História das revistas no Brasil e no MundoElaine Lima
Este documento descreve a história da comunicação através da evolução das revistas ao longo dos séculos. Começa com as primeiras revistas no século XVII na Alemanha e como a ideia se espalhou para a França e Inglaterra. Também aborda o surgimento das primeiras revistas nos Estados Unidos e Brasil, assim como o desenvolvimento de revistas ilustradas, femininas, noticiosas e em quadrinhos.
O documento descreve a história das revistas no Brasil desde o início do século XIX, destacando as origens, os tipos de revistas que surgiram e seu desenvolvimento. As primeiras revistas eram inspiradas nos modelos europeus e tinham como objetivo educar e entreter o público. No início do século XX, surgiram as revistas ilustradas que utilizavam fotografias, atraindo mais leitores. A revista Cruzeiro, lançada em 1928, se tornou um grande sucesso devido à qualidade editorial e ao enfoque em f
O documento discute as características dos anúncios em jornais e revistas, destacando que eles precisam chamar rapidamente a atenção do leitor e que geralmente combinam chamadas, imagens, texto e logotipos. Também explica que os anúncios modernos têm se afastado de estilos padronizados e usam mais o visual do que o texto.
O documento descreve a história e evolução da imprensa ao longo dos séculos. Começa com a invenção da prensa móvel por Gutenberg no século 15, que permitiu a produção em massa de jornais. No século 18 e 19, os jornais ganharam influência política e comercial com publicações como o The Times. A imprensa moderna se desenvolveu no século 20 com novas tecnologias como rotativas, linotipos, televisão e internet.
O documento resume a história da imprensa em Portugal desde o século XIX, quando foi impulsionada pela revolução liberal de 1820 até a queda da censura após a revolução de 1974. Também descreve os principais conteúdos e características de um jornal típico, incluindo seções como notícias nacionais e internacionais, economia, esportes e cultura. Finalmente, discute o papel do jornalismo e o poder dos meios de comunicação na manipulação da opinião pública.
Jornais e revistas( trabalho do paulo da terra)ivanilton21
Este documento discute jornais e revistas como fontes de informação. Ele define jornais e revistas, descreve suas características, funções e tipologias. Também discute como acessar informações por meio deles, o mercado editorial brasileiro e estrangeiro, problemas na recuperação de informações e obras que os indexam.
O curso tem como objetivo capacitar jornalistas para trabalhar nas editorias de Economia e Negócios, ensinando conceitos econômicos e como atender às demandas dessas áreas. Os principais tópicos incluem macroeconomia, microeconomia, estatística e como qualificar informações para publicação.
História das revistas no Brasil e no MundoElaine Lima
Este documento descreve a história da comunicação através da evolução das revistas ao longo dos séculos. Começa com as primeiras revistas no século XVII na Alemanha e como a ideia se espalhou para a França e Inglaterra. Também aborda o surgimento das primeiras revistas nos Estados Unidos e Brasil, assim como o desenvolvimento de revistas ilustradas, femininas, noticiosas e em quadrinhos.
O documento descreve a história das revistas no Brasil desde o início do século XIX, destacando as origens, os tipos de revistas que surgiram e seu desenvolvimento. As primeiras revistas eram inspiradas nos modelos europeus e tinham como objetivo educar e entreter o público. No início do século XX, surgiram as revistas ilustradas que utilizavam fotografias, atraindo mais leitores. A revista Cruzeiro, lançada em 1928, se tornou um grande sucesso devido à qualidade editorial e ao enfoque em f
O documento discute as características dos anúncios em jornais e revistas, destacando que eles precisam chamar rapidamente a atenção do leitor e que geralmente combinam chamadas, imagens, texto e logotipos. Também explica que os anúncios modernos têm se afastado de estilos padronizados e usam mais o visual do que o texto.
O documento descreve a história e evolução da imprensa ao longo dos séculos. Começa com a invenção da prensa móvel por Gutenberg no século 15, que permitiu a produção em massa de jornais. No século 18 e 19, os jornais ganharam influência política e comercial com publicações como o The Times. A imprensa moderna se desenvolveu no século 20 com novas tecnologias como rotativas, linotipos, televisão e internet.
O documento resume a história da imprensa em Portugal desde o século XIX, quando foi impulsionada pela revolução liberal de 1820 até a queda da censura após a revolução de 1974. Também descreve os principais conteúdos e características de um jornal típico, incluindo seções como notícias nacionais e internacionais, economia, esportes e cultura. Finalmente, discute o papel do jornalismo e o poder dos meios de comunicação na manipulação da opinião pública.
Jornais e revistas( trabalho do paulo da terra)ivanilton21
Este documento discute jornais e revistas como fontes de informação. Ele define jornais e revistas, descreve suas características, funções e tipologias. Também discute como acessar informações por meio deles, o mercado editorial brasileiro e estrangeiro, problemas na recuperação de informações e obras que os indexam.
O curso tem como objetivo capacitar jornalistas para trabalhar nas editorias de Economia e Negócios, ensinando conceitos econômicos e como atender às demandas dessas áreas. Os principais tópicos incluem macroeconomia, microeconomia, estatística e como qualificar informações para publicação.
O documento discute o estilo de jornalismo em revistas, destacando que revistas exigem textos criativos e sedutores, reportagens aprofundadas e mais tempo de produção. Também aborda a ética no jornalismo de revista, enfatizando a independência editorial, equilíbrio na cobertura e indicação de fontes, além da separação entre redação e publicidade.
O documento discute os aspectos essenciais da capa de revistas. Em três frases:
A capa é a parte mais importante da revista, tendo apenas 5 segundos para prender a atenção do leitor e vendê-lo a comprar a publicação. Uma boa capa deve ter imagem atraente, logotipo da revista, e chamadas claras que complementem a imagem e passem uma mensagem coerente sobre o conteúdo. Diferentes tipos de leitores são atraídos por capas, sendo crucial criar capas que interessem tanto os leitores ass
O documento discute o papel dos jesuítas na educação de crianças indígenas na colônia brasileira. Os jesuítas viam as crianças indígenas como "papéis em branco" que poderiam ser moldados de acordo com sua doutrina cristã. Eles fundaram escolas para doutrinar as crianças e assim converter também os adultos. No entanto, quando as crianças atingiam a puberdade, tendiam a voltar para seus costumes originais.
O documento descreve a história e o desenvolvimento do jornalismo econômico. Ele surgiu junto com os primeiros jornais no século 16 e focava em notícias relacionadas ao comércio. No Brasil, o primeiro jornal a abordar temas econômicos foi o Diário do Rio de Janeiro em 1821. Durante a ditadura militar, o jornalismo econômico se desenvolveu para promover o "milagre econômico", mas passou a criticar seus efeitos negativos. Atualmente, falta uma co
O documento discute as características do jornalismo de revista, incluindo especialização, formato periódico e foco em informar, entreter e instruir. Também aborda dados sobre circulação de revistas no Brasil e no exterior, além de aspectos como público-alvo, estrutura, apuração e produção de reportagens.
[1] O documento apresenta dados sobre o mercado brasileiro de revistas, incluindo circulação total, número de títulos e evolução do mercado nos últimos anos.
[2] A audiência de revistas é qualificada, composta principalmente pela classe AB e com alto poder aquisitivo. As revistas despertam atenção exclusiva durante a leitura.
[3] Os principais diferenciais das revistas incluem a atenção exclusiva durante a leitura e o apelo aos cinco sentidos por meio de formatos diferenciados.
O documento discute diferentes meios de comunicação e marketing, incluindo mídias de massa, novos meios, eventos, mídia impressa como jornais, revistas, panfletos, folders, cartazes e mala direta. Ele também aborda responsabilidades sociais e ambientais na comunicação.
O documento resume a história da imprensa desde os jornais da Roma Antiga até os dias atuais, destacando marcos como a invenção da tipografia por Gutenberg, o surgimento dos primeiros jornais diários e o desenvolvimento da imprensa no Brasil ao longo dos séculos. No final, reflete sobre o futuro dos jornais impressos frente à concorrência da internet.
O documento descreve a história da televisão desde sua invenção no século 19 até os dias atuais, destacando marcos como a primeira transmissão de imagens em movimento, o desenvolvimento de tubos de raios catódicos, e a popularização da TV no Brasil e no mundo com a chegada das primeiras emissoras e aparelhos para consumo doméstico.
O documento resume a história da invenção da televisão desde o século 19 até os dias atuais, destacando os principais marcos como a descoberta do selênio em 1817, a invenção do iconoscópio por Wladimir Zworykin em 1923, a primeira transmissão de imagens por John Logie Baird em 1926 e o desenvolvimento da televisão no Brasil a partir de 1950 pela TV Tupi.
O documento descreve a evolução histórica da televisão desde as primeiras invenções no século XIX que possibilitaram a transmissão de imagens até os dias atuais. Alguns marcos importantes incluem a invenção do disco de Nipkow por Paul Nipkow na década de 1880, as primeiras transmissões experimentais de imagens em movimento na década de 1920 e o desenvolvimento dos padrões de cores e transmissão digital ao longo do século XX. O texto também menciona os principais pioneiros da televisão como John Logie Baird,
A televisão foi inventada nos anos 1920 e evoluiu rapidamente, mas só se popularizou mundialmente na década de 1950. No Brasil, a primeira transmissão ocorreu em 1950 e a emissora Tupi reinou por muitos anos. Atualmente, 97% dos lares brasileiros têm televisão.
O documento resume a história do jornalismo ao longo dos séculos, desde seu surgimento na era da Ilustração até a atualidade. Apresenta como o jornalismo evoluiu de um veículo de disseminação de ideias políticas e críticas ao poder para um negócio capitalista focado em vendas e publicidade. No século 20, surge a indústria cultural e a comunicação de massa, levando o jornalismo a novas transformações e sua possível descaracterização.
O documento apresenta um roteiro de estudos sobre a história do jornalismo dividido em 7 aulas. A Aula 1 discute as primeiras formas de comunicação desde a pré-história até a escrita alfabética. A Aula 2 aborda a cultura manuscrita na Antiguidade e Idade Média. A Aula 3 trata do surgimento da imprensa e dos primeiros jornais. A Aula 4 apresenta as fases do jornalismo. A Aula 5 discute o surgimento do jornalismo no Brasil. Por fim, as Aulas
O documento resume brevemente a história do jornalismo no Brasil por décadas, desde os anos 1950 até os dias atuais. Nos anos 1950 houve a modernização das técnicas jornalísticas e a profissionalização da atividade. Nos anos 1960, a imprensa sofreu censura durante a ditadura militar, surgindo jornais alternativos. Nos anos 1970, a imprensa alternativa floresceu apesar da repressão. Nos anos 1980, ocorreu a transição para a democracia e a informatização. Nos anos 1990, o
A Internet teve origem na década de 1950 com a criação da ARPA (Advanced Research Projects Agency) pelo Departamento de Defesa dos EUA para permitir a comunicação entre bases militares. A ARPA desenvolveu a ARPANET, enviando a primeira mensagem entre computadores, interligando redes. Em 1990 a ARPANET deixou de existir e o termo "Internet" passou a ser usado. Em 1991 o WWW tornou a Internet mais fácil de usar.
Este documento descreve a evolução da televisão desde sua invenção até os dias atuais. Começa com as descobertas científicas que permitiram a transmissão de imagens por meio da eletricidade no século 19. Em seguida, detalha o desenvolvimento da televisão na Alemanha, Portugal e nos Estados Unidos, assim como a introdução da televisão a cores e digital. Por fim, discute o futuro da televisão.
O documento fornece instruções detalhadas para criar um boletim astronômico, incluindo desenvolver um plano editorial com objetivos, público-alvo e formato, decidir sobre conteúdo, distribuição e equipe, e explica o processo de produção com etapas como apuração, redação, edição e publicação.
O grupo visitará bibliotecas candidatas para entender como podem aplicar seus estudos de design thinking. Eles devem observar a dinâmica, estrutura e usuários de cada biblioteca e registrar dados por meio de entrevistas, fotos, vídeos e áudios para escolher qual biblioteca será mais beneficiada.
Compartilho aqui minha apresentação da monografia para a banca do meu TCC feito para conclusão do curso de Bacharel em Design Gráfico pela Uniesp/Faimi de Mirassol SP com o tema: Projeto gráfico para criação de revista sobre cinema.
O documento discute o estilo de jornalismo em revistas, destacando que revistas exigem textos criativos e sedutores, reportagens aprofundadas e mais tempo de produção. Também aborda a ética no jornalismo de revista, enfatizando a independência editorial, equilíbrio na cobertura e indicação de fontes, além da separação entre redação e publicidade.
O documento discute os aspectos essenciais da capa de revistas. Em três frases:
A capa é a parte mais importante da revista, tendo apenas 5 segundos para prender a atenção do leitor e vendê-lo a comprar a publicação. Uma boa capa deve ter imagem atraente, logotipo da revista, e chamadas claras que complementem a imagem e passem uma mensagem coerente sobre o conteúdo. Diferentes tipos de leitores são atraídos por capas, sendo crucial criar capas que interessem tanto os leitores ass
O documento discute o papel dos jesuítas na educação de crianças indígenas na colônia brasileira. Os jesuítas viam as crianças indígenas como "papéis em branco" que poderiam ser moldados de acordo com sua doutrina cristã. Eles fundaram escolas para doutrinar as crianças e assim converter também os adultos. No entanto, quando as crianças atingiam a puberdade, tendiam a voltar para seus costumes originais.
O documento descreve a história e o desenvolvimento do jornalismo econômico. Ele surgiu junto com os primeiros jornais no século 16 e focava em notícias relacionadas ao comércio. No Brasil, o primeiro jornal a abordar temas econômicos foi o Diário do Rio de Janeiro em 1821. Durante a ditadura militar, o jornalismo econômico se desenvolveu para promover o "milagre econômico", mas passou a criticar seus efeitos negativos. Atualmente, falta uma co
O documento discute as características do jornalismo de revista, incluindo especialização, formato periódico e foco em informar, entreter e instruir. Também aborda dados sobre circulação de revistas no Brasil e no exterior, além de aspectos como público-alvo, estrutura, apuração e produção de reportagens.
[1] O documento apresenta dados sobre o mercado brasileiro de revistas, incluindo circulação total, número de títulos e evolução do mercado nos últimos anos.
[2] A audiência de revistas é qualificada, composta principalmente pela classe AB e com alto poder aquisitivo. As revistas despertam atenção exclusiva durante a leitura.
[3] Os principais diferenciais das revistas incluem a atenção exclusiva durante a leitura e o apelo aos cinco sentidos por meio de formatos diferenciados.
O documento discute diferentes meios de comunicação e marketing, incluindo mídias de massa, novos meios, eventos, mídia impressa como jornais, revistas, panfletos, folders, cartazes e mala direta. Ele também aborda responsabilidades sociais e ambientais na comunicação.
O documento resume a história da imprensa desde os jornais da Roma Antiga até os dias atuais, destacando marcos como a invenção da tipografia por Gutenberg, o surgimento dos primeiros jornais diários e o desenvolvimento da imprensa no Brasil ao longo dos séculos. No final, reflete sobre o futuro dos jornais impressos frente à concorrência da internet.
O documento descreve a história da televisão desde sua invenção no século 19 até os dias atuais, destacando marcos como a primeira transmissão de imagens em movimento, o desenvolvimento de tubos de raios catódicos, e a popularização da TV no Brasil e no mundo com a chegada das primeiras emissoras e aparelhos para consumo doméstico.
O documento resume a história da invenção da televisão desde o século 19 até os dias atuais, destacando os principais marcos como a descoberta do selênio em 1817, a invenção do iconoscópio por Wladimir Zworykin em 1923, a primeira transmissão de imagens por John Logie Baird em 1926 e o desenvolvimento da televisão no Brasil a partir de 1950 pela TV Tupi.
O documento descreve a evolução histórica da televisão desde as primeiras invenções no século XIX que possibilitaram a transmissão de imagens até os dias atuais. Alguns marcos importantes incluem a invenção do disco de Nipkow por Paul Nipkow na década de 1880, as primeiras transmissões experimentais de imagens em movimento na década de 1920 e o desenvolvimento dos padrões de cores e transmissão digital ao longo do século XX. O texto também menciona os principais pioneiros da televisão como John Logie Baird,
A televisão foi inventada nos anos 1920 e evoluiu rapidamente, mas só se popularizou mundialmente na década de 1950. No Brasil, a primeira transmissão ocorreu em 1950 e a emissora Tupi reinou por muitos anos. Atualmente, 97% dos lares brasileiros têm televisão.
O documento resume a história do jornalismo ao longo dos séculos, desde seu surgimento na era da Ilustração até a atualidade. Apresenta como o jornalismo evoluiu de um veículo de disseminação de ideias políticas e críticas ao poder para um negócio capitalista focado em vendas e publicidade. No século 20, surge a indústria cultural e a comunicação de massa, levando o jornalismo a novas transformações e sua possível descaracterização.
O documento apresenta um roteiro de estudos sobre a história do jornalismo dividido em 7 aulas. A Aula 1 discute as primeiras formas de comunicação desde a pré-história até a escrita alfabética. A Aula 2 aborda a cultura manuscrita na Antiguidade e Idade Média. A Aula 3 trata do surgimento da imprensa e dos primeiros jornais. A Aula 4 apresenta as fases do jornalismo. A Aula 5 discute o surgimento do jornalismo no Brasil. Por fim, as Aulas
O documento resume brevemente a história do jornalismo no Brasil por décadas, desde os anos 1950 até os dias atuais. Nos anos 1950 houve a modernização das técnicas jornalísticas e a profissionalização da atividade. Nos anos 1960, a imprensa sofreu censura durante a ditadura militar, surgindo jornais alternativos. Nos anos 1970, a imprensa alternativa floresceu apesar da repressão. Nos anos 1980, ocorreu a transição para a democracia e a informatização. Nos anos 1990, o
A Internet teve origem na década de 1950 com a criação da ARPA (Advanced Research Projects Agency) pelo Departamento de Defesa dos EUA para permitir a comunicação entre bases militares. A ARPA desenvolveu a ARPANET, enviando a primeira mensagem entre computadores, interligando redes. Em 1990 a ARPANET deixou de existir e o termo "Internet" passou a ser usado. Em 1991 o WWW tornou a Internet mais fácil de usar.
Este documento descreve a evolução da televisão desde sua invenção até os dias atuais. Começa com as descobertas científicas que permitiram a transmissão de imagens por meio da eletricidade no século 19. Em seguida, detalha o desenvolvimento da televisão na Alemanha, Portugal e nos Estados Unidos, assim como a introdução da televisão a cores e digital. Por fim, discute o futuro da televisão.
O documento fornece instruções detalhadas para criar um boletim astronômico, incluindo desenvolver um plano editorial com objetivos, público-alvo e formato, decidir sobre conteúdo, distribuição e equipe, e explica o processo de produção com etapas como apuração, redação, edição e publicação.
O grupo visitará bibliotecas candidatas para entender como podem aplicar seus estudos de design thinking. Eles devem observar a dinâmica, estrutura e usuários de cada biblioteca e registrar dados por meio de entrevistas, fotos, vídeos e áudios para escolher qual biblioteca será mais beneficiada.
Compartilho aqui minha apresentação da monografia para a banca do meu TCC feito para conclusão do curso de Bacharel em Design Gráfico pela Uniesp/Faimi de Mirassol SP com o tema: Projeto gráfico para criação de revista sobre cinema.
Plano editorial da Revista Curinga - Ufop.
Uma ideia na manga. Curinga: aberta ao debate e fechada ao preconceito.
Revista Laboratório do curso de Jornalismo da Ufop - Universidade Federal de Ouro Preto.
Fale conosco: revistacuringa@icsa.ufop.br
O documento apresenta a equipe responsável pela produção de um curso técnico sobre leitura e produção de textos. A equipe é composta por coordenadores, designers, diagramadores e revisores que trabalharam na concepção, edição, revisão e diagramação do curso.
Contos textuais, informativo sobre como escrver um conto e sua estrutura.MarcusEuricoPereiraF
1) O documento discute estratégias de leitura para o gênero conto, analisando um conto aparentemente sem coesão.
2) Os objetivos da aula são interpretar o conto, explorar os elementos narrativos e a construção de sentido a partir dos conhecimentos prévios.
3) Os alunos analisam o conto "Circuito Fechado" e discutem como construíram sentido para o texto apesar da aparente falta de coesão.
Este documento discute estratégias de leitura como sumarização e síntese. Apresenta definições dessas estratégias e exemplos de como aplicá-las, enfatizando que a síntese vai além da sumarização ao adicionar novas informações e conclusões. Também discute a importância de trabalhar essas estratégias nas aulas para desenvolver habilidades de leitura dos alunos.
1. O documento apresenta trechos de dois textos diferentes. O primeiro é um relato de um visitante extraterrestre sobre a vida na Terra, mostrando que ele não compreende totalmente os hábitos humanos. O segundo texto é sobre a importância das perguntas no processo de leitura e aprendizagem.
1. O documento apresenta trechos de dois textos diferentes. O primeiro é um relato de um visitante extraterrestre sobre a vida na Terra, mostrando que ele não compreende totalmente os hábitos humanos. O segundo texto é sobre a importância das perguntas no processo de leitura e aprendizagem.
O documento descreve um projeto literário na escola coordenado por estudantes. O objetivo é expandir a leitura e engajar outros alunos através de atividades como discussões sobre livros lidos, produção de vídeos e manutenção de um blog/jornal escolar. Os estudantes serão divididos em grupos com diferentes responsabilidades no projeto, como coordenação, registro de atas, organização da sala, decoração e edição de vídeos/digitização de textos.
O documento discute estratégias para incentivar a leitura no Brasil, especialmente entre crianças e jovens. Apresenta estatísticas sobre os hábitos de leitura no país e fatores que influenciam a falta de leitura. Também descreve experiências de professores da educação infantil e fundamental que utilizam atividades lúdicas e a biblioteca da escola para despertar o interesse pelos livros desde cedo.
O documento descreve o processo de publicação de livros pela Editora UNESC, incluindo:
1) Apresenta os três selos editoriais da Editora;
2) Explica o objetivo e procedimentos dos novos selos Saber Acadêmico e Saber Comunitário;
3) Descreve a equipe da Editora e o Conselho Editorial.
Semelhante a Apresentacao da Revista O QUE É? (13)
2. TEMÁTICA
À partir da necessidade do grupo definir um
seguimento/temática para o projeto do PIM,
surgiu a idéia de criar uma revista de
curiosidades, tendo como principais referências
as revistas MUNDO ESTRANHO e
SUPERINTERESSANTE e até mesmo sites como
MEGA CURIOSO e FATOS DESCONHECIDOS.
3. MISSÃO E OBJETIVO
MISSÃO
Ser uma fonte de informação e
entretenimento de uma maneira jovial e
simples, tornando-se referencia entre o
publico jovem que gosta de ler.
OBJETIVO
Responder, informar, entreter e aprimorar
com uma linguagem que possa ser
compreendida por todos aqueles que
procurarem nossa revista.
4. FÓRMULA EDITORIAL
SESSÕES
• O QUE É TECNOLOGIA?
• O QUE É HISTORIA?
• O QUE É GEOGRAFIA?
• O QUE É RELIGIÃO?
• NOTICIAS QUE NINGUÉM DEU
• CURIOSIDADES
• OPINIÃO
A revista O QUE É será movida por um
assunto central, como por exemplo o tema
água na sua edição inaugural, e todas as suas
sessões serão baseadas ou pelo menos
relacionadas
de alguma maneira com ele.
FORMATO
• FECHADO: 21 cm X 28 cm
• ABERTO: 42 cm X 28 cm
QUANTIDADE DE PÁGINAS
• 44 (CAPA + MIOLO)
5. PÚBLICO-ALVO
Decidida a temática de nossa revista
precisávamos definir seu público-alvo, pois este
seria a chave para o PROJETO EDITORIAL
e PROJETO GRÁFICO.
Chegamos à conclusão que seria direcionada
ao público jovem e jovem-adulto que possuem
como característica curiosidade e sede por
conhecimento.
Levando em consideração o domínio da
internet que permite a disseminação desta
temática, estas informações não estão mais
restritas somente à classe média/alta, portanto
temos abrangência desde a classe C até a classe
A.
6. O NOME
Tendo em vista que precisávamos chamar
a atenção do leitor, à partir de um brainstorm
chegamos ao seguinte nome: O QUE É?.
Como todo curioso tem a necessidade de
saber a origem das coisas, como elas são
feitas, como funcionam e de fato o que
realmente são.
Portanto o questionamento “O QUE É?”
excita o potencial leitor à novas descobertas.
7. O LOGO
Conforme definimos o nome da revista
precisávamos criar um logo onde a forma
seguisse a função, dentre várias idéias
prevaleceu o briefing onde o logo seria
composto por: cor primária, pois chama a
atenção dos jovens, formas arredondadas,
tipografia agradável e amigável, além de um
símbolo denotativo que representasse a
curiosidade (pegadas de passos, lupa, etc.).
Após diversos estudos chegamos ao logo
conforme figura ao lado.
Sua tipografia foi baseada na fonte Arista
por ser juvenil e amigável, na cor amarela pura,
com kerning da palavra “que” encostando as
letras para demonstrar a pressa pela
informação que o jovem tem, somente a
primeira letra do logo em caixa alta e o restante
em caixa baixa que dá a sensação de
proximidade com o leitor e o desenho dos
passos que substituem o ponto do sinal de
interrogação conduzem o leitor a uma busca.
8. TIPOGRAFIA
A partir dos estudos relacionados à
tipografia chegamos ao resultado: tipos sem
serifas e com hastes mais largas se adequam
melhor para títulos, pois possuem um peso
maior, já para os textos corridos a prioridade se
deve a legibilidade, portanto um tipo serifado
facilita a leitura.
A identidade da revista O QUE É? é
sustentada pelas fontes a seguir:
• Títulos:
• Gotham
• Exo
• Corpo e outros textos:
• Baramond
• Segoe UI
• Helvetica World
TIPOGRAFIA
TIPOGRAFIA
TIPOGRAFIA
TIPOGRAFIA
9. CORES
Levando em consideração nosso público
jovem, resolvemos adotar cores vivas e intensas
que estimulam o ânimo e excitam o olhar.
10. PRODUÇÃO GRÁFICA
A revista foi produzida em papel couchê, na
gramatura de 115g com brilho para o miolo e
150g para a capa e lombada canoa dois
grampos.
Suas dimensões são de 21x28 (cm) fechada
e 42x28 (cm) aberta.
11. EQUIPE
Altieres Moreira Servulo C35696-4
Evandro César dos Santos C389AC-2
Kátia Roberta do Nascimento C326CD-3
Larissa Rodrigues Pereira da Silva C385JH-3
Michel Chagas Cardoso de Melo C32EFD-6
Professor Egídio Toda