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• Carmem Lucia Guimarães de Matos formula
  uma hipótese no texto “O Conselho de Classe
  e a construção do fracasso escolar” para
  explicar tal procedimento. O objetivo implícito
  seria o de tornar mais fáceis as péssimas
  condições materiais e/ ou institucionais da
  escolas, o que permitiria eximir os docentes
  da culpa, aliviando a tensão da prática em
  condições tão drásticas, para as quais não se
  sentem armados intelectual e materialmente.
• Em vez de fornecer informações sobre como o
  aluno está avançando em seu processo de
  apropriação e construção do conhecimento, os
  professores acabam apenas rotulando os alunos
  num ritual burocrático, como se fizessem parte
  de um julgamento, cujo foco são os juízos de
  valores.

• A análise e reflexão coletiva do trabalho escolar e
  do processo de avaliação devem encaminhar o
  diagnóstico das necessidades, o estabelecimento
  de prioridades e propostas de ação capazes de
  garantir o crescimento do aluno.
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  • 1. Conselho de Classe e Série: algumas considerações
  • 2. Organização do Ensino na Rede Estadual • LDB - 9.394 de 20/12/96 – atualiza as Normas Regimentais Básicas. • CEE - Parecer 67/98 estabelece as Normas Regimentais gerais para o funcionamento das escolas estaduais. • Diretrizes da Gestão Democrática são expressas no Regimento escolar e definem a organização e o funcionamento dos colegiados e instituições escolares.
  • 3. Conselho de Classe e Série • Colegiado responsável pelo processo coletivo de avaliação do ensino e da aprendizagem. É formado por todos os professores da classe/série e alunos de cada classe.
  • 4. Objetivos do Conselho de Classe/série • Discutir o processo de ensino e aprendizagem e o desempenho do aluno nas avaliações escolares, inclusive nos processos de recuperação, com a finalidade de atribuir um parecer global para o desempenho do aluno. • Identificar os problemas tanto do aluno quanto da escola e buscar formas de superação das dificuldades identificadas.
  • 5. • Disciplinar o acompanhamento e a verificação do desempenho escolar do aluno ou do trabalho desenvolvido pela escola, em relação aos objetivos estabelecidos na Proposta Pedagógica. • Contemplar os processos de avaliação do ensino e da aprendizagem e da avaliação institucional de forma externa e interna.
  • 6. O papel da avaliação “A avaliação escolar, hoje, só faz sentido se tiver o intuito de buscar caminhos para a melhor aprendizagem.” Jussara Hofman “O professor deve ser um organizador, que vai limitar as dificuldades e, em consequência, reduzir os erros, permitindo aos alunos fazer sempre tentativas inteligentes que lhes permitirão realmente aprender. O professor inteligente é aquele que confia na inteligência de cada um em sua turma.” Charles Hadji
  • 7. “Há uma relação intrínseca entre ensino e avaliação na medida em que não dá para ensinar autenticamente sem avaliar: se o conhecimento novo se dá a partir do conhecimento prévio, a primeira coisa a se fazer no ensino é investigar o conhecimento anterior dos alunos. Neste sentido, a avaliação está intimamente imbricada no processo de ensino. [...] A avaliação vai se incorporando ao trabalho mesmo de sala de aula, pois o melhor método de avaliação é o método de ensino.” (Vasconcellos)
  • 8. Visão distorcida da avaliação • Atribuição de conceito ao aluno para verificar se ele tem ou não condições de ser promovido. • Atribuição de critérios extraescolares na avaliação do aluno, dentre os quais causas psicológicas para o fraco desempenho escolar, dificuldades familiares ou mesmo condição socioeconômica.
  • 9. • Tanto o discurso como a prática de muitos docentes são construídos como se a incapacidade cognitiva fosse inerente ao aluno. Afirmações do tipo: “ele não aprende”, “não consegue aprender”, “tem um bloqueio”, “não tem interesse” são correntes nas reuniões do Conselho de Classe.
  • 10. • Carmem Lucia Guimarães de Matos formula uma hipótese no texto “O Conselho de Classe e a construção do fracasso escolar” para explicar tal procedimento. O objetivo implícito seria o de tornar mais fáceis as péssimas condições materiais e/ ou institucionais da escolas, o que permitiria eximir os docentes da culpa, aliviando a tensão da prática em condições tão drásticas, para as quais não se sentem armados intelectual e materialmente.
  • 11. • Em vez de fornecer informações sobre como o aluno está avançando em seu processo de apropriação e construção do conhecimento, os professores acabam apenas rotulando os alunos num ritual burocrático, como se fizessem parte de um julgamento, cujo foco são os juízos de valores. • A análise e reflexão coletiva do trabalho escolar e do processo de avaliação devem encaminhar o diagnóstico das necessidades, o estabelecimento de prioridades e propostas de ação capazes de garantir o crescimento do aluno. Ação – reflexão – ação
  • 12. Rótulos que aparecem no Conselho de Classe Sobre as causas: • Excesso de ausências; • Falta de pré-requisitos; • Falta de cumprimento das tarefas escolares; • Aluno irrequieto; • Falta de interesse.
  • 13. Soluções: • Compensação de ausências; • Aconselhamento ao aluno; • Conversa com os pais; • Recuperação paralela.
  • 14. • A impressão que nos dá é a de que as causas prováveis do mau aproveitamento e as propostas de solução são, em grande medida, rótulos registrados em uma ficha para atender as exigências burocráticas, com pouca consequência prática no sentido do aperfeiçoamento do ensino ou de um tratamento mais apropriado a cada caso.
  • 15. • O Conselho de Classe somente ganhará sentido se vier a se configurar como espaço não só possibilitador da análise do desempenho do aluno, mas também do desempenho da escola, de forma conjunta e cooperativa pelos que integram a organização escolar .
  • 16. • O Conselho de Classe participativo deve propor rumos para a ação, rompendo-se com as finalidades classificatória e seletiva a que tem servido.
  • 17. • Para que isso se efetive é preciso haver uma intencionalidade comum entre os agentes da organização escolar, representativa de um projeto comum de trabalho com base em princípios comuns e relações compartilhadas .