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ATENÇÃO ÀS MULHERES
ALTA SEGURA DA MÃE E DO BEBÊ
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ALTA SEGURA DA MÃE E DO BEBÊ
A estadia hospitalar da mãe e do recém-nascido é importante
para identificar problemas e certificar que a mãe se sinta
segura, capaz para cuidar dela e de seu filho em casa. Todos os
esforços devem ser feitos para que a mãe e o bebê recebam
alta simultaneamente.
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Objetivos:
• Apresentar a legislação sobre a alta hospitalar segura da
puérpera e do recém-nascido.
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A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) alerta para os perigos e
desvantagens de uma permanência hospitalar inferior a 48 horas e para a
necessidade de cumprimento dos critérios mínimos para que a alta de
recém-nascidos de termo saudáveis seja segura.
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Desvantagens da Alta Precoce
1. Pouco tempo para orientar sobre o aleitamento materno e o cuidado ao recém-
nascido;
2. Falha na identificação de problemas neonatais e maternos, tais como: problemas
cardiopulmonares, icterícia, cardiopatias congênitas canal dependente, obstruções
gastrintestinais, megacolon congênito e endometrite ou outras infecções maternas,
que podem se tornar aparentes durante os primeiros dias pós-parto e requerem um
período de observação mais longo, por profissional qualificado e experiente;
3. Falência na identificação de problemas nutricionais precoces;
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Desvantagens da Alta Precoce
4. Não realização da triagem neonatal para erros inatos do metabolismo,
hipotireoidismo, hemoglobinopatias e fibrose cística;
5. Aumento do número de reinternações por icterícia, febre e desidratação associadas à
ingestão inadequada de leite, hipotermia, apneia, infecções e sepse com agravos à
saúde;
6. Ausência de diminuição de custos, pois um programa com profissionais treinados em
seguimento ficaria tão caro quanto o prolongamento da internação.
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Portaria 2.068 do Ministério da Saúde, publicada no Diário Oficial da
União 167, de 21 de outubro de 2016. Institui diretrizes para a
organização da atenção integral e humanizada à mulher e ao recém-
nascido no Alojamento Conjunto.
• Art. 9º A alta da mulher e do recém-nascido deverá ser realizada
mediante elaboração de projeto terapêutico singular, considerando-
se, para o tempo de alta, as necessidades individuais.
Banco de Imagens CEJAM
• Recomenda-se a permanência mínima de 24 horas em Alojamento Conjunto, momento a partir do
qual a alta pode ser considerada, desde que preenchidos os critérios listados na portaria 2.068.
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• Bom estado geral, com exame físico normal, sem sinais de infecção puerperal/sítio cirúrgico, com loquiação
fisiológica;
• Sem intercorrências mamárias como fissura, escoriação, ingurgitamento ou sinais de mastite, e orientada
nas práticas de massagem circular e ordenha do leite materno;
• Recuperação adequada, comorbidades compensadas ou com encaminhamento assegurado para
seguimento ambulatorial de acordo com as necessidades;
• Bem orientada para continuidade dos cuidados em ambiente domiciliar e referenciada para Unidade Básica
de Saúde (retorno assegurado até o 7º dia após o parto);
• Estabelecimento de vínculo entre mãe e bebê;
• Encaminhamento para unidade de referência para acesso a ações de saúde sexual e reprodutiva e escolha
de método anticoncepcional, caso a mulher não receba alta já em uso de algum método contraceptivo, ou
para seguimento pela atenção básica da prescrição ou inserção de método pela equipe da maternidade.
Condições para a alta da Puérpera
Portaria 2.068, publicada em
21 de outubro de 2016.
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Revisão das sorologias da mulher realizadas durante a gestação ou no momento da internação para
o parto, Entre as sorologias, merecem destaque:
- Sífilis,
- HIV,
- Toxoplasmose,
- Hepatite B.
Outras doenças infectocontagiosas, como citomegalovírus, herpes simplex e infecções por
arbovírus deverão ser investigadas se houver história sugestiva durante a gestação e/ou sinais
clínicos sugestivos no recém-nascido.
Exames para a alta da Puérpera
Realização de tipagem sanguínea, Coombs da mãe e do recém-nascido, quando indicado.
Portaria 2.068, publicada em
21 de outubro de 2016.
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Condições para a alta do Recém-Nascido
• Recém-nascido a termo e com peso adequado para a idade gestacional, sem comorbidades e com exame
físico normal;
• Ausência de icterícia nas primeiras 24 horas de vida;
• Avaliação de icterícia, preferencialmente transcutânea, e utilização do normograma de Bhutani para avaliar
a necessidade de acompanhamento dos níveis de bilirrubina quando necessário;
• Apresentando diurese e eliminação de mecônio espontâneo;
• Mantendo controle térmico adequado;
• Sucção ao seio com pega e posicionamento adequados, com boa coordenação sucção/deglutição, salvo em
situações em que há restrições ao aleitamento materno;
• Em uso de substituto do leite humano/formula láctea para situações em que a amamentação é
contraindicada de acordo com atualização OMS/2009 "Razões médicas aceitáveis para uso de substitutos
do leite".
Portaria 2.068, publicada em
21 de outubro de 2016.
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Condições para a alta do Recém-Nascido SBP, 2012
Alta hospitalar após 48 horas
• Recém-nascidos em condições clinicas estáveis , em aleitamento materno exclusivo e sem intercorrências
clinicas, pais capacitados, orientados e seguros
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• Todos os recém-nascidos que receberam alta antes de 48h de vida;
• Recém-nascidos prematuros tardios (34 a 36 semanas completas);
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• RN de risco e mães com traumas mamilares;
• Reavaliação da icterícia pós suspensão de fototerapia;
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Retorno de preferência já
agendado, para avaliar as
condições da amamentação,
hidratação, icterícia e outras
intercorrências.
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Condições para a alta do Recém-Nascido
(Fonte: SBP, 2017)
Curvas com
Percentis estimados
da percentagem de
perda de peso pelo
tempo de vida:
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de parto vaginal
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SBP, 2012
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Exames para a alta do Recém-Nascido
Portaria 2.068, publicada em
21 de outubro de 2016.
• Oximetria de pulso (teste do coraçãozinho);
• Triagem Ocular (teste do Reflexo Vermelho ou teste do olhinho);
• Triagem Auditiva (teste da orelhinha) assegurada no primeiro mês de vida;
• Triagem Biológica (teste do pezinho) assegurada preferencialmente entre o 3º e 5º dias
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• Avaliação e vigilância adequadas dos recém-nascidos para sepse neonatal precoce com
base nos fatores de risco da mãe e de acordo com as diretrizes atuais do Ministério da
Saúde para a prevenção de infecção pelo estreptococo do grupo B.
• Investigações de outras infecções congênitas no recém-nascido, conforme necessidade.
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• A mãe, o pai e outros cuidadores devem ter conhecimento e habilidade para dispensar
cuidados adequados ao recém-nascido e reconhecer situações de risco como a ingestão
inadequada de alimento, o agravamento da icterícia e eventual desidratação nos
primeiros sete dias de vida.
• Avaliação do serviço social para os fatores de risco psíquicos, sociais e ambientais, como
o uso de drogas ilícitas, alcoolismo, tabagismo, antecedentes de negligência, violência
doméstica, doença mental, doenças transmissíveis e situações de vulnerabilidade social.
• Agenda com a Atenção Básica, o retorno da mulher e do recém-nascido entre o 3º e o 5º
dia de vida.
• Preenchimento de todos os dados na Caderneta da Gestante e na Caderneta de Saúde
da Criança.
Outras Orientações
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• Procurar a Unidade Básica de Saúde ou o pronto-atendimento caso a mulher apresente
sinais de infecção (febre, secreção purulenta vaginal, por ferida operatória ou nas
mamas), sangramento com odor fétido ou com volume aumentado, edema assimétrico
de extremidades, dor refratária a analgésicos, sofrimento emocional, astenia
exacerbada ou outros desconfortos.
• Procurar a Unidade Básica de Saúde se o recém-nascido apresentar problemas com
aleitamento materno, icterícia ou qualquer outra alteração.
• Em caso de intercorrências com as mamas, os Bancos de Leite Humano poderão
oferecer a assistência referente às boas práticas da amamentação, e orientações sobre
a doação de leite humano.
• Realizar vacinação conforme calendário vacinal.
Outras Orientações
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Outras Orientações
• Higienizar as mãos antes e após o cuidado com o recém-nascido.
• Evitar ambientes aglomerados ou com pessoas apresentando sinais e sintomas de
doenças infectocontagiosas, como gripe e resfriado.
• Prevenir a morte súbita do recém-nascido por meio dos seguintes cuidados: deixar a
criança em posição supina, manter a amamentação ao seio e evitar o tabagismo
materno ou outra forma de exposição da criança ao fumo.
• Transportar o recém-nascido de forma segura e prevenir acidentes domésticos.
• Para crianças filhos de mães cuja amamentação é contraindicada de acordo com razões
médicas aceitáveis/OMS/2009, orientar o preparo correto da formula láctea e
higienização dos utensílios utilizados para preparo e oferta desse alimento.
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• Antes da alta a puérpera deverá ser encaminhada para a
rede básica de saúde para início do atendimento de
puericultura.
• A mãe deve ser orientada antes da alta quanto ao local de
apoio à amamentação que deverá procurar caso observe
problemas na amamentação, ou outros problemas
relacionados ao binômio.
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O tempo de permanência hospitalar da mãe e do bebê após o
parto deve ser o suficiente para assegurar a identificação de
problemas e a preparação da mãe para o autocuidado e o
cuidado adequado com o recém-nascido.
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Referências
• Brasil. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria Nº 2.068, de 21 de outubro de 2016. Institui
diretrizes para a organização da atenção integral e humanizada à mulher e ao recém-nascido no
Alojamento Conjunto.
• Sociedade Brasileira de Pediatria. Departamento Científico de Neonatologia. Nascimento Seguro.
Documento Científico Nº 3, Abril de 2018.
• Sociedade Brasileira de Pediatria. Departamento Científico de Neonatologia. Tempo de permanência
hospitalar do recém-nascido a termo saudável. Documento Científico, atualização em maio de 2012.
• Sociedade Brasileira de Pediatria. Departamento Científico de Aleitamento Materno. Uso e abuso de
fórmula infantil na maternidade em recém-nascidos sadios a termo .Documento Científico Nº 5 , Agosto de
2017.
• BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas
Estratégicas. Coordenação Geral de Saúde da Criança e Aleitamento Materno. Nota Técnica n.º 35/2018 –
Anquiloglossia em recém-nascidos.
ATENÇÃO ÀS
MULHERES
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Material de 27 de junho de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
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Alta Segura da Mãe e do Bebê

  • 2. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br ALTA SEGURA DA MÃE E DO BEBÊ A estadia hospitalar da mãe e do recém-nascido é importante para identificar problemas e certificar que a mãe se sinta segura, capaz para cuidar dela e de seu filho em casa. Todos os esforços devem ser feitos para que a mãe e o bebê recebam alta simultaneamente.
  • 3. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br ALTA SEGURA DA MÃE E DO BEBÊ Objetivos: • Apresentar a legislação sobre a alta hospitalar segura da puérpera e do recém-nascido.
  • 4. ALTA SEGURA DA MÃE E DO BEBÊ portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) alerta para os perigos e desvantagens de uma permanência hospitalar inferior a 48 horas e para a necessidade de cumprimento dos critérios mínimos para que a alta de recém-nascidos de termo saudáveis seja segura.
  • 5. ALTA SEGURA DA MÃE E DO BEBÊ portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br Desvantagens da Alta Precoce 1. Pouco tempo para orientar sobre o aleitamento materno e o cuidado ao recém- nascido; 2. Falha na identificação de problemas neonatais e maternos, tais como: problemas cardiopulmonares, icterícia, cardiopatias congênitas canal dependente, obstruções gastrintestinais, megacolon congênito e endometrite ou outras infecções maternas, que podem se tornar aparentes durante os primeiros dias pós-parto e requerem um período de observação mais longo, por profissional qualificado e experiente; 3. Falência na identificação de problemas nutricionais precoces;
  • 6. ALTA SEGURA DA MÃE E DO BEBÊ portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br Desvantagens da Alta Precoce 4. Não realização da triagem neonatal para erros inatos do metabolismo, hipotireoidismo, hemoglobinopatias e fibrose cística; 5. Aumento do número de reinternações por icterícia, febre e desidratação associadas à ingestão inadequada de leite, hipotermia, apneia, infecções e sepse com agravos à saúde; 6. Ausência de diminuição de custos, pois um programa com profissionais treinados em seguimento ficaria tão caro quanto o prolongamento da internação.
  • 7. ALTA SEGURA DA MÃE E DO BEBÊ portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br Portaria 2.068 do Ministério da Saúde, publicada no Diário Oficial da União 167, de 21 de outubro de 2016. Institui diretrizes para a organização da atenção integral e humanizada à mulher e ao recém- nascido no Alojamento Conjunto. • Art. 9º A alta da mulher e do recém-nascido deverá ser realizada mediante elaboração de projeto terapêutico singular, considerando- se, para o tempo de alta, as necessidades individuais. Banco de Imagens CEJAM • Recomenda-se a permanência mínima de 24 horas em Alojamento Conjunto, momento a partir do qual a alta pode ser considerada, desde que preenchidos os critérios listados na portaria 2.068.
  • 8. ALTA SEGURA DA MÃE E DO BEBÊ portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br • Bom estado geral, com exame físico normal, sem sinais de infecção puerperal/sítio cirúrgico, com loquiação fisiológica; • Sem intercorrências mamárias como fissura, escoriação, ingurgitamento ou sinais de mastite, e orientada nas práticas de massagem circular e ordenha do leite materno; • Recuperação adequada, comorbidades compensadas ou com encaminhamento assegurado para seguimento ambulatorial de acordo com as necessidades; • Bem orientada para continuidade dos cuidados em ambiente domiciliar e referenciada para Unidade Básica de Saúde (retorno assegurado até o 7º dia após o parto); • Estabelecimento de vínculo entre mãe e bebê; • Encaminhamento para unidade de referência para acesso a ações de saúde sexual e reprodutiva e escolha de método anticoncepcional, caso a mulher não receba alta já em uso de algum método contraceptivo, ou para seguimento pela atenção básica da prescrição ou inserção de método pela equipe da maternidade. Condições para a alta da Puérpera Portaria 2.068, publicada em 21 de outubro de 2016.
  • 9. ALTA SEGURA DA MÃE E DO BEBÊ portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br Revisão das sorologias da mulher realizadas durante a gestação ou no momento da internação para o parto, Entre as sorologias, merecem destaque: - Sífilis, - HIV, - Toxoplasmose, - Hepatite B. Outras doenças infectocontagiosas, como citomegalovírus, herpes simplex e infecções por arbovírus deverão ser investigadas se houver história sugestiva durante a gestação e/ou sinais clínicos sugestivos no recém-nascido. Exames para a alta da Puérpera Realização de tipagem sanguínea, Coombs da mãe e do recém-nascido, quando indicado. Portaria 2.068, publicada em 21 de outubro de 2016.
  • 10. ALTA SEGURA DA MÃE E DO BEBÊ portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br Condições para a alta do Recém-Nascido • Recém-nascido a termo e com peso adequado para a idade gestacional, sem comorbidades e com exame físico normal; • Ausência de icterícia nas primeiras 24 horas de vida; • Avaliação de icterícia, preferencialmente transcutânea, e utilização do normograma de Bhutani para avaliar a necessidade de acompanhamento dos níveis de bilirrubina quando necessário; • Apresentando diurese e eliminação de mecônio espontâneo; • Mantendo controle térmico adequado; • Sucção ao seio com pega e posicionamento adequados, com boa coordenação sucção/deglutição, salvo em situações em que há restrições ao aleitamento materno; • Em uso de substituto do leite humano/formula láctea para situações em que a amamentação é contraindicada de acordo com atualização OMS/2009 "Razões médicas aceitáveis para uso de substitutos do leite". Portaria 2.068, publicada em 21 de outubro de 2016.
  • 11. ALTA SEGURA DA MÃE E DO BEBÊ portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br Condições para a alta do Recém-Nascido SBP, 2012 Alta hospitalar após 48 horas • Recém-nascidos em condições clinicas estáveis , em aleitamento materno exclusivo e sem intercorrências clinicas, pais capacitados, orientados e seguros Retorno ambulatorial em 48-72 horas após alta • Todos os recém-nascidos que receberam alta antes de 48h de vida; • Recém-nascidos prematuros tardios (34 a 36 semanas completas); • Casos com perda de peso excessiva ( SBP, 2017); • RN de risco e mães com traumas mamilares; • Reavaliação da icterícia pós suspensão de fototerapia; • Frênulo lingual espessado (Nota Técnica Nº 35/2018 do Ministério da Saúde). Retorno de preferência já agendado, para avaliar as condições da amamentação, hidratação, icterícia e outras intercorrências.
  • 12. ALTA SEGURA DA MÃE E DO BEBÊ portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br Condições para a alta do Recém-Nascido (Fonte: SBP, 2017) Curvas com Percentis estimados da percentagem de perda de peso pelo tempo de vida: A: Recém-nascidos de parto vaginal B: Recém-nascidos de cesariana SBP, 2012
  • 13. ALTA SEGURA DA MÃE E DO BEBÊ portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br Exames para a alta do Recém-Nascido Portaria 2.068, publicada em 21 de outubro de 2016. • Oximetria de pulso (teste do coraçãozinho); • Triagem Ocular (teste do Reflexo Vermelho ou teste do olhinho); • Triagem Auditiva (teste da orelhinha) assegurada no primeiro mês de vida; • Triagem Biológica (teste do pezinho) assegurada preferencialmente entre o 3º e 5º dias de vida. • Avaliação e vigilância adequadas dos recém-nascidos para sepse neonatal precoce com base nos fatores de risco da mãe e de acordo com as diretrizes atuais do Ministério da Saúde para a prevenção de infecção pelo estreptococo do grupo B. • Investigações de outras infecções congênitas no recém-nascido, conforme necessidade.
  • 14. ALTA SEGURA DA MÃE E DO BEBÊ portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br • A mãe, o pai e outros cuidadores devem ter conhecimento e habilidade para dispensar cuidados adequados ao recém-nascido e reconhecer situações de risco como a ingestão inadequada de alimento, o agravamento da icterícia e eventual desidratação nos primeiros sete dias de vida. • Avaliação do serviço social para os fatores de risco psíquicos, sociais e ambientais, como o uso de drogas ilícitas, alcoolismo, tabagismo, antecedentes de negligência, violência doméstica, doença mental, doenças transmissíveis e situações de vulnerabilidade social. • Agenda com a Atenção Básica, o retorno da mulher e do recém-nascido entre o 3º e o 5º dia de vida. • Preenchimento de todos os dados na Caderneta da Gestante e na Caderneta de Saúde da Criança. Outras Orientações
  • 15. ALTA SEGURA DA MÃE E DO BEBÊ portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br • Procurar a Unidade Básica de Saúde ou o pronto-atendimento caso a mulher apresente sinais de infecção (febre, secreção purulenta vaginal, por ferida operatória ou nas mamas), sangramento com odor fétido ou com volume aumentado, edema assimétrico de extremidades, dor refratária a analgésicos, sofrimento emocional, astenia exacerbada ou outros desconfortos. • Procurar a Unidade Básica de Saúde se o recém-nascido apresentar problemas com aleitamento materno, icterícia ou qualquer outra alteração. • Em caso de intercorrências com as mamas, os Bancos de Leite Humano poderão oferecer a assistência referente às boas práticas da amamentação, e orientações sobre a doação de leite humano. • Realizar vacinação conforme calendário vacinal. Outras Orientações
  • 16. ALTA SEGURA DA MÃE E DO BEBÊ portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br Outras Orientações • Higienizar as mãos antes e após o cuidado com o recém-nascido. • Evitar ambientes aglomerados ou com pessoas apresentando sinais e sintomas de doenças infectocontagiosas, como gripe e resfriado. • Prevenir a morte súbita do recém-nascido por meio dos seguintes cuidados: deixar a criança em posição supina, manter a amamentação ao seio e evitar o tabagismo materno ou outra forma de exposição da criança ao fumo. • Transportar o recém-nascido de forma segura e prevenir acidentes domésticos. • Para crianças filhos de mães cuja amamentação é contraindicada de acordo com razões médicas aceitáveis/OMS/2009, orientar o preparo correto da formula láctea e higienização dos utensílios utilizados para preparo e oferta desse alimento.
  • 17. ALTA SEGURA DA MÃE E DO BEBÊ portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br Banco de Imagens CEJAM • Antes da alta a puérpera deverá ser encaminhada para a rede básica de saúde para início do atendimento de puericultura. • A mãe deve ser orientada antes da alta quanto ao local de apoio à amamentação que deverá procurar caso observe problemas na amamentação, ou outros problemas relacionados ao binômio.
  • 18. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br ALTA SEGURA DA MÃE E DO BEBÊ O tempo de permanência hospitalar da mãe e do bebê após o parto deve ser o suficiente para assegurar a identificação de problemas e a preparação da mãe para o autocuidado e o cuidado adequado com o recém-nascido.
  • 19. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br ALTA SEGURA DA MÃE E DO BEBÊ Referências • Brasil. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria Nº 2.068, de 21 de outubro de 2016. Institui diretrizes para a organização da atenção integral e humanizada à mulher e ao recém-nascido no Alojamento Conjunto. • Sociedade Brasileira de Pediatria. Departamento Científico de Neonatologia. Nascimento Seguro. Documento Científico Nº 3, Abril de 2018. • Sociedade Brasileira de Pediatria. Departamento Científico de Neonatologia. Tempo de permanência hospitalar do recém-nascido a termo saudável. Documento Científico, atualização em maio de 2012. • Sociedade Brasileira de Pediatria. Departamento Científico de Aleitamento Materno. Uso e abuso de fórmula infantil na maternidade em recém-nascidos sadios a termo .Documento Científico Nº 5 , Agosto de 2017. • BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Coordenação Geral de Saúde da Criança e Aleitamento Materno. Nota Técnica n.º 35/2018 – Anquiloglossia em recém-nascidos.
  • 20. ATENÇÃO ÀS MULHERES portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br Material de 27 de junho de 2019 Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br Eixo: Atenção às Mulheres Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal. ALTA SEGURA DA MÃE E DO BEBÊ