O que apontam as evidências sobre alguns aspectos da assistência ao segundo período do trabalho de parto, como duração, posições, puxos, proteção perineal, episiotomia e manobra de Kristeller.
Mulheres em trabalho de parto devem ser tratadas com respeito, ter acesso às informações baseadas em evidências e serem incluídas na tomada de decisões. Para isso, os profissionais que as atendam deverão estabelecer uma relação de intimidade com estas, perguntando-lhes sobre seus desejos e expectativas. Os profissionais devem estar conscientes da importância de sua atitude, do tom de voz e das próprias palavras usadas, bem como a forma como os cuidados são prestados.
Material de 14 de setembro de 2018
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute iniciativas para promover o parto seguro no Brasil, como o Pacto Nacional pela Redução das Taxas de Cesárea, o Programa de Humanização no Parto e Nascimento, e a Rede Cegonha. Ele também aborda desafios como a medicalização excessiva do parto e a importância da qualidade do cuidado, segurança do paciente e centralidade da mulher no processo de parto.
Existem várias formas de ajudar uma parturiente a lidar com a dor no parto. A eficácia de um ou outro método não farmacológico de alívio da dor depende da qualidade de presença e do estado de atenção - ativa e vigilante, dos profissionais do cuidado.
Material de 06 de agosto de 2018
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A mortalidade neonatal precoce pode ser reduzida pela adoção de boas práticas no parto e nascimento.
Material de 28 de agosto de 2019
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1) O documento discute boas práticas no cuidado à mulher durante o primeiro período do trabalho de parto, incluindo respeito à mulher, fornecimento de informações, envolvimento da mulher nas decisões, e atitude dos profissionais.
2) É recomendado que mulheres em trabalho de parto sejam admitidas no hospital apenas quando o trabalho de parto estiver estabelecido, e que mulheres na fase de latência recebam apoio e informações, sem necessariamente serem admitidas.
3) Recomenda-se que mulheres em trabalho de parto tenham
O documento discute as boas práticas no cuidado à mulher durante o terceiro e quarto períodos do trabalho de parto, incluindo cuidados com o recém-nascido, prevenção de hemorragia pós-parto, momento de clampeamento do cordão umbilical e cuidados no pós-parto imediato.
O documento discute a preparação para o parto, colocando questões sobre a essência do nascimento humano versus a ideologia do seu controle. Argumenta-se que o parto é um evento cultural, biológico e social mediado pelo ambiente social e família em relação à mulher e ao homem. A preparação para o parto inclui técnicas de relaxamento para reduzir a dor durante o trabalho de parto e parto.
O documento discute medidas para estimular o parto normal na saúde suplementar no Brasil, incluindo informar as gestantes sobre taxas de cesárea, uso do cartão da gestante e partograma, e certificação como Hospital Amigo da Criança e da Mulher para incentivar práticas que promovam o parto normal.
O documento discute iniciativas para promover o parto seguro no Brasil, como o Pacto Nacional pela Redução das Taxas de Cesárea, o Programa de Humanização no Parto e Nascimento, e a Rede Cegonha. Ele também aborda desafios como a medicalização excessiva do parto e a importância da qualidade do cuidado, segurança do paciente e centralidade da mulher no processo de parto.
Existem várias formas de ajudar uma parturiente a lidar com a dor no parto. A eficácia de um ou outro método não farmacológico de alívio da dor depende da qualidade de presença e do estado de atenção - ativa e vigilante, dos profissionais do cuidado.
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1) O documento discute boas práticas no cuidado à mulher durante o primeiro período do trabalho de parto, incluindo respeito à mulher, fornecimento de informações, envolvimento da mulher nas decisões, e atitude dos profissionais.
2) É recomendado que mulheres em trabalho de parto sejam admitidas no hospital apenas quando o trabalho de parto estiver estabelecido, e que mulheres na fase de latência recebam apoio e informações, sem necessariamente serem admitidas.
3) Recomenda-se que mulheres em trabalho de parto tenham
O documento discute as boas práticas no cuidado à mulher durante o terceiro e quarto períodos do trabalho de parto, incluindo cuidados com o recém-nascido, prevenção de hemorragia pós-parto, momento de clampeamento do cordão umbilical e cuidados no pós-parto imediato.
O documento discute a preparação para o parto, colocando questões sobre a essência do nascimento humano versus a ideologia do seu controle. Argumenta-se que o parto é um evento cultural, biológico e social mediado pelo ambiente social e família em relação à mulher e ao homem. A preparação para o parto inclui técnicas de relaxamento para reduzir a dor durante o trabalho de parto e parto.
O documento discute medidas para estimular o parto normal na saúde suplementar no Brasil, incluindo informar as gestantes sobre taxas de cesárea, uso do cartão da gestante e partograma, e certificação como Hospital Amigo da Criança e da Mulher para incentivar práticas que promovam o parto normal.
O documento discute a importância da atuação da enfermagem obstétrica na assistência ao parto e nascimento de forma interdisciplinar. Aponta que modelos liderados por enfermeiras obstétricas estão associados a menos intervenções médicas e maior satisfação das mulheres, sem piores resultados clínicos. Defende que a cobertura efetiva de cuidados maternos e neonatais deve incluir o acesso a enfermeiras obstétricas, que contribuem para melhores experiências e resultados de parto.
O documento discute condutas no pré, trans e pós parto, incluindo avaliação inicial, assistência ao primeiro período (pré-parto), assistência ao segundo período (sala de parto), assistência ao terceiro período (dequitação) e assistência ao quarto período. Aborda temas como exames pré-natais, dieta, higiene, posição da parturiente, uso de ocitocina, episiotomia, amniotomia, indução do trabalho de parto, cesárea e analgesia.
O documento discute a importância do acolhimento e classificação de risco em serviços de obstetrícia para melhorar a assistência à saúde da mulher e do recém-nascido. Ele apresenta os princípios e protocolos do acolhimento e classificação de risco, incluindo fluxogramas para avaliação de diferentes queixas e sintomas. O documento enfatiza a necessidade de uma abordagem humanizada e qualificada para garantir o acesso a cuidados seguros e resolutivos.
AMAMENTAÇÃO- Aula téorica apresentada pela Profª Vanessa Pache , por ocasião do concurso para professor efetivo do Departamento de Pediatria da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
O documento fornece diretrizes sobre os cuidados com recém-nascidos, incluindo cuidados imediatos após o parto, cuidados gerais como amamentação e vacinação, cuidados específicos para problemas como icterícia e brotoejas, e observações sobre fezes, choro e higiene do bebê.
O documento discute a importância da assistência humanizada no parto e nascimento, enfatizando o papel da enfermagem em proporcionar informações e apoio à gestante e seu acompanhante. Também aborda os hormônios envolvidos no processo de parto e os mecanismos do parto natural.
O documento discute porque a manobra de Kristeller, que envolve pressão no útero durante o parto, não deve mais ser realizada. Não há evidências de benefícios e pode causar danos à mãe e ao bebê. Recomenda-se adotar boas práticas clínicas durante o parto, como apoio contínuo e liberdade de movimento, em vez de tentar acelerar o processo.
Este documento discute a humanização do parto natural no Brasil. A lei garante o direito das mulheres terem um acompanhante durante o parto no SUS. Os benefícios do acompanhamento incluem menos dor e intervenções médicas. Enfermeiras obstétricas são qualificadas para assistir partos normais de acordo com a lei. O objetivo é fornecer um ambiente confortável e privado para as mulheres durante o parto respeitando seus desejos.
O documento discute as melhores práticas no cuidado ao recém-nascido no momento do parto e nascimento, enfatizando a importância do contato pele a pele imediato, do clampeamento oportuno do cordão umbilical e da amamentação na primeira hora de vida para a saúde do recém-nascido e da mãe.
O documento discute pré-natal e gestação de alto risco, abordando: (1) a importância do acompanhamento pré-natal para orientar a gestante; (2) os critérios do Ministério da Saúde para assistência pré-natal básica; (3) possíveis queixas durante a gestação e suas recomendações.
O documento descreve a importância do pré-natal para garantir uma gravidez saudável e parto sem riscos, monitorando o desenvolvimento do feto e identificando possíveis problemas por meio de consultas, exames, vacinas, orientações sobre alimentação e atividades físicas. O pré-natal deve começar antes dos 3 meses de gravidez, com pelo menos 6 consultas ao longo dos trimestres.
O parto é um processo complexo e, por isso, é essencial que esteja disponível tudo aquilo que é necessário para garantir que, tanto a mãe como o recém-nascido, recebam os cuidados mais seguros possíveis (OMS, 2017)
Material de 21 de janeiro de 2022
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute o diagnóstico da gravidez, o acompanhamento pré-natal e as etapas do desenvolvimento gestacional. Ele fornece informações sobre os exames necessários para confirmar a gravidez, as consultas de pré-natal, os trimestres da gestação e as modificações maternas e fetais que ocorrem em cada etapa.
O documento discute as ações do enfermeiro durante a consulta de puericultura para crianças saudáveis, incluindo conceituar puericultura, descrever o roteiro da consulta cobrindo tópicos como imunização, alimentação, crescimento e desenvolvimento, e avaliar diagnósticos de enfermagem comuns.
O documento descreve o alojamento conjunto no pós-parto, onde a mãe e o recém-nascido permanecem juntos 24 horas por dia no mesmo quarto do hospital. Isso permite o vínculo entre mãe e bebê, amamentação sob demanda e educação da mãe sobre os cuidados com o recém-nascido. O alojamento conjunto tem como objetivos aumentar a amamentação, vínculo afetivo e aprendizado materno sobre o cuidado do bebê.
As reações das crianças hospitalizadas e as intervenções de enfermagemuniversitária
O documento discute as reações das crianças à hospitalização e intervenções de enfermagem. A hospitalização causa sofrimento físico e emocional em crianças, que se sentem em um ambiente hostil onde passam por procedimentos dolorosos sem entendê-los. Isso pode levar a regressões e outros mecanismos de defesa. Cabe aos profissionais de saúde preparar emocionalmente as crianças e oferecer apoio aos pais para tornar a experiência menos traumática.
1. O documento discute a importância do pré-natal e seus objetivos de prestar assistência à gestante desde o início da gravidez, monitorando mudanças físicas e emocionais.
2. A enfermagem pode conduzir o pré-natal de baixo risco integralmente.
3. O pré-natal deve identificar fatores de risco materno e fetal, realizar exames físicos e laboratoriais regulares e fornecer orientações à gestante.
O documento fornece instruções sobre os cuidados necessários com recém-nascidos, incluindo manter a higiene e a pele limpa, dar banhos adequados, cuidar do cordão umbilical, trocar fraldas com frequência e vestir roupas apropriadas à temperatura.
O documento discute o descolamento prematuro de placenta, apresentando recomendações para diagnóstico e conduta rápidos. Aborda a avaliação clínica, exames, condutas para hemorragia maciça e menor, critérios para interrupção da gestação ou conduta conservadora, de acordo com diretrizes do Royal College of Obstetricians and Gynaecologists.
Este documento apresenta informações sobre a humanização do parto no Estado de Pernambuco, definindo o que é a humanização do parto, os direitos da gestante e do bebê, como as unidades de saúde e profissionais devem agir, e quando o parto normal ou cesárea são indicados.
O documento discute as evidências científicas sobre a assistência ao parto normal. Recomenda-se permitir ingestão de alimentos e líquidos durante o trabalho de parto, ao invés de jejum. Também não há evidências que apoiem enemas ou tricotomia de rotina, que podem causar desconforto às mulheres. Episiotomias devem ser evitadas quando possível, sendo realizadas apenas em casos seletivos. O apoio contínuo de uma acompanhante é benéfico.
Primeiro atendimento em urgências obstétricas. Aula ministrada no Curso de Urgências Obstétricas da UFVJM - Universidade Federal do Vale do Jequitinhonha e Mucuri. 27-05-2017
O documento discute a importância da atuação da enfermagem obstétrica na assistência ao parto e nascimento de forma interdisciplinar. Aponta que modelos liderados por enfermeiras obstétricas estão associados a menos intervenções médicas e maior satisfação das mulheres, sem piores resultados clínicos. Defende que a cobertura efetiva de cuidados maternos e neonatais deve incluir o acesso a enfermeiras obstétricas, que contribuem para melhores experiências e resultados de parto.
O documento discute condutas no pré, trans e pós parto, incluindo avaliação inicial, assistência ao primeiro período (pré-parto), assistência ao segundo período (sala de parto), assistência ao terceiro período (dequitação) e assistência ao quarto período. Aborda temas como exames pré-natais, dieta, higiene, posição da parturiente, uso de ocitocina, episiotomia, amniotomia, indução do trabalho de parto, cesárea e analgesia.
O documento discute a importância do acolhimento e classificação de risco em serviços de obstetrícia para melhorar a assistência à saúde da mulher e do recém-nascido. Ele apresenta os princípios e protocolos do acolhimento e classificação de risco, incluindo fluxogramas para avaliação de diferentes queixas e sintomas. O documento enfatiza a necessidade de uma abordagem humanizada e qualificada para garantir o acesso a cuidados seguros e resolutivos.
AMAMENTAÇÃO- Aula téorica apresentada pela Profª Vanessa Pache , por ocasião do concurso para professor efetivo do Departamento de Pediatria da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
O documento fornece diretrizes sobre os cuidados com recém-nascidos, incluindo cuidados imediatos após o parto, cuidados gerais como amamentação e vacinação, cuidados específicos para problemas como icterícia e brotoejas, e observações sobre fezes, choro e higiene do bebê.
O documento discute a importância da assistência humanizada no parto e nascimento, enfatizando o papel da enfermagem em proporcionar informações e apoio à gestante e seu acompanhante. Também aborda os hormônios envolvidos no processo de parto e os mecanismos do parto natural.
O documento discute porque a manobra de Kristeller, que envolve pressão no útero durante o parto, não deve mais ser realizada. Não há evidências de benefícios e pode causar danos à mãe e ao bebê. Recomenda-se adotar boas práticas clínicas durante o parto, como apoio contínuo e liberdade de movimento, em vez de tentar acelerar o processo.
Este documento discute a humanização do parto natural no Brasil. A lei garante o direito das mulheres terem um acompanhante durante o parto no SUS. Os benefícios do acompanhamento incluem menos dor e intervenções médicas. Enfermeiras obstétricas são qualificadas para assistir partos normais de acordo com a lei. O objetivo é fornecer um ambiente confortável e privado para as mulheres durante o parto respeitando seus desejos.
O documento discute as melhores práticas no cuidado ao recém-nascido no momento do parto e nascimento, enfatizando a importância do contato pele a pele imediato, do clampeamento oportuno do cordão umbilical e da amamentação na primeira hora de vida para a saúde do recém-nascido e da mãe.
O documento discute pré-natal e gestação de alto risco, abordando: (1) a importância do acompanhamento pré-natal para orientar a gestante; (2) os critérios do Ministério da Saúde para assistência pré-natal básica; (3) possíveis queixas durante a gestação e suas recomendações.
O documento descreve a importância do pré-natal para garantir uma gravidez saudável e parto sem riscos, monitorando o desenvolvimento do feto e identificando possíveis problemas por meio de consultas, exames, vacinas, orientações sobre alimentação e atividades físicas. O pré-natal deve começar antes dos 3 meses de gravidez, com pelo menos 6 consultas ao longo dos trimestres.
O parto é um processo complexo e, por isso, é essencial que esteja disponível tudo aquilo que é necessário para garantir que, tanto a mãe como o recém-nascido, recebam os cuidados mais seguros possíveis (OMS, 2017)
Material de 21 de janeiro de 2022
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Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
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O documento discute o diagnóstico da gravidez, o acompanhamento pré-natal e as etapas do desenvolvimento gestacional. Ele fornece informações sobre os exames necessários para confirmar a gravidez, as consultas de pré-natal, os trimestres da gestação e as modificações maternas e fetais que ocorrem em cada etapa.
O documento discute as ações do enfermeiro durante a consulta de puericultura para crianças saudáveis, incluindo conceituar puericultura, descrever o roteiro da consulta cobrindo tópicos como imunização, alimentação, crescimento e desenvolvimento, e avaliar diagnósticos de enfermagem comuns.
O documento descreve o alojamento conjunto no pós-parto, onde a mãe e o recém-nascido permanecem juntos 24 horas por dia no mesmo quarto do hospital. Isso permite o vínculo entre mãe e bebê, amamentação sob demanda e educação da mãe sobre os cuidados com o recém-nascido. O alojamento conjunto tem como objetivos aumentar a amamentação, vínculo afetivo e aprendizado materno sobre o cuidado do bebê.
As reações das crianças hospitalizadas e as intervenções de enfermagemuniversitária
O documento discute as reações das crianças à hospitalização e intervenções de enfermagem. A hospitalização causa sofrimento físico e emocional em crianças, que se sentem em um ambiente hostil onde passam por procedimentos dolorosos sem entendê-los. Isso pode levar a regressões e outros mecanismos de defesa. Cabe aos profissionais de saúde preparar emocionalmente as crianças e oferecer apoio aos pais para tornar a experiência menos traumática.
1. O documento discute a importância do pré-natal e seus objetivos de prestar assistência à gestante desde o início da gravidez, monitorando mudanças físicas e emocionais.
2. A enfermagem pode conduzir o pré-natal de baixo risco integralmente.
3. O pré-natal deve identificar fatores de risco materno e fetal, realizar exames físicos e laboratoriais regulares e fornecer orientações à gestante.
O documento fornece instruções sobre os cuidados necessários com recém-nascidos, incluindo manter a higiene e a pele limpa, dar banhos adequados, cuidar do cordão umbilical, trocar fraldas com frequência e vestir roupas apropriadas à temperatura.
O documento discute o descolamento prematuro de placenta, apresentando recomendações para diagnóstico e conduta rápidos. Aborda a avaliação clínica, exames, condutas para hemorragia maciça e menor, critérios para interrupção da gestação ou conduta conservadora, de acordo com diretrizes do Royal College of Obstetricians and Gynaecologists.
Este documento apresenta informações sobre a humanização do parto no Estado de Pernambuco, definindo o que é a humanização do parto, os direitos da gestante e do bebê, como as unidades de saúde e profissionais devem agir, e quando o parto normal ou cesárea são indicados.
O documento discute as evidências científicas sobre a assistência ao parto normal. Recomenda-se permitir ingestão de alimentos e líquidos durante o trabalho de parto, ao invés de jejum. Também não há evidências que apoiem enemas ou tricotomia de rotina, que podem causar desconforto às mulheres. Episiotomias devem ser evitadas quando possível, sendo realizadas apenas em casos seletivos. O apoio contínuo de uma acompanhante é benéfico.
Primeiro atendimento em urgências obstétricas. Aula ministrada no Curso de Urgências Obstétricas da UFVJM - Universidade Federal do Vale do Jequitinhonha e Mucuri. 27-05-2017
O documento discute a "epidemia" de partos cesáreos desnecessários em todo o mundo. A taxa ideal de cesáreas segundo a OMS é de 7-10%, mas países como o Brasil têm taxas acima de 30%. Isso ocorre por fatores culturais como a conveniência do procedimento e medo infundado de parto normal, apesar dos riscos maiores da cesárea.
1) As taxas de cesáreas no Brasil estão acima dos níveis recomendados pela OMS, chegando a 30% na saúde pública e 80% na saúde privada;
2) Muitas cesáreas realizadas no Brasil são desnecessárias do ponto de vista médico e estão relacionadas a fatores sócio-culturais;
3) É importante conscientizar as mulheres e médicos sobre os riscos das cesáreas desnecessárias e os benefícios do parto normal.
O documento discute os benefícios da livre movimentação da mulher durante o trabalho de parto e parto, comparando-a à posição litotômica. A livre movimentação pode melhorar o bem-estar materno e fetal, facilitar o processo de parto e reduzir complicações. Embora existam alguns riscos potenciais associados à livre movimentação, como perda de sangue maior, mais pesquisas são necessárias para avaliá-los.
enf 7- aula 3.pptx saude da mulher assitenciaJhivagoOliveira
O documento discute a assistência no pré-parto e parto, abordando a preparação para o parto, tipos de parto e humanização do parto. Ele fornece informações sobre a assistência no pré-parto, incluindo admissão da gestante, avaliação da situação fetal e do trabalho de parto. Também aborda a assistência durante o parto, incluindo os períodos clínicos e mecanismos do parto.
A indução do trabalho de parto deve seguir indicações baseadas em evidências científicas.
Objetivos dessa apresentação:
- Conceituar indução e falha de indução do trabalho de parto;
- Compreender as indicações, os métodos, as condutas e contraindicações da indução do trabalho de parto;
- Compreender as indicações de cesárea eletiva, a pedido e de emergência.
Material de 12 de fevereiro de 2021
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Este documento descreve a pesquisa "Nascer no Brasil", que estudou os determinantes e efeitos das intervenções obstétricas no parto no Brasil. A pesquisa entrevistou quase 24 mil mulheres em 266 hospitais e encontrou altas taxas de cesarianas, uso frequente de intervenções durante o trabalho de parto e diferenças regionais.
Esperar o início do trabalho de parto de maneira espontânea e proporcionar nascimentos no termo completo ou tardio são de extrema importância para desfechos maternos e fetais positivos.
Objetivo dessa apresentação:
Reforçar a importância do nascimento a termo completo/tardio e de aguardar o início do trabalho de parto espontaneamente.
Material de 14 de setembro de 2020
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[1] O documento discute as diferenças entre parto normal e cesárea, incluindo riscos e benefícios de cada via de parto.
[2] É apresentada a Classificação de Robson, que classifica todas as mulheres admitidas para parto em 10 grupos para avaliar, monitorar e comparar taxas de cesárea.
[3] As indicações de cesárea são detalhadas e incluem anomalias fetais, complicações maternas ou do feto que possam colocar em risco a saúde da mãe ou do bebê
O abortamento representa um grave problema de saúde pública, com maior incidência em países em desenvolvimento, sendo uma das principais causas de mortalidade materna no mundo, inclusive no Brasil.
Material de 24 de julho de 2018
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O documento descreve o período fértil feminino, métodos contraceptivos como a pílula e a pílula do dia seguinte, e conceitos como infertilidade. Explica também técnicas de reprodução assistida como inseminação artificial e FIV, bem como técnicas de crioconservação e diagnóstico genético pré-implantacional.
O documento descreve o método de aspiração manual intrauterina (AMIU) para realizar abortamentos seguros, incluindo suas indicações, materiais, procedimento e cuidados pós-procedimento. Resume que o AMIU é o método recomendado pela OMS para abortamentos até 12 semanas, é seguro e eficaz, requer pouca dilatação cervical e controla bem a dor.
Este documento fornece diretrizes para médicos de família sobre a indicação de esterilização feminina, cobrindo os riscos, taxas de falha e arrependimento da laqueadura. Recomenda uma avaliação multiprofissional do casal para esclarecer dúvidas e assegurar que entendem o caráter definitivo do procedimento antes de assinarem um termo de consentimento.
O DIU é um método contraceptivo conhecido pelas mulheres, mas pouco utilizado (PNDS, 2008). É importante garantirmos o acesso a recursos para o planejamento reprodutivo em todos os cenários de assistência à mulher, inclusive nas maternidades. A oferta de DIU de cobre nas maternidades visa reduzir a gravidez não planejada e melhorar o acesso a esse método contraceptivo.
Material de 19 de março de 2018
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O documento discute o parto vaginal após cesariana (VBAC), afirmando que é possível e recomendável com altas taxas de sucesso e baixos riscos. Aborda critérios de elegibilidade para VBAC, desfechos maternos e perinatais, monitorização, analgesia, intervalo entre partos e outras considerações no manejo do trabalho de parto em mulheres com cesárea prévia.
O documento discute a humanização da assistência obstétrica no Brasil. Em três pontos, aborda: 1) a conceituação de atenção humanizada no pré-natal, parto e pós-parto; 2) o papel dos profissionais de saúde em prover assistência de forma a minimizar a dor e respeitar a autonomia da mulher; 3) medidas educativas para preparar a mulher, como visitas às maternidades e informações sobre os procedimentos.
Uma cultura de segurança salva vidas! Na assistência materna e neonatal os aspectos humanos, sociais, psicológicos e culturais devem ser levados em consideração. Ênfase no trabalho em equipe é parte da Segurança nas Maternidades.
Não se pode organizar os serviços de Saúde sem considerar que os profissionais vão errar. Errar é humano. Cabe ao sistema criar mecanismos para evitar que o erro atinja o paciente.
Material de 10 de dezembro de 2018
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Indicações de cesariana baseadas em evidênciasadrianomedico
O documento discute as principais indicações para cesárea no Brasil com base em evidências da literatura. As taxas de cesárea variam bastante entre regiões brasileiras e entre o SUS e planos de saúde privados, chegando a 80% nos planos privados. A revisão analisou as principais indicações reportadas, como distócia, desproporção cefalopélvica e má posição fetal, e concluiu que em nenhum caso existe indicação absoluta de cesárea, podendo o parto normal ser tentado mediante intervenções como ocitocina
Semelhante a Cuidado à Mulher em Trabalho de Parto: boas práticas no segundo período (20)
Muitas ações podem ser realizadas na promoção da saúde e prevenção de agravos. Disbiose e infecções genitais podem interferir com a fertilidade, acometendo a vagina, o colo do útero, as trompas ou a cavidade abdominal.
Material de 15 de maio de 2023
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O documento discute medidas para prevenção de infecção de sítio cirúrgico em pediatria, incluindo protocolos pré, trans e pós-operatórios como banho antisséptico, antibióticos, higiene das mãos e curativos adequados. A infecção de sítio cirúrgico é uma complicação comum que deve ser evitada através de cuidados específicos para crianças no centro cirúrgico e enfermaria.
O climatério é uma janela de vulnerabilidade para depressão e ansiedade, não uma causa. A avaliação de uma mulher deprimida ou ansiosa no climatério precisa levar em conta os fatores biopsicossociais.
Material de 28 de abril de 2023
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1) O documento discute estratégias para organizar e hierarquizar a rede de assistência à saúde para gestantes com diabetes, considerando a alta prevalência da doença no Brasil e a necessidade de garantir cuidados adequados.
2) É proposta uma rede com diferentes níveis de atenção (primário, secundário e terciário) definindo os requisitos mínimos e especialidades de cada nível para melhor atender as necessidades das gestantes.
3) O objetivo é melhorar a qualidade da assistência desde o rastreamento até o tratamento, otimiz
É necessário ter um programa organizado de rastreio populacional e fluxo adequado de exames de diagnóstico, buscando o tratamento das lesões precursoras do câncer de colo conforme diretrizes nacionais vigentes.
Material de 03 de março de 2023
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O documento discute a desospitalização de crianças com condições crônicas complexas de saúde e a atenção domiciliar no Brasil. Apresenta o programa Melhor em Casa, que promove a atenção domiciliar pelo SUS, e os principais desafios na desospitalização dessas crianças. Fornece dados sobre a implementação do programa no Brasil, com 1.854 equipes habilitadas até junho de 2022 atendendo a 42,5% da população. A maioria dos atendimentos pediátricos são para reabilitação, tratamento de ú
O excesso de cesarianas no Brasil é um problema de saúde pública, e impacta negativamente os principais indicadores de saúde materna e neonatal, incluindo a mortalidade materna.
Material de 03 de fevereiro de 2023
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Embora se observe avanços significativos no cuidado de recém-nascidos nas últimas décadas, a mortalidade neonatal precoce ainda se mantém como o principal componente na ocorrência dos óbitos infantis, sendo as malformações congênitas a segunda principal causa de morbimortalidade neonatal e uma das principais demandas de serviços especializados – ambulatoriais e hospitalares.
Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) demonstram que as anomalias congênitas estão entre as principais causas de mortalidade infantil, condições crônicas e incapacidade no mundo. Estas constatações não são recentes e já levaram muitos países a unir esforços para a qualificação dos seus dados epidemiológicos, elaboração de diretrizes de diagnóstico/terapêuticas e definição de centros de referência para as anomalias congênitas.
Considerando que o manejo de recém-nascidos com malformações congênitas se torna complexo, principalmente, diante dos profissionais cujo manejo não é habitual, o desenvolvimento de um documento capaz de direcionar a equipe de saúde é fundamental. Sendo assim, o objetivo desta Diretriz de revisão foi traçar uma linha de cuidados para os recém-nascidos com Hérnia Diafragmática Congênita (HDC), baseado em evidências, na perspectiva do Sistema Único de Saúde, tentando definir estratégias factíveis que possam ser utilizadas por todos que tenham acesso a este documento.
Seu público-alvo são os profissionais de saúde, gestores, usuários, cuidadores e pesquisadores da área de saúde.
Este documento apresenta diretrizes clínicas brasileiras para o cuidado de pacientes com disrafismo espinhal aberto. As diretrizes abordam recomendações para pré-natal, parto, cuidados na UTI neonatal, abordagem neurocirúrgica e seguimento ambulatorial, com o objetivo de promover a organização dos serviços de saúde e qualificar o cuidado a esses pacientes de forma sistemática e humanizada.
O documento discute alterações metabólicas associadas ao diabetes mellitus na gestação, incluindo obesidade e dislipidemias. A obesidade está associada a maiores riscos para a mãe e feto, como diabetes gestacional. As dislipidemias também podem aumentar riscos se não tratadas. O documento fornece recomendações sobre monitoramento, ganho de peso, parto e pós-parto para gestantes com essas condições.
O pesar perante a perda gestacional/neonatal ainda é socialmente desconsiderado, um tema pouco debatido, mas que precisa ser adequadamente abordado dentro das equipes e com os familiares.
Material de 18 de janeiro de 2023
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
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A identificação precoce dos sinais/sintomas de uma reação anafilática e o tratamento adequado são fundamentais para um bom desfecho desse evento agudo.
Material de 21 de dezembro de 2022
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Eixo: Atenção à Criança
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O documento discute os cuidados no parto e puerpério para mulheres com diabetes mellitus na gestação, incluindo a importância do controle glicêmico, momentos recomendados para o parto de acordo com o tipo de diabetes e complicações, e considerações sobre a via de parto.
É necessário manter o controle de doenças imunopreveníveis como o sarampo, a poliomielite, a gripe, o câncer de colo do útero, meningites e todas as outras cujas vacinas são disponibilizadas gratuitamente para a população, nos postos de saúde.
Material de 25 de novembro de 2022
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Eixo: Atenção à Criança
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O documento discute os cuidados com a saúde bucal durante a gestação. Ele ressalta que a falta de cuidados com a saúde bucal na gestação está associada a partos prematuros, bebês com baixo peso e outros riscos. O documento também explica que o tratamento odontológico durante a gestação é seguro e importante para a saúde da gestante e do bebê.
O documento discute como hábitos saudáveis como evitar o álcool, manter peso saudável, praticar exercícios físicos regularmente podem ajudar a prevenir o câncer de mama. Fatores como obesidade, consumo de álcool e inatividade física aumentam o risco da doença, enquanto uma dieta balanceada e exercícios podem reduzir o risco em até 30-50%. Embora não seja possível prevenir completamente o câncer de mama, a adoção de estilo de vida saudável melhora
O documento discute como diagnosticar a fibrose cística em crianças, abordando os critérios diagnósticos, os exames necessários e a importância do diagnóstico precoce.
O documento discute a osteogênese imperfeita, uma doença caracterizada por fragilidade óssea causada por defeitos no colágeno. Ele descreve os sintomas, classificação, diagnóstico e tratamento da doença, incluindo medicamentos como alendronato e pamidronato. O tratamento é multidisciplinar e tem como objetivo reduzir fraturas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.
O documento discute o tratamento e cuidados de diabetes mellitus na gestação, enfatizando a importância do tratamento não farmacológico incluindo terapia nutricional, atividade física e monitorização da glicemia. Também fornece recomendações sobre o tratamento farmacológico e o acompanhamento pré-natal para diferentes tipos de diabetes gestacional.
O acesso à alimentação é um direito básico. E quando se trata da alimentação das crianças, é imperativo associar o ato de alimentar-se com o processo de crescimento e desenvolvimento.
Material de 15 de outubro de 2022
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Eixo: Atenção à Criança
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Mais de Portal de Boas Práticas em Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente (IFF/Fiocruz) (20)
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
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CUIDADO À MULHER EM TRABALHO DE PARTO:
BOAS PRÁTICAS NO SEGUNDO PERÍODO
Objetivo dessa apresentação
Discutir o que apontam as evidências sobre os seguintes aspectos da
assistência ao segundo período do trabalho de parto:
• Duração
• Posições
• Puxos (espontâneos ou dirigidos)
• Proteção perineal
• Episiotomia
• Manobra de Kristeller
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CUIDADO À MULHER EM TRABALHO DE PARTO:
BOAS PRÁTICAS NO SEGUNDO PERÍODO
“Os partos essencialmente naturais quase nunca
são exatamente semelhantes. São sujeitos a
numerosas variações; cada um apresenta
alguma coisa de particular em relação à sua
duração geral, à duração dos seus diferentes
períodos, à intensidade, frequência e
persistência das dores (...)”
JACQUEMIER, 1846
4. CUIDADO À MULHER EM TRABALHO DE PARTO:
BOAS PRÁTICAS NO SEGUNDO PERÍODO
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• Fase inicial ou passiva: dilatação total do colo sem sensação de puxo involuntário ou
parturiente com analgesia e a cabeça do feto ainda relativamente alta na pelve.
• Fase ativa: dilatação total do colo, cabeça do bebê visível, contrações de expulsão ou
esforço materno ativo após a confirmação da dilatação completa do colo do útero na
ausência das contrações de expulsão.
BRASIL, 2016
Período expulsivo
5. CUIDADO À MULHER EM TRABALHO DE PARTO:
BOAS PRÁTICAS NO SEGUNDO PERÍODO
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Quanto tempo esperar?
Antes de diagnosticar parada de progressão no
segundo período, se as condições maternas e
fetais forem boas, permitir o seguinte:
• Pelo menos 2 horas de puxo em multíparas
• Pelo menos 3 horas de puxo em nulíparas
ACOG, 2014
6. CUIDADO À MULHER EM TRABALHO DE PARTO:
BOAS PRÁTICAS NO SEGUNDO PERÍODO
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Durações mais longas podem ser apropriadas em base
individualizada (uso de peridural ou posição fetal, por exemplo)
desde que haja progressão do parto.
ACOG, 2014
7. CUIDADO À MULHER EM TRABALHO DE PARTO:
BOAS PRÁTICAS NO SEGUNDO PERÍODO
portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Posições no segundo período
Sem peridural (30 estudos, 9.015 mulheres)
Qualquer posição vertical/lateral comparada a posições supinas:
• Menor duração do segundo período
• Menos padrões anormais de FCF
• Redução nas taxas de episiotomia
• Menor incidência de parto operatório
Os resultados desta revisão sugerem que há um maior risco de perda
de sangue superior a 500 ml e que pode haver um aumento do risco
de lacerações de segundo grau, embora não se possa ter certeza disso.
GUPTA et. al, 2017
8. CUIDADO À MULHER EM TRABALHO DE PARTO:
BOAS PRÁTICAS NO SEGUNDO PERÍODO
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Posições no
segundo período
“Deve-se desencorajar a mulher a ficar em posição supina,
decúbito dorsal horizontal ou posição semi-supina no
segundo período do trabalho de parto. A mulher deve ser
incentivada a adotar qualquer outra posição que ela achar
mais confortável incluindo as posições de cócoras, lateral
ou quatro apoios.”
BRASIL, 2016
Com peridural
(5 estudos, 879 mulheres)
Dados são insuficientes para
qualquer conclusão.
KIBUBA et. al, 2017
9. CUIDADO À MULHER EM TRABALHO DE PARTO:
BOAS PRÁTICAS NO SEGUNDO PERÍODO
portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.brBRASIL, 2016
Puxos espontâneos ou dirigidos:
O que dizem as evidências?
Deve-se apoiar a realização de
puxos espontâneos no segundo
período do trabalho de parto
em mulheres sem analgesia,
evitando os puxos dirigidos.
Caso o puxo espontâneo seja ineficaz ou se
solicitado pela mulher, deve-se oferecer
outras estratégias para auxiliar o nascimento,
tais como suporte, mudança de posição,
esvaziamento da bexiga e encorajamento.
10. CUIDADO À MULHER EM TRABALHO DE PARTO:
BOAS PRÁTICAS NO SEGUNDO PERÍODO
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LEMOS et al., 2017
Na ausência de forte evidência
a favor de qualquer método ou
momento de iniciar o puxo, as
decisões devem ser guiadas
pelas preferências da mulher e
pelo cenário clínico.
Em mulheres com analgesia, quando iniciar o puxo?
Após a confirmação da dilatação cervical
completa, deve ser adiado por pelo menos
1 hora ou mais, exceto se a mulher quiser
realizar o puxo ou a cabeça do bebê estiver
visível.
Após 1 hora a mulher deve ser incentivada
ativamente para realizar o puxo durante as
contrações.
BRASIL, 2016
Lembre-se!
11. CUIDADO À MULHER EM TRABALHO DE PARTO:
BOAS PRÁTICAS NO SEGUNDO PERÍODO
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O que fazer para proteger o períneo?
• Evidências de moderada qualidade sugerem que compressa morna e massagem podem
reduzir lacerações de terceiro e quarto graus, mas o impacto dessas técnicas sobre outros
resultados foi incerto ou inconsistente.
• Evidência de baixa qualidade sugere que técnicas de hands-off podem reduzir
episiotomia, mas esta técnica não teve impacto claro sobre outros resultados. Os dados
são insuficientes para mostrar se outras técnicas perineais resultam em melhores
desfechos.
AASHEIM et al., 2017
12. CUIDADO À MULHER EM TRABALHO DE PARTO:
BOAS PRÁTICAS NO SEGUNDO PERÍODO
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Posição da mão durante o nascimento
“Tanto a técnica de ‘mãos sobre’ (proteger o períneo e flexionar a cabeça fetal) quanto
a técnica de ‘mãos prontas’ (com as mãos sem tocar o períneo e a cabeça fetal, mas
preparadas para tal) podem ser utilizadas para facilitar o parto espontâneo.”
Várias técnicas
para proteção
perineal
Muitas sem
padronização
adequada
Dependentes da
experiência e
julgamento do
profissional
assistente
BRASIL, 2016
13. CUIDADO À MULHER EM TRABALHO DE PARTO:
BOAS PRÁTICAS NO SEGUNDO PERÍODO
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Edson Souza, médico obstetra, em postagem intitulada “MÃOS NO PERÍNEO NO PERÍODO EXPULSIVO: SE NECESSÁRIO, QUE
SEJAM DISCRETAS, DELICADAS, SEM DOR”. 26 ago 2018
14. CUIDADO À MULHER EM TRABALHO DE PARTO:
BOAS PRÁTICAS NO SEGUNDO PERÍODO
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Episiotomia protege contra laceração
grave de períneo?
JIANG et al., 2017
Em mulheres em que não se planeja o parto instrumental, políticas seletivas de episiotomia
resultam em menos mulheres com trauma perineal / vaginal grave. Outros achados, tanto a
curto como a longo prazo, não fornecem evidências claras de que políticas seletivas de
episiotomia resultem em danos à mãe ou ao bebê. A revisão demonstra que acreditar que
a episiotomia de rotina reduz o trauma perineal / vaginal não é justificável pelas
evidências atuais.
15. CUIDADO À MULHER EM TRABALHO DE PARTO:
BOAS PRÁTICAS NO SEGUNDO PERÍODO
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Não existem
evidências para a
realização de
episiotomia de
rotina.
As tecnologias apropriadas para
o parto são discutidas no Brasil
há mais de 30 anos!
16. CUIDADO À MULHER EM TRABALHO DE PARTO:
BOAS PRÁTICAS NO SEGUNDO PERÍODO
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Não existem provas do benefício da manobra de Kristeller
realizada no segundo período do trabalho de parto.
BRASIL, 2016
Além disso, existem algumas provas,
ainda que escassas, de que tal
manobra constitui um fator de risco
de morbidade materna e fetal.
Portanto, a manobra de Kristeller
não deve ser realizada!
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BOAS PRÁTICAS NO SEGUNDO PERÍODO
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Para reflexão
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CUIDADO À MULHER EM TRABALHO DE PARTO:
BOAS PRÁTICAS NO SEGUNDO PERÍODO
“Imagina-te como uma parteira. Acompanhas o
nascimento de alguém sem exibição ou espalhafato.
Tua tarefa é facilitar o que está acontecendo. Se deves
assumir o comando, faze-o de tal modo que auxilies a
mãe e deixes que ela continue livre e responsável.
Quando nascer a criança, a mãe dirá com razão:
nós duas conseguimos realizar este trabalho.”
Lao Tsé, séc. V a.C.
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CUIDADO À MULHER EM TRABALHO DE PARTO:
BOAS PRÁTICAS NO SEGUNDO PERÍODO
Referências
• Aasheim V, Nilsen ABV, Reinar LM, Lukasse M. Perineal techniques during the second stage of labour for reducing perineal trauma. Cochrane Database of
Systematic Reviews 2017, Issue 6. Art. No.: CD006672. DOI: 10.1002/14651858.CD006672.pub3.
• ACOG – American College of Obstetricians and Gynecologists; Society for Maternal-Fetal Medicine; Caughey, A.B.; Cahill, A.G.; Rouse, D.J. Safe prevention of the
primary cesarean delivery. Am J Obstet Gynecol. 2014 Mar;210(3):179-93. DOI: 10.1016/j.ajog.2014.01.026.
• Brasil. Ministério da Saúde. Diretriz Nacional de Assistência ao Parto Normal: relatório de recomendação [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de
Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Departamento de Gestão e Incorporação de Tecnologias em Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2016. 381 p.
Disponível em: http://conitec.gov.br/images/Consultas/2016/Relatorio_Diretriz-PartoNormal_CP.pdf
• Gupta JK, Sood A, Hofmeyr GJ, Vogel JP. Position in the second stage of labour for women without epidural anaesthesia. Cochrane Database of Systematic
Reviews 2017, Issue 5. Art. No.: CD002006. DOI: 10.1002/14651858.CD002006.pub4.
• Jiang H, Qian X, Carroli G, Garner P. Selective versus routine use of episiotomy for vaginal birth. Cochrane Database of Systematic Reviews 2017, Issue 2. Art. No.:
CD000081. DOI: 10.1002/14651858.CD000081.pub3.
• Kibuka M, Thornton JG. Position in the second stage of labour for women with epidural anaesthesia. Cochrane Database of Systematic Reviews 2017, Issue 2. Art.
No.: CD008070. DOI: 10.1002/14651858.CD008070.pub3.
• Lemos A, Amorim MMR, Dornelas de Andrade A, de Souza AI, Cabral Filho JE, Correia JB. Pushing/bearing down methods for the second stage of labour.
Cochrane Database of Systematic Reviews 2017, Issue 3. Art. No.: CD009124. DOI: 10.1002/14651858.CD009124.pub3.
20. portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
CUIDADO À MULHER EM TRABALHO DE PARTO:
BOAS PRÁTICAS NO SEGUNDO PERÍODO
Outras referências consultadas
• NCCWCH – National Collaborating Centre for Women’s and Children’s Health. Intrapartum care. Care of healthy women and
their babies during childbirth. London: RCOG Press. 839 p, Dec. 2014.
• OMS – Organização Mundial da Saúde. Assistência ao Parto Normal: um guia prático. Genebra: OMS, 1996. 54 p.
• WHO. World Health Organization. WHO recommendations: intrapartum care for a positive childbirth experience. Geneva:
World Health Organization; 2018. Licence: CC BY-NC-SA 3.0 IGO.
• WHO. World Health Organization. WHO recommendations on antenatal care for a positive pregnancy experience. Geneva:
World Health Organization, 2016. ISBN 978 92 4 154991 2.
21. ATENÇÃO ÀS
MULHERES
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Material de 14 de setembro de 2018
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
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BOAS PRÁTICAS NO SEGUNDO PERÍODO