O documento discute o papel dos jesuítas na educação de crianças indígenas na colônia brasileira. Os jesuítas viam as crianças indígenas como "papéis em branco" que poderiam ser moldados de acordo com sua doutrina cristã. Eles fundaram escolas para doutrinar as crianças e assim converter também os adultos. No entanto, quando as crianças atingiam a puberdade, tendiam a voltar para seus costumes originais.