SlideShare uma empresa Scribd logo
O P A P E L B R A N C O
A I N F A N C I A E O S J E S U I T A S N A C O L O N I A
A HISTÓRIA DA CRIANÇA NO
BRASIL
CONTEXTO E LEIS
 Contexto: Sec XVI – Brasil colonial, modo de ver as
crianças (antes mini adultos) mudou em toda a
europa
 Na europa: Novas leis em prol da criança surgiam
para protege-las a medio prazo
 Em Portugal: legislação – recolher crianças de rua e
dar melhores condições de vida aos enjeitados
CRIANÇA = PAPEL EM BRANCO
 Para os jesuitas os indios não possuem moral e deveriam
ser ordenados e adestrados
 O modo mais “facil” de modificar os habitos eram pelas
crianças
 Para os jesuitas as crianças eram a imagem imaculada do
menino jesus, ou seja, um papel em branco sem vestigios
de maldade aonde poderia se “escrever” novos habitos e
morais.
 O objetivo era conquistar as almas dos indigenas
 Em São Vicente, 1554, Nobrega fundou o 1º colegio aonde
indigenas estudavam com crianças orfãs de Portugal
 A ideia era que pela influencia das crianças de portugal os
pequenos indios se adaptassem mais facil a nova doutrina e
valores
 Os jesuitas valorizavam a criança como um ser cheio de valor,
graça e vunerabilidade
 Mas isso não significava que deveriam ser mimados, ao
contrario o muito mimo era repudiado
 “Deus ensinava que amar é castigar e dar trabalhos nesta vida.
Os vicios e pecados deviam ser combatidos com açoites e
castigos.”
JESUITAS E A EDUCAÇÃO INFANTIL
 Riquezas levavam ao inferno, trabalho levava ao ceu
 Amar era o mesmo que dar disciplina (amor correcional)
 A educação passou pra uma transição:
 Na idade media a criança era vista como mini adulto e deveria se
tornar aprendiz
 Nos tempos modernos: a religião torna a educação cada vez mais
hierarquizada, mas com um adicional: a preocupação com
especificidades da infancia e psicologia infantil
 Com uma nova doutrina imposta atraves das escolas os
jesuitas queriam “tornar o povo agradavel à Cristo”
 A infancia é percebida como momento certo para a
catequese (novos e “melhores” costumes)
 O objetivo era claro: retirar a identidade indigena e inserir a identidade cristã
 As festas, a nova educação, a religião, a nova cultura encantam os indios
 As crianças indigenas se juntavam aos Jesuitas por vontade propria iludidas pelas
musicas e festas.
 Uma vez na escola as crianças aprendiam sobre a fé e a religiosidade, sobre moral e
pecado e se confessavam de 8 em 8 dias.
 Com essa “lavagem cerebral” o efeito foi o esperado as proprias crianças convertiam os
pais, parentes e amigos.
 Os Jesuitas e sua doutrinação se expandia e assim mais crianças se tornavam adeptas
 A vida indigena era precaria e não havia a noção de acumulação
 Os Jesuitas importavam de Portugal de tudo para melhorar as escolas e adaptar os
indigenas. Ex: solicitavam muito algodão, para acabar com a nudez indigena
 A vida para as crianças era de disciplina e medo atraves de corretivos,
flajelamento no tronco e etc
 A resistencia aparecia para os Jesuitas como Tentação do demonio.
 A puberdade aos olhos dos jesuitas era a fase perigosa e com os
indigenas não era diferente para os indios que cresceram nas escolas
dominicais.
 Os adolescentes indigenas que já não são mais papeis em branco, nem
inocentes começam a enfrentar os jesuitas e decidir por outros caminhos
(revoltas)
 Os jesuitas percebem entao que a criança ñunca foi um papel em branco
na verdade ela já tinha vestigios de sua cultura e na puberdade quase
sempre voltava para esses costumes, mas nunca voltavam os mesmos
das “casas de muchachos”
O F I L H O D A E S C R A V A
A HISTÓRIA DA CRIANÇA NO
BRASIL
 Os escravos eram um povo “sem voz”
 Anonimos para a sociedade que oprimia, mesmo com a
alforia em maos
 As crianças escravas eram duplamente mudas (por
serem muito pequenos e escravos)
 NA CASA GRANDE: As maes negras carregavam suas
crianças consigo, geralmente eram mães solteiras
 A criança negra era vista de 2 maneiras:
 ANJO BARROCO da cor preta
 PESO a se carregar e alimentar
IDADES DAS CRIANÇAS ESCRAVAS
 A definição de idade (quando se é criança e quando se é adulto)
era igual para brancos e negros, a diferença era o modo de
transição:
 A criança negra é obrigada a entrar na vida adulta quando chega a
hora.
 0 a 7 e 8 anos = crioulinho, pardinho, cabrinha... – são crianças novas sem
desempenho nenhum
 8 a 12 anos = moleques – deixam de ser crianças e se tornam aprendizes
 LEGISLAÇÃO – LEI DO VENTRE LIVRE (1871): os senhores são
responsaveis tambem pelos filhos dos escravos, porem quando
alcançam a juventude (8 anos) tem 2 opções:
 Receber do Estado uma indenização(de tudo que “gastaram” com a criança) e
torna-la livre
 Ou utilizar de seus serviços (a propria criança paga pelo que “gatou”) ate os 21
anos
 A passagem da vida infantil para a adolescencia era o primeiro choque
para a criança que demonstrava a sua submissão aos senhores da casa
grande
 Menos de 1/3 das mulheres escravas se tornavam mães
 O pai geralmente era ausente: mãe solteira
 E crianças alforiadas eram postas pra fora sem ter pai ou mãe
 Na senzala caso a criança não tivesse pais uma mãe postiça cuidava dela
 Muitas viam na senhora da casa grande a representação da mãe (por ser
a única mulher da casa)
 Poucas maes conseguem se libertar junto com os filhos
 A mãe biologica é frequentemente ausente
 As maes escravas tinham e sua vida fecunda no maximo um a dois
filhos, devido as mas condições em que viviam
 Ainda novo o filho da escrava é visto como escravo mirim
 Quando se torna adolescente a criança não pode mais brincar junto
a mae e vai aprender os novos afazeres
 Para a lei o filho da escrava é menor ate os 21 anos
 E mesmo livre o filho da escrava não deixa de perder o seu valor
 Com 8 anos a lei permite que a criança escolha o modelo de
libertação (aos 21 ou aos 12)

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

EDUCAÇÃO INFANTIL
EDUCAÇÃO INFANTILEDUCAÇÃO INFANTIL
EDUCAÇÃO INFANTIL
Roshelly Milanez
 
Palestra ecaq-responsabilidade e compromisso dos pais na vida escolar
Palestra  ecaq-responsabilidade e compromisso dos pais na vida escolarPalestra  ecaq-responsabilidade e compromisso dos pais na vida escolar
Palestra ecaq-responsabilidade e compromisso dos pais na vida escolar
Anaí Peña
 
As concepções de criança e infância...
As concepções de criança e infância...As concepções de criança e infância...
As concepções de criança e infância...
Marilia Pires
 
Metodologia da educação infantil
Metodologia da educação infantilMetodologia da educação infantil
Metodologia da educação infantil
Marília Bogéa
 
História da educação infantil no Brasil e no Mundo
História da educação infantil no Brasil e no MundoHistória da educação infantil no Brasil e no Mundo
História da educação infantil no Brasil e no Mundo
Prefeitura Municipal de Alagoa Nova
 
Aula sobre vygotsky
Aula sobre vygotskyAula sobre vygotsky
Aula sobre vygotsky
Diego Alvarez
 
Concepção de infância ao longo da história
Concepção de infância ao longo da históriaConcepção de infância ao longo da história
Concepção de infância ao longo da história
Lílian Reis
 
Linha do Tempo: História da Criança e do Adolescente no Brasil
Linha do Tempo: História da Criança e do Adolescente no BrasilLinha do Tempo: História da Criança e do Adolescente no Brasil
Linha do Tempo: História da Criança e do Adolescente no Brasil
Aghata Gonsalves
 
PNAIC 2015 - Texto 01 Concepção de infância, criança e educação
PNAIC 2015 - Texto 01 Concepção de infância, criança e educaçãoPNAIC 2015 - Texto 01 Concepção de infância, criança e educação
PNAIC 2015 - Texto 01 Concepção de infância, criança e educação
ElieneDias
 
História da educação
História da educação História da educação
História da educação
Valéria Poubell
 
Organização e gestão da escola
Organização e gestão da escolaOrganização e gestão da escola
Organização e gestão da escola
Ulisses Vakirtzis
 
Vygotsky
VygotskyVygotsky
A importância do jogo no desenvolvimento da criança
A importância do jogo no desenvolvimento da criançaA importância do jogo no desenvolvimento da criança
A importância do jogo no desenvolvimento da criança
Simônica Salgado
 
14 piaget vygotsky e wallon ...
14 piaget vygotsky e wallon ...14 piaget vygotsky e wallon ...
14 piaget vygotsky e wallon ...
Karina Reimberg
 
1 linguagem oral e escrita na educação infantil
1  linguagem oral e escrita na educação infantil1  linguagem oral e escrita na educação infantil
1 linguagem oral e escrita na educação infantil
Pedagoga Claudia Oliveira Andrade
 
Educação infantil
Educação infantilEducação infantil
Educação infantil
Clarice-Borges
 
A historia da criança e da familia aries
A historia da  criança e da familia   ariesA historia da  criança e da familia   aries
A historia da criança e da familia aries
Daniele Rubim
 
Primeira infancia melhor
Primeira infancia melhorPrimeira infancia melhor
Primeira infancia melhor
Fundação de Economia e Estatística
 
RCNEI resumo eixos 2014
RCNEI resumo eixos 2014RCNEI resumo eixos 2014
RCNEI resumo eixos 2014
Jacqueline Campos
 
Slide ed.infantil-v per.ped
Slide ed.infantil-v per.pedSlide ed.infantil-v per.ped
Slide ed.infantil-v per.ped
estudosacademicospedag
 

Mais procurados (20)

EDUCAÇÃO INFANTIL
EDUCAÇÃO INFANTILEDUCAÇÃO INFANTIL
EDUCAÇÃO INFANTIL
 
Palestra ecaq-responsabilidade e compromisso dos pais na vida escolar
Palestra  ecaq-responsabilidade e compromisso dos pais na vida escolarPalestra  ecaq-responsabilidade e compromisso dos pais na vida escolar
Palestra ecaq-responsabilidade e compromisso dos pais na vida escolar
 
As concepções de criança e infância...
As concepções de criança e infância...As concepções de criança e infância...
As concepções de criança e infância...
 
Metodologia da educação infantil
Metodologia da educação infantilMetodologia da educação infantil
Metodologia da educação infantil
 
História da educação infantil no Brasil e no Mundo
História da educação infantil no Brasil e no MundoHistória da educação infantil no Brasil e no Mundo
História da educação infantil no Brasil e no Mundo
 
Aula sobre vygotsky
Aula sobre vygotskyAula sobre vygotsky
Aula sobre vygotsky
 
Concepção de infância ao longo da história
Concepção de infância ao longo da históriaConcepção de infância ao longo da história
Concepção de infância ao longo da história
 
Linha do Tempo: História da Criança e do Adolescente no Brasil
Linha do Tempo: História da Criança e do Adolescente no BrasilLinha do Tempo: História da Criança e do Adolescente no Brasil
Linha do Tempo: História da Criança e do Adolescente no Brasil
 
PNAIC 2015 - Texto 01 Concepção de infância, criança e educação
PNAIC 2015 - Texto 01 Concepção de infância, criança e educaçãoPNAIC 2015 - Texto 01 Concepção de infância, criança e educação
PNAIC 2015 - Texto 01 Concepção de infância, criança e educação
 
História da educação
História da educação História da educação
História da educação
 
Organização e gestão da escola
Organização e gestão da escolaOrganização e gestão da escola
Organização e gestão da escola
 
Vygotsky
VygotskyVygotsky
Vygotsky
 
A importância do jogo no desenvolvimento da criança
A importância do jogo no desenvolvimento da criançaA importância do jogo no desenvolvimento da criança
A importância do jogo no desenvolvimento da criança
 
14 piaget vygotsky e wallon ...
14 piaget vygotsky e wallon ...14 piaget vygotsky e wallon ...
14 piaget vygotsky e wallon ...
 
1 linguagem oral e escrita na educação infantil
1  linguagem oral e escrita na educação infantil1  linguagem oral e escrita na educação infantil
1 linguagem oral e escrita na educação infantil
 
Educação infantil
Educação infantilEducação infantil
Educação infantil
 
A historia da criança e da familia aries
A historia da  criança e da familia   ariesA historia da  criança e da familia   aries
A historia da criança e da familia aries
 
Primeira infancia melhor
Primeira infancia melhorPrimeira infancia melhor
Primeira infancia melhor
 
RCNEI resumo eixos 2014
RCNEI resumo eixos 2014RCNEI resumo eixos 2014
RCNEI resumo eixos 2014
 
Slide ed.infantil-v per.ped
Slide ed.infantil-v per.pedSlide ed.infantil-v per.ped
Slide ed.infantil-v per.ped
 

Destaque

Historia da criança no brasil
Historia da criança no brasilHistoria da criança no brasil
Historia da criança no brasil
brenda Cruz Souza
 
A vida das crianças de elite durante o Império
A vida das crianças de elite durante o ImpérioA vida das crianças de elite durante o Império
A vida das crianças de elite durante o Império
Adrielison Ramos
 
Educação infantil
Educação infantilEducação infantil
Educação infantil
Cursos Profissionalizantes
 
Histórico Ed Infantil
Histórico Ed InfantilHistórico Ed Infantil
Histórico Ed Infantil
Maria Bárbara Floriano
 
Educação no brasil da colônia ao império
Educação no brasil   da colônia ao impérioEducação no brasil   da colônia ao império
Educação no brasil da colônia ao império
renanmedonho
 
HistóRia Da EducaçãO No Brasil Da Colonia Ao ImpéRio
HistóRia Da  EducaçãO No  Brasil  Da Colonia Ao ImpéRioHistóRia Da  EducaçãO No  Brasil  Da Colonia Ao ImpéRio
HistóRia Da EducaçãO No Brasil Da Colonia Ao ImpéRio
Nila Michele Bastos Santos
 
Concepcoesdainfanciaehistoriasocialdascriancasnobrasil professorasoniamargari...
Concepcoesdainfanciaehistoriasocialdascriancasnobrasil professorasoniamargari...Concepcoesdainfanciaehistoriasocialdascriancasnobrasil professorasoniamargari...
Concepcoesdainfanciaehistoriasocialdascriancasnobrasil professorasoniamargari...
Renata Cunha
 
Apresentacao da Revista O QUE É?
Apresentacao da Revista O QUE É?Apresentacao da Revista O QUE É?
Apresentacao da Revista O QUE É?
Michel Chagas
 
INSTITUIÇÕES ESCOLARES NO BRASIL COLONIAL E IMPERIAL Art12 28
INSTITUIÇÕES ESCOLARES NO BRASIL COLONIAL E IMPERIAL Art12 28INSTITUIÇÕES ESCOLARES NO BRASIL COLONIAL E IMPERIAL Art12 28
INSTITUIÇÕES ESCOLARES NO BRASIL COLONIAL E IMPERIAL Art12 28
Claudinei Gonçalves de Lima
 
História das revistas no Brasil e no Mundo
História das revistas no Brasil e no MundoHistória das revistas no Brasil e no Mundo
História das revistas no Brasil e no Mundo
Elaine Lima
 
Brasil império
Brasil  impérioBrasil  império
Brasil império
Lucimara Foloni
 
Nova republica
Nova republicaNova republica
Nova republica
mundica broda
 
Terra , Um Planeta Muito Especial Powerpoint De IntroduçãO Do Tema (CiêNcia...
Terra , Um Planeta Muito Especial   Powerpoint De IntroduçãO Do Tema (CiêNcia...Terra , Um Planeta Muito Especial   Powerpoint De IntroduçãO Do Tema (CiêNcia...
Terra , Um Planeta Muito Especial Powerpoint De IntroduçãO Do Tema (CiêNcia...
Nuno Correia
 
A Terra Um Planeta Muito Especial ManifestaçõEs Da Actividade GeolóGica (Te...
A Terra Um Planeta Muito Especial   ManifestaçõEs Da Actividade GeolóGica (Te...A Terra Um Planeta Muito Especial   ManifestaçõEs Da Actividade GeolóGica (Te...
A Terra Um Planeta Muito Especial ManifestaçõEs Da Actividade GeolóGica (Te...
Nuno Correia
 
Oba – olimpídas brasileiras de astromia
Oba – olimpídas brasileiras de astromiaOba – olimpídas brasileiras de astromia
Oba – olimpídas brasileiras de astromia
FLÁVIA DUARTE
 
A educação infantil na história e na atualidade
A educação infantil na história e na atualidadeA educação infantil na história e na atualidade
A educação infantil na história e na atualidade
Gizelda Rodrigues de Araújo
 
70 anos historia_saude_crianca
70 anos historia_saude_crianca70 anos historia_saude_crianca
70 anos historia_saude_crianca
Fran Lima
 
Nova República
Nova RepúblicaNova República
Nova República
Elaine Bogo Pavani
 
Nova republica
Nova republicaNova republica
Nova republica
professordehistoria
 
"Entrevista com Coordenadora Pedagógica"
"Entrevista com Coordenadora Pedagógica""Entrevista com Coordenadora Pedagógica"
"Entrevista com Coordenadora Pedagógica"
Cléo Lima
 

Destaque (20)

Historia da criança no brasil
Historia da criança no brasilHistoria da criança no brasil
Historia da criança no brasil
 
A vida das crianças de elite durante o Império
A vida das crianças de elite durante o ImpérioA vida das crianças de elite durante o Império
A vida das crianças de elite durante o Império
 
Educação infantil
Educação infantilEducação infantil
Educação infantil
 
Histórico Ed Infantil
Histórico Ed InfantilHistórico Ed Infantil
Histórico Ed Infantil
 
Educação no brasil da colônia ao império
Educação no brasil   da colônia ao impérioEducação no brasil   da colônia ao império
Educação no brasil da colônia ao império
 
HistóRia Da EducaçãO No Brasil Da Colonia Ao ImpéRio
HistóRia Da  EducaçãO No  Brasil  Da Colonia Ao ImpéRioHistóRia Da  EducaçãO No  Brasil  Da Colonia Ao ImpéRio
HistóRia Da EducaçãO No Brasil Da Colonia Ao ImpéRio
 
Concepcoesdainfanciaehistoriasocialdascriancasnobrasil professorasoniamargari...
Concepcoesdainfanciaehistoriasocialdascriancasnobrasil professorasoniamargari...Concepcoesdainfanciaehistoriasocialdascriancasnobrasil professorasoniamargari...
Concepcoesdainfanciaehistoriasocialdascriancasnobrasil professorasoniamargari...
 
Apresentacao da Revista O QUE É?
Apresentacao da Revista O QUE É?Apresentacao da Revista O QUE É?
Apresentacao da Revista O QUE É?
 
INSTITUIÇÕES ESCOLARES NO BRASIL COLONIAL E IMPERIAL Art12 28
INSTITUIÇÕES ESCOLARES NO BRASIL COLONIAL E IMPERIAL Art12 28INSTITUIÇÕES ESCOLARES NO BRASIL COLONIAL E IMPERIAL Art12 28
INSTITUIÇÕES ESCOLARES NO BRASIL COLONIAL E IMPERIAL Art12 28
 
História das revistas no Brasil e no Mundo
História das revistas no Brasil e no MundoHistória das revistas no Brasil e no Mundo
História das revistas no Brasil e no Mundo
 
Brasil império
Brasil  impérioBrasil  império
Brasil império
 
Nova republica
Nova republicaNova republica
Nova republica
 
Terra , Um Planeta Muito Especial Powerpoint De IntroduçãO Do Tema (CiêNcia...
Terra , Um Planeta Muito Especial   Powerpoint De IntroduçãO Do Tema (CiêNcia...Terra , Um Planeta Muito Especial   Powerpoint De IntroduçãO Do Tema (CiêNcia...
Terra , Um Planeta Muito Especial Powerpoint De IntroduçãO Do Tema (CiêNcia...
 
A Terra Um Planeta Muito Especial ManifestaçõEs Da Actividade GeolóGica (Te...
A Terra Um Planeta Muito Especial   ManifestaçõEs Da Actividade GeolóGica (Te...A Terra Um Planeta Muito Especial   ManifestaçõEs Da Actividade GeolóGica (Te...
A Terra Um Planeta Muito Especial ManifestaçõEs Da Actividade GeolóGica (Te...
 
Oba – olimpídas brasileiras de astromia
Oba – olimpídas brasileiras de astromiaOba – olimpídas brasileiras de astromia
Oba – olimpídas brasileiras de astromia
 
A educação infantil na história e na atualidade
A educação infantil na história e na atualidadeA educação infantil na história e na atualidade
A educação infantil na história e na atualidade
 
70 anos historia_saude_crianca
70 anos historia_saude_crianca70 anos historia_saude_crianca
70 anos historia_saude_crianca
 
Nova República
Nova RepúblicaNova República
Nova República
 
Nova republica
Nova republicaNova republica
Nova republica
 
"Entrevista com Coordenadora Pedagógica"
"Entrevista com Coordenadora Pedagógica""Entrevista com Coordenadora Pedagógica"
"Entrevista com Coordenadora Pedagógica"
 

Semelhante a A história da criança no brasil

Imagens de Infancias
Imagens de InfanciasImagens de Infancias
Imagens de Infancias
Paloma Chaves
 
Eca
EcaEca
Ariér
AriérAriér
56836Historia_da_educacao_no_Brasil.ppt
56836Historia_da_educacao_no_Brasil.ppt56836Historia_da_educacao_no_Brasil.ppt
56836Historia_da_educacao_no_Brasil.ppt
GalbertoGomesOliveir1
 
56836Historia_da_educacao_no_Brasil (2).ppt
56836Historia_da_educacao_no_Brasil (2).ppt56836Historia_da_educacao_no_Brasil (2).ppt
56836Historia_da_educacao_no_Brasil (2).ppt
GalbertoGomesOliveir1
 
56836Historia_da_educacao_no_Brasil (1).ppt
56836Historia_da_educacao_no_Brasil (1).ppt56836Historia_da_educacao_no_Brasil (1).ppt
56836Historia_da_educacao_no_Brasil (1).ppt
GalbertoGomesOliveir1
 
01_Infância – conceito social.ppt
01_Infância – conceito social.ppt01_Infância – conceito social.ppt
01_Infância – conceito social.ppt
Prfª Flávia
 
16594614122012 historia da_educacao_brasileira_aula_4
16594614122012 historia da_educacao_brasileira_aula_416594614122012 historia da_educacao_brasileira_aula_4
16594614122012 historia da_educacao_brasileira_aula_4
Katia Cristina Brito
 
Direitos da Criança e do Adolescente - Assistentes Sociais Andreia Lima e Mar...
Direitos da Criança e do Adolescente - Assistentes Sociais Andreia Lima e Mar...Direitos da Criança e do Adolescente - Assistentes Sociais Andreia Lima e Mar...
Direitos da Criança e do Adolescente - Assistentes Sociais Andreia Lima e Mar...
Grupo Educação, Mídias e Comunidade Surda
 
Texto encontro 2
Texto encontro 2 Texto encontro 2
Texto encontro 2
30071968
 
Currículo nos anos inicias
Currículo nos anos iniciasCurrículo nos anos inicias
Currículo nos anos inicias
Instituto Consciência GO
 
Histórias de crianças e infâncias
Histórias de crianças e infânciasHistórias de crianças e infâncias
Histórias de crianças e infâncias
Taís Ferreira
 
Letramento nos primórdios do brasil
Letramento nos primórdios do brasilLetramento nos primórdios do brasil
Letramento nos primórdios do brasil
Lari Aveiro
 
Livro Fundamentos da Educação Infantil
Livro Fundamentos da Educação InfantilLivro Fundamentos da Educação Infantil
Livro Fundamentos da Educação Infantil
Patrícia Éderson Dias
 
As crianças da Educação Infanti1.docx
As crianças da Educação Infanti1.docxAs crianças da Educação Infanti1.docx
As crianças da Educação Infanti1.docx
ProfessorGesiel1
 
Fundamentos da educação especial aula 2
Fundamentos da educação especial aula 2Fundamentos da educação especial aula 2
Fundamentos da educação especial aula 2
Rute Pereira
 
1334 6730-1-pb
1334 6730-1-pb1334 6730-1-pb
1334 6730-1-pb
Leonardo Valeriano
 
Historia da Educação dos Surdos.
Historia da Educação dos Surdos. Historia da Educação dos Surdos.
Historia da Educação dos Surdos.
dilaina maria araujo maria
 
CONCEPÇÕES DE INFÂNCIA E EDUCAÇÃO INFANTIL.pdf
CONCEPÇÕES DE INFÂNCIA E EDUCAÇÃO INFANTIL.pdfCONCEPÇÕES DE INFÂNCIA E EDUCAÇÃO INFANTIL.pdf
CONCEPÇÕES DE INFÂNCIA E EDUCAÇÃO INFANTIL.pdf
Larissa Veneno
 
NEGROS E EDUCAÇÃO NO BRASIL
NEGROS E EDUCAÇÃO NO BRASILNEGROS E EDUCAÇÃO NO BRASIL
NEGROS E EDUCAÇÃO NO BRASIL
filipeaugustocostadosreis
 

Semelhante a A história da criança no brasil (20)

Imagens de Infancias
Imagens de InfanciasImagens de Infancias
Imagens de Infancias
 
Eca
EcaEca
Eca
 
Ariér
AriérAriér
Ariér
 
56836Historia_da_educacao_no_Brasil.ppt
56836Historia_da_educacao_no_Brasil.ppt56836Historia_da_educacao_no_Brasil.ppt
56836Historia_da_educacao_no_Brasil.ppt
 
56836Historia_da_educacao_no_Brasil (2).ppt
56836Historia_da_educacao_no_Brasil (2).ppt56836Historia_da_educacao_no_Brasil (2).ppt
56836Historia_da_educacao_no_Brasil (2).ppt
 
56836Historia_da_educacao_no_Brasil (1).ppt
56836Historia_da_educacao_no_Brasil (1).ppt56836Historia_da_educacao_no_Brasil (1).ppt
56836Historia_da_educacao_no_Brasil (1).ppt
 
01_Infância – conceito social.ppt
01_Infância – conceito social.ppt01_Infância – conceito social.ppt
01_Infância – conceito social.ppt
 
16594614122012 historia da_educacao_brasileira_aula_4
16594614122012 historia da_educacao_brasileira_aula_416594614122012 historia da_educacao_brasileira_aula_4
16594614122012 historia da_educacao_brasileira_aula_4
 
Direitos da Criança e do Adolescente - Assistentes Sociais Andreia Lima e Mar...
Direitos da Criança e do Adolescente - Assistentes Sociais Andreia Lima e Mar...Direitos da Criança e do Adolescente - Assistentes Sociais Andreia Lima e Mar...
Direitos da Criança e do Adolescente - Assistentes Sociais Andreia Lima e Mar...
 
Texto encontro 2
Texto encontro 2 Texto encontro 2
Texto encontro 2
 
Currículo nos anos inicias
Currículo nos anos iniciasCurrículo nos anos inicias
Currículo nos anos inicias
 
Histórias de crianças e infâncias
Histórias de crianças e infânciasHistórias de crianças e infâncias
Histórias de crianças e infâncias
 
Letramento nos primórdios do brasil
Letramento nos primórdios do brasilLetramento nos primórdios do brasil
Letramento nos primórdios do brasil
 
Livro Fundamentos da Educação Infantil
Livro Fundamentos da Educação InfantilLivro Fundamentos da Educação Infantil
Livro Fundamentos da Educação Infantil
 
As crianças da Educação Infanti1.docx
As crianças da Educação Infanti1.docxAs crianças da Educação Infanti1.docx
As crianças da Educação Infanti1.docx
 
Fundamentos da educação especial aula 2
Fundamentos da educação especial aula 2Fundamentos da educação especial aula 2
Fundamentos da educação especial aula 2
 
1334 6730-1-pb
1334 6730-1-pb1334 6730-1-pb
1334 6730-1-pb
 
Historia da Educação dos Surdos.
Historia da Educação dos Surdos. Historia da Educação dos Surdos.
Historia da Educação dos Surdos.
 
CONCEPÇÕES DE INFÂNCIA E EDUCAÇÃO INFANTIL.pdf
CONCEPÇÕES DE INFÂNCIA E EDUCAÇÃO INFANTIL.pdfCONCEPÇÕES DE INFÂNCIA E EDUCAÇÃO INFANTIL.pdf
CONCEPÇÕES DE INFÂNCIA E EDUCAÇÃO INFANTIL.pdf
 
NEGROS E EDUCAÇÃO NO BRASIL
NEGROS E EDUCAÇÃO NO BRASILNEGROS E EDUCAÇÃO NO BRASIL
NEGROS E EDUCAÇÃO NO BRASIL
 

Mais de Daniele Rubim

2 filosofia antiga e medieval filosofia
2 filosofia antiga e medieval   filosofia2 filosofia antiga e medieval   filosofia
2 filosofia antiga e medieval filosofia
Daniele Rubim
 
Atualização da profissao fundamentos do serviço social
Atualização da profissao   fundamentos do serviço socialAtualização da profissao   fundamentos do serviço social
Atualização da profissao fundamentos do serviço social
Daniele Rubim
 
Teorias e teorias de familia heloisa
Teorias e teorias de familia   heloisaTeorias e teorias de familia   heloisa
Teorias e teorias de familia heloisa
Daniele Rubim
 
Socialização e familia maria amalia
Socialização e familia   maria amaliaSocialização e familia   maria amalia
Socialização e familia maria amalia
Daniele Rubim
 
Luta pela sobrevivencia jerusa
Luta pela sobrevivencia   jerusaLuta pela sobrevivencia   jerusa
Luta pela sobrevivencia jerusa
Daniele Rubim
 
Eca
EcaEca
O menor no brasil republicano
O menor no brasil republicanoO menor no brasil republicano
O menor no brasil republicano
Daniele Rubim
 
O menor no brasil republicano
O menor no brasil republicanoO menor no brasil republicano
O menor no brasil republicano
Daniele Rubim
 
Estatuto da criança e do adolescente 1º parte
Estatuto da criança e do adolescente   1º parteEstatuto da criança e do adolescente   1º parte
Estatuto da criança e do adolescente 1º parte
Daniele Rubim
 
Antes de adam smith economia
Antes de adam smith   economiaAntes de adam smith   economia
Antes de adam smith economia
Daniele Rubim
 
Pensadores karl marx - economia
Pensadores   karl marx - economiaPensadores   karl marx - economia
Pensadores karl marx - economia
Daniele Rubim
 
Pensadores tomas e ricardo - economia
Pensadores   tomas e ricardo - economiaPensadores   tomas e ricardo - economia
Pensadores tomas e ricardo - economia
Daniele Rubim
 
História do pensamento econômico cap 1 - introdução e k hunt
História do pensamento econômico   cap 1 - introdução e k huntHistória do pensamento econômico   cap 1 - introdução e k hunt
História do pensamento econômico cap 1 - introdução e k hunt
Daniele Rubim
 
Psicologia social exclusao social
Psicologia social exclusao socialPsicologia social exclusao social
Psicologia social exclusao social
Daniele Rubim
 
Psicanalise- psicologia social2
Psicanalise- psicologia social2Psicanalise- psicologia social2
Psicanalise- psicologia social2
Daniele Rubim
 
A evolução, multideterminação e processo grupal- psicologia social1
A evolução, multideterminação e processo grupal- psicologia social1A evolução, multideterminação e processo grupal- psicologia social1
A evolução, multideterminação e processo grupal- psicologia social1
Daniele Rubim
 
6 etica e cidadania filosofia
6 etica e cidadania   filosofia6 etica e cidadania   filosofia
6 etica e cidadania filosofia
Daniele Rubim
 
6 etica e cidadania filosofia
6 etica e cidadania   filosofia6 etica e cidadania   filosofia
6 etica e cidadania filosofia
Daniele Rubim
 
5 a crise da razão - filosofia
5   a crise da razão - filosofia5   a crise da razão - filosofia
5 a crise da razão - filosofia
Daniele Rubim
 
4 filosofia contemporanea filosofia
4 filosofia contemporanea   filosofia4 filosofia contemporanea   filosofia
4 filosofia contemporanea filosofia
Daniele Rubim
 

Mais de Daniele Rubim (20)

2 filosofia antiga e medieval filosofia
2 filosofia antiga e medieval   filosofia2 filosofia antiga e medieval   filosofia
2 filosofia antiga e medieval filosofia
 
Atualização da profissao fundamentos do serviço social
Atualização da profissao   fundamentos do serviço socialAtualização da profissao   fundamentos do serviço social
Atualização da profissao fundamentos do serviço social
 
Teorias e teorias de familia heloisa
Teorias e teorias de familia   heloisaTeorias e teorias de familia   heloisa
Teorias e teorias de familia heloisa
 
Socialização e familia maria amalia
Socialização e familia   maria amaliaSocialização e familia   maria amalia
Socialização e familia maria amalia
 
Luta pela sobrevivencia jerusa
Luta pela sobrevivencia   jerusaLuta pela sobrevivencia   jerusa
Luta pela sobrevivencia jerusa
 
Eca
EcaEca
Eca
 
O menor no brasil republicano
O menor no brasil republicanoO menor no brasil republicano
O menor no brasil republicano
 
O menor no brasil republicano
O menor no brasil republicanoO menor no brasil republicano
O menor no brasil republicano
 
Estatuto da criança e do adolescente 1º parte
Estatuto da criança e do adolescente   1º parteEstatuto da criança e do adolescente   1º parte
Estatuto da criança e do adolescente 1º parte
 
Antes de adam smith economia
Antes de adam smith   economiaAntes de adam smith   economia
Antes de adam smith economia
 
Pensadores karl marx - economia
Pensadores   karl marx - economiaPensadores   karl marx - economia
Pensadores karl marx - economia
 
Pensadores tomas e ricardo - economia
Pensadores   tomas e ricardo - economiaPensadores   tomas e ricardo - economia
Pensadores tomas e ricardo - economia
 
História do pensamento econômico cap 1 - introdução e k hunt
História do pensamento econômico   cap 1 - introdução e k huntHistória do pensamento econômico   cap 1 - introdução e k hunt
História do pensamento econômico cap 1 - introdução e k hunt
 
Psicologia social exclusao social
Psicologia social exclusao socialPsicologia social exclusao social
Psicologia social exclusao social
 
Psicanalise- psicologia social2
Psicanalise- psicologia social2Psicanalise- psicologia social2
Psicanalise- psicologia social2
 
A evolução, multideterminação e processo grupal- psicologia social1
A evolução, multideterminação e processo grupal- psicologia social1A evolução, multideterminação e processo grupal- psicologia social1
A evolução, multideterminação e processo grupal- psicologia social1
 
6 etica e cidadania filosofia
6 etica e cidadania   filosofia6 etica e cidadania   filosofia
6 etica e cidadania filosofia
 
6 etica e cidadania filosofia
6 etica e cidadania   filosofia6 etica e cidadania   filosofia
6 etica e cidadania filosofia
 
5 a crise da razão - filosofia
5   a crise da razão - filosofia5   a crise da razão - filosofia
5 a crise da razão - filosofia
 
4 filosofia contemporanea filosofia
4 filosofia contemporanea   filosofia4 filosofia contemporanea   filosofia
4 filosofia contemporanea filosofia
 

Último

Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo FreireLivro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
WelberMerlinCardoso
 
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantilVogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
mamaeieby
 
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.pptEstrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
livrosjovert
 
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
IslanderAndrade
 
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdfiNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
andressacastro36
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Biblioteca UCS
 
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
MessiasMarianoG
 
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e ZCaça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Mary Alvarenga
 
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Mary Alvarenga
 
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoAtividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
MateusTavares54
 
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdflivro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
cmeioctaciliabetesch
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
RenanSilva991968
 
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
Escola Municipal Jesus Cristo
 
socialização faculdade uniasselvi 2024 matea
socialização faculdade uniasselvi 2024 mateasocialização faculdade uniasselvi 2024 matea
socialização faculdade uniasselvi 2024 matea
ILDISONRAFAELBARBOSA
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
RenanSilva991968
 
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
AntnioManuelAgdoma
 
Leonardo da Vinci .pptx
Leonardo da Vinci                  .pptxLeonardo da Vinci                  .pptx
Leonardo da Vinci .pptx
TomasSousa7
 
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Mary Alvarenga
 
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdfEspecialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
DanielCastro80471
 
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdfthe_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
CarinaSoto12
 

Último (20)

Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo FreireLivro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
 
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantilVogais Ilustrados para alfabetização infantil
Vogais Ilustrados para alfabetização infantil
 
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.pptEstrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
 
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
 
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdfiNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
 
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
 
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e ZCaça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
 
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
 
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoAtividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
 
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdflivro ciclo da agua educação infantil.pdf
livro ciclo da agua educação infantil.pdf
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
 
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
 
socialização faculdade uniasselvi 2024 matea
socialização faculdade uniasselvi 2024 mateasocialização faculdade uniasselvi 2024 matea
socialização faculdade uniasselvi 2024 matea
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
 
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
 
Leonardo da Vinci .pptx
Leonardo da Vinci                  .pptxLeonardo da Vinci                  .pptx
Leonardo da Vinci .pptx
 
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
 
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdfEspecialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
Especialidade - Animais Ameaçados de Extinção(1).pdf
 
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdfthe_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
 

A história da criança no brasil

  • 1. O P A P E L B R A N C O A I N F A N C I A E O S J E S U I T A S N A C O L O N I A A HISTÓRIA DA CRIANÇA NO BRASIL
  • 2. CONTEXTO E LEIS  Contexto: Sec XVI – Brasil colonial, modo de ver as crianças (antes mini adultos) mudou em toda a europa  Na europa: Novas leis em prol da criança surgiam para protege-las a medio prazo  Em Portugal: legislação – recolher crianças de rua e dar melhores condições de vida aos enjeitados
  • 3. CRIANÇA = PAPEL EM BRANCO  Para os jesuitas os indios não possuem moral e deveriam ser ordenados e adestrados  O modo mais “facil” de modificar os habitos eram pelas crianças  Para os jesuitas as crianças eram a imagem imaculada do menino jesus, ou seja, um papel em branco sem vestigios de maldade aonde poderia se “escrever” novos habitos e morais.  O objetivo era conquistar as almas dos indigenas
  • 4.  Em São Vicente, 1554, Nobrega fundou o 1º colegio aonde indigenas estudavam com crianças orfãs de Portugal  A ideia era que pela influencia das crianças de portugal os pequenos indios se adaptassem mais facil a nova doutrina e valores  Os jesuitas valorizavam a criança como um ser cheio de valor, graça e vunerabilidade  Mas isso não significava que deveriam ser mimados, ao contrario o muito mimo era repudiado  “Deus ensinava que amar é castigar e dar trabalhos nesta vida. Os vicios e pecados deviam ser combatidos com açoites e castigos.”
  • 5. JESUITAS E A EDUCAÇÃO INFANTIL  Riquezas levavam ao inferno, trabalho levava ao ceu  Amar era o mesmo que dar disciplina (amor correcional)  A educação passou pra uma transição:  Na idade media a criança era vista como mini adulto e deveria se tornar aprendiz  Nos tempos modernos: a religião torna a educação cada vez mais hierarquizada, mas com um adicional: a preocupação com especificidades da infancia e psicologia infantil  Com uma nova doutrina imposta atraves das escolas os jesuitas queriam “tornar o povo agradavel à Cristo”  A infancia é percebida como momento certo para a catequese (novos e “melhores” costumes)
  • 6.  O objetivo era claro: retirar a identidade indigena e inserir a identidade cristã  As festas, a nova educação, a religião, a nova cultura encantam os indios  As crianças indigenas se juntavam aos Jesuitas por vontade propria iludidas pelas musicas e festas.  Uma vez na escola as crianças aprendiam sobre a fé e a religiosidade, sobre moral e pecado e se confessavam de 8 em 8 dias.  Com essa “lavagem cerebral” o efeito foi o esperado as proprias crianças convertiam os pais, parentes e amigos.  Os Jesuitas e sua doutrinação se expandia e assim mais crianças se tornavam adeptas  A vida indigena era precaria e não havia a noção de acumulação  Os Jesuitas importavam de Portugal de tudo para melhorar as escolas e adaptar os indigenas. Ex: solicitavam muito algodão, para acabar com a nudez indigena
  • 7.  A vida para as crianças era de disciplina e medo atraves de corretivos, flajelamento no tronco e etc  A resistencia aparecia para os Jesuitas como Tentação do demonio.  A puberdade aos olhos dos jesuitas era a fase perigosa e com os indigenas não era diferente para os indios que cresceram nas escolas dominicais.  Os adolescentes indigenas que já não são mais papeis em branco, nem inocentes começam a enfrentar os jesuitas e decidir por outros caminhos (revoltas)  Os jesuitas percebem entao que a criança ñunca foi um papel em branco na verdade ela já tinha vestigios de sua cultura e na puberdade quase sempre voltava para esses costumes, mas nunca voltavam os mesmos das “casas de muchachos”
  • 8. O F I L H O D A E S C R A V A A HISTÓRIA DA CRIANÇA NO BRASIL
  • 9.  Os escravos eram um povo “sem voz”  Anonimos para a sociedade que oprimia, mesmo com a alforia em maos  As crianças escravas eram duplamente mudas (por serem muito pequenos e escravos)  NA CASA GRANDE: As maes negras carregavam suas crianças consigo, geralmente eram mães solteiras  A criança negra era vista de 2 maneiras:  ANJO BARROCO da cor preta  PESO a se carregar e alimentar
  • 10. IDADES DAS CRIANÇAS ESCRAVAS  A definição de idade (quando se é criança e quando se é adulto) era igual para brancos e negros, a diferença era o modo de transição:  A criança negra é obrigada a entrar na vida adulta quando chega a hora.  0 a 7 e 8 anos = crioulinho, pardinho, cabrinha... – são crianças novas sem desempenho nenhum  8 a 12 anos = moleques – deixam de ser crianças e se tornam aprendizes  LEGISLAÇÃO – LEI DO VENTRE LIVRE (1871): os senhores são responsaveis tambem pelos filhos dos escravos, porem quando alcançam a juventude (8 anos) tem 2 opções:  Receber do Estado uma indenização(de tudo que “gastaram” com a criança) e torna-la livre  Ou utilizar de seus serviços (a propria criança paga pelo que “gatou”) ate os 21 anos
  • 11.  A passagem da vida infantil para a adolescencia era o primeiro choque para a criança que demonstrava a sua submissão aos senhores da casa grande  Menos de 1/3 das mulheres escravas se tornavam mães  O pai geralmente era ausente: mãe solteira  E crianças alforiadas eram postas pra fora sem ter pai ou mãe  Na senzala caso a criança não tivesse pais uma mãe postiça cuidava dela  Muitas viam na senhora da casa grande a representação da mãe (por ser a única mulher da casa)  Poucas maes conseguem se libertar junto com os filhos  A mãe biologica é frequentemente ausente
  • 12.  As maes escravas tinham e sua vida fecunda no maximo um a dois filhos, devido as mas condições em que viviam  Ainda novo o filho da escrava é visto como escravo mirim  Quando se torna adolescente a criança não pode mais brincar junto a mae e vai aprender os novos afazeres  Para a lei o filho da escrava é menor ate os 21 anos  E mesmo livre o filho da escrava não deixa de perder o seu valor  Com 8 anos a lei permite que a criança escolha o modelo de libertação (aos 21 ou aos 12)