O documento resume as principais etapas e objetivos do pré-natal, incluindo manter a saúde materna e fetal, oferecer orientações, realizar exames periódicos para monitorar a gestação e identificar possíveis complicações.
O cuidado pré-natal não se limita à solicitação e interpretação de exames complementares. Deve-se buscar individualizar o cuidado, é o momento de preparo para o parto e amamentação, atenção para riscos sociais e vulnerabilidades e janela de oportunidades para a saúde da mulher.
Material de 11 de agosto de 2020
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Classificação do risco gestacional
Calendário de consultas
Roteiro das consultas
1ª consulta: anamnese, exame físico e exames complementares solicitados
Cálculo da idade gestacional (IG)
Cálculo da data provável do parto (DPP)
Verificação da presença de edema
Palpação obstétrica
Medida da altura uterina (AU)
Ausculta dos batimentos cardiofetais (BCF)
Prescrição de medicamentos no primeiro trimestre
Consultas subsequentes: anamnese, exame físico e exames complementares solicitados
Registro dos movimentos fetais
Condutas gerais
O cuidado pré-natal não se limita à solicitação e interpretação de exames complementares. Deve-se buscar individualizar o cuidado, é o momento de preparo para o parto e amamentação, atenção para riscos sociais e vulnerabilidades e janela de oportunidades para a saúde da mulher.
Material de 11 de agosto de 2020
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Roteiro das consultas
1ª consulta: anamnese, exame físico e exames complementares solicitados
Cálculo da idade gestacional (IG)
Cálculo da data provável do parto (DPP)
Verificação da presença de edema
Palpação obstétrica
Medida da altura uterina (AU)
Ausculta dos batimentos cardiofetais (BCF)
Prescrição de medicamentos no primeiro trimestre
Consultas subsequentes: anamnese, exame físico e exames complementares solicitados
Registro dos movimentos fetais
Condutas gerais
O cotidiano de trabalho em uma unidade de saúde possui baixa densidade tecnológica, com altíssima complexidade. Só quem já trabalhou em uma unidade, percebe o desafio de se trabalhar em equipe, de se realizar planejamento de ações. Ao encerrar a primeira etapa, comum a todos os profissionais da Equipe de Saúde da Família (ESF), ressaltamos a necessidade de habilidades e atitudes especiais de toda a equipe com relação ao atendimento de crianças.
. COMPLICAÇÕES NA GESTAÇÃO
2. INTRODUÇÃO É importante alertar que uma gestação que está transcorrendo bem pode se tornar de risco a qualquer momento, durante a evolução da gestação ou durante o trabalho de parto. Os fatores de risco gestacional podem ser prontamente identificados no decorrer da assistência pré-natal.
3. SÍNDROMES HIPERTENSIVAS GESTACIONAIS
4. HIPERTENSÃO GESTACIONAL É o desenvolvimento de hipertensão sem proteinúria que ocorre após 20 semanas de gestação. O diagnóstico é temporário e pode representar hipertensão crônica recorrente nessa fase da gravidez. Complicações hipertensivas na gravidez são a maior causa de morbidade e mortalidade materna e fetal; ocorrem em cerca de 10% de todas as gestações;
5. PRÉ-ECLÂMPSIA A pré-eclâmpsia geralmente ocorre após a 20ª semana de gestação, classicamente pelo desenvolvimento gradual de hipertensão e proteinúria. Apresenta-se quando o nível da pressão arterial for maior ou igual a 140/90 mmHg, com proteinúria e após 20 semanas de gestação. Pode evoluir para eclâmpsia.
6. ECLÂMPSIA A eclâmpsia caracteriza-se pela presença de convulsões em mulher com qualquer quadro hipertensivo, não causadas por epilepsia ou qualquer outra doença convulsiva. Pode ocorrer na gravidez, no parto e no puerpério imediato. Em gestante com quadro convulsivo, o primeiro diagnóstico a ser considerado deve ser a eclâmpsia.
7. SÍNDROMES HEMORRÁGICAS
8. ABORTAMENTO Conceitua-se como abortamento a interrupção da gravidez ocorrida antes da 22ª semana de gestação. O abortamento pode ser precoce, quando ocorre até a 13ª semana e tardio, quando entre 13ª e 22ª semanas.
9. PLACENTA PRÉVIA Placenta prévia é definida como a placenta que se implanta total ou parcialmente no segmento inferior do útero.
10. DESCOLAMENTO PREMATURO DE PLACENTA O descolamento prematuro de placenta (DPP) é definido como a separação da placenta da parede uterina antes do parto. Essa separação pode ser parcial ou total.
11. DESCOLAMENTO PREMATURO DE PLACENTA
12. ROTURA UTERINA É uma complicação muito grave em obstetrícia sendo uma importante causa de morbimortalidade materna O maior fator de risco para rotura é a presença de cicatriz uterina e o antecedente de cesariana é o principal delas. Outras causas possíveis são antecedentes As gestantes que possuem duas ou mais cesáreas prévias têm um risco de rotura uterina maior.
13. NÁUSEAS E VÔMITOS DA GRAVIDEZ
14. NÁUSEAS E VÔMITOS DA GRAVIDEZ As náuseas e vômitos representam as condições médicas mais comuns da gravidez, contribuindo para um alto grau de ansiedade e preocupação nas mulheres. Nas suas formas mais graves, são chamadas de hiperemese gravídica, definida como vômitos persistentes que levam a uma perda de peso associada a desequilíbrio hidroeletrolítico.
15. INFECÇÃO URINÁRIA
16. INFECÇÃO URINÁRIA Este é o problema urinário mais comum durante a gestação. Ocorre em 17 a 20% das gestações e se associa a complicações como rotura prematura, trabalho de parto prematuro, febre no pós-parto, s
O exame citopatológico é um teste realizado para detectar alterações nas células do colo do útero que possam predizer a presença de lesões precursoras do câncer ou do próprio câncer. É a principal estratégia para detectar lesões precocemente. A técnica de coleta adequada e no momento e condições oportunas garante um espécime de melhor qualidade e fornece resultados mais confiáveis.
Material de 22 de outubro de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
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O cotidiano de trabalho em uma unidade de saúde possui baixa densidade tecnológica, com altíssima complexidade. Só quem já trabalhou em uma unidade, percebe o desafio de se trabalhar em equipe, de se realizar planejamento de ações. Ao encerrar a primeira etapa, comum a todos os profissionais da Equipe de Saúde da Família (ESF), ressaltamos a necessidade de habilidades e atitudes especiais de toda a equipe com relação ao atendimento de crianças.
. COMPLICAÇÕES NA GESTAÇÃO
2. INTRODUÇÃO É importante alertar que uma gestação que está transcorrendo bem pode se tornar de risco a qualquer momento, durante a evolução da gestação ou durante o trabalho de parto. Os fatores de risco gestacional podem ser prontamente identificados no decorrer da assistência pré-natal.
3. SÍNDROMES HIPERTENSIVAS GESTACIONAIS
4. HIPERTENSÃO GESTACIONAL É o desenvolvimento de hipertensão sem proteinúria que ocorre após 20 semanas de gestação. O diagnóstico é temporário e pode representar hipertensão crônica recorrente nessa fase da gravidez. Complicações hipertensivas na gravidez são a maior causa de morbidade e mortalidade materna e fetal; ocorrem em cerca de 10% de todas as gestações;
5. PRÉ-ECLÂMPSIA A pré-eclâmpsia geralmente ocorre após a 20ª semana de gestação, classicamente pelo desenvolvimento gradual de hipertensão e proteinúria. Apresenta-se quando o nível da pressão arterial for maior ou igual a 140/90 mmHg, com proteinúria e após 20 semanas de gestação. Pode evoluir para eclâmpsia.
6. ECLÂMPSIA A eclâmpsia caracteriza-se pela presença de convulsões em mulher com qualquer quadro hipertensivo, não causadas por epilepsia ou qualquer outra doença convulsiva. Pode ocorrer na gravidez, no parto e no puerpério imediato. Em gestante com quadro convulsivo, o primeiro diagnóstico a ser considerado deve ser a eclâmpsia.
7. SÍNDROMES HEMORRÁGICAS
8. ABORTAMENTO Conceitua-se como abortamento a interrupção da gravidez ocorrida antes da 22ª semana de gestação. O abortamento pode ser precoce, quando ocorre até a 13ª semana e tardio, quando entre 13ª e 22ª semanas.
9. PLACENTA PRÉVIA Placenta prévia é definida como a placenta que se implanta total ou parcialmente no segmento inferior do útero.
10. DESCOLAMENTO PREMATURO DE PLACENTA O descolamento prematuro de placenta (DPP) é definido como a separação da placenta da parede uterina antes do parto. Essa separação pode ser parcial ou total.
11. DESCOLAMENTO PREMATURO DE PLACENTA
12. ROTURA UTERINA É uma complicação muito grave em obstetrícia sendo uma importante causa de morbimortalidade materna O maior fator de risco para rotura é a presença de cicatriz uterina e o antecedente de cesariana é o principal delas. Outras causas possíveis são antecedentes As gestantes que possuem duas ou mais cesáreas prévias têm um risco de rotura uterina maior.
13. NÁUSEAS E VÔMITOS DA GRAVIDEZ
14. NÁUSEAS E VÔMITOS DA GRAVIDEZ As náuseas e vômitos representam as condições médicas mais comuns da gravidez, contribuindo para um alto grau de ansiedade e preocupação nas mulheres. Nas suas formas mais graves, são chamadas de hiperemese gravídica, definida como vômitos persistentes que levam a uma perda de peso associada a desequilíbrio hidroeletrolítico.
15. INFECÇÃO URINÁRIA
16. INFECÇÃO URINÁRIA Este é o problema urinário mais comum durante a gestação. Ocorre em 17 a 20% das gestações e se associa a complicações como rotura prematura, trabalho de parto prematuro, febre no pós-parto, s
O exame citopatológico é um teste realizado para detectar alterações nas células do colo do útero que possam predizer a presença de lesões precursoras do câncer ou do próprio câncer. É a principal estratégia para detectar lesões precocemente. A técnica de coleta adequada e no momento e condições oportunas garante um espécime de melhor qualidade e fornece resultados mais confiáveis.
Material de 22 de outubro de 2019
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
2. PRÉ-NATAL
OBJETIVO
manter a integridade das condições de
saúde materna e fetal.
identificar e prevenir intercorrências
clínicas, cirúrgicas e obstétricas
3. PRÉ-NATAL
OBJETIVO
oferecer informações
hábitos de vida
orientação alimentar
atividade física
noções do parto e aleitamento materno
oferecer testes de screening para o diagnóstico e
tratamento precoce de patologias
4. PRÉ-NATAL
ORIENTAÇÃO PRÉ CONCEPCIONAL
Exposição a drogas
História pessoal e familiar do casal de doenças
relacionadas à reprodução;
Pesquisar doenças maternas e orientar sobre as
possíveis repercussões de uma gestação sobre a
saúde da mãe e do bebê. Discutir sobre os
cuidados para diminuir tais riscos;
5. PRÉ-NATAL
ORIENTAÇÃO PRÉ CONCEPCIONAL
Solicitar sorologia para rubéola, toxoplasmose
e hepatite
Solicitar hemograma, glicemia de jejum,
sumário de urina, tipagem sangüínea do casal e
VDRL.
Iniciar suplementação de ácido fólico
(400ug/dia)
6. PRÉ-NATAL
1ª consulta do pré-natal : 1º trimestre
Consultas mensais até a 34ª semana
Consultas no intervalo de 2 semanas até a 38ª
semana
Consultas semanais até o parto ou 41ª
semana
7. PRÉ-NATAL
Os dados clínicos dos exames e resultados
laboratoriais devem ser, em cada consulta,
cuidadosamente anotados e arquivados em
fichas na Instituição (ou consultório) e
repassado ao cartão da gestante.
8. PRÉ-NATAL
ANAMENESE
Identificação da paciente
Queixas clínicas atuais
História Familiar
História Patológica Pregressa
História Ginecológica
História Obstétrica pregressa e atual
10. PRÉ-NATAL
Demais consultas
Ganho de peso durante a gestação
Controle da PA
Medida da altura uterina (para avaliar
crescimento fetal)
Ausculta dos batimentos cardíacos fetais (bcf)
13. PRÉ-NATAL
EXAMES LABORATORIAIS
HEMOGRAMA
Hb > 11g/dl
Ausência de anemia. Administrar 300mg (1 drágea) de
sulfato ferroso a partir da 20ª semana
Hb > 8g/dl e < 11g/dl
Anemia leve ou moderada.Tratar com 900 mg/dia.
Repetir Hb e Ht após 4 a 8 semanas. Se mantiver ou
diminuir os níveis, referir para pré-natal de alto risco
Hb < 8 g/dl Anemia grave
referir para pré-natal de alto risco
14. PRÉ-NATAL
TIPAGEM SANGUÍNEA
Se gestante for Rh (+): ESTUDO
ENCERRADO
Se gestante for Rh (- ): Pesquisar fator DU
Rh( -) e DU (+) : conduzir como Rh ( +)
Rh(- )e DU(- ) + Parceiro Rh ( + ) ou
desconhecido >
COOMBS INDIRETO positivo >
PROTOCOLO DE IMUNIZAÇÃO
Negativo >repetir mensalmente
15. PRÉ-NATAL
SUMÁRIO DE URINA
PROTEINÚRIA (traços): repetir com 15 dias
PIÚRIA (> 10 piócitos/ campo): urocultura +
antibiograma
BACTERIÚRIA: tratar
VDRL
NEGATIVO: repetir com 28 semanas e no parto
POSITIVO: ver protocolo para sífilis
16. PRÉ-NATAL
GLICEMIA DE JEJUM
Se < 85 mg/dl: normal
Se > 85 mg/dl: realizarTTGO 50g (ver protocolo
para Diabetes)
Obs: OTTGO 50g deve ser solicitado entre 24 -28
semanas nas pacientes com antecedentes de fetos
macrossômicos, abortos repetidos, anomalias
congênitas,diabetes gestacional, morte perinatal
inexplicada, história familiar de diabetes
emacrossomia e/ou polidrâmnio na gestação atual.
17. PRÉ-NATAL
HIV 1 E 2 (*)
Se reagente: pré-natal de alto-risco (ver protocolo de
HIV na gestação)
SOROLOGIA PARA RUBÉOLA
IgG ( + ) e IgM ( - ) : infecção passada (pré-natal de
baixo risco)
IgG ( - ) e IgM ( +) : pré-natal de alto risco
IgG ( + ) e IgM ( +) : pré-natal de alto risco
IgG ( - ) e IgM ( -) : realizar imunização no puerpério
18. PRÉ-NATAL
SOROLOGIA PARATOXOPLASMOSE
IgG ( + ) e IgM ( -) : infecção passada
IgG ( + ) e IgM ( +) : pré-natal de alto risco (ver protocolo
de toxoplasmose e gravidez)
IgG ( - ) e IgM ( +) : pré-natal de alto risco (ver protocolo
de toxoplasmose egravidez)
IgG ( - ) e IgM ( - ) : paciente susceptível repetir
trimestralmente + orientações higienodietéticas ( evitar
ingestão de carnes mal cozidas, proteger as mãos ao
lidarno jardim, lavar bem frutas e verduras, evitar
contatos com gatos ).
19. PRÉ-NATAL
COLPOCITOLOGIA ONCÓTICA
Realizar nas pacientes cujo último exame tenha
ocorrido há mais de 1 ano.
SOROLOGIA PARA HEPATITE B
HbsAg ( + ) : pré- natal de alto risco
22. PRÉ-NATAL
ULTRA-SONOGRAFIA OBSTÉTRICA
3ºTRIMESTRE: 34/ 36 SEMANAS
- Avaliar crescimento fetal e volume de líquido
amniótico
- Doppler (se houver fator de risco, p. ex: CIUR,
DHEG, Diabetes, etc)
23. PRÉ-NATAL
CULTURA CERVICAL PARA
ESTREPTOCOCOS DO GRUPO B
Toda gestante deve ser submetida ao
rastreamento do SGB entre 35 - 37 semanas.
Aquelas com cultura positiva devem ser tratadas
quando entrarem em trabalho de parto.
24. PRÉ-NATAL
ROTINA PRÉ NATAL
Até 12 semanas
Identificar mulheres que necessitem de cuidados
especiais
Solicitar exames de rotina pré-natal
Dar informações e discutir questões sobre dieta,
benefícios maternos,importância do pré-natal, etc.
Anamnese e exame físico
Dar informações sobre os benefícios do ácido fólico
25. PRÉ-NATAL
16 semanas
Revisar e discutir sobre os resultados dos exames
Fazer medida do FU, PA, bcf e peso
26. PRÉ-NATAL
20 semanas
Fazer medida do FU, PA, bcf e peso
Prescrever sulfato ferroso se Hb < 11
27. PRÉ-NATAL
24 semanas
TTGO 50g
USG morfológico
Fazer medida do FU, PA, bcf e peso
Urinocultura
28. PRÉ-NATAL
28 semanas
RepetirVDRL
Repetir Hematócrito e hemoglobina
Fazer medida do FU, PA, bcf e peso
29. PRÉ-NATAL
31 semanas
Oferecer cultura cervical para estreptococos do
grupo B em pacientes de risco
Fazer medida do FU, PA, bcf e peso
30. PRÉ NATAL
34 semanas
Fazer medida do FU, PA, bcf e peso
36 semanas
Urinocultura
USG Obstétrico
Fazer medida do FU, PA, bcf e peso
31. PRÉ-NATAL
38 semanas
Fazer medida do FU, PA, bcf e peso
Verificar vitalidade fetal
40 semanas
Fazer medida do FU, PA, bcf e peso
Oferecer descolamento de membranas
Oferecer indução do parto
Verificar vitalidade fetal