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História A
Preparação para o
Exame Nacional de 2017
Parte 3
Módulo 6
https://divulgacaohistoria.wordpress.com/
História A - Módulo 6
A civilização industrial – economia e sociedade;
nacionalismos e choques imperialistas
Unidade 4
Portugal, uma sociedade capitalista dependente
http://divulgacaohistoria.wordpress.com/
Módulo 6, História A 3
A Regeneração entre o livre-cambismo e o protecionismo (1851-
1880)
Um golpe de estado, em 1851,
liderada pelo Duque de Saldanha,
depôs Costa Cabral e iniciou uma
nova etapa do liberalismo
português conhecida por
Regeneração;
Módulo 6, História A 4
Os principais objetivos deste movimento eram conciliar as diversas
fações do Liberalismo e harmonizar os interesses da alta burguesia
com os da pequena e média burguesia bem como dos camponeses;
Revisão da Carta Constitucional;
Ato Adicional (1852) alarga o sufrágio, determina eleições diretas
para o Parlamento;
Consagra-se o rotativismo partidário (alternância de partidos no
poder);
A nível económico desenvolveram uma política livre-cambista,
desenvolvem reformas para modernizar o país;
Livre-cambismo é um modelo de mercado no qual o
comércio entre países não é afetado por restrições (taxas
aduaneiras) do estado. Livre-cambismo é contrário
ao protecionismo, que é a política económica que pretende
restringir o comércio entre países.
Módulo 6, História A 6
O desenvolvimento de infraestruturas:
A Regeneração desenvolveu os
transportes e os meios de
comunicação (infraestruturas
essenciais);
O seu principal dinamizador foi o
ministro das Obras Públicas,
Comércio e Indústria (1852-1856),
António Fontes Pereira de Melo
(1819-1887),
A esta política de desenvolvimento
das atividades económicas chama-
se fontismo;
Módulo 6, História A 7
Revolução dos transportes:
Construção de estradas (macadamizadas);
Desenvolvimento dos transportes ferroviários;
Construção de pontes;
Construção e remodelação de portos;
Instalação do telégrafo (1857);
Estabelecimento do telefone (1882) em Lisboa e Porto;
Reforma dos correios (1853, primeiros selos adesivos);
Módulo 6, História A 8
Vantagens do desenvolvimentos dessas políticas económicas:
Criação de um mercado nacional, os produtos chegam a áreas
até então isoladas;
Incremento da produção agrícola e industrial;
Desenvolvimento das relações internacionais, sobretudo com a
Europa mais evoluída;
Módulo 6, História A 9
No entanto estes melhoramentos exigiram um grande esforço
financeiro;
Os governos regeneradores recorreram a empréstimos obtidos na
banca internacional, muitas vezes a juros elevados;
Uma consequência foi o endividamento do estado;
Para resolver esta situação os governos socorreram-se de sucessivos
aumentos de impostos, o que piorou a situação económica do país;
Módulo 6, História A 11
Por outro lado o desenvolvimento das comunicações criou
condições de concorrência económica para a qual, a maior parte
dos portugueses não estava preparado;
Portugal vai caindo nas mãos dos credores estrangeiros;
Apesar dos problemas a economia portuguesa entre 1850-1875
vive um período de expansão.
Módulo 6, História A 12
A dinamização da atividade produtiva
A Regeneração procurou aumentar e diversificar as atividades
produtivas no país;
Defendeu políticas de liberalização do comércio, contrárias ao
protecionismo;
O livre-cambismo está expresso na pauta alfandegária (impostos
que os produtos pagam na alfandega) de 1852, publicada por
Fontes Pereira de Melo;
Módulo 6, História A 13
As taxas alfandegárias foram reduzidas com a argumentação:
A diminuição das taxas contribuía para a redução do contrabando;
A redução de preços das matérias-primas ajudava a indústria
nacional;
Permitia a baixa de preço dos produtos importados, beneficiando o
consumidor;
Até 1880, Portugal, vai adotar uma política livre-cambista, embora
por vezes se tenham tomado medidas protecionistas;
Módulo 6, História A 14
Nesta fase da vida económica, Portugal participou e até promoveu
exposições internacionais;
Estas exposições são o símbolo do progresso e desenvolvimento
industrial;
Módulo 6, História A 15
A exploração capitalista dos campos
Em 1863, foi decretada a abolição definitiva dos morgadios e foram
promulgadas leis no sentido de terminar com todas as obrigações de
carácter feudal;
São abolidos os baldios e pastos comuns o que vai contribuir para o
aumento das terras cultivadas;
Arroteadas terras;
Introduzidas novas máquinas agrícolas;
Aplicadas técnicas de cultivo que permitem uma agricultura mais
intensiva com a diminuição do pousio;
Divulgação da utilização dos adubos químicos;
Módulo 6, História A 17
Apesar de todos esses progressos, a inovação tecnológico foi
travada pela falta de dinheiro para investir e propriedades
agrícolas reduzidas, em especial no Norte e Centro do país;
As inovações foram sobretudo realizadas no Sul (Alentejo (trigo) e
Ribatejo (arroz));
A produção portuguesa foi orientada para a exportação:
Vinhos (Dão, Bairrada, Douro, Estremadura, Ribatejo);
Laranjas e frutos secos;
Cortiça, casulos de seda, gado vivo;
Esta especialização na exportação da agricultura portuguesa criou
graves problemas na nossa economia;
Módulo 6, História A 19
A industrialização: o difícil crescimento
O arranque industrial português começou com muito atraso
em relação aos países mais desenvolvidos;
Inicia-se a partir de 1870:
Difusão da energia do vapor;
Diversificação das atividades (têxtil, vidro, tabaco, cortiça,
conservas de peixe, metalurgia, cerâmica, etc.;
Aperfeiçoamento tecnológico;
Módulo 6, História A 20
Aumento do número de sociedades anónimas (lei de 22 de junho
de 1867);
Aumento da população operária;
Maiores investimentos na indústria;
Introdução da energia elétrica na indústria no século XX;
Sociedade anónima (S.A.) é uma forma jurídica de constituição
de empresas na qual o capital social não se encontra atribuído a um
nome específico, mas está dividido em ações que podem ser
transacionadas livremente.
Módulo 6, História A 21
Apesar de todos estes investimentos a indústria portuguesa tem
muitas dificuldades em competir internacionalmente, e demonstra
muitas dificuldades de crescimento, demonstrado pelo lento
aumento da população ativa no setor secundários:
1890= 18,4%
1900=19,4%
1911=21,1%
Módulo 6, História A 22
A Portugal faltam matérias-primas no território nacional (carvão,
algodão);
O arranque industrial português começou com cerca de 100 anos
de atraso em relação à Inglaterra;
Falta de operários especializados;
Orientação dos investimentos para a especulação e para as
atividades imobiliárias em detrimento das atividades industriais;
Dependência do capital estrangeiro;
Mercado interno muito pequeno;
Sistema económico baseado nas atividades comerciais e agrícolas;
O nosso mercado era abastecido por produtos estrangeiros , cujos
preços eram muito competitivos;
Módulo 6, História A 24
A necessidade de capitais e os mecanismos de dependência
A política dos sucessivos governos da Regeneração levaram à
abertura da economia portuguesa ao capital estrangeiro;
As obras públicas (estradas, comboio) foram realizadas com recurso
a capitais estrangeiros (Inglaterra, França, Brasil, Espanha);
Os investimentos estrangeiros tornaram possível o desenvolvimento
das companhias de telégrafos, telefones, águas, gás, transportes
urbanos, seguros, atividades bancárias e comerciais;
A própria indústria foi, em muitos casos, desenvolvida com recurso
a capitais estrangeiros;
Módulo 6, História A 25
Os governos da Regeneração caíram na dependência dos capitais
estrangeiros;
O défice das finanças públicas não parou de crescer ( o estado tinha
mais despesas do que receitas);
Os sucessivos aumentos de impostos não conseguiram criar uma
situação de equilíbrio;
A solução foi recorrer a mais empréstimos estrangeiros;
Entrou-se num círculo vicioso: as despesas e os juros da dívida
pública eram pagos com recurso a empréstimos estrangeiros, isto
leva a que o défice vá ficando progressivamente fora de controlo;
Módulo 6, História A 26
Entre a depressão e a expansão (1880-1914)
A crise financeira de 1880-1890
A política dos governos da Regeneração de livre-cambismo
favoreceu as exportações agrícolas, a partir da década de 70 os
nossos produtos vítimas de doenças e da concorrência perderam
mercados;
As importações de produtos industrias aumentaram;
Em consequência a balança comercial é negativa, em 1889-90, o
valor das importações é quase o dobro das exportações;
Módulo 6, História A 27
Os juros e a dívida pública continuam a aumentar, fruto dos
sucessivos empréstimos contraídos;
Entre 1851-1890, a dívida pública aumentou quase 8 vezes;
Grande parte do desenvolvimento português foi realizado com
investimentos estrangeiros, logo uma parte substancial dos lucros
revertia para fora do país;
Um dos grandes credores de Portugal, o banco inglês, Baring &
Brothers, abriu falência, depois de terem acordado um grande
empréstimo ao governo português;
As remessas de emigrantes no Brasil diminuíram;
Módulo 6, História A 28
Não havia dinheiro para pagar as dívidas;
Entre 1890 e 1892, Portugal viveu uma situação financeira muito
grave;
Em janeiro de 1892, o governo português declarou a bancarrota;
A crise levou ao repensar do modelo económico da Regeneração;
Módulo 6, História A 30
O surto industrial de final do século
Devido ao fracasso do livre-cambismo o governo publicou uma
nova pauta aduaneira em 1892, era o retorno do protecionismo;
Garantiam-se à agricultura e indústria condições vantajosas para
colocar os seus produtos nos mercados nacional e colonial;
Entre 1892 e 1914, o comércio colonial foi um fator importante
para o desenvolvimento económico português;
Módulo 6, História A 31
Dá-se a concentração empresarial e surgem grandes empresas que
estão mais bem preparadas para suportar as crises económicas:
CUF (produção de adubos);
Companhia Aliança (têxteis), Companhia dos Tabacos, Companhia
dos Fósforos, Companhia de Cimentos Tejo, etc.;
Surgem também grandes companhias nos transportes Caminhos de
Ferro e Carris), serviços públicos (água, eletricidade, gás, telefones),
Seguros (Fidelidade, Bonança), na exploração colonial, etc.;
Também surgem novos bancos;
Módulo 6, História A 32
Desenvolvimento tecnológico com a difusão da eletricidade,
indústria química, metalurgia, etc.;
Surgem polos urbanos e de industrialização em Lisboa, Porto, Braga,
Setúbal, Barreiro, Guimarães;
No entanto apesar deste crescimento a população urbana em
Portugal era reduzida se comparada com países europeus
desenvolvidos;
Módulo 6, História A 33
As transformações do regime político na viragem do século
Os problemas da sociedade portuguesa e a contestação da
monarquia
Apesar de Portugal continuar um país essencialmente rural, as
cidades cresceram e nelas desenvolveram-se a classe média e o
proletariado;
Os progresso ocorridos no ensino permitiram o desenvolvimento da
imprensa;
Estes fatores contribuíram para que nas últimas décadas da
monarquia se tivesse criado a opinião pública, fator que os
governos tiveram de passar a considerar;
Módulo 6, História A 34
Nas últimas décadas do século XIX, o país tomava consciência dos
seus problemas agravados com a crise económica;
O descontentamento com a monarquia cresce:
O rotativismo partidário entre o Partido Progressista e o Partido
Regenerador provocava desânimo pois não conseguiam resolver a
crise económica. O rei era culpado pela opinião pública por não
conseguir que os partidos resolvessem a situação;
A crise económica de 1880-1890 e a bancarrota de 1892 deixaram
marcas na sociedade portuguesa apesar das políticas protecionistas
e de desenvolvimento industrial;
Os problemas estruturais não foram resolvidos (falta de
investimento em atividades produtivas, atraso da agricultura,
emigração);
Sucedem-se vários escândalos financeiros;
Módulo 6, História A 36
O Ultimato inglês opondo-se ao mapa cor de rosa, ameaçando
recorrer à força contra Portugal foi aceite pelo governo português, o
que gerou muita contestação entre a população. A monarquia foi
acusada de não defender os interesses nacionais;
Curiosidade – Nesta altura foi composto “A Portuguesa”, o atual
Hino Nacional. O atual verso “Contra os canhões marchar” na
versão inicial era “Contra os Bretões marchar”;
Módulo 6, História A 37
O Partido Republicano,
fundado em 1876, conquistou
grande parte deste
descontentamento, sobretudo
no seio da classe média;
As suas críticas ao sistema iam
granjeando apoios;
Obteve 6% dos votos nas
eleições de 1879 e 33% em
1884;
Módulo 6, História A 38
Em 31 de janeiro de 1891, dá-se no Porto uma tentativa de
derrube da monarquia e implantação da República realizada por
militares;
A tentativa gorou-se mas era um sinal do descontentamento
popular que grassava entre a população;
A agitação social, greves, protestos estudantis e contestação
generalizada aos governos monárquicos vai aumentando;
Criaram-se associações secretas com o intuito de derrubar a
monarquia. A mais importante foi a Carbonária;
Módulo 6, História A 39
Em 1907, o rei D. Carlos dissolveu o parlamento e o primeiro-
ministro, João Franco governa com plenos poderes, este período foi
denominado a ditadura de João Franco, esta situação contribuiu
para o reforço do descontentamento;
O rei D. Carlos e o príncipe herdeiro, D. Luís Filipe foram
assassinados (Regicídio) em Lisboa em 1908, por membros da
Carbonária;
Módulo 6, História A 40
A Primeira República
No dia 5 de Outubro é implantada a República em Portugal;
http://www.youtube.com/watch?v=3jVhrnPCV3U
Módulo 6, História A 41
Constitui-se um Governo Provisório presidido por Teófilo Braga;
Em 1911 são realizadas eleições para uma Assembleia Nacional
Constituinte;
Em 21 de agosto de 1911 é promulgada a Constituição da
República Portuguesa;
Em 24 de agosto, Manuel de Arriaga é eleito o primeiro Presidente
da República Portuguesa;
Módulo 6, História A 42
A Constituição de 1911 estabelece que:
Existe uma superioridade do poder legislativo. A Câmara dos
Deputados e o Senado controla o governo, pode destituir o
Presidente da República;
Esta característica é uma das razões da instabilidade governativa
em que vivei a Primeira República;
O Presidente da República é uma figura simbólica, é eleito pelo
parlamento e não pode vetar as leis;
Estabelece-se o sufrágio direto e universal para os maiores de 21
anos alfabetizados ou que fossem chefes de família;
Módulo 6, História A 43
Os governos da República tiveram como principais linhas de
atuação:
A laicização do Estado, a separação do Estado e da Igreja (Lei da
Separação do Estado e da Igreja);
As medidas anticlericais foram mal aceites pelo povo
profundamente católico e originou que a República perdesse uma
grande parte do apoio;
Abolição definitiva da sociedade de ordens com a aniquilação
definitiva dos privilégios do clero e da nobreza;
Lei do divórcio;
Defesa da justiça social, é promulgada a lei que reconhece o direito
à greve, é instituído o descanso obrigatório para os trabalhadores ao
domingo;
Em 1916, é criado o ministério do Trabalho e da Previdência Social;
O Registo Civil passa a obrigatório;
Módulo 6, História A 45
Desenvolveu-se o ensino público. A taxa de analfabetismo (76%)
era uma das maiores da Europa;
O ensino primário foi tornado obrigatório e gratuito;
Foram criadas novas escolas e programas de formação de
professores;
Foram criadas as universidades do Porto e Lisboa;
Módulo 6, História A 46
A Primeira República não conseguiu resolver os problemas
estruturais da sociedade portuguesa;
Foi uma época extremamente conturbada devido a fatores internos
e externos (1ª Guerra Mundial 1914-1918);
Módulo 6, História A 47
Os governos da República nunca conseguiram uma estabilidade
governativa, entre 1910 e 1926 existiram 39 governos;
O Partido Republicano, devido a diferenças ideológicas, dividiu-se
em três partidos: Partido Democrático (Afonso Costa), Partido
Evolucionista (António José da Almeida) e União Republicana (Brito
Camacho);
Surgem outros partidos políticos: socialista, independentista,
monárquico, esquerdista, etc.;
Módulo 6, História A 48
A oposição ao regime vai crescendo liderada pelos setores mais
conservadores da sociedade:
Igreja, devido ao anticlericalismo do regime;
Os adeptos do retorno à monarquia;
A alta burguesia descontente com a legislação de caráter social;
Surge o Integralismo Lusitano, que agrupa os opositores
monárquicos e religiosos;
Este movimento apoiou várias tentativas de derrube da República
(Monarquia do Norte (1919), Ditadura de Sidónio Pais (1917-1918);
As lutas internas entre os partidos republicanos e a oposição
dividiram o país e, por vezes, assumiram o carácter de guerra civil;
Módulo 6, História A 50
A situação económica e social do país era marcada por uma
industrialização atrasada e Portugal permanecia essencialmente
rural, setor que se opunha às tentativas de modernização da
República;
A produção continuava deficitária o que provocava a alta dos preços
e a balança de pagamento do estado era negativa;
Apesar de toda a legislação promulgada os operários e o
campesinato viam-se numa miséria extrema e sujeitos aos abusos
do patronato;
Esta situação provocou um descontentamento em muitos setores
da população;
No dia 28 de maio de 1926 dá-se um golpe militar que irá
estabelecer uma nova ditadura em Portugal.
Módulo 6, História A 52
Esquema in “Preparação para o
Exame Nacional, História A 11, Porto
Editora
Esta apresentação foi construída tendo por base a seguinte
bibliografia:
COUTO, Célia Pinto, ROSAS, Maria Antónia Monterroso, O tempo
da História 11, Porto Editora, 2011
Preparação para o Exame Nacional, História A, 11, Porto Editora,
2013
SANCHES, Mário, História A, Edições ASA, 2006
Módulo 6, História A 53
História A - Módulo 6
A civilização industrial – economia e sociedade;
nacionalismos e choques imperialistas
Unidade 5
Os caminhos da cultura
http://divulgacaohistoria.wordpress.com/
Módulo 6, História A 55
A confiança no progresso científico
Na segunda metade do século XIX, os avanços na ciência, na
Revolução Industrial e os seus efeitos na vida quotidiana dos
cidadãos levou ao desenvolvimento da crença na ciência;
Surge o Cientismo, a crença que a ciência resolveria todos os
problemas da Humanidade;
O Universo funcionava segundo regras (leis) e aos cientistas
competia descobrir essas leis. Não havia limite para o conhecimento
humano;
Os fenómenos inexplicáveis, só o eram devido à ignorância;
Módulo 6, História A 56
August Comte (1798-1857) criou o Positivismo;
Segundo esta teoria o saber e a Humanidade tinham passado por
três estados:
O teológico – os fenómenos são explicados pela intervenção de
forças sobrenaturais;
O metafísico – os fenómenos são explicados pela intervenção de
entidades abstratas, não observáveis;
O positivo (ou cientifico) – o estudo da natureza, através da
observação e da experimentação, permite conhecer as leis naturais
que determinam os fenómenos;
Módulo 6, História A 57
Este pensamento filosófico
foi conhecido através do
livro “Curso de Filosofia
Positiva”;
Estas ideias influenciaram
todo o pensamento do
século XIX e vão levar ao
investimento do Estado na
investigação científica;
Surgem universidades,
institutos e laboratórios
financiados por fundos
públicos,
Módulo 6, História A 58
O avanço das ciências exatas e a emergência das ciências sociais
No século XIX o conhecimento da natureza
foi alargado em todas as áreas das ciências:
Na Biologia, Charles Darwin (1809-1882),
publicou a “Origem das Espécies” que
defendia a tese da evolução das espécies;
Johan Mendel (1822-1884) realizou
estudos sobre a hereditariedade;
Na Medicina, Louis Pasteur (1822-1895) e
Robert Koch (1843-1910) fizeram
importantes descobertas;
Módulo 6, História A 59
Na Química, Dimitri Mendeleïev (1834-1907) elaborou a tabela
periódica dos elementos;
No campo da Física, o casal Pierre (1859-1906) e Marie Curie
(1867-1934) realizaram estudos sobre a radioatividade;
James Joule (1818-1889) e James Clarck Maxwell (1831-1879)
realizaram descobertas fundamentais na teoria do
eletromagnetismo;
Módulo 6, História A 60
Este desenvolvimento científico e tecnológico levou a uma reflexão
mais profunda sobre o funcionamento das sociedades , o que levou
as ciências sociais, procurassem imitar as ciências exatas, e
tentassem encontrar leis que explicassem o funcionamento do
Homem em sociedade;
Em 1838, Comte, criou o termo Sociologia que parte da verificação
que os indivíduos isolados comportam-se de modo diferente dos
grupos;
Comte chamou a esta nova disciplina a “física social”;
Émile Durkheim (1858-1917) sistematizou as leis desta nova
disciplina;
Módulo 6, História A 61
O espírito positivista estendeu-se a todas as áreas do
conhecimento:
Karl Marx desenvolveu e teoria do socialismo científico;
A História criou regras para selecionar as fontes e assim
“reconstruir” o passado de forma científica (exata), destacou-se o
trabalho de Fustel de Coulanges (1830-1889);
Desenvolveram-se os estudos sobre Economia;
Sigmund Freud (1856-1939) desenvolveu a Psicologia;
Módulo 6, História A 62
A progressiva generalização do ensino público
Este clima de favorável ao desenvolvimento científico
contribuiu para o reforço da importância dada ao ensino,
como, já os iluministas no século XVIII, tinham defendido;
A educação é vista como um instrumento fundamental
para o progresso e a felicidade;
O desenvolvimento do setor terciários (serviços) e os
progressos da democracia liberal exigem a propagação do
ensino e da cultura;
Módulo 6, História A 63
Fatores que contribuíram para o desenvolvimento do ensino:
A progressiva extensão do voto a todos os cidadãos exigia que a
população fosse informada e instruída;
O positivismo, ao valorizar o conhecimento científico;
A laicização do Estado que torna necessária a existência de um
grupo numeroso de funcionários instruídos;
As classes médias que veem no ensino uma forma de promoção
social;
Módulo 6, História A 64
Módulo 6, História A 65
No século XIX iniciaram-se campanhas de alfabetização e o ensino
público é progressivamente alargado a todas as classes sociais;
O ensino primário torna-se progressivamente gratuito e sustentado
pelo estado;
Surge a escola pública, obrigatória e laica;
O ensino secundário e superior também se desenvolvem devido à
necessidade, cada vez maior, de quadros instruídos;
Modificam-se os currículos e as pedagogias , organiza-se um ensino
com base científica que se contrapõe ao ensino de base humanista
herdado do Renascimento;
Módulo 6, História A 66
Os países que estão na vanguarda da modernização do ensino,
sobretudo do superior, são os Estados Unidos e a Alemanha;
Desenvolve-se o conceito de que o professor universitário é um
orientador do trabalho dos alunos e juntos formam uma equipa de
investigação;
Surge o MIT (Massachusetts Institute of Techonology);
O investimento no ensino vai levar à liderança destes dois países no
capítulo da investigação científica;
Módulo 6, História A 67
O interesse pela realidade social na literatura e nas artes – as
novas correntes estéticas na viragem do século
Módulo 6, História A 68
A fuga para o passado, nomeadamente para a Idade Média, parecia,
agora desadequada ao espírito positivista;
Surge uma corrente que pretende mostrar o Mundo com Realismo;
Módulo 6, História A 69
O Realismo começou por ser, na pintura, a representação de
paisagens de forma desapaixonada e neutra;
Depois evoluiu no sentido de representar temas do quotidiano de
forma simples e realista;
Módulo 6, História A 70
Gustave Courbet afirmou: “Eu não posso pintar um anjo porque
nunca vi nenhum. Mostrem-me um anjo e eu pintá-lo-ei”;
O Realismo abandona as temáticas religiosas, fantasistas de
inspiração histórica, mitológica ou literária;
Procuram libertar a arte do subjetivismo e sentimentalismo;
Módulo 6, História A 71
Triunfa o desejo de representar
com objetividade;
As personagens já não são
heróis mas pessoas banais;
Módulo 6, História A 72
Alguns artistas usam a arte como
instrumento de denúncia política e
social;
A Arte tem uma utilidade;
Daumier, A lavadeira, 1863
Módulo 6, História A 73
Alguns destas pinturas escandalizaram a sociedade pelos temas
tratados (banais), pelo tratamento menos cuidado da composição;
Courbet, Proudhon
Módulo 6, História A 74
Édouard Manet , Pequeno almoço na relva
Módulo 6, História A 75
Principais artistas ligados ao Realismo:
James Whistler (1834-1903);
Gustave Courbet (1819-1877);
Honoré Daumier (1808-1879);
Jean François Millet (1814-1875);
Camile Corot (1796-1875);
Édouard Manet (1832 -1883).
Módulo 6, História A 76
Na literatura centram-se na crítica da sociedade e na denúncia das
injustiças sociais;
Destacam-se Émile Zola (1840-1902) e Gustave Flaubert (1821-
1880);
Módulo 6, História A 77
Claude Monet, Impressão, Sol Nascente,
1872, óleo sobre tela, 47x64 cm
Impressionismo
Módulo 6, História A 78
Um novo olhar sobre a realidade: Claude Monet, A catedral de
Ruão, 1894
Claude Monet, A catedral de Ruão, 1894
Na Aurora;
Sol Matinal, Harmonia Azul;
De Manhã, Harmonia Branca;
Em pleno Sol, Harmonia Azul;
Tempo Cinzento, Harmonia Cinzenta;
A fachada vista de frente, Harmonia Castanha;
Módulo 6, História A 79
O real em mudança;
A realidade estava em
constante mutação;
A pintura devia ser capaz de
traduzir esta ideia de mudança;
É um método científico de
análise da realidade através da
observação e da utilização das
técnicas adequadas para a
reproduzir;
Renoir, o baloiço
Módulo 6, História A 80
Os impressionistas pretendiam
uma pintura espontânea e
realizada perante o motivo (no
local, fora do atelier);
Pretendiam captar uma
realidade em mutação ou seja
os efeitos da luz sobre os
objetos, a natureza e as
pessoas;
O tema não era importante;
Pintaram a vida quotidiana e
alegre de Paris;
Tecnicamente caracteriza-se
por:
Executar-se no momento,
perante o motivo, não há
estudos nem esboços;
Feita exclusivamente com a
cor pura, aplicada
diretamente dos tubos de
tinta;
81Módulo 6, História A
Módulo 6, História A 82
A tinta é aplicada em pinceladas
curtas, rápidas, fragmentadas;
Muitas vezes em forma de vírgula;
Justapostas de acordo com a lei das
complementares, de modo a obter
a fusão dos tons nos olhos do
observador, em vez de se
misturarem na paleta;
Monet, A lagoa
Renoir, Paisagem
83Módulo 6, História A
Esta técnica produziu quadros com um aspeto de inacabados e
rugosos (tinta não alisada);
As cores eram aplicadas com base nos estudos científicos da cor;
Tentavam reproduzir o carácter prismático da luz natural servindo-se
das cores do arco-íris;
84Módulo 6, História A
Módulo 6, História A 85
Esta técnica veio permitir a captação dos efeitos coloridos da luz do
Sol e da sua atmosfera e teve como resultado a:
Dissolução da forma, da superfície e dos volumes;
Os seus quadros tem um aspeto fluído, dinâmico;
Libertando-se das velhas noções de claro-escuro;
C. Monet,
Nenúfares
A pintura desmaterializava-se e tornava-se cada vez mais uma
atmosfera de transparências;
As imagens deixam de ser delimitadas pela linha de contorno;
86Módulo 6, História A
A. Renoir, Baile no Moinho de La Gallette
87Módulo 6, História A
Mary Cassat, Rapariga a coser; Verão
88Módulo 6, História A
Módulo 6, História A 89
O impressionismo foi constituído por um grupo de jovens
pintores:
Claude Monet,
Camille Pissarro,
Edgar Degas;
Paul Cézanne,
August Renoir,
Frédéric Basile,
Alfred Sisley,
Berthe Morisot,
Mary Cassat, etc.;
Módulo 6, História A 90
Gauguin, Autorretrato Simbolismo
Módulo 6, História A 91
Gauguin, O que somos? De onde vimos? Para onde vamos? (1897)
Módulo 6, História A 92
O Simbolismo opõe-se à arte representativa e objetiva
(Naturalismo, Realismo e Impressionismo);
Valoriza o mundo subjetivo e a interioridade;
Influenciados pelos Românticos e pelos pré-Rafaelistas;
Baseiam-se em estados emocionais (angústias, sonhos,
fantasias), separam a arte da representação fiel da Natureza;
As formas cores e linhas possuem significados próprios;
Não reproduzem a realidade natural mas a realidade espiritual;
Módulo 6, História A 93
Os simbolista procuram uma realidade introspetiva, para além do
visível;
Pretendem representar, não a realidade, mas a representação
simbólica das ideias;
A arte deve libertar-se da submissão aos princípios da lógica e
mergulhar nos mistérios da alma e do pensamento;
Demonstram um grande desejo de fuga, de procura do primitivo;
Gauguin, autorretrato
com auréola
Módulo 6, História A 95
Paul Gauguin (1848-1903) admira as artes e as civilizações
primitivas, em oposição à industrialização europeia;
Procura a pureza original na vida e na arte;
Foi o pintor da evasão, da recusa da vida moderna, do exotismo;
Vai viver para uma aldeia na Bretanha, Pont-Aven;
Mais tarde para as ilhas da Polinésia Francesa (Tahiti), onde viveu a
fase final da sua vida;
Gauguin, O Cristo
Amarelo, 1889
Módulo 6, História A 97
Outros pintores Simbolistas:
Puvis de Chavannes (1824-1898);
Gustave Moreau (1826-1898);
Odilon Redon (1840-1916);
Gustave Moreau,
A Esfinge; As
Sereias
Módulo 6, História A 98
Puvis de Chavannes, A esperança; O sonho; Raparigas à beira-
mar;
Módulo 6, História A 99
Odilon Redon, Pandora, Retrato de
Mademoiselle Violette Heyman
Módulo 6, História A 100
O simbolismo literário caracterizou-se pela valorização do
subjetivo e do sobrenatural;
Foi uma literatura hermética e para iniciados;
Baudelaire (1821-1867) e Edgar Allan Poe (1809-1849)
foram os principais representantes desta corrente literária;
Módulo 6, História A 101
Arte Nova – movimento cultural e artístico
que atingiu todas as artes (pintura, escultura,
arquitetura e design);
Procurou a rutura com a tradição (formal,
estética e técnica);
Procurou adaptar-se aos novos gostos que as
sociedades ocidentais haviam desenvolvido;
Privilegiavam a sensibilidade, a fantasia, a
imaginação, o refinamento estético, o gosto
pelo decorativo, pelo pitoresco;
J. Rippi-Ronai, Vaso
cerâmico, Hungria
Módulo 6, História A 102
Gaudí, La Pedrera
Módulo 6, História A 103
A Arte nova foi uma reação ao facto da industrialização ter inundado
a sociedade com objetos de mau gosto estético;
Foi um movimento complexo e com muitas variações regionais;
Modernismo Catalão (Catalunha, Espanha);
Jugendstile (Alemanha);
Art Noveau (França e Bélgica);
Sezession (Secessão Vienense) (Áustria);
Liberty e Floreale (Itália);
Modern Style (Inglaterra);
Escola de Chicago (Estados Unidos);
Escola de Glasgow (Escócia);
Módulo 6, História A 104
Estes movimentos apresentam alguns princípios unificadores:
Inovação formal, procura de originalidade e criatividade;
Rejeição dos princípios académicos, históricos e revivalistas da
época;
Formas inspiradas na natureza (fauna e flora) e no Homem;
Movimentos sinuosos, formas estilizadas, sintetizadas ou
geometrizadas;
Adesão ao progresso, recursos aos novos materiais e técnicas;
Adoção de uma nova estética expressa através da linha sinuosa,
elástica, flexível, estilizada ou geometrizada,
Procura do movimento, do ritmo, da expressão;
Apelo à sensibilidade estética e à fantasia do observador;
Módulo 6, História A 106
Desenvolveram o conceito de unidade das artes – Conceito que
tende a apagar todas as diferenças tradicionais entre as várias
modalidades artísticas (artes maiores, artes menores) considerando
que todas elas são merecedoras de igual qualidade plástica e devem,
por isso, nortear-se pelos mesmos princípios formais e estéticos;
Módulo 6, História A 107
Hoffmann, serviço de café
Palácio Stoclet
A sua popularidade transformou-a numa moda que se aplicou a
todas as modalidades artísticas (arquitetura, pintura, escultura,
artes aplicadas, artes gráficas, dança, etc.);
Módulo 6, História A 108
H. Van de Velde, Salão de cabeleireiro; projeto para um museu;
secretária
Módulo 6, História A 109
António Gaudí (1852-1926)
destacou-se na arquitetura;
Módulo 6, História A 110
A Arte Nova foi aplicada ao design e surgem peças de
superfícies ondulantes;
Procuram a graciosidade e elegância;
As formas são inspiradas no corpo feminino e na
Natureza;
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Módulo 6, História A 112
Tiffany, objetos em vidro
P. Behrens, candeeiro
Módulo 6, História A 113
Cartaz e capa de revista
Módulo 6, História A 114
O enorme sucesso artístico e comercial identificam a época e a sua
excessiva divulgação trouxe o rápido declínio;
Os objetos foram copiados cada vez em maior número e vão
perdendo qualidade estética;
A Arte Nova desaparece com a I Guerra Mundial;
Marcou a época história (final do século XIX e início do século XX)
conhecida como Belle Époque;
Módulo 6, História A 115
Portugal: o dinamismo cultural do último terço do século
A ligação ferroviária construída pelos
governos da Regeneração permitiu
uma maior circulação de ideias entre
Portugal e o resto da Europa;
A Geração do 70 foi responsável por
agitar a cultura portuguesa, foi
constituída por um grupo de
estudantes de Coimbra (Antero
Quental, Teófilo Braga, Eça de
Queirós, etc.);
Módulo 6, História A 116
Em 1865 surgiu a Questão Coimbrã ou Bom Senso e Bom Gosto,
título de uma carta dirigida por Antero a António Feliciano de
Castilho;
Esta carta é contra a “escola literária de Coimbra” e o
conservadorismo dos intelectuais portugueses;
Em Lisboa, alguns anos mais tarde, constituem um cenáculo literário
ao qual aderem, entre outros, Ramalho Ortigão, Oliveira Martins e
Guerra Junqueiro;
Módulo 6, História A 118
Constituem uma elite jovem que adere à fé no progresso e
ciência e vê na literatura como um meio de transformação da
sociedade;
Organizam, em 1871, as Conferências Democráticas, no Casino
Lisbonense;
Estas conferências abrangem uma temática variada: política,
sociedade, ensino, literatura e religião;
O ciclo das conferências não chegou ao fim;
O Governo proibiu-as com o pretexto que eram contra as leis
do reino;
Módulo 6, História A 119
O grupo persistiu na sua intervenção política, social e literária;
Na década seguinte sentiram-se derrotados pelo imobilismo
nacional;
Autodenominam-se “Os vencidos da vida”, desalentados com a
falta de mudança do país;
A Geração de 70 teve um papel importante na introdução do
Modernismo em Portugal e agitou a cultura portuguesa;
Módulo 6, História A 120
O primado da pintura naturalista
O Naturalismo, na pintura, foi sentimental e romântico, e irá
sobreviver até meados do século XX;
Silva Porto,
Cancela
Vermelha
Os introdutores do naturalismo em Portugal foram:
António da Silva Porto (1850-1894);
João Marques de Oliveira (1853-1927);
Estiveram em França como estudante e Bolseiro da Academia
Portuense;
Contactaram os pintores realistas e impressionistas (pintura ao ar
livre);
Professores da Academia de Lisboa e Porto;
Fizeram parte do Grupo do Leão (Café Leão de Ouro);
Módulo 6, História A 122
O Naturalismo tem como temas fundamentais a Natureza e a vida
do quotidiano;
Silva Porto, Barco de Avintes;
Guardando o Rebanho;
Módulo 6, História A 123
Este tipo de pintura já tinha deixado de chocar o público e foi muito
bem aceite em Portugal;
Transformou-se em “arte oficial”;
Formaram o “Grupo do Leão”, pois reuniam-se na “Cervejaria
Leão”;
Módulo 6, História A 124
Deste grupo destacam-se dois artistas:
Columbano Bordalo Pinheiro (1857-1929);
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Columbano, Concerto de Amadores; Retrato de Antero de Quental;
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O Naturalismo foi um ciclo longo que se prolongou pelas primeiras
décadas do século XX;
Surgem vários pintores ligados a esta corrente artística:
António Ramalho (1858-1916);
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estética naturalista e enveredou pelo Simbolismo;
António
Carneiro, A
Vida
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Esquema in “Preparação para o Exame Nacional, História A 11, Porto Editora
Esta apresentação foi construída tendo por base a seguinte
bibliografia:
COUTO, Célia Pinto, ROSAS, Maria Antónia Monterroso, O tempo
da História 11, Porto Editora, 2011
Preparação para o Exame Nacional, História A, 11, Porto Editora,
2013
SANCHES, Mário, História A, Edições ASA, 2006
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  • 1. História A Preparação para o Exame Nacional de 2017 Parte 3 Módulo 6 https://divulgacaohistoria.wordpress.com/
  • 2. História A - Módulo 6 A civilização industrial – economia e sociedade; nacionalismos e choques imperialistas Unidade 4 Portugal, uma sociedade capitalista dependente http://divulgacaohistoria.wordpress.com/
  • 3. Módulo 6, História A 3 A Regeneração entre o livre-cambismo e o protecionismo (1851- 1880) Um golpe de estado, em 1851, liderada pelo Duque de Saldanha, depôs Costa Cabral e iniciou uma nova etapa do liberalismo português conhecida por Regeneração;
  • 4. Módulo 6, História A 4 Os principais objetivos deste movimento eram conciliar as diversas fações do Liberalismo e harmonizar os interesses da alta burguesia com os da pequena e média burguesia bem como dos camponeses; Revisão da Carta Constitucional; Ato Adicional (1852) alarga o sufrágio, determina eleições diretas para o Parlamento; Consagra-se o rotativismo partidário (alternância de partidos no poder);
  • 5. A nível económico desenvolveram uma política livre-cambista, desenvolvem reformas para modernizar o país; Livre-cambismo é um modelo de mercado no qual o comércio entre países não é afetado por restrições (taxas aduaneiras) do estado. Livre-cambismo é contrário ao protecionismo, que é a política económica que pretende restringir o comércio entre países.
  • 6. Módulo 6, História A 6 O desenvolvimento de infraestruturas: A Regeneração desenvolveu os transportes e os meios de comunicação (infraestruturas essenciais); O seu principal dinamizador foi o ministro das Obras Públicas, Comércio e Indústria (1852-1856), António Fontes Pereira de Melo (1819-1887), A esta política de desenvolvimento das atividades económicas chama- se fontismo;
  • 7. Módulo 6, História A 7 Revolução dos transportes: Construção de estradas (macadamizadas); Desenvolvimento dos transportes ferroviários; Construção de pontes; Construção e remodelação de portos; Instalação do telégrafo (1857); Estabelecimento do telefone (1882) em Lisboa e Porto; Reforma dos correios (1853, primeiros selos adesivos);
  • 8. Módulo 6, História A 8 Vantagens do desenvolvimentos dessas políticas económicas: Criação de um mercado nacional, os produtos chegam a áreas até então isoladas; Incremento da produção agrícola e industrial; Desenvolvimento das relações internacionais, sobretudo com a Europa mais evoluída;
  • 9. Módulo 6, História A 9 No entanto estes melhoramentos exigiram um grande esforço financeiro; Os governos regeneradores recorreram a empréstimos obtidos na banca internacional, muitas vezes a juros elevados; Uma consequência foi o endividamento do estado; Para resolver esta situação os governos socorreram-se de sucessivos aumentos de impostos, o que piorou a situação económica do país;
  • 10.
  • 11. Módulo 6, História A 11 Por outro lado o desenvolvimento das comunicações criou condições de concorrência económica para a qual, a maior parte dos portugueses não estava preparado; Portugal vai caindo nas mãos dos credores estrangeiros; Apesar dos problemas a economia portuguesa entre 1850-1875 vive um período de expansão.
  • 12. Módulo 6, História A 12 A dinamização da atividade produtiva A Regeneração procurou aumentar e diversificar as atividades produtivas no país; Defendeu políticas de liberalização do comércio, contrárias ao protecionismo; O livre-cambismo está expresso na pauta alfandegária (impostos que os produtos pagam na alfandega) de 1852, publicada por Fontes Pereira de Melo;
  • 13. Módulo 6, História A 13 As taxas alfandegárias foram reduzidas com a argumentação: A diminuição das taxas contribuía para a redução do contrabando; A redução de preços das matérias-primas ajudava a indústria nacional; Permitia a baixa de preço dos produtos importados, beneficiando o consumidor; Até 1880, Portugal, vai adotar uma política livre-cambista, embora por vezes se tenham tomado medidas protecionistas;
  • 14. Módulo 6, História A 14 Nesta fase da vida económica, Portugal participou e até promoveu exposições internacionais; Estas exposições são o símbolo do progresso e desenvolvimento industrial;
  • 15. Módulo 6, História A 15 A exploração capitalista dos campos Em 1863, foi decretada a abolição definitiva dos morgadios e foram promulgadas leis no sentido de terminar com todas as obrigações de carácter feudal; São abolidos os baldios e pastos comuns o que vai contribuir para o aumento das terras cultivadas;
  • 16. Arroteadas terras; Introduzidas novas máquinas agrícolas; Aplicadas técnicas de cultivo que permitem uma agricultura mais intensiva com a diminuição do pousio; Divulgação da utilização dos adubos químicos;
  • 17. Módulo 6, História A 17 Apesar de todos esses progressos, a inovação tecnológico foi travada pela falta de dinheiro para investir e propriedades agrícolas reduzidas, em especial no Norte e Centro do país; As inovações foram sobretudo realizadas no Sul (Alentejo (trigo) e Ribatejo (arroz));
  • 18. A produção portuguesa foi orientada para a exportação: Vinhos (Dão, Bairrada, Douro, Estremadura, Ribatejo); Laranjas e frutos secos; Cortiça, casulos de seda, gado vivo; Esta especialização na exportação da agricultura portuguesa criou graves problemas na nossa economia;
  • 19. Módulo 6, História A 19 A industrialização: o difícil crescimento O arranque industrial português começou com muito atraso em relação aos países mais desenvolvidos; Inicia-se a partir de 1870: Difusão da energia do vapor; Diversificação das atividades (têxtil, vidro, tabaco, cortiça, conservas de peixe, metalurgia, cerâmica, etc.; Aperfeiçoamento tecnológico;
  • 20. Módulo 6, História A 20 Aumento do número de sociedades anónimas (lei de 22 de junho de 1867); Aumento da população operária; Maiores investimentos na indústria; Introdução da energia elétrica na indústria no século XX; Sociedade anónima (S.A.) é uma forma jurídica de constituição de empresas na qual o capital social não se encontra atribuído a um nome específico, mas está dividido em ações que podem ser transacionadas livremente.
  • 21. Módulo 6, História A 21 Apesar de todos estes investimentos a indústria portuguesa tem muitas dificuldades em competir internacionalmente, e demonstra muitas dificuldades de crescimento, demonstrado pelo lento aumento da população ativa no setor secundários: 1890= 18,4% 1900=19,4% 1911=21,1%
  • 22. Módulo 6, História A 22 A Portugal faltam matérias-primas no território nacional (carvão, algodão); O arranque industrial português começou com cerca de 100 anos de atraso em relação à Inglaterra; Falta de operários especializados;
  • 23. Orientação dos investimentos para a especulação e para as atividades imobiliárias em detrimento das atividades industriais; Dependência do capital estrangeiro; Mercado interno muito pequeno; Sistema económico baseado nas atividades comerciais e agrícolas; O nosso mercado era abastecido por produtos estrangeiros , cujos preços eram muito competitivos;
  • 24. Módulo 6, História A 24 A necessidade de capitais e os mecanismos de dependência A política dos sucessivos governos da Regeneração levaram à abertura da economia portuguesa ao capital estrangeiro; As obras públicas (estradas, comboio) foram realizadas com recurso a capitais estrangeiros (Inglaterra, França, Brasil, Espanha); Os investimentos estrangeiros tornaram possível o desenvolvimento das companhias de telégrafos, telefones, águas, gás, transportes urbanos, seguros, atividades bancárias e comerciais; A própria indústria foi, em muitos casos, desenvolvida com recurso a capitais estrangeiros;
  • 25. Módulo 6, História A 25 Os governos da Regeneração caíram na dependência dos capitais estrangeiros; O défice das finanças públicas não parou de crescer ( o estado tinha mais despesas do que receitas); Os sucessivos aumentos de impostos não conseguiram criar uma situação de equilíbrio; A solução foi recorrer a mais empréstimos estrangeiros; Entrou-se num círculo vicioso: as despesas e os juros da dívida pública eram pagos com recurso a empréstimos estrangeiros, isto leva a que o défice vá ficando progressivamente fora de controlo;
  • 26. Módulo 6, História A 26 Entre a depressão e a expansão (1880-1914) A crise financeira de 1880-1890 A política dos governos da Regeneração de livre-cambismo favoreceu as exportações agrícolas, a partir da década de 70 os nossos produtos vítimas de doenças e da concorrência perderam mercados; As importações de produtos industrias aumentaram; Em consequência a balança comercial é negativa, em 1889-90, o valor das importações é quase o dobro das exportações;
  • 27. Módulo 6, História A 27 Os juros e a dívida pública continuam a aumentar, fruto dos sucessivos empréstimos contraídos; Entre 1851-1890, a dívida pública aumentou quase 8 vezes; Grande parte do desenvolvimento português foi realizado com investimentos estrangeiros, logo uma parte substancial dos lucros revertia para fora do país; Um dos grandes credores de Portugal, o banco inglês, Baring & Brothers, abriu falência, depois de terem acordado um grande empréstimo ao governo português; As remessas de emigrantes no Brasil diminuíram;
  • 28. Módulo 6, História A 28 Não havia dinheiro para pagar as dívidas; Entre 1890 e 1892, Portugal viveu uma situação financeira muito grave; Em janeiro de 1892, o governo português declarou a bancarrota; A crise levou ao repensar do modelo económico da Regeneração;
  • 29.
  • 30. Módulo 6, História A 30 O surto industrial de final do século Devido ao fracasso do livre-cambismo o governo publicou uma nova pauta aduaneira em 1892, era o retorno do protecionismo; Garantiam-se à agricultura e indústria condições vantajosas para colocar os seus produtos nos mercados nacional e colonial; Entre 1892 e 1914, o comércio colonial foi um fator importante para o desenvolvimento económico português;
  • 31. Módulo 6, História A 31 Dá-se a concentração empresarial e surgem grandes empresas que estão mais bem preparadas para suportar as crises económicas: CUF (produção de adubos); Companhia Aliança (têxteis), Companhia dos Tabacos, Companhia dos Fósforos, Companhia de Cimentos Tejo, etc.; Surgem também grandes companhias nos transportes Caminhos de Ferro e Carris), serviços públicos (água, eletricidade, gás, telefones), Seguros (Fidelidade, Bonança), na exploração colonial, etc.; Também surgem novos bancos;
  • 32. Módulo 6, História A 32 Desenvolvimento tecnológico com a difusão da eletricidade, indústria química, metalurgia, etc.; Surgem polos urbanos e de industrialização em Lisboa, Porto, Braga, Setúbal, Barreiro, Guimarães; No entanto apesar deste crescimento a população urbana em Portugal era reduzida se comparada com países europeus desenvolvidos;
  • 33. Módulo 6, História A 33 As transformações do regime político na viragem do século Os problemas da sociedade portuguesa e a contestação da monarquia Apesar de Portugal continuar um país essencialmente rural, as cidades cresceram e nelas desenvolveram-se a classe média e o proletariado; Os progresso ocorridos no ensino permitiram o desenvolvimento da imprensa; Estes fatores contribuíram para que nas últimas décadas da monarquia se tivesse criado a opinião pública, fator que os governos tiveram de passar a considerar;
  • 34. Módulo 6, História A 34 Nas últimas décadas do século XIX, o país tomava consciência dos seus problemas agravados com a crise económica; O descontentamento com a monarquia cresce: O rotativismo partidário entre o Partido Progressista e o Partido Regenerador provocava desânimo pois não conseguiam resolver a crise económica. O rei era culpado pela opinião pública por não conseguir que os partidos resolvessem a situação;
  • 35. A crise económica de 1880-1890 e a bancarrota de 1892 deixaram marcas na sociedade portuguesa apesar das políticas protecionistas e de desenvolvimento industrial; Os problemas estruturais não foram resolvidos (falta de investimento em atividades produtivas, atraso da agricultura, emigração); Sucedem-se vários escândalos financeiros;
  • 36. Módulo 6, História A 36 O Ultimato inglês opondo-se ao mapa cor de rosa, ameaçando recorrer à força contra Portugal foi aceite pelo governo português, o que gerou muita contestação entre a população. A monarquia foi acusada de não defender os interesses nacionais; Curiosidade – Nesta altura foi composto “A Portuguesa”, o atual Hino Nacional. O atual verso “Contra os canhões marchar” na versão inicial era “Contra os Bretões marchar”;
  • 37. Módulo 6, História A 37 O Partido Republicano, fundado em 1876, conquistou grande parte deste descontentamento, sobretudo no seio da classe média; As suas críticas ao sistema iam granjeando apoios; Obteve 6% dos votos nas eleições de 1879 e 33% em 1884;
  • 38. Módulo 6, História A 38 Em 31 de janeiro de 1891, dá-se no Porto uma tentativa de derrube da monarquia e implantação da República realizada por militares; A tentativa gorou-se mas era um sinal do descontentamento popular que grassava entre a população; A agitação social, greves, protestos estudantis e contestação generalizada aos governos monárquicos vai aumentando; Criaram-se associações secretas com o intuito de derrubar a monarquia. A mais importante foi a Carbonária;
  • 39. Módulo 6, História A 39 Em 1907, o rei D. Carlos dissolveu o parlamento e o primeiro- ministro, João Franco governa com plenos poderes, este período foi denominado a ditadura de João Franco, esta situação contribuiu para o reforço do descontentamento; O rei D. Carlos e o príncipe herdeiro, D. Luís Filipe foram assassinados (Regicídio) em Lisboa em 1908, por membros da Carbonária;
  • 40. Módulo 6, História A 40 A Primeira República No dia 5 de Outubro é implantada a República em Portugal; http://www.youtube.com/watch?v=3jVhrnPCV3U
  • 41. Módulo 6, História A 41 Constitui-se um Governo Provisório presidido por Teófilo Braga; Em 1911 são realizadas eleições para uma Assembleia Nacional Constituinte; Em 21 de agosto de 1911 é promulgada a Constituição da República Portuguesa; Em 24 de agosto, Manuel de Arriaga é eleito o primeiro Presidente da República Portuguesa;
  • 42. Módulo 6, História A 42 A Constituição de 1911 estabelece que: Existe uma superioridade do poder legislativo. A Câmara dos Deputados e o Senado controla o governo, pode destituir o Presidente da República; Esta característica é uma das razões da instabilidade governativa em que vivei a Primeira República; O Presidente da República é uma figura simbólica, é eleito pelo parlamento e não pode vetar as leis; Estabelece-se o sufrágio direto e universal para os maiores de 21 anos alfabetizados ou que fossem chefes de família;
  • 43. Módulo 6, História A 43 Os governos da República tiveram como principais linhas de atuação: A laicização do Estado, a separação do Estado e da Igreja (Lei da Separação do Estado e da Igreja); As medidas anticlericais foram mal aceites pelo povo profundamente católico e originou que a República perdesse uma grande parte do apoio;
  • 44. Abolição definitiva da sociedade de ordens com a aniquilação definitiva dos privilégios do clero e da nobreza; Lei do divórcio; Defesa da justiça social, é promulgada a lei que reconhece o direito à greve, é instituído o descanso obrigatório para os trabalhadores ao domingo; Em 1916, é criado o ministério do Trabalho e da Previdência Social; O Registo Civil passa a obrigatório;
  • 45. Módulo 6, História A 45 Desenvolveu-se o ensino público. A taxa de analfabetismo (76%) era uma das maiores da Europa; O ensino primário foi tornado obrigatório e gratuito; Foram criadas novas escolas e programas de formação de professores; Foram criadas as universidades do Porto e Lisboa;
  • 46. Módulo 6, História A 46 A Primeira República não conseguiu resolver os problemas estruturais da sociedade portuguesa; Foi uma época extremamente conturbada devido a fatores internos e externos (1ª Guerra Mundial 1914-1918);
  • 47. Módulo 6, História A 47 Os governos da República nunca conseguiram uma estabilidade governativa, entre 1910 e 1926 existiram 39 governos; O Partido Republicano, devido a diferenças ideológicas, dividiu-se em três partidos: Partido Democrático (Afonso Costa), Partido Evolucionista (António José da Almeida) e União Republicana (Brito Camacho); Surgem outros partidos políticos: socialista, independentista, monárquico, esquerdista, etc.;
  • 48. Módulo 6, História A 48 A oposição ao regime vai crescendo liderada pelos setores mais conservadores da sociedade: Igreja, devido ao anticlericalismo do regime; Os adeptos do retorno à monarquia;
  • 49. A alta burguesia descontente com a legislação de caráter social; Surge o Integralismo Lusitano, que agrupa os opositores monárquicos e religiosos; Este movimento apoiou várias tentativas de derrube da República (Monarquia do Norte (1919), Ditadura de Sidónio Pais (1917-1918); As lutas internas entre os partidos republicanos e a oposição dividiram o país e, por vezes, assumiram o carácter de guerra civil;
  • 50. Módulo 6, História A 50 A situação económica e social do país era marcada por uma industrialização atrasada e Portugal permanecia essencialmente rural, setor que se opunha às tentativas de modernização da República; A produção continuava deficitária o que provocava a alta dos preços e a balança de pagamento do estado era negativa;
  • 51. Apesar de toda a legislação promulgada os operários e o campesinato viam-se numa miséria extrema e sujeitos aos abusos do patronato; Esta situação provocou um descontentamento em muitos setores da população; No dia 28 de maio de 1926 dá-se um golpe militar que irá estabelecer uma nova ditadura em Portugal.
  • 52. Módulo 6, História A 52 Esquema in “Preparação para o Exame Nacional, História A 11, Porto Editora
  • 53. Esta apresentação foi construída tendo por base a seguinte bibliografia: COUTO, Célia Pinto, ROSAS, Maria Antónia Monterroso, O tempo da História 11, Porto Editora, 2011 Preparação para o Exame Nacional, História A, 11, Porto Editora, 2013 SANCHES, Mário, História A, Edições ASA, 2006 Módulo 6, História A 53
  • 54. História A - Módulo 6 A civilização industrial – economia e sociedade; nacionalismos e choques imperialistas Unidade 5 Os caminhos da cultura http://divulgacaohistoria.wordpress.com/
  • 55. Módulo 6, História A 55 A confiança no progresso científico Na segunda metade do século XIX, os avanços na ciência, na Revolução Industrial e os seus efeitos na vida quotidiana dos cidadãos levou ao desenvolvimento da crença na ciência; Surge o Cientismo, a crença que a ciência resolveria todos os problemas da Humanidade; O Universo funcionava segundo regras (leis) e aos cientistas competia descobrir essas leis. Não havia limite para o conhecimento humano; Os fenómenos inexplicáveis, só o eram devido à ignorância;
  • 56. Módulo 6, História A 56 August Comte (1798-1857) criou o Positivismo; Segundo esta teoria o saber e a Humanidade tinham passado por três estados: O teológico – os fenómenos são explicados pela intervenção de forças sobrenaturais; O metafísico – os fenómenos são explicados pela intervenção de entidades abstratas, não observáveis; O positivo (ou cientifico) – o estudo da natureza, através da observação e da experimentação, permite conhecer as leis naturais que determinam os fenómenos;
  • 57. Módulo 6, História A 57 Este pensamento filosófico foi conhecido através do livro “Curso de Filosofia Positiva”; Estas ideias influenciaram todo o pensamento do século XIX e vão levar ao investimento do Estado na investigação científica; Surgem universidades, institutos e laboratórios financiados por fundos públicos,
  • 58. Módulo 6, História A 58 O avanço das ciências exatas e a emergência das ciências sociais No século XIX o conhecimento da natureza foi alargado em todas as áreas das ciências: Na Biologia, Charles Darwin (1809-1882), publicou a “Origem das Espécies” que defendia a tese da evolução das espécies; Johan Mendel (1822-1884) realizou estudos sobre a hereditariedade; Na Medicina, Louis Pasteur (1822-1895) e Robert Koch (1843-1910) fizeram importantes descobertas;
  • 59. Módulo 6, História A 59 Na Química, Dimitri Mendeleïev (1834-1907) elaborou a tabela periódica dos elementos; No campo da Física, o casal Pierre (1859-1906) e Marie Curie (1867-1934) realizaram estudos sobre a radioatividade; James Joule (1818-1889) e James Clarck Maxwell (1831-1879) realizaram descobertas fundamentais na teoria do eletromagnetismo;
  • 60. Módulo 6, História A 60 Este desenvolvimento científico e tecnológico levou a uma reflexão mais profunda sobre o funcionamento das sociedades , o que levou as ciências sociais, procurassem imitar as ciências exatas, e tentassem encontrar leis que explicassem o funcionamento do Homem em sociedade; Em 1838, Comte, criou o termo Sociologia que parte da verificação que os indivíduos isolados comportam-se de modo diferente dos grupos; Comte chamou a esta nova disciplina a “física social”; Émile Durkheim (1858-1917) sistematizou as leis desta nova disciplina;
  • 61. Módulo 6, História A 61 O espírito positivista estendeu-se a todas as áreas do conhecimento: Karl Marx desenvolveu e teoria do socialismo científico; A História criou regras para selecionar as fontes e assim “reconstruir” o passado de forma científica (exata), destacou-se o trabalho de Fustel de Coulanges (1830-1889); Desenvolveram-se os estudos sobre Economia; Sigmund Freud (1856-1939) desenvolveu a Psicologia;
  • 62. Módulo 6, História A 62 A progressiva generalização do ensino público Este clima de favorável ao desenvolvimento científico contribuiu para o reforço da importância dada ao ensino, como, já os iluministas no século XVIII, tinham defendido; A educação é vista como um instrumento fundamental para o progresso e a felicidade; O desenvolvimento do setor terciários (serviços) e os progressos da democracia liberal exigem a propagação do ensino e da cultura;
  • 63. Módulo 6, História A 63 Fatores que contribuíram para o desenvolvimento do ensino: A progressiva extensão do voto a todos os cidadãos exigia que a população fosse informada e instruída; O positivismo, ao valorizar o conhecimento científico; A laicização do Estado que torna necessária a existência de um grupo numeroso de funcionários instruídos; As classes médias que veem no ensino uma forma de promoção social;
  • 65. Módulo 6, História A 65 No século XIX iniciaram-se campanhas de alfabetização e o ensino público é progressivamente alargado a todas as classes sociais; O ensino primário torna-se progressivamente gratuito e sustentado pelo estado; Surge a escola pública, obrigatória e laica; O ensino secundário e superior também se desenvolvem devido à necessidade, cada vez maior, de quadros instruídos; Modificam-se os currículos e as pedagogias , organiza-se um ensino com base científica que se contrapõe ao ensino de base humanista herdado do Renascimento;
  • 66. Módulo 6, História A 66 Os países que estão na vanguarda da modernização do ensino, sobretudo do superior, são os Estados Unidos e a Alemanha; Desenvolve-se o conceito de que o professor universitário é um orientador do trabalho dos alunos e juntos formam uma equipa de investigação; Surge o MIT (Massachusetts Institute of Techonology); O investimento no ensino vai levar à liderança destes dois países no capítulo da investigação científica;
  • 67. Módulo 6, História A 67 O interesse pela realidade social na literatura e nas artes – as novas correntes estéticas na viragem do século
  • 68. Módulo 6, História A 68 A fuga para o passado, nomeadamente para a Idade Média, parecia, agora desadequada ao espírito positivista; Surge uma corrente que pretende mostrar o Mundo com Realismo;
  • 69. Módulo 6, História A 69 O Realismo começou por ser, na pintura, a representação de paisagens de forma desapaixonada e neutra; Depois evoluiu no sentido de representar temas do quotidiano de forma simples e realista;
  • 70. Módulo 6, História A 70 Gustave Courbet afirmou: “Eu não posso pintar um anjo porque nunca vi nenhum. Mostrem-me um anjo e eu pintá-lo-ei”; O Realismo abandona as temáticas religiosas, fantasistas de inspiração histórica, mitológica ou literária; Procuram libertar a arte do subjetivismo e sentimentalismo;
  • 71. Módulo 6, História A 71 Triunfa o desejo de representar com objetividade; As personagens já não são heróis mas pessoas banais;
  • 72. Módulo 6, História A 72 Alguns artistas usam a arte como instrumento de denúncia política e social; A Arte tem uma utilidade; Daumier, A lavadeira, 1863
  • 73. Módulo 6, História A 73 Alguns destas pinturas escandalizaram a sociedade pelos temas tratados (banais), pelo tratamento menos cuidado da composição; Courbet, Proudhon
  • 74. Módulo 6, História A 74 Édouard Manet , Pequeno almoço na relva
  • 75. Módulo 6, História A 75 Principais artistas ligados ao Realismo: James Whistler (1834-1903); Gustave Courbet (1819-1877); Honoré Daumier (1808-1879); Jean François Millet (1814-1875); Camile Corot (1796-1875); Édouard Manet (1832 -1883).
  • 76. Módulo 6, História A 76 Na literatura centram-se na crítica da sociedade e na denúncia das injustiças sociais; Destacam-se Émile Zola (1840-1902) e Gustave Flaubert (1821- 1880);
  • 77. Módulo 6, História A 77 Claude Monet, Impressão, Sol Nascente, 1872, óleo sobre tela, 47x64 cm Impressionismo
  • 78. Módulo 6, História A 78 Um novo olhar sobre a realidade: Claude Monet, A catedral de Ruão, 1894 Claude Monet, A catedral de Ruão, 1894 Na Aurora; Sol Matinal, Harmonia Azul; De Manhã, Harmonia Branca; Em pleno Sol, Harmonia Azul; Tempo Cinzento, Harmonia Cinzenta; A fachada vista de frente, Harmonia Castanha;
  • 79. Módulo 6, História A 79 O real em mudança; A realidade estava em constante mutação; A pintura devia ser capaz de traduzir esta ideia de mudança; É um método científico de análise da realidade através da observação e da utilização das técnicas adequadas para a reproduzir; Renoir, o baloiço
  • 80. Módulo 6, História A 80 Os impressionistas pretendiam uma pintura espontânea e realizada perante o motivo (no local, fora do atelier); Pretendiam captar uma realidade em mutação ou seja os efeitos da luz sobre os objetos, a natureza e as pessoas; O tema não era importante; Pintaram a vida quotidiana e alegre de Paris;
  • 81. Tecnicamente caracteriza-se por: Executar-se no momento, perante o motivo, não há estudos nem esboços; Feita exclusivamente com a cor pura, aplicada diretamente dos tubos de tinta; 81Módulo 6, História A
  • 82. Módulo 6, História A 82 A tinta é aplicada em pinceladas curtas, rápidas, fragmentadas; Muitas vezes em forma de vírgula; Justapostas de acordo com a lei das complementares, de modo a obter a fusão dos tons nos olhos do observador, em vez de se misturarem na paleta;
  • 83. Monet, A lagoa Renoir, Paisagem 83Módulo 6, História A
  • 84. Esta técnica produziu quadros com um aspeto de inacabados e rugosos (tinta não alisada); As cores eram aplicadas com base nos estudos científicos da cor; Tentavam reproduzir o carácter prismático da luz natural servindo-se das cores do arco-íris; 84Módulo 6, História A
  • 85. Módulo 6, História A 85 Esta técnica veio permitir a captação dos efeitos coloridos da luz do Sol e da sua atmosfera e teve como resultado a: Dissolução da forma, da superfície e dos volumes; Os seus quadros tem um aspeto fluído, dinâmico; Libertando-se das velhas noções de claro-escuro;
  • 86. C. Monet, Nenúfares A pintura desmaterializava-se e tornava-se cada vez mais uma atmosfera de transparências; As imagens deixam de ser delimitadas pela linha de contorno; 86Módulo 6, História A
  • 87. A. Renoir, Baile no Moinho de La Gallette 87Módulo 6, História A
  • 88. Mary Cassat, Rapariga a coser; Verão 88Módulo 6, História A
  • 89. Módulo 6, História A 89 O impressionismo foi constituído por um grupo de jovens pintores: Claude Monet, Camille Pissarro, Edgar Degas; Paul Cézanne, August Renoir, Frédéric Basile, Alfred Sisley, Berthe Morisot, Mary Cassat, etc.;
  • 90. Módulo 6, História A 90 Gauguin, Autorretrato Simbolismo
  • 91. Módulo 6, História A 91 Gauguin, O que somos? De onde vimos? Para onde vamos? (1897)
  • 92. Módulo 6, História A 92 O Simbolismo opõe-se à arte representativa e objetiva (Naturalismo, Realismo e Impressionismo); Valoriza o mundo subjetivo e a interioridade; Influenciados pelos Românticos e pelos pré-Rafaelistas; Baseiam-se em estados emocionais (angústias, sonhos, fantasias), separam a arte da representação fiel da Natureza; As formas cores e linhas possuem significados próprios; Não reproduzem a realidade natural mas a realidade espiritual;
  • 93. Módulo 6, História A 93 Os simbolista procuram uma realidade introspetiva, para além do visível; Pretendem representar, não a realidade, mas a representação simbólica das ideias; A arte deve libertar-se da submissão aos princípios da lógica e mergulhar nos mistérios da alma e do pensamento; Demonstram um grande desejo de fuga, de procura do primitivo;
  • 95. Módulo 6, História A 95 Paul Gauguin (1848-1903) admira as artes e as civilizações primitivas, em oposição à industrialização europeia; Procura a pureza original na vida e na arte; Foi o pintor da evasão, da recusa da vida moderna, do exotismo; Vai viver para uma aldeia na Bretanha, Pont-Aven; Mais tarde para as ilhas da Polinésia Francesa (Tahiti), onde viveu a fase final da sua vida;
  • 97. Módulo 6, História A 97 Outros pintores Simbolistas: Puvis de Chavannes (1824-1898); Gustave Moreau (1826-1898); Odilon Redon (1840-1916); Gustave Moreau, A Esfinge; As Sereias
  • 98. Módulo 6, História A 98 Puvis de Chavannes, A esperança; O sonho; Raparigas à beira- mar;
  • 99. Módulo 6, História A 99 Odilon Redon, Pandora, Retrato de Mademoiselle Violette Heyman
  • 100. Módulo 6, História A 100 O simbolismo literário caracterizou-se pela valorização do subjetivo e do sobrenatural; Foi uma literatura hermética e para iniciados; Baudelaire (1821-1867) e Edgar Allan Poe (1809-1849) foram os principais representantes desta corrente literária;
  • 101. Módulo 6, História A 101 Arte Nova – movimento cultural e artístico que atingiu todas as artes (pintura, escultura, arquitetura e design); Procurou a rutura com a tradição (formal, estética e técnica); Procurou adaptar-se aos novos gostos que as sociedades ocidentais haviam desenvolvido; Privilegiavam a sensibilidade, a fantasia, a imaginação, o refinamento estético, o gosto pelo decorativo, pelo pitoresco; J. Rippi-Ronai, Vaso cerâmico, Hungria
  • 102. Módulo 6, História A 102 Gaudí, La Pedrera
  • 103. Módulo 6, História A 103 A Arte nova foi uma reação ao facto da industrialização ter inundado a sociedade com objetos de mau gosto estético; Foi um movimento complexo e com muitas variações regionais; Modernismo Catalão (Catalunha, Espanha); Jugendstile (Alemanha); Art Noveau (França e Bélgica); Sezession (Secessão Vienense) (Áustria); Liberty e Floreale (Itália); Modern Style (Inglaterra); Escola de Chicago (Estados Unidos); Escola de Glasgow (Escócia);
  • 104. Módulo 6, História A 104 Estes movimentos apresentam alguns princípios unificadores: Inovação formal, procura de originalidade e criatividade; Rejeição dos princípios académicos, históricos e revivalistas da época; Formas inspiradas na natureza (fauna e flora) e no Homem;
  • 105. Movimentos sinuosos, formas estilizadas, sintetizadas ou geometrizadas; Adesão ao progresso, recursos aos novos materiais e técnicas; Adoção de uma nova estética expressa através da linha sinuosa, elástica, flexível, estilizada ou geometrizada, Procura do movimento, do ritmo, da expressão; Apelo à sensibilidade estética e à fantasia do observador;
  • 106. Módulo 6, História A 106 Desenvolveram o conceito de unidade das artes – Conceito que tende a apagar todas as diferenças tradicionais entre as várias modalidades artísticas (artes maiores, artes menores) considerando que todas elas são merecedoras de igual qualidade plástica e devem, por isso, nortear-se pelos mesmos princípios formais e estéticos;
  • 107. Módulo 6, História A 107 Hoffmann, serviço de café Palácio Stoclet A sua popularidade transformou-a numa moda que se aplicou a todas as modalidades artísticas (arquitetura, pintura, escultura, artes aplicadas, artes gráficas, dança, etc.);
  • 108. Módulo 6, História A 108 H. Van de Velde, Salão de cabeleireiro; projeto para um museu; secretária
  • 109. Módulo 6, História A 109 António Gaudí (1852-1926) destacou-se na arquitetura;
  • 110. Módulo 6, História A 110 A Arte Nova foi aplicada ao design e surgem peças de superfícies ondulantes; Procuram a graciosidade e elegância; As formas são inspiradas no corpo feminino e na Natureza;
  • 112. Módulo 6, História A 112 Tiffany, objetos em vidro P. Behrens, candeeiro
  • 113. Módulo 6, História A 113 Cartaz e capa de revista
  • 114. Módulo 6, História A 114 O enorme sucesso artístico e comercial identificam a época e a sua excessiva divulgação trouxe o rápido declínio; Os objetos foram copiados cada vez em maior número e vão perdendo qualidade estética; A Arte Nova desaparece com a I Guerra Mundial; Marcou a época história (final do século XIX e início do século XX) conhecida como Belle Époque;
  • 115. Módulo 6, História A 115 Portugal: o dinamismo cultural do último terço do século A ligação ferroviária construída pelos governos da Regeneração permitiu uma maior circulação de ideias entre Portugal e o resto da Europa; A Geração do 70 foi responsável por agitar a cultura portuguesa, foi constituída por um grupo de estudantes de Coimbra (Antero Quental, Teófilo Braga, Eça de Queirós, etc.);
  • 116. Módulo 6, História A 116 Em 1865 surgiu a Questão Coimbrã ou Bom Senso e Bom Gosto, título de uma carta dirigida por Antero a António Feliciano de Castilho; Esta carta é contra a “escola literária de Coimbra” e o conservadorismo dos intelectuais portugueses; Em Lisboa, alguns anos mais tarde, constituem um cenáculo literário ao qual aderem, entre outros, Ramalho Ortigão, Oliveira Martins e Guerra Junqueiro;
  • 117.
  • 118. Módulo 6, História A 118 Constituem uma elite jovem que adere à fé no progresso e ciência e vê na literatura como um meio de transformação da sociedade; Organizam, em 1871, as Conferências Democráticas, no Casino Lisbonense; Estas conferências abrangem uma temática variada: política, sociedade, ensino, literatura e religião; O ciclo das conferências não chegou ao fim; O Governo proibiu-as com o pretexto que eram contra as leis do reino;
  • 119. Módulo 6, História A 119 O grupo persistiu na sua intervenção política, social e literária; Na década seguinte sentiram-se derrotados pelo imobilismo nacional; Autodenominam-se “Os vencidos da vida”, desalentados com a falta de mudança do país; A Geração de 70 teve um papel importante na introdução do Modernismo em Portugal e agitou a cultura portuguesa;
  • 120. Módulo 6, História A 120 O primado da pintura naturalista O Naturalismo, na pintura, foi sentimental e romântico, e irá sobreviver até meados do século XX; Silva Porto, Cancela Vermelha
  • 121. Os introdutores do naturalismo em Portugal foram: António da Silva Porto (1850-1894); João Marques de Oliveira (1853-1927); Estiveram em França como estudante e Bolseiro da Academia Portuense; Contactaram os pintores realistas e impressionistas (pintura ao ar livre); Professores da Academia de Lisboa e Porto; Fizeram parte do Grupo do Leão (Café Leão de Ouro);
  • 122. Módulo 6, História A 122 O Naturalismo tem como temas fundamentais a Natureza e a vida do quotidiano; Silva Porto, Barco de Avintes; Guardando o Rebanho;
  • 123. Módulo 6, História A 123 Este tipo de pintura já tinha deixado de chocar o público e foi muito bem aceite em Portugal; Transformou-se em “arte oficial”; Formaram o “Grupo do Leão”, pois reuniam-se na “Cervejaria Leão”;
  • 124. Módulo 6, História A 124 Deste grupo destacam-se dois artistas: Columbano Bordalo Pinheiro (1857-1929); José Malhoa ((1855-1933); Malhoa, Promessas; O fado
  • 125. Módulo 6, História A 125 Columbano, Concerto de Amadores; Retrato de Antero de Quental;
  • 126. Módulo 6, História A 126 O Naturalismo foi um ciclo longo que se prolongou pelas primeiras décadas do século XX; Surgem vários pintores ligados a esta corrente artística: António Ramalho (1858-1916); Aurélia de Sousa (1865-1922); O rei D. Carlos;
  • 128. Módulo 6, História A 128 O artista mais inovador foi António Carneiro (1872-1930), rejeitou a estética naturalista e enveredou pelo Simbolismo; António Carneiro, A Vida
  • 129. Módulo 6, História A 129 Esquema in “Preparação para o Exame Nacional, História A 11, Porto Editora
  • 130. Esta apresentação foi construída tendo por base a seguinte bibliografia: COUTO, Célia Pinto, ROSAS, Maria Antónia Monterroso, O tempo da História 11, Porto Editora, 2011 Preparação para o Exame Nacional, História A, 11, Porto Editora, 2013 SANCHES, Mário, História A, Edições ASA, 2006 Módulo 6, História A 130