Este documento descreve a expansão da Revolução Industrial na Europa e nos Estados Unidos entre os séculos XIX e início do XX. Detalha a concentração industrial e bancária, o desenvolvimento de novas tecnologias como petróleo e eletricidade, e a racionalização do trabalho através do taylorismo e fordismo. Também discute a geografia da industrialização, com o Reino Unido inicialmente na liderança e depois os EUA e Alemanha se tornando as principais potências industriais.
6 01 as transformacoes economicas na europa e no mundoVítor Santos
Este documento descreve as transformações económicas e sociais da segunda revolução industrial na Europa e nos Estados Unidos no século XIX, incluindo novas fontes de energia como petróleo e eletricidade, o desenvolvimento de indústrias como siderurgia e química, e o aumento da produção em massa através da racionalização do trabalho.
O documento descreve os principais conceitos do Iluminismo no século XVIII, incluindo a crença na razão como motor do progresso, os direitos naturais do indivíduo, a defesa do contrato social e da separação de poderes, e a defesa da tolerância e do humanitarismo.
5 04 a implantação do liberalismo em portugalVítor Santos
As invasões francesas trouxeram grandes mudanças a Portugal no início do século XIX. A família real fugiu para o Brasil e os ingleses dominaram o governo português. As ideias liberais se espalharam, levando à Revolução Liberal de 1820 que estabeleceu uma monarquia constitucional e limitou os poderes do rei.
6 01 as transformações economicas na europa e no mundo_alunosVítor Santos
Este documento descreve as transformações econômicas e sociais da segunda revolução industrial na Europa entre meados e fins do século XIX, incluindo o desenvolvimento de novas fontes de energia, máquinas, setores industriais e métodos de produção em massa. Discutem-se também os impactos da industrialização no crescimento das cidades, transportes, concentração empresarial e racionalização do trabalho.
Este documento descreve as transformações sociais e demográficas ocorridas na Europa e no mundo entre 1800 e 1914. A população mundial duplicou neste período, com forte crescimento nos países industrializados. Isto levou a uma explosão urbana e problemas relacionados à habitação e saúde pública nas cidades em rápida expansão. Milhões de europeus também emigraram para as Américas e outras partes do mundo, fugindo da pobreza, desemprego e perseguições.
O documento discute a segunda revolução industrial na Inglaterra e como novos inventos e fontes de energia, como o petróleo e a eletricidade, levaram a grandes mudanças. Também aborda como a industrialização se espalhou para outros países e como a ciência e a técnica se desenvolveram em estreita ligação para apoiar a expansão industrial.
O documento descreve a expansão da Revolução Industrial na Europa no século XIX, abordando tópicos como: 1) A ligação entre ciência e técnica que permitiu novos inventos e fontes de energia; 2) O desenvolvimento de novas indústrias como química e siderurgia; 3) A aceleração dos transportes através do vapor, eletricidade e motores a gasolina/gasóleo; 4) A concentração industrial e bancária e racionalização do trabalho através do taylorismo/fordismo.
Novo ordenamento político e socioeconómicoricardup
O documento descreve as reformas promovidas por Mouzinho da Silveira e o governo liberal após a vitória sobre os absolutistas, incluindo reformas administrativas, judiciais, econômicas e na educação e religião. Também discute a Revolução de Setembro de 1836 e o período do governo setembrista que se seguiu, marcado por um radicalismo liberal que enfrentou oposição dos cartistas.
6 01 as transformacoes economicas na europa e no mundoVítor Santos
Este documento descreve as transformações económicas e sociais da segunda revolução industrial na Europa e nos Estados Unidos no século XIX, incluindo novas fontes de energia como petróleo e eletricidade, o desenvolvimento de indústrias como siderurgia e química, e o aumento da produção em massa através da racionalização do trabalho.
O documento descreve os principais conceitos do Iluminismo no século XVIII, incluindo a crença na razão como motor do progresso, os direitos naturais do indivíduo, a defesa do contrato social e da separação de poderes, e a defesa da tolerância e do humanitarismo.
5 04 a implantação do liberalismo em portugalVítor Santos
As invasões francesas trouxeram grandes mudanças a Portugal no início do século XIX. A família real fugiu para o Brasil e os ingleses dominaram o governo português. As ideias liberais se espalharam, levando à Revolução Liberal de 1820 que estabeleceu uma monarquia constitucional e limitou os poderes do rei.
6 01 as transformações economicas na europa e no mundo_alunosVítor Santos
Este documento descreve as transformações econômicas e sociais da segunda revolução industrial na Europa entre meados e fins do século XIX, incluindo o desenvolvimento de novas fontes de energia, máquinas, setores industriais e métodos de produção em massa. Discutem-se também os impactos da industrialização no crescimento das cidades, transportes, concentração empresarial e racionalização do trabalho.
Este documento descreve as transformações sociais e demográficas ocorridas na Europa e no mundo entre 1800 e 1914. A população mundial duplicou neste período, com forte crescimento nos países industrializados. Isto levou a uma explosão urbana e problemas relacionados à habitação e saúde pública nas cidades em rápida expansão. Milhões de europeus também emigraram para as Américas e outras partes do mundo, fugindo da pobreza, desemprego e perseguições.
O documento discute a segunda revolução industrial na Inglaterra e como novos inventos e fontes de energia, como o petróleo e a eletricidade, levaram a grandes mudanças. Também aborda como a industrialização se espalhou para outros países e como a ciência e a técnica se desenvolveram em estreita ligação para apoiar a expansão industrial.
O documento descreve a expansão da Revolução Industrial na Europa no século XIX, abordando tópicos como: 1) A ligação entre ciência e técnica que permitiu novos inventos e fontes de energia; 2) O desenvolvimento de novas indústrias como química e siderurgia; 3) A aceleração dos transportes através do vapor, eletricidade e motores a gasolina/gasóleo; 4) A concentração industrial e bancária e racionalização do trabalho através do taylorismo/fordismo.
Novo ordenamento político e socioeconómicoricardup
O documento descreve as reformas promovidas por Mouzinho da Silveira e o governo liberal após a vitória sobre os absolutistas, incluindo reformas administrativas, judiciais, econômicas e na educação e religião. Também discute a Revolução de Setembro de 1836 e o período do governo setembrista que se seguiu, marcado por um radicalismo liberal que enfrentou oposição dos cartistas.
4 03 triunfo dos estados e dinamicas economicas nos seculos xvii e xviiiVítor Santos
Durante os séculos XVII e XVIII, alguns países europeus dominaram o comércio colonial e intercontinental, gerando grandes lucros. Surgiu o capitalismo comercial com novas companhias e mecanismos financeiros. Isto levou à colonização das Américas e ao comércio triangular entre Europa, África e Américas, baseado no tráfico de escravos.
4 04 construção da modernidade europeiaVítor Santos
Este documento descreve o desenvolvimento do método científico experimental e do progresso do conhecimento humano e da natureza na Europa nos séculos XVII e XVIII. As principais ideias incluem: 1) O método experimental substituiu explicações divinas ou astrológicas para fenômenos naturais; 2) Cientistas como Bacon, Descartes e Newton promoveram a observação sistemática e a formulação de hipóteses; 3) Isto contribuiu para uma revolução científica e o desenvolvimento de campos como a astronomia, física e medic
O documento descreve as reformas implementadas por Pombal em Portugal após o terremoto de 1755, como parte do projeto de despotismo iluminado. As reformas incluíram a reconstrução de Lisboa com um plano geométrico, a modernização da educação e do sistema legal, e o fortalecimento do controle do estado sobre a igreja, nobreza e povo.
Este documento descreve os principais acontecimentos econômicos e políticos em Portugal entre 1851 e 1914, durante o período conhecido como Regeneração. Resume a transição de uma economia agrícola para uma economia industrial mais moderna, o desenvolvimento de infraestruturas e a crescente dependência em relação ao capital estrangeiro, levando a uma crise financeira na década de 1880. Também discute o crescimento do republicanismo e da insatisfação com a monarquia no final deste período.
A Revolução cientifica e o conhecimento do Homem e da Naturezananasimao
O documento descreve a Revolução Científica dos séculos XVII e XVIII na Europa. Grandes pensadores como Galileu, Kepler, Newton e Harvey usaram o método científico e observações empíricas para revolucionar o entendimento sobre a natureza, o universo e o corpo humano. Suas descobertas se espalharam por academias, salões, bibliotecas e jornais.
6 04 portugal uma sociedade capitalista dependenteVítor Santos
Este documento descreve a economia portuguesa no período da Regeneração entre 1851-1880, caracterizado inicialmente por políticas de livre-cambismo e desenvolvimento de infraestruturas, o que levou a endividamento. Posteriormente adotou-se protecionismo agrícola e industrial. Apesar de progressos, a industrialização foi lenta e dependente de capitais estrangeiros, levando a crises nas décadas de 1880-1890.
O novo ordenamento politico e socioeconomicodiariohistoria
O documento descreve a ação reformadora de Mouzinho da Silveira durante a regência de D. Pedro no Brasil após 1832, quando implementou importantes reformas liberais que modernizaram a administração, justiça e economia portuguesas, abolindo privilégios e foros e centralizando o poder do Estado.
A sociedade oitocentista era dividida em classes sociais. A grande burguesia controlava os meios de produção e tinha grande poder econômico e político. As classes médias incluíam pequenos empresários e profissionais liberais. O proletariado operário vivia e trabalhava em más condições, sujeito à exploração patronal. Os operários começaram a se organizar através de associações de socorro mútuo e sindicatos para defender seus direitos.
As inovações agrícolas e o desenvolvimento do sistema financeiro e dos mercados permitiram à Inglaterra estabelecer a sua hegemonia económica nos séculos XVII e XVIII, lançando as bases para a Revolução Industrial.
1) A Revolução Industrial se expandiu geograficamente no século XIX com novas fontes de energia e métodos de produção.
2) Isso transformou os padrões de consumo e a produção em massa.
3) Países como os EUA, Alemanha e Japão se industrializaram mais rápido que a Inglaterra, que perdeu liderança.
A confiança no progresso científico no séc. XIXSusana Simões
No século XIX, houve uma crescente confiança no progresso científico impulsionado pela Revolução Industrial. A razão e o conhecimento científico passaram a ser vistos como os únicos caminhos para o progresso e bem-estar da humanidade. Os avanços nas ciências naturais e sociais reforçaram a ideia de que a verdade poderia ser alcançada através da razão e da ciência.
1) A Constituição de 1822 estabelecia direitos individuais e a divisão de poderes em Portugal, mas teve dificuldades em ser implementada devido à oposição da nobreza e clero e à independência do Brasil em 1822.
2) A Carta Constitucional de 1826 foi criada por D. Pedro IV após a morte de seu pai D. João VI para ser uma constituição mais moderada e conservadora que pudesse unir o país.
3) D. Pedro abdicou dos direitos ao trono português em favor de sua fil
1) No século XVII, Portugal enfrentou uma crise econômica devido à concorrência estrangeira e perda de mercados para seus produtos coloniais. 2) Isso levou à adoção de políticas mercantilistas para proteger e estimular as manufaturas nacionais e reduzir a dependência do exterior. 3) No final do século, o descobrimento de ouro no Brasil e o Tratado de Methuen com a Inglaterra levaram ao abandono dessas políticas e ao retrocesso da industrialização em Portugal.
O novo ordenamento político e sócio económico- 1834-1851Carla Teixeira
1) O documento descreve as reformas de Mouzinho da Silveira após a Guerra Civil e a abolição da escravatura em Portugal.
2) A Revolução de Setembro de 1836 ocorreu devido à corrupção do governo Cartista e à miséria do povo, resultando na promulgação da Constituição de 1838.
3) O golpe de Estado de 1851, liderado pelo Duque de Saldanha, derrubou o governo de Costa Cabral e estabeleceu a Regeneração, restaurando a estabilidade política.
O documento descreve a ascensão da Inglaterra como a maior potência mundial no século XVIII através do seu domínio econômico, colonial e naval. A Inglaterra experimentou um crescimento rápido ligado à Revolução Agrícola e Industrial, que criou as condições para o desenvolvimento de mercados internos e externos florescentes e o estabelecimento de Londres como o centro da economia mundial.
O documento discute a população da Europa nos séculos XVII e XVIII, focando-se em fatores que causaram ciclos de crescimento e depressão demográfica, como a base econômica agrícola, deficiências tecnológicas e variações climáticas. Também descreve a estratificação social e o poder político nas sociedades do Antigo Regime, incluindo as três ordens sociais (clero, nobreza e povo) e o desenvolvimento do absolutismo régio.
1) O documento descreve a implantação do liberalismo em Portugal após a Revolução Liberal de 1820. 2) A revolução pôs fim ao absolutismo e estabeleceu uma monarquia constitucional, promulgando uma constituição em 1822 que definia direitos e deveres dos cidadãos. 3) No entanto, o liberalismo português enfrentou resistência interna e externa, levando eventualmente ao fim do período conhecido como Vintismo.
O documento descreve o período da Regeneração/Fontismo em Portugal entre 1851-1875. Este período foi liderado por Fontes Pereira de Melo e focou-se no desenvolvimento dos transportes e comunicações para promover o progresso econômico. Embora tenha trazido melhorias, a industrialização de Portugal foi lenta devido à falta de recursos e mercado interno fraco.
O documento descreve a história da integração de Portugal na União Europeia desde as comunidades iniciais do carvão e aço e economia até a atual União Europeia. Detalha os tratados e alargamentos que moldaram a UE ao longo do tempo e os desafios e oportunidades da adesão para Portugal.
- A Revolução Industrial Inglesa caracterizou-se por um conjunto de fatores que conferiram prioridade à Inglaterra, como matérias-primas, mão-de-obra abundante, boas vias de comunicação e investimento de capitais.
- Os setores têxtil e metalúrgico foram os principais impulsionadores no início da revolução.
- A máquina a vapor, inventada por James Watt em 1769, simbolizou a revolução técnica e permitiu aumentar significativamente a produção.
Este documento descreve as transformações económicas e sociais da Europa durante a Revolução Industrial, incluindo o desenvolvimento de novas fontes de energia, máquinas, setores industriais e métodos de produção em massa. Também aborda o crescimento de grandes empresas industriais, a concentração do poder econômico e a racionalização do trabalho.
4 03 triunfo dos estados e dinamicas economicas nos seculos xvii e xviiiVítor Santos
Durante os séculos XVII e XVIII, alguns países europeus dominaram o comércio colonial e intercontinental, gerando grandes lucros. Surgiu o capitalismo comercial com novas companhias e mecanismos financeiros. Isto levou à colonização das Américas e ao comércio triangular entre Europa, África e Américas, baseado no tráfico de escravos.
4 04 construção da modernidade europeiaVítor Santos
Este documento descreve o desenvolvimento do método científico experimental e do progresso do conhecimento humano e da natureza na Europa nos séculos XVII e XVIII. As principais ideias incluem: 1) O método experimental substituiu explicações divinas ou astrológicas para fenômenos naturais; 2) Cientistas como Bacon, Descartes e Newton promoveram a observação sistemática e a formulação de hipóteses; 3) Isto contribuiu para uma revolução científica e o desenvolvimento de campos como a astronomia, física e medic
O documento descreve as reformas implementadas por Pombal em Portugal após o terremoto de 1755, como parte do projeto de despotismo iluminado. As reformas incluíram a reconstrução de Lisboa com um plano geométrico, a modernização da educação e do sistema legal, e o fortalecimento do controle do estado sobre a igreja, nobreza e povo.
Este documento descreve os principais acontecimentos econômicos e políticos em Portugal entre 1851 e 1914, durante o período conhecido como Regeneração. Resume a transição de uma economia agrícola para uma economia industrial mais moderna, o desenvolvimento de infraestruturas e a crescente dependência em relação ao capital estrangeiro, levando a uma crise financeira na década de 1880. Também discute o crescimento do republicanismo e da insatisfação com a monarquia no final deste período.
A Revolução cientifica e o conhecimento do Homem e da Naturezananasimao
O documento descreve a Revolução Científica dos séculos XVII e XVIII na Europa. Grandes pensadores como Galileu, Kepler, Newton e Harvey usaram o método científico e observações empíricas para revolucionar o entendimento sobre a natureza, o universo e o corpo humano. Suas descobertas se espalharam por academias, salões, bibliotecas e jornais.
6 04 portugal uma sociedade capitalista dependenteVítor Santos
Este documento descreve a economia portuguesa no período da Regeneração entre 1851-1880, caracterizado inicialmente por políticas de livre-cambismo e desenvolvimento de infraestruturas, o que levou a endividamento. Posteriormente adotou-se protecionismo agrícola e industrial. Apesar de progressos, a industrialização foi lenta e dependente de capitais estrangeiros, levando a crises nas décadas de 1880-1890.
O novo ordenamento politico e socioeconomicodiariohistoria
O documento descreve a ação reformadora de Mouzinho da Silveira durante a regência de D. Pedro no Brasil após 1832, quando implementou importantes reformas liberais que modernizaram a administração, justiça e economia portuguesas, abolindo privilégios e foros e centralizando o poder do Estado.
A sociedade oitocentista era dividida em classes sociais. A grande burguesia controlava os meios de produção e tinha grande poder econômico e político. As classes médias incluíam pequenos empresários e profissionais liberais. O proletariado operário vivia e trabalhava em más condições, sujeito à exploração patronal. Os operários começaram a se organizar através de associações de socorro mútuo e sindicatos para defender seus direitos.
As inovações agrícolas e o desenvolvimento do sistema financeiro e dos mercados permitiram à Inglaterra estabelecer a sua hegemonia económica nos séculos XVII e XVIII, lançando as bases para a Revolução Industrial.
1) A Revolução Industrial se expandiu geograficamente no século XIX com novas fontes de energia e métodos de produção.
2) Isso transformou os padrões de consumo e a produção em massa.
3) Países como os EUA, Alemanha e Japão se industrializaram mais rápido que a Inglaterra, que perdeu liderança.
A confiança no progresso científico no séc. XIXSusana Simões
No século XIX, houve uma crescente confiança no progresso científico impulsionado pela Revolução Industrial. A razão e o conhecimento científico passaram a ser vistos como os únicos caminhos para o progresso e bem-estar da humanidade. Os avanços nas ciências naturais e sociais reforçaram a ideia de que a verdade poderia ser alcançada através da razão e da ciência.
1) A Constituição de 1822 estabelecia direitos individuais e a divisão de poderes em Portugal, mas teve dificuldades em ser implementada devido à oposição da nobreza e clero e à independência do Brasil em 1822.
2) A Carta Constitucional de 1826 foi criada por D. Pedro IV após a morte de seu pai D. João VI para ser uma constituição mais moderada e conservadora que pudesse unir o país.
3) D. Pedro abdicou dos direitos ao trono português em favor de sua fil
1) No século XVII, Portugal enfrentou uma crise econômica devido à concorrência estrangeira e perda de mercados para seus produtos coloniais. 2) Isso levou à adoção de políticas mercantilistas para proteger e estimular as manufaturas nacionais e reduzir a dependência do exterior. 3) No final do século, o descobrimento de ouro no Brasil e o Tratado de Methuen com a Inglaterra levaram ao abandono dessas políticas e ao retrocesso da industrialização em Portugal.
O novo ordenamento político e sócio económico- 1834-1851Carla Teixeira
1) O documento descreve as reformas de Mouzinho da Silveira após a Guerra Civil e a abolição da escravatura em Portugal.
2) A Revolução de Setembro de 1836 ocorreu devido à corrupção do governo Cartista e à miséria do povo, resultando na promulgação da Constituição de 1838.
3) O golpe de Estado de 1851, liderado pelo Duque de Saldanha, derrubou o governo de Costa Cabral e estabeleceu a Regeneração, restaurando a estabilidade política.
O documento descreve a ascensão da Inglaterra como a maior potência mundial no século XVIII através do seu domínio econômico, colonial e naval. A Inglaterra experimentou um crescimento rápido ligado à Revolução Agrícola e Industrial, que criou as condições para o desenvolvimento de mercados internos e externos florescentes e o estabelecimento de Londres como o centro da economia mundial.
O documento discute a população da Europa nos séculos XVII e XVIII, focando-se em fatores que causaram ciclos de crescimento e depressão demográfica, como a base econômica agrícola, deficiências tecnológicas e variações climáticas. Também descreve a estratificação social e o poder político nas sociedades do Antigo Regime, incluindo as três ordens sociais (clero, nobreza e povo) e o desenvolvimento do absolutismo régio.
1) O documento descreve a implantação do liberalismo em Portugal após a Revolução Liberal de 1820. 2) A revolução pôs fim ao absolutismo e estabeleceu uma monarquia constitucional, promulgando uma constituição em 1822 que definia direitos e deveres dos cidadãos. 3) No entanto, o liberalismo português enfrentou resistência interna e externa, levando eventualmente ao fim do período conhecido como Vintismo.
O documento descreve o período da Regeneração/Fontismo em Portugal entre 1851-1875. Este período foi liderado por Fontes Pereira de Melo e focou-se no desenvolvimento dos transportes e comunicações para promover o progresso econômico. Embora tenha trazido melhorias, a industrialização de Portugal foi lenta devido à falta de recursos e mercado interno fraco.
O documento descreve a história da integração de Portugal na União Europeia desde as comunidades iniciais do carvão e aço e economia até a atual União Europeia. Detalha os tratados e alargamentos que moldaram a UE ao longo do tempo e os desafios e oportunidades da adesão para Portugal.
- A Revolução Industrial Inglesa caracterizou-se por um conjunto de fatores que conferiram prioridade à Inglaterra, como matérias-primas, mão-de-obra abundante, boas vias de comunicação e investimento de capitais.
- Os setores têxtil e metalúrgico foram os principais impulsionadores no início da revolução.
- A máquina a vapor, inventada por James Watt em 1769, simbolizou a revolução técnica e permitiu aumentar significativamente a produção.
Este documento descreve as transformações económicas e sociais da Europa durante a Revolução Industrial, incluindo o desenvolvimento de novas fontes de energia, máquinas, setores industriais e métodos de produção em massa. Também aborda o crescimento de grandes empresas industriais, a concentração do poder econômico e a racionalização do trabalho.
A Revolução Industrial ocorreu na Inglaterra no século XVIII e marcou a transição para a produção industrial. Isso envolveu a mecanização dos processos produtivos e o uso de máquinas movidas a vapor, aumentando drasticamente a produtividade. As principais inovações técnicas incluíram máquinas de fiar, tear mecânico e a locomotiva a vapor. A Revolução Industrial transformou a sociedade e a economia, com o êxodo rural, novas formas de organização do trabalho e o surgimento de grandes empresas
A Revolução Industrial Inglesa caracterizou-se pela prioridade inglesa devido aos seus recursos naturais, mão-de-obra barata e inovações como a máquina a vapor. Os principais setores foram o têxtil e o metalúrgico. Houve também grandes avanços nos transportes como estradas e ferrovias. A segunda revolução trouxe novas invenções e indústrias com a eletricidade.
A Revolução Industrial ocorreu na Inglaterra no século XVIII e transformou a produção manual em produção mecanizada nas fábricas. Isso causou grandes mudanças sociais como o êxodo rural, péssimas condições de trabalho e a formação da classe operária. A Inglaterra liderou a revolução industrial graças aos seus recursos naturais como carvão e ferro e mão-de-obra barata disponível.
A Primeira Revolução Industrial ocorreu entre 1780-1830 e foi caracterizada pela invenção da máquina a vapor e máquinas que mecanizaram a produção têxtil. A Segunda Revolução Industrial entre 1860-1945 trouxe novas tecnologias como a eletricidade e o motor de combustão interna. A Terceira Revolução Industrial pós-1970 é marcada pela revolução digital com a invenção da Internet e computadores.
A Revolução Industrial transformou profundamente a Inglaterra no início do século XVIII, com a introdução de máquinas nas fábricas e a mudança para a produção industrial. As condições de trabalho eram ruins, sem direitos, e empregavam principalmente crianças. Posteriormente, melhorias na infraestrutura permitiram o transporte em maior escala.
O documento descreve a globalização como um processo que integra diferentes regiões globais através da troca de cultura, informação e economia. A globalização ocorreu principalmente a partir do século 19 com a Revolução Industrial e levou à formação de empresas multinacionais e maior circulação de mercadorias e ideias entre países. A globalização continua a influenciar a sociedade e economia por meio da terceira revolução industrial baseada em novas tecnologias.
O documento descreve as três fases da Revolução Industrial, começando na Inglaterra no século 18 e se espalhando para outros países europeus. A primeira fase foi marcada pela mecanização da produção têxtil e o uso do vapor como energia. A segunda fase ocorreu nos EUA no século 19 com novas tecnologias como automóveis e aviões. A terceira fase pós-Segunda Guerra Mundial viu o uso da energia nuclear e o desenvolvimento da informática.
O documento discute a história econômica da ciência e tecnologia no século XIX e início do século XX, focando na profissionalização da pesquisa e formação das ciências modernas. Descreve a transformação do trabalho científico em atividade social reconhecida e remunerada, especialmente na Alemanha e Estados Unidos, com a criação de instituições de ensino superior. Também analisa as inovações técnicas da Segunda Revolução Industrial, como o aço, eletricidade, indústria automobilística e a
A Revolução Industrial transformou a produção através da mecanização e da produção em massa na Inglaterra no século 18, espalhando-se depois para outros países. Inventores criaram novas máquinas movidas a vapor que aumentaram drasticamente a produção. A industrialização também modernizou os transportes e a comunicação. Apesar dos avanços, trouxe problemas sociais que inspiraram teorias socialistas para melhorar a vida dos trabalhadores.
O documento descreve os principais aspectos da Revolução Industrial na Inglaterra entre os séculos XVIII e XIX, incluindo a substituição da produção manual pela maquinofatura movida a energia mecânica, o pioneirismo inglês devido a fatores como reservas de carvão e ferro e mão-de-obra disponível, e os principais avanços técnicos como a máquina de fiar e a máquina a vapor.
Segunda fase da Revolução Industrial.pdfgeovana586875
O documento descreve as características da Segunda Revolução Industrial, incluindo o papel crescente da ciência e da pesquisa, a produção em massa de bens padronizados e a organização científica do trabalho. Também discute o imperialismo das potências capitalistas na África e Ásia no século XIX, motivado por interesses econômicos como mercados, matérias-primas e mão de obra barata.
O documento discute os ciclos econômicos de prosperidade e recessão que ocorrem a cada 40-50 anos e são impulsionados por grandes inovações tecnológicas. A primeira revolução industrial no século 18 foi impulsionada pelo uso do carvão e máquinas a vapor. No século 19, a invenção do motor a vapor e ferrovias gerou um novo ciclo de crescimento. No final do século 19, a eletricidade emergiu como a próxima grande inovação tecnológica, embora seu impacto econômico só o
O documento discute os ciclos econômicos de prosperidade e recessão que ocorrem a cada 40-50 anos e são impulsionados por grandes inovações tecnológicas. A primeira revolução industrial no século 18 foi impulsionada pelo uso do carvão e máquinas a vapor. No século 19, a máquina a vapor e os trilhos ferroviários estimularam um novo ciclo. No final do século 19, a eletricidade começou a substituir a máquina a vapor e impulsionou o terceiro ciclo no século 20.
1. O documento descreve as características e etapas da Revolução Industrial na Inglaterra e sua expansão, incluindo o desenvolvimento tecnológico e a racionalização do trabalho.
2. Também aborda as consequências socioeconômicas da Revolução Industrial, como o surgimento do proletariado e dos movimentos operários, e teorias que explicavam ou criticavam o capitalismo emergente.
3. Por fim, traça um panorama das correntes políticas e ideológicas que influenciaram o pensamento sobre a
O documento descreve a industrialização no século XIX nos principais países industrializados. A Inglaterra liderou inicialmente a revolução industrial, mas outros países como Alemanha, Estados Unidos e Japão industrializaram-se rapidamente, impulsionados por recursos naturais e fatores políticos. A segunda revolução industrial expandiu a mecanização com novas fontes de energia e invenções que aumentaram ainda mais a produção industrial.
A Revolução Industrial começou na Inglaterra no século XVIII e transformou a economia através da mecanização do trabalho e novas relações entre trabalho e capital, causando profundas mudanças sociais. As condições de trabalho nas fábricas eram miseráveis. A Inglaterra liderou a primeira fase da Revolução Industrial devido a fatores como acúmulo de capitais e reservas minerais. A segunda fase se expandiu para outros países com novas tecnologias como aço e eletricidade.
A Revolução Industrial trouxe:
1) Desenvolvimento de redes de transporte como ferrovias que aumentaram o comércio entre cidades;
2) Crescimento populacional e das cidades ao longo das novas ferrovias;
3) Incremento da produção e do comércio com o alargamento dos mercados possibilitado pelos novos meios de transporte.
1) O documento descreve a expansão da Revolução Industrial no século XIX, incluindo o desenvolvimento de novas fontes de energia, setores industriais e meios de transporte.
2) A racionalização do trabalho por meio do taylorismo e fordismo permitiu aumentar significativamente a produção industrial.
3) No entanto, a Revolução Industrial também causou a exploração dos trabalhadores e aumento das desigualdades sociais, gerando movimentos sociais como o ludismo e o cartismo.
Semelhante a A civilização industrial - História 11ºano (20)
O documento discute vários tipos de fobias, incluindo suas causas, sintomas e tratamentos. As fobias mais comuns incluem medo de alturas, lugares fechados, aranhas e agulhas. As fobias geralmente surgem após experiências traumáticas e podem ser tratadas através da terapia comportamental de exposição gradual controlada.
Após a Segunda Guerra Mundial, a indústria cinematográfica americana resistiu à televisão através de musicais e temas socioculturais. Novos centros de produção surgiram em países como Índia, Japão e Brasil, enquanto a Europa viu movimentos como o neorrealismo italiano e a Nouvelle Vague francesa. O cinema continuou a evoluir globalmente como forma de entretenimento e expressão artística.
1) Em 1986, Portugal entrou na Comunidade Económica Europeia, trazendo benefícios econômicos e sociais como apoios financeiros, crescimento do PIB, e redução do desemprego.
2) Ao longo das décadas seguintes, Portugal modernizou sua economia com o declínio da agricultura e crescimento do setor terciário de serviços.
3) A integração na União Europeia ajudou a consolidação da democracia portuguesa sem sobressaltos desde a adesão.
O documento discute os fatores que contribuem para o desenvolvimento humano, incluindo a capacidade de transformar o ambiente, necessidade de cooperação, e desenvolvimento de habilidades como linguagem. A cultura surge da organização social e criação do mundo construído, e influencia o desenvolvimento individual através da socialização.
A cultura e o desporto ao serviço dos TotalitarismosRaQuel Oliveira
O documento discute como os estados totalitários dos anos 1930, incluindo a União Soviética, Alemanha e Itália, politizaram a cultura e o esporte para fins de propaganda. A arte e a literatura foram controladas rigidamente para glorificar o regime, enquanto os esportes foram usados para demonstrar a superioridade nacional. Os Jogos Olímpicos de 1936 em Berlim foram particularmente encenados para promover os ideais nazistas.
Jane Austen was born in 1775 in England and wrote several famous novels including Pride and Prejudice and Emma. She started writing at a young age, crafting her own novels. In 1816, Austen began suffering from Addison's disease and her health deteriorated, though she tried to continue working, until she died in 1817. Today, Austen is considered one of the greatest English writers and she has many devoted fans around the world known as Janeites.
O filme conta a história de dois rapazes da mesma idade, Bruno e Shmuel, que vivem em realidades muito diferentes. Bruno muda-se com a família para perto de um campo de concentração onde conhece Shmuel, que vive do outro lado da cerca. Apesar das diferenças, os dois tornam-se amigos até que, num dia, ambos acabam mortos na câmara de gás do campo.
O Ato Colonial de 1930 estabeleceu uma política econômica que reforçou o controle português sobre suas colônias em África, consideradas possessões imperiais, e insistiu em um regime onde as colônias forneceriam matérias-primas para a indústria de Portugal. As populações nativas tinham um estatuto diferente e eram consideradas inferiores, embora o Estado tomasse algumas medidas para protegê-las da exploração.
Este documento descreve os sistemas totalitários de fascismo na Itália e Alemanha. Define o totalitarismo como concentração de poder num único partido ou líder. Detalha como esses regimes suprimiram liberdades individuais e coletivas em prol do estado e culto ao líder, e como controlaram a sociedade, economia e cultura através de propaganda e violência.
As relações precoces entre o bebê e os cuidadores, principalmente a mãe, são fundamentais para o desenvolvimento da criança. O bebê se comunica através de sinais como choro, sorriso e vocalizações e depende da resposta adequada dos adultos para a regulação emocional. A vinculação entre mãe e bebê, através do contato físico e afetivo, é essencial para o bem-estar e segurança da criança.
Este documento descreve as tendências culturais em Portugal no início do século XX. A pintura permaneceu com padrões estéticos tradicionais até 1911, quando um grupo de modernistas introduziu estilos de vanguarda como o cubismo após estudar em Paris. O primeiro modernismo português durou até 1917 e incluiu artistas como Amadeo de Souza-Cardoso e José de Almada Negreiros. A arquitetura também começou a adotar estilos modernistas na década de 1920.
O que há em mim é sobretudo cansaço- Álvaro de CamposRaQuel Oliveira
O poema descreve o cansaço profundo sentido pelo eu lírico com a vida e com as paixões intensas e sensações inúteis. Ele se sente diferente de outros que conseguem encontrar sentido na vida ou no sonho, vivendo em equilíbrio entre o tudo e o nada. Para o eu lírico, o resultado é um cansaço supremo que o domina.
Este documento discute atitudes e representações sociais. Explica que as atitudes são predisposições para responder positiva ou negativamente a objetos sociais e consistem em componentes cognitiva, afetiva e comportamental. Também discute como as atitudes se formam e mudam através da socialização e dissonância cognitiva, e como as representações sociais são saberes compartilhados que orientam o comportamento de grupos.
Este documento discute o processo de formação de impressões sobre outras pessoas. Quando conhecemos alguém, formamos rapidamente uma impressão baseada em características observadas. Essas impressões iniciais influenciam fortemente como vemos e interagimos com a pessoa, mesmo que recebamos informações posteriores em contrário. As expectativas que desenvolvemos sobre os outros também afetam como eles se comportam.
O filme O Pianista conta a história verídica de Władysław Szpilman, um pianista polonês judeu que sobreviveu ao Holocausto. Sua família foi deportada para um gueto e depois para um campo de concentração. Szpilman conseguiu escapar sozinho e sobreviveu escondido, lutando contra a doença, o frio e a fome, com a ajuda de amigos. Ele manteve a sanidade imaginando tocar piano.
This document provides an introduction to genetic modification. It defines genetic modification as changing genetic material to produce new substances or functions in animals, plants, or humans using biotechnology. Gregor Mendel is identified as pioneering early genetic modification experiments with plants in the 19th century. The document outlines some perceived advantages and disadvantages of genetic modification. It provides examples of genetically modified animals and foods, and notes that America is a top producer of genetically modified crops. Opinions on genetic modification are mixed.
O documento fornece informações sobre os rios Cávado e Ave em Portugal, incluindo suas extensões, afluentes, barragens e pontes ao longo de seus cursos. O rio Cávado tem 135 km de comprimento e deságua no mar em Esposende, enquanto o rio Ave nasce na Serra da Cabreira e sua bacia hidrográfica cobre 1390 km2. O rio Ave está sofrendo poluição significativa.
This document provides an overview of American culture, traditions, and history. It discusses elements of American culture like language, holidays, sports, and important cultural symbols. It also profiles some historically important American political and entertainment figures like Barack Obama, Michael Jackson, and Steven Spielberg. Additionally, it highlights aspects of American cuisine such as Coca-Cola and cupcakes. In general, the document aims to introduce readers to various aspects that shape American culture and traditions.
Este resumo descreve a história da família del Valle no Chile ao longo de várias gerações, contada através dos diários de Esteban, Clara e Alba. Clara possui poderes paranormais e casa-se com Esteban após a morte de sua irmã Rosa. Eles têm quatro filhos, incluindo Blanca que se apaixona por Pedro, filho do capataz, gerando conflito com Esteban.
Este documento discute a Reforma Católica em Portugal, incluindo seus objetivos de renovar a Igreja Católica em resposta à Reforma Protestante, os meios utilizados como o Concílio de Trento, a Companhia de Jesus, a Inquisição e o Índex, e seu impacto na sociedade portuguesa através da formação do clero, educação e perseguição de hereges.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
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Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
3. A LIGAÇÃO CIÊNCIA-TÉCNICA
• Os primeiros avanços da indústria fizeram-se com
maquinismos simples.
• Em meados do século XIX, o progresso técnico transformou os
maquinismos industriais em estruturas complexas e a
concorrência cada vez maior obrigava a uma atualização
constante das tecnologias de fabrico.
• Os institutos e as universidades têm um papel fundamental,
pois formavam técnicos especializados com a preparação
cientifica necessária. Inicia-se a época dos engenheiros e da
ligação entre ciência e técnica.
4. • As grandes empresas começam a investir enormes somas na
investigação, equipando modernos laboratórios, onde
trabalham uma equipa de “sábios”.
• A invenção passa a ser de um só génio para um trabalho
coletivo.
• Cada avanço dá origem a novos desafios que a ciência tentará
resolver. Desta forma geram-se processos cumulativos que
resultam num progresso tecnológico: novas formas de energia,
novos setores produtivos, novos meios de transportes e uma
multiplicidade de novos objetos, que transformam o mundo.
• Progressos Cumulativos- série de crescentes progressos que
resultam da estreita ligação entre ciência e técnica.
5. INDÚSTRIA SIDERÚRGICA
• A siderurgia, fornecedora de máquinas, carris, locomotivas e
outros equipamentos, transformou-se na indústria de ponta da
Segunda Revolução Industrial.
• Em meados do século, H. Bessemer inventa um conversor capaz
de transformar o ferro em aço. As suas potencialidades alargaram
o mercado siderúrgico na industria pesada e na produção de bens
de consumo.
• W.H. Perkin sintetiza, no mesmo ano que Bessemer apresenta o
seu conversor, o violeta de anilina e alizarina. A pesquisa e a
produção de corantes continua na Alemanha, contribuindo para o
crescimento da Badische Anilin und Soda Fabrik (BASF), a
Farbenfabriken Vorn e a Bayer e Co.
• A industria química foi um dos setores mais característicos da
Segunda Revolução Industrial, pois desenvolveu produtos como
os inseticidas, os fertilizantes e os medicamentos.
6. NOVAS FORMAS DE ENERGIA
• Desenvolveram-se as duas fontes de energia mais importantes,
nas últimas décadas do séc. XIX: o petróleo e a eletricidade.
• Foram descobertas técnicas de refinação que abriram as
perpetivas de aproveitamento do petróleo.
• Em 1859, perfura-se na Pensilvânia o primeiro poço e os seus
derivados passaram a ser lubrificantes e combustíveis para a
iluminação. Em 1886 Gottlieb Daimler inventou o motor de
explosão, movido a gasolina e em 1897, Rudolf Diesel constrói
um modelo semelhante que utiliza o óleo pesado.
7. • A eletricidade foi aproveitada devido a uma série de invenções
que permitiram a sua produção e transporte a grandes
distâncias.
• Foi possível utilizar a eletricidade na iluminação doméstica,
devido à lâmpada de filamentos inventada por Edison.
• A eletricidade substitui o gás na iluminação, privada e pública,
e os carros elétricos e os metropolitanos aparecem.
• A eletricidade foi uma das conquistas mais marcantes da era
industrial e permitiu a invenção do telégrafo, do telefone, do
gravador de som, da rádio e do cinema.
8. A ACELERAÇÃO DOS TRANSPORTES
• Os transportes permitiram uma movimentação rápida e barata
das crescentes matérias primas.
• O comboio apareceu em 1830, quando George Stephenson
inaugurou a linha Liverpool-Manchester. O seu êxito
desencadeou uma febre de construções ferroviárias.
• Os navios a vapor substituíram os antigos veleiros. A partir de
1860 os vapores impõem-se na navegação intercontinental. A
navegação a vapor movimentou capitais, dando origem a
grandes empresas, que eram proprietários de muitas
embarcações. Fizeram-se grandes obras de engenharia, como
a abertura dos canais do Suez, em 1869 e do Panamá, em
1914, que reduziram as ligações entre o Índico e Mediterrâneo
e entre o Pacífico e o Atântico.
9. • Nos automóveis criaram-se o motor de explosão e na década
de 1880, os automóveis já circulavam. As marcas mais
conhecidas foram Daimler, Benz, Panhard-Levassor, Renault,
Fiat e Ford, que originaram uma nova indústria que
movimentava grossos capitais e que dava emprego a muitos
operários.
• Na aviação, Orville Wright voou com um motor a gasolina e
hélice. Em 1909, os irmãos Voison desenharam um biplano e
os seu sócio L. Blériot um monoplano, com o qual atravessou o
canal da Mancha.
10. CONCENTRAÇÃO INDUSTRIAL E
BANCÁRIA
• A partir de 1870 começa-se a falar de uma civilização
industrial. Na Europa e nos Estados Unidos a industria moldava
a vida económica e relações sociais.
• Capitalismo Industrial - tipo de capitalismo que se desenvolveu
na segunda metade do séc. XIX e é caracterizado por um
investimento na indústria.
11. CONCENTRAÇÃO INDUSTRIAL
• As pequenas oficinas deram lugar às grandes fábricas. A
maquinaria obrigou à criação de grandes espaços que
empregava um grande número de trabalhadores. No século
XIX as fábricas transformavam-se em grandes empresas que
envolviam grandes capitais.
• A concentração industrial acelerou-se na segunda metade do
século. A evolução tecnológica reforça a supremacia da grande
empresa. As mais pequenas abrem falência ou são absorvidas
pelas firmas mais poderosas, ou algumas grandes empresas
fundem-se entre si.
12. • Constituem-se dois tipos de concentração industrial:
• Concentração vertical, que consistia na integração, na mesma
empresa, de todas as fases de produção. Esta concentração
assumiu um caracter monopolista. Alguns exemplos são Krupp,
Thyssen, Schneider, Skoda e Carnegie.
• Concentração horizontal, que consistia numa associação de
empresas com o objetivo de evitar a concorrência. Acordavam as
quantidades a produzir, os preços de venda e as datas de
colocação no mercado. Na Europa ficaram conhecidas como
cartel.
• As duas concentrações constituíram grandes grupos
económicos que alargaram o seu quadro geográfico, dando
origem a multinacionais.
13. CONCENTRAÇÃO BANCÁRIA
• A atividade bancária permita a movimentação das somas
envolvidas no comércio internacional e que tornava possível a
ampliação e modernização das industrias.
• O sistema bancário integra-se na dinâmica do mundo
industrial: na segunda metade do século têm um forte
crescimento, acompanhado da diminuição do número de
instituições. Os pequenos bancos abrem falência e os maiores
ficam ainda maiores. Os bancos participaram diretamente no
desenvolvimento industrial.
• Em Paris, o banco mais importante era o Banque de Paris et
des Pays Bas e na Alemanha o Deutsch Bank.
14. RACIONALIZAÇÃO DO TRABALHO
• No contexto de produzir com qualidade e produzir a baixo
preço, F.W. Taylor publica Princípios de Direcção Científica da
Empresa, onde expõe o seu método para a optimização do
rendimento da fábrica, que ficou conhecido como Taylorismo.
• O Taylorismo assenta na divisão máxima do trabalho,
dividindo-o em pequenas tarefas elementares e encadeadas,
pois a cada pessoa executava apenas uma das tarefas, que era
continuada por outros, e que devia faze-la em tempo mínimo.
Este trabalho mecanizado resultava numa produção de objetos
iguais.
15. • Henry Ford foi o primeiro a pro em prática estas ideias. Em
1913, introduziu na sua fábrica uma linha de montagem,
segundo os principios do Taylorismo. O ritmo da produção
cresceu. O tempo e o custo diminuiram. Ford elevou os
salários para o dobro, o que possibilitou que os seus operários
comprassem automóveis, fazendo parte do dinheiro voltar
para a fábrica.
• A visão empresarial de Ford criou o fordismo, uma nova forma
de gerir grandes empresas. Os métodos Taylorizados
provocaram a contestação de sindicatos e inteletuais, que
criticavam a racionalização excessiva, retirando a criatividade
do operário.
16. A GEOGRAFIA DA INDUSTRIALIZAÇÃO
• Inglaterra
• A Inglaterra era um país que tinha um grande avanço
industrial, sendo a sal indústria bastante mecanizada e
abastecia o mundo, tinham a maior frota mercante do
planeta.
• Este poderio criou uma acumulação de capitais, que foram
aplicadas no espaço colonial inglês, na América Latina e na
Ásia. A libra esterlina tornou-se a moeda-padrão.
• No fim do século, o equipamento industrial tornou-se
velho e não conseguia acompanhar o avanço tecnológico.
A Inglaterra enfrentava também uma concorrência cada
vez maior e é ultrapassada pelos EUA.
17. • Alemanha (unifica-se económica e politicamente)
• A principal característica do processo industrial foi o seu
dinamismo.
• Em 1840, privilegiou-se os setores do carvão, do aço e dos
caminhos de ferro.
• Em 1870, os setores da química, da construção naval e
eletricidade tiveram um arranque. No fim do século a
indústria e o setor siderúrgico moveram uma forte
concorrência aos produtos ingleses.
18. • EUA (potência extra-europeia)
• A industrialização começou em 1830.
• O setor têxtil foi favorecido com a abundância de matéria-prima
e devido a uma política económica proteccionista
que o fez prosperar rapidamente.
• O setor siderúrgico foi o que dinamizou o crescimento
económico e entre 1870 e 1887 formaram-se grandes
concentrações, destacando-se a United States Steel
Corporation.
• Desenvolveram-se os setores energéticos modernos, como
a eletricidade devido às grandes quedas d’água e do
petróleo, devido às importantes jazidas. A industria
automóvel teve uma rápida expansão.
• No fim do séc. XIX, os EUA tornaram-se a primeira
potência industrial do mundo, pois lideravam a produção
de carvão, petróleo, ferro, aço, cobre, chumbo, zinco e
alumínio e a sua produção têxtil estava no segundo lugar
mundial.
19. • Japão
• A modernização japonesa foi feita pelo imperador Mutsu-
Hito, que lançou o país na era Meiji, a era do progresso. As
reformas Meiji iniciaram-se em 1868 e transformaram o
Japão numa nação industrial com bastante Competividade.
• O impulso industrializador deveu-se sobretudo ao Estado,
que promoveu a entrada de capitais e técnicos
estrangeiros, financiou a criação de novas indústrias,
concedendo exclusivos e privilégios. A industria japonesa
estava avançada devido aos setores da siderurgia,
construção naval e têxtil da seda, e foi contribuída com o
grande crescimento demográfico e o orgulho nacional
(superioridade face aos outros países).
20. • Bélgica
• Desenvolve indústria siderúrgica, beneficia de capitais,
com concentrações horizontais e verticais. Têm grandes
caminhos de ferro e colónias em África. Beneficia recursos
naturais energéticos e bolsa de valores.
21. PERMANÊNCIA DE FORMAS DE ECONOMIA
TRADICIONAL
• Entre 1815 a 1914, a agricultura, a industria, o comércio, o sistema
bancário, os transportes , as comunicações tiveram uma profunda
alteração, que distingue este século. As formas económicas novas
coexistiram durante muito tempo com técnicas e sistemas de
produção antigos.
• No rural, mantiveram-se as velhas práticas e utensílios. O
camponês agarra-se aos direitos comunitários e reage
negativamente às inovações agrícolas que os destroem. Continua
a praticar-se a agricultura de subsistência em muitas zonas
agricolas.
• Na indústria, as formas de economia tradicional tardam a
desaparecer e o artesão mantém-se ativo, sobretudo nos ofícios
que requerem gosto, minúcia e criatividade.
• Este panorama acentua-se em países de evolução mais lenta,
como Portugal e Itália. No século XIX o mundo vive a dois ritmos
e a novidade coexiste com a tradição.
22. A AGUDIZAÇÃO DAS DIFERENÇAS
• Os princípios do liberalismo económico encontraram fortes
resistências à sua aplicação. Os defensores da liberdade
política olhavam com desconfiança a livre circulação de
mercadorias.
• A corrente livre-cambista era muito forte na Grã-Bretanha,
berço de Adam Smith e David Ricardo. Segundo Ricardo, a
liberdade comercial asseguraria o desenvolvimento e a riqueza
de todas as religiões do mundo, da medida em que, face à
concorrência, cada uma se veria compelida a produzir o que
fosse mais compatível com as suas condições naturais.
23. • Estas ideias foram impostas por sir Robert Peel, chefe do
governo, que assumiu funções em 1841. começou por baixar
os direitos de entrada que recaíram sobre certos produtos
básicos e a pauta alfandegária do Reino Unido foi diminuído.
• A adoção do livre-cambismo em Inglaterra teve grandes
repercussões no país e no estrangeiro, onde acabaria por se
implantar.
• Entre 1850 e 1870, a tendência livre-cambista dominou a
Europa e os Estados Unidos, que protegeram a indústria e
baixaram as tarifas aduaceiras.
• O comercio internacional teve um período de forte
crescimento.
24. • Livre Cambismo- sistema que liberaliza as trocas
internacionais. Neste sistema, o Estado deve abster-se de
interferir nas correntes de comércio e assim os direitos
alfandegários, a fixação de contigentes e proibições de entrada
ou saída devem ser abolidas ou reduzir-se ao mínimo.
• Crise Cíclica- Estado períodico de agudo mal-estar e de mau
funcionamento da economia.
25. DEBILIDADES DO LIVRE CAMBISMO
• As previsões de crescimento igual e harmonioso entre todas as
nações não se verificaram, contribuindo o livre-cambismo para
colocar dificuldades acrescidas ao processo de industrialização
dos países mais atrasados, que eram submersos pelos
produtos das potências industriais.
• Algumas vezes o ritmo económico era abalado por crises
cíclicas, que faziam retrair os negócios e provocaram grandes
falências.
26. • Crises Antigo Regime
• Motivos- fracas colheitas
• Preços- subida dos preços dos cereais
• Periodicidade- irregular (fatores climáticos)
• Dimensão – regional, nacional ou continental
• Repercussões – escassez, fomes, mortalidade, desemprego
urbano (menor procura de artesanato)
• Crises Capitalismo (crises superprodução)
• Motivos –superprodução, especulação financeira
• Preços- baixa dos preços industriais e agrícolas
• Periodicidade – cíclica (cerca de 10 anos)
• Dimensão- mundial
• Repercussões – descida acentuada da Bolsa, falências,
desemprego, concentração de empresas
27. • O economista francês Clément Junglar foi o primeiro a estudar
os ciclos económicos. No perídoo de crescimento, quando a
procura se sobrepões à oferta, os preços sobem. Face a este
estímulo, instalam-se e ampliam-se industrias, recorre-se ao
crédito e especula-se na Bolsa. Mas em breve, por falta de
previsão financeira e excesso de investimento,
• Os stocks acumulam-se nos armazéns, fazendo suspender
o fabrico e proceder a redução dos salários e
despedimento de trabalhadores.
• Os preços baixam a fim de dar saída a mercadorias
acumuladas e as vezes destroem-se stocks para eviar que
os preços desçam demasiado
• Suspendem-se os pagamentos aos bancos, os créditos e
os investimentos financeiros, que leva ao Crash bolsista, `*a
falência de empresas e entidades bancárias
• O desemprego crescente faz diminuir o consumo e a
produção decai ainda mais.
28. • As crises podem iniciar-se num ou em vários países
simultaneamente e propagam-se com rapidez, devido às
ligações financeiras e comerciais entre as nações
• Em 1810 registou-se a primeira crise e em 1929 a mais grave
de todas elas. Foram vistas pelos economistas liberais como
reajustamentos económicos, mas as crises cíclicas suscitaram
protestos concertados contra os excessos do liberalismo
económico.
• No fim do século, o proteccionismo conquista terreno e , após
a grave depressão iniciada em 1929, notou-se a intervenção do
Estado na vida económica.
29. MERCADO INTERNACIONAL E A DIVISÃO DO
TRABALHO
• Ao longo do século XIX, o comércio mundial cresceu
aceleradamente, devido ao contínuo aumento da produção, do
progresso dos transportes e das comunicações. O caminho de
ferro fez diminuir o custo do transporte terrestre e os transportes
marítimos tiveram uma evolução idêntica.
• A Inglaterra dominava o enorme fluxo de trocas, favorecida pelo
seu avanço industrial e pela sua gigantesca frota mercante. Até
1880, a França detém o segundo lugar, sendo depois ultrapassada
pela Alemanha e os Estado Unidos. No iníco do século XX, estes
quatro países são responsáveis por metade de todas as trocas
realizadas.
• A estrutura do comercio mundial reflete a divisão internacional do
trabalho. Os quatro grandes países fornecem os países mais
atrasados, aos quais adquirem produtos agrícolas e matérias-primas.
31. EXPLOSÃO POPULACIONAL
• Entre 1800 e 1914 a população mundial duplicou, o que
resultou numa explosão demográfica no séc. XIX.
• A europa teve um lugar de destaque pois a sua população
duplicou e teve um crescimento mais rápido e intenso. A
intensidade do crescimento demográfico revelou diferenças,
pois a Europa do Noroeste apresentava taxas de crescimento
anual muito maiores à Europa Oriental e Meridional.
32. MOTIVOS EXPLOSÃO POPULACIONAL
• Existiu um decréscimo da mortalidade devido à:
• Medicina
• Vacina antivariólica de Jenner
• Vacinas e soros tifo cólera, raiva, difteria
• Operação com anestesia
• Desinfecção e antissepasia
• Melhor alimentação
• Disponibilidade géneros, quantidade, qualidade e
progresso de transportes foram travões às crises de
abastecimento e às fomes
• Melhor higiene
• A nível individual, a mudança mais frequente do vestuário,
de algodão, menos prospenço à propagação de parasitas.
• A nível público, a construção de esgotos e instalações de
água potável. Utilização de tijolo nas construções a
substituir a madeira.
33. • Estes progressos permitiram uma maior esperança de vida
• À exceção de França, todas as taxas de natalidade mantiveram-se
elevadas ou decresceram lentamente durante o século XIX.
Só após 1870 a natalidade declinou, dando início ao regime
demográfico moderno. Existiu uma diminuição da idade do
casamento e uma diminuição do celibato, que com a descida
da mortalidade, permitiu o saldo fisiológico positivo e a
exploração da população europeia.
34. EXPANSÃO URBANA
• As cidades cresceram em número, em superfície e densidade
populacional. A urbanização foi mais significativa nos países
industrializadas e nos países novos.
• Nova Iorque tornou-se a 2º cidade mundial
35. MOTIVOS EXPANSÃO URBANA
• As cidades expandem-se porque existe um crescimento natural
das populações.
• O êxodo rural era provocado pelas transformações da
agricultura e industrialização e é favorecido pela revolução dos
transportes. Deixavam os campos para a cidade, como os
pequenos proprietários, jornaleiros e profissionais de ofícios
modestos. A cidade atraia, devido a uma possibilidade de
emprego e melhores salários. O êxodo rural criou mudanças na
estrutura profissional: o setor primário recuou e o secundário e
o terciário cresceram.
• A imigração foi um fator de crescimento urbano. Os
trabalhadores situaram-se nas cidades industrias. Os
habitantes das cidade procuravam empregos e promoção
• A cidade é a representação dos abastados, das festas e
espectáculos, luzes e êxito.
36. PROBLEMAS
• AS cidades estavam mal preparadas para receberem a
população.
• Não possuíam adequados sistemas sanitários, redes de
distribuição de água ou serviços de limpeza de ruas.
• Os bairros populares eram sobrelotados e a população
vivia ma miséria.
• Famílias inteiras viviam numa pobre casa, num só
compartimento.
• Haviam grandes epidemias de cólera e tuberculose ->
mortalidade infantil elevada
• Existiam manifestações e delinquência e era frequente os
nascimentos ilegítimos e divórcios, prostituição,
mendicidade, alcoolismo e criminalidade
38. O NOVO URBANISMO
• Foi levado a cabo no séc. XIX
• Em Paris (cidades europeias), os planos foram levaods a cabo
por o barão Haussman, para engrandecer e embelezar a
cidade. A cidade cresce e a urbaniza-se em extensão,
atravessando as muralhas.
• Nos Estados Unidos (cidades americanas) a urbanização era
feita em altura (arranha-céus). O centro tornou-se um local
cuidado, com grandes obras de renovação.
• Criaram-se bancos, bolsas de comércio e valores, grandes
armazéns e mercados, edifícios governamentais e
administrativos, gares ferroviárias, teatros, ópera, museus e
cafés.
39. • A arquitectura era austera e neoclássica e utilizou-se o ferro e
o vidro. As zonas verdes eram arranjadas, a pavimentação
esmerada nas ruas e passeios, a água abunda, como esgotos e
saneamento, condutas de abastecimento do gás. Construem-se
praças e avenidas, para favorecer a iluminação, arejamento,
circulação de pessoas e carros e vigilância policial.
• As classes abastadas situavam-se em bairros ocidentais ->
WEST End londrino e Oeste Parisiense; e os trabalhadores no
Este de Paris, East End e docas do Tamisa.
• A população urbana encontra-se nos bairros adjacentes. No
fim do século XX, o núcleo das cidades já não tem condições
para aceitar sucessivas populções: as rendas sobem e o
alojamento falta. A população estabelece-se em subúrbios ( as
casas apresentavam-se monótonas, ligadas entre si por
escadas exteriores, galerias transversais e varandas de madeira.
40. MIGRAÇÕES INTERNAS E EMIGRAÇÃO
• Várias correntes migratórias atravessaram o séc. XIX, em
especial entre 1850 e 1914
41. MIGRAÇÕES INTERNAS
• Algumas das migrações existiram dentro do mesmo país,
designadas migrações internas, como:
• As deslocações sazonais de trabalhadores entre zonas
rurais. Decorreram na França e em Portugal;
• OS fluxos migratórios dos campos para as cidades. Pelos
empregos oferecidos nas fábricas, na construção civil, nos
caminhos de ferro ou no serviço doméstico, as cidades
foram poderosos polos de atracção para os camponeses.
42. EMIGRAÇÃO
• Existiram emigrações da Ásia para a América, da Itália para a
Suíça, Alemanha, Áustria e França.
• Maior fluxo foi da Europa para o resto do mundo. Dirigiam-se
para os EUA, Canadá, América Latina, Austrália, Nova Zelândia,
África do Norte, África do Sul, Sibéria e regiões Cáucaso. Existiu
uma “explosão branca”.
• De 1845-1850 existiram partidas em massa favorecidas pela
revolução dos transportes marítimos e da propaganda das
companhias de navegação, os governos estimularam a
emigração, para aliviar o mercado de trabalho interno.
• Os ritmos de participação foram diversos. De todos os países
da Europa Ocidental e Central, a França teve um fraco
contributo emigratório.
43. MOTIVOS
• Os motivos foram demográfico e económicos.
• A europa era densamente povoada, com uma precária
distribuição dos recursos, agricultura pouco compensadora e
um desenvolvimento industrial insuficiente, o que fazia as
pessoas quererem emigrar.
• Razões opostas conduziram os britânicos à emigração. Os
fatores económicos expulsaram os irlandeses e alemães para
fora da Europa, como grande fomes.
• Os países novos, pouco povoados, precisavam de mão-de-obra
para a exploração dos recursos materiais. Ofereciam
sociedades abertas e flexíveis.
• Motivos políticos e religiosos também causaram emigrações.
44. EMIGRAÇÃO PORTUGUESA
• Na segunda metade do século XIX, Portugal teve uma
assinalável participação no surto emigratório.
• Na década de 1870, 10 mil portugueses deixavam o pais,
aumentando o dobro na década seguinte.
• Em Portugal a industrialização e urbanização não absorviam a
população excedentária. A população ainda vivia em freguesias
rurais e vilas. A maior parte dos emigrantes eram agricultores,
no Norte eram confrontados com a pequena exploração que
apenas garantia o autoconsumo e no sul, com a regressão dos
cerais pela concorrência do trigo americano.
• A emigração em Portugal foi uma forma de fuga à fome e à
miséria.