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FAMILIA COTIDIANA – LUTA PELA
SOBREVIVENCIA
JERUSA GOMES
 O processo de desenvolvimento do capitalismo gera e
determina o cotidiano das familias pobres
 Os problemas familiares são amplos e estruturais e não
momentaneos – politicas superficiais não dão conta
 Devido a desigualdade e o contexto social as familias
desenvolvem estrategias de sobrevivencia
 Muitas pessoas migram para as cidades em busca de
melhores consições
 A mulher entra no mundo do trabalho alternando entre a
vida externa e a vida familiar
LUTAS PELA SOBREVIVENCIA
 A sociedade é desigual
 Crianças são consideradas “abandonadas” e os
pais culpados mas é necessario ver a “culpa” da
desigualde tambem
 Existem crianças que não moram nas ruas mas
que trabalham nelas é uma forma de sobrevivencia
FAMILIA CAMPONESES
 Migração –
 os camponeses perdem a propriedade –
 só possuem a força de trabalho para vender –
 se tornam errantes
 Processo migratorio – de vila em vila, alguns vão direto para as
cidades
 Nas vilas que as familias sofrem transformações, aprendizagem
da condição de assalariado
 Mulheres tem as primeiras condições de trabalho
 Meninas trabalhavam em troca de roupa e comida
 Adultas ganhavam pouco
 Homem ganhavam um pouco melhor
 Relação empregado e explorado
 Escola nas cidades era uma luta
 O trabalho era precose e a escla ficava em 2º
plano
 O conhecimento da escola não era necessario para
o aprendizado nas fabricas
 Que so necessava o minimo
 A escola era utilizada como maternidade para as
maes trabalharem
RESUMO
 Estrategia familiar de luta por sobrevivencia
 Familias camponeses se constroem no modelo hierarquico (papeis e posições)
 Crianças: não tinham infancia – conforme cresce ganham mais afazeres domesticos e
responsabilidades
 A educação era voltada para o trabalho
 A Familia hierarquica camponesa ao perder a sua PROPRIEDADE é obrigada à MIGRAR para
as VILAS
 A partir daí mudam do trabalho agrarios para trabalho assalariado
 A estrategia de sobrevivencia nas cidades (em relação aos filhos) era deixa-los com outras
mulheres (babas)
 O trabalho domestico era considerado inferior ao trabalho domestico
 Com o tempo as mulheres mudam essa quadro

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Luta pela sobrevivencia jerusa

  • 1. FAMILIA COTIDIANA – LUTA PELA SOBREVIVENCIA JERUSA GOMES
  • 2.  O processo de desenvolvimento do capitalismo gera e determina o cotidiano das familias pobres  Os problemas familiares são amplos e estruturais e não momentaneos – politicas superficiais não dão conta  Devido a desigualdade e o contexto social as familias desenvolvem estrategias de sobrevivencia  Muitas pessoas migram para as cidades em busca de melhores consições  A mulher entra no mundo do trabalho alternando entre a vida externa e a vida familiar
  • 3. LUTAS PELA SOBREVIVENCIA  A sociedade é desigual  Crianças são consideradas “abandonadas” e os pais culpados mas é necessario ver a “culpa” da desigualde tambem  Existem crianças que não moram nas ruas mas que trabalham nelas é uma forma de sobrevivencia
  • 4. FAMILIA CAMPONESES  Migração –  os camponeses perdem a propriedade –  só possuem a força de trabalho para vender –  se tornam errantes  Processo migratorio – de vila em vila, alguns vão direto para as cidades  Nas vilas que as familias sofrem transformações, aprendizagem da condição de assalariado  Mulheres tem as primeiras condições de trabalho  Meninas trabalhavam em troca de roupa e comida  Adultas ganhavam pouco  Homem ganhavam um pouco melhor  Relação empregado e explorado
  • 5.  Escola nas cidades era uma luta  O trabalho era precose e a escla ficava em 2º plano  O conhecimento da escola não era necessario para o aprendizado nas fabricas  Que so necessava o minimo  A escola era utilizada como maternidade para as maes trabalharem
  • 6. RESUMO  Estrategia familiar de luta por sobrevivencia  Familias camponeses se constroem no modelo hierarquico (papeis e posições)  Crianças: não tinham infancia – conforme cresce ganham mais afazeres domesticos e responsabilidades  A educação era voltada para o trabalho  A Familia hierarquica camponesa ao perder a sua PROPRIEDADE é obrigada à MIGRAR para as VILAS  A partir daí mudam do trabalho agrarios para trabalho assalariado  A estrategia de sobrevivencia nas cidades (em relação aos filhos) era deixa-los com outras mulheres (babas)  O trabalho domestico era considerado inferior ao trabalho domestico  Com o tempo as mulheres mudam essa quadro