Existem várias formas de ajudar uma parturiente a lidar com a dor no parto. A eficácia de um ou outro método não farmacológico de alívio da dor depende da qualidade de presença e do estado de atenção - ativa e vigilante, dos profissionais do cuidado.
Material de 06 de agosto de 2018
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
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Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute a importância da assistência humanizada no parto e nascimento, enfatizando o papel da enfermagem em proporcionar informações e apoio à gestante e seu acompanhante. Também aborda os hormônios envolvidos no processo de parto e os mecanismos do parto natural.
O que apontam as evidências sobre alguns aspectos da assistência ao segundo período do trabalho de parto, como duração, posições, puxos, proteção perineal, episiotomia e manobra de Kristeller.
Mulheres em trabalho de parto devem ser tratadas com respeito, ter acesso às informações baseadas em evidências e serem incluídas na tomada de decisões. Para isso, os profissionais que as atendam deverão estabelecer uma relação de intimidade com estas, perguntando-lhes sobre seus desejos e expectativas. Os profissionais devem estar conscientes da importância de sua atitude, do tom de voz e das próprias palavras usadas, bem como a forma como os cuidados são prestados.
Material de 14 de setembro de 2018
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Eixo: Atenção às Mulheres
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1. O documento discute a importância do pré-natal e seus objetivos de prestar assistência à gestante desde o início da gravidez, monitorando mudanças físicas e emocionais.
2. A enfermagem pode conduzir o pré-natal de baixo risco integralmente.
3. O pré-natal deve identificar fatores de risco materno e fetal, realizar exames físicos e laboratoriais regulares e fornecer orientações à gestante.
O documento discute o diagnóstico da gravidez, o acompanhamento pré-natal e as etapas do desenvolvimento gestacional. Ele fornece informações sobre os exames necessários para confirmar a gravidez, as consultas de pré-natal, os trimestres da gestação e as modificações maternas e fetais que ocorrem em cada etapa.
O documento descreve a importância do pré-natal para garantir uma gravidez saudável e parto sem riscos, monitorando o desenvolvimento do feto e identificando possíveis problemas por meio de consultas, exames, vacinas, orientações sobre alimentação e atividades físicas. O pré-natal deve começar antes dos 3 meses de gravidez, com pelo menos 6 consultas ao longo dos trimestres.
O Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher (PAISM), tem por objetivo promover a assistência integral à saúde da mulher, com vistas à redução da morbimortalidade deste grupo populacional.
1) O documento discute boas práticas no cuidado à mulher durante o primeiro período do trabalho de parto, incluindo respeito à mulher, fornecimento de informações, envolvimento da mulher nas decisões, e atitude dos profissionais.
2) É recomendado que mulheres em trabalho de parto sejam admitidas no hospital apenas quando o trabalho de parto estiver estabelecido, e que mulheres na fase de latência recebam apoio e informações, sem necessariamente serem admitidas.
3) Recomenda-se que mulheres em trabalho de parto tenham
O documento discute a importância da assistência humanizada no parto e nascimento, enfatizando o papel da enfermagem em proporcionar informações e apoio à gestante e seu acompanhante. Também aborda os hormônios envolvidos no processo de parto e os mecanismos do parto natural.
O que apontam as evidências sobre alguns aspectos da assistência ao segundo período do trabalho de parto, como duração, posições, puxos, proteção perineal, episiotomia e manobra de Kristeller.
Mulheres em trabalho de parto devem ser tratadas com respeito, ter acesso às informações baseadas em evidências e serem incluídas na tomada de decisões. Para isso, os profissionais que as atendam deverão estabelecer uma relação de intimidade com estas, perguntando-lhes sobre seus desejos e expectativas. Os profissionais devem estar conscientes da importância de sua atitude, do tom de voz e das próprias palavras usadas, bem como a forma como os cuidados são prestados.
Material de 14 de setembro de 2018
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1. O documento discute a importância do pré-natal e seus objetivos de prestar assistência à gestante desde o início da gravidez, monitorando mudanças físicas e emocionais.
2. A enfermagem pode conduzir o pré-natal de baixo risco integralmente.
3. O pré-natal deve identificar fatores de risco materno e fetal, realizar exames físicos e laboratoriais regulares e fornecer orientações à gestante.
O documento discute o diagnóstico da gravidez, o acompanhamento pré-natal e as etapas do desenvolvimento gestacional. Ele fornece informações sobre os exames necessários para confirmar a gravidez, as consultas de pré-natal, os trimestres da gestação e as modificações maternas e fetais que ocorrem em cada etapa.
O documento descreve a importância do pré-natal para garantir uma gravidez saudável e parto sem riscos, monitorando o desenvolvimento do feto e identificando possíveis problemas por meio de consultas, exames, vacinas, orientações sobre alimentação e atividades físicas. O pré-natal deve começar antes dos 3 meses de gravidez, com pelo menos 6 consultas ao longo dos trimestres.
O Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher (PAISM), tem por objetivo promover a assistência integral à saúde da mulher, com vistas à redução da morbimortalidade deste grupo populacional.
1) O documento discute boas práticas no cuidado à mulher durante o primeiro período do trabalho de parto, incluindo respeito à mulher, fornecimento de informações, envolvimento da mulher nas decisões, e atitude dos profissionais.
2) É recomendado que mulheres em trabalho de parto sejam admitidas no hospital apenas quando o trabalho de parto estiver estabelecido, e que mulheres na fase de latência recebam apoio e informações, sem necessariamente serem admitidas.
3) Recomenda-se que mulheres em trabalho de parto tenham
O documento discute as boas práticas no cuidado à mulher durante o terceiro e quarto períodos do trabalho de parto, incluindo cuidados com o recém-nascido, prevenção de hemorragia pós-parto, momento de clampeamento do cordão umbilical e cuidados no pós-parto imediato.
O documento discute medidas para estimular o parto normal na saúde suplementar no Brasil, incluindo informar as gestantes sobre taxas de cesárea, uso do cartão da gestante e partograma, e certificação como Hospital Amigo da Criança e da Mulher para incentivar práticas que promovam o parto normal.
AMAMENTAÇÃO- Aula téorica apresentada pela Profª Vanessa Pache , por ocasião do concurso para professor efetivo do Departamento de Pediatria da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
O documento discute o exame citopatológico do colo uterino, incluindo a coleta de amostras e indicações para o exame. Ele fornece instruções detalhadas sobre como realizar corretamente a coleta de amostras do colo uterino usando uma espátula e escova endocervical para detectar lesões precursoras do câncer de colo de útero.
O documento resume as principais etapas e objetivos do pré-natal, incluindo manter a saúde materna e fetal, oferecer orientações, realizar exames periódicos para monitorar a gestação e identificar possíveis complicações.
O documento discute a menopausa e o climatério, explicando que o climatério é a transição entre o período reprodutivo e não reprodutivo da vida da mulher. A menopausa ocorre quando a produção de hormônios sexuais pelos ovários diminui, levando ao fim da menstruação. Os sintomas mais comuns do climatério incluem mudanças de humor, sudorese e diminuição do desejo sexual. Uma alimentação saudável e atividade física regular são essenciais para promover a sa
O documento discute sobre a saúde da mulher, resumindo os objetivos da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher e a importância do planejamento familiar no trabalho do enfermeiro. Também aborda métodos contraceptivos, câncer de colo de útero e mama, e o papel do enfermeiro no pré-natal e cuidados à saúde da mulher.
O documento descreve a evolução histórica das políticas de saúde da mulher no Brasil, desde os programas dos anos 30 até as políticas atuais. Também aborda os principais programas e ações relacionadas à saúde da mulher, como o PAISM, pré-natal, puerpério, câncer de mama e colo de útero, e violência.
O documento discute iniciativas para promover o parto seguro no Brasil, como o Pacto Nacional pela Redução das Taxas de Cesárea, o Programa de Humanização no Parto e Nascimento, e a Rede Cegonha. Ele também aborda desafios como a medicalização excessiva do parto e a importância da qualidade do cuidado, segurança do paciente e centralidade da mulher no processo de parto.
O documento discute condutas no pré, trans e pós parto, incluindo avaliação inicial, assistência ao primeiro período (pré-parto), assistência ao segundo período (sala de parto), assistência ao terceiro período (dequitação) e assistência ao quarto período. Aborda temas como exames pré-natais, dieta, higiene, posição da parturiente, uso de ocitocina, episiotomia, amniotomia, indução do trabalho de parto, cesárea e analgesia.
O documento discute os principais aspectos do puerpério, incluindo: 1) as adaptações fisiológicas que ocorrem no pós-parto, como a involução uterina e a produção de lóquios; 2) a classificação do puerpério em imediato, tardio e remoto; 3) os cuidados de enfermagem necessários no puerpério, como avaliação dos sinais vitais, involução uterina, períneo e mamas.
O documento discute a atenção à saúde da mulher no Brasil, abordando programas, políticas e pactos nacionais e internacionais sobre o tema, além de indicadores, sistemas de informação e o papel da equipe de saúde da família. Inclui também seções sobre atenção à mulher no planejamento familiar, no ciclo gravídico-puerperal, principais queixas e agravos e no climatério.
O documento discute o puerpério normal e a amamentação. Resume os principais pontos do puerpério, como a involução uterina e os lóquios no pós-parto imediato. Também destaca as vantagens da amamentação exclusiva até 6 meses como padrão ouro, e sua manutenção por até 2 anos com introdução adequada de alimentos complementares.
O documento resume as condutas gerais do pré-natal na atenção básica, incluindo o início do acompanhamento após a confirmação da gravidez, a classificação do risco gestacional e o calendário de consultas. É descrito o roteiro das consultas contendo a anamnese, exames físicos geral e específico, cálculo da idade gestacional e data provável do parto.
Aula assistência de enfermagem no puerperio imeditatoViviane da Silva
O documento descreve os cuidados de enfermagem no puerpério imediato, incluindo avaliação dos sinais vitais maternos, involução uterina, perdas sanguíneas, mamas, genitália e orientações para alta hospitalar.
O documento discute a preparação para o parto, colocando questões sobre a essência do nascimento humano versus a ideologia do seu controle. Argumenta-se que o parto é um evento cultural, biológico e social mediado pelo ambiente social e família em relação à mulher e ao homem. A preparação para o parto inclui técnicas de relaxamento para reduzir a dor durante o trabalho de parto e parto.
O documento discute planejamento familiar e métodos contraceptivos. Ele destaca que a gravidez na adolescência é um problema de saúde pública no Brasil e que métodos contraceptivos eficazes como a pílula anticoncepcional podem ajudar a prevenir gravidezes indesejadas e doenças sexualmente transmissíveis. O documento também fornece detalhes sobre vários métodos contraceptivos como camisinha, DIU, anticoncepcional oral e cirurgia.
O documento discute a importância do acolhimento e classificação de risco em serviços de obstetrícia para melhorar a assistência à saúde da mulher e do recém-nascido. Ele apresenta os princípios e protocolos do acolhimento e classificação de risco, incluindo fluxogramas para avaliação de diferentes queixas e sintomas. O documento enfatiza a necessidade de uma abordagem humanizada e qualificada para garantir o acesso a cuidados seguros e resolutivos.
O documento discute as melhores práticas no cuidado ao recém-nascido no momento do parto e nascimento, enfatizando a importância do contato pele a pele imediato, do clampeamento oportuno do cordão umbilical e da amamentação na primeira hora de vida para a saúde do recém-nascido e da mãe.
O documento descreve os direitos das gestantes e recém-nascidos no Brasil, incluindo o direito ao pré-natal gratuito pelo SUS, licença-maternidade de 180 dias, acompanhamento no parto, cuidados pós-parto e vacinação obrigatória de crianças.
A dor não tratada no recém-nascido aumenta sua morbidade e mortalidade. Ele depende dos profissionais de saúde para identificar e tratar sua dor.
Material de 21 de setembro de 2017
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Eixo: Atenção ao Recém-nascido
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento descreve rotinas de enfermagem para a humanização do parto e nascimento, incluindo pré-parto, admissão da parturiente, cuidados durante o trabalho de parto e pós-parto. Detalha procedimentos como identificação, alimentação, higiene, controle de sinais vitais e oferece orientações sobre posicionamento, respiração, privacidade, massagens e apoio à mulher durante o processo de parto.
O documento discute as boas práticas no cuidado à mulher durante o terceiro e quarto períodos do trabalho de parto, incluindo cuidados com o recém-nascido, prevenção de hemorragia pós-parto, momento de clampeamento do cordão umbilical e cuidados no pós-parto imediato.
O documento discute medidas para estimular o parto normal na saúde suplementar no Brasil, incluindo informar as gestantes sobre taxas de cesárea, uso do cartão da gestante e partograma, e certificação como Hospital Amigo da Criança e da Mulher para incentivar práticas que promovam o parto normal.
AMAMENTAÇÃO- Aula téorica apresentada pela Profª Vanessa Pache , por ocasião do concurso para professor efetivo do Departamento de Pediatria da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
O documento discute o exame citopatológico do colo uterino, incluindo a coleta de amostras e indicações para o exame. Ele fornece instruções detalhadas sobre como realizar corretamente a coleta de amostras do colo uterino usando uma espátula e escova endocervical para detectar lesões precursoras do câncer de colo de útero.
O documento resume as principais etapas e objetivos do pré-natal, incluindo manter a saúde materna e fetal, oferecer orientações, realizar exames periódicos para monitorar a gestação e identificar possíveis complicações.
O documento discute a menopausa e o climatério, explicando que o climatério é a transição entre o período reprodutivo e não reprodutivo da vida da mulher. A menopausa ocorre quando a produção de hormônios sexuais pelos ovários diminui, levando ao fim da menstruação. Os sintomas mais comuns do climatério incluem mudanças de humor, sudorese e diminuição do desejo sexual. Uma alimentação saudável e atividade física regular são essenciais para promover a sa
O documento discute sobre a saúde da mulher, resumindo os objetivos da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher e a importância do planejamento familiar no trabalho do enfermeiro. Também aborda métodos contraceptivos, câncer de colo de útero e mama, e o papel do enfermeiro no pré-natal e cuidados à saúde da mulher.
O documento descreve a evolução histórica das políticas de saúde da mulher no Brasil, desde os programas dos anos 30 até as políticas atuais. Também aborda os principais programas e ações relacionadas à saúde da mulher, como o PAISM, pré-natal, puerpério, câncer de mama e colo de útero, e violência.
O documento discute iniciativas para promover o parto seguro no Brasil, como o Pacto Nacional pela Redução das Taxas de Cesárea, o Programa de Humanização no Parto e Nascimento, e a Rede Cegonha. Ele também aborda desafios como a medicalização excessiva do parto e a importância da qualidade do cuidado, segurança do paciente e centralidade da mulher no processo de parto.
O documento discute condutas no pré, trans e pós parto, incluindo avaliação inicial, assistência ao primeiro período (pré-parto), assistência ao segundo período (sala de parto), assistência ao terceiro período (dequitação) e assistência ao quarto período. Aborda temas como exames pré-natais, dieta, higiene, posição da parturiente, uso de ocitocina, episiotomia, amniotomia, indução do trabalho de parto, cesárea e analgesia.
O documento discute os principais aspectos do puerpério, incluindo: 1) as adaptações fisiológicas que ocorrem no pós-parto, como a involução uterina e a produção de lóquios; 2) a classificação do puerpério em imediato, tardio e remoto; 3) os cuidados de enfermagem necessários no puerpério, como avaliação dos sinais vitais, involução uterina, períneo e mamas.
O documento discute a atenção à saúde da mulher no Brasil, abordando programas, políticas e pactos nacionais e internacionais sobre o tema, além de indicadores, sistemas de informação e o papel da equipe de saúde da família. Inclui também seções sobre atenção à mulher no planejamento familiar, no ciclo gravídico-puerperal, principais queixas e agravos e no climatério.
O documento discute o puerpério normal e a amamentação. Resume os principais pontos do puerpério, como a involução uterina e os lóquios no pós-parto imediato. Também destaca as vantagens da amamentação exclusiva até 6 meses como padrão ouro, e sua manutenção por até 2 anos com introdução adequada de alimentos complementares.
O documento resume as condutas gerais do pré-natal na atenção básica, incluindo o início do acompanhamento após a confirmação da gravidez, a classificação do risco gestacional e o calendário de consultas. É descrito o roteiro das consultas contendo a anamnese, exames físicos geral e específico, cálculo da idade gestacional e data provável do parto.
Aula assistência de enfermagem no puerperio imeditatoViviane da Silva
O documento descreve os cuidados de enfermagem no puerpério imediato, incluindo avaliação dos sinais vitais maternos, involução uterina, perdas sanguíneas, mamas, genitália e orientações para alta hospitalar.
O documento discute a preparação para o parto, colocando questões sobre a essência do nascimento humano versus a ideologia do seu controle. Argumenta-se que o parto é um evento cultural, biológico e social mediado pelo ambiente social e família em relação à mulher e ao homem. A preparação para o parto inclui técnicas de relaxamento para reduzir a dor durante o trabalho de parto e parto.
O documento discute planejamento familiar e métodos contraceptivos. Ele destaca que a gravidez na adolescência é um problema de saúde pública no Brasil e que métodos contraceptivos eficazes como a pílula anticoncepcional podem ajudar a prevenir gravidezes indesejadas e doenças sexualmente transmissíveis. O documento também fornece detalhes sobre vários métodos contraceptivos como camisinha, DIU, anticoncepcional oral e cirurgia.
O documento discute a importância do acolhimento e classificação de risco em serviços de obstetrícia para melhorar a assistência à saúde da mulher e do recém-nascido. Ele apresenta os princípios e protocolos do acolhimento e classificação de risco, incluindo fluxogramas para avaliação de diferentes queixas e sintomas. O documento enfatiza a necessidade de uma abordagem humanizada e qualificada para garantir o acesso a cuidados seguros e resolutivos.
O documento discute as melhores práticas no cuidado ao recém-nascido no momento do parto e nascimento, enfatizando a importância do contato pele a pele imediato, do clampeamento oportuno do cordão umbilical e da amamentação na primeira hora de vida para a saúde do recém-nascido e da mãe.
O documento descreve os direitos das gestantes e recém-nascidos no Brasil, incluindo o direito ao pré-natal gratuito pelo SUS, licença-maternidade de 180 dias, acompanhamento no parto, cuidados pós-parto e vacinação obrigatória de crianças.
A dor não tratada no recém-nascido aumenta sua morbidade e mortalidade. Ele depende dos profissionais de saúde para identificar e tratar sua dor.
Material de 21 de setembro de 2017
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Eixo: Atenção ao Recém-nascido
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento descreve rotinas de enfermagem para a humanização do parto e nascimento, incluindo pré-parto, admissão da parturiente, cuidados durante o trabalho de parto e pós-parto. Detalha procedimentos como identificação, alimentação, higiene, controle de sinais vitais e oferece orientações sobre posicionamento, respiração, privacidade, massagens e apoio à mulher durante o processo de parto.
O documento descreve rotinas de enfermagem para a humanização do parto e nascimento, incluindo pré-parto, admissão da parturiente, cuidados durante o trabalho de parto, posicionamento na sala de parto, cuidados pós-parto e o papel da doula no apoio à gestante.
Atenção humanizada ao nascimento aula iv. adele doulaArtur Mamed
O documento discute a importância do parto humanizado e do vínculo entre mãe e bebê, destacando que: 1) o momento do nascimento cria marcas psíquicas indeléveis nos pais e bebê; 2) o ambiente do parto deve propiciar conforto e privacidade para a mulher, como em um ato amoroso; 3) a presença de um acompanhante de confiança é essencial para o bem-estar da mulher durante o trabalho de parto.
O documento discute a humanização da assistência obstétrica no Brasil. Em três pontos, aborda: 1) a conceituação de atenção humanizada no pré-natal, parto e pós-parto; 2) o papel dos profissionais de saúde em prover assistência de forma a minimizar a dor e respeitar a autonomia da mulher; 3) medidas educativas para preparar a mulher, como visitas às maternidades e informações sobre os procedimentos.
Ritmo de dor no cérebro
Dor é um fenômeno que resulta de uma integração dinâmica entre os processos: sensorial e contextual ( ex.:cognitivo, emocional e motivacional)
A experiência de dor no cérebro esta associada com oscilações neuronais e diferentes sincronização de frequência.
Um estimulo nocivo, vindo de um processo subjacente, que induz a um processo fisiológico referido como nocicepção que se traduz em dor.
Como compreender os ritmos da dor no cérebro?
Na saúde
Na doença
Cada uma tem suas peculiaridades
A Influência de ampla variedade de fatores contextuais em nosso dia-a-dia permite o uso desta influência como por exemplo
“confortar uma criança que bateu a perna passamos a mão no local ou aproveitar o efeito placebo para terapia de dor".
Ou mesmo como temos uma entrada do estimulo nocivo que pode não causar dor quando temos um objetivo a ser alcançado ( during a long distance run running ... entretanto sob outras condições poderia resultar em forte dor ( quando tememos a uma doença grave )
Este processo de integração não é estático mais precisa ser dinamicamente ajustado para as constantes mudanças na vida cotidiana. Portanto, a integração dinâmica dos processos sensoriais e contextuais desempenha um papel de destaque na dor que provavelmente excede seu papel nas demais modalidades.
Aula sobre aspectos psicossociais do parto e nascimento e a segurança do paci...Proqualis
Aula apresentada por Camila Borba, do Hospital Nossa Senhora da Conceição (Porto Alegre), durante webinar sobre 'Aspectos psicossociais do parto e nascimento e a segurança do paciente', realizado pelo Proqualis, como parte das comemorações pelo Dia Mundial da Segurança do Paciente, em 17 de setembro de 2021.
Apresentação Consulta de Cortesia V. julho 2022 a (1).pdfEvertonJorge4
O documento descreve os serviços oferecidos por uma doula para gestantes, incluindo suporte informacional, educacional, emocional e fisiológico durante a gravidez, parto e pós-parto. Detalha cursos sobre fisiologia da gravidez, preparação para o parto, cuidados com o bebê e amamentação. Oferece também acompanhamento no parto e consultoria de amamentação de forma presencial ou virtual.
O documento discute a interdisciplinaridade na terapia não farmacológica para dor no parto. Ele descreve vários métodos não farmacológicos como banho, massagem, ENT/TENS, exercícios respiratórios e posicionamento que podem ser usados em uma abordagem interdisciplinar para aliviar a dor no parto. O documento também discute diretrizes para melhorar a qualidade do atendimento obstétrico no Brasil.
Este documento discute o papel das doulas no apoio contínuo durante o parto e apresenta evidências dos benefícios clínicos e de longo prazo de sua atuação. Revisões mostram que a presença de uma doula aumenta as chances de parto normal espontâneo, reduz intervenções como cesáreas e uso de medicações para dor, e melhora a satisfação das mulheres com a experiência do parto. A atuação da doula pode favorecer a fisiologia do parto e melhorar indicadores como amamentação e vínculo
1. O documento discute os direitos reprodutivos, saúde materna e perinatal no contexto sócio-cultural, enfatizando que a saúde deve ser abordada não apenas do ponto de vista biológico, mas também considerando aspectos culturais, históricos e antropológicos.
2. Problemas sociais como pobreza, falta de acesso à alimentação, moradia, educação e lazer afetam a saúde e bem-estar de muitas mulheres brasileiras, especialmente as de menor renda.
Este documento discute a assistência humanizada à mulher durante o parto, aborto e puerpério no Brasil. Ele aborda os direitos reprodutivos da mulher, determinantes sociais que afetam sua saúde e como promover uma assistência centrada na mulher durante esses eventos. O documento fornece recomendações para profissionais de saúde sobre como prestar cuidados com mais dignidade, privacidade e respeito.
Este documento discute a assistência humanizada à mulher durante o parto, aborto e puerpério no Brasil. Ele aborda os direitos reprodutivos da mulher, os determinantes sociais que afetam sua saúde e a necessidade de uma abordagem humanizada no atendimento obstétrico que reconheça a individualidade de cada mulher. O documento fornece recomendações técnicas para profissionais de saúde sobre como prestar assistência segura e de qualidade às mulheres durante esses processos.
Fisioterapia no Pré, pós parto e puerpério.pdfMykaCordeiro
O documento discute as alterações anatômicas e fisiológicas na gravidez e no puerpério, e o papel da fisioterapia no pré, pós-parto e puerpério. Aborda como a fisioterapia pode auxiliar na diminuição da dor durante o parto através de técnicas como massagem, respiração e posicionamento. Também discute a avaliação e orientações da fisioterapia no pós-parto imediato e tardio, incluindo exercícios pé
Com os avanços na medicina, melhoria nutricional e ênfase na prevenção de doenças, a expectativa de vida dos idosos aumentou. No entanto, é necessário assegurar sua dignidade e bem-estar, garantindo participação social e o direito de viver com qualidade.
O conhecimento sobre a importância do parto humanizado busca despertar nas gestantes e nos profissionais da saúde a necessidade de mudança no conceito de concepção materna.
O documento discute a dor e os cuidados paliativos. Freud descreve como a dor faz com que as pessoas se afastem do mundo externo e de si mesmas. A doença ameaça o sujeito e muda sua relação com o mundo, causando desespero, medo e impotência. Os cuidados paliativos visam melhorar a qualidade de vida dos pacientes e famílias enfrentando doenças terminais, prevenindo e aliviando o sofrimento de forma multidisciplinar.
O documento discute os tipos de dor, incluindo dor somática, visceral, profunda e anormal. A dor pode ser classificada em dor rápida e lenta, dependendo do tipo de fibra nervosa estimulada. A dor é subjetiva e depende da interpretação individual, sendo mediada por receptores na pele e tecidos internos que detectam estímulos mecânicos, térmicos e químicos.
O caso 1 apresenta um homem com dor no ombro decorrente de lesão mal tratada, hiperativação muscular compensatória, alto estresse ocupacional e pessoal, e sintomas de presenteísmo. O caso 2 é de uma idosa viúva recentemente com dor lombar mecânica e comprometimento neurológico, fraqueza, e hiperalgesia.
Semelhante a A Dor no Parto: significados e manejo (20)
Muitas ações podem ser realizadas na promoção da saúde e prevenção de agravos. Disbiose e infecções genitais podem interferir com a fertilidade, acometendo a vagina, o colo do útero, as trompas ou a cavidade abdominal.
Material de 15 de maio de 2023
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O documento discute medidas para prevenção de infecção de sítio cirúrgico em pediatria, incluindo protocolos pré, trans e pós-operatórios como banho antisséptico, antibióticos, higiene das mãos e curativos adequados. A infecção de sítio cirúrgico é uma complicação comum que deve ser evitada através de cuidados específicos para crianças no centro cirúrgico e enfermaria.
O climatério é uma janela de vulnerabilidade para depressão e ansiedade, não uma causa. A avaliação de uma mulher deprimida ou ansiosa no climatério precisa levar em conta os fatores biopsicossociais.
Material de 28 de abril de 2023
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1) O documento discute estratégias para organizar e hierarquizar a rede de assistência à saúde para gestantes com diabetes, considerando a alta prevalência da doença no Brasil e a necessidade de garantir cuidados adequados.
2) É proposta uma rede com diferentes níveis de atenção (primário, secundário e terciário) definindo os requisitos mínimos e especialidades de cada nível para melhor atender as necessidades das gestantes.
3) O objetivo é melhorar a qualidade da assistência desde o rastreamento até o tratamento, otimiz
É necessário ter um programa organizado de rastreio populacional e fluxo adequado de exames de diagnóstico, buscando o tratamento das lesões precursoras do câncer de colo conforme diretrizes nacionais vigentes.
Material de 03 de março de 2023
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O documento discute a desospitalização de crianças com condições crônicas complexas de saúde e a atenção domiciliar no Brasil. Apresenta o programa Melhor em Casa, que promove a atenção domiciliar pelo SUS, e os principais desafios na desospitalização dessas crianças. Fornece dados sobre a implementação do programa no Brasil, com 1.854 equipes habilitadas até junho de 2022 atendendo a 42,5% da população. A maioria dos atendimentos pediátricos são para reabilitação, tratamento de ú
O excesso de cesarianas no Brasil é um problema de saúde pública, e impacta negativamente os principais indicadores de saúde materna e neonatal, incluindo a mortalidade materna.
Material de 03 de fevereiro de 2023
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Embora se observe avanços significativos no cuidado de recém-nascidos nas últimas décadas, a mortalidade neonatal precoce ainda se mantém como o principal componente na ocorrência dos óbitos infantis, sendo as malformações congênitas a segunda principal causa de morbimortalidade neonatal e uma das principais demandas de serviços especializados – ambulatoriais e hospitalares.
Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) demonstram que as anomalias congênitas estão entre as principais causas de mortalidade infantil, condições crônicas e incapacidade no mundo. Estas constatações não são recentes e já levaram muitos países a unir esforços para a qualificação dos seus dados epidemiológicos, elaboração de diretrizes de diagnóstico/terapêuticas e definição de centros de referência para as anomalias congênitas.
Considerando que o manejo de recém-nascidos com malformações congênitas se torna complexo, principalmente, diante dos profissionais cujo manejo não é habitual, o desenvolvimento de um documento capaz de direcionar a equipe de saúde é fundamental. Sendo assim, o objetivo desta Diretriz de revisão foi traçar uma linha de cuidados para os recém-nascidos com Hérnia Diafragmática Congênita (HDC), baseado em evidências, na perspectiva do Sistema Único de Saúde, tentando definir estratégias factíveis que possam ser utilizadas por todos que tenham acesso a este documento.
Seu público-alvo são os profissionais de saúde, gestores, usuários, cuidadores e pesquisadores da área de saúde.
Este documento apresenta diretrizes clínicas brasileiras para o cuidado de pacientes com disrafismo espinhal aberto. As diretrizes abordam recomendações para pré-natal, parto, cuidados na UTI neonatal, abordagem neurocirúrgica e seguimento ambulatorial, com o objetivo de promover a organização dos serviços de saúde e qualificar o cuidado a esses pacientes de forma sistemática e humanizada.
O documento discute alterações metabólicas associadas ao diabetes mellitus na gestação, incluindo obesidade e dislipidemias. A obesidade está associada a maiores riscos para a mãe e feto, como diabetes gestacional. As dislipidemias também podem aumentar riscos se não tratadas. O documento fornece recomendações sobre monitoramento, ganho de peso, parto e pós-parto para gestantes com essas condições.
O pesar perante a perda gestacional/neonatal ainda é socialmente desconsiderado, um tema pouco debatido, mas que precisa ser adequadamente abordado dentro das equipes e com os familiares.
Material de 18 de janeiro de 2023
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Eixo: Atenção às Mulheres
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
A identificação precoce dos sinais/sintomas de uma reação anafilática e o tratamento adequado são fundamentais para um bom desfecho desse evento agudo.
Material de 21 de dezembro de 2022
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Eixo: Atenção à Criança
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O documento discute os cuidados no parto e puerpério para mulheres com diabetes mellitus na gestação, incluindo a importância do controle glicêmico, momentos recomendados para o parto de acordo com o tipo de diabetes e complicações, e considerações sobre a via de parto.
É necessário manter o controle de doenças imunopreveníveis como o sarampo, a poliomielite, a gripe, o câncer de colo do útero, meningites e todas as outras cujas vacinas são disponibilizadas gratuitamente para a população, nos postos de saúde.
Material de 25 de novembro de 2022
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Eixo: Atenção à Criança
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O documento discute os cuidados com a saúde bucal durante a gestação. Ele ressalta que a falta de cuidados com a saúde bucal na gestação está associada a partos prematuros, bebês com baixo peso e outros riscos. O documento também explica que o tratamento odontológico durante a gestação é seguro e importante para a saúde da gestante e do bebê.
O documento discute como hábitos saudáveis como evitar o álcool, manter peso saudável, praticar exercícios físicos regularmente podem ajudar a prevenir o câncer de mama. Fatores como obesidade, consumo de álcool e inatividade física aumentam o risco da doença, enquanto uma dieta balanceada e exercícios podem reduzir o risco em até 30-50%. Embora não seja possível prevenir completamente o câncer de mama, a adoção de estilo de vida saudável melhora
O documento discute como diagnosticar a fibrose cística em crianças, abordando os critérios diagnósticos, os exames necessários e a importância do diagnóstico precoce.
O documento discute a osteogênese imperfeita, uma doença caracterizada por fragilidade óssea causada por defeitos no colágeno. Ele descreve os sintomas, classificação, diagnóstico e tratamento da doença, incluindo medicamentos como alendronato e pamidronato. O tratamento é multidisciplinar e tem como objetivo reduzir fraturas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.
O documento discute o tratamento e cuidados de diabetes mellitus na gestação, enfatizando a importância do tratamento não farmacológico incluindo terapia nutricional, atividade física e monitorização da glicemia. Também fornece recomendações sobre o tratamento farmacológico e o acompanhamento pré-natal para diferentes tipos de diabetes gestacional.
O acesso à alimentação é um direito básico. E quando se trata da alimentação das crianças, é imperativo associar o ato de alimentar-se com o processo de crescimento e desenvolvimento.
Material de 15 de outubro de 2022
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Eixo: Atenção à Criança
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Mais de Portal de Boas Práticas em Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente (IFF/Fiocruz) (20)
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
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A DOR NO PARTO: SIGNIFICADOS E MANEJO
• Porque no século XXI uma mulher deve sofrer com o parto?
• Porque não abolir a dor e indicar a analgesia de parto para todas as
mulheres?
→ Dor é um conjunto de fenômenos sensíveis; sofrimento é a
representação da dor
→ A nossa cultura associa a dor do parto a sofrimento, retirando o olhar
positivo sobre ela
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A DOR NO PARTO: SIGNIFICADOS E MANEJO
Objetivos dessa apresentação:
Discutir o conceito de dor no parto e os métodos não
farmacológicos para alívio da dor no trabalho de parto.
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Porque estudar a dor no parto?
• Assunto muito debatido em grupos de gestantes
• Tema mais abordado pelas próprias parturientes (Leap, 1992)
• A dor do parto é frequentemente entendida enquanto um malogro, uma imposição
desnecessária.
• Abordada enquanto a expiação do prazer sexual da mulher
• A dor do parto é um fenômeno quase universal na sociedade industrializada:
"Pain in labor and childbirth is expected by women in all societies, but may be
interpreted, perceived, and responded to differently.“ Kay (1982, p. 17)
5. A DOR NO PARTO: SIGNIFICADOS E MANEJO
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Os profissionais que cuidam da mulher em trabalho de parto devem aprender a
entender, avaliar e intervir na dor e desconforto de acordo com as necessidades e
desejos da mulher.
Os dados da pesquisa Nascer no Brasil apontam que a apenas 28% mulheres foram
oferecidos métodos não farmacológicos de alivio da dor!
Nascer no Brasil (2014)
Porque estudar a dor no parto?
6. A DOR NO PARTO: SIGNIFICADOS E MANEJO
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O que é a dor?
• A dor no trabalho de parto pode ser definida como aguda, transitória, complexa, subjetiva e
multidimensional, mas inerente ao processo fisiológico da parturição e resultante dos estímulos
sensoriais gerados, principalmente, pela contração uterina. (Vale, Vale e Cruz)
• Apresenta dois componentes básicos, um fenômeno primário que consiste em resultados
aferentes dos receptores sensoriais e um fenômeno secundário envolvendo processamento e
reação à dor. (Lowe,1996)
• No entanto, a dor também pode ser compreendida como uma experiência de caráter subjetivo e
complexo, acompanhada de um componente psicológico extremamente variável de pessoa para
pessoa, sofrendo influências de fatores culturais, étnicos, sociais e ambientais.
7. A DOR NO PARTO: SIGNIFICADOS E MANEJO
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Características específicas da dor no parto
• É funcional e não tem agressão tecidual
• Progressiva, intercalada
• Com finalidade
• Impulso de vida, expectativa
8. A DOR NO PARTO: SIGNIFICADOS E MANEJO
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Propósito da dor no parto
• A dor realça a alegria
• A dor como transição para a maternidade
• A sensação de força ao vencer a dor
• A expressão da dor fornece elementos para avaliar o progresso do TP
• A dor no trabalho de parto é proteção, pois coloca a mulher e a todos ao seu redor,
atentos e vigilantes, focados neste evento, deixando de lado tudo o que possa desviar a
atenção. Ela traz a todos para um outro espaço-tempo e coloca a mulher numa
qualidade e intensidade de presença diferenciada, 100% de presença. A dor do parto é
intensidade de vida, que coloca a todos no aqui e agora.
9. A DOR NO PARTO: SIGNIFICADOS E MANEJO
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• No primeiro estágio do parto as contrações uterinas promovem o
apagamento e a dilatação cervical, assim como a isquemia uterina
resultante da contração das artérias para o miométrio. Neste
estágio, os impulsos da dor são transmitidos pelo segmento
espinhal nervoso T11-12 e pelos nervos torácicos acessórios e
simpático lombar superior que se originam no corpo uterino e
cervix.
• No segundo estágio os impulsos da dor são transmitidos por meio
de S1-4, dos segmentos espinhais nervosos e do sistema
parassimpático dos tecidos perineais.
Entendendo a dor no trabalho de parto
10. A DOR NO PARTO: SIGNIFICADOS E MANEJO
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Dor visceral
Ocorre no primeiro estágio do parto e é causada pelas
mudanças cervicais e pela isquemia uterina. Ela se
localiza na porção inferior do abdômen e se irradia para
a área lombar das costas e para a coxa. Geralmente
apresenta desconforto apenas nas contrações,
desaparecendo no intervalo entre elas .
Localização da dor visceralEntendendo a dor no trabalho de parto
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Localização da dor perineal
Dor perineal
Ocorre no segundo estágio do parto e provém do
estiramento dos tecidos do períneo para permitir a
passagem do feto e da tração sobre o peritônio e sobre os
ligamentos uterocervicais durante a contração.
Entendendo a dor no trabalho de parto
12. A DOR NO PARTO: SIGNIFICADOS E MANEJO
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Teoria da Endorfina
• O entendimento da dor normal passa por ser relacionada com a capacidade da mulher
lidar com a própria dor
• Noção da teoria da endorfina, onde a própria mulher seria diretamente responsável
pela liberação da substância que diminuiria a dor
• A dor é o gatilho para o desencadeamento de uma cascata de hormônios participantes
do processo fisiológico do parto
• Processo importante para a formação do vínculo entre mãe e bebê
13. A DOR NO PARTO: SIGNIFICADOS E MANEJO
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Há dois paradigmas para abordar a dor no parto
1. A dor associada a sofrimento, vista como um sintoma que deve ser abolido, pois
maltrata a mulher. Não reduzi-la é privar a mulher do conforto da tecnologia
2. A dor como um processo fisiológico e inerente ao parto e nascimento, abordada
enquanto fenômeno protetor e desencadeador dos mecanismos de superação da
mesma através da liberação das endorfinas. Nesta abordagem deve-se desenvolver
tecnologias que aumentem a competência da mulher para lidar com a dor.
→ Nossa cultura enfatiza “Nos dias atuais nenhuma mulher deveria sofrer as atrocidades
das dores de parto. Quem não faz uso de analgesia é um bárbaro.”
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A DOR NO PARTO: SIGNIFICADOS E MANEJO
É necessário diferenciar a dor “normal” da dor “anormal” no
parto.
A “dor anormal” é associada ao modo como uma mulher é
assistida no seu processo de parir.
Não prover a mulher do cuidado necessário para que ela se
sinta protegida neste momento amplia o entendimento da dor
enquanto sofrimento e bloqueia os mecanismos próprios do
organismo para lidar com a dor.
15. A DOR NO PARTO: SIGNIFICADOS E MANEJO
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Risco do uso irrestrito da analgesia de parto
1. Aumento da duração do trabalho de parto e parto
2. Aumento do uso de ocitocina e suas consequências
3. Maior probabilidade de distócias de trajeto
4. Aumento da necessidade de parto instrumental
5. Aumento da taxa de cesarianas
6. Punção inadvertida da dura-máter (cefaléia pós raqui),
7. Hipotensão, náuseas, vômitos
8. Reações tóxicas às drogas
16. A DOR NO PARTO: SIGNIFICADOS E MANEJO
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Efeitos a longo prazo do uso irrestrito da analgesia de parto
“Praticamente não existem dados de estudos randomizados para explorar os possíveis
efeitos a longo prazo da analgesia peridural sobre a mãe ou bebê”
“É particularmente preocupante que haja tão poucos dados experimentais para avaliar
seus efeitos sobre lactentes ou seus efeitos a longo prazo para a mãe.”
Guia para a atenção efetiva na gravidez e no parto - 1996
18. A DOR NO PARTO: SIGNIFICADOS E MANEJO
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Habilidade em estar com uma mulher com dor
• O conceito de aceitar a dor e favorecer a
liberação de substâncias analgésicas endógenas
requer uma abordagem diferenciada.
• Inclui a diminuição do estímulo aos sentidos de
forma que a mulher possa voltar-se para dentro
de si mesma, favorecendo desta forma a
liberação das substâncias endógenas.
19. A DOR NO PARTO: SIGNIFICADOS E MANEJO
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Como acompanhar uma mulher em trabalho de parto
• Intensidade de presença daqueles que a acompanham
• Testemunhança silenciosa – estar “em acordo” com a mulher
• Estado de atenção ativa
• Ofertar suporte contínuo
• Ofertar métodos não farmacológicos de alívio da dor, de acordo com o desejo da mulher
20. A DOR NO PARTO: SIGNIFICADOS E MANEJO
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Métodos de alívio não farmacológico da dor
Inclui uma ampla variedade de técnicas para manejar não só as sensações físicas da dor,
mas também para evitar o sofrimento, utilizando outras dimensões do cuidado, como
emocional e espiritual. A dor passa a ser percebida como inerente ao processo normal, não
um sinal de dano, lesão ou anormalidade. Em vez de fazer a dor desaparecer, os
profissionais ajudam a mulher a lidar com ela, a construir sua autoconfiança e manter uma
sensação de domínio e bem-estar.
(Simkin&Bolding, 2004)
“A dor do parto é uma dor vitoriosa”
Parteira do Amapá
21. A DOR NO PARTO: SIGNIFICADOS E MANEJO
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Métodos de alívio
não farmacológico da dor
USO DA ÁGUA
NO TRABALHO
DE PARTO
CONCENTRAÇÃO,
VISUALIZAÇÃO E
RELAXAMENTO
COM APOIO
TÉCNICAS
RESPIRATÓRIAS
GARANTIR A
PRESENÇA DO
ACOMPANHANTE
DA ESCOLHA DA
MULHER NA HORA
DO PARTO E
DURANTE TODA A
INTERNAÇÃO
AMBIENTE DE
PARTO
POSTURA
ACOLHEDORA
DA EQUIPE DE
SAÚDE
MASSAGENS
23. A DOR NO PARTO: SIGNIFICADOS E MANEJO
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Postura acolhedora da equipe de saúde
Uma revisão sistemática feita sobre dor e satisfação das mulheres com a experiência do
parto e nascimento traz importantes conclusões ao revelar que a quantidade de suporte
recebido e a qualidade de seu relacionamento com os profissionais (boa comunicação,
informação, sentimentos que expressam confortos), o seu envolvimento na tomada de
decisão e sua expectativa pessoal em relação à própria experiência do parto são os fatores
mais importantes na definição pelas mulheres de satisfação com o parto.
(NICE,2014)
24. A DOR NO PARTO: SIGNIFICADOS E MANEJO
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Ambiente de Parto
• O ambiente de parto deve garantir privacidade, penumbra e aquecimento, de forma a permitir
que a mulher entre em contato com sua fisiologia e possa expressar os instintos comuns a todos
os mamíferos.
• Durante o parto, o cérebro é, juntamente com o útero, o órgão mais ativo do corpo da mulher,
pois é quem controla todo o delicado sistema hormonal que entra em ação para preparar a
mulher para a maternidade, em nível físico, emocional e comportamental.
• A ocitocina, as endorfinas, a adrenalina , a prolactina, a melatonina são hormônios que são
liberados nos momentos certos, como uma orquestra. A dor fisiológica é importante para
estimular esse equilíbrio, mas o estresse contribui para a desarmonia do mesmo, produzindo
contrações excessivamente dolorosas, transformando o parto numa experiência negativa para a
mulher.
Odent, 2002; BRASIL, 2016
25. A DOR NO PARTO: SIGNIFICADOS E MANEJO
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Garantir a presença do acompanhante da escolha da mulher na hora do parto e durante
toda a internação
• Apesar da Lei Federal Nº 11.108, de 7 de abril de 2005, a pesquisa nascer no Brasil (2013) aponta
que apenas 75% das mulheres contaram com a presença do acompanhante de sua escolha na
hora do parto e apenas 20% durante toda a internação na maternidade.
• Estudos apontam melhores resultados quando a mulher tem o suporte contínuo (Hodnett, 2012),
inclusive no alívio da dor. Assim, os profissionais e gestores devem garantir esse direito
constitucional da mulher.
• As diretrizes do parto normal do MS (Brasil) e da OMS (OMS) reafirmam a recomendação sobre a
presença acompanhante.
• Organizar o setor garantindo a privacidade da mulher e seus acompanhantes no trabalho de
parto e parto é fundamental. Informar as mulheres e famílias e deixar visível a Lei também é uma
ação positiva!
26. A DOR NO PARTO: SIGNIFICADOS E MANEJO
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Uso da água no trabalho de parto (Cluett, 2009)
• Evidências sugerem que a imersão em água durante a primeira fase do TP reduz o uso de
analgesia peridural / espinal / paracervical.
• Não há nenhuma evidência de aumento de efeitos adversos para o feto / recém-nascido ou
para a mulher em trabalho de parto na água ou parto na água.
• Recomenda a viabilidade de um estudo de grande porte, multicêntrico, randomizado e
controlado.
• O chuveiro pode substituir a banheira, possibilitando o favorecimento da mobilidade por ficar
em pé sob o mesmo, ou sentada na bola suiça, realizando movimentos circulares. Não há limite
de tempo para permanecer sob o chuveiro. A mulher deve ser estimulada a ficar enquanto
desejar e retornar ao mesmo sempre que sentir necessidade. Pode estar com bolsa íntegra ou
rota e pode apresentar líquido claro ou tinto de mecônio. A vitalidade fetal deve ser avaliada
com a mesma frequência que fora do chuveiro.
27. A DOR NO PARTO: SIGNIFICADOS E MANEJO
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Concentração, visualização e relaxamento com apoio
• Relaxamento e yoga podem ter um papel importante na redução de dor, aumento da
satisfação com o alívio da dor e redução da taxa de parto vaginal assistido.
• Não houve evidências suficientes para o papel da música e da audioanalgesia.
Recomenda a necessidade de pesquisas futuras. (Smith, 2011)
28. A DOR NO PARTO: SIGNIFICADOS E MANEJO
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Técnicas respiratórias
• Existem várias técnicas respiratórias que ajudam a mulher a manter o controle durante
as contrações. No primeiro estágio essas técnicas ajudam o relaxamento dos músculos
abdominais, aumentando dessa forma, a cavidade abdominal e diminuindo o
desconforto durante as contrações.
• As técnicas respiratórias independem de preparação prévia. Começam pela respiração
de limpeza (inspirar pelo nariz e expirar pela boca) e seguem com inspiração e
expiração com vocalização.
29. A DOR NO PARTO: SIGNIFICADOS E MANEJO
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Massagens
• Existem várias técnicas de massagens que ajudam a mulher durante as contrações.
Deslizar as mãos, pressionar ou fazer movimentos circulatórios nos locais apontados
pela mulher como de maior desconforto não precisam de preparação prévia!
• Respeitar o desejo da mesma pela massagem é importantíssimo! Não devemos invadir
o espaço pessoal sem sermos autorizados (Método Rességuier).
• Podem e devem ser desenvolvidas pelo(a) acompanhante de sua escolha, cabendo ao
profissional o estímulo e demonstração para o desenvolvimento da mesma!
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A DOR NO PARTO: SIGNIFICADOS E MANEJO
O modo como lidamos com uma parturiente com dor depende das nossas
próprias percepções e crenças a respeito da dor.
Existem várias formas de ajudar uma parturiente a lidar com a dor no
parto. A eficácia de um ou outro método não farmacológico de alívio da
dor depende da qualidade de presença e do estado de atenção - ativa e
vigilante, dos profissionais do cuidado.
Apoiar uma mulher de modo a aumentar sua capacidade e competência
própria para lidar com a intensidade de sensações no parto talvez seja a
maior tarefa dos provedores de cuidado.
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A DOR NO PARTO: SIGNIFICADOS E MANEJO
Referências bibliográficas
• Cluett ER, Burns E, Cuthbert A. Immersion in water during labour and birth. Cochrane Database Syst Rev. 2018 May 16;5:CD000111. doi: 10.1002/14651858.CD000111.pub4.
Review. PubMed PMID: 29768662.
• Hodnett ED, Gates S, Hofmeyr GJ, Sakala C, Weston J. Continuous support for women during childbirth. Cochrane Database Syst Rev. 2011 Feb 16;(2):CD003766. doi:
10.1002/14651858.CD003766.pub3. Review. Update in: Cochrane Database Syst Rev. 2012;10:CD003766. PubMed PMID: 21328263.
• National Collaborating Centre for Women’s and Children’s Health (UK). Intrapartum Care: Care of Healthy Women and Their Babies During Childbirth. London: RCOG Press;
2014 Dec. PubMed PMID: 25950072.
• PIOTROWSKI, K. A. Cuidado de Enfermagem durante o parto e nascimento. In: LOWDERMILK, D.L.; PERRY, S. E.; BOBAK, I. M. O cuidado em enfermagem materna, 5. ed. Porto
Alegre: Artmed Editora, 2002.
• Odent, Michel, A Cientificação do amor, 2ªediçãi, Florianópolis: Saint Germain, 2002
• BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Diretriz Nacional de Assistência ao Parto Normal. Brasília, DF, mar 2016.
• Lowe NK. The pain and discomfort of labor and birth. J Obstet Gynecol Neonatal Nurs. 1996 Jan;25(1):82-92. Review. PubMed PMID: 8627407.
• Simkin P, Bolding A. Update on nonpharmacologic approaches to relieve labor pain and prevent suffering. J Midwifery Womens Health. 2004 Nov-Dec;49(6):489-504. Review.
PubMed PMID: 15544978.
• Smith CA, Levett KM, Collins CT, Armour M, Dahlen HG, Suganuma M. Relaxation techniques for pain management in labour. Cochrane Database Syst Rev. 2018 Mar
28;3:CD009514. doi: 10.1002/14651858.CD009514.pub2. Review. PubMed PMID: 29589650.
• WHO – World Health Organization. WHO recommendations: intrapartum care for a positive childbirth experience, 2018.
32. ATENÇÃO ÀS
MULHERES
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