Centro de Atenção Psicossocial, o que um CAPS, como está organizado, suas normas, tipos de , SUS. como trabalhar com caps. CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL - CAPS
Aula sobre segurança do paciente no cuidado da pessoa idosaProqualis
Aula apresentada por Ana Karine Brum, professora associada da Escola de Enfermagem Aurora Afonso Costa, da Universidade Federal Fluminense (UFF), e coordenadora do projeto QualiSEG UFF, durante webinar sobre 'Segurança do paciente no cuidado da pessoa idosa', realizado pelo Proqualis em dezembro de 2018.
O presente trabalho visa desmitificar o tabú que se criou em cima do tema morte e luto, além de esclarecer e debater as formas de lidar com esses temas no âmbito hospitalar.
Centro de Atenção Psicossocial, o que um CAPS, como está organizado, suas normas, tipos de , SUS. como trabalhar com caps. CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL - CAPS
Aula sobre segurança do paciente no cuidado da pessoa idosaProqualis
Aula apresentada por Ana Karine Brum, professora associada da Escola de Enfermagem Aurora Afonso Costa, da Universidade Federal Fluminense (UFF), e coordenadora do projeto QualiSEG UFF, durante webinar sobre 'Segurança do paciente no cuidado da pessoa idosa', realizado pelo Proqualis em dezembro de 2018.
O presente trabalho visa desmitificar o tabú que se criou em cima do tema morte e luto, além de esclarecer e debater as formas de lidar com esses temas no âmbito hospitalar.
Hoje comemoramos 1.000.000 de visitas ao nosso blog http://estudandoraras.blogspot.com , foram 4 anos e meio com a frequência de mais de uma postagem diária , na verdade ate hoje 2662 postagens quase 50 por mês , mais de 1.000 diferentes estudos e pesquisas , relacionamentos dentro e fora da rede e não se engane , muito trabalho , a quatro anos nenhum site ou blog no Brasil abordava o tema desta forma abrangente sem uma doença especifica , recebendo consultas de temas extremamente raros , onde não existia e não existe ainda no Brasil nenhuma entidade que de este suporte , nosso trabalho sempre foi de integrar as entidades e os pacientes , gerar comunicação , eventos , encontros e sofrer as consequências para o bem e para o mal de nossas escolhas
No primeiro mês em maio de 2009 nosso blog teve menos de uma centena de visitas , o que poderia desanimar qualquer um , quando vejo que hoje chegamos a 1.000.000 uma media de 18.000 por mês 4.500 por semana e 605 por dia tenho muito a agradecer aos parceiros que estão comigo desde o inicio e aqueles que vem se somando a cada dia
Em 2013 criamos uma continuação o blog www.gedrbrasil.com que esta recebendo novas postagens de temas mais raros ainda e vai ser o porta voz dos projetos DR RARO DOENÇA RARA , DOENÇAS RARAS NA FACUL ... E DOENÇAS RARAS E AS DEFICIENCIA e porta voz dos projetos entre o GEDR , AFAG,CONTA GOTAS , Saude Zen , ABRAMI e muitos outros esperamos poder conseguir patrocínio para que também tenhamos textos em espanhol atingindo a américa latina e preparando o terreno para as inovações em tratamento , politicas publicas e atenção integral ao paciente com doença rara sempre tentando reunir o paciente , a indústria, o governo e a academia neste projeto que da continuidade as decisões do Primeiro Congresso Brasileiro de Doenças Raras de 2009
Muito obrigado aos grandes amigos
Doença e saúde se referem ao estado em que se encontram as pessoas e não ao estado de órgãos ou partes do corpo.
O corpo físico nunca está só doente ou só saudável, já que nele se expressam realmente as informações da consciência.
O corpo de um ser humano vivo deve seu funcionamento ao espírito que o habita.
A cura interior é feita por meio da Palavra de Deus, ´perdão, arrependimento, mudança de vida e conversão cotidiana à vontade do Senhor! Não há outra forma! Aproveite!
A experiência do adoecimento é muito difícil não só para o paciente, mas tamb...Cristina Pressutto
A experiência do adoecimento é muito difícil não só para o paciente, mas também para seus familiares, amigos, cuidadores e equipes de saúde envolvida em seu tratamento.
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptxMariaSantos298247
O presente manual foi concebido como instrumento de apoio à unidade de formação de curta duração – CP4 – Processos identitários, de acordo com o Catálogo Nacional de Qualificações.
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
Na sequência das Eleições Europeias realizadas em 26 de maio de 2019, Portugal elegeu 21 eurodeputados ao Parlamento Europeu para um mandato de cinco ano (2019-2024).
Desde essa data, alguns eurodeputados saíram e foram substituídos, pelo que esta é a nova lista atualizada em maio de 2024.
Para mais informações, consulte o dossiê temático Eleições Europeias no portal Eurocid:
https://eurocid.mne.gov.pt/eleicoes-europeias
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=52295&img=11583
Data de conceção: maio 2019.
Data de atualização: maio 2024.
regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
0311 o adoecer - Daniela
1. O ADOECERO ADOECER
Freud, em 1914, em seu livro "Sobre oFreud, em 1914, em seu livro "Sobre o
Narcisismo: uma introdução", comenta sobreNarcisismo: uma introdução", comenta sobre
a dor:a dor:
"deixa de se interessar pelas coisas do mundo"deixa de se interessar pelas coisas do mundo
externo porque não dizem respeito ao seuexterno porque não dizem respeito ao seu
sofrimento; (...) enquanto sofre, deixa desofrimento; (...) enquanto sofre, deixa de
amar".amar".
2. A DOENÇA PARA O SUJEITOA DOENÇA PARA O SUJEITO
Ameaça do destino;Ameaça do destino;
Muda a relação do sujeito c/ o mundo e c/ eleMuda a relação do sujeito c/ o mundo e c/ ele
mesmo;mesmo;
Desesperança;Desesperança;
Desvalorização;Desvalorização;
Temor;Temor;
Apreensão;Apreensão;
Impotência;Impotência;
Finitude.Finitude.
3. REAÇÕESREAÇÕES
Considerações:Considerações:
• Qual é a doença?Qual é a doença?
• Por quanto tempo o sujeito estará doente?Por quanto tempo o sujeito estará doente?
• Qual o tratamento proposto?Qual o tratamento proposto?
• Qual é o perfil da pessoa?Qual é o perfil da pessoa?
• Seu nível de tolerância a frustração?Seu nível de tolerância a frustração?
• Relação com médicos e equipeRelação com médicos e equipe
4. REAÇÕESREAÇÕES
• Possíveis:Possíveis:
1.1.Dor e desespero: entregar-se à doença;Dor e desespero: entregar-se à doença;
2.2.Indiferença, banalização;Indiferença, banalização;
3.3.Capacidade de enfretamento e adaptação.Capacidade de enfretamento e adaptação.
5. O ADOECERO ADOECER
GanhosGanhos primáriosprimários ee secundáriossecundários::
• Primários (ou diretos): conflitos internosPrimários (ou diretos): conflitos internos
• Secundários: externos, exemplos: atenção,Secundários: externos, exemplos: atenção,
afastamento do trabalho, ganhos materiais....afastamento do trabalho, ganhos materiais....
6. O ADOECERO ADOECER
ESTÁGIOS DE ADAPTAÇÃOESTÁGIOS DE ADAPTAÇÃO
• Regressão: primeira e mais constante das
consequencias psíquicas
• Negação: "Não, não é, não pode ser!“
• Racionalização: explicar a doença
• Raiva e Culpa: "Por que logo eu?”
7. RESUMO DAS FASES DE ADAPTAÇÃORESUMO DAS FASES DE ADAPTAÇÃO
(cf. Elizabeth Kübler-Ross)
VV
AA
RR
II
AA
ÇÇ
ÃÃ
OO
DD
OO
HH
UU
MM
OO
RR
NEGAÇÃONEGAÇÃO DEPRESSÃODEPRESSÃO
IRAIRA
BARGANHABARGANHA ACEITAÇÃOACEITAÇÃO
TEMPOTEMPO
8. CONCEITO DE DORCONCEITO DE DOR
"Dor é uma experiência emocional e
sensitiva desagradável associada a uma
lesão real ou potencial de um tecido ou
descrita em termos de haver tido uma
lesão. Dor é um sofrimento e é familiar
a todas as pessoas, ainda que seja
complexa e subjetiva e não possa ser
facilmente descrita ou tratada".
(IASP, 1986)
10. TIPOS DE DORTIPOS DE DOR
• AGUDA:AGUDA:
temporária e ocorre comtemporária e ocorre com
frequencia comofrequencia como
resultado de uma lesãoresultado de uma lesão
do corpo.do corpo.
11. TIPOS DE DORTIPOS DE DOR
DOR CRÔNICA:DOR CRÔNICA:
intermitenteintermitente é como
a dor de cabeça
provocada pela
enxaqueca ;
malignamaligna é uma dor
que está associada ao
câncer, por exemplo
12. ESCALAS DE DORESCALAS DE DOR
Escala de Dor Visual AnalógicaEscala de Dor Visual Analógica
________________________________________________________________
Sem dor DorSem dor Dor
máximamáxima
Escala de Dor visual numéricaEscala de Dor visual numérica
Sem dor Dor máximaSem dor Dor máxima
11 2 3 4 5 6 7 8 9 10
14. CUIDADOS PALIATIVOSCUIDADOS PALIATIVOS
““Cuidados Paliativos é uma abordagem queCuidados Paliativos é uma abordagem que
aprimora a qualidade de vida, dos pacientes eaprimora a qualidade de vida, dos pacientes e
famílias que enfrentam problemas associadosfamílias que enfrentam problemas associados
com doenças ameaçadoras de vida, através dacom doenças ameaçadoras de vida, através da
prevenção e alívio do sofrimento, por meiosprevenção e alívio do sofrimento, por meios
de identificação precoce, avaliação correta ede identificação precoce, avaliação correta e
tratamento da dor e outros problemas detratamento da dor e outros problemas de
ordem física, psicossocial e espiritual”.ordem física, psicossocial e espiritual”.
(OMS, 2002)
15. CUIDADOS PALIATIVOS P/CUIDADOS PALIATIVOS P/
CRIANÇACRIANÇA
““Cuidado ativo total para o corpo, mente e espírito, eCuidado ativo total para o corpo, mente e espírito, e
também envolve o apoio para a família; tem iníciotambém envolve o apoio para a família; tem início
quando a doença é diagnosticada, e continuaquando a doença é diagnosticada, e continua
independente de a doença da criança estar ou nãoindependente de a doença da criança estar ou não
sendo tratada; os profissionais da saúde devemsendo tratada; os profissionais da saúde devem
avaliar e aliviar o estresse físico, psíquico e social daavaliar e aliviar o estresse físico, psíquico e social da
criança; para serem efetivos exigem uma abordagemcriança; para serem efetivos exigem uma abordagem
multidisciplinar que inclui a família e a utilização dosmultidisciplinar que inclui a família e a utilização dos
recursos disponíveis na comunidade; podendo serrecursos disponíveis na comunidade; podendo ser
implementado mesmo se os recursos são limitados;implementado mesmo se os recursos são limitados;
pode ser realizado em centros comunitários depode ser realizado em centros comunitários de
saúde e mesmo nas casas das crianças”.saúde e mesmo nas casas das crianças”. (OMS,
16. CUIDADOS PALIATIVOSCUIDADOS PALIATIVOS
Princípios fundamentaisPrincípios fundamentais::
A.A.Manter um nível ótimo de dor eManter um nível ótimo de dor e
administração dos sintomasadministração dos sintomas
B.B.Afirmar a vida e encarar o morrer como umAfirmar a vida e encarar o morrer como um
processo normal.processo normal.
C.C.Não apressar e nem adiar a morte.Não apressar e nem adiar a morte.
17. CUIDADOS PALIATIVOSCUIDADOS PALIATIVOS
Princípios fundamentaisPrincípios fundamentais::
D. Integrar aspectos psicológicos e espirituais. Integrar aspectos psicológicos e espirituais
aos cuidados do paciente.aos cuidados do paciente.
E. Oferecer um sistema de apoio para ajudar osE. Oferecer um sistema de apoio para ajudar os
pacientes a viver tão ativamente quantopacientes a viver tão ativamente quanto
possível, até o momento da sua mortepossível, até o momento da sua morte
F. Ajudar a família a lidar com a doença doF. Ajudar a família a lidar com a doença do
paciente e do lutopaciente e do luto
18. CUIDADOS PALIATIVOSCUIDADOS PALIATIVOS
Princípios fundamentaisPrincípios fundamentais::
G. Exige uma abordagem em equipeG. Exige uma abordagem em equipe
H. Busca aprimorar a qualidade de vidaH. Busca aprimorar a qualidade de vida
I. São aplicáveis no estágio inicial da doença,I. São aplicáveis no estágio inicial da doença,
concomitantemente com as modificações daconcomitantemente com as modificações da
doença e terapias que prolongam a vida.doença e terapias que prolongam a vida.