíveis dessas moléculas e as diferenças de energia entre conformações alternadas e eclipsadas. Explica como a posição dos substituintes em cicloexanos monossubstituídos leva a duas conformações distintas em equilíbrio.
1) A Teoria do Campo Cristalino (TCC) descreve o desdobramento energético dos orbitais d de um íon metálico devido ao campo elétrico criado pelos ligantes ao seu redor.
2) A TCC considera os ligantes como cargas pontuais que criam atrações eletrostáticas com o íon metálico e repulsões com seus elétrons d, levando a um aumento da energia dos orbitais d que apontam diretamente para os ligantes.
3) O desdobramento energético depen
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: SOLUBILIDADE DOS COMPOSTOS ORGÂNICAEzequias Guimaraes
O documento descreve um relatório de aula prática sobre a solubilidade de compostos orgânicos. Ele inclui uma introdução sobre solubilidade e suas relações com a estrutura molecular e polaridade. Também fornece informações sobre os materiais e solventes utilizados no experimento, normas de segurança para cada solvente, e os objetivos e parte experimental do relatório.
Aula polaridade, geometria molecular e forças intermolecularesProfª Alda Ernestina
O documento discute geometria molecular, polaridade de moléculas e ligações intermoleculares. Apresenta os fatores que determinam a geometria molecular de moléculas com diferentes números de átomos e explica como a eletronegatividade dos átomos define o caráter polar ou apolar das ligações químicas e moléculas. Também descreve os três tipos de forças intermoleculares e como elas influenciam propriedades como ponto de ebulição e solubilidade.
1) O documento discute a substituição aromática eletrofílica, seu mecanismo geral e etapas.
2) São apresentados grupos ativadores e desativadores, que estabilizam ou desestabilizam intermediários catiônicos respectivamente.
3) A teoria dos efeitos dos substituintes explica como esses grupos afetam a reatividade e orientação da substituição aromática eletrofílica.
Soluções tampão resistem a variações de pH quando pequenas quantidades de ácidos ou bases são adicionadas. São constituídas por misturas de ácidos fracos e bases fracas, como ácido acético e acetato de sódio, que mantêm o pH relativamente constante através de equilíbrios químicos.
O documento resume três métodos de volumetria de precipitação - Método de Mohr, Método de Volhard e Método de Fajans. O Método de Mohr é usado para determinar cloretos usando nitrato de prata como titulante e cromato de potássio como indicador. O Método de Volhard quantifica haletos de forma indireta através da titulação de excesso de prata com tiocianato de potássio usando ferro (III) como indicador. O Método de Fajans usa indicadores de adsorção como a fluores
O documento introduz os principais métodos cromatográficos, descrevendo a classificação, histórico e definição básica da cromatografia. Apresenta as principais técnicas como a cromatografia em papel, em camada delgada, em coluna, líquida e a diferença entre adsorção e partição.
Este documento discute compostos de coordenação, incluindo sua estrutura, ligantes e números de coordenação. Compostos de coordenação são formados por um íon metálico ligado a ligantes por ligações coordenadas. O documento descreve os tipos de ligantes, como monodentado, bidentado e quelato, e discute a teoria dos compostos de coordenação desenvolvida por Alfred Werner no século 19.
Este documento discute os conceitos fundamentais de estrutura eletrônica e ligação química, incluindo:
1) Tipos de ligação como iônica e covalente e suas características.
2) Estruturas de Lewis e carga formal.
3) Orbitais atômicos e hibridização, e como isso afeta a geometria molecular.
O documento discute isomeria, especificamente isômeros constitucionais e estereoisômeros. Estereoisômeros são subdivididos em dois tipos: aqueles com ligações duplas e aqueles com centros quirais. Centros quirais surgem quando um átomo de carbono tetraédrico possui quatro grupos diferentes ligados a ele, resultando em moléculas quirais ou aquirais.
O documento descreve os principais mecanismos de substituição nucleofílica (SN1 e SN2) e eliminação (E1 e E2). SN2 envolve um estado de transição concertado e inversão de configuração. SN1 envolve um intermediário carbocátiono e pode haver rearranjos. E1 e E2 formam alcenos, com E1 passando por carbocátiono e E2 catalisada por base.
O documento discute a hibridização dos orbitais atômicos de alguns elementos químicos como carbono, boro, oxigênio e nitrogênio. Explica como a hibridização sp3, sp2 e sp permite que esses elementos formem quatro, três ou duas ligações químicas, respectivamente, através da combinação dos orbitais atômicos originais s e p em novos orbitais híbridos.
Este documento discute as características de aldeídos e cetonas. Ele define esses compostos orgânicos, descreve sua estrutura, nomenclatura e propriedades físicas e químicas. O documento também aborda métodos de obtenção de aldeídos e cetonas e suas aplicações.
I. As reações de substituição nucleofílica aromática requerem a presença de um grupo retirador de elétrons (nitro) orto ou para em relação a um grupo abandonador (halogênio) no anel aromático.
II. O mecanismo envolve a formação de um intermediário benzino que é atacado pelo nucleófilo, levando a dois possíveis produtos.
III. Experimentos de marcação isotópica confirmam o mecanismo de eliminação-adição.
O documento discute a história e conceitos fundamentais da estereoquímica, incluindo isomeria, simetria molecular, centros estereogênicos e diferentes tipos de estereoisômeros. Também apresenta nomenclaturas para duplas ligações e compostos cíclicos.
O documento discute os modelos VSEPR e da ligação de valência para prever a forma geométrica de moléculas. Ele fornece exemplos de moléculas com formas tetraédricas, octaédricas e bipiramidais trigonais e explica as regras do modelo VSEPR.
O documento discute o conceito de ressonância em química, especificamente no benzeno. Explica que a estrutura real do benzeno não é representada por apenas uma das formas com ligações duplas e simples alternadas, mas sim por um híbrido destas estruturas, devido à mudança de posição dos elétrons sem alterar a posição dos átomos. A ressonância é comprovada pela distância intermediária entre os carbonos do anel, que não corresponde nem a ligação simples nem dupla.
A isomeria é o fenômeno pelo qual compostos com a mesma fórmula molecular podem ter propriedades diferentes devido à disposição dos átomos na molécula. Existem dois tipos principais de isomeria: isomeria plana, que ocorre devido à posição dos grupos funcionais ou átomos na estrutura de Lewis, e isomeria espacial, que ocorre devido à orientação dos grupos no espaço. A isomeria óptica é um tipo especial de isomeria espacial onde compostos podem desviar a luz polar
O documento discute estruturas cristalinas de sólidos. Apresenta conceitos fundamentais sobre materiais cristalinos e não cristalinos, e descreve as principais estruturas cristalinas encontradas em metais, incluindo cúbica de face centrada, cúbica de corpo centrado e hexagonal compacta. Também aborda sistemas cristalinos, redes de Bravais, célula unitária, parâmetros de rede, planos e direções cristalográficas.
O documento discute os diferentes tipos de isomeria, incluindo isomeria planar, geométrica e óptica. Apresenta exemplos de cada tipo de isomeria e explica como as estruturas químicas distintas resultam em propriedades físicas e químicas diferentes, apesar da mesma fórmula molecular. Também discute a importância do estudo da isomeria para a farmacologia.
O documento discute isomeria, definindo isômeros constitucionais como compostos com a mesma fórmula molecular mas diferentes estruturas. Descreve cinco tipos de isomeria constitucional - de função, cadeia, posição, compensação e tautomeria - e explica que isômeros têm propriedades físicas e químicas distintas.
O documento discute os diferentes tipos de isomeria, incluindo isomeria constitucional, isomeria de função, posição e cadeia. Também aborda estereoisomeria, incluindo enantiômeros, diastereômeros e centros quirais.
Entendendo melhor isomeria e estereoquimicaJan Dabkiewicz
O documento discute os diferentes tipos de isomeria, incluindo isomeria constitucional, isomeria de função, posição e cadeia. Também explica a isomeria dinâmica ou tautomeria, que ocorre quando compostos com a mesma fórmula molecular e grupos funcionais diferentes coexistem em equilíbrio.
Entendendo melhor isomeria e estereoquimicaJan Dabkiewicz
Os três tipos principais de isomeria são descritos: 1) Isômeros constitucionais diferem na ligação dos átomos; 2) Os isômeros constitucionais podem ser subdivididos em isomeria de função, cadeia, posição, compensação e tautomeria; 3) A tautomeria ocorre quando compostos de mesma fórmula molecular se transformam reversivelmente um no outro.
O documento discute os diferentes tipos de isomeria, incluindo isomeria constitucional, isomeria de função, posição e cadeia. Também explica que isômeros constitucionais podem ter propriedades físicas e químicas muito diferentes, apesar de terem a mesma fórmula molecular.
Isomeria ocorre quando substâncias têm a mesma fórmula molecular mas estruturas diferentes. Existem três tipos principais: isomeria plana envolve diferenças na cadeia carbônica ou posição de grupos; isomeria geométrica envolve diferenças tridimensionais; e isomeria óptica envolve moléculas não superponíveis como as mãos.
Este documento discute os tipos de ligação química e suas propriedades. Apresenta as ligações iônica, covalente e metálica, explicando suas características. Também aborda a geometria molecular, polaridade de moléculas, e forças intermoleculares.
O documento discute as estruturas cristalinas dos metais. Apresenta os três tipos de ligações primárias - iônica, covalente e metálica - e como elas influenciam as propriedades dos sólidos. Também descreve as estruturas cúbicas de face centrada, de corpo centrado e hexagonal compacta, que são as estruturas mais comuns em metais.
O documento discute os diferentes tipos de isomeria, incluindo isomeria plana, isomeria de função, isomeria de posição, isomeria de cadeia e tautomeria. Fornece exemplos de cada tipo de isomeria, como éter dimetílico e álcool etílico para isomeria de função, e xilenos para isomeria de posição. Explica que os isômeros podem ter a mesma fórmula molecular, mas diferentes arranjos atômicos.
aula sobre cristalografia e materiais cristalinos.pdfWagnerdaSilveira
O documento descreve as principais estruturas cristalinas encontradas em metais, incluindo as estruturas cúbica de faces centradas, cúbica de corpo centrado e hexagonal compacta. Detalha suas células unitárias, números de coordenação, fatores de empacotamento atômico e relações entre parâmetros de rede e raios atômicos. Também aborda pontos, direções, planos cristalográficos e densidades lineares e planares em estruturas cristalinas.
1) O documento discute diferentes tipos de isomeria, incluindo isomeria plana, geométrica e óptica.
2) A isomeria plana inclui isomeria de função, cadeia, posição, metameria e tautomeria.
3) A isomeria geométrica ocorre quando há diferenças na posição de átomos em estruturas tridimensionais, como em compostos com ligações duplas ou cíclicos.
O documento discute conceitos fundamentais de estrutura eletrônica e ligação química, incluindo: 1) tipos de ligação como iônica e covalente; 2) estruturas de Lewis e carga formal; 3) orbitais atômicos e hibridização; 4) formação de ligação sigma e pi; 5) geometria molecular resultante da hibridização sp, sp2 e sp3.
O documento discute os diferentes tipos de isomeria em química orgânica, incluindo isomeria constitucional, de posição, de função, de compensação, tautomeria e isomeria espacial. Explica cada tipo de isomeria com exemplos de compostos orgânicos.
2. REPRESENTAÇÃO DE FÓRMULAS ESTRUTURAIS - ISÔMEROS
ISÔMEROS Substâncias com a mesma fórmula molecular mas diferentes fórmulas
estruturais.
Isômeros estruturais Mesma fórmula molecular mas diferem em como os átomos se
ligam.
Estrutural (esqueleto)
Posicional
Funcional
C4H8
3. REPRESENTAÇÃO DE FÓRMULAS ESTRUTURAIS - ISÔMEROS
Isômeros estruturais Mesma fórmula molecular mas diferem em como os átomos se
ligam.
Estrutural (esqueleto)
Cadeia fechada
4. REPRESENTAÇÃO DE FÓRMULAS ESTRUTURAIS - ISÔMEROS
Isômeros estruturais Mesma fórmula molecular mas diferem em como os átomos se
ligam.
Posicional
Isopentano neopentano
5. REPRESENTAÇÃO DE FÓRMULAS ESTRUTURAIS - ISÔMEROS
Isopentano
Apresentam diferentes propriedades físicas
P.F P.E DENS IR
6. REPRESENTAÇÃO DE FÓRMULAS ESTRUTURAIS - ISÔMEROS
Isômeros estruturais Mesma fórmula molecular mas diferem em como os átomos se
ligam.
Posicional
F.Molecular N0 Isômero F.Molecular N0 Isômero
C3H6BrCl
7. REPRESENTAÇÃO DE FÓRMULAS ESTRUTURAIS - ISÔMEROS
Isômeros estruturais Mesma fórmula molecular mas diferem em como os átomos se
ligam.
Posicional e esqueleto
CH3CH2CH2CH2CH2Cl
8. REPRESENTAÇÃO DE FÓRMULAS ESTRUTURAIS - ISÔMEROS
Isômeros estruturais Mesma fórmula molecular mas diferem em como os átomos se
ligam.
Funcional
ISÔMEROS CONFORMACIONAIS
Conformações
Formas sobre as quais podem estar uma molécula onde pode-se obter estas
conformações por livre rotação das ligações;
9. REPRESENTAÇÃO DE FÓRMULAS ESTRUTURAIS - ISÔMEROS
ISÔMEROS CONFORMACIONAIS
PROJEÇÕES DE NEWMAN
Representar estruturas onde há rotação livre entre dois átomos de carbono (ligação
simples);
Estas rotações podem originar dois extremos (conformações): ECLIPSADA E
ALTERNADA;
Projeções CAVALETE
Rotação
10. REPRESENTAÇÃO DE FÓRMULAS ESTRUTURAIS - ISÔMEROS
PROJEÇÕES DE NEWMAN
ECLIPSADA Mínima separação dos pares de elétrons das ligações C-H
(máxima repulsão eletrônica)
Maior energia
Conformação menos estável
ALTERNADA Máxima separação dos pares de elétrons das ligações C-H (mínima
repulsão eletrônica)
Menor energia
Conformação mais estável
As conformações se alternam em função da Barreira Torcional No
etano está em torno de 2,8 Kcal/mol
11. REPRESENTAÇÃO DE FÓRMULAS ESTRUTURAIS - ISÔMEROS
PROJEÇÕES DE NEWMAN
As conformações coexistem simultaneamente a temperaturas elevadas;
Caso as temperaturas sejam muito baixas ( no etano – 2500C) a conformação de
menor energia irá preponderar sobre a de maior energia;
A adição de substituintes (trocar um átomo de hidrogênio por um grupo maior como
metila ou etila) aumentará a barreira torcional;
BUTANO – CONFORMAÇÕES POSSÍVEIS
Anti Eclipsada Distorcida
Anti Mais estável
12. REPRESENTAÇÃO DE FÓRMULAS ESTRUTURAIS - ISÔMEROS
PROJEÇÕES DE NEWMAN
BUTANO – CONFORMAÇÕES POSSÍVEIS
13. REPRESENTAÇÃO DE FÓRMULAS ESTRUTURAIS - ISÔMEROS
PROJEÇÕES DE CUNHA (TRIDIMENSIONAL)
Linha cheia Projeção para frente do plano
Linha pontilhada Projeção pata trás do plano
14. REPRESENTAÇÃO DE FÓRMULAS ESTRUTURAIS - ISÔMEROS
CICLOHEXANO – CONFORMAÇÕES POSSÍVEIS
Os carbonos e hidrogênios do ciclohexano não estão todos no mesmo plano!!!!
Hidrogênio axial
Hidrogênio equatorial
Conformações
Sela Bote Sela
15. REPRESENTAÇÃO DE FÓRMULAS ESTRUTURAIS - ISÔMEROS
METILCICLOHEXANO
Distorcido Anti
Projeções de Newman
Qual a configuração mais estável?
16. REPRESENTAÇÃO DE FÓRMULAS ESTRUTURAIS - ISÔMEROS
ESTEREOISÔMEROS
Substâncias com a mesma fórmula molecular, mesma função;
Diferença Orientação dos átomos no espaço
Motivos
Falta de rotação da ligação dupla carbono-carbono;
Presença de anel cíclico na molécula com grupos substituintes diferentes ligados aos
carbonos do anel;
Conseqüências
Propriedades físicas diferentes;
Altera características como a polaridade da molécula;
Designação especial (cis e trans)
Cis mesmo lado
Trans Lados opostos
18. REPRESENTAÇÃO DE FÓRMULAS ESTRUTURAIS - ISÔMEROS
ESTEREOISÔMEROS
E nos casos abaixo? Como dizer que uma estrutura é cis e a outra trans?
A nomenclatura cis e trans é conveniente quando os grupos ligados aos carbonos são
iguais;
OPÇÃO:
Z (zusammen, alemão) JUNTOS
E (entgegen, alemão) OPOSTOS
Z equivalente a cis
E equivalente a trans
19. REPRESENTAÇÃO DE FÓRMULAS ESTRUTURAIS - ISÔMEROS
ESTEREOISÔMEROS
REGRAS
1. O átomo substituinte de maior número atômico tem a maior prioridade ( H– < C–
< N– < O– < Cl–).
2. Caso dois grupos substituintes tenha o mesmo átomo substituinte, deve-se olhar para o
próximo átomo até que aja uma diferença (CH3– < C2H5– < ClCH2– < BrCH2–
< CH3O–)
20. REPRESENTAÇÃO DE FÓRMULAS ESTRUTURAIS - ISÔMEROS
ESTEREOISÔMEROS - GENERALIZAÇÕES
Conformação X Configuração
1. Mudanças na configuração significa quebra de ligações da molécula;
2. Uma configuração diferente molécula diferente;
3. Mudança na conformação da molécula significa rotação da ligação e não quebra;
4. Conformações de uma molécula são interconversíveis elas são a mesma molécula.