7. Já lancei no blogue todos os
trabalhos que me chegaram até às 24
horas de ontem.
A alguns pedi para refazerem ou
acrescentarem imagem (terão recebido
mail). Aguardo ainda.
Se enviaram e o trabalho não está
lançado, digam-me.
8. É essencial fazer este trabalho.
Influencia decisivamente a classifi-
cação no 1.º período.
11. Por favor, respeitar o tempo para o
questionário.
Quando eu pedir, deem-mo mesmo.
E evitar falar.
Sem consulta, como de costume.
12.
13. Depois de leres o «O meu 25 de abril»
(de Francisco Sousa Tavares»), na p. 86,
escreve um comentário acerca deste
texto, contrastando-o com «Do alvoroço
que foi na cidade […]» (de Fernão Lopes),
nas pp. 83-85 (os nossos resumos podiam
ser úteis se não tivessem ficado em casa).
(Não sei se é útil o ponto 2 — preferia
abordagem mais livre.)
14.
15. a) Século XIV / século XX;
b) Salvar o Mestre de Avis, que garantirá a
independência do reino, face a Castela /
pôr fim à ditadura que vigorava no país;
c) A cavalo / pela rádio;
d) A «arraia miúda» / forças armadas, da
GNR, cavalaria;
e) Álvaro Pais e o Mestre de Avis /
Salgueiro Maia;
16. f) D. João de Castela / governo
autoritário;
g) Em ambos os casos, o povo sai à
rua e participa como ator coletivo;
h) independência / liberdade.
17.
18. O filme é claramente de memórias
de infância. Nas primeiras cenas foi dado
o motivo da recordação do crescimento
do protagonista numa vila siciliana (a
notícia da morte do adulto protetor de
então, Alfredo). A história entra como
pano de fundo (há diversas alusões ao
fim da segunda guerra mundial).
19. Os vários estados do edifício (o
primeiro cinema, a destruição pelo fogo, o
novo edifício, a ruína quando o protagonista
regressar) servem também de marcos que
apoiam a nossa perceção da passagem do
tempo.
A ação da parte amorosa acaba também
por aproveitar o cinema (salvo erro, um
primeiro beijo do protagonista vai aí
decorrer).
O edifício vai causar a cegueira de
Alfredo, tornandose depois ocupação semi
profissional do protagonista.
20. A analepse é um recurso essencial.
Apanhamos a história já no momento em
que o protagonista sabe da morte de
Alfredo, pelo que se tem de fazer depois
um recuo no tempo, constituindo esse
flash back a maior parte do filme. (Há um
ou dois brevíssimos regressos à
atualidade, só para lembrar que o tempo
da narração não é aquele, até a história
contada em analepse chegar ao presente
em que começara e termos depois o
resto do enredo, quase um mero
epílogo.)
21. Não há propriamente prolepses, a não
ser talvez algumas falas de Alfredo, que, a
certa altura, aludirá, velada mas
certeiramente, ao futuro de Totó.
22. A analepse é um recurso essencial.
Apanhamos a história já no momento em que o
protagonista sabe da morte de Alfredo, pelo
que se tem de fazer depois um recuo no tempo,
constituindo esse flash back a maior parte do
filme. (Há um ou dois brevíssimos regressos à
atualidade, só para lembrar que o tempo da
narração não é aquele, até a história contada
em analepse chegar ao presente em que
começara e termos depois o resto do enredo,
quase um mero epílogo.)
Não há propriamente prolepses, a não ser
talvez algumas falas de Alfredo, que, a certa
altura, aludirá, velada mas certeiramente, ao
futuro de Totó.
23. Uma elipse notável consiste no salto dos
anos entre o Totó criança e o Salvatore
adolescente (o truque é descobrirmos um novo
ator sob a mão de Alfredo, o que aliás resolve
também um problema que se põe aos filmes que
percorrem gerações: acompanhar o crescimento
físico das personagens). Há outros momentos
recorrentes de aceleração do relato, que
corresponderão a resumos, que aproveitam as
imagens passadas na sala de cinema (pela
justaposição de trechos de filmes que vão
acompanhando a história do cinema, do preto e
branco a Brigitte Bardot, percebemos que nos
estão a ser dados vários anos em poucos
minutos).
24. Ao contrário, uma história demorada
contada por Alfredo a Totó (que só
veremos na próxima aula) parece fazer
aumentar/demorar o discurso
relativamente ao tempo «real».