As primeiras iniciativas voltadas para a educação dos negros no Brasil incluíram a Reforma de 1871 que tornou o ensino obrigatório entre 7 e 14 anos e permitiu que escravos frequentassem escolas, e cursos noturnos criados em 1878. A Igreja inicialmente legitimou o sistema colonial e escravocrata, mas irmandades e associações de assistência também surgiram para apoiar negros e mulatos livres. Movimentos sociais no início do século XX promoveram a educação como forma de ascensão social.