Este documento analisa e compara os diferentes regimes de gestão escolar em Portugal desde 1976 até 2008, quando houve várias reformas que concederam diferentes níveis de autonomia às escolas. Resume os principais decretos-lei que regulamentaram a autonomia escolar ao longo do tempo e discute como a autonomia das escolas foi diminuindo, centralizando poder nas mãos dos diretores em detrimento da participação democrática.
DISCURSO DE CONCLUSÃO DO ENSINO MÉDIO - Prof. Noe AssunçãoProf. Noe Assunção
Discurso proferido aos alunos da turma 3002 do Colégio Estadual Roselândia - Barra Mansa - RJ, na formatura de conclusão do ensino médio, realizada no dia 17 de dezembro de 2014, na Igreja Católica do Roselândia.
O documento discute a importância da avaliação na educação, mas defende que ela deve ir além da mera cobrança de conteúdos memorizados. A avaliação deve considerar diferentes formas e instrumentos para entender o que o aluno realmente aprendeu. Equívocos comuns como exploração excessiva de memorização e falta de parâmetros claros para correção devem ser evitados. Os instrumentos devem contextualizar as questões e propor tarefas operatórias e não apenas transcritórias.
Discurso de formatura, curso de Biblioteconomia da Universidade Federal de Santa Catarina, formandos 2012.2. Colação de grau em 05 de abril de 2013. Oradores: João Paulo Tomas e Juliana Gulka.
O documento define os requisitos e responsabilidades gerais dos professores em todas as áreas de ensino, incluindo promover aprendizagens curriculares, fundamentar a prática no saber específico, e participar no desenvolvimento da escola e comunidade.
O documento apresenta atividades de educação corporal para crianças de 0 a 3 anos, com foco em linguagem musical e expressão corporal. As atividades propõem que as crianças explorem diferentes movimentos como aranhas, minhocas e cobras, estimulando a expressividade corporal através de brincadeiras e música.
O documento discute estratégias para melhorar o ensino-aprendizagem, incluindo aplicar questionários para diagnosticar desafios dos alunos, oferecer recuperação paralela conforme prevê a lei e dar voz aos alunos para organizar sua aprendizagem. A orientadora educacional sugere promover práticas conciliatórias, construir um contrato pedagógico comum e trabalhar valores para lidar com a indisciplina.
O documento descreve os detalhes de uma gincana cultural e esportiva que ocorrerá na Escola Estadual Professor Benedito Tolosa. A gincana acontecerá de fevereiro a outubro e envolverá atividades culturais e esportivas para alunos, professores e comunidade. As equipes participantes serão avaliadas em várias provas ao longo do evento.
Este documento descreve um projeto de um campeonato de soletração realizado na Escola Municipal Manoel Cosme Alves para incentivar o desenvolvimento ortográfico dos alunos de forma lúdica e competitiva. O projeto inclui objetivos, metodologia, avaliação e regulamento para a competição de soletração entre alunos do 6o ao 9o ano.
DISCURSO DE CONCLUSÃO DO ENSINO MÉDIO - Prof. Noe AssunçãoProf. Noe Assunção
Discurso proferido aos alunos da turma 3002 do Colégio Estadual Roselândia - Barra Mansa - RJ, na formatura de conclusão do ensino médio, realizada no dia 17 de dezembro de 2014, na Igreja Católica do Roselândia.
O documento discute a importância da avaliação na educação, mas defende que ela deve ir além da mera cobrança de conteúdos memorizados. A avaliação deve considerar diferentes formas e instrumentos para entender o que o aluno realmente aprendeu. Equívocos comuns como exploração excessiva de memorização e falta de parâmetros claros para correção devem ser evitados. Os instrumentos devem contextualizar as questões e propor tarefas operatórias e não apenas transcritórias.
Discurso de formatura, curso de Biblioteconomia da Universidade Federal de Santa Catarina, formandos 2012.2. Colação de grau em 05 de abril de 2013. Oradores: João Paulo Tomas e Juliana Gulka.
O documento define os requisitos e responsabilidades gerais dos professores em todas as áreas de ensino, incluindo promover aprendizagens curriculares, fundamentar a prática no saber específico, e participar no desenvolvimento da escola e comunidade.
O documento apresenta atividades de educação corporal para crianças de 0 a 3 anos, com foco em linguagem musical e expressão corporal. As atividades propõem que as crianças explorem diferentes movimentos como aranhas, minhocas e cobras, estimulando a expressividade corporal através de brincadeiras e música.
O documento discute estratégias para melhorar o ensino-aprendizagem, incluindo aplicar questionários para diagnosticar desafios dos alunos, oferecer recuperação paralela conforme prevê a lei e dar voz aos alunos para organizar sua aprendizagem. A orientadora educacional sugere promover práticas conciliatórias, construir um contrato pedagógico comum e trabalhar valores para lidar com a indisciplina.
O documento descreve os detalhes de uma gincana cultural e esportiva que ocorrerá na Escola Estadual Professor Benedito Tolosa. A gincana acontecerá de fevereiro a outubro e envolverá atividades culturais e esportivas para alunos, professores e comunidade. As equipes participantes serão avaliadas em várias provas ao longo do evento.
Este documento descreve um projeto de um campeonato de soletração realizado na Escola Municipal Manoel Cosme Alves para incentivar o desenvolvimento ortográfico dos alunos de forma lúdica e competitiva. O projeto inclui objetivos, metodologia, avaliação e regulamento para a competição de soletração entre alunos do 6o ao 9o ano.
O documento discute a história e conceitos de educação ambiental. Ele explica que a educação ambiental tem suas raízes no século XVIII e cresceu significativamente na década de 1960 e 1970. O documento também define educação ambiental como um processo de aprendizagem que aumenta o conhecimento sobre o meio ambiente e desenvolve habilidades para lidar com problemas ambientais.
O documento discute o Conselho Escolar, definido como um órgão composto por alunos, professores, funcionários e membros da comunidade que participam da gestão democrática da escola. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional estabelece a participação das comunidades escolares nos Conselhos, que devem ter como objetivo promover, valorizar e reconhecer o trabalho desenvolvido, incentivando mudanças e traçando metas para a educação. O Conselho é visto como uma oportunidade de transformar a aprendizagem dos alunos, faz
Relatorio de estagio supervisionado administrativoAlessandra Alves
1. O relatório descreve o estágio de administração realizado por uma estudante de pedagogia na Escola Municipal João Ronaldo Matias em Pacajus-CE.
2. A estudante observou e analisou diversos aspectos da escola como sua dimensão física, recursos humanos, financeiros e pedagógicos.
3. O relatório também detalha as atividades desenvolvidas pela estudante durante o estágio com foco na administração, secretaria e finanças da escola.
Ata da reunião do conselho escolar 15/01/14Eefm Lima
A reunião do conselho escolar discutiu: (1) a suspensão provisória da lotação de professores colaboradores para 2014; (2) a aprovação do regimento escolar; (3) a eleição da secretária do conselho. Também deliberou sobre a não aceitação de matrícula de 3 alunos envolvidos em difamação contra professor.
O documento descreve um bazar escolar realizado na Escola Municipal Professora Josefa Vicente dos Santos em Dona Inês, PB. O bazar teve como objetivo proporcionar uma experiência prática de matemática e finanças aos alunos. Os alunos organizaram e participaram ativamente do bazar, vendendo objetos doados à comunidade. O bazar foi um sucesso, arrecadando R$218 e proporcionando uma valiosa experiência prática aos estudantes.
O documento discute as diferenças entre avaliação formativa e somativa, explicando que a formativa visa ajudar o processo de aprendizagem dos alunos enquanto a somativa fornece um resumo do que foi aprendido. Ambas são importantes na prática educativa e as evidências podem ser usadas para propósitos formativos e somativos.
Este documento contém 100 dinâmicas para serem usadas em reuniões pedagógicas com professores. As dinâmicas abordam temas como autoconhecimento, comunicação, trabalho em equipe, resolução de problemas e desenvolvimento profissional. O objetivo é promover reflexão e aprendizado entre os educadores participantes.
Uma peça teatral apresenta diferentes tipos de mães em situações cotidianas na escola dos filhos: a mãe distraída que não sabia da prova, a mãe calma diante das notas ruins do filho, e a mãe decidida a se arrumar para a reunião na escola.
O documento discute o Conselho de Classe e Série, que é responsável por avaliar o ensino, aprendizagem e desempenho dos alunos. No entanto, o Conselho muitas vezes se resume a rotular os alunos sem analisar as causas reais dos problemas ou propor soluções efetivas. O documento defende que o Conselho deve ser um espaço para analisar conjuntamente o desempenho dos alunos e da escola, propondo ações para melhorar o ensino.
O documento propõe uma jornada para professores no início do ano letivo com o objetivo de integrar a equipe, promover reflexão sobre seus papéis e fortalecer a consciência de seus papéis na escola e comunidade. A proposta inclui uma recepção afetuosa, momentos de integração e cantoria, distribuição de meias brancas como símbolo de apoio mútuo, e uma atividade pedagógica de leitura e discussão sobre os desafios e expectativas da profissão docente.
O documento resume diversas danças típicas do Brasil, organizadas por região. No Amazonas, destacam-se o Camaleão, a Dança do Maçarico e a Desfeitera. No Pará, são descritas o Carimbo, o Marambiré, a Lundu Marajoara, a Marujada e a Quadrilha. No Nordeste, são apresentados o Forró, o Bumba-Meu-Boi, o Xaxado, o Coco e a Quadrilha. Na Bahia, são detalhadas a Capoeira, o Samba, o S
A avaliação possui funções formativas e diagnósticas que permitem o redirecionamento da ação docente e identificação de avanços e dificuldades dos alunos. A avaliação somativa mede os resultados dos alunos ao final de um período. É importante registrar os objetivos alcançados para acompanhar o progresso dos alunos. Uma boa avaliação deve levar a reflexão sobre a prática pedagógica.
O documento descreve a cerimônia de formatura da turma de 2016 da Escola Estadual José Augusto Varela, com a abertura do evento, composição da mesa, entrada dos formandos, juramento dos formandos, discursos, conferência de grau, entrega de diplomas e encerramento com valsa dos formandos.
O documento discute a importância da higiene pessoal e coletiva para a saúde. Ele explica que a higiene envolve técnicas de limpeza para prevenir doenças e manter a saúde. Em seguida, detalha hábitos de higiene pessoal como tomar banho regularmente, lavar as mãos, cuidar da limpeza do corpo e cabelo. Também discute a higiene coletiva e a importância do saneamento para a saúde pública.
1) O documento descreve um plano de atividades para ampliar as experiências, conhecimentos e habilidades de crianças em diferentes áreas, como relações interpessoais, expressão corporal, linguagens artísticas e comunicação.
2) O plano inclui objetivos de aprendizagem, eixos temáticos, conteúdos e atividades para cada área, como brincadeiras, danças, dramatizações, música, artes visuais, linguagem oral e escrita.
3) O objetivo geral é diversificar e consolid
O documento descreve a dinâmica da forca, onde os participantes tentam adivinhar uma palavra com base em pistas. Se errar, partes do corpo são desenhadas em uma forca. O objetivo é revisar vocabulário e praticar ortografia de forma dinâmica e agradável. A sala é dividida em dois grupos para competir.
O documento fornece informações sobre a estrutura e formas poéticas do cordel. Explica que o cordel segue regras de métrica e rima, podendo ser escrito em sextilhas, décimas ou galopes. Detalha diferentes modelos de estrutura poética com exemplos.
O documento discute a importância do planejamento escolar, destacando que ele envolve tomada de decisão, previsão de necessidades e reflexão sobre ações e objetivos. O planejamento deve considerar quem ensina e aprende, o que é ensinado e como, e como a avaliação é feita. Ele é essencial para o desenvolvimento de um trabalho educativo de qualidade e está ligado à possibilidade de mudança e transformação.
O documento descreve as tradições e história do carnaval em Pernambuco, São Paulo e Rio de Janeiro. Detalha os locais de desfile, músicas, fantasias e escolas de samba em cada local. Também explica ritmos tradicionais de Pernambuco como frevo, ciranda e maracatu, além dos bonecos gigantes de Olinda.
O documento discute a diferença entre verificação e avaliação da aprendizagem na escola. A verificação se resume em medir o aproveitamento escolar dos alunos e transformar esses resultados em notas ou conceitos, enquanto a avaliação visa dar valor ao processo de aprendizagem e como o aluno se desenvolve, para que possam ser tomadas medidas para melhorar o ensino. O autor argumenta que as escolas devem adotar práticas de avaliação e não apenas de verificação.
Este documento apresenta um decreto-lei que revisa o regime jurídico da autonomia, administração e gestão das escolas em Portugal. O objetivo é reforçar a participação das famílias e comunidades locais na direção estratégica das escolas e conferir maior autonomia e responsabilidade aos diretores escolares.
Este documento discute a história e os princípios da avaliação educacional. Apresenta as cinco fases históricas da avaliação e explica porque a avaliação é importante para melhorar a sociedade. Também define avaliação segundo o Joint Committee on Standards for Educational Evaluation e discute como a avaliação deve ser implementada e reportada.
O documento discute a história e conceitos de educação ambiental. Ele explica que a educação ambiental tem suas raízes no século XVIII e cresceu significativamente na década de 1960 e 1970. O documento também define educação ambiental como um processo de aprendizagem que aumenta o conhecimento sobre o meio ambiente e desenvolve habilidades para lidar com problemas ambientais.
O documento discute o Conselho Escolar, definido como um órgão composto por alunos, professores, funcionários e membros da comunidade que participam da gestão democrática da escola. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional estabelece a participação das comunidades escolares nos Conselhos, que devem ter como objetivo promover, valorizar e reconhecer o trabalho desenvolvido, incentivando mudanças e traçando metas para a educação. O Conselho é visto como uma oportunidade de transformar a aprendizagem dos alunos, faz
Relatorio de estagio supervisionado administrativoAlessandra Alves
1. O relatório descreve o estágio de administração realizado por uma estudante de pedagogia na Escola Municipal João Ronaldo Matias em Pacajus-CE.
2. A estudante observou e analisou diversos aspectos da escola como sua dimensão física, recursos humanos, financeiros e pedagógicos.
3. O relatório também detalha as atividades desenvolvidas pela estudante durante o estágio com foco na administração, secretaria e finanças da escola.
Ata da reunião do conselho escolar 15/01/14Eefm Lima
A reunião do conselho escolar discutiu: (1) a suspensão provisória da lotação de professores colaboradores para 2014; (2) a aprovação do regimento escolar; (3) a eleição da secretária do conselho. Também deliberou sobre a não aceitação de matrícula de 3 alunos envolvidos em difamação contra professor.
O documento descreve um bazar escolar realizado na Escola Municipal Professora Josefa Vicente dos Santos em Dona Inês, PB. O bazar teve como objetivo proporcionar uma experiência prática de matemática e finanças aos alunos. Os alunos organizaram e participaram ativamente do bazar, vendendo objetos doados à comunidade. O bazar foi um sucesso, arrecadando R$218 e proporcionando uma valiosa experiência prática aos estudantes.
O documento discute as diferenças entre avaliação formativa e somativa, explicando que a formativa visa ajudar o processo de aprendizagem dos alunos enquanto a somativa fornece um resumo do que foi aprendido. Ambas são importantes na prática educativa e as evidências podem ser usadas para propósitos formativos e somativos.
Este documento contém 100 dinâmicas para serem usadas em reuniões pedagógicas com professores. As dinâmicas abordam temas como autoconhecimento, comunicação, trabalho em equipe, resolução de problemas e desenvolvimento profissional. O objetivo é promover reflexão e aprendizado entre os educadores participantes.
Uma peça teatral apresenta diferentes tipos de mães em situações cotidianas na escola dos filhos: a mãe distraída que não sabia da prova, a mãe calma diante das notas ruins do filho, e a mãe decidida a se arrumar para a reunião na escola.
O documento discute o Conselho de Classe e Série, que é responsável por avaliar o ensino, aprendizagem e desempenho dos alunos. No entanto, o Conselho muitas vezes se resume a rotular os alunos sem analisar as causas reais dos problemas ou propor soluções efetivas. O documento defende que o Conselho deve ser um espaço para analisar conjuntamente o desempenho dos alunos e da escola, propondo ações para melhorar o ensino.
O documento propõe uma jornada para professores no início do ano letivo com o objetivo de integrar a equipe, promover reflexão sobre seus papéis e fortalecer a consciência de seus papéis na escola e comunidade. A proposta inclui uma recepção afetuosa, momentos de integração e cantoria, distribuição de meias brancas como símbolo de apoio mútuo, e uma atividade pedagógica de leitura e discussão sobre os desafios e expectativas da profissão docente.
O documento resume diversas danças típicas do Brasil, organizadas por região. No Amazonas, destacam-se o Camaleão, a Dança do Maçarico e a Desfeitera. No Pará, são descritas o Carimbo, o Marambiré, a Lundu Marajoara, a Marujada e a Quadrilha. No Nordeste, são apresentados o Forró, o Bumba-Meu-Boi, o Xaxado, o Coco e a Quadrilha. Na Bahia, são detalhadas a Capoeira, o Samba, o S
A avaliação possui funções formativas e diagnósticas que permitem o redirecionamento da ação docente e identificação de avanços e dificuldades dos alunos. A avaliação somativa mede os resultados dos alunos ao final de um período. É importante registrar os objetivos alcançados para acompanhar o progresso dos alunos. Uma boa avaliação deve levar a reflexão sobre a prática pedagógica.
O documento descreve a cerimônia de formatura da turma de 2016 da Escola Estadual José Augusto Varela, com a abertura do evento, composição da mesa, entrada dos formandos, juramento dos formandos, discursos, conferência de grau, entrega de diplomas e encerramento com valsa dos formandos.
O documento discute a importância da higiene pessoal e coletiva para a saúde. Ele explica que a higiene envolve técnicas de limpeza para prevenir doenças e manter a saúde. Em seguida, detalha hábitos de higiene pessoal como tomar banho regularmente, lavar as mãos, cuidar da limpeza do corpo e cabelo. Também discute a higiene coletiva e a importância do saneamento para a saúde pública.
1) O documento descreve um plano de atividades para ampliar as experiências, conhecimentos e habilidades de crianças em diferentes áreas, como relações interpessoais, expressão corporal, linguagens artísticas e comunicação.
2) O plano inclui objetivos de aprendizagem, eixos temáticos, conteúdos e atividades para cada área, como brincadeiras, danças, dramatizações, música, artes visuais, linguagem oral e escrita.
3) O objetivo geral é diversificar e consolid
O documento descreve a dinâmica da forca, onde os participantes tentam adivinhar uma palavra com base em pistas. Se errar, partes do corpo são desenhadas em uma forca. O objetivo é revisar vocabulário e praticar ortografia de forma dinâmica e agradável. A sala é dividida em dois grupos para competir.
O documento fornece informações sobre a estrutura e formas poéticas do cordel. Explica que o cordel segue regras de métrica e rima, podendo ser escrito em sextilhas, décimas ou galopes. Detalha diferentes modelos de estrutura poética com exemplos.
O documento discute a importância do planejamento escolar, destacando que ele envolve tomada de decisão, previsão de necessidades e reflexão sobre ações e objetivos. O planejamento deve considerar quem ensina e aprende, o que é ensinado e como, e como a avaliação é feita. Ele é essencial para o desenvolvimento de um trabalho educativo de qualidade e está ligado à possibilidade de mudança e transformação.
O documento descreve as tradições e história do carnaval em Pernambuco, São Paulo e Rio de Janeiro. Detalha os locais de desfile, músicas, fantasias e escolas de samba em cada local. Também explica ritmos tradicionais de Pernambuco como frevo, ciranda e maracatu, além dos bonecos gigantes de Olinda.
O documento discute a diferença entre verificação e avaliação da aprendizagem na escola. A verificação se resume em medir o aproveitamento escolar dos alunos e transformar esses resultados em notas ou conceitos, enquanto a avaliação visa dar valor ao processo de aprendizagem e como o aluno se desenvolve, para que possam ser tomadas medidas para melhorar o ensino. O autor argumenta que as escolas devem adotar práticas de avaliação e não apenas de verificação.
Este documento apresenta um decreto-lei que revisa o regime jurídico da autonomia, administração e gestão das escolas em Portugal. O objetivo é reforçar a participação das famílias e comunidades locais na direção estratégica das escolas e conferir maior autonomia e responsabilidade aos diretores escolares.
Este documento discute a história e os princípios da avaliação educacional. Apresenta as cinco fases históricas da avaliação e explica porque a avaliação é importante para melhorar a sociedade. Também define avaliação segundo o Joint Committee on Standards for Educational Evaluation e discute como a avaliação deve ser implementada e reportada.
Web 2.0 permite trabalho colaborativo através de recursos online que facilitam a criação e compartilhamento de conteúdo entre usuários. Ferramentas como blogs, wikis e redes sociais permitem que estudantes trabalhem juntos de forma fácil e flexível em projetos e tarefas. Estes recursos podem ser aplicados no ensino para promover aprendizagem colaborativa.
Final.conceção e desenvolvimento de ambientes de aprendizagem onlineGuilhermina Miranda
- O documento discute conceitos e teorias sobre aprendizagem multimédia, incluindo a Teoria Cognitiva da Aprendizagem Multimédia e a Teoria da Carga Cognitiva.
- Aborda modelos de desenho instrutivo como ADDIE e 4C-ID e princípios para criar ambientes de aprendizagem online com base nestas teorias.
- Descreve uma investigação desenvolvida com estudantes para conceber, validar e testar ambientes de aprendizagem digitais usando estas abordagens e ferra
O documento descreve um trabalho sobre a utilização da ferramenta Wordle para gerar nuvens de palavras a partir de textos. O trabalho foi realizado por Regina Cunha e entregue em maio de 2012 como parte de uma ação de formação sobre recursos pedagógicos do Web 2.0 para trabalho colaborativo.
Este documento descreve um projeto de teatro comunitário chamado GTO LX que usa a técnica do Teatro do Oprimido para promover a participação cívica e reflexão sobre problemas sociais. O GTO LX trabalha com vários grupos em Lisboa para desenvolver e apresentar peças teatrais sobre suas próprias experiências e também oferece formação nas técnicas do Teatro do Oprimido.
Resposta à crítica oito ensaios que não precisa de ler de gonçalo miraGuilhermina Miranda
1) A autora responde à crítica de Gonçalo Mira a um livro que organizou sobre psicologia dos comportamentos online.
2) Ela defende que o livro seguiu normas acadêmicas e foi pensado para um público com cultura científica, não geral.
3) A autora critica a arrogância de Gonçalo Mira ao desprezar ensaios de autores estrangeiros renomados sem compreender seu conteúdo relevante.
O documento discute o uso do Google Drive na biblioteca escolar, descrevendo suas principais funcionalidades como a edição colaborativa em tempo real e o armazenamento online de documentos. Também fornece instruções passo a passo para criar formulários no Google Drive e sugere uma atividade colaborativa onde os alunos criam um guia usando o Drive.
O discurso da qualidade e a qualidade do discurso. Andreia Durães
Este documento discute a evolução do discurso sobre qualidade na educação ao longo do século XX. Começou focado na igualdade de oportunidades, depois mudou para enfatizar o individualismo dos alunos. Atualmente, busca equilibrar igualdade e ênfase na diferença, desenvolvimento e competição. Também critica as demandas atuais por "voltar aos fundamentos", argumentando que a escola já não cumpre sua função socializadora e que a sociedade pode não apoiar um ensino repetitivo e sem expectativas.
O documento discute as novas formas de leitura e publicação de conteúdos na Web 2.0, incluindo hipertexto, livros digitais, apresentações online e vídeos. A autora fornece exemplos de sites para criar e compartilhar esses formatos digitais e incentiva os leitores a experimentarem essas ferramentas para publicação de conteúdos relacionados à biblioteca escolar ou suas disciplinas.
1) Paulo de Morais critica a forma como os políticos manipulam os números e estatísticas para enganar os eleitores.
2) Ele acredita que a degradação do PSD começou no segundo mandato de Cavaco Silva, quando interesses econômicos passaram a dominar o partido.
3) As comissões de inquérito sobre escândalos financeiros fazem um bom trabalho jornalístico mas falham ao não tomar medidas políticas para ressarcir os danos causados.
Este documento apresenta informações sobre um curso de Tecnologias Educativas II lecionado na Universidade de Lisboa no ano letivo de 2008/2009, ministrado pelo professor Dr. Fernando Albuquerque Costa. Foi realizado pela mestranda Elisabete Cruz.
Durães, Maia & Matos, (2010). Trabalho Colaborativo: Uma estratégia para a Re...Andreia Durães
Este documento discute como o trabalho colaborativo na resolução de problemas é uma estratégia para o desenvolvimento de competências dos alunos. Aborda conceitos como resolução de problemas, cooperação e colaboração, e teorias como aprendizagem cooperativa e baseada em problemas. Também explora fatores que influenciam a resolução de problemas e orientações para a prática docente centrada no aluno.
A equipe de Tecnologias Educacionais é composta por 7 membros: Adriana Carvalho da Silva, Aurineide, Armindo, Mariceli, Mirian, Raimunda Salethe e Rosildete.
Um grito de desespero de alguém que não é nem quer ser política, que não intervém nem dá opinião nesta esfera da ação humana, mas que não aguenta mais ver e ouvir o que se passa à sua volta nesta terrinha à beira mar plantada.
O Calaméo permite criar publicações online gratuitas e interativas. É uma ferramenta da Web 2.0 que oferece contas gratuitas e pagas com diferentes funcionalidades. As publicações podem ser personalizadas com várias opções de formatação e partilhadas com outros utilizadores.
Este documento fornece instruções sobre como utilizar o serviço Issuu para publicar e compartilhar documentos online. Explica como criar uma conta, fazer upload de arquivos, publicá-los e incorporá-los no Moodle através de um código embed. Detalha também como acessar a biblioteca de publicações no Issuu.
Este documento discute conceitos importantes para aprender a colaborar em grupo, incluindo: 1) O conceito de grupo e suas funções como regular aprendizagens, socializar e potencializar equilíbrio emocional; 2) Pontos de referência para trabalhar em grupo cooperativo como tarefas adequadas e avaliação; 3) Conceitos como cooperação, motivação, conflito, liderança, coesão e redes de comunicação.
Este documento aborda questões sobre indisciplina entre alunos. Contém perguntas sobre a importância da escola, comportamentos indisciplinados, causas da indisciplina e medidas para combater a indisciplina. Os alunos são convidados a responder um questionário sobre estes temas.
O documento discute conceitos de democracia participativa e gestão democrática na escola, propondo a participação de todos os membros da comunidade escolar na tomada de decisões e construção coletiva do Projeto Político Pedagógico. Também apresenta instâncias colegiadas como conselhos escolares e grêmios estudantis como instrumentos para a gestão democrática.
O documento descreve as orientações para o processo de estruturação e funcionamento dos colegiados escolares nas escolas públicas do estado da Bahia. O colegiado escolar é um conselho formado por representantes da comunidade escolar que atua de forma colaborativa na gestão democrática da escola, priorizando a participação na tomada de decisões pedagógicas, administrativas e financeiras. O documento explica as funções, composição, legislação, princípios e procedimentos do colegiado, visando fortalecer a gestão democr
1. O documento fornece orientações sobre a implantação dos Conselhos Escolares nas escolas públicas estaduais de Rondônia, com o objetivo de promover a gestão democrática.
2. Estabelece as bases legais da gestão democrática e dos Conselhos Escolares, seus princípios, composição, funções e o processo de eleição dos membros do Conselho.
3. Apresenta diretrizes para a mobilização da comunidade escolar visando sensibilizá-la sobre a importância da participação no Conselho Escolar.
O documento descreve a estrutura de administração e gestão das escolas em Portugal, incluindo os seus órgãos principais e as responsabilidades do conselho de turma. Também discute os direitos e deveres dos pais e encarregados de educação, assim como o papel do delegado de turma como representante dos pais na escola.
O documento descreve as diretrizes e órgãos colegiados que norteiam a gestão democrática em uma escola, incluindo o Conselho Escolar, seu papel consultivo e deliberativo, e a importância da participação da comunidade escolar.
Este documento define o regime de funcionamento de uma escola. Estabelece que o Conselho Geral é o órgão máximo de direção que define as linhas orientadoras da escola e é composto por representantes da comunidade escolar. Também define outros órgãos como o Director e os seus poderes e deveres.
O conselho escolar e a gestão democráticaCEEJA VILHENA
O documento discute a gestão democrática na educação brasileira, definindo-a como um processo no qual todas as partes da comunidade escolar participam do planejamento e gestão da escola. Ele também descreve a estrutura e funções do Conselho Escolar, o órgão responsável por promover a gestão democrática.
O documento discute a gestão democrática no universo escolar de acordo com a Constituição Federal de 1988 e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996. A gestão democrática promove a participação de todos os segmentos da comunidade escolar através de conselhos, associações de pais e mestres e grêmios estudantis.
O documento fornece orientações sobre a implantação dos Conselhos Escolares nas escolas públicas estaduais de Rondônia. Ele descreve as bases legais da gestão democrática e dos conselhos escolares, os princípios da gestão democrática, a composição e funções do Conselho Escolar, o processo de eleição e mobilização da comunidade escolar. O documento tem como objetivo subsidiar o processo de implantação, organização e funcionamento dos Conselhos Escolares nas escolas de Rondônia.
1. O documento fornece orientações sobre a criação de Conselhos Municipais de Educação e Sistemas Municipais de Ensino no Tocantins, Brasil.
2. Apresenta entidades executoras, equipe responsável, modelos de leis e regimentos para criação de Conselho e Sistema, além de definições e procedimentos para a criação.
3. Tem como objetivo servir de guia prático para municípios do Tocantins criarem seus próprios Conselhos e Sistemas de acordo com a legislação educacional brasileira.
1. O documento fornece orientações sobre a criação de Conselhos Municipais de Educação e Sistemas Municipais de Ensino no Tocantins, Brasil.
2. Apresenta entidades executoras, equipe responsável, modelos de lei e regimentos para criação de Conselho e Sistema.
3. Fornece 15 passos para o processo de criação, incluindo elaboração de projeto de lei, aprovação pela Câmara Municipal, indicação de membros e posse do Conselho.
Este documento discute os Colegiados Escolares como instrumentos de gestão democrática nas escolas. Ele define os objetivos e funções dos Colegiados, como deliberar sobre questões escolares e avaliar resultados. O documento também descreve a composição dos Colegiados, incluindo a eleição de representantes dos professores, pais e alunos a cada dois anos.
O documento descreve o Plano Nacional de Educação (PNE) e sua meta 19 sobre a gestão democrática nas escolas. A meta estabeleceu prazo de 2 anos para regulamentar a participação da comunidade escolar na elaboração do projeto político-pedagógico e na administração das escolas públicas. O texto analisa o cumprimento parcial da meta, com avanços na legislação e programas, mas ainda desafios na autonomia pedagógica e financeira das escolas.
O documento discute a legitimidade e funções do Colegiado Escolar e do Grêmio Estudantil como organismos da gestão democrática nas escolas. Apresenta os princípios constitucionais e legislação que fundamentam a participação destes órgãos na concepção, execução e avaliação dos processos educativos.
O documento discute a importância do Projeto Político-Pedagógico (PPP) e do Regimento Escolar (RE) para as instituições de ensino do sistema municipal. O PPP define a filosofia educacional e orienta a ação pedagógica, enquanto o RE regulamenta a organização estrutural com base no PPP. Ambos devem ser elaborados com participação da comunidade escolar e avaliados periodicamente.
Este documento apresenta o regimento escolar da Escola Especial Municipal Ilha do Saber em Pontal do Paraná, Paraná. O regimento descreve a organização da escola, incluindo seu conselho escolar, equipe de direção, equipe pedagógica e atribuições dos professores e diretor. Ele também estabelece as finalidades e objetivos da escola de fornecer educação especial de qualidade para alunos com deficiência mental.
O documento descreve a organização e gestão das escolas em Portugal, incluindo seus principais órgãos como Conselho Geral, Diretor, Conselho Pedagógico e Conselho Administrativo. Também discute as estruturas de orientação educativa como departamentos curriculares e grupos de recrutamento, além dos papéis do Conselho de Turma.
O documento descreve a organização e gestão das escolas em Portugal, incluindo a estrutura de órgãos como o Conselho Geral, Diretor, Conselho Pedagógico e Conselho Administrativo, e define suas funções e competências.
Apresentação video resolução 2958-2016 e proc de eleição colegiado escolarneymario2016
O documento fornece informações sobre as assembleias e colegiados escolares na rede estadual de ensino de Minas Gerais. Descreve que as assembleias escolares são instâncias máximas de consulta e deliberação da comunidade escolar, presididas pelos diretores, e devem ocorrer pelo menos uma vez por ano. Os colegiados escolares são órgãos representativos da comunidade escolar com funções deliberativas e consultivas sobre a gestão pedagógica e administrativa. O documento também detalha o processo de eleição dos membros dos co
Semelhante a ANÁLISE COMPARATIVA DOS REGIMES DE GESTÃO ESCOLAR (20)
O documento discute técnicas de gestão de tempo, incluindo a importância de estabelecer objetivos, definir prioridades e planejar atividades. Também aborda problemas comuns como o perfeccionismo e como delegar tarefas pode ajudar a poupar tempo.
O documento discute o modelo de competências profissionais no mundo do trabalho e na educação. Descreve como o modelo surgiu nos anos 80 no contexto empresarial para racionalizar processos de trabalho e adequar políticas de recursos humanos às estratégias das empresas. Define competência como a capacidade de mobilizar conhecimentos, habilidades e atitudes para realizar tarefas de forma eficaz. Explora como o modelo impacta a gestão do trabalho, avaliação de desempenho e formação contínua.
O documento introduz o coaching como um processo em que uma pessoa ajuda outra a mudar para atingir melhores resultados por meio de conversas. Ele também discute como definir objetivos e áreas de foco por meio de autoavaliação e como a programação neurolinguística pode ajudar a alterar estados mentais para superar obstáculos.
Planeamento Educativo - Projetos Educativos de EscolaAndreia Durães
Este documento apresenta a análise de um projeto educativo de um agrupamento de escolas português. Inclui uma fundamentação teórica sobre conceitos como níveis de regulação, autonomia escolar, liderança e planeamento estratégico. Analisa formalmente o projeto educativo e faz sugestões de melhoria. Conclui salientando a importância da análise de projetos educativos para a compreensão da implementação do planeamento estratégico em organizações educativas.
Este documento apresenta um trabalho de análise de relatórios de avaliação externa de escolas realizados pela Inspecção-Geral da Educação em Portugal. Inclui um enquadramento teórico sobre a autonomia escolar, os modelos de regulação da educação e as funções da IGE. Descreve também os procedimentos de avaliação externa e analisa domínios específicos de cinco relatórios provenientes de diferentes regiões do país.
Sociologia - Inserção dos Jovens na Vida AtivaAndreia Durães
O documento analisa a situação dos jovens portugueses no mercado de trabalho. Apresenta dados sobre as taxas de desemprego juvenil superiores à média nacional, afetando principalmente os grupos etários de 15-19 e 20-24 anos. Identifica problemas como qualificações insuficientes, fraca relação entre escola e mercado de trabalho, e precariedade no emprego juvenil. Propõe medidas como combater o abandono escolar, aproximar escolas do mercado de trabalho, e incentivar o empreendedorismo juvenil.
Este documento fornece orientações sobre como constituir uma Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS) em Portugal, incluindo os tipos de respostas sociais que podem oferecer, como elaborar estatutos, como solicitar o registro e quais documentos são necessários.
O documento discute fatores de coesão em grupos, funções e papéis dentro de grupos, liderança em grupos, vantagens e desvantagens de trabalho em grupo, e regras básicas para trabalho em grupo eficaz.
O documento descreve os elementos essenciais de um projeto: 1) clarificação das intenções e objetivos, 2) conceção do plano de organização, 3) ação para concretizar o projeto e produzir efeitos, e 4) melhorar a situação inicial.
A LIDERANÇA EDUCACIONAL DA DIRECÇÃO ESCOLAR EM ESPANHA: ENTRE A NECESSIDADE E...Andreia Durães
O documento discute dois tipos de liderança educacional e as práticas efetivas de liderança escolar. Analisa a função do diretor escolar em Portugal e Espanha e as limitações atuais, propondo mudanças para fortalecer a liderança pedagógica e a profissionalização dos diretores.
O livro compila 20 artigos sobre o uso das TIC na educação em Portugal, escritos por 23 autores. Apresenta quatro partes: contextos, TIC na escola, formação de professores e recursos e aprendizagem. O livro visa divulgar pesquisas sobre como ensinar e aprender com tecnologia em Portugal.
Este documento analisa uma aplicação educativa sobre segurança para crianças do 1o ciclo. A aplicação aborda tópicos de segurança em locais como casa, rua e escola, e fornece feedback sobre comportamentos seguros versus de risco. Ela possui navegação simples entre diferentes ambientes e níveis de informação para engajar as crianças.
Este documento apresenta uma breve biografia de Andreia Durães, uma aluna de 24 anos da Faculdade de Ciências da Educação da Universidade de Lisboa. Ela trabalha como formadora de professores e utiliza ferramentas digitais como o Moodle. Gosta de rir, conversar, ler, praia e viajar, e não gosta de levantar cedo, filas e mentiras. Deseja boa sorte aos colegas na faculdade.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
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O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
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1. Unidade Curricular: Organização e GestãoOrganização e Gestão
EscolarEscolar
Apresentação
ANÁLISE COMPARATIVA DOS REGIMES DEANÁLISE COMPARATIVA DOS REGIMES DE
GESTÃO ESCOLARGESTÃO ESCOLAR
Mestrado em Ciências daMestrado em Ciências da
Educação – especializaçãoEducação – especialização
em Avaliação em Educaçãoem Avaliação em Educação
Docente: Professor João PinhalDocente: Professor João Pinhal
Mestrandas: Andreia Durães, ManuelaMestrandas: Andreia Durães, Manuela
Ferreira, Mónica Maia e Teresa MatosFerreira, Mónica Maia e Teresa Matos
16 de Novembro de 201016 de Novembro de 2010
2. ENQUADRAMENTO DEFINIÇÃO DE AUTONOMIADEFINIÇÃO DE AUTONOMIA
“SÓ DECIDINDO SE APRENDE A DECIDIR E SÓ PELA DECISÃO SE ALCANÇA A
AUTONOMIA” (Paulo Freire, 1996, p. 186)
AUTONOMIA:AUTONOMIA: nº 1 do Art. 3º do DL Nº 115-A/98:
“Poder reconhecido à escola pela administração educativa de tomar decisões
nos domínios estratégico, pedagógico, administrativo, financeiro e
organizacional, no quadro do seu projecto educativo e em função das
competências e dos meios que lhe são consignados”
De acordo com João Barroso (2004):
“O reforço da autonomia das escolas deve traduzir-se necessariamente num
conjunto de competências e de meios que os órgãos próprios de gestão
devem dispor para decidirem sobre matérias relevantes, ligadas à definição
dos objectivos, às modalidades de organização, à programação de
actividades e gestão de recursos.”; “não basta regulamentar a autonomia. É
preciso criar condições para que seja construída, em cada escola, de acordo
com as especificidades locais” (p.71)
4. DECRETO-LEI Nº 769-A/76, DE 23 DE OUTUBRODECRETO-LEI Nº 769-A/76, DE 23 DE OUTUBRO
Este decreto-lei tem como âmbito de aplicação os ESTABELECIMENTOS DEESTABELECIMENTOS DE
ENSINO PREPARATÓRIO E SECUNDÁRIOENSINO PREPARATÓRIO E SECUNDÁRIO
5. DECRETO-LEI Nº 769-A/76, DE 23 DE OUTUBRODECRETO-LEI Nº 769-A/76, DE 23 DE OUTUBRO
As eleições só serão válidas se votarem 60% dos eleitores e a lista
vencedora deverá obter 51% dos votos entrados nas urnas
As eleições só serão válidas se votarem 60% dos eleitores e a lista
vencedora deverá obter 51% dos votos entrados nas urnas
6. DECRETO-LEI Nº 172/91, DE 10 DE MAIODECRETO-LEI Nº 172/91, DE 10 DE MAIO
Este decreto-lei tem como âmbito de aplicação os ESTABELECIMENTOS DEESTABELECIMENTOS DE
ENSINO DO PRÉ-ESCOLAR, BÁSICO E SECUNDÁRIO PÚBLICOENSINO DO PRÉ-ESCOLAR, BÁSICO E SECUNDÁRIO PÚBLICO
7. DECRETO-LEI Nº 172/91 –DECRETO-LEI Nº 172/91 – CONSELHO DE ESCOLACONSELHO DE ESCOLA
O Presidente deste órgão é eleito de entre os membros docentes
11. DECRETO-LEI Nº 172/91 –DECRETO-LEI Nº 172/91 – COORDENADOR DE NÚCLEOCOORDENADOR DE NÚCLEO
12. DECRETO-LEI Nº 115-A/98, DE 4 DE MAIODECRETO-LEI Nº 115-A/98, DE 4 DE MAIO
Regime de autonomia, administração e gestão dos estabelecimentos de
educação pré-escolar, e dos ensinos básico e secundário
13. DECRETO-LEI Nº 115-A/98, DE 4 DE MAIODECRETO-LEI Nº 115-A/98, DE 4 DE MAIO
Função: Orientadora, deliberativa e consultiva
Composição:
- O número de elementos é da responsabilidade de cada escola
- Corpo docente inferior a 50%
- Pais, encarregados de educação superior a 10%
- Alunos
- Presidente do Conselho executivo ou Director
- Representante da Câmara Municipal
- Representantes das actividades de carácter cultural, artístico, científico, ambiental e
económico (opção da escola)
Mandato:
- Presidente é eleito pelos membros da Assembleia (mandato de 3 anos)
- Alunos, pessoal docente e não docente (mandato de um ano)
- Representantes dos pais designados pela Associação de Pais (mandato de um ano)
- Representante da Autarquia é designado pela Câmara Municipal
ASSEMBLEIA - ÓRGÃO PERMANENTEASSEMBLEIA - ÓRGÃO PERMANENTE
14. DECRETO-LEI Nº 115-A/98, DE 4 DE MAIODECRETO-LEI Nº 115-A/98, DE 4 DE MAIO
Função: Administração e gestão da escola nas áreas Pedagógica, Cultural,
Administrativa e Financeira
Composição:
- Docentes do quadro da escola
- Um Presidente (Colegial) e dois vice-presidentes
ou um Director (Unipessoal) e dois Adjuntos
Mandato: Três anos
- Eleitos por assembleia eleitoral, pais alunos, pessoal docente e não docente
- Os adjuntos são nomeados pelo Director Regional da Educação sob proposta do
Director da escola
Assessorias: Propostas pelo Conselho Executivo ou Director, autorizadas pela
Assembleia. Dão apoio às actividades do órgão inicialmente descrito
CONSELHO EXECUTIVO OU DIRECTORCONSELHO EXECUTIVO OU DIRECTOR
15. DECRETO-LEI Nº 115-A/98, DE 4 DE MAIODECRETO-LEI Nº 115-A/98, DE 4 DE MAIO
Função: Coordenação e orientação educativa
Composição:
- Máximo 20 membros
- Presidente do Conselho executivo ou Director
- Representantes do pessoal docente e não docente, alunos e da associação de
pais
- Um elemento do SPO
Eleição: O Presidente do Conselho Pedagógico é eleito de entre os membros
docentes.
Mandato: Órgão contínuo
CONSELHO PEDAGÓGICOCONSELHO PEDAGÓGICO
16. DECRETO-LEI Nº 115-A/98, DE 4 DE MAIODECRETO-LEI Nº 115-A/98, DE 4 DE MAIO
Função: Deliberativo na área Administrativa e Financeira
Composição:
- Presidente do Conselho Executivo ou Director
- Chefe dos Serviços de Administração Escolar
- Um dos vice-presidentes do Conselho executivo
Mandato: Órgão contínuo
CONSELHO ADMINISTRATIVOCONSELHO ADMINISTRATIVO
17. DECRETO-LEI Nº 115-A/98, DE 4 DE MAIODECRETO-LEI Nº 115-A/98, DE 4 DE MAIO
ASSEMBLEIAASSEMBLEIA
CONSELHOCONSELHO
PEDAGÓGICOPEDAGÓGICO
DIRECTOR /DIRECTOR /
CONSELHOCONSELHO
EXECUTIVOEXECUTIVO
CONSELHOCONSELHO
ADMINISTRATIVOADMINISTRATIVO
DC CDT CP EE AO DIRECTOR/PCE
VP
CHEFE SA
ASS. TÉCNICOS
ADMINISTRATIVOS
(EE)/ALUNOS(EE)/ALUNOS
PROFESSORES ASSISTENTES
OPERACIONAIS
18. DECRETO-LEI Nº 75/2008, DE 22 DE ABRILDECRETO-LEI Nº 75/2008, DE 22 DE ABRIL
CONSELHO GERALCONSELHO GERAL
Composição: Órgão colegial (limite de elementos 21, sempre em número impar):
- O director (sem direito a voto)
- Professores
- Pessoal não docente
- Pais e encarregados de educação
- Autarquia (representantes do município)
- Representantes da comunidade local (associações, clubes…)
Eleições:
- Representantes dos professores, pessoal não docente e alunos dos
estabelecimentos de ensino secundário – método Hondt
- Pais e encarregados de educação eleitos em assembleia geral
- Município designa os seus representantes
- Os representantes das organizações e instituições são cooptados pelos membros do
Conselho
19. DECRETO-LEI Nº 75/2008, DE 22 DE ABRILDECRETO-LEI Nº 75/2008, DE 22 DE ABRIL
DIRECTORDIRECTOR
Composição: Órgão unipessoal
- Coadjuvado por um Subdirector e adjuntos (1-3): depende da oferta educativa e
número de alunos
20. DECRETO-LEI Nº 75/2008, DE 22 DE ABRILDECRETO-LEI Nº 75/2008, DE 22 DE ABRIL
CONSELHO PEDAGÓGICOCONSELHO PEDAGÓGICO
Composição: Órgão colegial (limite: até 15 membros)
COMPOSIÇÃOCOMPOSIÇÃO ELEIÇÃOELEIÇÃO
O Director (PCP) Inerência
CDC
(5/6)+CPTE+CP+CDT+CBE/CRE
Nomeação
Eleição (RIA)
Concurso
Representantes dos encarregados
de educação
Designação pelas Associação ou
RIA
Representante do pessoal não
docente
Eleição
Representante dos alunos
(Secundário)
21. DECRETO-LEI Nº 75/2008, DE 22 DE ABRILDECRETO-LEI Nº 75/2008, DE 22 DE ABRIL
CONSELHO ADMINISTRATIVOCONSELHO ADMINISTRATIVO
22. DECRETO-LEI Nº 75/2008, DE 22 DE ABRILDECRETO-LEI Nº 75/2008, DE 22 DE ABRIL
CONTRATOS DE AUTONOMIA
(ART. 56º E 59º)
23. DECRETO-LEI Nº 75/2008, DE 22 DE ABRILDECRETO-LEI Nº 75/2008, DE 22 DE ABRIL
CONSELHOCONSELHO
GERALGERAL
CONSELHOCONSELHO
PEDAGÓGICOPEDAGÓGICO
DIRECTORDIRECTOR
CONSELHOCONSELHO
ADMINISTRATIVOADMINISTRATIVO
CD
T
EE AO
PROFESSORES
DC CP
ALUNOS / EEALUNOS / EE
ASSISTENTES
OPERACIONAIS
DIRECTOR
SUBDIRECTOR
CHEFE SA
ASS. TÉCNICOS
ADMINISTRATIVOS
24. AUTONOMIAAUTONOMIA
DECRETO-LEI Nº 43/89, DE 3 DE FEVEREIRO -DECRETO-LEI Nº 43/89, DE 3 DE FEVEREIRO -
REGIME DE AUTONOMIA:REGIME DE AUTONOMIA:
-Cultural
- Pedagógica
- Administrativa
- Financeira
DECRETO-LEI Nº 172/91, DE 10 DE MAIODECRETO-LEI Nº 172/91, DE 10 DE MAIO
• INSTUMENTOS (estes eram assegurados pelo
Director Executivo):
- Regulamento Interno
- Projecto Educativo
- Plano de Actividades (plurianual e anual)
- Orçamento Anual
25. CONCLUSÃO
1ª PARTE: A REFORMA EDUCATIVA (1987-1991)1ª PARTE: A REFORMA EDUCATIVA (1987-1991)
- Autonomia das escolas = estratégia para melhorar o funcionamento e gestão escolar
aumento da qualidade e eficácia dos resultados;
- 1986: a Comissão da Reforma do Sistema Educativo denunciava “ a inadequação dos
esquemas de gestão do ensino superior e não superior, na perspectiva da autonomia
das instituições, da eficiência e da participação dos agentes educativos” políticas de
efectiva descentralização da administração educativa e regulamentação do princípio
da autonomia relativas das escolas e centros no domínio administrativo e financeiro;
- O diploma que consagrou a Autonomia (Decreto-Lei nº 43/89) não passa de uma
declaração das intenções gerais, do projecto educativo, de competências avulsas;
26. CONCLUSÃO
2ª PARTE: O PACTO EDUCATIVO (1995-2000)2ª PARTE: O PACTO EDUCATIVO (1995-2000)
- Autonomia = uma perspectiva sócio-comunitária de regulação das políticas e acção
educativa;
- Tema da autonomia das escolas: Programa do XIII Governo Institucional e no
documento “Pacto Educativo para o Futuro”
Objectivo: “Fazer da escola o centro privilegiado das políticas educativas”
através da celebração de contratos de autonomia, de adesão voluntária, entre as
escolas e o Ministério de Educação;
- Na análise do processo político subjacente à aprovação do Decreto-lei nº 115-A/98 é
possível identificar uma diversidade de interesses e lógicas que estiveram presentes
nesta decisão: a lógica estatal, a lógica de mercado e a lógica corporativa;
27. CONCLUSÃO
ASSIM SENDO, VERIFICOU-SE A:ASSIM SENDO, VERIFICOU-SE A:
- Diminuição da participação democrática;
- Centralização das funções executiva, administrativa, financeira e até
pedagógica nas mãos do Director;
- Consequente responsabilização acrescida deste;
- Falta de evolução / aperfeiçoamento do regime autonomia das escolas;
- Possível especialização (conduzindo a concurso) da função de Director.
28. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
- Barroso, João (2004). A autonomia das escolas: uma ficção necessária. Revista
Portuguesa de Educação, volume 17, nº 2, 2004, pp, 49-83
- Lima, L. (2006). Administração da Educação e Autonomia das escolas, In Lima,
L., Pacheco, J., Esteves, M, e Canários, R. (2006). A Educação em Portugal (1986
e 2006). Alguns contributos de Investigação. SPCE
DOCUMENTOS NORMATIVOS:DOCUMENTOS NORMATIVOS:
-Decreto-lei nº 769-A/76 de 23 de Outubro
-Decreto-lei nº 115-A/98 de 2 de Maio
- Decreto-lei nº 172/91 de 10 de Maio
- Decreto-lei nº 75/2008 de 2 de Abril
Notas do Editor
art.º 1º - Define os órgãos responsáveis pelos Estabelecimentos de Ensino; art.º 2º a 21º - Regulamenta a constituição e funcionamento do Conselho Directivo art.º 22º a 31º - Regulamenta a constituição e funcionamento do Conselho Pedagógico Artº 32º a 36º - Regulamenta a constituição e funcionamento do Conselho administrativo
Conselho de escola – 2º e 3º ciclo e secundário – escolas não agrupadas (em casos pontuais existem do 1º ciclo de escolas não pontuais) Conselho de Área escolar – diz apenas respeito ao 1º ciclo (escolas agrupadas)
Composição: - o número de elementos é da responsabilidade de cada escola, não podendo ser superior a 20 - Corpo docente inferior a 50% - Pais, encarregados de educação superior a 10% - Alunos (Estabelecimentos de Ensino Secundário com direito a voto e os restantes sem direito a voto) - Presidente do Conselho executivo ou Director sem direito de voto - Representante da Câmara Municipal que pode delegar essa competência à Juntas de Freguesia Por opção da Escola, representantes das actividades de carácter cultural, artístico, científico, ambiental e económico Mandato: - Presidente é eleito pelos membros da Assembleia - Alunos, pessoal docente e não docente, eleitos de acordo com método de Hondt, por distintos corpos eleitorais. - Representantes dos pais designados pela Associação de Pais. - Duração de um ano para alunos e pais (variável ate três anos definido por regulamento interno) - Duração de três anos para os restantes elementos. - Representante da Autarquia é designado pela Câmara Municipal.
Número de representantes de cada estrutura definido através de regulamento interno Em reuniões em que se tratam questões sigilosas apenas participa o pessoal docente e o Presidente ou Director
Composição: O conjunto dos professores e pessoal não docente não pode ultrapassar os 50% da totalidade dos membros Eleições: - Representantes dos professores, pessoal não docente e alunos (estabelecimentos de ensino secundário) a partir de listas separadas (método de Hondt) - Pais e encarregados de educação eleitos em assembleia geral sob propostas da respectiva associação - Município designa os seus representantes (pode delegar nas juntas de freguesia) - As organizações e instituições são cooptados pelos membros do Conselho (indicam os seus representantes)
Requisitos cumulativos: - Docente do quadro com pelo menos 5 anos de serviço (público) ou com CTI no ensino privado Qualificados para o exercício da função (com habilitações ou exercício de um mandato como Director, Subdirector, Presidente do Conselho Executivo, Vice presidente…) 3 anos como Director no ensino privado PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA DIRECTOR Votação: maioria absoluta - Aviso de abertura em DR/ página electrónica/ no agrupamento - Candidato entrega: curriculum vitae e projecto de intervenção - Conselho Geral encarrega a comissão permanente ou específica para elaborar relatório de avaliação + resultado da entrevista - Conselho aprecia o relatório com a apreciação dos vários candidatos
Conceito de autonomia surge como tema mobilizador para uma reforma da administração educacional adquiriu uma dimensão sócio-mediática A avaliação da implementação do DL nº 43/89 detectou falta de meios financeiros e de recursos humanos
PACTO EDUCATIVO PARA O FUTURO: A gestão educativa é uma questão social que deve envolver todos os parceiros, sem prejuízo da responsabilidade do Estado. Objectivo: “Fazer da escola o centro privilegiado das políticas educativas” através da celebração de contratos de autonomia, de adesão voluntária, entre as escolas e o Ministério de Educação. Lógica estatal – “modernização administrativa” destinada a aliviar a administração central. Lógica de mercado – autonomia como instrumenta para a construção de um mercado educativo, descentralizado, concorrencial e autónomo. Lógica corporativa – autonomia como processo em que a comunidade e seus os actores sociais se mobilizam para acção colectiva. A presença destas lógicas distintas constituiu uma zona de incertezas, onde a clarificação dos objectivos políticos, o reforço das competências e perícia técnica dos serviços de administração, a criação de serviços de apoio às escolas e uma progressão cautelosa e sustentada, foram algumas recomendações resultantes do processo de avaliação externa desenvolvido pela FPCE de UL em Abril de 1999.
PACTO EDUCATIVO PARA O FUTURO: A gestão educativa é uma questão social que deve envolver todos os parceiros, sem prejuízo da responsabilidade do Estado. Objectivo: “Fazer da escola o centro privilegiado das políticas educativas” através da celebração de contratos de autonomia, de adesão voluntária, entre as escolas e o Ministério de Educação. Lógica estatal – “modernização administrativa” destinada a aliviar a administração central. Lógica de mercado – autonomia como instrumenta para a construção de um mercado educativo, descentralizado, concorrencial e autónomo. Lógica corporativa – autonomia como processo em que a comunidade e seus os actores sociais se mobilizam para acção colectiva. A presença destas lógicas distintas constituiu uma zona de incertezas, onde a clarificação dos objectivos políticos, o reforço das competências e perícia técnica dos serviços de administração, a criação de serviços de apoio às escolas e uma progressão cautelosa e sustentada, foram algumas recomendações resultantes do processo de avaliação externa desenvolvido pela FPCE de UL em Abril de 1999.