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Segundo a ordem cronológica dos
acontecimentos (que não é,
obrigatoriamente, a do livro), a série
correta é
a) Ramalhete, Benfica, Santa Olávia.
b) Santa Olávia, Benfica, Ramalhete.
c) Benfica, Ramalhete, Santa Olávia.
d) Benfica, Santa Olávia, Ramalhete.
A série de espaços ‘Vila Balzac,
Ramalhete, Paços de Celas’ pode
corresponder, pela mesma ordem, à
série de personagens
a) Maria Monforte, Pedro da Maia, Carlos.
b) Raquel Cohen, Afonso, Carlos.
c) João da Ega, Maria Eduarda, Alencar.
d) Tancredo, Carlos da Maia, João da
Ega.
A série de espaços ‘Santa Olávia, Paris,
Rossio’ pode corresponder, pela
mesma ordem, à série de personagens
a) Carlos da Maia, Pedro da Maia, Maria
Eduarda Runa.
b) Brown, Maria Eduarda, Carlos da Maia.
c) Eusébio, Maria Monforte, Mãe de Ega.
d) Carlos da Maia, Eusébio, João da Ega.
A série de espaços ‘Arroios, Santa Olávia,
Celorico’ pode corresponder, pela
mesma ordem, a
a) Maria Monforte, João da Ega,
Eusebiozinho.
b) Pedro da Maia, Afonso da Maia, João da
Ega.
c) Maria Eduarda, Carlos da Maia, Alencar.
d) Tancredo, Teresinha, Carlos da Maia.
À série ‘Jacob Cohen, Taveira, Vilaça’
correspondem as profissões
a) banqueiro, procurador, funcionário
público.
b) banqueiro, funcionário público,
procurador.
c) ministro, maestro, procurador.
d) ministro, maestro, funcionário público.
A alínea que tem alcunhas ou
hipocorísticos que não são mencionados
nos Maias é
a) Negreira, Pedrinho, Silveirinha.
b) Barbatanas, Eusebiozinho, Teresinha.
c) Alemão, Bá, Toureiro.
d) Tista, Alencar d’Alenquer, Fuas.
O «papá Monforte» era
a) pai de Pedro da Maia.
b) tio de Pedro da Maia.
c) pai de Eduarda Runa.
d) sogro de Pedro da Maia.
O Padre Vasques está para Pedro como
Brown está para
a) Ega.
b) Carlos.
c) Afonso.
d) Maria Eduarda.
O Reverendo Bonifácio era
a) Bonifácio Silva.
b) um gato.
c) um padre.
d) Bonifácio de Souselas.
«Gouvarinhar» significa
a) estar com a condessa.
b) ir a casa dos Gouveia.
c) jogar uíste.
d) discutir o «excremento».
Quem conhecera bem Pedro da Maia fora
a) João da Ega.
b) Dâmaso Salcede.
c) Tomás de Alencar.
d) Jacob Cohen.
Os Paços de Celas eram
a) a quinta de Santa Olávia.
b) a residência de Carlos em Coimbra.
c) o Ramalhete.
d) a casa de Benfica.
Charlie era filho dos
a) Cohen.
b) Gouvarinho.
c) Silveiras.
d) Castro Gomes.
A fala que não foi proferida por Ega é
a) — Bem. Venho-te impingir prosa... Um
bocado do «Átomo»... Senta-te aí. Ouve
lá.
b) — Vai-te daí, Mefistófeles de Celorico!
[dita por Carlos a Ega]
c) — Bem-vindo, meu príncipe, ao
humilde tugúrio do filósofo!
d) — Terça-feira vou-te buscar ao
Ramalhete, e vamo-nos «gouvarinhar».
A fala que não foi proferida por Alencar é
a) — E deixemo-nos já de excelências! que eu
vi-te nascer, meu rapaz! Trouxe-te muito ao
colo. Sujaste-me muita calça.
b) — O Ega não entende nada. Mesmo em
Lisboa, não se pode chamar ao que eu tenho
uma coleção. É um bricabraque de acaso... De
que, de resto, me vou desfazer! [Craft]
c) — Rapazes, não se mencione o
«excremento».
d) — Caramba, filhos, sinto uma luz cá dentro!
A fala que não foi proferida por Carlos é
a) — Não inspira nenhum respeito pela minha
ciência... Eu estou com ideias de alterar tudo, pôr
aqui um crocodilo empalhado, corujas, retortas,
um esqueleto, pilhas de in-fólios...
b) — Sem contar que o pequeno está muito
atrasado. A não ser um bocado de inglês, não
sabe nada... Não tem prenda nenhuma! [sobre
Carlos enquanto criança]
c) — Passando a outro assunto, Baptista. Vamos a
saber, há quanto tempo não escrevo eu a
Madame Rughel?
d) — John, onde estás tu?
A fala que não foi proferida por Dâmaso é
a) — Que te parece? Chique a valer!...
b) — Vim aqui há quinze dias, no «Orenoque».
Vim de Paris... Que eu em podendo é lá que
me pilham. Esta gente conheci-a em
Bordéus.
c) — Olha quem aqui me aparece! A Susana! A
minha Susana!
d) — Tinha-me esquecido dizer-te, vou publicar
o meu livro. [Ega]
O trecho que não pertence a Os Maias é
a) Mas o menino, molengão e tristinho, não se
descolava das saias da titi: teve ela de o pôr de
pé, ampará-lo, para que o tenro prodígio não
aluísse sobre as perninhas flácidas.
b) Ocupava-se então mais do laboratório, que
decidira instalar no armazém às Necessidades.
c) — Nada mach!... Você hoje ‘stá têrrívêl! — dizia
o diplomata, no seu português fluente, mas de
acento bárbaro.
d) — Vá beijando sempre — disse-me o prudente
historiógrafo dos Herodes — Não se lhe pega
nada, e agrada à senhora sua tia. [A relíquia]
O trecho que não pertence a Os Maias é
a) Qual clássicos! O primeiro dever do homem é viver... E
para isso é necessário ser são, e ser forte. Toda a
educação sensata consiste nisto: criar a saúde, a força e
os seus hábitos, desenvolver exclusivamente o animal,
armá-lo de uma grande superioridade física.
b) Quando sentia na casa a voz das rezas, fugia, ia para o
fundo da quinta, sob as trepadeiras do mirante, ler o seu
Voltaire: ou então partia a desabafar com o seu velho
amigo, o coronel Sequeira, que vivia numa quinta a
Queluz.
c) Sempre fora invejosa; com a idade aquele sentimento
exagerou-se de um modo áspero. Invejava tudo na casa:
as sobremesas que os amos comiam, a roupa branca que
vestiam. [O primo Basílio]
d) Um desastre estúpido!... Ao saltar um barranco, a
espingarda disparara-se-lhe, e a carga, zás, vai cravar-se
O trecho que não pertence a Os Maias é
a) Chegara ao fim da Rua do Alecrim quando viu
o conde de Steinbroken, que se dirigia ao
Aterro, a pé, seguido da sua vitória a passo.
b) — Estas bestas! Estas bestas destes
jornalistas! Leste? «Lágrimas em todos os
olhos da numerosa e estimável colónia
hebraica!». Faz cair a coisa em ridículo...
c) À porta da cozinha, sacudindo um sobrescrito
já amarrotado, Gonçalo ralhava com a Rosa
cozinheira. [A ilustre casa de Ramires]
d) — Então que lhe ensinava você, abade, se eu
lhe entregasse o rapaz?
Articulação de
citação / conclusão de David Mourão-
Ferreira (ensaísta) [25%]
com
menção ao poema em causa («Num bairro
moderno») / opinião nossa [75%]
[Exemplo de resposta ao ponto 1, de
«Oralidade», na p. 296:]
Com efeito, também no poema «Num
bairro moderno» o sujeito poético parece
repartir-se por cidade e campo, mas quase
«subconscientemente», como refere David
Mourão-Ferreira. Nestas vinte quintilhas, de
relativa deambulação na cidade, a presença
do campo é indireta — transplantada, na
giga da vendedeira — ou até duplamente
intermediada, se considerarmos que, a
do campo é indireta — transplantada, na
giga da vendedeira — ou até duplamente
intermediada, se considerarmos que, a
partir dos vegetais, o poeta cria persona-
gens e partes de corpo identificáveis com a
energia que só o campo pode dar. «Não há
um rato do campo», que exaltasse as vanta-
gens da vida campestre, mas não será de-
masiado forçado dizermos que há um rato
da cidade que sonha com o campo.
1.1 Jorge Jesus
1.2 Sacanices
1.1
O texto B — «Cinismos» — pode ser
entendido como a expressão de um sen­
timento de vingança por parte do sujeito
poético, decorrente da descrição e da
atuação da mulher conforme apresen­
tada no texto A — «Vaidosa» — que pro­
vocam no sujeito poético o desejo de
poder retribuir­lhe do mesmo modo.
3.
«Ó corpo sem defeito» (v. 14).
a. Texto A:
«Dizem...» (v. 1);
«Contam...» (v. 5);
«Chamam­te...» (v. 9);
«E narram...» (v. 13);
«julgam» (v. 15);
«Porém...» (v. 17).
b. Texto B:
«hei de lhe falar» (v. 1);
«Hei de expor­lhe» (v. 4);
«Hei de abrir­lhe» (v. 7);
«Hei de mostrar» (v. 10);
«hei de olhá­la» (v. 12);
«há de chorar» (v. 15).
c. Texto B:
«fé» (v. 3);
«crente» (v. 3);
«cruz» (v. 5);
«calvário» (v. 5);
«Judas» (v. 6);
«sacrário» (v. 7).
d. Texto A:
«pura como um lírio» (v. 1);
«mais fria e insensível que o granito» (v. 2);
«a bela imperatriz das fátuas» (v. 9);
«és um molde alabastrino» (v. 11);
«não tens coração como as estátuas» (v. 12);
«é monótono o teu peito como o bater
cadente dum relógio» (vv. 15­16);
«como um ópio me matas, me desvairas e
adormeces» (vv. 17­18).
e. Texto B:
«enfim» (v. 13);
«então» (v. 16).
f. Texto A:
«E possuis muito amor... muito amor
próprio» (v. 20).
Zé Tolas, assististe à tragédia
que se verificou aqui, hoje de manhã?
Subordinante
Subordinada adjetiva relativa restritiva
A paragem acabou de fugir
e foi naquela direção.
Coordenada
Coordenada copulativa
A paragem de autocarro estava ali,
fugiu agora mesmo,
foi naquela direção
Coordenada
Coordenada
Coordenada
 
Acho
que a vi ali.
Subordinante
Subordinada substantiva completiva
Tens o direito
a permanecer calada.
Subordinante
Subordinada substantiva completiva não
finita (infinitiva)
Enquanto fores suspeita
não abrigarás utentes dos transportes
públicos.
Subordinada adverbial temporal
Subordinante
Vamos festejar,
que nós merecemos.
Subordinante
Subordinada adverbial causal
Ficavas muito aborrecido
se eu te dissesse
que andava a dormir com a tua mulher?
Subordinante
Subordinada adverbial condicional
Subordinante
Subordinada substantiva completiva
Senhores detetives, tenho em meu poder
um envelope repleto de informação
que o comprova.
Subordinante
Subordinada adjetiva relativa restritiva
Não será melhor
interrogarem a testemunha
que ainda ali está?
Subordinante
Subordinada substantiva completiva não finita
infinitiva
Subordinante
Subordinada adjetiva relativa restritiva
Narrador heterodiegético (3.ª
pessoa). Creio que omnisciente e, se bem
me lembro, ocasionalmente com
focalização interna na personagem
Calvin (e, por essa via, indiretamente,
talvez próximo do autor).
Sujeito poético (1.ª pessoa), com
aparentes semelhanças com autor
(contratempos com publicação dos seus
versos, doença, deambulações por
Lisboa); mas talvez também disseme-
lhanças (não sei se veríamos Cesário
Verde num piquenique como o que relata o
«eu» de «De tarde»; e o emprego a que se
alude em «Num bairro moderno» não
parece ser o da casa de ferragens da
família).
Calvin (personagem que parece
inspirada na realidade, isto é, no autor,
que aliás promete alterar-lhe o nome, para
desfazer essa identidade) e Ruby (que não
resulta de inspiração em alguém real
preexistente, mas, ao contrário, vem criar
uma nova pessoa na realidade exterior à
narrativa).
Engomadeira, Burguesa (o «tu» de
«De tarde»), Vendedeira podem decorrer
de inspiração na realidade observada
pelo escritor no seu quotidiano real, mas
não temos a certeza disso.
Autor pode conformar a intriga da
narrativa que cria e, portanto, também a
caracterização da protagonista. Só que,
neste caso, como a personagem Ruby
invade a realidade exterior ao romance, o
autor acaba por moldar também a própria
vida, na medida em que interage, na vida
real, com o reflexo da Ruby ficcionada.
Resume a situação o neologismo
«mentalcesto», uma amálgama de
«mental(idade)» + «incesto».
À medida que descreve as mulheres
que observa — do povo ou,
eventualmente, da pequena burguesia —,
o sujeito poético fica influenciado por
essas visões, que nele se refletem.
Esses retratos de mulheres pacificam-no
(«Contrariedades»), dão-lhe energia
(«Num bairro moderno»), embevecem-no
(«De tarde»).
TPC — Lembro que o trabalho sobre
Os Maias me deve ser enviado até ao fim
deste fim de semana (ou, vá lá, até à
nossa próxima aula). A partir dessa altura,
reservo-me o direito de já nada aceitar —
ou a desvalorizar muito o que me viesse a
ser entregue depois. Também é
importante, se ainda não o fizeste, ir
completando a leitura de Os Maias.

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Apresentação para décimo primeiro ano de 2015 6, aula 107-108

  • 1.
  • 2. Segundo a ordem cronológica dos acontecimentos (que não é, obrigatoriamente, a do livro), a série correta é a) Ramalhete, Benfica, Santa Olávia. b) Santa Olávia, Benfica, Ramalhete. c) Benfica, Ramalhete, Santa Olávia. d) Benfica, Santa Olávia, Ramalhete.
  • 3. A série de espaços ‘Vila Balzac, Ramalhete, Paços de Celas’ pode corresponder, pela mesma ordem, à série de personagens a) Maria Monforte, Pedro da Maia, Carlos. b) Raquel Cohen, Afonso, Carlos. c) João da Ega, Maria Eduarda, Alencar. d) Tancredo, Carlos da Maia, João da Ega.
  • 4. A série de espaços ‘Santa Olávia, Paris, Rossio’ pode corresponder, pela mesma ordem, à série de personagens a) Carlos da Maia, Pedro da Maia, Maria Eduarda Runa. b) Brown, Maria Eduarda, Carlos da Maia. c) Eusébio, Maria Monforte, Mãe de Ega. d) Carlos da Maia, Eusébio, João da Ega.
  • 5. A série de espaços ‘Arroios, Santa Olávia, Celorico’ pode corresponder, pela mesma ordem, a a) Maria Monforte, João da Ega, Eusebiozinho. b) Pedro da Maia, Afonso da Maia, João da Ega. c) Maria Eduarda, Carlos da Maia, Alencar. d) Tancredo, Teresinha, Carlos da Maia.
  • 6. À série ‘Jacob Cohen, Taveira, Vilaça’ correspondem as profissões a) banqueiro, procurador, funcionário público. b) banqueiro, funcionário público, procurador. c) ministro, maestro, procurador. d) ministro, maestro, funcionário público.
  • 7. A alínea que tem alcunhas ou hipocorísticos que não são mencionados nos Maias é a) Negreira, Pedrinho, Silveirinha. b) Barbatanas, Eusebiozinho, Teresinha. c) Alemão, Bá, Toureiro. d) Tista, Alencar d’Alenquer, Fuas.
  • 8. O «papá Monforte» era a) pai de Pedro da Maia. b) tio de Pedro da Maia. c) pai de Eduarda Runa. d) sogro de Pedro da Maia.
  • 9. O Padre Vasques está para Pedro como Brown está para a) Ega. b) Carlos. c) Afonso. d) Maria Eduarda.
  • 10. O Reverendo Bonifácio era a) Bonifácio Silva. b) um gato. c) um padre. d) Bonifácio de Souselas.
  • 11. «Gouvarinhar» significa a) estar com a condessa. b) ir a casa dos Gouveia. c) jogar uíste. d) discutir o «excremento».
  • 12. Quem conhecera bem Pedro da Maia fora a) João da Ega. b) Dâmaso Salcede. c) Tomás de Alencar. d) Jacob Cohen.
  • 13. Os Paços de Celas eram a) a quinta de Santa Olávia. b) a residência de Carlos em Coimbra. c) o Ramalhete. d) a casa de Benfica.
  • 14. Charlie era filho dos a) Cohen. b) Gouvarinho. c) Silveiras. d) Castro Gomes.
  • 15. A fala que não foi proferida por Ega é a) — Bem. Venho-te impingir prosa... Um bocado do «Átomo»... Senta-te aí. Ouve lá. b) — Vai-te daí, Mefistófeles de Celorico! [dita por Carlos a Ega] c) — Bem-vindo, meu príncipe, ao humilde tugúrio do filósofo! d) — Terça-feira vou-te buscar ao Ramalhete, e vamo-nos «gouvarinhar».
  • 16. A fala que não foi proferida por Alencar é a) — E deixemo-nos já de excelências! que eu vi-te nascer, meu rapaz! Trouxe-te muito ao colo. Sujaste-me muita calça. b) — O Ega não entende nada. Mesmo em Lisboa, não se pode chamar ao que eu tenho uma coleção. É um bricabraque de acaso... De que, de resto, me vou desfazer! [Craft] c) — Rapazes, não se mencione o «excremento». d) — Caramba, filhos, sinto uma luz cá dentro!
  • 17. A fala que não foi proferida por Carlos é a) — Não inspira nenhum respeito pela minha ciência... Eu estou com ideias de alterar tudo, pôr aqui um crocodilo empalhado, corujas, retortas, um esqueleto, pilhas de in-fólios... b) — Sem contar que o pequeno está muito atrasado. A não ser um bocado de inglês, não sabe nada... Não tem prenda nenhuma! [sobre Carlos enquanto criança] c) — Passando a outro assunto, Baptista. Vamos a saber, há quanto tempo não escrevo eu a Madame Rughel? d) — John, onde estás tu?
  • 18. A fala que não foi proferida por Dâmaso é a) — Que te parece? Chique a valer!... b) — Vim aqui há quinze dias, no «Orenoque». Vim de Paris... Que eu em podendo é lá que me pilham. Esta gente conheci-a em Bordéus. c) — Olha quem aqui me aparece! A Susana! A minha Susana! d) — Tinha-me esquecido dizer-te, vou publicar o meu livro. [Ega]
  • 19. O trecho que não pertence a Os Maias é a) Mas o menino, molengão e tristinho, não se descolava das saias da titi: teve ela de o pôr de pé, ampará-lo, para que o tenro prodígio não aluísse sobre as perninhas flácidas. b) Ocupava-se então mais do laboratório, que decidira instalar no armazém às Necessidades. c) — Nada mach!... Você hoje ‘stá têrrívêl! — dizia o diplomata, no seu português fluente, mas de acento bárbaro. d) — Vá beijando sempre — disse-me o prudente historiógrafo dos Herodes — Não se lhe pega nada, e agrada à senhora sua tia. [A relíquia]
  • 20. O trecho que não pertence a Os Maias é a) Qual clássicos! O primeiro dever do homem é viver... E para isso é necessário ser são, e ser forte. Toda a educação sensata consiste nisto: criar a saúde, a força e os seus hábitos, desenvolver exclusivamente o animal, armá-lo de uma grande superioridade física. b) Quando sentia na casa a voz das rezas, fugia, ia para o fundo da quinta, sob as trepadeiras do mirante, ler o seu Voltaire: ou então partia a desabafar com o seu velho amigo, o coronel Sequeira, que vivia numa quinta a Queluz. c) Sempre fora invejosa; com a idade aquele sentimento exagerou-se de um modo áspero. Invejava tudo na casa: as sobremesas que os amos comiam, a roupa branca que vestiam. [O primo Basílio] d) Um desastre estúpido!... Ao saltar um barranco, a espingarda disparara-se-lhe, e a carga, zás, vai cravar-se
  • 21. O trecho que não pertence a Os Maias é a) Chegara ao fim da Rua do Alecrim quando viu o conde de Steinbroken, que se dirigia ao Aterro, a pé, seguido da sua vitória a passo. b) — Estas bestas! Estas bestas destes jornalistas! Leste? «Lágrimas em todos os olhos da numerosa e estimável colónia hebraica!». Faz cair a coisa em ridículo... c) À porta da cozinha, sacudindo um sobrescrito já amarrotado, Gonçalo ralhava com a Rosa cozinheira. [A ilustre casa de Ramires] d) — Então que lhe ensinava você, abade, se eu lhe entregasse o rapaz?
  • 22.
  • 23.
  • 24. Articulação de citação / conclusão de David Mourão- Ferreira (ensaísta) [25%] com menção ao poema em causa («Num bairro moderno») / opinião nossa [75%]
  • 25.
  • 26.
  • 27. [Exemplo de resposta ao ponto 1, de «Oralidade», na p. 296:] Com efeito, também no poema «Num bairro moderno» o sujeito poético parece repartir-se por cidade e campo, mas quase «subconscientemente», como refere David Mourão-Ferreira. Nestas vinte quintilhas, de relativa deambulação na cidade, a presença do campo é indireta — transplantada, na giga da vendedeira — ou até duplamente intermediada, se considerarmos que, a
  • 28. do campo é indireta — transplantada, na giga da vendedeira — ou até duplamente intermediada, se considerarmos que, a partir dos vegetais, o poeta cria persona- gens e partes de corpo identificáveis com a energia que só o campo pode dar. «Não há um rato do campo», que exaltasse as vanta- gens da vida campestre, mas não será de- masiado forçado dizermos que há um rato da cidade que sonha com o campo.
  • 29.
  • 30. 1.1 Jorge Jesus 1.2 Sacanices
  • 31. 1.1 O texto B — «Cinismos» — pode ser entendido como a expressão de um sen­ timento de vingança por parte do sujeito poético, decorrente da descrição e da atuação da mulher conforme apresen­ tada no texto A — «Vaidosa» — que pro­ vocam no sujeito poético o desejo de poder retribuir­lhe do mesmo modo.
  • 32. 3. «Ó corpo sem defeito» (v. 14).
  • 33. a. Texto A: «Dizem...» (v. 1); «Contam...» (v. 5); «Chamam­te...» (v. 9); «E narram...» (v. 13); «julgam» (v. 15); «Porém...» (v. 17).
  • 34. b. Texto B: «hei de lhe falar» (v. 1); «Hei de expor­lhe» (v. 4); «Hei de abrir­lhe» (v. 7); «Hei de mostrar» (v. 10); «hei de olhá­la» (v. 12); «há de chorar» (v. 15).
  • 35. c. Texto B: «fé» (v. 3); «crente» (v. 3); «cruz» (v. 5); «calvário» (v. 5); «Judas» (v. 6); «sacrário» (v. 7).
  • 36. d. Texto A: «pura como um lírio» (v. 1); «mais fria e insensível que o granito» (v. 2); «a bela imperatriz das fátuas» (v. 9); «és um molde alabastrino» (v. 11); «não tens coração como as estátuas» (v. 12); «é monótono o teu peito como o bater cadente dum relógio» (vv. 15­16); «como um ópio me matas, me desvairas e adormeces» (vv. 17­18).
  • 37. e. Texto B: «enfim» (v. 13); «então» (v. 16).
  • 38. f. Texto A: «E possuis muito amor... muito amor próprio» (v. 20).
  • 39.
  • 40. Zé Tolas, assististe à tragédia que se verificou aqui, hoje de manhã? Subordinante Subordinada adjetiva relativa restritiva
  • 41. A paragem acabou de fugir e foi naquela direção. Coordenada Coordenada copulativa
  • 42. A paragem de autocarro estava ali, fugiu agora mesmo, foi naquela direção Coordenada Coordenada Coordenada  
  • 43. Acho que a vi ali. Subordinante Subordinada substantiva completiva
  • 44. Tens o direito a permanecer calada. Subordinante Subordinada substantiva completiva não finita (infinitiva)
  • 45. Enquanto fores suspeita não abrigarás utentes dos transportes públicos. Subordinada adverbial temporal Subordinante
  • 46. Vamos festejar, que nós merecemos. Subordinante Subordinada adverbial causal
  • 47. Ficavas muito aborrecido se eu te dissesse que andava a dormir com a tua mulher? Subordinante Subordinada adverbial condicional Subordinante Subordinada substantiva completiva
  • 48. Senhores detetives, tenho em meu poder um envelope repleto de informação que o comprova. Subordinante Subordinada adjetiva relativa restritiva
  • 49. Não será melhor interrogarem a testemunha que ainda ali está? Subordinante Subordinada substantiva completiva não finita infinitiva Subordinante Subordinada adjetiva relativa restritiva
  • 50.
  • 51.
  • 52. Narrador heterodiegético (3.ª pessoa). Creio que omnisciente e, se bem me lembro, ocasionalmente com focalização interna na personagem Calvin (e, por essa via, indiretamente, talvez próximo do autor).
  • 53. Sujeito poético (1.ª pessoa), com aparentes semelhanças com autor (contratempos com publicação dos seus versos, doença, deambulações por Lisboa); mas talvez também disseme- lhanças (não sei se veríamos Cesário Verde num piquenique como o que relata o «eu» de «De tarde»; e o emprego a que se alude em «Num bairro moderno» não parece ser o da casa de ferragens da família).
  • 54. Calvin (personagem que parece inspirada na realidade, isto é, no autor, que aliás promete alterar-lhe o nome, para desfazer essa identidade) e Ruby (que não resulta de inspiração em alguém real preexistente, mas, ao contrário, vem criar uma nova pessoa na realidade exterior à narrativa).
  • 55. Engomadeira, Burguesa (o «tu» de «De tarde»), Vendedeira podem decorrer de inspiração na realidade observada pelo escritor no seu quotidiano real, mas não temos a certeza disso.
  • 56. Autor pode conformar a intriga da narrativa que cria e, portanto, também a caracterização da protagonista. Só que, neste caso, como a personagem Ruby invade a realidade exterior ao romance, o autor acaba por moldar também a própria vida, na medida em que interage, na vida real, com o reflexo da Ruby ficcionada. Resume a situação o neologismo «mentalcesto», uma amálgama de «mental(idade)» + «incesto».
  • 57. À medida que descreve as mulheres que observa — do povo ou, eventualmente, da pequena burguesia —, o sujeito poético fica influenciado por essas visões, que nele se refletem. Esses retratos de mulheres pacificam-no («Contrariedades»), dão-lhe energia («Num bairro moderno»), embevecem-no («De tarde»).
  • 58.
  • 59. TPC — Lembro que o trabalho sobre Os Maias me deve ser enviado até ao fim deste fim de semana (ou, vá lá, até à nossa próxima aula). A partir dessa altura, reservo-me o direito de já nada aceitar — ou a desvalorizar muito o que me viesse a ser entregue depois. Também é importante, se ainda não o fizeste, ir completando a leitura de Os Maias.