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RESUMO DAS FASES DE ADAPTAÇÃORESUMO DAS FASES DE ADAPTAÇÃO
(cf. Elizabeth Kübler-Ross)
VV
AA
RR
II
AA
ÇÇ
ÃÃ
OO
DD
OO
HH
UU
MM
OO
RR
NEGAÇÃONEGAÇÃO DEPRESSÃODEPRESSÃO
IRAIRA
BARGANHABARGANHA ACEITAÇÃOACEITAÇÃO
TEMPOTEMPO
CONCEITO DE DORCONCEITO DE DOR
"Dor é uma experiência emocional e
sensitiva desagradável associada a uma
lesão real ou potencial de um tecido ou
descrita em termos de haver tido uma
lesão. Dor é um sofrimento e é familiar
a todas as pessoas, ainda que seja
complexa e subjetiva e não possa ser
facilmente descrita ou tratada".
(IASP, 1986)
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DOR
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  • 1. O ADOECERO ADOECER Freud, em 1914, em seu livro "Sobre oFreud, em 1914, em seu livro "Sobre o Narcisismo: uma introdução", comenta sobreNarcisismo: uma introdução", comenta sobre a dor:a dor: "deixa de se interessar pelas coisas do mundo"deixa de se interessar pelas coisas do mundo externo porque não dizem respeito ao seuexterno porque não dizem respeito ao seu sofrimento; (...) enquanto sofre, deixa desofrimento; (...) enquanto sofre, deixa de amar".amar".
  • 2. A DOENÇA PARA O SUJEITOA DOENÇA PARA O SUJEITO  Ameaça do destino;Ameaça do destino;  Muda a relação do sujeito c/ o mundo e c/ eleMuda a relação do sujeito c/ o mundo e c/ ele mesmo;mesmo;  Desesperança;Desesperança;  Desvalorização;Desvalorização;  Temor;Temor;  Apreensão;Apreensão;  Impotência;Impotência;  Finitude.Finitude.
  • 3. REAÇÕESREAÇÕES Considerações:Considerações: • Qual é a doença?Qual é a doença? • Por quanto tempo o sujeito estará doente?Por quanto tempo o sujeito estará doente? • Qual o tratamento proposto?Qual o tratamento proposto? • Qual é o perfil da pessoa?Qual é o perfil da pessoa? • Seu nível de tolerância a frustração?Seu nível de tolerância a frustração? • Relação com médicos e equipeRelação com médicos e equipe
  • 4. REAÇÕESREAÇÕES • Possíveis:Possíveis: 1.1.Dor e desespero: entregar-se à doença;Dor e desespero: entregar-se à doença; 2.2.Indiferença, banalização;Indiferença, banalização; 3.3.Capacidade de enfretamento e adaptação.Capacidade de enfretamento e adaptação.
  • 5. O ADOECERO ADOECER GanhosGanhos primáriosprimários ee secundáriossecundários:: • Primários (ou diretos): conflitos internosPrimários (ou diretos): conflitos internos • Secundários: externos, exemplos: atenção,Secundários: externos, exemplos: atenção, afastamento do trabalho, ganhos materiais....afastamento do trabalho, ganhos materiais....
  • 6. O ADOECERO ADOECER ESTÁGIOS DE ADAPTAÇÃOESTÁGIOS DE ADAPTAÇÃO • Regressão: primeira e mais constante das consequencias psíquicas • Negação: "Não, não é, não pode ser!“ • Racionalização: explicar a doença • Raiva e Culpa: "Por que logo eu?”
  • 7. RESUMO DAS FASES DE ADAPTAÇÃORESUMO DAS FASES DE ADAPTAÇÃO (cf. Elizabeth Kübler-Ross) VV AA RR II AA ÇÇ ÃÃ OO DD OO HH UU MM OO RR NEGAÇÃONEGAÇÃO DEPRESSÃODEPRESSÃO IRAIRA BARGANHABARGANHA ACEITAÇÃOACEITAÇÃO TEMPOTEMPO
  • 8. CONCEITO DE DORCONCEITO DE DOR "Dor é uma experiência emocional e sensitiva desagradável associada a uma lesão real ou potencial de um tecido ou descrita em termos de haver tido uma lesão. Dor é um sofrimento e é familiar a todas as pessoas, ainda que seja complexa e subjetiva e não possa ser facilmente descrita ou tratada". (IASP, 1986)
  • 10. TIPOS DE DORTIPOS DE DOR • AGUDA:AGUDA: temporária e ocorre comtemporária e ocorre com frequencia comofrequencia como resultado de uma lesãoresultado de uma lesão do corpo.do corpo.
  • 11. TIPOS DE DORTIPOS DE DOR DOR CRÔNICA:DOR CRÔNICA: intermitenteintermitente é como a dor de cabeça provocada pela enxaqueca ; malignamaligna é uma dor que está associada ao câncer, por exemplo
  • 12. ESCALAS DE DORESCALAS DE DOR Escala de Dor Visual AnalógicaEscala de Dor Visual Analógica ________________________________________________________________ Sem dor DorSem dor Dor máximamáxima Escala de Dor visual numéricaEscala de Dor visual numérica Sem dor Dor máximaSem dor Dor máxima 11 2 3 4 5 6 7 8 9 10
  • 13. ESCALAS DE DORESCALAS DE DOR Escala de Dor de Faces:Escala de Dor de Faces:
  • 14. CUIDADOS PALIATIVOSCUIDADOS PALIATIVOS ““Cuidados Paliativos é uma abordagem queCuidados Paliativos é uma abordagem que aprimora a qualidade de vida, dos pacientes eaprimora a qualidade de vida, dos pacientes e famílias que enfrentam problemas associadosfamílias que enfrentam problemas associados com doenças ameaçadoras de vida, através dacom doenças ameaçadoras de vida, através da prevenção e alívio do sofrimento, por meiosprevenção e alívio do sofrimento, por meios de identificação precoce, avaliação correta ede identificação precoce, avaliação correta e tratamento da dor e outros problemas detratamento da dor e outros problemas de ordem física, psicossocial e espiritual”.ordem física, psicossocial e espiritual”. (OMS, 2002)
  • 15. CUIDADOS PALIATIVOS P/CUIDADOS PALIATIVOS P/ CRIANÇACRIANÇA ““Cuidado ativo total para o corpo, mente e espírito, eCuidado ativo total para o corpo, mente e espírito, e também envolve o apoio para a família; tem iníciotambém envolve o apoio para a família; tem início quando a doença é diagnosticada, e continuaquando a doença é diagnosticada, e continua independente de a doença da criança estar ou nãoindependente de a doença da criança estar ou não sendo tratada; os profissionais da saúde devemsendo tratada; os profissionais da saúde devem avaliar e aliviar o estresse físico, psíquico e social daavaliar e aliviar o estresse físico, psíquico e social da criança; para serem efetivos exigem uma abordagemcriança; para serem efetivos exigem uma abordagem multidisciplinar que inclui a família e a utilização dosmultidisciplinar que inclui a família e a utilização dos recursos disponíveis na comunidade; podendo serrecursos disponíveis na comunidade; podendo ser implementado mesmo se os recursos são limitados;implementado mesmo se os recursos são limitados; pode ser realizado em centros comunitários depode ser realizado em centros comunitários de saúde e mesmo nas casas das crianças”.saúde e mesmo nas casas das crianças”. (OMS,
  • 16. CUIDADOS PALIATIVOSCUIDADOS PALIATIVOS Princípios fundamentaisPrincípios fundamentais:: A.A.Manter um nível ótimo de dor eManter um nível ótimo de dor e administração dos sintomasadministração dos sintomas B.B.Afirmar a vida e encarar o morrer como umAfirmar a vida e encarar o morrer como um processo normal.processo normal. C.C.Não apressar e nem adiar a morte.Não apressar e nem adiar a morte.
  • 17. CUIDADOS PALIATIVOSCUIDADOS PALIATIVOS Princípios fundamentaisPrincípios fundamentais:: D. Integrar aspectos psicológicos e espirituais. Integrar aspectos psicológicos e espirituais aos cuidados do paciente.aos cuidados do paciente. E. Oferecer um sistema de apoio para ajudar osE. Oferecer um sistema de apoio para ajudar os pacientes a viver tão ativamente quantopacientes a viver tão ativamente quanto possível, até o momento da sua mortepossível, até o momento da sua morte F. Ajudar a família a lidar com a doença doF. Ajudar a família a lidar com a doença do paciente e do lutopaciente e do luto
  • 18. CUIDADOS PALIATIVOSCUIDADOS PALIATIVOS Princípios fundamentaisPrincípios fundamentais:: G. Exige uma abordagem em equipeG. Exige uma abordagem em equipe H. Busca aprimorar a qualidade de vidaH. Busca aprimorar a qualidade de vida I. São aplicáveis no estágio inicial da doença,I. São aplicáveis no estágio inicial da doença, concomitantemente com as modificações daconcomitantemente com as modificações da doença e terapias que prolongam a vida.doença e terapias que prolongam a vida.