Este documento descreve o Programa Primeira Infância Melhor (PIM), um programa brasileiro de promoção do desenvolvimento infantil integral para crianças de até 6 anos de idade em situação de vulnerabilidade social. O PIM utiliza visitas domiciliares semanais e atividades grupais para orientar as famílias e promover o cuidado, saúde, nutrição e estimulação das crianças. O programa busca fortalecer vínculos familiares, prevenir riscos e ampliar o acesso a serviços de saúde, educação e assistência
O documento discute a importância da primeira infância, desde a concepção até os 6 anos, como período fundamental para o desenvolvimento da criança. Ele destaca que um bom estímulo e alimentação nessa fase geram benefícios como aumento da aptidão intelectual e formação de adultos preparados. No entanto, muitas crianças, especialmente em famílias pobres, carecem de condições adequadas, o que pode comprometer seu desenvolvimento.
A importância da Família no Processo de EducarClaudia Dutra
O documento discute a importância da família na educação das crianças, criticando pais que permitem tudo sem limites e delegam toda responsabilidade para a escola. Também destaca que quando os pais se envolvem, as crianças aprendem mais e a família deve garantir a proteção e desenvolvimento dos filhos.
O documento discute a importância do brincar para o desenvolvimento infantil. O brincar permite que as crianças aprendam, experimentem o mundo, descubram possibilidades e desenvolvam habilidades sociais e motoras. O momento da brincadeira é essencial para o desenvolvimento psicológico e social das crianças.
Este documento discute a educação inclusiva no Brasil. Ele resume a legislação brasileira sobre educação inclusiva, como a LDB de 1996, e analisa a evolução histórica do tratamento de pessoas com necessidades educacionais especiais, da segregação no passado para a inclusão promovida hoje. O documento também discute os desafios de implementar educação inclusiva na prática.
O documento discute a importância do brincar no desenvolvimento infantil. Ele explica que o brincar ajuda no desenvolvimento de habilidades como atenção, memória e imaginação e ocorre em três etapas de acordo com a idade da criança. Além disso, destaca que brinquedos e atividades lúdicas na sala de aula são fundamentais para o aprendizado e crescimento das crianças.
O documento discute os direitos das pessoas com autismo no estado do Amazonas. Ele fornece um resumo do que é o autismo, incluindo seus traços característicos e causas. Também discute o impacto do autismo nas famílias e a importância do apoio dos pais no tratamento e desenvolvimento da criança.
O documento descreve a história da educação infantil no Brasil, desde os povos indígenas até os dias atuais. Aborda como as crianças eram educadas pelos indígenas, jesuítas e durante a escravidão, e como a visão sobre a infância mudou ao longo dos séculos XVII-XIX com o surgimento dos jardins de infância e das leis que regulamentaram a educação infantil no país. Também destaca princípios e diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil.
O documento discute a importância da primeira infância, desde a concepção até os 6 anos, como período fundamental para o desenvolvimento da criança. Ele destaca que um bom estímulo e alimentação nessa fase geram benefícios como aumento da aptidão intelectual e formação de adultos preparados. No entanto, muitas crianças, especialmente em famílias pobres, carecem de condições adequadas, o que pode comprometer seu desenvolvimento.
A importância da Família no Processo de EducarClaudia Dutra
O documento discute a importância da família na educação das crianças, criticando pais que permitem tudo sem limites e delegam toda responsabilidade para a escola. Também destaca que quando os pais se envolvem, as crianças aprendem mais e a família deve garantir a proteção e desenvolvimento dos filhos.
O documento discute a importância do brincar para o desenvolvimento infantil. O brincar permite que as crianças aprendam, experimentem o mundo, descubram possibilidades e desenvolvam habilidades sociais e motoras. O momento da brincadeira é essencial para o desenvolvimento psicológico e social das crianças.
Este documento discute a educação inclusiva no Brasil. Ele resume a legislação brasileira sobre educação inclusiva, como a LDB de 1996, e analisa a evolução histórica do tratamento de pessoas com necessidades educacionais especiais, da segregação no passado para a inclusão promovida hoje. O documento também discute os desafios de implementar educação inclusiva na prática.
O documento discute a importância do brincar no desenvolvimento infantil. Ele explica que o brincar ajuda no desenvolvimento de habilidades como atenção, memória e imaginação e ocorre em três etapas de acordo com a idade da criança. Além disso, destaca que brinquedos e atividades lúdicas na sala de aula são fundamentais para o aprendizado e crescimento das crianças.
O documento discute os direitos das pessoas com autismo no estado do Amazonas. Ele fornece um resumo do que é o autismo, incluindo seus traços característicos e causas. Também discute o impacto do autismo nas famílias e a importância do apoio dos pais no tratamento e desenvolvimento da criança.
O documento descreve a história da educação infantil no Brasil, desde os povos indígenas até os dias atuais. Aborda como as crianças eram educadas pelos indígenas, jesuítas e durante a escravidão, e como a visão sobre a infância mudou ao longo dos séculos XVII-XIX com o surgimento dos jardins de infância e das leis que regulamentaram a educação infantil no país. Também destaca princípios e diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil.
Autismo: desafios da inclusão da criança autista na escola regularJanderly Reis
Este documento analisa os desafios da inclusão de crianças autistas na escola regular. Ele discute como o autismo afeta a comunicação e aprendizagem, e como professores precisam de estratégias para atender melhor às necessidades dessas crianças. O documento conclui que é importante compreender cada criança autista individualmente e estimular suas habilidades com paciência e amor.
[1] O documento discute o papel do lúdico, como brincadeiras e jogos, no desenvolvimento infantil e na aprendizagem, especialmente na alfabetização matemática. [2] É destacado que atividades lúdicas auxiliam no desenvolvimento de habilidades como memória, enumeração e socialização. [3] O documento também reflete sobre como organizar práticas pedagógicas que considerem os conteúdos escolares como meios para a compreensão da realidade e desenvolvimento integral dos alunos.
O documento discute a inclusão escolar, definindo-a como a inserção de todos os alunos nas salas de aula regulares sem exceção. Isso requer mudanças no modelo educativo para valorizar as diferenças e garantir o acesso de todos ao conhecimento. Também é necessário reorganizar as escolas com foco no ensino para todos e formar professores comprometidos com uma pedagogia inclusiva.
1) O documento discute a inclusão escolar de alunos com necessidades especiais na rede de ensino estadual.
2) A inclusão significa garantir acesso contínuo à educação para todos, aceitando as diferenças individuais.
3) Criar uma escola inclusiva exige que o projeto pedagógico incorpore a diversidade e promova o trabalho coletivo entre professores.
O documento discute as principais alterações no diagnóstico de autismo de acordo com o DSM-V, incluindo a fusão de vários distúrbios em um único diagnóstico chamado Transtorno do Espectro Autista. Ele também descreve os déficits sociais e de comunicação e comportamentos repetitivos que definem o TEA, bem como habilidades que algumas pessoas com autismo podem ter.
O documento discute o desenvolvimento infantil, dividido em três fases: primeira infância (0-3 anos), segunda infância (3-6 anos) e terceira infância (6-12 anos). São abordados os desenvolvimentos físico, cognitivo e emocional em cada fase, com base em teóricos como Piaget e Erikson. Fatores ambientais como o estilo parental também são discutidos como influenciadores do desenvolvimento da criança.
A relação família-escola é importante para o aprendizado da criança. Quando família e escola trabalham juntas, os alunos tendem a se sair melhor. É necessário um diálogo constante entre a família e a escola para o desenvolvimento educacional das crianças.
O documento discute os conceitos e princípios da educação inclusiva, incluindo: (1) a transformação para uma sociedade inclusiva que conta com a participação de todos; (2) o entendimento de que as crianças podem aprender juntas, embora tenham objetivos e processos diferentes; (3) a classificação dos alunos com necessidades especiais (mental, auditiva, visual, superdotação, física, múltipla).
O documento discute a inclusão de pessoas com deficiência em todos os ambientes, especialmente na escola. Ele enfatiza que as escolas devem se adequar às necessidades de cada aluno, não o contrário. Também ressalta a importância de capacitar professores e fazer com que pais e professores trabalhem juntos para apoiar alunos com necessidades especiais.
A importância do jogo no desenvolvimento da criançaSimônica Salgado
O documento discute a importância do jogo na aprendizagem das crianças, classificando os tipos de jogos de acordo com a idade da criança e teóricos como Piaget e Vygotsky. Também fornece sugestões de atividades lúdicas que podem ser usadas no processo de alfabetização.
Reflexões sobre Transtorno do Espectro Autista realizados a partir da palestra do Prof. Dr. Marcio Moacyr Vasconcelos (UFF) no 38 Congresso Brasileiro de Pediatria. Alguns dados foram atualizados, outros tiveram a linguagem adequada ao público leigo.
Abuso e exploração sexual de criança e adolescenteLuisa Sena
Este documento discute abuso e exploração sexual de crianças. Ele conta a história fictícia de Celi, uma menina de 9 anos que sofre abuso sexual de seu vizinho. O texto explica o que constitui abuso e exploração sexual, como eles ocorrem e quem pode ser um abusador. Ele também fornece dicas sobre o que fazer se uma criança sofrer esse tipo de violência.
A Psicomotricidade na Educação Infantil.pptxdrrscfisio
O documento discute a importância da psicomotricidade na educação infantil. Ele explica que as atividades lúdicas e jogos psicomotores ajudam no desenvolvimento motor e cognitivo das crianças e na aprendizagem. Também ressalta que a estimulação precoce da psicomotricidade pelos pais e escolas é benéfica e fornece exemplos de atividades psicomotoras.
Dia Nacional de Enfrentamento e Combate ao abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes.
Todo dia 18 de Maio são desenvolvidas ações em todo o País, visando combater e esclarecer a sociedade acerca da violência sexual contra criança e adolescente que continua a fazer suas vítimas.Em situações de Violência contra criança e adolescentes toda a sociedade tem o papel de defesa e proteção.
O documento discute a Lei 8.069/90 (Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA) e seus princípios. O ECA assegura a proteção integral de crianças e adolescentes e considera criança quem tem menos de 12 anos e adolescente quem tem entre 12-18 anos. Cabe à família, sociedade e poder público garantir os direitos à sobrevivência, desenvolvimento, respeito e dignidade de crianças e adolescentes.
O documento discute a importância do lúdico na educação infantil. Ele explica que as crianças nesta idade aprendem principalmente por meio de ver, pegar e ouvir. Também destaca o papel fundamental do professor em explorar seu potencial criativo para despertar o interesse dos alunos em aprender de forma prazerosa por meio de brincadeiras, jogos e atividades físicas.
O documento discute o autismo, incluindo seus sintomas, diagnóstico e tratamento. O autismo afeta a comunicação, socialização e comportamento de uma pessoa. O tratamento visa estimular o desenvolvimento social e comunicativo, melhorar o aprendizado e reduzir comportamentos problemáticos.
O documento discute o papel da família, escola e sociedade na educação. A família é responsável pela formação de caráter da criança, enquanto a escola deve formar cidadãos de acordo com as necessidades da sociedade. Vygotsky argumenta que o desenvolvimento humano ocorre através da internalização dos modos de pensar e agir da cultura, processo que se inicia nas relações sociais.
O documento discute a avaliação na educação infantil, enfatizando a importância do acompanhamento, observação e registro do desenvolvimento e aprendizagem das crianças por parte dos professores. O processo de avaliação deve priorizar o olhar atento às ações das crianças para orientar o planejamento educativo de forma contínua e formativa.
Este documento discute a avaliação na educação infantil, enfatizando a importância do acompanhamento, observação e registro por parte do professor. O processo de avaliação deve priorizar o desenvolvimento holístico da criança, considerando seus interesses e ritmos de aprendizagem. O professor deve observar atentamente as crianças para planejar atividades significativas e apoiar seu progresso contínuo.
Autismo: desafios da inclusão da criança autista na escola regularJanderly Reis
Este documento analisa os desafios da inclusão de crianças autistas na escola regular. Ele discute como o autismo afeta a comunicação e aprendizagem, e como professores precisam de estratégias para atender melhor às necessidades dessas crianças. O documento conclui que é importante compreender cada criança autista individualmente e estimular suas habilidades com paciência e amor.
[1] O documento discute o papel do lúdico, como brincadeiras e jogos, no desenvolvimento infantil e na aprendizagem, especialmente na alfabetização matemática. [2] É destacado que atividades lúdicas auxiliam no desenvolvimento de habilidades como memória, enumeração e socialização. [3] O documento também reflete sobre como organizar práticas pedagógicas que considerem os conteúdos escolares como meios para a compreensão da realidade e desenvolvimento integral dos alunos.
O documento discute a inclusão escolar, definindo-a como a inserção de todos os alunos nas salas de aula regulares sem exceção. Isso requer mudanças no modelo educativo para valorizar as diferenças e garantir o acesso de todos ao conhecimento. Também é necessário reorganizar as escolas com foco no ensino para todos e formar professores comprometidos com uma pedagogia inclusiva.
1) O documento discute a inclusão escolar de alunos com necessidades especiais na rede de ensino estadual.
2) A inclusão significa garantir acesso contínuo à educação para todos, aceitando as diferenças individuais.
3) Criar uma escola inclusiva exige que o projeto pedagógico incorpore a diversidade e promova o trabalho coletivo entre professores.
O documento discute as principais alterações no diagnóstico de autismo de acordo com o DSM-V, incluindo a fusão de vários distúrbios em um único diagnóstico chamado Transtorno do Espectro Autista. Ele também descreve os déficits sociais e de comunicação e comportamentos repetitivos que definem o TEA, bem como habilidades que algumas pessoas com autismo podem ter.
O documento discute o desenvolvimento infantil, dividido em três fases: primeira infância (0-3 anos), segunda infância (3-6 anos) e terceira infância (6-12 anos). São abordados os desenvolvimentos físico, cognitivo e emocional em cada fase, com base em teóricos como Piaget e Erikson. Fatores ambientais como o estilo parental também são discutidos como influenciadores do desenvolvimento da criança.
A relação família-escola é importante para o aprendizado da criança. Quando família e escola trabalham juntas, os alunos tendem a se sair melhor. É necessário um diálogo constante entre a família e a escola para o desenvolvimento educacional das crianças.
O documento discute os conceitos e princípios da educação inclusiva, incluindo: (1) a transformação para uma sociedade inclusiva que conta com a participação de todos; (2) o entendimento de que as crianças podem aprender juntas, embora tenham objetivos e processos diferentes; (3) a classificação dos alunos com necessidades especiais (mental, auditiva, visual, superdotação, física, múltipla).
O documento discute a inclusão de pessoas com deficiência em todos os ambientes, especialmente na escola. Ele enfatiza que as escolas devem se adequar às necessidades de cada aluno, não o contrário. Também ressalta a importância de capacitar professores e fazer com que pais e professores trabalhem juntos para apoiar alunos com necessidades especiais.
A importância do jogo no desenvolvimento da criançaSimônica Salgado
O documento discute a importância do jogo na aprendizagem das crianças, classificando os tipos de jogos de acordo com a idade da criança e teóricos como Piaget e Vygotsky. Também fornece sugestões de atividades lúdicas que podem ser usadas no processo de alfabetização.
Reflexões sobre Transtorno do Espectro Autista realizados a partir da palestra do Prof. Dr. Marcio Moacyr Vasconcelos (UFF) no 38 Congresso Brasileiro de Pediatria. Alguns dados foram atualizados, outros tiveram a linguagem adequada ao público leigo.
Abuso e exploração sexual de criança e adolescenteLuisa Sena
Este documento discute abuso e exploração sexual de crianças. Ele conta a história fictícia de Celi, uma menina de 9 anos que sofre abuso sexual de seu vizinho. O texto explica o que constitui abuso e exploração sexual, como eles ocorrem e quem pode ser um abusador. Ele também fornece dicas sobre o que fazer se uma criança sofrer esse tipo de violência.
A Psicomotricidade na Educação Infantil.pptxdrrscfisio
O documento discute a importância da psicomotricidade na educação infantil. Ele explica que as atividades lúdicas e jogos psicomotores ajudam no desenvolvimento motor e cognitivo das crianças e na aprendizagem. Também ressalta que a estimulação precoce da psicomotricidade pelos pais e escolas é benéfica e fornece exemplos de atividades psicomotoras.
Dia Nacional de Enfrentamento e Combate ao abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes.
Todo dia 18 de Maio são desenvolvidas ações em todo o País, visando combater e esclarecer a sociedade acerca da violência sexual contra criança e adolescente que continua a fazer suas vítimas.Em situações de Violência contra criança e adolescentes toda a sociedade tem o papel de defesa e proteção.
O documento discute a Lei 8.069/90 (Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA) e seus princípios. O ECA assegura a proteção integral de crianças e adolescentes e considera criança quem tem menos de 12 anos e adolescente quem tem entre 12-18 anos. Cabe à família, sociedade e poder público garantir os direitos à sobrevivência, desenvolvimento, respeito e dignidade de crianças e adolescentes.
O documento discute a importância do lúdico na educação infantil. Ele explica que as crianças nesta idade aprendem principalmente por meio de ver, pegar e ouvir. Também destaca o papel fundamental do professor em explorar seu potencial criativo para despertar o interesse dos alunos em aprender de forma prazerosa por meio de brincadeiras, jogos e atividades físicas.
O documento discute o autismo, incluindo seus sintomas, diagnóstico e tratamento. O autismo afeta a comunicação, socialização e comportamento de uma pessoa. O tratamento visa estimular o desenvolvimento social e comunicativo, melhorar o aprendizado e reduzir comportamentos problemáticos.
O documento discute o papel da família, escola e sociedade na educação. A família é responsável pela formação de caráter da criança, enquanto a escola deve formar cidadãos de acordo com as necessidades da sociedade. Vygotsky argumenta que o desenvolvimento humano ocorre através da internalização dos modos de pensar e agir da cultura, processo que se inicia nas relações sociais.
O documento discute a avaliação na educação infantil, enfatizando a importância do acompanhamento, observação e registro do desenvolvimento e aprendizagem das crianças por parte dos professores. O processo de avaliação deve priorizar o olhar atento às ações das crianças para orientar o planejamento educativo de forma contínua e formativa.
Este documento discute a avaliação na educação infantil, enfatizando a importância do acompanhamento, observação e registro por parte do professor. O processo de avaliação deve priorizar o desenvolvimento holístico da criança, considerando seus interesses e ritmos de aprendizagem. O professor deve observar atentamente as crianças para planejar atividades significativas e apoiar seu progresso contínuo.
O documento discute a criança como um ser político e social autônomo, crítico e criativo que participa ativamente de seu próprio desenvolvimento. Defende a avaliação como um acompanhamento desse processo por meio da observação fundamentada do desenvolvimento infantil, oportunizando novos desafios e registrando manifestações significativas em diálogo entre a escola e os pais.
O documento descreve o que é educação infantil no Brasil, dividida em creche (0-3 anos) e pré-escola (4-5 anos). Ele explica que as crianças são estimuladas através de atividades lúdicas e jogos para exercitar suas capacidades. Também apresenta as principais diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil, como a importância da brincadeira, da diversidade e da educação integral das crianças.
O documento discute a importância da educação infantil, os direitos das crianças e como as escolas podem garantir experiências educativas de qualidade para as crianças. Apresenta a necessidade de se ter uma nova visão sobre a infância que valorize a brincadeira, as linguagens e a interação social na educação infantil.
EDUCAR, CUIDAR E BRINCAR A PARTIR DO REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PARA A E...Silvia Marina Anaruma
1. O documento discute a educação infantil, enfatizando a importância do cuidado, da brincadeira e da aprendizagem integrada para o desenvolvimento das crianças.
2. Ele explica que os cuidados devem promover o desenvolvimento das capacidades das crianças em termos de relações interpessoais, conhecimento do corpo e emoções.
3. A brincadeira é descrita como essencial para que as crianças experimentem o mundo, resolvam problemas e desenvolvam suas habilidades sociais e linguísticas.
O documento descreve o Programa Primeira Infância Melhor (PIM), uma política pública brasileira voltada para o desenvolvimento integral de crianças de até 6 anos de idade em situação de vulnerabilidade. O PIM oferece visitas domiciliares e atividades grupais semanais utilizando métodos lúdicos para orientar as famílias. Estudos mostram que investimentos na primeira infância geram ganhos sociais e econômicos a longo prazo.
O documento descreve o Programa de Integração da Mãe e da Criança (PIM), incluindo seus objetivos, metodologia, estrutura e impactos. O PIM visa orientar famílias, especialmente aquelas em situação de vulnerabilidade, para promover o desenvolvimento integral de crianças de até 6 anos de idade por meio de visitas domiciliares.
O documento discute as ações socioeducativas na política de assistência social brasileira, definindo-as como ações que visam à garantia dos direitos, inclusão social, desenvolvimento do protagonismo e autonomia individual e coletiva. Essas ações são construídas considerando as especificidades dos sujeitos e suas realidades sócio-históricas e objetivam a convivência, sociabilidade, participação, defesa de direitos e emancipação.
Intervenção Precoce na Infância - ELI de VFXTeresa Pedras
1) A Intervenção Precoce na Infância é um serviço gratuito que apoia crianças entre 0-6 anos com limitações ou risco de atraso no desenvolvimento e suas famílias.
2) O serviço é prestado em contextos naturais como a casa, creches e jardins-de-infância no concelho de Vila Franca de Xira.
3) A equipa de intervenção é composta por professores, psicólogos, terapeutas da fala e técnicos de serviço social e educação especial.
Intervenção Precoce: a Equipa Local de Intervenção de Vila Franca de XiraTeresa Pedras
1) A Intervenção Precoce na Infância é um serviço gratuito que apoia crianças entre 0-6 anos com limitações ou risco de atraso no desenvolvimento e suas famílias.
2) O serviço é prestado em contextos naturais como a casa, creches e jardins-de-infância em Vila Franca de Xira.
3) A equipa de intervenção é composta por professores, psicólogos, terapeutas da fala e técnicos de serviço social.
Altura baixa estigma que pode comprometer a qualidade de vida de infantil até...Van Der Häägen Brazil
Essencial para este esforço é o diálogo entre os pais, profissionais da saúde como o endocrinologista, o neuroendocrinologista e as partes interessadas relevantes para identificar estratégias sustentáveis que constroem os esforços existentes e expandem-se em abordagens multifatoriais para garantir os direitos das crianças com deficiência dessa ordem e suas famílias.
Apresentação realizada pela Coordenadora da Secretaria-Executiva da Rede Nacional pela Primeira Infância e Gestora Institucional da Avante, Maria Thereza Oliva Marcílio de Souza, durante 1a. Mesa do Seminário Cidadão do Futuro: Políticas para o desenvolvimento na primeira infância.
A Pastoral da Criança tem a missão de promover o desenvolvimento integral de crianças pobres até 6 anos de idade, contribuindo para a transformação de suas famílias e comunidades. Ela faz isso treinando voluntários para fornecer orientações básicas de saúde, nutrição e educação às gestantes e crianças, baseadas na fé cristã.
O documento descreve o Programa Mais Educação, uma estratégia do governo federal brasileiro para promover a educação integral nas escolas. O programa amplia os tempos, espaços e oportunidades educativas por meio de atividades em diversos macrocampos como esporte, meio ambiente, cultura, saúde e direitos humanos. O documento explica como o programa funciona, quais alunos são atendidos e quais profissionais estão envolvidos na implementação das atividades.
O documento descreve o Programa Mais Educação, uma estratégia do governo federal brasileiro para promover a educação integral nas escolas. O programa amplia os tempos, espaços e oportunidades educativas por meio de atividades em diversos macrocampos como esporte, meio ambiente, cultura, saúde e direitos humanos. O texto explica como o programa funciona, quais alunos são atendidos e quais profissionais estão envolvidos na implementação das atividades.
O documento descreve o Programa Mais Educação do Ministério da Educação brasileiro, que tem como objetivo promover a educação integral nas escolas públicas. O programa oferece atividades extrascurriculares em diversas áreas como esportes, artes, meio ambiente, saúde e direitos humanos para estudantes de escolas com baixo desempenho e em situações de vulnerabilidade social.
O documento descreve o Programa Mais Educação do Ministério da Educação brasileiro, que tem como objetivo promover a educação integral nas escolas públicas. O programa oferece atividades extrascurriculares em diversas áreas como esportes, artes, meio ambiente, saúde e direitos humanos para estudantes de escolas com baixo desempenho e em situações de vulnerabilidade social.
O documento discute as ações socioeducativas na política de assistência social brasileira. Ele descreve como essas ações visam a garantia de direitos, inclusão social e desenvolvimento do protagonismo e autonomia individual e coletiva. Além disso, explica como as ações são planejadas considerando as especificidades dos sujeitos e suas realidades sócio-históricas.
A contribuição dos profissionais da Atenção Primária à Saúde é necessária e valiosa para a construção de uma sociedade mais equânime por meio da promoção do Desenvolvimento Infantil e da parentalidade positiva nos grupos em que atua.
Material de 16 de outubro de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento descreve o projeto "Educar para Viver + Saúde e Prevenção nas Escolas" em Uruguaiana, RS, que tem como objetivo promover a saúde sexual e reprodutiva de adolescentes através de ações nas escolas. O projeto aborda temas como sexualidade, DSTs/HIV, gravidez na adolescência e violência. Ele é implementado por um grupo gestor multidisciplinar e utiliza metodologias participativas para discutir esses assuntos com os estudantes.
A importância da educação infantil para o desempenho do alunocibelefernoli
O documento discute a importância da educação infantil para o desenvolvimento integral da criança e seu desempenho escolar futuro. Ele explica que a educação infantil é responsável pelo desenvolvimento físico, intelectual, social e psicológico das crianças e que cuidar da educação infantil significa apoiar o potencial e aprendizagem das crianças. Ele também ressalta que as crianças que frequentam a educação infantil tendem a ter melhor desempenho escolar no futuro.
Este documento discute a gravidez na adolescência no Brasil. Em três frases:
O documento apresenta estatísticas alarmantes sobre a gravidez na adolescência no Brasil, com cerca de 1 milhão de meninas engravidando anualmente antes dos 20 anos. Ele também discute os fatores que contribuem para a gravidez precoce e as consequências para a saúde física e mental das adolescentes. Finalmente, o documento propõe estratégias para prevenção e apoio às adolescentes grávidas, incluindo educação sexual
O documento descreve o Programa Mais Educação, uma estratégia do governo federal brasileiro para promover a educação integral nas escolas públicas. O programa oferece atividades extrascurriculares em diversos macrocampos como esporte, arte, meio ambiente, ciências e tecnologia. O objetivo é ampliar os tempos, espaços e oportunidades educacionais para melhorar a qualidade do ensino e reduzir desigualdades. O documento explica como o programa funciona, quais alunos são atendidos e quais profissionais estão
Este documento apresenta o Programa de Mobilização para a Inclusão Escolar e a Valorização da Vida desenvolvido pela Secretaria de Educação do Paraná em parceria com o Ministério Público. O programa tem como objetivo garantir que nenhuma criança fique fora da escola, combatendo a evasão e exclusão escolar por meio da criação de uma rede de agentes de inclusão no estado. O documento descreve como esta rede pode ser implementada envolvendo a escola, família, comunidade e parceiros governamentais e da socied
O documento apresenta o Indicador Síntese de Desenvolvimento dos Municípios do Rio Grande do Sul (Idese), que mede o desenvolvimento socioeconômico dos municípios gaúchos utilizando três blocos: educação, renda e saúde. O Idese é calculado anualmente para avaliar políticas públicas. O documento fornece detalhes sobre cada bloco do Idese e apresenta os rankings de 2015.
Em 2017, a economia brasileira voltou a apresentar sinais positivos nas suas principais variáveis macroeconômicas, após dois anos nos quais o País atravessou a maior recessão de sua história. Assim, segundo o Instituto Brasileiro de Economia e Estatística (IBGE), o Produto Interno Bruto (PIB) apresentou um crescimento de 1,0% em relação a 2016, sendo esse crescimento resultado do incremento tanto da produção agropecuária quanto das indústrias extrativas e de transformação. A inflação, por seu lado, foi significativamente reduzida, ficando, inclusive, ligeiramente abaixo da banda mínima estabelecida pelo regime de metas da inflação. Tal fato permitiu ao Banco Central reduzir substancialmente a taxa nominal de juros. Pelo lado do mercado de trabalho, verificou-se uma redução na taxa de desemprego e um incremento no número de ocupados. No setor externo, o País apresentou o seu maior superávit em dólares na balança comercial, enquanto a taxa de câmbio apresentou pequenas oscilações, em torno de R$ 3,2.
Este documento analisa a evolução estrutural da indústria de transformação do Rio Grande do Sul entre 2007-2015. A participação das indústrias de baixa e média-baixa tecnologia aumentou, enquanto as de média-alta e alta tecnologia diminuíram. Isso indica uma desindustrialização e perda de capacidade em liderar o crescimento econômico. Políticas públicas são necessárias para direcionar a estrutura industrial para setores mais dinâmicos e inovadores.
Em 2017, o mercado de trabalho na região metropolitana de Porto Alegre apresentou condições mais adversas, especialmente para as mulheres. A taxa de desemprego aumentou apenas entre as mulheres, enquanto a participação feminina no mercado de trabalho diminuiu. Além disso, houve forte retração no nível ocupacional das mulheres, com queda de 6,2% no número de mulheres empregadas.
Em 2017, de acordo com as informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego na Região Metropolitana de Porto Alegre (PED-RMPA), o mercado de trabalho regional apresentou comportamento adverso pelo terceiro ano consecutivo. A taxa de desemprego total registrou crescimento e o nível ocupacional, retração, com a diminuição de 58 mil pessoas ocupadas. O rendimento médio real dos ocupados e dos assalariados manteve trajetória de redução,
comportamento também verificado nos últimos dois anos.
O documento apresenta uma análise da política monetária do Banco Central do Brasil e sua influência nas expectativas de inflação. Discute os indicadores macroeconômicos, a composição do IPCA, a variação nos componentes do índice de inflação e a contribuição de cada um para o IPCA total. Questiona se o aperto monetário foi excessivo para controlar a inflação.
Os Indicadores de Fluxo da Educação Superior, publicados em janeiro deste ano pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), permitem um mapeamento da trajetória acadêmica do aluno brasileiro do ensino superior no período de 2010 a 2015, o chamado acompanhamento longitudinal. A construção dos indicadores é feita a partir dos dados do Censo da Educação Superior, pesquisa estatística que coleta informações de instituições, cursos, alunos e docentes, além de outros dados que permitem mensurar as características da educação superior no Brasil.
Este documento apresenta estimativas para a população flutuante do Litoral Norte do Rio Grande do Sul entre janeiro de 2009 e janeiro de 2019. Ele descreve os dados e metodologias utilizadas para calcular as médias mensais de população para cada município e praia, bem como projeções para os próximos meses.
Este documento discute se a desaceleração do comércio mundial nos últimos anos se deve a fatores cíclicos ou estruturais. Apresenta evidências de que ambos os fatores contribuíram, com fatores estruturais como a maturação das cadeias globais de valor e mudanças tecnológicas desempenhando um papel importante, assim como a posição crescente da China nessas cadeias e o protecionismo. Fatores cíclicos como a redução da demanda agregada global também influenciaram a desaceleração.
Municípios industriais foram os mais afetados em ano de crise
A Fundação de Economia e Estatística (FEE) e as demais instituições estaduais, em conjunto e sob a coordenação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgam o Produto Interno Bruto (PIB) dos municípios para 2015 (Referência 2010).
Histórico
A série do PIB dos municípios do Rio Grande do Sul foi elaborada por uma metodologia própria da FEE até o ano de 1998. A partir de 1999, as estimativas passaram a ser desenvolvidas em conjunto pela FEE e pelos demais órgãos estaduais de estatística, sob a coordenação do IBGE.
Este documento apresenta os dados trimestrais do Produto Interno Bruto do Rio Grande do Sul para o terceiro trimestre de 2017, incluindo: a taxa de crescimento em relação ao mesmo período do ano anterior foi de 0,0%; a taxa de crescimento em relação ao trimestre anterior foi de -1,4%; a taxa acumulada no ano até o terceiro trimestre foi de 1,3%. Também destaca os desempenhos dos principais setores da economia no período.
Apresentação do Informe da Pesquisa de Emprego e Desemprego da Região Metropolitana de Porto Alegre para o mês de outubro.
Confira o conteúdo completo em https://www.fee.rs.gov.br/ped/taxa-de-desemprego-aumenta/
O mercado formal de trabalho no Rio Grande do Sul estagnou após forte retração em 2015 e 2016, quando foram eliminados mais de 150 mil empregos com registro formal. As regiões do estado tiveram desempenhos variados no primeiro semestre de 2017, com crescimento do emprego em algumas áreas e redução em outras. A indústria de transformação apresentou leve alta no emprego no período.
As informações captadas pela Pesquisa de Emprego e Desemprego na Região Metropolitana de Porto Alegre (PED-RMPA), para o mês de julho de 2017, mostram elevação do nível ocupacional e redução da taxa de desemprego. O rendimento médio real referente ao mês de junho de 2017 diminuiu para o total de ocupados, os assalariados e os trabalhadores autônomos.
O documento discute a questão regional do Rio Grande do Sul no contexto do federalismo brasileiro. Apresenta dados sobre a distribuição de receitas tributárias entre estados e municípios e mostra que a maior parte da população gaúcha está nos municípios com os menores PIBs per capita. Conclui convidando o leitor a continuar o debate sobre o desenvolvimento regional equilibrado.
O documento discute o dinamismo da economia do Rio Grande do Sul no cenário econômico nacional brasileiro. Aponta que a economia gaúcha acompanha a dinâmica nacional, mas com especificidades históricas e geográficas. Nos anos 2000, houve uma rearticulação com o fortalecimento do setor metal-mecânico e redução dos setores tradicionais, apesar das dificuldades destes em ganhar competitividade.
1) O documento analisa as principais atividades econômicas nos municípios do Rio Grande do Sul entre 2002-2014 com base nos dados do Produto Interno Bruto municipal.
2) A soja, o comércio e a pecuária bovina foram as atividades que mais cresceram no período, enquanto cereais e atividades imobiliárias perderam relevância.
3) Houve uma mudança na atividade principal em 230 municípios no período, com expansão da soja para novas regiões.
Conforme abordado na Carta de Conjuntura de fevereiro deste ano, a análise dos dados da Pesquisa de Inovação (Pintec), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), para o triênio 2012-14, sinalizou a estagnação dos principais indicadores de inovação no Brasil e no Rio Grande do Sul. Os dados, divulgados em dezembro de 2016, foram coletados entre julho de 2015 e agosto de 2016. Nas empresas industriais, maior grupo da amostra, as taxas de inovação (produto e processo) e a taxa de intensidade inovativa (razão entre os gastos em atividades de inovação e a receita líquida de vendas) praticamente se mantiveram nos níveis do triênio anterior (2009-11).
1. APRESENTAÇÃO
PRIMEIRA INFANCIA MELHOR:PRIMEIRA INFANCIA MELHOR:
Uma inovação em Política Pública de Promoção eUma inovação em Política Pública de Promoção e
Desenvolvimento Integral da Primeira InfânciaDesenvolvimento Integral da Primeira Infância
ABRIL/2016
2. MARCOS LEGAIS
Brasil Carinhoso (2012): PIM como modelo de Visita Domiciliar
Plano Nacional de Educação – Meta 01 (2014) - Implementação, em caráter
complementar, de programas de orientação e apoio às famílias, por meio da articulação
das áreas da educação, saúde e assistência social, com foco no desenvolvimento integral
das crianças de até 03 anos de idade.
PNAISC (2015): Eixo de Promoção e Acompanhamento do Crescimento e do
Desenvolvimento Integral. Caderneta de Saúde da Criança
Marco Legal da Primeira Infância (2016): PIM como um dos modelos de Visita Domiciliar.
Compõe os Projetos Prioritários do Governo do RS
Responde a diversos compromissos
6. TV
Jornal Nacional
Rede Globo
Jornal Hoje
Rede Globo
Jornal do Almoço
RBS TV
First Steps
BBC World News
Jornal da TVE
TVE
Canal de Notícias
UPFTV
Canal Saúde na Estrada
TV Piratini
Jornal da Vida
Rede Vida
G1
UCSTV
10. Política Pública de Ação
socioeducativa voltada ao
fortalecimento das competências
das famílias para o cuidado
integral com gestantes e crianças
menores de 6 anos de idade,
prioritariamente aquelas que se
encontram em situação de risco
e vulnerabilidade social.
O QUE É O PIM?
OBJETIVO
Orientar as famílias, a
partir de sua cultura e
experiências, para que
promovam o
desenvolvimento integral
de suas crianças, desde a
gestação até os seis de
idade.
11. OBJETIVO E METODOLOGIA
MODALIDADES DE
ATENÇÃO
Visitas Domiciliares e
Atividades Grupais
semanais (1h), de caráter
singular e lúdico,
realizadas por Visitadores
capacitados em DPI.
EIXOS DE
SUSTENTAÇÃO
• Comunidade
• Família
• Intersetorialidade
OBJETIVO
Orientar as famílias, a
partir de sua cultura e
experiências, para que
promovam o
desenvolvimento integral
de suas crianças, desde a
gestação até os seis de
idade.
14. ABORDAGEM DO BRINCAR NO PIM
O PIM, ao fazer uso da ludicidade como meio de
viabilização de suas atividades junto às famílias e suas
crianças, coloca o brincar como expoente máximo em sua
forma de abordagem informal.
Mais que a utilização do brinquedo enquanto objeto
na realização de atividades, através de brincadeiras, o
brincar no PIM assume uma outra dimensão, maior e
potencialmente transformadora. Neste sentido, inclui
fundamentalmente uma atitude interior que, por sua vez,
implica em uma disponibilidade para a constituição do
imaginário de cada ser humano, de sua capacidade
criativa, sua aposta na vida e no viver apreendendo o
mundo, de forma enriquecedora.
Através desta abordagem se pode desvelar a
singularidade de cada sujeito, marcado por sua história e
vivências, abrindo então espaço para desenvolver-se. O
brincar é uma ação inata do ser humano e se faz presente
por toda a vida. Nada mais natural, então, que utilizar o
brincar como ponte de acesso para promoção do
desenvolvimento humano.
15. HABILIDADES FUNDAMENTAIS
Valoriza as potencialidades e o protagonismo das famílias para a
superação de suas vulnerabilidades.
Possui escuta e olhar ampliados sobre os contextos e dinâmicas
familiares/comunitárias.
Explora a narratividade e a ritmicidade como princípios organizadores do
vínculo afetivo, apostando na capacidade das famílias para estabelecerem
relações sensíveis e amorosas com suas crianças.
Centra suas ações nos desejos, direitos, deveres e demandas das famílias.
Suas orientações e atividades respondem a um currículo abrangente,
contemplando as dimensões do desenvolvimento infantil e questões relativas
à alimentação e nutrição, valorização do meio em que vive, promoção da
cultura de paz entre outros.
Utiliza a ludicidade como estratégia para fortalecer as famílias.
Atua na prevenção e promoção de saúde.
Articula a rede de serviços no território.
A VISITA DOMICILIAR E
A FIGURA DO VISITADOR
17. DIMENSÕES E GANHOS DO
DESENVOLVIMENTO INFANTIL
•Linguagem e comunicação
•Motricidade
•Socioafetivo
•Cognitivo
•Fortalecimento dos vínculos familiares e promoção de
relacionamentos sociais saudáveis e da integração na
sociedade.
•Redução dos índices de evasão e repetência escolar.
•Melhoria do desempenho escolar.
•Alcance de níveis mais elevados de ensino.
•Acesso a salários mais altos na fase adulta.
•Empoderamento das mulheres no planejamento sexual
e reprodutivo.
•Qualificação das condições de pré-natal, parto e
puerpério e consequente redução da mortalidade
materna e infantil.
•Melhoria nos indicadores de saúde da população.
•Redução da ocorrência de castigo físico como
disciplinador e de outras violências contra as crianças.
•Redução da delinquência e da criminalidade na
adolescência e fase adulta.
•Redução do consumo de álcool e outras drogas na
adolescência e fase adulta.
•Ampliação da igualdade e inclusão social
A CURTO, MEDIO E LONGO PRAZO
GANHOS DE DESENVOVIMENTO HUMANOA CURTO PRAZO GANHOS
DE DESENVOLVIMENTO
INFANTIL: DIMENSÕES
TRABALHADAS NO
ATENDIMENTO DOMICILIAR
PELO PIM
19. INTERSETORIALIDADE
GRUPO GESTOR ESTADUAL INTERDISCIPLINAR E
INTERSECRETARIAS
Execução
Prefeituras Municipais
Secretaria da
Saúde /CRS
Secretaria da Justiça e
dos Direitos Humanos
Secretaria do Trabalho e
do Desenvolvimento
Social/CRAS
Gabinete de Políticas
Sociais
Secretaria da
Cultura
Secretaria da
Educação/CRE
Saúde
Sociais
Projetos de
Cooperação
Especificas
TI
Artes/
Comunicação
Educação
21. ESTRUTURA E
FUNÇÕES DA EQUIPE
Coordena, capacita, assessora
monitora, avalia
e articula junto à
Rede Estadual
Coordena, capacita,
monitora, avalia e
articula junto à
Rede Municipal
Capacitam, apóiam e avaliam
os Visitadores e articulam junto
à Rede nas Comunidades
Orientam, acompanham e
avaliam as Famílias, Gestantes
e Crianças sobre o DPI
Atenção Básica em Saúde/ Proteção Social Básica/ Educação/ Cultura
Rede de Serviços
23. RISCO E VULNERABILIDADE SOCIAL
Risco é usado pelos epidemiologistas em
associação a grupos e populações, a
vulnerabilidade refere-se aos indivíduos e às
suas suscetibilidades ou predisposições a
respostas ou consequências negativas.
O conceito de vulnerabilidade trabalhado
remete à idéia de fragilidade e de
dependência que se vincula à situação de
crianças e adolescentes, principalmente os
mais pobres. Contudo, os fatores de risco que
incidem sobre a vida deles não se restringem
aos problemas da exclusão social, mas
envolvem também os relacionamentos entre
crianças e adultos, que ocorrem tanto no
espaço público quanto no privado. Daí a
necessidade de considerar não apenas os
problemas de inserção social, mas de pensar
a socialização e sua relação com os direitos
da criança
24. CRITÉRIOS DE IMPLANTAÇÃO/
MAPEAMENTO
Critérios iniciais de áreas:
1º - Vulnerabilidade e Risco Social
2º - Maior número de Famílias com
crianças de até 6 anos e gestantes
3º - * Capacidade de contratação de
visitadores e distribuição em áreas que dêem
maior impacto e otimização dos serviços,
portanto, deve-se planejar levando em conta o
atendimento a maior número de crianças e
gestantes.
É dividida em 3 Etapas:
• CRITÉRIO DE IMPLANTAÇÃO NOS
MUNICÍPIOS (IPEA indica quais municípios são
mais vulneráveis no Estado e Estudo FEE
quantifica e oferece números de crianças que
vivem em situação de risco e vulnerabilidade no
Estado)
• CRITÉRIO DE IMPLANTAÇÃO DA ÁREA
(Situação da Primeira Infância)
• CRITÉRIO DE IMPLANTAÇÃO SELEÇÃO
DE FAMÍLIAS (Censo e Escala de Risco)
25. ESTUDO FEE - QUANTIFICA
Grupos Atributos de Vulnerabilidade %
Vulnerabilidade social
V9. Existe criança no domicílio cuja mãe já tenha morrido 0,5%
V10. Existe criança no domicílio que não viva com a mãe 10,8%
Acesso ao conhecimento C2. Presença de mãe* com menos de 4 anos de estudo 4,1%
Escassez de recursos R2. Renda familiar per capita inferior à linha de pobreza 39,7%
Desenvolvimento infantojuvenil
D2(D1). Presença de ao menos uma criança com menos de 16 anos trabalhando 2,7%
D3.D4.D5 Presença de ao menos uma criança de 4-17 anos fora da escola 22,4%
D6. Presença de ao menos uma criança de até 14 anos com mais de 2 anos de
atraso 0,5%
D7.D8. Presença de ao menos um adolescente de 10 a 17 anos analfabeto 0,7%
D9(D10). Presença de ao menos uma mãe que tenha algum filho que já tenha
morrido 0,4%
D11. Presença de mãe que já teve algum filho nascido morto 3,7%
Condições habitacionais
H4. Material de construção não é permanente 3,7%
H5. Acesso inadequado a água 2,9%
H6. Esgotamento sanitário inadequado 28,5%
H8. Sem acesso a eletricidade 0,5%
H9. Não tem ao menos a um dos itens: fogão ou geladeira 2,6%
TOTAL 65,59%
Vulnerabilidade social P1. Família com uma pessoa com deficiência 9,9%
Condições habitacionais P2. Família com densidade de morador/dormitório acima de 2 36,3%
Vulnerabilidade social P3. Ausência de cônjuge 11,6%
TOTAL 76,37%
27. CRITÉRIOS DE IMPLANTAÇÃO
ÁREA/MAPEAMENTO
• No campo da Saúde: morbidade e mortalidade causadas por
determinados agravos; fatores de risco que envolvem a ocorrência de
doenças. (ex: desnutrição, gestação na adolescência, mortalidade
materna e infantil, doenças infecciosas, doenças transmissíveis, causas
externas, abuso de álcool e outras drogas ... )
• No campo da Assistência Social: Famílias incluídas em programas de
transferência de renda e/ou com perfil saúde no Bolsa Família
• No campo da educação: Baixa cobertura de Educação Infantil,
Analfabetismo ou baixa escolaridade materna ou do cuidador principal
• No campo da Segurança e Saúde: Maior incidência de situações de
violência (física, abandono, negligência, maus tratos, ... ).
28. • No Campo dos Serviços urbanos e Infraestrura: condições inadequadas de
propriedade da habitação na qual reside a família; sistema de abastecimento
de água; escoamento sanitário; destino do lixo; densidade domiciliar (número de
moradores dividido pelo número de cômodos do domicílio);
• Áreas de difícil acesso rural ou urbano, além de Assentamentos e Ribeirinhas e de
Comunidades Tradicionais (Indígenas e Quilombolas).
• Precariedade ou Inexistência de Serviços Públicos
• Indicações pontuais que venham da rede de serviços municipais como por exemplo:
• Famílias com crianças com microcefalia ou outras deficiências;
• Famílias com crianças egressa da UTI neo natal;
• Famílias com crianças com mais de uma hospitalização no primeiro ano de
vida;
• Famílias com mães em carcere privado;
• Gravidez adolescencia;
• Famílias com indivíduos dependentes de substâncias psico-ativas (álcool
e drogas);
CRITÉRIOS DE IMPLANTAÇÃO
ÁREA/MAPEAMENTO
29. CRITÉRIOS DE
SELEÇÃO DE FAMÍLIAS
Escala de Risco Familiar
030201
Indicação de uma
avaliação de risco
para cada variável:
Ausente, Baixo,
Médio e Alto
Conversão da
Avaliação em um
score de risco: 0, 1,
2 e 3
respectivamente.
Variáveis obtidas a
partir do cadastro das
Famílias, gestantes e
crianças e
comunidades
atendidas.
Instrumentos que em breve serão instituídos no PIM (fase final de implementação):
30. Carga
horária
semanal
Nº de
Famílias
Valor do
Incentivo
Financeiro
(R$)
20h 14 famílias 500,00
30h 17 famílias 750,00
40h 20 famílias 1.000,00
INCENTIVO ESTADUAL
Portaria 578/2013
BASE DE CÁLCULO
Número de Visitadores X Carga horária
semanal dos Visitadores = Nº de
Famílias previstas para atendimento
MATERIAIS DE APOIOINCENTIVO FINANCEIRO
31. CUSTO DO PROGRAMA PER CAPITA
CRIANÇA E GESTANTE
Custo (Estado + Municípios) Ano Mês
Total R$ 886,76 R$ 73,90
32. MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
SISTEMA DE INFORMAÇÕES DO PIM
Fornece informações sobre a cobertura do PIM, acompanhamento de ganhos em
desenvolvimento das crianças, dados sócio-demográficos e linha de base (marco zero) das
comunidades, famílias, gestantes e crianças dentre outras.
Permite monitorar e avaliar o trabalho do PIM nos municípios e a evolução das
famílias, gestantes e crianças atendidas.
É fonte para o cálculo do repasse do incentivo financeiro do Estado para os municípios.
É a memória do histórico de atendimento do PIM.
40. Em 2015, foram produzidas 265 notícias que foram distribuídas no site do
PIM, redes sociais e parceiros de temas relacionados à Primeira Infância. O
site do PIM atingiu a marca de 135 mil acessos e 2,5 milhões de páginas
vistas por 50 mil usuários de 126 países diferentes em mais de 2 mil
cidades ao redor do mundo.
Os números refletem um aumento de 9% nos acessos em relação ao ano
anterior e de 30% de novos visitantes, o que configura sucesso na
estratégia de levar informação relevante não somente aos profissionais do
PIM - historicamente o público majoritário do site - mas também a
ampliação do público às famílias e outros profissionais que trabalham com a
temática.
Foram assistidos 9.397 minutos de vídeos do PIM no Youtube, o equivalente
a 156 horas de exibição. No Facebook, somam-se 3.166 seguidores. As
publicações do PIM foram lidas, apenas na rede social Issuu, mais 13 mil
vezes em quase 120 mil impressões.
IMPACTO DA COMUNICAÇÃO
42. O EDI avalia a prontidão das crianças para aprender quando elas entram na
escola, examinando cinco áreas-chave do desenvolvimento infantil:
Bem-estar físico
Desenvolvimento social
Desenvolvimento emocional
Linguagem e habilidades cognitivas
Habilidades de comunicação e conhecimentos gerais
AVALIAÇÃO – EDI (2012)
O PLANO AMOSTRAL
AVALIAÇÃO DO PIM EM RELAÇÃO À PRONTIDÃO ESCOLAR
EM CRIANÇAS DE 5 A 6 ANOS – UNIVERSIDADE MCMASTER
08 municípios 423 crianças PIM 231 crianças Grupo Controle
Crianças de 4 a 6 anos em seu 1º ano de escola
43. AVALIAÇÃO – EDI (2012)
Pais mais presentes na vida escolar das crianças
Maior impacto no desenvolvimento das
crianças que participaram do PIM durante 02
anos
Redução da vulnerabilidade para a aprendizagem,
especialmente entre os meninos
Redução da vulnerabilidade para a aprendizagem em
crianças nascidas de mães com baixo nível de escolaridade
RESULTADOS
AVALIAÇÃO DO PIM EM RELAÇÃO À PRONTIDÃO ESCOLAR
EM CRIANÇAS DE 5 A 6 ANOS – UNIVERSIDADE MCMASTER
44. AVALIAÇÃO – FGV (2014)
DIMENSÃO QUANTITATIVA DA PESQUISA
AVALIAÇÃO PARA MELHORIA DA RELAÇÃO
CUSTO-EFETIVIDADE, QUALIFICAÇÃO E EXPANSÃO DO PIM
1.600 famílias entrevistadas
39 municípios
Aspecto: percepção das Famílias atendidas pelo PIM
45. Possui alto grau de confiança no PIM 80%
Avalia como ótimo ou bom o serviço 93%
Se sente mais fortalecida para cuidar e
educar suas crianças após entrar no PIM 87%
Considera que o PIM favorece o
desenvolvimento das crianças 94%
Avalia o PIM como importante ou muito
importante para sua família 96%
AVALIAÇÃO – FGV (2014)
RESULTADOS
46. Considera que a participação no PIM mudou seu
relacionamento com a criança 85%
Considera que o Visitador sempre responde as suas dúvidas
com clareza 91%
Realiza as atividades propostas pelo PIM durante a semana 79%
Avalia que o PIM melhora os cuidados com a saúde das
gestantes e crianças 92%
Avalia que o PIM melhora a relação com a Rede de Serviços 82%
AVALIAÇÃO – FGV (2014)
RESULTADOS
47. AVALIAÇÃO
PPGOM/UFPel (2015)
Evidência forte de redução n° de mortes por diarreia em < de 1
ano (efeito crescente em função do tempo de exposição); Em alguns
anos há efeitos sobre < 5 de anos;
Evidência de redução n° de mortes por causas externas em < de 1
ano (efeito observado em alguns anos de tempo de exposição);
Evidência de redução em hospitalizações por bronquite <1 ano
(primeiros anos do programa);
Evidência de redução em hospitalizações por bronquite <5 anos
(primeiros anos do programa);
Evidência fraca de redução na proporção de nascidos vivos com
baixo peso ao nascer <2,5 kg.
48. AVALIAÇÃO
PPGOM/UFPel (2015)
AVALIAÇÃO DO PRIMEIRA INFÂNCIA MELHOR
EM INDICADORES MUNICIPAIS DE SAÚDE
O caso das internações por bronquite em um município que tenha aderido
ao PIM:
• P/ crianças com menos de 5 anos, municípios há 1 ano no PIM
apresentam em média -2.34 internações por bronquite a cada mil
crianças menores de 5 anos;
• Segundo DataSus, o custo médio de internação por bronquite em janeiro
de 2015 foi de R$411,00 no RS. Supondo que esse valor seja constante em
todos os meses do ano:
• O PIM “pouparia” em 2015 uma média de R$961,74 por mil crianças com
menos de 5 anos por município, ou R$0,96 por criança nesta faixa etária.
“A poupança por internações evitadas”
49. DADOS ATUAIS
(janeiro/2016)
Municípios 246
Famílias 51.920
Crianças 57.112
Gestantes 7.788
Visitadores 2.596
TOTALIZAÇÕES
(2003-2015)
Famílias 158.381
Crianças 175.524
Gestantes 39.792
Visitadores 9.887
COBERTURA
(janeiro/2016)
50% dos Municípios Gaúchos
6,84% das crianças 0-6 anos do
Estado (SINASC)
DADOS
Fonte: SisPIM
2003 2015
51. DESAFIOS
Incipiência da temática primeira infância e da abordagem intersetorial na
organização dos serviços.
Mudanças nos cenários políticos, provocando rotatividade de gestores e
equipes técnicas municipais.
Instituição do PIM como política municipal, através de legislação própria,
com previsão orçamentária para o PIM nas administrações municipais.
Recursos financeiros provenientes apenas do Estado;
Qualificação constante das equipes municipais.
Aprimoramento das ferramentas e técnicas de monitoramento e avaliação da
Política.
Inserção de dados e uso adequado do Sistema de Informações – pouca cultura
de registro e análise.