A estadia hospitalar da mãe e do recém-nascido é importante para identificar problemas e certificar que a mãe se sinta segura, capaz para cuidar dela e de seu filho em casa. Todos os esforços devem ser feitos para que a mãe e o bebê recebam alta simultaneamente.
Material de 27 de junho de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento fornece informações sobre o roteiro de consulta de puericultura para crianças de 0 a 2 anos, incluindo a avaliação do desenvolvimento infantil, fatores de risco, classificação do peso ao nascer, exames físicos e orientações para pais e cuidadores.
Este documento discute a saúde da criança no âmbito da Estratégia Saúde da Família, abordando programas e políticas de saúde infantil no Brasil e no mundo, o papel da equipe de saúde da família no planejamento de ações voltadas para a saúde da criança, e a relação da criança com a família e o meio ambiente. Além disso, apresenta conceitos sobre crescimento e desenvolvimento infantil e ações específicas da enfermagem no cuidado à saúde da cri
O documento descreve a importância do pré-natal para garantir uma gravidez saudável e parto sem riscos, monitorando o desenvolvimento do feto e identificando possíveis problemas por meio de consultas, exames, vacinas, orientações sobre alimentação e atividades físicas. O pré-natal deve começar antes dos 3 meses de gravidez, com pelo menos 6 consultas ao longo dos trimestres.
1. O documento discute a escala de Apgar para avaliar o estado de recém-nascidos, com escores de 8-10 indicando condições ótimas e escores menores indicando diferentes graus de dificuldade.
2. Ele também discute fatores que influenciam o crescimento e desenvolvimento de crianças, como alimentação, infecções, higiene e cuidados.
3. O documento fornece orientações sobre acompanhamento do crescimento de crianças, incluindo medidas antropométricas, instrumentos de medição e s
O documento descreve o alojamento conjunto no pós-parto, onde a mãe e o recém-nascido permanecem juntos 24 horas por dia no mesmo quarto do hospital. Isso permite o vínculo entre mãe e bebê, amamentação sob demanda e educação da mãe sobre os cuidados com o recém-nascido. O alojamento conjunto tem como objetivos aumentar a amamentação, vínculo afetivo e aprendizado materno sobre o cuidado do bebê.
O documento descreve a estrutura e organização de uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal e Pediátrica. Detalha os procedimentos para admissão de pacientes, os requisitos para número de leitos, equipe, equipamentos e instalações físicas necessários para o atendimento adequado de recém-nascidos e crianças em estado grave.
O documento discute métodos para avaliar a idade gestacional de recém-nascidos, incluindo a regra de Naegele, medição do fundo uterino e ultrassonografia durante a gestação. Ao nascer, os métodos de Capurro, Ballard e medidas do perímetro cefálico e longitude da espinha dorsal são usados, dependendo do peso e idade gestacional. O documento também descreve classificações de pré-termo, termo e pós-termo e discute a importância da classificação do risco neonatal.
O documento discute os cuidados individualizados para recém-nascidos de risco em unidades neonatais. Ele enfatiza a importância de cuidados baseados nas expressões e necessidades do bebê para promover seu conforto e desenvolvimento, e da presença dos pais nos cuidados. Além disso, apresenta estratégias para minimizar o estresse durante os procedimentos com o recém-nascido.
O documento fornece informações sobre o roteiro de consulta de puericultura para crianças de 0 a 2 anos, incluindo a avaliação do desenvolvimento infantil, fatores de risco, classificação do peso ao nascer, exames físicos e orientações para pais e cuidadores.
Este documento discute a saúde da criança no âmbito da Estratégia Saúde da Família, abordando programas e políticas de saúde infantil no Brasil e no mundo, o papel da equipe de saúde da família no planejamento de ações voltadas para a saúde da criança, e a relação da criança com a família e o meio ambiente. Além disso, apresenta conceitos sobre crescimento e desenvolvimento infantil e ações específicas da enfermagem no cuidado à saúde da cri
O documento descreve a importância do pré-natal para garantir uma gravidez saudável e parto sem riscos, monitorando o desenvolvimento do feto e identificando possíveis problemas por meio de consultas, exames, vacinas, orientações sobre alimentação e atividades físicas. O pré-natal deve começar antes dos 3 meses de gravidez, com pelo menos 6 consultas ao longo dos trimestres.
1. O documento discute a escala de Apgar para avaliar o estado de recém-nascidos, com escores de 8-10 indicando condições ótimas e escores menores indicando diferentes graus de dificuldade.
2. Ele também discute fatores que influenciam o crescimento e desenvolvimento de crianças, como alimentação, infecções, higiene e cuidados.
3. O documento fornece orientações sobre acompanhamento do crescimento de crianças, incluindo medidas antropométricas, instrumentos de medição e s
O documento descreve o alojamento conjunto no pós-parto, onde a mãe e o recém-nascido permanecem juntos 24 horas por dia no mesmo quarto do hospital. Isso permite o vínculo entre mãe e bebê, amamentação sob demanda e educação da mãe sobre os cuidados com o recém-nascido. O alojamento conjunto tem como objetivos aumentar a amamentação, vínculo afetivo e aprendizado materno sobre o cuidado do bebê.
O documento descreve a estrutura e organização de uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal e Pediátrica. Detalha os procedimentos para admissão de pacientes, os requisitos para número de leitos, equipe, equipamentos e instalações físicas necessários para o atendimento adequado de recém-nascidos e crianças em estado grave.
O documento discute métodos para avaliar a idade gestacional de recém-nascidos, incluindo a regra de Naegele, medição do fundo uterino e ultrassonografia durante a gestação. Ao nascer, os métodos de Capurro, Ballard e medidas do perímetro cefálico e longitude da espinha dorsal são usados, dependendo do peso e idade gestacional. O documento também descreve classificações de pré-termo, termo e pós-termo e discute a importância da classificação do risco neonatal.
O documento discute os cuidados individualizados para recém-nascidos de risco em unidades neonatais. Ele enfatiza a importância de cuidados baseados nas expressões e necessidades do bebê para promover seu conforto e desenvolvimento, e da presença dos pais nos cuidados. Além disso, apresenta estratégias para minimizar o estresse durante os procedimentos com o recém-nascido.
O documento fornece diretrizes para anotações de enfermagem no prontuário, incluindo a importância das anotações, quem deve realizá-las, normas para anotação, erros comuns e o que deve conter uma anotação de admissão.
O documento discute as ações do enfermeiro durante a consulta de puericultura para crianças saudáveis, incluindo conceituar puericultura, descrever o roteiro da consulta cobrindo tópicos como imunização, alimentação, crescimento e desenvolvimento, e avaliar diagnósticos de enfermagem comuns.
AMAMENTAÇÃO- Aula téorica apresentada pela Profª Vanessa Pache , por ocasião do concurso para professor efetivo do Departamento de Pediatria da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
O documento discute as anotações de enfermagem, destacando que elas devem registrar todos os cuidados prestados ao paciente de forma clara, objetiva e completa para assegurar a continuidade da assistência. Além disso, ressalta a importância de treinar a equipe para garantir excelência nos registros, que são fundamentais para a comprovação da assistência prestada.
As Visitas Domiciliares tem impacto positivo no acompanhamento da criança e elas começam logo que o recém-nascido vai para a casa.
Com a aproximação da equipe de saúde do contexto de vida das famílias, a visita domiciliar ao recém-nascido traz a oportunidade de avaliar situações de cuidado e direcionar o seguimento do cuidado à criança e sua família.
Material de 07 de novembro de 2019
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Eixo: Atenção à Criança
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Cuidados com o recém-nascido no pós-partoAmanda Thomé
O documento discute os cuidados com recém-nascidos no pós-parto, incluindo a transição da vida intrauterina para a vida extrauterina, avaliação do bebê, alojamento conjunto de mãe e bebê, amamentação, imunização e orientações pré-alta.
O documento discute as melhores práticas no cuidado ao recém-nascido no momento do parto e nascimento, enfatizando a importância do contato pele a pele imediato, do clampeamento oportuno do cordão umbilical e da amamentação na primeira hora de vida para a saúde do recém-nascido e da mãe.
Aula sobre cuidados paliativos e segurança do pacienteProqualis
Aula apresentada por Filipe Tavares Gusman, vice-presidente da Regional Sudeste da Academia Nacional de Cuidados Paliativos, durante webinar sobre 'Cuidados paliativos e segurança do paciente', realizado pelo Proqualis em agosto de 2019.
Uma cultura de segurança salva vidas! Na assistência materna e neonatal os aspectos humanos, sociais, psicológicos e culturais devem ser levados em consideração. Ênfase no trabalho em equipe é parte da Segurança nas Maternidades.
Não se pode organizar os serviços de Saúde sem considerar que os profissionais vão errar. Errar é humano. Cabe ao sistema criar mecanismos para evitar que o erro atinja o paciente.
Material de 10 de dezembro de 2018
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Eixo: Atenção às Mulheres
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As reações das crianças hospitalizadas e as intervenções de enfermagemuniversitária
O documento discute as reações das crianças à hospitalização e intervenções de enfermagem. A hospitalização causa sofrimento físico e emocional em crianças, que se sentem em um ambiente hostil onde passam por procedimentos dolorosos sem entendê-los. Isso pode levar a regressões e outros mecanismos de defesa. Cabe aos profissionais de saúde preparar emocionalmente as crianças e oferecer apoio aos pais para tornar a experiência menos traumática.
O documento discute os principais cuidados de enfermagem ao recém-nascido, incluindo cuidados imediatos como secagem, aquecimento, pinçamento do cordão umbilical e medidas profiláticas, cuidados mediatos como banho, curativo do coto umbilical e medidas antropométricas, e a adaptação do recém-nascido nos primeiros dias de vida.
[1] O documento discute os cuidados de enfermagem no paciente crítico, com foco no atendimento pré-hospitalar e UTI de pacientes politraumatizados. [2] Ele descreve os procedimentos ABCDE para atendimento de trauma, monitoramento contínuo de sinais vitais, hidratação e nutrição do paciente. [3] Também discute o papel fundamental do enfermeiro na UTI como integrante da equipe multiprofissional.
O documento discute a sistematização da assistência de enfermagem (SAE). A SAE é regulamentada pela resolução COFEN 272/2004 e é privativa do enfermeiro. A SAE utiliza métodos científicos para identificar situações de saúde/doença e subsidiar ações de enfermagem. A resolução institucionaliza a SAE como prática de trabalho e modelo assistencial aplicado por enfermeiros em todas as áreas de saúde.
O documento resume as condutas gerais do pré-natal na atenção básica, incluindo o início do acompanhamento após a confirmação da gravidez, a classificação do risco gestacional e o calendário de consultas. É descrito o roteiro das consultas contendo a anamnese, exames físicos geral e específico, cálculo da idade gestacional e data provável do parto.
A dor não tratada no recém-nascido aumenta sua morbidade e mortalidade. Ele depende dos profissionais de saúde para identificar e tratar sua dor.
Material de 21 de setembro de 2017
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Eixo: Atenção ao Recém-nascido
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O documento discute os cuidados de enfermagem no pós-operatório imediato, incluindo a avaliação inicial do paciente, sinais vitais, dor, complicações como infecção e trombose venosa profunda, e critérios para alta da recuperação anestésica.
O documento discute os conceitos, materiais, técnicas e cuidados da punção venosa periférica. Aborda a anatomia vascular, escolha do local, tipos de cateteres, equipamentos, fixação, complicações e cuidados de enfermagem necessários para realizar o procedimento de forma segura.
1. O documento discute a importância do pré-natal e seus objetivos de prestar assistência à gestante desde o início da gravidez, monitorando mudanças físicas e emocionais.
2. A enfermagem pode conduzir o pré-natal de baixo risco integralmente.
3. O pré-natal deve identificar fatores de risco materno e fetal, realizar exames físicos e laboratoriais regulares e fornecer orientações à gestante.
O documento discute o diagnóstico da gravidez, o acompanhamento pré-natal e as etapas do desenvolvimento gestacional. Ele fornece informações sobre os exames necessários para confirmar a gravidez, as consultas de pré-natal, os trimestres da gestação e as modificações maternas e fetais que ocorrem em cada etapa.
Os profissionais da Atenção Primária à Saúde (APS), conhecendo as gestantes de sua área de atuação, acompanhando o pré-natal, sabendo de seus fatores de risco, podem organizar e oferecer as atividades da Primeira Semana de Saúde Integral, a visita domiciliar e a consulta de puerpério imediato, na primeira semana após o nascimento. Esse cuidado é fundamental para a prevenção de agravos à saúde do neonato e da puérpera, uma vez que a maioria dos eventos de morbimortalidade materna e infantil acontecem na primeira semana de vida.
Material de 28 de novembro 2020
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A mortalidade neonatal precoce pode ser reduzida pela adoção de boas práticas no parto e nascimento.
Material de 28 de agosto de 2019
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O documento fornece diretrizes para anotações de enfermagem no prontuário, incluindo a importância das anotações, quem deve realizá-las, normas para anotação, erros comuns e o que deve conter uma anotação de admissão.
O documento discute as ações do enfermeiro durante a consulta de puericultura para crianças saudáveis, incluindo conceituar puericultura, descrever o roteiro da consulta cobrindo tópicos como imunização, alimentação, crescimento e desenvolvimento, e avaliar diagnósticos de enfermagem comuns.
AMAMENTAÇÃO- Aula téorica apresentada pela Profª Vanessa Pache , por ocasião do concurso para professor efetivo do Departamento de Pediatria da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
O documento discute as anotações de enfermagem, destacando que elas devem registrar todos os cuidados prestados ao paciente de forma clara, objetiva e completa para assegurar a continuidade da assistência. Além disso, ressalta a importância de treinar a equipe para garantir excelência nos registros, que são fundamentais para a comprovação da assistência prestada.
As Visitas Domiciliares tem impacto positivo no acompanhamento da criança e elas começam logo que o recém-nascido vai para a casa.
Com a aproximação da equipe de saúde do contexto de vida das famílias, a visita domiciliar ao recém-nascido traz a oportunidade de avaliar situações de cuidado e direcionar o seguimento do cuidado à criança e sua família.
Material de 07 de novembro de 2019
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Eixo: Atenção à Criança
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Cuidados com o recém-nascido no pós-partoAmanda Thomé
O documento discute os cuidados com recém-nascidos no pós-parto, incluindo a transição da vida intrauterina para a vida extrauterina, avaliação do bebê, alojamento conjunto de mãe e bebê, amamentação, imunização e orientações pré-alta.
O documento discute as melhores práticas no cuidado ao recém-nascido no momento do parto e nascimento, enfatizando a importância do contato pele a pele imediato, do clampeamento oportuno do cordão umbilical e da amamentação na primeira hora de vida para a saúde do recém-nascido e da mãe.
Aula sobre cuidados paliativos e segurança do pacienteProqualis
Aula apresentada por Filipe Tavares Gusman, vice-presidente da Regional Sudeste da Academia Nacional de Cuidados Paliativos, durante webinar sobre 'Cuidados paliativos e segurança do paciente', realizado pelo Proqualis em agosto de 2019.
Uma cultura de segurança salva vidas! Na assistência materna e neonatal os aspectos humanos, sociais, psicológicos e culturais devem ser levados em consideração. Ênfase no trabalho em equipe é parte da Segurança nas Maternidades.
Não se pode organizar os serviços de Saúde sem considerar que os profissionais vão errar. Errar é humano. Cabe ao sistema criar mecanismos para evitar que o erro atinja o paciente.
Material de 10 de dezembro de 2018
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As reações das crianças hospitalizadas e as intervenções de enfermagemuniversitária
O documento discute as reações das crianças à hospitalização e intervenções de enfermagem. A hospitalização causa sofrimento físico e emocional em crianças, que se sentem em um ambiente hostil onde passam por procedimentos dolorosos sem entendê-los. Isso pode levar a regressões e outros mecanismos de defesa. Cabe aos profissionais de saúde preparar emocionalmente as crianças e oferecer apoio aos pais para tornar a experiência menos traumática.
O documento discute os principais cuidados de enfermagem ao recém-nascido, incluindo cuidados imediatos como secagem, aquecimento, pinçamento do cordão umbilical e medidas profiláticas, cuidados mediatos como banho, curativo do coto umbilical e medidas antropométricas, e a adaptação do recém-nascido nos primeiros dias de vida.
[1] O documento discute os cuidados de enfermagem no paciente crítico, com foco no atendimento pré-hospitalar e UTI de pacientes politraumatizados. [2] Ele descreve os procedimentos ABCDE para atendimento de trauma, monitoramento contínuo de sinais vitais, hidratação e nutrição do paciente. [3] Também discute o papel fundamental do enfermeiro na UTI como integrante da equipe multiprofissional.
O documento discute a sistematização da assistência de enfermagem (SAE). A SAE é regulamentada pela resolução COFEN 272/2004 e é privativa do enfermeiro. A SAE utiliza métodos científicos para identificar situações de saúde/doença e subsidiar ações de enfermagem. A resolução institucionaliza a SAE como prática de trabalho e modelo assistencial aplicado por enfermeiros em todas as áreas de saúde.
O documento resume as condutas gerais do pré-natal na atenção básica, incluindo o início do acompanhamento após a confirmação da gravidez, a classificação do risco gestacional e o calendário de consultas. É descrito o roteiro das consultas contendo a anamnese, exames físicos geral e específico, cálculo da idade gestacional e data provável do parto.
A dor não tratada no recém-nascido aumenta sua morbidade e mortalidade. Ele depende dos profissionais de saúde para identificar e tratar sua dor.
Material de 21 de setembro de 2017
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Eixo: Atenção ao Recém-nascido
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O documento discute os cuidados de enfermagem no pós-operatório imediato, incluindo a avaliação inicial do paciente, sinais vitais, dor, complicações como infecção e trombose venosa profunda, e critérios para alta da recuperação anestésica.
O documento discute os conceitos, materiais, técnicas e cuidados da punção venosa periférica. Aborda a anatomia vascular, escolha do local, tipos de cateteres, equipamentos, fixação, complicações e cuidados de enfermagem necessários para realizar o procedimento de forma segura.
1. O documento discute a importância do pré-natal e seus objetivos de prestar assistência à gestante desde o início da gravidez, monitorando mudanças físicas e emocionais.
2. A enfermagem pode conduzir o pré-natal de baixo risco integralmente.
3. O pré-natal deve identificar fatores de risco materno e fetal, realizar exames físicos e laboratoriais regulares e fornecer orientações à gestante.
O documento discute o diagnóstico da gravidez, o acompanhamento pré-natal e as etapas do desenvolvimento gestacional. Ele fornece informações sobre os exames necessários para confirmar a gravidez, as consultas de pré-natal, os trimestres da gestação e as modificações maternas e fetais que ocorrem em cada etapa.
Os profissionais da Atenção Primária à Saúde (APS), conhecendo as gestantes de sua área de atuação, acompanhando o pré-natal, sabendo de seus fatores de risco, podem organizar e oferecer as atividades da Primeira Semana de Saúde Integral, a visita domiciliar e a consulta de puerpério imediato, na primeira semana após o nascimento. Esse cuidado é fundamental para a prevenção de agravos à saúde do neonato e da puérpera, uma vez que a maioria dos eventos de morbimortalidade materna e infantil acontecem na primeira semana de vida.
Material de 28 de novembro 2020
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A mortalidade neonatal precoce pode ser reduzida pela adoção de boas práticas no parto e nascimento.
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O documento discute as melhores práticas no cuidado ao recém-nascido no momento do parto e nascimento, enfatizando a importância do contato pele a pele imediato, do clampeamento oportuno do cordão umbilical e da amamentação na primeira hora de vida para a saúde do recém-nascido e da mãe.
É importante que os profissionais de saúde não percam as janelas de oportunidades, no seguimento dos lactentes, para apoiar o aleitamento materno. Toda mãe e criança, não importa onde estejam ou sob quais circunstâncias, se beneficiam do aleitamento.
Material de 18 de junho de 2021
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Eixo: Atenção à Criança
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1) O documento estabelece as diretrizes da Rede Cegonha, que tem como objetivo organizar a atenção à saúde da gestante, parturiente e recém-nascido de forma a garantir o acesso a serviços de qualidade e reduzir a mortalidade materna e infantil.
2) A rede inclui componentes como pré-natal, parto e nascimento, puerpério e atenção à saúde da criança, além de um sistema logístico de transporte e regulação.
3) Entre as diretrizes estão
A mortalidade materna se configura como uma das mais graves violações dos direitos humanos das mulheres, por ser uma tragédia evitável em 92% dos casos e por ocorrer principalmente nos países em desenvolvimento.
Material de 03 de junho de 2022
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O documento discute a importância dos cuidados com a saúde de recém-nascidos para reduzir a mortalidade infantil no Brasil. Ele destaca ações como promoção da amamentação na primeira hora de vida, contato pele a pele entre mãe e bebê, e alojamento conjunto para permitir acompanhamento 24 horas. Também aborda procedimentos de reanimação neonatal e a importância da comunicação efetiva entre profissionais de saúde e famílias.
Este documento descreve um estudo sobre fatores de risco para mastite puerperal em 70 mulheres atendidas em um hospital. Os principais fatores identificados foram baixa escolaridade, baixa renda, atividade doméstica sem apoio, primiparidade e falta de orientação sobre aleitamento. Staphylococcus aureus foi isolado em 55% dos casos que evoluíram para abscesso.
O documento discute o alojamento conjunto no pós-parto, que permite que a mãe e o recém-nascido fiquem juntos após o nascimento. Isso favorece a amamentação, o vínculo entre mãe e bebê e reduz infecções. Detalha também os objetivos, vantagens, população atendida, recursos e papel da enfermagem nesse modelo.
O documento discute a assistência de enfermagem no puerpério, que inclui avaliação da saúde da mulher e do recém-nascido, orientação sobre aleitamento e cuidados com o bebê, identificação de possíveis riscos ou problemas, e orientação sobre planejamento familiar. A abordagem deve ocorrer nos primeiros 42 dias após o parto.
O documento discute a proteção da amamentação no Agosto Dourado de 2021, destacando a importância da amamentação para a saúde das crianças e a necessidade de esforços multissetoriais para aumentar as taxas de aleitamento materno exclusivo. Apresenta evidências de que a COVID-19 não é transmitida pelo leite materno e recomenda que a amamentação seja mantida mesmo em caso de infecção, tomando os devidos cuidados.
Esperar o início do trabalho de parto de maneira espontânea e proporcionar nascimentos no termo completo ou tardio são de extrema importância para desfechos maternos e fetais positivos.
Objetivo dessa apresentação:
Reforçar a importância do nascimento a termo completo/tardio e de aguardar o início do trabalho de parto espontaneamente.
Material de 14 de setembro de 2020
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O documento discute os cuidados de enfermagem no berçário e na sala de reanimação neonatal. Ele descreve os procedimentos iniciais de avaliação e admissão de recém-nascidos, incluindo exames físicos, testes de APGAR e medidas antropométricas. Também explica o papel da unidade de terapia intensiva neonatal como um "útero artificial" para prematuros ou neonatos doentes. Finalmente, detalha os cuidados de enfermagem necessários nessas unidades, como higiene, alimentação e administra
1) O documento apresenta as informações sobre a consulta de enfermagem na assistência pré-natal, incluindo os procedimentos realizados e orientações fornecidas às gestantes.
2) São descritos os exames clínicos, laboratoriais e de imagem realizados em cada trimestre da gestação para avaliar a saúde da mãe e do feto.
3) Também são apresentadas as recomendações de vacinação, suplementação alimentar e a periodicidade das consultas de acordo com as semanas gestacionais.
O documento apresenta uma proposta de modelo de linha de cuidado materno-infantil para Santa Catarina, com o objetivo de reduzir a mortalidade materna e infantil através da organização da rede de atenção à saúde da mulher e da criança, garantindo acesso, acolhimento e resolutividade nos diferentes níveis de atenção. O modelo abrange ações de pré-natal, parto, puerpério e cuidados à criança de 0 a 24 meses.
5° AULA - Assistência de Enfermagem no PARTO-PUÉRPERIO.pptxNatasha Louise
O documento discute o preparo da gestante para o parto, incluindo cuidados para oferecer uma experiência positiva e fisiológica do trabalho de parto e parto. Também aborda diferentes tipos de parto, como parto normal, cesárea e indução do parto, além dos cuidados necessários em cada etapa do processo.
O documento discute a atenção à saúde da mulher no Brasil, abordando: 1) a elevada mortalidade infantil e materna devido a causas evitáveis; 2) a intensa medicalização dos partos, com altas taxas de cesáreas desnecessárias; 3) a necessidade de promover partos normais e humanizados com foco na saúde da mulher e da criança.
O documento fornece diretrizes sobre cuidados de enfermagem no pré-natal, incluindo o acolhimento da gestante, consultas, exames, avaliação nutricional, acompanhamento do crescimento fetal e fatores de risco. A equipe do PSF deve realizar o cadastro da gestante, fornecer orientações, realizar consultas e encaminhar casos de alto risco. Fatores de risco determinam se a gestante deve ser acompanhada pela equipe do PSF ou em serviço de referência.
O documento descreve os cuidados de enfermagem no pré-natal, incluindo o acolhimento da gestante, consultas, exames, avaliação nutricional, crescimento fetal e fatores de risco. Detalha os procedimentos realizados em cada consulta como história clínica, exame físico, exames laboratoriais e orientações educativas.
Muitas ações podem ser realizadas na promoção da saúde e prevenção de agravos. Disbiose e infecções genitais podem interferir com a fertilidade, acometendo a vagina, o colo do útero, as trompas ou a cavidade abdominal.
Material de 15 de maio de 2023
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O documento discute medidas para prevenção de infecção de sítio cirúrgico em pediatria, incluindo protocolos pré, trans e pós-operatórios como banho antisséptico, antibióticos, higiene das mãos e curativos adequados. A infecção de sítio cirúrgico é uma complicação comum que deve ser evitada através de cuidados específicos para crianças no centro cirúrgico e enfermaria.
O climatério é uma janela de vulnerabilidade para depressão e ansiedade, não uma causa. A avaliação de uma mulher deprimida ou ansiosa no climatério precisa levar em conta os fatores biopsicossociais.
Material de 28 de abril de 2023
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1) O documento discute estratégias para organizar e hierarquizar a rede de assistência à saúde para gestantes com diabetes, considerando a alta prevalência da doença no Brasil e a necessidade de garantir cuidados adequados.
2) É proposta uma rede com diferentes níveis de atenção (primário, secundário e terciário) definindo os requisitos mínimos e especialidades de cada nível para melhor atender as necessidades das gestantes.
3) O objetivo é melhorar a qualidade da assistência desde o rastreamento até o tratamento, otimiz
É necessário ter um programa organizado de rastreio populacional e fluxo adequado de exames de diagnóstico, buscando o tratamento das lesões precursoras do câncer de colo conforme diretrizes nacionais vigentes.
Material de 03 de março de 2023
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O documento discute a desospitalização de crianças com condições crônicas complexas de saúde e a atenção domiciliar no Brasil. Apresenta o programa Melhor em Casa, que promove a atenção domiciliar pelo SUS, e os principais desafios na desospitalização dessas crianças. Fornece dados sobre a implementação do programa no Brasil, com 1.854 equipes habilitadas até junho de 2022 atendendo a 42,5% da população. A maioria dos atendimentos pediátricos são para reabilitação, tratamento de ú
O excesso de cesarianas no Brasil é um problema de saúde pública, e impacta negativamente os principais indicadores de saúde materna e neonatal, incluindo a mortalidade materna.
Material de 03 de fevereiro de 2023
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Embora se observe avanços significativos no cuidado de recém-nascidos nas últimas décadas, a mortalidade neonatal precoce ainda se mantém como o principal componente na ocorrência dos óbitos infantis, sendo as malformações congênitas a segunda principal causa de morbimortalidade neonatal e uma das principais demandas de serviços especializados – ambulatoriais e hospitalares.
Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) demonstram que as anomalias congênitas estão entre as principais causas de mortalidade infantil, condições crônicas e incapacidade no mundo. Estas constatações não são recentes e já levaram muitos países a unir esforços para a qualificação dos seus dados epidemiológicos, elaboração de diretrizes de diagnóstico/terapêuticas e definição de centros de referência para as anomalias congênitas.
Considerando que o manejo de recém-nascidos com malformações congênitas se torna complexo, principalmente, diante dos profissionais cujo manejo não é habitual, o desenvolvimento de um documento capaz de direcionar a equipe de saúde é fundamental. Sendo assim, o objetivo desta Diretriz de revisão foi traçar uma linha de cuidados para os recém-nascidos com Hérnia Diafragmática Congênita (HDC), baseado em evidências, na perspectiva do Sistema Único de Saúde, tentando definir estratégias factíveis que possam ser utilizadas por todos que tenham acesso a este documento.
Seu público-alvo são os profissionais de saúde, gestores, usuários, cuidadores e pesquisadores da área de saúde.
Este documento apresenta diretrizes clínicas brasileiras para o cuidado de pacientes com disrafismo espinhal aberto. As diretrizes abordam recomendações para pré-natal, parto, cuidados na UTI neonatal, abordagem neurocirúrgica e seguimento ambulatorial, com o objetivo de promover a organização dos serviços de saúde e qualificar o cuidado a esses pacientes de forma sistemática e humanizada.
O documento discute alterações metabólicas associadas ao diabetes mellitus na gestação, incluindo obesidade e dislipidemias. A obesidade está associada a maiores riscos para a mãe e feto, como diabetes gestacional. As dislipidemias também podem aumentar riscos se não tratadas. O documento fornece recomendações sobre monitoramento, ganho de peso, parto e pós-parto para gestantes com essas condições.
O pesar perante a perda gestacional/neonatal ainda é socialmente desconsiderado, um tema pouco debatido, mas que precisa ser adequadamente abordado dentro das equipes e com os familiares.
Material de 18 de janeiro de 2023
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Eixo: Atenção às Mulheres
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A identificação precoce dos sinais/sintomas de uma reação anafilática e o tratamento adequado são fundamentais para um bom desfecho desse evento agudo.
Material de 21 de dezembro de 2022
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Eixo: Atenção à Criança
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O documento discute os cuidados no parto e puerpério para mulheres com diabetes mellitus na gestação, incluindo a importância do controle glicêmico, momentos recomendados para o parto de acordo com o tipo de diabetes e complicações, e considerações sobre a via de parto.
É necessário manter o controle de doenças imunopreveníveis como o sarampo, a poliomielite, a gripe, o câncer de colo do útero, meningites e todas as outras cujas vacinas são disponibilizadas gratuitamente para a população, nos postos de saúde.
Material de 25 de novembro de 2022
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Eixo: Atenção à Criança
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O documento discute os cuidados com a saúde bucal durante a gestação. Ele ressalta que a falta de cuidados com a saúde bucal na gestação está associada a partos prematuros, bebês com baixo peso e outros riscos. O documento também explica que o tratamento odontológico durante a gestação é seguro e importante para a saúde da gestante e do bebê.
O documento discute como hábitos saudáveis como evitar o álcool, manter peso saudável, praticar exercícios físicos regularmente podem ajudar a prevenir o câncer de mama. Fatores como obesidade, consumo de álcool e inatividade física aumentam o risco da doença, enquanto uma dieta balanceada e exercícios podem reduzir o risco em até 30-50%. Embora não seja possível prevenir completamente o câncer de mama, a adoção de estilo de vida saudável melhora
O documento discute como diagnosticar a fibrose cística em crianças, abordando os critérios diagnósticos, os exames necessários e a importância do diagnóstico precoce.
O documento discute a osteogênese imperfeita, uma doença caracterizada por fragilidade óssea causada por defeitos no colágeno. Ele descreve os sintomas, classificação, diagnóstico e tratamento da doença, incluindo medicamentos como alendronato e pamidronato. O tratamento é multidisciplinar e tem como objetivo reduzir fraturas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.
O documento discute o tratamento e cuidados de diabetes mellitus na gestação, enfatizando a importância do tratamento não farmacológico incluindo terapia nutricional, atividade física e monitorização da glicemia. Também fornece recomendações sobre o tratamento farmacológico e o acompanhamento pré-natal para diferentes tipos de diabetes gestacional.
O acesso à alimentação é um direito básico. E quando se trata da alimentação das crianças, é imperativo associar o ato de alimentar-se com o processo de crescimento e desenvolvimento.
Material de 15 de outubro de 2022
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Eixo: Atenção à Criança
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Mais de Portal de Boas Práticas em Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente (IFF/Fiocruz) (20)
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
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ALTA SEGURA DA MÃE E DO BEBÊ
A estadia hospitalar da mãe e do recém-nascido é importante
para identificar problemas e certificar que a mãe se sinta
segura, capaz para cuidar dela e de seu filho em casa. Todos os
esforços devem ser feitos para que a mãe e o bebê recebam
alta simultaneamente.
4. ALTA SEGURA DA MÃE E DO BEBÊ
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A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) alerta para os perigos e
desvantagens de uma permanência hospitalar inferior a 48 horas e para a
necessidade de cumprimento dos critérios mínimos para que a alta de
recém-nascidos de termo saudáveis seja segura.
5. ALTA SEGURA DA MÃE E DO BEBÊ
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Desvantagens da Alta Precoce
1. Pouco tempo para orientar sobre o aleitamento materno e o cuidado ao recém-
nascido;
2. Falha na identificação de problemas neonatais e maternos, tais como: problemas
cardiopulmonares, icterícia, cardiopatias congênitas canal dependente, obstruções
gastrintestinais, megacolon congênito e endometrite ou outras infecções maternas,
que podem se tornar aparentes durante os primeiros dias pós-parto e requerem um
período de observação mais longo, por profissional qualificado e experiente;
3. Falência na identificação de problemas nutricionais precoces;
6. ALTA SEGURA DA MÃE E DO BEBÊ
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Desvantagens da Alta Precoce
4. Não realização da triagem neonatal para erros inatos do metabolismo,
hipotireoidismo, hemoglobinopatias e fibrose cística;
5. Aumento do número de reinternações por icterícia, febre e desidratação associadas à
ingestão inadequada de leite, hipotermia, apneia, infecções e sepse com agravos à
saúde;
6. Ausência de diminuição de custos, pois um programa com profissionais treinados em
seguimento ficaria tão caro quanto o prolongamento da internação.
7. ALTA SEGURA DA MÃE E DO BEBÊ
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Portaria 2.068 do Ministério da Saúde, publicada no Diário Oficial da
União 167, de 21 de outubro de 2016. Institui diretrizes para a
organização da atenção integral e humanizada à mulher e ao recém-
nascido no Alojamento Conjunto.
• Art. 9º A alta da mulher e do recém-nascido deverá ser realizada
mediante elaboração de projeto terapêutico singular, considerando-
se, para o tempo de alta, as necessidades individuais.
Banco de Imagens CEJAM
• Recomenda-se a permanência mínima de 24 horas em Alojamento Conjunto, momento a partir do
qual a alta pode ser considerada, desde que preenchidos os critérios listados na portaria 2.068.
8. ALTA SEGURA DA MÃE E DO BEBÊ
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• Bom estado geral, com exame físico normal, sem sinais de infecção puerperal/sítio cirúrgico, com loquiação
fisiológica;
• Sem intercorrências mamárias como fissura, escoriação, ingurgitamento ou sinais de mastite, e orientada
nas práticas de massagem circular e ordenha do leite materno;
• Recuperação adequada, comorbidades compensadas ou com encaminhamento assegurado para
seguimento ambulatorial de acordo com as necessidades;
• Bem orientada para continuidade dos cuidados em ambiente domiciliar e referenciada para Unidade Básica
de Saúde (retorno assegurado até o 7º dia após o parto);
• Estabelecimento de vínculo entre mãe e bebê;
• Encaminhamento para unidade de referência para acesso a ações de saúde sexual e reprodutiva e escolha
de método anticoncepcional, caso a mulher não receba alta já em uso de algum método contraceptivo, ou
para seguimento pela atenção básica da prescrição ou inserção de método pela equipe da maternidade.
Condições para a alta da Puérpera
Portaria 2.068, publicada em
21 de outubro de 2016.
9. ALTA SEGURA DA MÃE E DO BEBÊ
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Revisão das sorologias da mulher realizadas durante a gestação ou no momento da internação para
o parto, Entre as sorologias, merecem destaque:
- Sífilis,
- HIV,
- Toxoplasmose,
- Hepatite B.
Outras doenças infectocontagiosas, como citomegalovírus, herpes simplex e infecções por
arbovírus deverão ser investigadas se houver história sugestiva durante a gestação e/ou sinais
clínicos sugestivos no recém-nascido.
Exames para a alta da Puérpera
Realização de tipagem sanguínea, Coombs da mãe e do recém-nascido, quando indicado.
Portaria 2.068, publicada em
21 de outubro de 2016.
10. ALTA SEGURA DA MÃE E DO BEBÊ
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Condições para a alta do Recém-Nascido
• Recém-nascido a termo e com peso adequado para a idade gestacional, sem comorbidades e com exame
físico normal;
• Ausência de icterícia nas primeiras 24 horas de vida;
• Avaliação de icterícia, preferencialmente transcutânea, e utilização do normograma de Bhutani para avaliar
a necessidade de acompanhamento dos níveis de bilirrubina quando necessário;
• Apresentando diurese e eliminação de mecônio espontâneo;
• Mantendo controle térmico adequado;
• Sucção ao seio com pega e posicionamento adequados, com boa coordenação sucção/deglutição, salvo em
situações em que há restrições ao aleitamento materno;
• Em uso de substituto do leite humano/formula láctea para situações em que a amamentação é
contraindicada de acordo com atualização OMS/2009 "Razões médicas aceitáveis para uso de substitutos
do leite".
Portaria 2.068, publicada em
21 de outubro de 2016.
11. ALTA SEGURA DA MÃE E DO BEBÊ
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Condições para a alta do Recém-Nascido SBP, 2012
Alta hospitalar após 48 horas
• Recém-nascidos em condições clinicas estáveis , em aleitamento materno exclusivo e sem intercorrências
clinicas, pais capacitados, orientados e seguros
Retorno ambulatorial em 48-72 horas após alta
• Todos os recém-nascidos que receberam alta antes de 48h de vida;
• Recém-nascidos prematuros tardios (34 a 36 semanas completas);
• Casos com perda de peso excessiva ( SBP, 2017);
• RN de risco e mães com traumas mamilares;
• Reavaliação da icterícia pós suspensão de fototerapia;
• Frênulo lingual espessado (Nota Técnica Nº 35/2018 do Ministério da Saúde).
Retorno de preferência já
agendado, para avaliar as
condições da amamentação,
hidratação, icterícia e outras
intercorrências.
12. ALTA SEGURA DA MÃE E DO BEBÊ
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Condições para a alta do Recém-Nascido
(Fonte: SBP, 2017)
Curvas com
Percentis estimados
da percentagem de
perda de peso pelo
tempo de vida:
A: Recém-nascidos
de parto vaginal
B: Recém-nascidos
de cesariana
SBP, 2012
13. ALTA SEGURA DA MÃE E DO BEBÊ
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Exames para a alta do Recém-Nascido
Portaria 2.068, publicada em
21 de outubro de 2016.
• Oximetria de pulso (teste do coraçãozinho);
• Triagem Ocular (teste do Reflexo Vermelho ou teste do olhinho);
• Triagem Auditiva (teste da orelhinha) assegurada no primeiro mês de vida;
• Triagem Biológica (teste do pezinho) assegurada preferencialmente entre o 3º e 5º dias
de vida.
• Avaliação e vigilância adequadas dos recém-nascidos para sepse neonatal precoce com
base nos fatores de risco da mãe e de acordo com as diretrizes atuais do Ministério da
Saúde para a prevenção de infecção pelo estreptococo do grupo B.
• Investigações de outras infecções congênitas no recém-nascido, conforme necessidade.
14. ALTA SEGURA DA MÃE E DO BEBÊ
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• A mãe, o pai e outros cuidadores devem ter conhecimento e habilidade para dispensar
cuidados adequados ao recém-nascido e reconhecer situações de risco como a ingestão
inadequada de alimento, o agravamento da icterícia e eventual desidratação nos
primeiros sete dias de vida.
• Avaliação do serviço social para os fatores de risco psíquicos, sociais e ambientais, como
o uso de drogas ilícitas, alcoolismo, tabagismo, antecedentes de negligência, violência
doméstica, doença mental, doenças transmissíveis e situações de vulnerabilidade social.
• Agenda com a Atenção Básica, o retorno da mulher e do recém-nascido entre o 3º e o 5º
dia de vida.
• Preenchimento de todos os dados na Caderneta da Gestante e na Caderneta de Saúde
da Criança.
Outras Orientações
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• Procurar a Unidade Básica de Saúde ou o pronto-atendimento caso a mulher apresente
sinais de infecção (febre, secreção purulenta vaginal, por ferida operatória ou nas
mamas), sangramento com odor fétido ou com volume aumentado, edema assimétrico
de extremidades, dor refratária a analgésicos, sofrimento emocional, astenia
exacerbada ou outros desconfortos.
• Procurar a Unidade Básica de Saúde se o recém-nascido apresentar problemas com
aleitamento materno, icterícia ou qualquer outra alteração.
• Em caso de intercorrências com as mamas, os Bancos de Leite Humano poderão
oferecer a assistência referente às boas práticas da amamentação, e orientações sobre
a doação de leite humano.
• Realizar vacinação conforme calendário vacinal.
Outras Orientações
16. ALTA SEGURA DA MÃE E DO BEBÊ
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Outras Orientações
• Higienizar as mãos antes e após o cuidado com o recém-nascido.
• Evitar ambientes aglomerados ou com pessoas apresentando sinais e sintomas de
doenças infectocontagiosas, como gripe e resfriado.
• Prevenir a morte súbita do recém-nascido por meio dos seguintes cuidados: deixar a
criança em posição supina, manter a amamentação ao seio e evitar o tabagismo
materno ou outra forma de exposição da criança ao fumo.
• Transportar o recém-nascido de forma segura e prevenir acidentes domésticos.
• Para crianças filhos de mães cuja amamentação é contraindicada de acordo com razões
médicas aceitáveis/OMS/2009, orientar o preparo correto da formula láctea e
higienização dos utensílios utilizados para preparo e oferta desse alimento.
17. ALTA SEGURA DA MÃE E DO BEBÊ
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Banco de Imagens CEJAM
• Antes da alta a puérpera deverá ser encaminhada para a
rede básica de saúde para início do atendimento de
puericultura.
• A mãe deve ser orientada antes da alta quanto ao local de
apoio à amamentação que deverá procurar caso observe
problemas na amamentação, ou outros problemas
relacionados ao binômio.
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ALTA SEGURA DA MÃE E DO BEBÊ
O tempo de permanência hospitalar da mãe e do bebê após o
parto deve ser o suficiente para assegurar a identificação de
problemas e a preparação da mãe para o autocuidado e o
cuidado adequado com o recém-nascido.
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ALTA SEGURA DA MÃE E DO BEBÊ
Referências
• Brasil. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria Nº 2.068, de 21 de outubro de 2016. Institui
diretrizes para a organização da atenção integral e humanizada à mulher e ao recém-nascido no
Alojamento Conjunto.
• Sociedade Brasileira de Pediatria. Departamento Científico de Neonatologia. Nascimento Seguro.
Documento Científico Nº 3, Abril de 2018.
• Sociedade Brasileira de Pediatria. Departamento Científico de Neonatologia. Tempo de permanência
hospitalar do recém-nascido a termo saudável. Documento Científico, atualização em maio de 2012.
• Sociedade Brasileira de Pediatria. Departamento Científico de Aleitamento Materno. Uso e abuso de
fórmula infantil na maternidade em recém-nascidos sadios a termo .Documento Científico Nº 5 , Agosto de
2017.
• BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas
Estratégicas. Coordenação Geral de Saúde da Criança e Aleitamento Materno. Nota Técnica n.º 35/2018 –
Anquiloglossia em recém-nascidos.
20. ATENÇÃO ÀS
MULHERES
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Material de 27 de junho de 2019
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Eixo: Atenção às Mulheres
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