O documento discute o exame citopatológico do colo uterino, incluindo a coleta de amostras e indicações para o exame. Ele fornece instruções detalhadas sobre como realizar corretamente a coleta de amostras do colo uterino usando uma espátula e escova endocervical para detectar lesões precursoras do câncer de colo de útero.
Classificação do risco gestacional
Calendário de consultas
Roteiro das consultas
1ª consulta: anamnese, exame físico e exames complementares solicitados
Cálculo da idade gestacional (IG)
Cálculo da data provável do parto (DPP)
Verificação da presença de edema
Palpação obstétrica
Medida da altura uterina (AU)
Ausculta dos batimentos cardiofetais (BCF)
Prescrição de medicamentos no primeiro trimestre
Consultas subsequentes: anamnese, exame físico e exames complementares solicitados
Registro dos movimentos fetais
Condutas gerais
Classificação do risco gestacional
Calendário de consultas
Roteiro das consultas
1ª consulta: anamnese, exame físico e exames complementares solicitados
Cálculo da idade gestacional (IG)
Cálculo da data provável do parto (DPP)
Verificação da presença de edema
Palpação obstétrica
Medida da altura uterina (AU)
Ausculta dos batimentos cardiofetais (BCF)
Prescrição de medicamentos no primeiro trimestre
Consultas subsequentes: anamnese, exame físico e exames complementares solicitados
Registro dos movimentos fetais
Condutas gerais
O exame clínico das mamas faz parte do exame da mulher e deve ser realizado de rotina. Várias técnicas de exame físico são descritas na literatura médica, mas todas incluem os componentes: inspeção das mamas, palpação das mamas e linfonodos.
Material de 02 de outubro de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
A consulta da mulher na atenção primária à saúde deve abordar todas as necessidades, incluindo planejamento familiar, pré-natal, parto e puerpério, clínica ginecológica, prevenção às doenças sexualmente transmissíveis, câncer de colo de útero e de mama e climatério.
Material de 26 de fevereiro de 2019
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O cuidado pré-natal não se limita à solicitação e interpretação de exames complementares. Deve-se buscar individualizar o cuidado, é o momento de preparo para o parto e amamentação, atenção para riscos sociais e vulnerabilidades e janela de oportunidades para a saúde da mulher.
Material de 11 de agosto de 2020
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Apresentação do Cronograma e Introdução à disciplina:
● Visão estrutural, organizacional e funcional do Centro Cirúrgico.
● Sala de Recuperação pós anestésica
● Classificação das Cirurgias
●Terminologia das Cirurgias
●Posições Cirúrgicas
Mulheres grávidas com sintomas de descolamento prematuro de placenta devem ser prontamente avaliadas para estabelecer rápido diagnóstico, estado materno e fetal e início do manejo adequado.
Material de 22 de março de 2019
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Noções básicas da consulta ginecológica dando enfâse aos órgãos femininos: mama, vulva, exame especular e toque bimanual, além da interpretação do exame citológico conforme o sistema de Bethesda.
A infertilidade conjugal acomete 15% do casais e deve ser abordada pelo ginecologista generalista que está na atenção primária e secundária do SUS.
Material de 14 de janeiro de 2020
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O exame clínico das mamas faz parte do exame da mulher e deve ser realizado de rotina. Várias técnicas de exame físico são descritas na literatura médica, mas todas incluem os componentes: inspeção das mamas, palpação das mamas e linfonodos.
Material de 02 de outubro de 2019
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A consulta da mulher na atenção primária à saúde deve abordar todas as necessidades, incluindo planejamento familiar, pré-natal, parto e puerpério, clínica ginecológica, prevenção às doenças sexualmente transmissíveis, câncer de colo de útero e de mama e climatério.
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O cuidado pré-natal não se limita à solicitação e interpretação de exames complementares. Deve-se buscar individualizar o cuidado, é o momento de preparo para o parto e amamentação, atenção para riscos sociais e vulnerabilidades e janela de oportunidades para a saúde da mulher.
Material de 11 de agosto de 2020
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Apresentação do Cronograma e Introdução à disciplina:
● Visão estrutural, organizacional e funcional do Centro Cirúrgico.
● Sala de Recuperação pós anestésica
● Classificação das Cirurgias
●Terminologia das Cirurgias
●Posições Cirúrgicas
Mulheres grávidas com sintomas de descolamento prematuro de placenta devem ser prontamente avaliadas para estabelecer rápido diagnóstico, estado materno e fetal e início do manejo adequado.
Material de 22 de março de 2019
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Noções básicas da consulta ginecológica dando enfâse aos órgãos femininos: mama, vulva, exame especular e toque bimanual, além da interpretação do exame citológico conforme o sistema de Bethesda.
A infertilidade conjugal acomete 15% do casais e deve ser abordada pelo ginecologista generalista que está na atenção primária e secundária do SUS.
Material de 14 de janeiro de 2020
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O tratamento conservador deve ser visto como a opção de primeira linha para mulheres com prolapso genital, já que o tratamento cirúrgico apresenta risco de complicações e recorrência.
Material de 12 de junho de 2019
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O Câncer do colo do útero, apesar de prevenível e tratável, ainda é o responsável pela morte de cerca de 5 mil mulheres por ano no Brasil. Causado por uma infecção persistente pelo papiloma vírus humano (HPV), adquirida por contato sexual, ele atinge mulheres em idade produtiva e, principalmente, aquelas com menor acesso aos serviços de saúde. As regiões Norte, Centro-Oeste e Nordeste são as que concentram as maiores taxas de incidência e mortalidade do país.
Material de 05 de julho de 2018
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O DIU de cobre é um método muito efetivo, seguro e com poucas contraindicações. Deve ser mais utilizado a nível ambulatorial e nas maternidades. Os profissionais devem superar as várias barreiras de acesso a este método contraceptivo para reduzir a taxas de gravidez não planejada e os vários riscos de uma gravidez indesejada.
Material de 01 de fevereiro de 2019
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O diagnóstico correto dos sangramentos no primeiro trimestre diminui a morbidade e a mortalidade materna por hemorragia.
Material de 04 de maio de 2022
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Muitas ações podem ser realizadas na promoção da saúde e prevenção de agravos. Disbiose e infecções genitais podem interferir com a fertilidade, acometendo a vagina, o colo do útero, as trompas ou a cavidade abdominal.
Material de 15 de maio de 2023
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Prevenir infecções em sítio cirúrgico em crianças deve ser meta das equipes de saúde para redução de morbimortalidade. As infecções em sítio cirúrgico são eventos evitáveis.
Material de 12 de maio de 2023
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Eixo: Atenção à Criança
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O climatério é uma janela de vulnerabilidade para depressão e ansiedade, não uma causa. A avaliação de uma mulher deprimida ou ansiosa no climatério precisa levar em conta os fatores biopsicossociais.
Material de 28 de abril de 2023
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Uma rede hierarquizada de assistência, com a definição clara das atribuições de cada nível de atenção, é uma etapa fundamental para incrementar a qualidade da assistência integral às mulheres com diabetes gestacional, desde a preconcepção até o período pós-parto.
Material de 20 de abril de 2023
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É necessário ter um programa organizado de rastreio populacional e fluxo adequado de exames de diagnóstico, buscando o tratamento das lesões precursoras do câncer de colo conforme diretrizes nacionais vigentes.
Material de 03 de março de 2023
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Somente dentro do ambiente domiciliar a equipe de saúde pode compreender melhor a dimensão integral do indivíduo, para ações mais sistêmicas e efetivas na melhoria da qualidade de vida deste, de sua família e da comunidade.
Material de 08 de fevereiro de 2023
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O excesso de cesarianas no Brasil é um problema de saúde pública, e impacta negativamente os principais indicadores de saúde materna e neonatal, incluindo a mortalidade materna.
Material de 03 de fevereiro de 2023
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Embora se observe avanços significativos no cuidado de recém-nascidos nas últimas décadas, a mortalidade neonatal precoce ainda se mantém como o principal componente na ocorrência dos óbitos infantis, sendo as malformações congênitas a segunda principal causa de morbimortalidade neonatal e uma das principais demandas de serviços especializados – ambulatoriais e hospitalares.
Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) demonstram que as anomalias congênitas estão entre as principais causas de mortalidade infantil, condições crônicas e incapacidade no mundo. Estas constatações não são recentes e já levaram muitos países a unir esforços para a qualificação dos seus dados epidemiológicos, elaboração de diretrizes de diagnóstico/terapêuticas e definição de centros de referência para as anomalias congênitas.
Considerando que o manejo de recém-nascidos com malformações congênitas se torna complexo, principalmente, diante dos profissionais cujo manejo não é habitual, o desenvolvimento de um documento capaz de direcionar a equipe de saúde é fundamental. Sendo assim, o objetivo desta Diretriz de revisão foi traçar uma linha de cuidados para os recém-nascidos com Hérnia Diafragmática Congênita (HDC), baseado em evidências, na perspectiva do Sistema Único de Saúde, tentando definir estratégias factíveis que possam ser utilizadas por todos que tenham acesso a este documento.
Seu público-alvo são os profissionais de saúde, gestores, usuários, cuidadores e pesquisadores da área de saúde.
Embora se observe avanços significativos no cuidado de recém-nascidos nas últimas décadas, a mortalidade neonatal precoce ainda se mantém como o principal componente na ocorrência dos óbitos infantis, sendo as malformações congênitas a segunda principal causa de morbimortalidade neonatal e uma das principais demandas de serviços especializados – ambulatoriais e hospitalares.
Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) demonstram que as anomalias congênitas estão entre as principais causas de mortalidade infantil, condições crônicas e incapacidade no mundo. Estas constatações não são recentes e já levaram muitos países a unir esforços para a qualificação dos seus dados epidemiológicos, elaboração de diretrizes de diagnóstico/terapêuticas e definição de centros de referência para as anomalias congênitas.
Com essa mesma finalidade, a Diretriz Clínica Brasileira de Linha de Cuidado para Malformações Cirúrgicas: Disrafismo Espinhal Aberto, foi organizada. Seu objetivo foi traçar uma linha de cuidados para os recém-nascidos com Mielomeningocele (Disrafismo Espinhal Aberto), baseada em evidências e na perspectiva do Sistema Único de Saúde. Além disso, a Diretriz buscou propor estratégias factíveis que podem ser utilizadas para a organização do cuidado.
Seu público-alvo são os profissionais de saúde, gestores, usuários, cuidadores e pesquisadores da área de saúde.
A obesidade e a hipertensão arterial associadas a dislipidemia e diabetes são manifestações da síndrome metabólica que podem complicar a gravidez e determinar maior risco de morbimortalidade materna e fetal.
Material de 27 de janeiro de 2023
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O pesar perante a perda gestacional/neonatal ainda é socialmente desconsiderado, um tema pouco debatido, mas que precisa ser adequadamente abordado dentro das equipes e com os familiares.
Material de 18 de janeiro de 2023
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
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A identificação precoce dos sinais/sintomas de uma reação anafilática e o tratamento adequado são fundamentais para um bom desfecho desse evento agudo.
Material de 21 de dezembro de 2022
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A assistência às mulheres com Diabetes Mellitus durante a gestação deve ser multiprofissional, uma vez que diversos fatores devem ser considerados na definição dos cuidados necessários, específicos e individualizados.
A prole da mulher com Diabetes Mellitus apresenta uma série de complicações fetais e neonatais que podem perdurar por toda a sua vida, dependendo do momento, do período e da intensidade do regime de hiperglicemia ao qual foi exposto na vida intrauterina.
É de suma importância a sensibilização dos profissionais de saúde e da população sobre a necessidade de se realizar o rastreamento pós natal em mulheres que apresentaram quadro de Diabetes Mellitus Gestacional, já que a detecção e o tratamento precoce do diabetes tipo 2 reduzem o risco de complicações cardiovasculares e microvasculares nessas mulheres.
Material de 07 de dezembro de 2022
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É necessário manter o controle de doenças imunopreveníveis como o sarampo, a poliomielite, a gripe, o câncer de colo do útero, meningites e todas as outras cujas vacinas são disponibilizadas gratuitamente para a população, nos postos de saúde.
Material de 25 de novembro de 2022
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É necessário que todo profissional de saúde conheça a influência da saúde bucal na gravidez e vice versa, não normalize as doenças bucais na gestação, oriente e encaminhe a gestante quanto à necessidade de realizar o Pré-Natal Odontológico (PNO).
Material de 22 de novembro de 2022
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Por ser multifatorial o câncer de mama também sofre influência de fatores passíveis de serem modificados, como os comportamentais/ambientais. É necessário capacitar a equipe de profissionais de saúde em relação aos princípios da medicina de estilo de vida.
Material de 7 de novembro de 2022
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O diagnóstico de FC é complexo e deve ser considerado, uma vez que é fundamental para o início precoce do acompanhamento multidisciplinar.
Material de 04 de novembro de 2022
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O diagnóstico precoce, o tratamento e a informação são fundamentais para a qualidade de vida da criança diagnosticada com Osteogênese Imperfeita.
Material de 27 de outubro de 2022
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As melhores evidências científicas demonstram que durante a gestação, a terapia nutricional, a atividade física e a monitorização da glicemia capilar assumem importante papel no tratamento do Diabetes Mellitus Gestacional (BRASIL, 2016).
Material de 24 de outubro de 2022
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O acesso à alimentação é um direito básico. E quando se trata da alimentação das crianças, é imperativo associar o ato de alimentar-se com o processo de crescimento e desenvolvimento.
Material de 15 de outubro de 2022
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Mais de Portal de Boas Práticas em Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente (IFF/Fiocruz) (20)
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
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COLETA E INDICAÇÕES PARA O
EXAME CITOPATOLÓGICO DO COLO UTERINO
• O exame citopatológico é um teste realizado para detectar alterações
nas células do colo do útero que possam predizer a presença de lesões
precursoras do câncer ou do próprio câncer.
• Este exame também é chamado de esfregaço cervicovaginal,
colpocitologia oncótica cervical, exame de Papanicolau, “exame de
lâmina” ou simplesmente “preventivo do colo do útero”.
• Essa é a principal estratégia para detectar lesões precocemente, fazer
o diagnóstico da doença em seus estágios iniciais antes que a mulher
tenha sintomas.
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COLETA E INDICAÇÕES PARA O
EXAME CITOPATOLÓGICO DO COLO UTERINO
Objetivos dessa apresentação:
• Demonstrar uma forma correta para obtenção de espécime para
exame citopatológico do colo uterino, suas indicações e limitações
conforme as Diretrizes Brasileiras para o Rastreamento do Câncer
do Colo do Útero.
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COLETA E INDICAÇÕES PARA O
EXAME CITOPATOLÓGICO DO COLO UTERINO
Introdução
• No Brasil, o controle do câncer do colo do útero teve seu ponto de partida em iniciativas
pioneiras de profissionais que trouxeram para nosso meio a citologia e a colposcopia, a partir
dos anos 1940.
• Rastreamento é o processo de identificação de pessoas aparentemente saudáveis que podem
estar sob maior risco de doença.
• O rastreamento é uma tecnologia da atenção primária e os profissionais atuantes nesse nível de
atenção devem conhecer o método.
• A realização periódica do exame citopatológico continua sendo a estratégia mais amplamente
adotada para o rastreamento do câncer do colo do útero.
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COLETA E INDICAÇÕES PARA O
EXAME CITOPATOLÓGICO DO COLO UTERINO
• O exame preventivo é simples e rápido.
• Pode, no máximo, causar um pequeno desconforto que diminui se a mulher conseguir
relaxar e se o exame for realizado com boa técnica e de forma delicada.
• É fundamental que os serviços de saúde orientem sobre o que é e qual a importância do
exame preventivo, pois sua realização periódica permite o diagnóstico precoce do
câncer e das lesões precursoras, contribuindo para a redução da mortalidade por
câncer do colo do útero.
Exame Citopatológico
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COLETA E INDICAÇÕES PARA O
EXAME CITOPATOLÓGICO DO COLO UTERINO
Indicações e Contraindicações
• Toda mulher entre 25 e 64 anos que tem ou já teve vida sexual deve submeter-se ao
exame preventivo periódico.
• Não é recomendável fazer o exame antes dos 25 anos de idade porque os danos
decorrentes de um diagnóstico alterado neste período superam os possíveis benefícios.
• O mesmo se aplica a mulheres com mais de 64 anos sem história prévia de doença
cervical. Em ambos os casos, além da abordagem de suas questões, essas mulheres se
beneficiam da atenção ginecológica e o que deve ser evitado é o exame citopatológico.
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COLETA E INDICAÇÕES PARA O
EXAME CITOPATOLÓGICO DO COLO UTERINO
Indicações e Contraindicações
• No caso das mulheres mais jovens, o foco da atenção ginecológica deve ser a
prevenção, o diagnóstico e o tratamento das Doenças Sexualmente Transmissíveis e o
Planejamento Reprodutivo.
• Para as mulheres mais idosas, deve-se realizar o exame das mamas e a avaliação
pélvica.
• Mulheres grávidas também podem se submeter ao exame, sem prejuízo para sua saúde
ou a do bebê.
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EXAME CITOPATOLÓGICO DO COLO UTERINO
Recomendações Prévias
• A utilização de lubrificantes, espermicidas ou medicamentos vaginais deve ser evitada por
48 horas antes da coleta.
• A realização de exames transvaginais, como a ultrassonografia, também deve ser evitada
nas 48 horas anteriores à coleta.
• Para garantir um resultado correto, a mulher não deve ter relações sexuais (mesmo com
camisinha) nos dois dias anteriores ao exame.
• Evitar o uso de duchas.
• O exame não deve ser feito no período menstrual, pois a presença de sangue pode
prejudicar o diagnóstico citopatológico.
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Sala de Coleta
O consultório ou sala de coleta deve ser equipado para a realização do exame ginecológico
com:
• Mesa ginecológica
• Escada de dois degraus
• Mesa auxiliar
• Foco de luz com cabo flexível
• Biombo ou local reservado para a troca de roupa
• Lixeira
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Material Necessário
• Espéculos de tamanhos variados,
preferencialmente descartáveis
• Lâminas de vidro com extremidade fosca
• Espátula de Ayre
• Escova endocervical
• Luvas descartáveis
• Solução fixadora (álcool a 96% ou spray
fixador)
• Frasco porta-lâmina (ou caixa plástica para
transporte de lâmina)
• Formulários de requisição do exame
citopatológico
• Fita adesiva e papel para a identificação
dos frascos
• Lápis grafite ou preto nº 2
• Avental ou camisola, preferencialmente
descartáveis
• Lençol, preferencialmente descartável.
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Escolha do Espéculo
• Espéculo pequeno (número 1): utilizado para mulheres jovens ou nulíparas ou após a menopausa. As
primeiras podem oferecer alguma resistência apesar de terem boa elasticidade e lubrificação vaginal (isso
ocorre por medo, desconforto ou mesmo vaginismo). Nas mais maduras o desconforto resulta do
hipotrofismo decorrente da falência ovariana.
• Espéculo médio (número 2): utilizado para mulheres em idade fértil e que já tenham tido partos vaginais.
• Espéculo grande (número 3): utilizado em mulheres obesas,
em que a adiposidade da vulva prolonga o canal vaginal, ou
quando a flacidez vaginal interpõe suas paredes laterais pela luz
do espéculo, impedindo a visão completa do colo uterino.
Lembre-se que o espéculo maior pode causar mais desconforto e
sua introdução deverá ser ainda mais cuidadosa.
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EXAME CITOPATOLÓGICO DO COLO UTERINO
Identificação da Lâmina
• A lâmina de vidro deve estar identificada com as iniciais da mulher e o número do prontuário na
unidade de saúde. Deve-se utilizar lápis preto nº2 e escrever na extremidade fosca da lâmina
Posicionamento da Paciente
• Para a coleta do exame a mulher fica em posição de litotomia,
com as nádegas mais próximas da borda da mesa ginecológica.
• Isso facilita a visualização e coleta de material. O profissional
deve se posicionar sentado, de frente para a mulher.
• Para melhor visualização, posicionar o foco de luz para a
genitália externa da mulher.
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Exame Físico Externo
• Muitas vezes a oportunidade da coleta do material
para exame citopatológico é uma das poucas
vezes em que a mulher poderá ser submetida à
um exame ginecológico.
• Assim, deve-se fazer um minucioso exame da
vulva e da região perianal.
• É importante explicar para a mulher o que está
sendo feito, durante todo procedimento.
Buscar por: lesões
macroscópicas, úlceras, pintas,
áreas vermelhas e verrugas
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Exame Físico Externo
• Buscar por: lesões macroscópicas, úlceras,
pintas, áreas vermelhas e verrugas.
• A presença de alguma dessas alterações
deve motivar o encaminhamento para o
médico ginecologista.
• Da mesma forma, antes ou depois do exame
da genitália, deve ser realizado o Exame
Clínico das Mamas.
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EXAME CITOPATOLÓGICO DO COLO UTERINO
Introdução do Espéculo
• Introduza o espéculo na posição longitudinal ou levemente oblíqua
em relação à fenda vulvar (para proteger a uretra) e gire-o
delicadamente até ficar na posição transversa em relação à fenda
vulvar. A resistência à introdução do espéculo pode ser vencida
solicitando que a mulher realize alguma manobra de relaxamento
perineal, como a de Valssalva ou tossir.
• Posicionar o espéculo de forma a possibilitar a completa observação
do colo uterino, das paredes vaginais laterais e do conteúdo vaginal.
• Nem sempre essa é uma manobra fácil, principalmente em mulheres
que estão tensas ou experimentando desconforto. Conte com o
relaxamento passivo da musculatura perineal.
• Quando perceber maior relaxamento, termine de abrir o espéculo e
localize o colo.
Não utilizar lubrificantes oleosos (como vaselina)
Não há impedimento para o uso de água ou soro fisiológico.
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COLETA E INDICAÇÕES PARA O
EXAME CITOPATOLÓGICO DO COLO UTERINO
Mulheres após a menopausa podem apresentar intensa atrofia. A introdução do espéculo,
mesmo de tamanho pequeno, pode ser traumática, causando lesões vulvares e vaginais
que, além de dolorosas, poderão provocar sangramento e inutilizarão o espécime obtido.
Para estas mulheres, recomenda-se preparo durante 21 dias (uso toda noite):
Introdução do Espéculo em Mulheres Após a Menopausa
Estrogênios conjugados em baixa dose: 0,5 g
de um aplicador (que contém 0,3 mg do
princípio ativo)
Estriol vaginal: um grama
com aplicador vaginal
OU
• A nova tentativa deverá ser feita entre 5 a 7 dias após a parada do uso.
• Além do maior conforto, o epitélio cervical estará sob ação estrogênica, com mais
camadas, possibilitando uma amostra citológica de melhor qualidade, reduzindo o risco
de diagnósticos inconclusivos como atipias de significado indeterminado.
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COLETA E INDICAÇÕES PARA O
EXAME CITOPATOLÓGICO DO COLO UTERINO
Nos casos em que o conteúdo parece patológico e há queixa da mulher,
o exame à fresco tem maior probabilidade de definir o diagnóstico e
possibilitar o tratamento específico imediato. Nessa situação a coleta
do esfregaço cervical deve ser adiada pois processo inflamatório
intenso pode prejudicar o diagnóstico e obrigar uma nova coleta. A
coleta deve então ser programada para após o tratamento do processo
inflamatório ou infeccioso.
O Colo Uterino
O aspecto das paredes vaginais, do colo e do conteúdo vaginal já
podem indicar sua natureza, se normal ou patológico, sugestivo de
uma colpite ou de uma vaginose bacteriana.
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COLETA E INDICAÇÕES PARA O
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Coleta do Esfregaço Ectocervical – Espátula de Ayre
• Encaixe a espátula de Ayre com sua ponta mais longa no orifício externo do
colo e gire 360º até que toda a região peri-orificial tenha sido raspada.
• A tensão aplicada deve ser tal que obtenha material celular e menos
intensa do que a provocaria algum sangramento.
• Se julgar que o material é insuficiente, repita o procedimento.
• Encoste a extremidade da espátula que contém o material obtido da
ectocérvice na área mais próxima da parte fosca da lâmina, que já deve
estar identificada.
• Estenda o material em uma única passada, no sentido transversal à
lâmina.
Pode ocorrer um pequeno sangramento.
É importante relatar tal fato no pedido.
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• Avise à mulher que fará a coleta endocervical e que ela poderá sentir
cólica.
• Introduza a escova endocervical e realize três a cinco giros completos e
em toda a extensão do canal. O objetivo é que as cerdas penetrem as
criptas endocervicais, obtendo uma boa quantidade de material celular.
• Com alguma frequência pode ocorrer um discreto sangramento. É
importante relatar tal fato no pedido. Lembre-se de informar à mulher
que não se preocupe se perceber a saída de alguma secreção
sanguinolenta.
• Estender o material obtido na lâmina. Procure cobrir o restante da
lâmina com uma única passada, rolando as cerdas na sua superfície.
• A intenção é obter um esfregaço com pouca superposição celular, o que
facilita o exame citopatológico.
Coleta do Esfregaço Endocervical – Escova
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EXAME CITOPATOLÓGICO DO COLO UTERINO
Coloque a lâmina o mais rapidamente possível no frasco com álcool a 96%,
previamente identificado com o nome completo e o número do prontuário da
mulher na unidade de saúde (ou aplique o fixador celular conforme
instruções no seu frasco, espere secar e coloque na caixinha apropriada e
identificada).
Tracionar delicadamente o espéculo e proceder
ao seu fechamento. Retire o espéculo somente
quando este estiver completamente fechado.
Retirada do EspéculoTransporte da Lâmina
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EXAME CITOPATOLÓGICO DO COLO UTERINO
O Pedido do Exame
• O pedido é parte fundamental do exame, pois, além de identificar adequadamente a mulher,
assegura sua busca no caso de resultado alterado.
• Também fornece importantes informações para o citotécnico e citopatologista acerca das
condições da mulher, evitando má interpretação de algum achado. Isso pode ocorrer com alguma
frequência na presença de atrofia, processos inflamatórios ou após radioterapia.
• As informações de rastreamento prévio e o motivo do exame (se para rastreamento, seguimento
ou após tratamento) também auxilia o profissional na interpretação dos achados, fornecendo um
resultado mais próximo da realidade.
• Lembre-se de utilizar o lápis preto, pois, espécimes e pedidos costumam ser transportados juntos
e, se houver vazamento de álcool, as informações não ficarão borradas como aconteceria se
tivessem sido escritas à caneta.
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EXAME CITOPATOLÓGICO DO COLO UTERINO
Orientações Finais, Resultados e Condutas
• O material será analisado em laboratório especializado.
• É importante reafirmar que mesmo que não se tenha observado nenhuma alteração, não
significa que não pode haver uma lesão microscópica que vai aparecer na análise laboratorial.
• É fundamental que a mulher retorne na Unidade na data agendada para saber o resultado.
• Deve-se lembrar a mulher de comunicar à equipe qualquer mudança de endereço e telefone
para o caso de ser necessário entrar em contato. Essas informações buscam evitar que
mulheres com exames alterados se percam e deixem de confirmar o diagnóstico e receberem o
tratamento adequado para a prevenção do câncer do colo do útero.
Se o primeiro exame citopatológico for negativo, a mulher deve realizar um novo exame em um ano.
Se ambos forem negativos ela deverá repetir o exame a cada três anos.
A repetição do exame em intervalos menores é desnecessária, onera o sistema de saúde e impede que
outras mulheres, com mais dificuldade de acesso, tenham oportunidade de serem submetidas ao exame.
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• O exame citopatológico é destinado ao rastreamento do câncer do
colo uterino e de suas lesões precursoras. O público alvo é composto
de mulheres entre 25 e 64 anos e deve ser realizado trienalmente
após dois exames anuais consecutivos negativos.
• A técnica de coleta adequada e no momento e condições
oportunas garante um espécime de melhor qualidade e
fornece resultados mais confiáveis.
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EXAME CITOPATOLÓGICO DO COLO UTERINO
Referência
Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Coordenação de Prevenção e Vigilância. Divisão de Detecção
Precoce e Apoio à Organização de Rede. Diretrizes brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero / Instituto
Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Coordenação de Prevenção e Vigilância. Divisão de Detecção Precoce e
Apoio à Organização de Rede. – 2. ed. rev. atual. – Rio de Janeiro: INCA, 2016.
25. ATENÇÃO ÀS
MULHERES
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Material de 22 de outubro de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
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