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Segundo o que se afirma na síntese nas
linhas 1-5, o nome «Maria»
a) tem-se tornado mais raro.
b) mantém-se como um dos mais frequentes.
c) ainda é muito usado, embora as certidões
de nascimento mostrem que é agora menos
popular.
d) ainda é o mais frequente dos nomes.
 
«Dois milhões e meio de portugueses
assinam Maria — nome assinado por
elas e eles, que está longe de cair em
desuso, como comprovam as certidões
de nascimento emitidas nos últimos
anos.» (ll. 2-4)
«Cinco milhões de portugueses viram a cabeça
quando ouvem pronunciar estes “sons”!» (ll. 8-10)
significa que há cinco milhões de portugueses
a) com os nomes «Maria», «José», «Manuel»,
«António», «Ana».
b) que não respondem quando ouvem «Maria»,
«José», «Manuel», «António», «Ana».
c) que conhecem pessoas com os nomes
«Maria», «José», «Manuel», «António», «Ana».
d) que não ligam quando interpelados.
«Metade da população portuguesa tem o
nome próprio Maria, José, Manuel,
António ou Ana. Incrível, não é? Cinco
milhões de portugueses viram a cabeça
quando ouvem pronunciar estes ‘sons’!»
(6-10)
O adjetivo «nacionais» (22) corresponde a
a) «de Espanha».
b) «de Portugal».
c) «de ‘Maria’ e de ‘José’».
d) «ibéricos».
«Não somos os únicos a repetir os nomes
uns dos outros. Em Espanha os nomes
mais frequentes também são Maria e José,
com percentagens acima dos valores
nacionais!» (18-22)
Segundo o parágrafo 23-31, os nomes
a) entram em moda e em desuso ciclicamente.
b) perduram, resistindo à erosão do tempo e
da memória.
c) são sobretudo resultado de fenómenos de
moda.
d) mantêm-se em uso indefinidamente (em
alguns casos) ou vão entrando e saindo de
moda (em outros).
No parágrafo constituído pelas ll. 33-49,
a falta de variedade na escolha dos
nomes em Portugal é justificada com
a) a pouca imaginação dos padrinhos.
b) o hábito de se atribuírem nomes de
familiares.
c) o facto de serem os pais e, por vezes, os
irmãos a sugerirem os nomes.
d) o facto de a escolha, naturalmente, não
ser feita pelo próprio.
As aspas que delimitam «partilhar» (42-
43)
a) assinalam uma citação.
b) marcam tratar-se de discurso reproduzido.
c) enfatizam um sentido irónico.
d) vincam o sentido denotativo do termo.
[conotativo]
O parágrafo 50-76 serve sobretudo para
mostrar uma importante influência na
adoção dos nomes —
a) o calendário.
b) o computador.
c) a religião.
d) as páginas eletrónicas.
O antecedente do pronome anafórico «o»
(87) é
a) «um traço».
b) «uma marca».
c) «tanto».
d) «o nosso nome».
antecedente (referente)
O nosso nome é repetido centenas de
vezes, ou melhor, milhares de vezes ao
longo da vida! É um traço, uma marca
que nos caracteriza, sulcada pela força
de tanto o ouvirmos e pronunciarmos.
anáfora
A pergunta que abre o parágrafo nas ll.
89-100
a) é uma interrogação puramente retórica.
b) é feita por Paula Matos.
c) serve para introduzir a argumentação
seguinte (que, no fundo, lhe responde
negativamente).
d) serve para introduzir a argumentação
seguinte (que, no fundo, lhe responde
afirmativamente).
Terá o primeiro nome assim tanta
importância?
Nas linhas 101-113 fica implícito que a
autora considera
a) serem «Durvalino» e «Hermenegilda» nomes
que podem estigmatizar quem assim se chame.
b) que «Diogo» e «Durvalino» são nomes com
idênticas probabilidades de serem bem
aceites.
c) que os nomes não se refletem na atitude
daqueles a quem foram atribuídos.
d) que também os nomes «Diogo» ou
«Catarina» podem não agradar aos seus
detentores.
«E será indiferente uma criança chamar-se
Diogo ou Durvalino, Catarina ou Hermene-
gilda?»
«mesmo que se chame Hermenegilda ou
qualquer outro nome que seja motivo de
chacota»
Segundo o parágrafo 115-131, os
portugueses
a) costumam ter mais apelidos do que os
franceses.
b) costumam ter mais nomes do que os
franceses.
c) costumam ter menos sobrenomes do que
os franceses.
d) costumam ter menos apelidos do que os
espanhóis.
No parágrafo das linhas 132-149, diz-se
que, em Portugal,
a) o último apelido tem de ser o paterno.
b) o penúltimo apelido pode ser o materno ou
o paterno.
c) não há legislação sobre a atribuição dos
apelidos.
d) é obrigatório ter-se quatro apelidos.
Segundo o parágrafo 150-169,
designam--se «patronímicos»
a) os apelidos derivados dos primeiros
nomes dos pais.
b) apelidos como «Pereira» ou «Rapado».
c) nomes com «Afonso».
d) os apelidos usados na Idade Média.
Segundo o parágrafo 151-169, além dos
patronímicos, os étimos dos apelidos
podem repartir-se em
a) alcunhas, topónimos.
b) nomes próprios, alcunhas, nomes de
localidades.
c) características físicas, profissões, outros
aspetos particulares.
d) nomes de localidades, nomes próprios.
Os parênteses usados no mesmo
parágrafo das linhas 151-169 servem
para
a) apresentar informação adicional.
b) fornecer dados explicativos da
informação anterior.
c) se fazer um aparte, uma observação
marginal.
d) inserir um modificador apositivo.
Muitos apelidos derivam de nomes
próprios, como é o caso de Rodrigues
(filho de Rodrigo), Simões (filho de
Simão) ou Marques (filho de Marco).
A pergunta que abre o último parágrafo
(170-180)
a) é respondida nas linhas que se lhe
seguem.
b) serve para afirmar uma ideia.
c) estabelece um cenário que é
exemplificado depois.
d) é contrariada nas linhas seguintes.
Se não tivéssemos nome, como nos
apresentaríamos?
O último período do texto salienta a
importância
a) da identidade.
b) da história da língua.
c) da moda.
d) de, ao caminhar, atentarmos na possível
presença de cocós de cão.
Para que outros saibam que nós
existimos. E para que nós mesmos nos
reconheçamos como somos. Por uma
questão de identidade. Os nomes falam
por si. Por uma questão de continuidade!
Nomes medievais
oferecidos aos padrinhos de hoje
Nomes masculinos
Paio Ramiro
Mendo Guterre
Antão Raimundo
Bernal Ataúlfo
Fernão Ordonho
Fruilhe Aires
Gueda Godofredo
Gualdim
Nomes femininos
Briolanja Berengária
Urtiga Toda
Mor Violante
Guiomar Aldonça
Mécia Ausenda
Marinha Dordia
Aldara Justa
Leodegúncia
pergunta 11, no pé da p. 16
(aliás, ver na nossa folha)
11. Com palavras do texto e/ou outras,
constrói o campo lexical da palavra «nome»
campo lexical de «nome»
nome onomástico cocó
hipocorístico identificar assinar designar
Não invoques em vão o santo nome de Maria!
alcunha apelido topónimo com há
batismo nomeação nómada
pergunta 12, no cimo da p. 17
predicativo do sujeito
a. Portugal é o país das Marias, dos Zés,
dos Silvas e dos Santos.
5. Verbo copulativo
b. Metade da população portuguesa tem
o nome próprio Maria, José Manuel,
António ou Ana.
complemento direto
1. Verbo transitivo direto
c. No passado, os padrinhos atribuíam,
frequentemente, o seu nome aos afilhados.
compl. direto compl.
indireto
6. Verbo transitivo direto e indireto
compl. direto
d. A autora do texto considera os nomes
uma marca pessoal distintiva.
predicativo do complemento direto
4. Verbo transitivo predicativo
e. O bebé nasceu.
3. Verbo intransitivo.
complemento indireto
f. Sorriu aos pais.
2. Verbo transitivo indireto
sobre a pergunta 13 da p. 17:
p. 335
Valores temporais
Valores aspectuais
Valores modais
Valor modal (ou modalidade)
(atitude do locutor relativamente ao que diz e
ao destinatário)
pode ser expresso por:
• entoação
• modos verbais
• verbos principais
• verbos auxiliares
• adjetivos
• advérbios
modalidade apreciativa
modalidade deôntica
modalidade epistémica
modalidade apreciativa
(locutor exprime opinião, apreciação sobre o
conteúdo de um enunciado)
• É pena não teres entregado o tepecê.
• Lamento que tenhas morrido.
• Agrada-me que tenhas tido má nota.
• É desagradável ter perdido a mala.
• Felizmente, há sempre objetos inúteis
disponíveis.
• Boa!
modalidade deôntica
(o locutor pretende agir sobre interlocutor para
exprimir imposição ou permissão)
Obrigação
• Tens de ser rápido a fazer as tarefas.
• Devem arranjar o livro.
• É necessário que tragam folhas.
Permissão
• Podes escrever a lápis.
modalidade epistémica
(o locutor pretende expressar um valor de
certeza ou probabilidade/possibilidade em
relação ao conteúdo do enunciado que diz)
Certeza
• As escolas juntaram-se no
Agrupamento de escolas de Benfica.
Probabilidade
• O jogo deve ter sido difícil.
Possibilidade
• O museu pode ter ruído.
• Deves fazer os tepecês.
deôntico
epistémico
• Ele não deve ter feito a porcaria do
tepecê.
deôntico epistémico
•Posso viver sem o telemóvel, mas poderá
não ser a mesma coisa.
• Sócrates deve ir a julgamento.
Ui! | apreciativa
Não lhe vou mentir: está muito complicado... |
[…] tenho de tirar a almofada. | deôntica (obrigação)
Tenho de fazer a verificação… |
Não pode recolocar agora? | deôntica (permissão)
Não posso voltar cá. |
… deve ser demorado. | epistêmica (probabilidade)
Que horror: parece impossível! | apreciativa
Parece incrível como há gente… |
E posso colocar eu a almofada? | deôntica (permissão)
Por mim, pode.
Pode só virar o fecho… | epistémica (pos-
Pode meter mal a almofada... | sibilidade)
A única coisa que pode acontecer |
é desfigurar o sofá para sempre.
Posso oferecer-lhe uma cerveja? | deôntica (permissão)
Devemos ter cuidado… | deôntica (obrigação)
13.
a. = 4 (& 2)
b. = 1
c. = permissão & 1
d. = 4
Escreve uma curtíssima síntese do texto
«Comunicação» (p. 28), completando o que
se segue:
Neste verbete de dicionário chama-se a
atenção para o facto de, ao comunicarmos,
estarmos condicionados por um ___________.
O uso da fala, o domínio do discurso, não
exigiria apenas destrezas de ordem linguística,
implicaria ___________________.
Neste verbete de dicionário chama-
se a atenção para o facto de, ao comuni-
carmos, estarmos condicionados por
um contexto social. O uso da fala, o
domínio do discurso, não exigiria ape-
nas destrezas de ordem linguística,
implicaria ainda o conhecimento dos
códigos sociolinguísticos dos grupos
em que nos movêssemos.
Depois de ler o seu discurso de Natal de
1934, Jorge V, querendo incentivar o
filho, sublinha-lhe a importância da
comunicação nos tempos que corriam:
«Este aparelho altera tudo. Outrora bastava
a um rei fazer boa figura fardado e não cair
do cavalo. Agora, temos de entrar na casa
das pessoas e ser-lhes simpáticos. Esta
família está reduzida a imitar a mais baixa
das criaturas: tornámo-nos atores.»
Vê o cartoon na p. 53. Escreve um
texto expositivo-argumentativo, com cerca
de 150 palavras, que trate o tópico comum
à citação de Jorge V e à imagem (e, em
parte, ao já lido «Comunicação»).
Podes incluir, mas sem que sejam o
foco primeiro do teu texto — portanto,
apenas enquanto ilustração do que
defendas —, alguma alusão à frase de
Jorge V (e ao caso dramático de Jorge VI)
e ao desenho.
TPC — Resolve as perguntas 14, 15,
16 (pp. 17-18 do manual), que se ocupam
de matérias que já demos o ano passado.
Revê as matérias que estudámos hoje.
No manual, tens «D. Valor modal. / 1.
Modalidade» (p. 335); e em Gaveta de
Nuvens há um trecho sobre o mesmo
assunto no final de ‘Tempo, aspeto,
modalidade’, cujo link destacarei com cor
berrante. Sobre as subclasses do verbo,
podes ver a parte 4.1.2 [«Verbo»] de
‘Classes de palavras’, também em Gaveta
de Nuvens.
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Nomes e apelidos na cultura portuguesa

  • 1.
  • 2. Segundo o que se afirma na síntese nas linhas 1-5, o nome «Maria» a) tem-se tornado mais raro. b) mantém-se como um dos mais frequentes. c) ainda é muito usado, embora as certidões de nascimento mostrem que é agora menos popular. d) ainda é o mais frequente dos nomes.  
  • 3. «Dois milhões e meio de portugueses assinam Maria — nome assinado por elas e eles, que está longe de cair em desuso, como comprovam as certidões de nascimento emitidas nos últimos anos.» (ll. 2-4)
  • 4. «Cinco milhões de portugueses viram a cabeça quando ouvem pronunciar estes “sons”!» (ll. 8-10) significa que há cinco milhões de portugueses a) com os nomes «Maria», «José», «Manuel», «António», «Ana». b) que não respondem quando ouvem «Maria», «José», «Manuel», «António», «Ana». c) que conhecem pessoas com os nomes «Maria», «José», «Manuel», «António», «Ana». d) que não ligam quando interpelados.
  • 5. «Metade da população portuguesa tem o nome próprio Maria, José, Manuel, António ou Ana. Incrível, não é? Cinco milhões de portugueses viram a cabeça quando ouvem pronunciar estes ‘sons’!» (6-10)
  • 6. O adjetivo «nacionais» (22) corresponde a a) «de Espanha». b) «de Portugal». c) «de ‘Maria’ e de ‘José’». d) «ibéricos».
  • 7. «Não somos os únicos a repetir os nomes uns dos outros. Em Espanha os nomes mais frequentes também são Maria e José, com percentagens acima dos valores nacionais!» (18-22)
  • 8. Segundo o parágrafo 23-31, os nomes a) entram em moda e em desuso ciclicamente. b) perduram, resistindo à erosão do tempo e da memória. c) são sobretudo resultado de fenómenos de moda. d) mantêm-se em uso indefinidamente (em alguns casos) ou vão entrando e saindo de moda (em outros).
  • 9. No parágrafo constituído pelas ll. 33-49, a falta de variedade na escolha dos nomes em Portugal é justificada com a) a pouca imaginação dos padrinhos. b) o hábito de se atribuírem nomes de familiares. c) o facto de serem os pais e, por vezes, os irmãos a sugerirem os nomes. d) o facto de a escolha, naturalmente, não ser feita pelo próprio.
  • 10. As aspas que delimitam «partilhar» (42- 43) a) assinalam uma citação. b) marcam tratar-se de discurso reproduzido. c) enfatizam um sentido irónico. d) vincam o sentido denotativo do termo. [conotativo]
  • 11. O parágrafo 50-76 serve sobretudo para mostrar uma importante influência na adoção dos nomes — a) o calendário. b) o computador. c) a religião. d) as páginas eletrónicas.
  • 12. O antecedente do pronome anafórico «o» (87) é a) «um traço». b) «uma marca». c) «tanto». d) «o nosso nome».
  • 13. antecedente (referente) O nosso nome é repetido centenas de vezes, ou melhor, milhares de vezes ao longo da vida! É um traço, uma marca que nos caracteriza, sulcada pela força de tanto o ouvirmos e pronunciarmos. anáfora
  • 14. A pergunta que abre o parágrafo nas ll. 89-100 a) é uma interrogação puramente retórica. b) é feita por Paula Matos. c) serve para introduzir a argumentação seguinte (que, no fundo, lhe responde negativamente). d) serve para introduzir a argumentação seguinte (que, no fundo, lhe responde afirmativamente).
  • 15. Terá o primeiro nome assim tanta importância?
  • 16. Nas linhas 101-113 fica implícito que a autora considera a) serem «Durvalino» e «Hermenegilda» nomes que podem estigmatizar quem assim se chame. b) que «Diogo» e «Durvalino» são nomes com idênticas probabilidades de serem bem aceites. c) que os nomes não se refletem na atitude daqueles a quem foram atribuídos. d) que também os nomes «Diogo» ou «Catarina» podem não agradar aos seus detentores.
  • 17. «E será indiferente uma criança chamar-se Diogo ou Durvalino, Catarina ou Hermene- gilda?» «mesmo que se chame Hermenegilda ou qualquer outro nome que seja motivo de chacota»
  • 18. Segundo o parágrafo 115-131, os portugueses a) costumam ter mais apelidos do que os franceses. b) costumam ter mais nomes do que os franceses. c) costumam ter menos sobrenomes do que os franceses. d) costumam ter menos apelidos do que os espanhóis.
  • 19. No parágrafo das linhas 132-149, diz-se que, em Portugal, a) o último apelido tem de ser o paterno. b) o penúltimo apelido pode ser o materno ou o paterno. c) não há legislação sobre a atribuição dos apelidos. d) é obrigatório ter-se quatro apelidos.
  • 20. Segundo o parágrafo 150-169, designam--se «patronímicos» a) os apelidos derivados dos primeiros nomes dos pais. b) apelidos como «Pereira» ou «Rapado». c) nomes com «Afonso». d) os apelidos usados na Idade Média.
  • 21. Segundo o parágrafo 151-169, além dos patronímicos, os étimos dos apelidos podem repartir-se em a) alcunhas, topónimos. b) nomes próprios, alcunhas, nomes de localidades. c) características físicas, profissões, outros aspetos particulares. d) nomes de localidades, nomes próprios.
  • 22. Os parênteses usados no mesmo parágrafo das linhas 151-169 servem para a) apresentar informação adicional. b) fornecer dados explicativos da informação anterior. c) se fazer um aparte, uma observação marginal. d) inserir um modificador apositivo.
  • 23. Muitos apelidos derivam de nomes próprios, como é o caso de Rodrigues (filho de Rodrigo), Simões (filho de Simão) ou Marques (filho de Marco).
  • 24. A pergunta que abre o último parágrafo (170-180) a) é respondida nas linhas que se lhe seguem. b) serve para afirmar uma ideia. c) estabelece um cenário que é exemplificado depois. d) é contrariada nas linhas seguintes.
  • 25. Se não tivéssemos nome, como nos apresentaríamos?
  • 26. O último período do texto salienta a importância a) da identidade. b) da história da língua. c) da moda. d) de, ao caminhar, atentarmos na possível presença de cocós de cão.
  • 27. Para que outros saibam que nós existimos. E para que nós mesmos nos reconheçamos como somos. Por uma questão de identidade. Os nomes falam por si. Por uma questão de continuidade!
  • 28.
  • 29. Nomes medievais oferecidos aos padrinhos de hoje
  • 30. Nomes masculinos Paio Ramiro Mendo Guterre Antão Raimundo Bernal Ataúlfo Fernão Ordonho Fruilhe Aires Gueda Godofredo Gualdim
  • 31. Nomes femininos Briolanja Berengária Urtiga Toda Mor Violante Guiomar Aldonça Mécia Ausenda Marinha Dordia Aldara Justa Leodegúncia
  • 32.
  • 33.
  • 34. pergunta 11, no pé da p. 16 (aliás, ver na nossa folha) 11. Com palavras do texto e/ou outras, constrói o campo lexical da palavra «nome»
  • 35. campo lexical de «nome» nome onomástico cocó hipocorístico identificar assinar designar Não invoques em vão o santo nome de Maria! alcunha apelido topónimo com há batismo nomeação nómada
  • 36. pergunta 12, no cimo da p. 17
  • 37. predicativo do sujeito a. Portugal é o país das Marias, dos Zés, dos Silvas e dos Santos. 5. Verbo copulativo
  • 38. b. Metade da população portuguesa tem o nome próprio Maria, José Manuel, António ou Ana. complemento direto 1. Verbo transitivo direto
  • 39. c. No passado, os padrinhos atribuíam, frequentemente, o seu nome aos afilhados. compl. direto compl. indireto 6. Verbo transitivo direto e indireto
  • 40. compl. direto d. A autora do texto considera os nomes uma marca pessoal distintiva. predicativo do complemento direto 4. Verbo transitivo predicativo
  • 41. e. O bebé nasceu. 3. Verbo intransitivo.
  • 42. complemento indireto f. Sorriu aos pais. 2. Verbo transitivo indireto
  • 43. sobre a pergunta 13 da p. 17: p. 335
  • 45. Valor modal (ou modalidade) (atitude do locutor relativamente ao que diz e ao destinatário) pode ser expresso por: • entoação • modos verbais • verbos principais • verbos auxiliares • adjetivos • advérbios
  • 47. modalidade apreciativa (locutor exprime opinião, apreciação sobre o conteúdo de um enunciado) • É pena não teres entregado o tepecê. • Lamento que tenhas morrido. • Agrada-me que tenhas tido má nota. • É desagradável ter perdido a mala. • Felizmente, há sempre objetos inúteis disponíveis. • Boa!
  • 48. modalidade deôntica (o locutor pretende agir sobre interlocutor para exprimir imposição ou permissão) Obrigação • Tens de ser rápido a fazer as tarefas. • Devem arranjar o livro. • É necessário que tragam folhas. Permissão • Podes escrever a lápis.
  • 49. modalidade epistémica (o locutor pretende expressar um valor de certeza ou probabilidade/possibilidade em relação ao conteúdo do enunciado que diz) Certeza • As escolas juntaram-se no Agrupamento de escolas de Benfica. Probabilidade • O jogo deve ter sido difícil. Possibilidade • O museu pode ter ruído.
  • 50. • Deves fazer os tepecês. deôntico epistémico • Ele não deve ter feito a porcaria do tepecê.
  • 51. deôntico epistémico •Posso viver sem o telemóvel, mas poderá não ser a mesma coisa.
  • 52. • Sócrates deve ir a julgamento.
  • 53.
  • 54.
  • 55. Ui! | apreciativa Não lhe vou mentir: está muito complicado... |
  • 56. […] tenho de tirar a almofada. | deôntica (obrigação) Tenho de fazer a verificação… |
  • 57. Não pode recolocar agora? | deôntica (permissão) Não posso voltar cá. |
  • 58. … deve ser demorado. | epistêmica (probabilidade)
  • 59. Que horror: parece impossível! | apreciativa Parece incrível como há gente… |
  • 60. E posso colocar eu a almofada? | deôntica (permissão) Por mim, pode.
  • 61. Pode só virar o fecho… | epistémica (pos- Pode meter mal a almofada... | sibilidade) A única coisa que pode acontecer | é desfigurar o sofá para sempre.
  • 62. Posso oferecer-lhe uma cerveja? | deôntica (permissão)
  • 63. Devemos ter cuidado… | deôntica (obrigação)
  • 64. 13. a. = 4 (& 2) b. = 1 c. = permissão & 1 d. = 4
  • 65.
  • 66. Escreve uma curtíssima síntese do texto «Comunicação» (p. 28), completando o que se segue: Neste verbete de dicionário chama-se a atenção para o facto de, ao comunicarmos, estarmos condicionados por um ___________. O uso da fala, o domínio do discurso, não exigiria apenas destrezas de ordem linguística, implicaria ___________________.
  • 67.
  • 68. Neste verbete de dicionário chama- se a atenção para o facto de, ao comuni- carmos, estarmos condicionados por um contexto social. O uso da fala, o domínio do discurso, não exigiria ape- nas destrezas de ordem linguística, implicaria ainda o conhecimento dos códigos sociolinguísticos dos grupos em que nos movêssemos.
  • 69.
  • 70.
  • 71. Depois de ler o seu discurso de Natal de 1934, Jorge V, querendo incentivar o filho, sublinha-lhe a importância da comunicação nos tempos que corriam: «Este aparelho altera tudo. Outrora bastava a um rei fazer boa figura fardado e não cair do cavalo. Agora, temos de entrar na casa das pessoas e ser-lhes simpáticos. Esta família está reduzida a imitar a mais baixa das criaturas: tornámo-nos atores.»
  • 72. Vê o cartoon na p. 53. Escreve um texto expositivo-argumentativo, com cerca de 150 palavras, que trate o tópico comum à citação de Jorge V e à imagem (e, em parte, ao já lido «Comunicação»). Podes incluir, mas sem que sejam o foco primeiro do teu texto — portanto, apenas enquanto ilustração do que defendas —, alguma alusão à frase de Jorge V (e ao caso dramático de Jorge VI) e ao desenho.
  • 73. TPC — Resolve as perguntas 14, 15, 16 (pp. 17-18 do manual), que se ocupam de matérias que já demos o ano passado. Revê as matérias que estudámos hoje. No manual, tens «D. Valor modal. / 1. Modalidade» (p. 335); e em Gaveta de Nuvens há um trecho sobre o mesmo assunto no final de ‘Tempo, aspeto, modalidade’, cujo link destacarei com cor berrante. Sobre as subclasses do verbo, podes ver a parte 4.1.2 [«Verbo»] de ‘Classes de palavras’, também em Gaveta de Nuvens.