Esperar o início do trabalho de parto de maneira espontânea e proporcionar nascimentos no termo completo ou tardio são de extrema importância para desfechos maternos e fetais positivos.
Objetivo dessa apresentação:
Reforçar a importância do nascimento a termo completo/tardio e de aguardar o início do trabalho de parto espontaneamente.
Material de 14 de setembro de 2020
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute a importância da atuação da enfermagem obstétrica na assistência ao parto e nascimento de forma interdisciplinar. Aponta que modelos liderados por enfermeiras obstétricas estão associados a menos intervenções médicas e maior satisfação das mulheres, sem piores resultados clínicos. Defende que a cobertura efetiva de cuidados maternos e neonatais deve incluir o acesso a enfermeiras obstétricas, que contribuem para melhores experiências e resultados de parto.
1) O documento discute boas práticas no cuidado à mulher durante o primeiro período do trabalho de parto, incluindo respeito à mulher, fornecimento de informações, envolvimento da mulher nas decisões, e atitude dos profissionais.
2) É recomendado que mulheres em trabalho de parto sejam admitidas no hospital apenas quando o trabalho de parto estiver estabelecido, e que mulheres na fase de latência recebam apoio e informações, sem necessariamente serem admitidas.
3) Recomenda-se que mulheres em trabalho de parto tenham
O documento discute os benefícios da livre movimentação da mulher durante o trabalho de parto e parto, comparando-a à posição litotômica. A livre movimentação pode melhorar o bem-estar materno e fetal, facilitar o processo de parto e reduzir complicações. Embora existam alguns riscos potenciais associados à livre movimentação, como perda de sangue maior, mais pesquisas são necessárias para avaliá-los.
O documento discute exames preventivos para mulheres, incluindo:
1) Exames físicos ginecológicos de mama, abdome, genitália externa e interna;
2) A importância do rastreamento de câncer de colo do útero e mama para detecção precoce;
3) Quem deve receber ações de rastreamento como mulheres assintomáticas.
O documento discute o planejamento reprodutivo como um direito que garante às pessoas autonomia sobre quando e se engravidar ou constituir família. Apresenta a evolução histórica do conceito no Brasil e os desafios atuais em garantir que as decisões sejam tomadas livremente, sem julgamentos.
O documento resume as principais etapas e objetivos do pré-natal, incluindo manter a saúde materna e fetal, oferecer orientações, realizar exames periódicos para monitorar a gestação e identificar possíveis complicações.
A indução do trabalho de parto deve seguir indicações baseadas em evidências científicas.
Objetivos dessa apresentação:
- Conceituar indução e falha de indução do trabalho de parto;
- Compreender as indicações, os métodos, as condutas e contraindicações da indução do trabalho de parto;
- Compreender as indicações de cesárea eletiva, a pedido e de emergência.
Material de 12 de fevereiro de 2021
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O documento discute a importância da atuação da enfermagem obstétrica na assistência ao parto e nascimento de forma interdisciplinar. Aponta que modelos liderados por enfermeiras obstétricas estão associados a menos intervenções médicas e maior satisfação das mulheres, sem piores resultados clínicos. Defende que a cobertura efetiva de cuidados maternos e neonatais deve incluir o acesso a enfermeiras obstétricas, que contribuem para melhores experiências e resultados de parto.
1) O documento discute boas práticas no cuidado à mulher durante o primeiro período do trabalho de parto, incluindo respeito à mulher, fornecimento de informações, envolvimento da mulher nas decisões, e atitude dos profissionais.
2) É recomendado que mulheres em trabalho de parto sejam admitidas no hospital apenas quando o trabalho de parto estiver estabelecido, e que mulheres na fase de latência recebam apoio e informações, sem necessariamente serem admitidas.
3) Recomenda-se que mulheres em trabalho de parto tenham
O documento discute os benefícios da livre movimentação da mulher durante o trabalho de parto e parto, comparando-a à posição litotômica. A livre movimentação pode melhorar o bem-estar materno e fetal, facilitar o processo de parto e reduzir complicações. Embora existam alguns riscos potenciais associados à livre movimentação, como perda de sangue maior, mais pesquisas são necessárias para avaliá-los.
O documento discute exames preventivos para mulheres, incluindo:
1) Exames físicos ginecológicos de mama, abdome, genitália externa e interna;
2) A importância do rastreamento de câncer de colo do útero e mama para detecção precoce;
3) Quem deve receber ações de rastreamento como mulheres assintomáticas.
O documento discute o planejamento reprodutivo como um direito que garante às pessoas autonomia sobre quando e se engravidar ou constituir família. Apresenta a evolução histórica do conceito no Brasil e os desafios atuais em garantir que as decisões sejam tomadas livremente, sem julgamentos.
O documento resume as principais etapas e objetivos do pré-natal, incluindo manter a saúde materna e fetal, oferecer orientações, realizar exames periódicos para monitorar a gestação e identificar possíveis complicações.
A indução do trabalho de parto deve seguir indicações baseadas em evidências científicas.
Objetivos dessa apresentação:
- Conceituar indução e falha de indução do trabalho de parto;
- Compreender as indicações, os métodos, as condutas e contraindicações da indução do trabalho de parto;
- Compreender as indicações de cesárea eletiva, a pedido e de emergência.
Material de 12 de fevereiro de 2021
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O documento discute as boas práticas no cuidado à mulher durante o terceiro e quarto períodos do trabalho de parto, incluindo cuidados com o recém-nascido, prevenção de hemorragia pós-parto, momento de clampeamento do cordão umbilical e cuidados no pós-parto imediato.
O documento discute o uso do partograma para monitorar o trabalho de parto, definindo-o como um gráfico que registra a progressão do trabalho de parto e condições da mãe e feto. Ele explica como preencher corretamente o partograma, discute evidências que mostram seus benefícios e riscos de uso indevido, e sugere novas diretrizes para sua aplicação com base em pesquisas recentes.
O documento discute medidas para estimular o parto normal na saúde suplementar no Brasil, incluindo informar as gestantes sobre taxas de cesárea, uso do cartão da gestante e partograma, e certificação como Hospital Amigo da Criança e da Mulher para incentivar práticas que promovam o parto normal.
Existem várias formas de ajudar uma parturiente a lidar com a dor no parto. A eficácia de um ou outro método não farmacológico de alívio da dor depende da qualidade de presença e do estado de atenção - ativa e vigilante, dos profissionais do cuidado.
Material de 06 de agosto de 2018
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Eixo: Atenção às Mulheres
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5° AULA - Assistência de Enfermagem no PARTO-PUÉRPERIO.pptxNatasha Louise
O documento discute o preparo da gestante para o parto, incluindo cuidados para oferecer uma experiência positiva e fisiológica do trabalho de parto e parto. Também aborda diferentes tipos de parto, como parto normal, cesárea e indução do parto, além dos cuidados necessários em cada etapa do processo.
Fisiologia e mecanismo do trabalho de partoKaren Kaline
O documento descreve os conceitos fundamentais da estática fetal e do mecanismo do trabalho de parto, incluindo a insinuação, descida e desprendimento do feto. A insinuação envolve a redução dos diâmetros fetais para passagem pelo estreito superior da bacia, geralmente por flexão da cabeça. Na descida, o vértice atinge o assoalho pélvico e a circunferência máxima desce para o estreito médio. O desprendimento envolve a rotação da cabeça e liberação sob a
O documento discute o diagnóstico da gravidez, o acompanhamento pré-natal e as etapas do desenvolvimento gestacional. Ele fornece informações sobre os exames necessários para confirmar a gravidez, as consultas de pré-natal, os trimestres da gestação e as modificações maternas e fetais que ocorrem em cada etapa.
O que apontam as evidências sobre alguns aspectos da assistência ao segundo período do trabalho de parto, como duração, posições, puxos, proteção perineal, episiotomia e manobra de Kristeller.
Mulheres em trabalho de parto devem ser tratadas com respeito, ter acesso às informações baseadas em evidências e serem incluídas na tomada de decisões. Para isso, os profissionais que as atendam deverão estabelecer uma relação de intimidade com estas, perguntando-lhes sobre seus desejos e expectativas. Os profissionais devem estar conscientes da importância de sua atitude, do tom de voz e das próprias palavras usadas, bem como a forma como os cuidados são prestados.
Material de 14 de setembro de 2018
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Este documento discute a humanização do parto natural no Brasil. A lei garante o direito das mulheres terem um acompanhante durante o parto no SUS. Os benefícios do acompanhamento incluem menos dor e intervenções médicas. Enfermeiras obstétricas são qualificadas para assistir partos normais de acordo com a lei. O objetivo é fornecer um ambiente confortável e privado para as mulheres durante o parto respeitando seus desejos.
O parto é um processo complexo e, por isso, é essencial que esteja disponível tudo aquilo que é necessário para garantir que, tanto a mãe como o recém-nascido, recebam os cuidados mais seguros possíveis (OMS, 2017)
Material de 21 de janeiro de 2022
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O documento discute iniciativas para promover o parto seguro no Brasil, como o Pacto Nacional pela Redução das Taxas de Cesárea, o Programa de Humanização no Parto e Nascimento, e a Rede Cegonha. Ele também aborda desafios como a medicalização excessiva do parto e a importância da qualidade do cuidado, segurança do paciente e centralidade da mulher no processo de parto.
O documento descreve as etapas do desenvolvimento embrionário e fetal, desde a fecundação até o nascimento. Durante o período embrionário (até 8 semanas), o embrião passa de uma célula para um ser multicelular. No período fetal (9a semana até o nascimento), o feto cresce significativamente em tamanho e sistema orgânicos se desenvolvem. O documento detalha as transformações em cada mês da gestação.
A mortalidade neonatal precoce pode ser reduzida pela adoção de boas práticas no parto e nascimento.
Material de 28 de agosto de 2019
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O documento discute métodos anticoncepcionais para adolescentes, abordando os seguintes pontos: 1) os métodos não estão relacionados apenas a planejamento familiar, 2) há poucos serviços amigáveis para atendimento de adolescentes, 3) nenhum método é contra-indicado para adolescentes.
1) O documento descreve os procedimentos de assistência à gestante, parturiente e puérpera no pré-parto, parto e puerpério, incluindo orientações, monitoramento, cuidados com o recém-nascido e possíveis complicações.
2) Também aborda a importância do acompanhamento no puerpério, realizado pela equipe de saúde, para avaliar a saúde da mulher e do bebê e identificar situações de risco.
3) As competências do Agente Comunitário de Saúde incluem o cad
A mortalidade materna se configura como uma das mais graves violações dos direitos humanos das mulheres, por ser uma tragédia evitável em 92% dos casos e por ocorrer principalmente nos países em desenvolvimento.
Material de 03 de junho de 2022
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O documento discute vários conceitos relacionados ao aborto, incluindo: 1) a definição de vida e morte; 2) quando a vida humana realmente começa; 3) os tipos de aborto espontâneo e provocado; 4) as consequências do aborto; e 5) os direitos da mulher, do embrião/feto e do progenitor.
O documento discute a importância do acolhimento e classificação de risco em serviços de obstetrícia para melhorar a assistência à saúde da mulher e do recém-nascido. Ele apresenta os princípios e protocolos do acolhimento e classificação de risco, incluindo fluxogramas para avaliação de diferentes queixas e sintomas. O documento enfatiza a necessidade de uma abordagem humanizada e qualificada para garantir o acesso a cuidados seguros e resolutivos.
O documento discute os cuidados necessários durante a gravidez, incluindo exames regulares e a importância do pré-natal. Aconselha as mulheres a aproveitarem esse período com naturalidade e tranquilidade, seguindo orientações médicas para uma gestação saudável.
O documento discute os cuidados necessários durante a gravidez, incluindo exames regulares e a importância do pré-natal. Aconselha as mulheres a aproveitarem esse período com naturalidade e tranquilidade, seguindo orientações médicas para uma gestação saudável.
O documento discute as boas práticas no cuidado à mulher durante o terceiro e quarto períodos do trabalho de parto, incluindo cuidados com o recém-nascido, prevenção de hemorragia pós-parto, momento de clampeamento do cordão umbilical e cuidados no pós-parto imediato.
O documento discute o uso do partograma para monitorar o trabalho de parto, definindo-o como um gráfico que registra a progressão do trabalho de parto e condições da mãe e feto. Ele explica como preencher corretamente o partograma, discute evidências que mostram seus benefícios e riscos de uso indevido, e sugere novas diretrizes para sua aplicação com base em pesquisas recentes.
O documento discute medidas para estimular o parto normal na saúde suplementar no Brasil, incluindo informar as gestantes sobre taxas de cesárea, uso do cartão da gestante e partograma, e certificação como Hospital Amigo da Criança e da Mulher para incentivar práticas que promovam o parto normal.
Existem várias formas de ajudar uma parturiente a lidar com a dor no parto. A eficácia de um ou outro método não farmacológico de alívio da dor depende da qualidade de presença e do estado de atenção - ativa e vigilante, dos profissionais do cuidado.
Material de 06 de agosto de 2018
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5° AULA - Assistência de Enfermagem no PARTO-PUÉRPERIO.pptxNatasha Louise
O documento discute o preparo da gestante para o parto, incluindo cuidados para oferecer uma experiência positiva e fisiológica do trabalho de parto e parto. Também aborda diferentes tipos de parto, como parto normal, cesárea e indução do parto, além dos cuidados necessários em cada etapa do processo.
Fisiologia e mecanismo do trabalho de partoKaren Kaline
O documento descreve os conceitos fundamentais da estática fetal e do mecanismo do trabalho de parto, incluindo a insinuação, descida e desprendimento do feto. A insinuação envolve a redução dos diâmetros fetais para passagem pelo estreito superior da bacia, geralmente por flexão da cabeça. Na descida, o vértice atinge o assoalho pélvico e a circunferência máxima desce para o estreito médio. O desprendimento envolve a rotação da cabeça e liberação sob a
O documento discute o diagnóstico da gravidez, o acompanhamento pré-natal e as etapas do desenvolvimento gestacional. Ele fornece informações sobre os exames necessários para confirmar a gravidez, as consultas de pré-natal, os trimestres da gestação e as modificações maternas e fetais que ocorrem em cada etapa.
O que apontam as evidências sobre alguns aspectos da assistência ao segundo período do trabalho de parto, como duração, posições, puxos, proteção perineal, episiotomia e manobra de Kristeller.
Mulheres em trabalho de parto devem ser tratadas com respeito, ter acesso às informações baseadas em evidências e serem incluídas na tomada de decisões. Para isso, os profissionais que as atendam deverão estabelecer uma relação de intimidade com estas, perguntando-lhes sobre seus desejos e expectativas. Os profissionais devem estar conscientes da importância de sua atitude, do tom de voz e das próprias palavras usadas, bem como a forma como os cuidados são prestados.
Material de 14 de setembro de 2018
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O parto é um processo complexo e, por isso, é essencial que esteja disponível tudo aquilo que é necessário para garantir que, tanto a mãe como o recém-nascido, recebam os cuidados mais seguros possíveis (OMS, 2017)
Material de 21 de janeiro de 2022
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O documento discute iniciativas para promover o parto seguro no Brasil, como o Pacto Nacional pela Redução das Taxas de Cesárea, o Programa de Humanização no Parto e Nascimento, e a Rede Cegonha. Ele também aborda desafios como a medicalização excessiva do parto e a importância da qualidade do cuidado, segurança do paciente e centralidade da mulher no processo de parto.
O documento descreve as etapas do desenvolvimento embrionário e fetal, desde a fecundação até o nascimento. Durante o período embrionário (até 8 semanas), o embrião passa de uma célula para um ser multicelular. No período fetal (9a semana até o nascimento), o feto cresce significativamente em tamanho e sistema orgânicos se desenvolvem. O documento detalha as transformações em cada mês da gestação.
A mortalidade neonatal precoce pode ser reduzida pela adoção de boas práticas no parto e nascimento.
Material de 28 de agosto de 2019
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O documento discute métodos anticoncepcionais para adolescentes, abordando os seguintes pontos: 1) os métodos não estão relacionados apenas a planejamento familiar, 2) há poucos serviços amigáveis para atendimento de adolescentes, 3) nenhum método é contra-indicado para adolescentes.
1) O documento descreve os procedimentos de assistência à gestante, parturiente e puérpera no pré-parto, parto e puerpério, incluindo orientações, monitoramento, cuidados com o recém-nascido e possíveis complicações.
2) Também aborda a importância do acompanhamento no puerpério, realizado pela equipe de saúde, para avaliar a saúde da mulher e do bebê e identificar situações de risco.
3) As competências do Agente Comunitário de Saúde incluem o cad
A mortalidade materna se configura como uma das mais graves violações dos direitos humanos das mulheres, por ser uma tragédia evitável em 92% dos casos e por ocorrer principalmente nos países em desenvolvimento.
Material de 03 de junho de 2022
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O documento discute vários conceitos relacionados ao aborto, incluindo: 1) a definição de vida e morte; 2) quando a vida humana realmente começa; 3) os tipos de aborto espontâneo e provocado; 4) as consequências do aborto; e 5) os direitos da mulher, do embrião/feto e do progenitor.
O documento discute a importância do acolhimento e classificação de risco em serviços de obstetrícia para melhorar a assistência à saúde da mulher e do recém-nascido. Ele apresenta os princípios e protocolos do acolhimento e classificação de risco, incluindo fluxogramas para avaliação de diferentes queixas e sintomas. O documento enfatiza a necessidade de uma abordagem humanizada e qualificada para garantir o acesso a cuidados seguros e resolutivos.
O documento discute os cuidados necessários durante a gravidez, incluindo exames regulares e a importância do pré-natal. Aconselha as mulheres a aproveitarem esse período com naturalidade e tranquilidade, seguindo orientações médicas para uma gestação saudável.
O documento discute os cuidados necessários durante a gravidez, incluindo exames regulares e a importância do pré-natal. Aconselha as mulheres a aproveitarem esse período com naturalidade e tranquilidade, seguindo orientações médicas para uma gestação saudável.
O documento discute os cuidados necessários durante a gravidez, incluindo exames regulares e a importância do pré-natal realizado por equipes multidisciplinares. Também enfatiza os benefícios da amamentação para a saúde da criança a longo prazo.
Após os 37 anos da mulher, independente de sua saúde, a queda da fertilidade é acelerada, por isso não é recomendável esperar para engravidar. Diante dessa situação e da microcefalia, muitos estão optando pela técnica de congelamento para a preservação da fertilidade.
Acesse o artigo e leia na íntegra!
1) O documento apresenta informações sobre um livro sobre gestação chamado "EuSaúde Gestação" que faz parte de um programa de educação e promoção da saúde.
2) O objetivo do programa e do livro é engajar pessoas na promoção da saúde e bem-estar durante a gestação, por meio do compartilhamento de experiências.
3) O livro fornece informações básicas sobre cada etapa da gestação para apoiar o aprendizado dos usuários.
O documento discute as evidências científicas sobre a assistência ao parto normal. Recomenda-se permitir ingestão de alimentos e líquidos durante o trabalho de parto, ao invés de jejum. Também não há evidências que apoiem enemas ou tricotomia de rotina, que podem causar desconforto às mulheres. Episiotomias devem ser evitadas quando possível, sendo realizadas apenas em casos seletivos. O apoio contínuo de uma acompanhante é benéfico.
O documento discute as melhores práticas no cuidado ao recém-nascido no momento do parto e nascimento, enfatizando a importância do contato pele a pele imediato, do clampeamento oportuno do cordão umbilical e da amamentação na primeira hora de vida para a saúde do recém-nascido e da mãe.
O documento aborda os cuidados no pré-natal, incluindo diagnóstico de gravidez, calendário de consultas, exames laboratoriais, imunização da gestante, queixas comuns e fatores de risco. Ele também discute intercorrências como cardiopatias e anemia e suas condutas no pré-natal.
Cesariana versus parto vaginal como nasceradrianomedico
Este documento analisa os riscos associados ao parto cirúrgico (cesariana) em comparação com o parto vaginal, tanto a curto como a longo prazo para a mãe e recém-nascido. Discute também os custos mais elevados associados à cesariana e questiona o aumento das taxas deste procedimento cirúrgico. Pretende realizar uma revisão das complicações e fatores que influenciam a decisão de realizar cesariana ou parto vaginal.
O documento discute as melhores práticas no cuidado ao recém-nascido no momento do parto e nascimento, enfatizando a importância do contato pele a pele imediato, do clampeamento oportuno do cordão umbilical e da amamentação na primeira hora de vida para a saúde do recém-nascido e da mãe.
O documento discute o papel do enfermeiro no pré-natal básico, incluindo os aspectos legais que respaldam suas atribuições, como solicitar exames e prescrever medicamentos de acordo com protocolos. Também descreve os procedimentos realizados nas consultas de pré-natal, como cálculo da data provável do parto, exames de ultrassom e apalpação obstétrica.
O documento discute o papel do enfermeiro no pré-natal básico, incluindo os aspectos legais que respaldam suas atribuições, como solicitar exames e prescrever medicamentos de acordo com protocolos. Também descreve os procedimentos realizados em cada consulta pré-natal, como cálculo da data provável do parto, exames de imagem e consultas ginecológicas.
O documento discute o papel do enfermeiro no pré-natal básico, incluindo os aspectos legais que respaldam suas atribuições, como solicitar exames e prescrever medicações de acordo com protocolos. Também descreve os procedimentos realizados nas consultas de pré-natal, como cálculo da data provável do parto, exames de ultrassom e apalpação obstétrica.
1) As taxas de cesáreas no Brasil estão acima dos níveis recomendados pela OMS, chegando a 30% na saúde pública e 80% na saúde privada;
2) Muitas cesáreas realizadas no Brasil são desnecessárias do ponto de vista médico e estão relacionadas a fatores sócio-culturais;
3) É importante conscientizar as mulheres e médicos sobre os riscos das cesáreas desnecessárias e os benefícios do parto normal.
Este documento descreve a pesquisa "Nascer no Brasil", que estudou os determinantes e efeitos das intervenções obstétricas no parto no Brasil. A pesquisa entrevistou quase 24 mil mulheres em 266 hospitais e encontrou altas taxas de cesarianas, uso frequente de intervenções durante o trabalho de parto e diferenças regionais.
O documento discute as principais razões médicas alegadas para a realização de cesáreas e explica que nem sempre elas significam que a cesárea seja a única opção. Especialistas afirmam que muitas justificativas só podem ser avaliadas durante o trabalho de parto e que a escolha deve ser da mãe com base em todas as informações. A cesárea só é realmente necessária em casos como sofrimento fetal, apresentação anormal do bebê ou hemorragias maternas no final da gravidez.
O documento apresenta um manual de neonatologia com informações sobre exames físicos, condições e cuidados de recém-nascidos. Aborda tópicos como avaliação na sala de parto, exame físico completo, parâmetros vitais, idade gestacional, peso ao nascer e cuidados especiais para prematuros. Tem o objetivo de apoiar profissionais de saúde no atendimento integral de recém-nascidos.
O documento apresenta as diretrizes para o exame físico de recém-nascidos, incluindo a avaliação na sala de parto, com foco na vitalidade, fatores de risco e detecção precoce de problemas. É descrito o exame físico mais detalhado realizado a partir de 12 horas, cobrindo aspectos como condições vitais, desconforto respiratório, traumas, defeitos externos e exame de orifícios. Também são explicadas medidas antropométricas, estimativa da idade gestacional e classific
Mulheres que estão amamentando e mães deveriam ter direito a prisão domiciliar como apenas algumas das elites conseguem.
Orientações para presidiárias sobre Aleitamento
A questão da amamentação tem sido grande foco de atenção no cenário mundial de saúde, em especial com os objetivos do milênio, que dialogam diretamente com mortalidade infantil, saúde da gestante e combate à fome.
Um ponto, entretanto, a ser considerado é que, para além da amamentação em si, o aleitamento precisa ser discutido de forma aberta e saudável.
Podemos nos perguntar qual a diferença entre amamentação e aleitamento. A amamentação é ligada ao ato de amamentar, de a criança mamar diretamente do seio. O aleitamento, por sua vez, diz respeito à alimentação de crianças através do leite, seja de sua mãe, seja de outra pessoa, vindo do seio
ou da mamadeira. Quando falamos de aleitamento, englobamos no discurso todas as crianças que, pelos mais diversos motivos, não podem mamar em suas mães.
Esta publicação tem como objetivo orientar mulheres que se encontram em privação de liberdade, com seus bebês ou gestantes. Consiste em um apanhado de perguntas e respostas que passam correntemente pela cabeça
de qualquer mulher responsável pela alimentação de crianças pequenas, mesmo que a amamentação em si não seja possível.
Aqui você terá informações sobre os testes realizados no pré-natal, a importância de uma alimentação saudável,
casos em que a amamentação não é possível, orientações sobre alimentação suplementar (que substitui o leite materno),
a importância do vínculo entre a mãe e o bebê e sugestões para preservar a sua saúde e de suas crianças.
Ministério da Saúde
Gravidez após os 35 anos e cuidados a tomarfebrasgo
Este documento discute os riscos e cuidados relacionados à gravidez após os 35 anos. Mulheres mais velhas têm maior probabilidade de complicações na gravidez que podem afetar a mãe e o bebê, e também correm maior risco de problemas de saúde no futuro. Exames pré-natais cuidadosos são recomendados para monitorar a saúde da mãe e do feto.
Semelhante a Parto Espontâneo: por que esperar? (20)
Muitas ações podem ser realizadas na promoção da saúde e prevenção de agravos. Disbiose e infecções genitais podem interferir com a fertilidade, acometendo a vagina, o colo do útero, as trompas ou a cavidade abdominal.
Material de 15 de maio de 2023
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O documento discute medidas para prevenção de infecção de sítio cirúrgico em pediatria, incluindo protocolos pré, trans e pós-operatórios como banho antisséptico, antibióticos, higiene das mãos e curativos adequados. A infecção de sítio cirúrgico é uma complicação comum que deve ser evitada através de cuidados específicos para crianças no centro cirúrgico e enfermaria.
O climatério é uma janela de vulnerabilidade para depressão e ansiedade, não uma causa. A avaliação de uma mulher deprimida ou ansiosa no climatério precisa levar em conta os fatores biopsicossociais.
Material de 28 de abril de 2023
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1) O documento discute estratégias para organizar e hierarquizar a rede de assistência à saúde para gestantes com diabetes, considerando a alta prevalência da doença no Brasil e a necessidade de garantir cuidados adequados.
2) É proposta uma rede com diferentes níveis de atenção (primário, secundário e terciário) definindo os requisitos mínimos e especialidades de cada nível para melhor atender as necessidades das gestantes.
3) O objetivo é melhorar a qualidade da assistência desde o rastreamento até o tratamento, otimiz
É necessário ter um programa organizado de rastreio populacional e fluxo adequado de exames de diagnóstico, buscando o tratamento das lesões precursoras do câncer de colo conforme diretrizes nacionais vigentes.
Material de 03 de março de 2023
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O documento discute a desospitalização de crianças com condições crônicas complexas de saúde e a atenção domiciliar no Brasil. Apresenta o programa Melhor em Casa, que promove a atenção domiciliar pelo SUS, e os principais desafios na desospitalização dessas crianças. Fornece dados sobre a implementação do programa no Brasil, com 1.854 equipes habilitadas até junho de 2022 atendendo a 42,5% da população. A maioria dos atendimentos pediátricos são para reabilitação, tratamento de ú
O excesso de cesarianas no Brasil é um problema de saúde pública, e impacta negativamente os principais indicadores de saúde materna e neonatal, incluindo a mortalidade materna.
Material de 03 de fevereiro de 2023
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Eixo: Atenção às Mulheres
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Embora se observe avanços significativos no cuidado de recém-nascidos nas últimas décadas, a mortalidade neonatal precoce ainda se mantém como o principal componente na ocorrência dos óbitos infantis, sendo as malformações congênitas a segunda principal causa de morbimortalidade neonatal e uma das principais demandas de serviços especializados – ambulatoriais e hospitalares.
Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) demonstram que as anomalias congênitas estão entre as principais causas de mortalidade infantil, condições crônicas e incapacidade no mundo. Estas constatações não são recentes e já levaram muitos países a unir esforços para a qualificação dos seus dados epidemiológicos, elaboração de diretrizes de diagnóstico/terapêuticas e definição de centros de referência para as anomalias congênitas.
Considerando que o manejo de recém-nascidos com malformações congênitas se torna complexo, principalmente, diante dos profissionais cujo manejo não é habitual, o desenvolvimento de um documento capaz de direcionar a equipe de saúde é fundamental. Sendo assim, o objetivo desta Diretriz de revisão foi traçar uma linha de cuidados para os recém-nascidos com Hérnia Diafragmática Congênita (HDC), baseado em evidências, na perspectiva do Sistema Único de Saúde, tentando definir estratégias factíveis que possam ser utilizadas por todos que tenham acesso a este documento.
Seu público-alvo são os profissionais de saúde, gestores, usuários, cuidadores e pesquisadores da área de saúde.
Este documento apresenta diretrizes clínicas brasileiras para o cuidado de pacientes com disrafismo espinhal aberto. As diretrizes abordam recomendações para pré-natal, parto, cuidados na UTI neonatal, abordagem neurocirúrgica e seguimento ambulatorial, com o objetivo de promover a organização dos serviços de saúde e qualificar o cuidado a esses pacientes de forma sistemática e humanizada.
O documento discute alterações metabólicas associadas ao diabetes mellitus na gestação, incluindo obesidade e dislipidemias. A obesidade está associada a maiores riscos para a mãe e feto, como diabetes gestacional. As dislipidemias também podem aumentar riscos se não tratadas. O documento fornece recomendações sobre monitoramento, ganho de peso, parto e pós-parto para gestantes com essas condições.
O pesar perante a perda gestacional/neonatal ainda é socialmente desconsiderado, um tema pouco debatido, mas que precisa ser adequadamente abordado dentro das equipes e com os familiares.
Material de 18 de janeiro de 2023
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Eixo: Atenção às Mulheres
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A identificação precoce dos sinais/sintomas de uma reação anafilática e o tratamento adequado são fundamentais para um bom desfecho desse evento agudo.
Material de 21 de dezembro de 2022
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Eixo: Atenção à Criança
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O documento discute os cuidados no parto e puerpério para mulheres com diabetes mellitus na gestação, incluindo a importância do controle glicêmico, momentos recomendados para o parto de acordo com o tipo de diabetes e complicações, e considerações sobre a via de parto.
É necessário manter o controle de doenças imunopreveníveis como o sarampo, a poliomielite, a gripe, o câncer de colo do útero, meningites e todas as outras cujas vacinas são disponibilizadas gratuitamente para a população, nos postos de saúde.
Material de 25 de novembro de 2022
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Eixo: Atenção à Criança
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O documento discute os cuidados com a saúde bucal durante a gestação. Ele ressalta que a falta de cuidados com a saúde bucal na gestação está associada a partos prematuros, bebês com baixo peso e outros riscos. O documento também explica que o tratamento odontológico durante a gestação é seguro e importante para a saúde da gestante e do bebê.
O documento discute como hábitos saudáveis como evitar o álcool, manter peso saudável, praticar exercícios físicos regularmente podem ajudar a prevenir o câncer de mama. Fatores como obesidade, consumo de álcool e inatividade física aumentam o risco da doença, enquanto uma dieta balanceada e exercícios podem reduzir o risco em até 30-50%. Embora não seja possível prevenir completamente o câncer de mama, a adoção de estilo de vida saudável melhora
O documento discute como diagnosticar a fibrose cística em crianças, abordando os critérios diagnósticos, os exames necessários e a importância do diagnóstico precoce.
O documento discute a osteogênese imperfeita, uma doença caracterizada por fragilidade óssea causada por defeitos no colágeno. Ele descreve os sintomas, classificação, diagnóstico e tratamento da doença, incluindo medicamentos como alendronato e pamidronato. O tratamento é multidisciplinar e tem como objetivo reduzir fraturas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.
O documento discute o tratamento e cuidados de diabetes mellitus na gestação, enfatizando a importância do tratamento não farmacológico incluindo terapia nutricional, atividade física e monitorização da glicemia. Também fornece recomendações sobre o tratamento farmacológico e o acompanhamento pré-natal para diferentes tipos de diabetes gestacional.
O acesso à alimentação é um direito básico. E quando se trata da alimentação das crianças, é imperativo associar o ato de alimentar-se com o processo de crescimento e desenvolvimento.
Material de 15 de outubro de 2022
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Mais de Portal de Boas Práticas em Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente (IFF/Fiocruz) (20)
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
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PARTO ESPONTÂNEO: POR QUE ESPERAR?
Introdução
• Com o desenvolvimento das tecnologias em saúde, o controle sobre os processos
naturais do parto passou a ser possível, e encarado como protetor para os bebês e
também para as mulheres. As incertezas sobre a capacidade do corpo feminino decidir
o momento justo do nascimento desenvolveu o conceito de que um bebê maduro não
precisaria aguardar a decisão da natureza.
• Mortes fetais anteparto no terceiro trimestre ampliaram o desejo das mulheres e
famílias de encurtar os momentos antes do nascimento, cheios de inseguranças.
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PARTO ESPONTÂNEO: POR QUE ESPERAR?
Introdução
• Os protocolos de assistência à gravidez e parto passaram a desenvolver métodos de
indução do parto ao se chegar à gestação a termo.
• A possibilidade de interrupção de uma gestação antes dos sinais de trabalho de parto
passou a ser incluída nas decisões das mulheres e dos médicos, e a cesariana eletiva,
sem indicação médica, a melhor via para esta interrupção, tornando-se um
procedimento comum, principalmente no setor privado.
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PARTO ESPONTÂNEO: POR QUE ESPERAR?
Introdução
• Por muitos anos a idade gestacional mínima para a realização de uma cesárea eletiva
no Brasil era de 37 semanas de gestação. Em 2016 o Conselho Federal de Medicina
(CFM) adotou a idade gestacional mínima de 39 semanas, com base em estudos
analisados pelo Defining "Term" Pregnancy Workgroup, organizado pelo Colégio
Americano de Obstetras e Ginecologistas (ACOG). A determinação deve ser
considerada quando não há indicação médica que aponte a necessidade de
antecipação do nascimento por intercorrências maternas ou fetais.
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PARTO ESPONTÂNEO: POR QUE ESPERAR?
Introdução
• O marco de 37 semanas utilizado anteriormente tinha um peso no processo de espera
tanto para a família como para a equipe, pois se o bebê está pronto por quê não
nasce?
• Mesmo com as mudanças e as evidências que surgem para dar suporte, esperar pelo
trabalho de parto espontâneo ainda é um desafio sociocultural, para as
mulheres/famílias e também para equipe multiprofissional.
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PARTO ESPONTÂNEO: POR QUE ESPERAR?
Classificação de Idade Gestacional
Colégio Americano de Obstetras e Ginecologistas (ACOG)
Semanas
Termo Precoce de 37 semanas a 38 semanas e 6 dias
Termo Completo de 39 semanas a 40 semanas e 6 dias
Termo Tardio de 41 semanas a 41 semanas e 6 dias
Pós termo de 42 semanas em diante
ACOG, 2013
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PARTO ESPONTÂNEO: POR QUE ESPERAR?
Como é feita a estimativa da idade gestacional?
• A ultrassonografia (USG) realizada no intervalo de 10 a 13 semanas e seis dias de gestação é
considerada o método mais preciso para estimar a idade gestacional, dado que a variação na
taxa de crescimento fetal é muito pequena neste período.
• Por outro lado, a data da última menstruação (DUM) é o método recomendado pela
Organização Mundial da Saúde (OMS) devido à sua elevada acessibilidade e baixo custo.
• A idade gestacional baseada na DUM é falível em muitas circunstâncias, tais como variações
individuais na duração do ciclo menstrual, sangramento de implantação e, principalmente,
devido a vieses de memória.
(WHO, 1994)
(WHO, 1994)
(Waller et. al, 2000; Wegienka G, Baird D, 2005)
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PARTO ESPONTÂNEO: POR QUE ESPERAR?
• O ACOG considera a ultrassonografia do primeiro trimestre o método mais preciso
para estabelecer ou confirmar a idade gestacional.
• No segundo e terceiro trimestres, a datação biométrica ultrassonográfica apresenta
uma gama de imprecisões que aumentam com o avanço da idade gestacional.
• O ideal é que este ultrassom seja realizado até 22 semanas e 0/7 dias, esse ponto de
corte proposto também é consistente com a recente recomendação de que o tempo
ideal para um único exame ultrassonográfico durante a gravidez é de 18 a 22 semanas
de gestação, porque a ultrassonografia realizada durante esse período permite
avaliação anatômica fetal e estimativa precisa da idade gestacional.
Como é feita a estimativa da idade gestacional?
ACOG, 2019
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PARTO ESPONTÂNEO: POR QUE ESPERAR?
Como é feita a estimativa da idade gestacional?
A pesquisa de Determinação da idade gestacional com base em informações do
estudo Nascer no Brasil evidenciou vários fatores que podem interferir no processo de
datar a idade gestacional tais como:
• data da ultima menstruação errônea,
• erro de preenchimento de prontuário e carteira da gestante,
• erro dos dados de ultrassonografia,
• erro de entrevista.
Embora o ACOG considere o ultrassom como método adequado, a pesquisa brasileira
evidenciou valores desproporcionais com o uso do dispositivo. Esta frequência de erro
foi menor quando foram incluídas/comparadas as USG mais tardias (> 20 semanas).
(Pereira et al, 2014)
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PARTO ESPONTÂNEO: POR QUE ESPERAR?
Porque esperar o momento do parto?
• Bebês nascidos entre 39 semanas completas e 41 semanas e 6/7 (termo
completo/termo tardio) possuem melhores desfechos neonatais quando comparados
aos nascidos entre 37 semanas completas e 38 semanas e 6/7 (termo precoce). Estes
últimos têm riscos significativamente maiores de complicações médicas durante a
internação e durante as primeiras semanas pós parto, incluindo síndrome do
desconforto respiratório, uso de ventilação mecânica, admissões de unidade de terapia
intensiva e maior mortalidade.
(Spong, 2013; Engle, 2011)
A espera é importante para a maturidade fetal!
13. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
PARTO ESPONTÂNEO: POR QUE ESPERAR?
“A prematuridade se constitui no maior fator de risco para o recém nascido adoecer e
morrer não apenas imediatamente após o nascimento, mas também durante a infância
e na vida adulta. Os prejuízos extrapolam o campo da saúde física e atinge as
dimensões cognitivas e comportamentais, tornando esse problema um dos maiores
desafios para a Saúde Pública contemporânea”.
Porque esperar o momento do parto?
Maria do Carmo Leal
https://agencia.fiocruz.br/prematuridade-por-intervencao-medica-chega-40-no-brasil
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PARTO ESPONTÂNEO: POR QUE ESPERAR?
• Um número crescente de pesquisas tem evidenciado que intervenções comuns de
assistência à gestação e parto podem perturbar os processos hormonais, reduzir seus
benefícios e criar novos desafios.
• Os efeitos epigenéticos e de desenvolvimento são biologicamente plausíveis, mas
pouco estudados. A perspectiva da fisiologia hormonal acrescenta novas considerações
para avaliações dos benefício e danos na assistência ao ciclo gravídico puerperal e
sugere novas prioridades de pesquisa.
Porque esperar o momento do parto?
(Buckley, 2015)
15. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
PARTO ESPONTÂNEO: POR QUE ESPERAR?
Porque esperar o momento do parto?
(Buckley, 2015)
O conhecimento atual sugere que seria prudente evitar intervenções
desnecessárias de assistência à gestação e parto. Promover, apoiar e proteger o
ciclo gravídico puerperal de forma fisiológica, na medida do possível com
segurança em cada situação, é uma abordagem de saúde e bem estar de baixa
tecnologia para o cuidado.
16. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
PARTO ESPONTÂNEO: POR QUE ESPERAR?
Como esperar de maneira segura?
• Segundo o manual do Ministério da Saúde, quando o parto não ocorre até a 41º semana,
é necessário encaminhar a gestante para a avaliação do bem estar fetal, incluindo
avaliação do índice do líquido amniótico e monitoramento cardíaco fetal.
• Antes deste período e quando necessários, exames podem ser solicitados para avaliar
vitalidade e bem estar fetal tais como cardiotocografia e ultrassonografia.
• Estudos clínicos randomizados demonstram que a conduta de induzir o trabalho de
parto em todas as gestantes com 41 semanas de gravidez é preferível à avaliação seriada
do bem estar fetal, pois se observou menor risco de morte neonatal e perinatal e menor
chance de cesariana no grupo submetido à indução do parto com 41 semanas.
(Ministério da Saúde, CAB 32, 2012)
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PARTO ESPONTÂNEO: POR QUE ESPERAR?
Quem determina o
início do trabalho de
parto fisiológico?
Liberação de
sinalizadores pela
placenta no líquido
amniótico
Liberação de
surfactante e
cortisol pelo feto
Distensão
uterina
Pressão da cabeça
fetal no colo
uterino
Redução dos níveis
de progesterona
Elevação dos níveis
de estrógeno
Elevação dos
níveis de
prostaglandina
Aumento do número de
receptores e da resposta
à ocitocina
O início do trabalho de parto pode ser influenciado por uma combinação de fatores não
totalmente esclarecidos:
Wei, 2010; Correa Junior, 2014; Schartz, 2001; Ng, 2000; Kota, 2013)
18. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
PARTO ESPONTÂNEO: POR QUE ESPERAR?
Esperar o início do trabalho de parto de maneira
espontânea e proporcionar nascimentos no termo
completo ou tardio são de extrema importância para
desfechos maternos e fetais positivos.
19. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
PARTO ESPONTÂNEO: POR QUE ESPERAR?
Referências
• Spong CY. Defining “Term” Pregnancy: Recommendations From the Defining “Term” Pregnancy Workgroup. JAMA. 2013;309(23):2445–2446. doi:10.1001/jama.2013.6235
• Definition of term pregnancy. Committee Opinion No. 579. American College of Obstetricians and Gynecologists. Obstet Gynecol 2013;122:1139–40.
• World Health Organization. (1994). Home-based maternal records : guidelines for development, adaptation and evaluation. World Health Organization.
https://apps.who.int/iris/handle/10665/39355
• Waller DK, Spears WD, Gu Y, Cunningham GC. Assessing number-specific error in the recall of onset of last menstrual period. Paediatr Perinat Epidemiol. 2000;14(3):263-267.
doi:10.1046/j.1365-3016.2000.00275.x
• Wegienka G, Baird DD. A comparison of recalled date of last menstrual period with prospectively recorded dates. J Womens Health (Larchmt). 2005;14(3):248-252.
doi:10.1089/jwh.2005.14.248
• Management of suboptimally dated pregnancies. Committee Opinion No. 688. American College of Obstetricians and Gynecologists. Obstet Gynecol 2017;129:e29–32.
• Pereira, Ana Paula Esteves, Leal, Maria do Carmo, Gama, Silvana Granado Nogueira da, Domingues, Rosa Maria Soares Madeira, Schilithz, Arthur Orlando Corrêa, & Bastos, Maria Helena.
(2014). Determinação da idade gestacional com base em informações do estudo Nascer no Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 30(Suppl. 1), S59-S70. https://doi.org/10.1590/0102-
311X00160313
• Spong CY. Defining “Term” Pregnancy: Recommendations From the Defining “Term” Pregnancy Workgroup. JAMA. 2013;309(23):2445–2446. doi:10.1001/jama.2013.6235
• Engle WA. Morbidity and mortality in late preterm and early term newborns: a continuum. Clin Perinatol. 2011;38(3):493-516. doi:10.1016/j.clp.2011.06.009
• Buckley SJ. Executive Summary of Hormonal Physiology of Childbearing: Evidence and Implications for Women, Babies, and Maternity Care. J Perinat Educ. 2015;24(3):145-153.
doi:10.1891/1058-1243.24.3.145
• Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.Atenção ao pré-natal de baixo risco / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.
Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2012.318 p.: il. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos) (Cadernos de Atenção Básica, n° 32)
• Wei SQ, Fraser W, Luo ZC. Inflammatory cytokines and spontaneous preterm birth in asymptomatic women: a systematic review. Obstet Gynecol. 2010;116(2 Pt 1):393-401.
doi:10.1097/AOG.0b013e3181e6dbc0
• Dias correa jr, Mario & Couri, Lysia & Soares, Josana. Conceitos atuais sobre avaliação da maturidade pulmonar fetal Current concepts on the assessment of fetal lung maturity. Femina:
revista da Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia. 2014. Vol. 42 (3). 141.
• Schwartz J, McMillen IC. Fetal hypothalamus-pituitary-adrenal axis on the road to parturition. Clin Exp Pharmacol Physiol. 2001;28(1-2):108-112. doi:10.1046/j.1440-1681.2001.03412.x
• Ng PC. The fetal and neonatal hypothalamic–pituitary–adrenal axis. Archives of Disease in Childhood – Fetal and Neonatal Edition 2000;82:F250-F254.
• Kota SK, Gayatri K, Jammula S, et al. Endocrinology of parturition. Indian J Endocrinol Metab. 2013;17(1):50-59. doi:10.4103/2230-8210.107841
• Agência Fiocruz de Notícias. Prematuridade por intervenção médica chega a 40% no Brasil. Disponível: <https://agencia.fiocruz.br/prematuridade-por-intervencao-medica-chega-40-no-
brasil>
20. ATENÇÃO ÀS
MULHERES
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Material de 14 de setembro de 2020
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
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PARTO ESPONTÂNEO: POR QUE ESPERAR?