O caso 1 apresenta um homem com dor no ombro decorrente de lesão mal tratada, hiperativação muscular compensatória, alto estresse ocupacional e pessoal, e sintomas de presenteísmo. O caso 2 é de uma idosa viúva recentemente com dor lombar mecânica e comprometimento neurológico, fraqueza, e hiperalgesia.
O documento discute os tipos de dor, incluindo dor somática, visceral, profunda e anormal. A dor pode ser classificada em dor rápida e lenta, dependendo do tipo de fibra nervosa estimulada. A dor é subjetiva e depende da interpretação individual, sendo mediada por receptores na pele e tecidos internos que detectam estímulos mecânicos, térmicos e químicos.
Este documento discute a avaliação e o tratamento da dor em idosos. Ele descreve várias escalas para medir a intensidade da dor, incluindo escalas numéricas, qualitativas e faciais. Além disso, discute terapias farmacológicas como analgésicos e não farmacológicas como exercícios e massagem para aliviar a dor nos idosos.
1) A dor é um fenômeno complexo que envolve componentes sensoriais e emocionais e é influenciada por diversos fatores individuais e contextuais.
2) Os enfermeiros devem realizar uma avaliação holística da dor utilizando escalas validadas e intervir com medidas farmacológicas e não farmacológicas como relaxamento e terapia cognitivo-comportamental.
3) O controle adequado da dor é um direito do paciente e um dever dos profissionais de saúde.
O documento discute a definição de dor segundo a Associação Internacional para o Estudo da Dor, destacando que dor é uma experiência subjetiva. Também aborda a dor como um mecanismo de sobrevivência e o reconhecimento da dor como 5o sinal vital. Por fim, apresenta estímulos causadores de dor e mecanismos de controle da dor.
O documento discute a definição de dor segundo a Associação Internacional para o Estudo da Dor, destacando que dor é uma experiência subjetiva. Também aborda a dor como um mecanismo de sobrevivência e o reconhecimento da dor como 5o sinal vital. Por fim, apresenta diferentes escalas para avaliação da dor.
Com os avanços na medicina, melhoria nutricional e ênfase na prevenção de doenças, a expectativa de vida dos idosos aumentou. No entanto, é necessário assegurar sua dignidade e bem-estar, garantindo participação social e o direito de viver com qualidade.
Os efeitos do método pilates em mulheres na faixa etária de 25 a 30 anos com ...Dra. Welker Fisioterapeuta
Este documento descreve uma pesquisa que avaliou os efeitos do método Pilates em mulheres entre 25-30 anos com lombalgia crônica. O estudo dividiu 10 mulheres em grupos controle e experimental, aplicando exercícios de Pilates individualmente no grupo experimental por 8 semanas. Os resultados mostraram uma redução de 80% nos níveis de dor lombar crônica nas participantes do grupo experimental.
O documento discute os tipos de dor, incluindo dor somática, visceral, profunda e anormal. A dor pode ser classificada em dor rápida e lenta, dependendo do tipo de fibra nervosa estimulada. A dor é subjetiva e depende da interpretação individual, sendo mediada por receptores na pele e tecidos internos que detectam estímulos mecânicos, térmicos e químicos.
Este documento discute a avaliação e o tratamento da dor em idosos. Ele descreve várias escalas para medir a intensidade da dor, incluindo escalas numéricas, qualitativas e faciais. Além disso, discute terapias farmacológicas como analgésicos e não farmacológicas como exercícios e massagem para aliviar a dor nos idosos.
1) A dor é um fenômeno complexo que envolve componentes sensoriais e emocionais e é influenciada por diversos fatores individuais e contextuais.
2) Os enfermeiros devem realizar uma avaliação holística da dor utilizando escalas validadas e intervir com medidas farmacológicas e não farmacológicas como relaxamento e terapia cognitivo-comportamental.
3) O controle adequado da dor é um direito do paciente e um dever dos profissionais de saúde.
O documento discute a definição de dor segundo a Associação Internacional para o Estudo da Dor, destacando que dor é uma experiência subjetiva. Também aborda a dor como um mecanismo de sobrevivência e o reconhecimento da dor como 5o sinal vital. Por fim, apresenta estímulos causadores de dor e mecanismos de controle da dor.
O documento discute a definição de dor segundo a Associação Internacional para o Estudo da Dor, destacando que dor é uma experiência subjetiva. Também aborda a dor como um mecanismo de sobrevivência e o reconhecimento da dor como 5o sinal vital. Por fim, apresenta diferentes escalas para avaliação da dor.
Com os avanços na medicina, melhoria nutricional e ênfase na prevenção de doenças, a expectativa de vida dos idosos aumentou. No entanto, é necessário assegurar sua dignidade e bem-estar, garantindo participação social e o direito de viver com qualidade.
Os efeitos do método pilates em mulheres na faixa etária de 25 a 30 anos com ...Dra. Welker Fisioterapeuta
Este documento descreve uma pesquisa que avaliou os efeitos do método Pilates em mulheres entre 25-30 anos com lombalgia crônica. O estudo dividiu 10 mulheres em grupos controle e experimental, aplicando exercícios de Pilates individualmente no grupo experimental por 8 semanas. Os resultados mostraram uma redução de 80% nos níveis de dor lombar crônica nas participantes do grupo experimental.
Este documento discute a dor em idosos, incluindo sua definição, prevalência, características e abordagens de avaliação e tratamento. A dor é comum em idosos devido a condições como artrite e outros problemas ortopédicos e neurológicos. A avaliação da dor em idosos requer métodos que considerem fatores físicos, psicológicos e sociais, e o tratamento envolve tanto medicamentos quanto terapias não farmacológicas.
1. O documento discute cefaleias primárias, especificamente migraña, cefaleia do tipo tensional e outras, abordando sua epidemiologia, classificação, diagnóstico e tratamento.
2. É destacada a associação entre cefaleias primárias e disfunção temporomandibular, com maior risco de migrânea e cefaleia do tipo tensional entre aqueles com dor orofacial.
3. A anamnese é apontada como fundamental para o diagnóstico correto das cefaleias, diferenciando
Palestra alongamento x flexionamento.pptxLinda Moreira
O documento discute a importância da aptidão física e flexibilidade para a saúde, definindo os termos e descrevendo exercícios e técnicas para melhorar a flexibilidade e aliviar o estresse, incluindo alongamento, respiração profunda e massoterapia.
O documento fornece informações sobre a avaliação cinesiológica funcional realizada por fisioterapeutas. A avaliação envolve anamnese, exame físico e determinação de objetivos e plano de tratamento. O exame físico inclui inspecção, palpação e testes de mobilidade e força muscular para identificar problemas e limitações funcionais.
Dr Marcelo Gonçalves Sade, Curitiba, Joinville, Osteopatia, Ademir Lara
O documento discute orientações sobre postura, anatomia da coluna vertebral, sintomas de má postura e lesão por esforço repetitivo (LER). Ele explica que a boa postura permite o corpo funcionar em harmonia com menor esforço e lista as curvaturas normais da coluna. Também descreve os estágios de LER e dicas para prevenção, como realizar micro pausas e evitar posturas inadequadas por longos períodos.
O documento discute a dor como um problema de saúde grave na Europa, afetando metade dos adultos em algum momento de suas vidas. A dor crônica causa altos custos financeiros globais semelhantes aos das doenças oncológicas e cardiovasculares, e mais de 1,5 milhões de portugueses sofrem de dor crônica. O documento também fornece detalhes sobre a avaliação, causas e tratamentos da dor.
O documento descreve os sintomas e tratamentos da fibromialgia, uma síndrome crônica caracterizada por dores musculoesqueléticas difusas, fadiga, perturbações do sono e alterações emocionais. A fibromialgia afeta mais mulheres e pode ser desencadeada por fatores genéticos e estresse prolongado. Não há exames específicos de diagnóstico e este é baseado na observação de pelo menos 12 de 18 pontos dolorosos no corpo. O tratamento envolve medicamentos como antidepressivos e analgésicos e
O documento discute os conceitos de saúde e doença segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS). A OMS define saúde como um estado completo de bem-estar físico, mental e social, enquanto doença é caracterizada como uma alteração ou desvio do estado fisiológico normal manifestado por sintomas. O documento também explora os fatores que influenciam a saúde e origem da doença, incluindo fatores internos, externos e a visão psicossomática.
A fibromialgia causa dor muscular difusa e pontos dolorosos em várias partes do corpo, fadiga, perturbações do sono e sintomas emocionais. Embora os tecidos não apresentem anormalidades, acredita-se que alterações no sistema imunológico e na sensibilização da dor estejam envolvidas. O diagnóstico é clínico e o tratamento envolve medicamentos, exercícios e terapia comportamental.
O documento discute os principais sinais e sintomas neurológicos, incluindo comprometimentos motores, sensoriais e cognitivos. Ele explica como esses déficits afetam a estrutura, função, atividades e participação do indivíduo de acordo com a Classificação Internacional da Funcionalidade. Além disso, fornece detalhes sobre como esses déficits podem ser avaliados e tratados.
O documento discute a dor, definindo-a como uma sensação desagradável produzida pela estimulação de terminações nervosas e como um sintoma importante no diagnóstico médico. A International Association for the Study of Pain define dor como uma experiência sensorial e emocional desagradável associada a lesões reais ou potenciais. O documento também descreve as vias neurais envolvidas na transmissão da dor e fatores que podem modulá-la.
Este documento discute a importância da anamnese no diagnóstico e tratamento de cefaléias. Apresenta os passos e tópicos essenciais para uma anamnese completa, incluindo início, frequência e qualidade da dor, fatores desencadeantes e agravantes, tratamentos anteriores e percepção do paciente sobre a causa. Também fornece dicas como estabelecer empatia, deixar o paciente falar livremente e ter paciência e tempo para obter todos os detalhes necessários.
O documento discute o controle da dor como um cuidado farmacêutico importante. A dor é frequentemente a principal razão para pacientes procurarem médicos. O documento explica como medir a dor, classificá-la, e as barreiras no tratamento da dor, incluindo relutância de pacientes e profissionais de saúde. O manejo farmacológico da dor crônica objetiva controlar a dor e melhorar a função do paciente.
Este documento resume um trabalho sobre a fisiologia da dor. Ele discute a definição de dor, classificações de dor como por região de origem e curso, os processos fisiológicos envolvidos como transdução e transmissão, as vias neurais e substâncias envolvidas, e considerações sobre tratamento. O documento fornece uma revisão abrangente dos mecanismos fisiológicos da dor.
O documento discute lesões por esforços repetitivos (LER) no trabalho, seus estágios de evolução e fatores causadores. Também apresenta medidas preventivas como pausas, alongamentos e yoga laboral, que desenvolve a alimentação muscular, melhora a flexibilidade, reduz tensão e estresse, e traz bem-estar físico e mental aos trabalhadores.
Este documento apresenta as diretrizes para o Plano Nacional de Avaliação da Dor na UCI em Portugal, com o objetivo de uniformizar as ferramentas de avaliação da intensidade da dor em pacientes críticos. São comparadas duas escalas comportamentais para medir a dor em pacientes que não conseguem se comunicar: a Escala Comportamental da Dor e a Escala de Comportamentos Indicadores de Dor. O plano inclui formação inicial de enfermeiros de referência e avaliação das propriedades das escalas.
Este documento discute diferentes abordagens médicas para dor na coluna, incluindo médicos assistentes, do trabalho e peritos do INSS. Detalha exames, diagnósticos e tratamentos para dor na coluna, enfatizando a importância de determinar a causa subjacente para um tratamento bem-sucedido.
O manual apresenta orientações sobre cuidados paliativos para cuidadores de crianças com câncer infantil, abordando os objetivos dos cuidados paliativos, atenção ao cuidador, o que é câncer e câncer infantil, síndrome do imobilismo, analgesia, mobilização, alongamento e outras dicas da fisioterapia.
Este documento discute a dor em idosos, incluindo sua definição, prevalência, características e abordagens de avaliação e tratamento. A dor é comum em idosos devido a condições como artrite e outros problemas ortopédicos e neurológicos. A avaliação da dor em idosos requer métodos que considerem fatores físicos, psicológicos e sociais, e o tratamento envolve tanto medicamentos quanto terapias não farmacológicas.
1. O documento discute cefaleias primárias, especificamente migraña, cefaleia do tipo tensional e outras, abordando sua epidemiologia, classificação, diagnóstico e tratamento.
2. É destacada a associação entre cefaleias primárias e disfunção temporomandibular, com maior risco de migrânea e cefaleia do tipo tensional entre aqueles com dor orofacial.
3. A anamnese é apontada como fundamental para o diagnóstico correto das cefaleias, diferenciando
Palestra alongamento x flexionamento.pptxLinda Moreira
O documento discute a importância da aptidão física e flexibilidade para a saúde, definindo os termos e descrevendo exercícios e técnicas para melhorar a flexibilidade e aliviar o estresse, incluindo alongamento, respiração profunda e massoterapia.
O documento fornece informações sobre a avaliação cinesiológica funcional realizada por fisioterapeutas. A avaliação envolve anamnese, exame físico e determinação de objetivos e plano de tratamento. O exame físico inclui inspecção, palpação e testes de mobilidade e força muscular para identificar problemas e limitações funcionais.
Dr Marcelo Gonçalves Sade, Curitiba, Joinville, Osteopatia, Ademir Lara
O documento discute orientações sobre postura, anatomia da coluna vertebral, sintomas de má postura e lesão por esforço repetitivo (LER). Ele explica que a boa postura permite o corpo funcionar em harmonia com menor esforço e lista as curvaturas normais da coluna. Também descreve os estágios de LER e dicas para prevenção, como realizar micro pausas e evitar posturas inadequadas por longos períodos.
O documento discute a dor como um problema de saúde grave na Europa, afetando metade dos adultos em algum momento de suas vidas. A dor crônica causa altos custos financeiros globais semelhantes aos das doenças oncológicas e cardiovasculares, e mais de 1,5 milhões de portugueses sofrem de dor crônica. O documento também fornece detalhes sobre a avaliação, causas e tratamentos da dor.
O documento descreve os sintomas e tratamentos da fibromialgia, uma síndrome crônica caracterizada por dores musculoesqueléticas difusas, fadiga, perturbações do sono e alterações emocionais. A fibromialgia afeta mais mulheres e pode ser desencadeada por fatores genéticos e estresse prolongado. Não há exames específicos de diagnóstico e este é baseado na observação de pelo menos 12 de 18 pontos dolorosos no corpo. O tratamento envolve medicamentos como antidepressivos e analgésicos e
O documento discute os conceitos de saúde e doença segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS). A OMS define saúde como um estado completo de bem-estar físico, mental e social, enquanto doença é caracterizada como uma alteração ou desvio do estado fisiológico normal manifestado por sintomas. O documento também explora os fatores que influenciam a saúde e origem da doença, incluindo fatores internos, externos e a visão psicossomática.
A fibromialgia causa dor muscular difusa e pontos dolorosos em várias partes do corpo, fadiga, perturbações do sono e sintomas emocionais. Embora os tecidos não apresentem anormalidades, acredita-se que alterações no sistema imunológico e na sensibilização da dor estejam envolvidas. O diagnóstico é clínico e o tratamento envolve medicamentos, exercícios e terapia comportamental.
O documento discute os principais sinais e sintomas neurológicos, incluindo comprometimentos motores, sensoriais e cognitivos. Ele explica como esses déficits afetam a estrutura, função, atividades e participação do indivíduo de acordo com a Classificação Internacional da Funcionalidade. Além disso, fornece detalhes sobre como esses déficits podem ser avaliados e tratados.
O documento discute a dor, definindo-a como uma sensação desagradável produzida pela estimulação de terminações nervosas e como um sintoma importante no diagnóstico médico. A International Association for the Study of Pain define dor como uma experiência sensorial e emocional desagradável associada a lesões reais ou potenciais. O documento também descreve as vias neurais envolvidas na transmissão da dor e fatores que podem modulá-la.
Este documento discute a importância da anamnese no diagnóstico e tratamento de cefaléias. Apresenta os passos e tópicos essenciais para uma anamnese completa, incluindo início, frequência e qualidade da dor, fatores desencadeantes e agravantes, tratamentos anteriores e percepção do paciente sobre a causa. Também fornece dicas como estabelecer empatia, deixar o paciente falar livremente e ter paciência e tempo para obter todos os detalhes necessários.
O documento discute o controle da dor como um cuidado farmacêutico importante. A dor é frequentemente a principal razão para pacientes procurarem médicos. O documento explica como medir a dor, classificá-la, e as barreiras no tratamento da dor, incluindo relutância de pacientes e profissionais de saúde. O manejo farmacológico da dor crônica objetiva controlar a dor e melhorar a função do paciente.
Este documento resume um trabalho sobre a fisiologia da dor. Ele discute a definição de dor, classificações de dor como por região de origem e curso, os processos fisiológicos envolvidos como transdução e transmissão, as vias neurais e substâncias envolvidas, e considerações sobre tratamento. O documento fornece uma revisão abrangente dos mecanismos fisiológicos da dor.
O documento discute lesões por esforços repetitivos (LER) no trabalho, seus estágios de evolução e fatores causadores. Também apresenta medidas preventivas como pausas, alongamentos e yoga laboral, que desenvolve a alimentação muscular, melhora a flexibilidade, reduz tensão e estresse, e traz bem-estar físico e mental aos trabalhadores.
Este documento apresenta as diretrizes para o Plano Nacional de Avaliação da Dor na UCI em Portugal, com o objetivo de uniformizar as ferramentas de avaliação da intensidade da dor em pacientes críticos. São comparadas duas escalas comportamentais para medir a dor em pacientes que não conseguem se comunicar: a Escala Comportamental da Dor e a Escala de Comportamentos Indicadores de Dor. O plano inclui formação inicial de enfermeiros de referência e avaliação das propriedades das escalas.
Este documento discute diferentes abordagens médicas para dor na coluna, incluindo médicos assistentes, do trabalho e peritos do INSS. Detalha exames, diagnósticos e tratamentos para dor na coluna, enfatizando a importância de determinar a causa subjacente para um tratamento bem-sucedido.
O manual apresenta orientações sobre cuidados paliativos para cuidadores de crianças com câncer infantil, abordando os objetivos dos cuidados paliativos, atenção ao cuidador, o que é câncer e câncer infantil, síndrome do imobilismo, analgesia, mobilização, alongamento e outras dicas da fisioterapia.
4. 5º SINAL VITAL
Janeiro de 2000 - Joint Comission on Accreditation on Heathcare
Organizations ( JCAHO) publicou norma que descreve a dor como quinto
sinal vital e recomendação para que ela seja sempre avaliada e registrada
ao mesmo tempo em que são verificados os outros sinais vitais.
Aspectos básicos da Dor
5. “A dor é uma experiência multidimensional desagradável, envolvendo não
só um componente sensorial mas também um componente emocional, e
que se associa a uma lesão tecidual concreta ou potencial, ou é descrita
em função dessa lesão.”
(IASP - International Association for the Study of Pain)
Aspectos básicos da Dor
6. DOR é a mesma coisa que
lesão?
Questões
@activepilates
7.
8.
9. Como entendemos a dor- Nocicepção
NOCICEPÇÃO: os sinais que chegam ao SNC são resultantes da
ativação dos receptores sensoriais especializados, denominados
nociceptores, que fornecem informações sobre a lesão tecidual
ocasionada por estímulos nocivos.
DOR é uma experiência emocional desagradável, que geralmente (ou
não) acompanha a nocicepção. Quando acompanha a nocicepção
consiste de um processo neural de decodificação do estímulo nocivo.
10.
11. Sem propósito
de defesa
Comprometi a
qualidade de
vida
Doença em si ou
síndrome.
EXCESSIVA
Limita a
sobrevivênci
a
Múltiplas
lesões
Morte
precoce
INSUFICIENTE
Mecanismo
de defesa
Antecipa
lesões graves
Aprendizado
de situações
perigosas
Sinal de uma
doença
BENEFICA
A dor é um sinal
de alerta. Indica
que algo não está
em seu estado de
equilíbrio
homeostático.
NORMOALGIA
HIPERALGIA
HIPOALGIA
12. A dor é um aspecto da consciência corporal que envolve a
ativação das áreas do cérebro que processam as
informações sensoriais, bem como as que processam
cultura, memoria, emoção e associação.
Sistema Límbico
14. Classificação Temporal
AGUDA
Período relativamente curto.
Associada a lesões em tecidos ou órgãos.
Manifestações neurovegetativas,
relacionadas à inflamação.
Cessa com a cicatrização dos tecidos.
CRÔNICA
Duração prolongada.
Persiste para além da cura da lesão que
lhe deu origem.
Ou que existe sem lesão aparente.
É uma doença – sensibilização do SNC.
19. Teste Sensitivo Quantitativo em Dor Musculoesquelética
(teste de limiar nociceptivo mecânico)
Algômetro de pressão: Dispositivo mecânico para fazer pressão pontual para
provocar dor, com indicação da força exercida.
Von Frey Filament: fornece uma escala aproximadamente logarítmica de força real e
uma escala linear de intensidade percebida. E podem ser usados para diagnosticar
patologias de hiper ou hipoestesia.
20.
21.
22. Escalas de dor
Escalas monodimensionais: avaliam uma única dimensão da dor e medem
apenas a intensidade da dor. Os pacientes relatam a intensidade de sua dor
através de um auto-relato. E usam descritores numéricos, verbais ou visuais para
quantificar a dor ou para quantificar o grau de alívio da dor.
23.
24. Escalas de dor
Escalas multidimensionais: medem a intensidade, a natureza e a
localização da dor e, em alguns casos, o impacto que a dor está causando
em atividade ou humor. (O Questionário de Dor de McGill, Brief Pain
Inventory, Cinefobia, FABQ)
25.
26. Quem está com dor
pode praticar Pilates?
Questões
@activepilates
27. O método Pilates não
tem objetivo de
promover analgesia,
nem tampouco é uma
técnica analgésica.
Entretanto, a sua
prática promove
efeitos positivos sobre
os sistemas corporais,
que por conseguinte
podem de forma
secundária promover
efeitos analgésicos.
Descobrir a origem da dor.
REGRAS
CHAVES
Buscar resoluções para
causa e não para os
sintomas
Evitar iatrogenia.
40. E o exercício ou atividade física
pode combater a DOR?
Questões
@activepilates
41. A atividade física no controle da dor
Exercício
físico
Sono
Stress
Memória
Função
Ansiedade
Dor
O tipo e o tempo de
exercícios, para o melhor
controle da dor, ainda não
estão bem definidos e podem
variar de acordo com a
condição álgica ou com a
tolerância do paciente.
42. Ação do sistema
opióide endógeno.
O exercício físico, sobretudo o
aeróbico, interage como modulador
do aspecto desagradável da dor por
intermédio do córtex.
Aumento dos níveis de ß-endorfina , de dopamina, serotonina,
naradrenalina.
43.
44.
45. Coordena e ajusta o nosso
comportamento social.
Ajuda a controlar os impulsos e
gerenciar nossas emoções.
A motivação
Concentramos a atenção, organizamos
informações complexas e as colocamos
em prática.
Aqui também está localizada a
memória de trabalho, as habilidades
cognitivas com as quais gravamos as
informações à medida que
experimentamos ou fazemos coisas.
49. Evitando o medo da dor musculoesquelética
O medo da dor ao movimento. E induz
a evitar atividades (físicas, sociais e
profissionais) das quais os pacientes
associam com a ocorrência ou
exacerbação dela, mesmo depois de
fisicamente recuperados.
✓ Custo social e econômico da dor musculoesquelética.
✓ Quando o medo da dor se prolonga (e algumas vezes aumenta) provoca a piora
da disfunção, absenteísmo, presenteísmo e utilização de cuidados médicos.
53. Caso 1
CM, sexo masculino, 40 a, médico, casado, com 2 filhos
pequenos, uma mãe idosa e com depressão crônica, trabalha 10
horas/dia, em crise conjugal, apresenta um inicio de
bursite/tendinite ombro D que foi mal administrado e atualmente
cursa com um síndrome do ombro congelado, apresenta dor 8/10
EVA e restrição de ADM na flexão, abdução e rot. externa do
ombro, hiperativação de trapézio superior elevador da escápula,
escalenos, platisma, ECOM, peitoral menos, subclávio, redondo
menor, romboides. Continua indo ao trabalho, mas seu
rendimento diminuiu (Presenteísmo).
54. Caso 2
ACS, sexo feminino, 65 a, aposentada, voluntaria em ONG, recentemente
viúva, sedentária, obesidade de graus 2, apresenta dor lombar de origem
mecânica com sinais de comprometimento neurodinâmico para MMII, em
exame apresenta redução do espaço do forame intervertebral entre L4 -
L5, sem indicativo de cirurgia. Não foi possível a realização de exame
físico devido a dor 9/10 EVA. Mas aparenta fraqueza global, e hiperalgesia
a palpação da musculatura paravertebral e lombo-pélvica. Desde do inicio
dos sintomas a filha veio passar um tempo na casa dela e a neta que
morava com ela foi par outro estado.
55. 1
• Quais as dimensões relacionadas ao caso,
destaque os pontos?
2
• Conduta inicial baseada na exposição
gradativa e modulação de sintomas.