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Caracterização das
relações precoces
0 A vocação social manifesta-se logo após o nascimento
nas relações precoces que o bebé estabelece com a mãe
ou com os adultos que cuidam dele. Estas relações e as
que desenvolvemos ao longo da vida explicam o que
pensamos, o que sentimos, o que aprendemos. As
relações precoces vão ter um papel fundamental na
construção de relações com os outros e na construção do
eu.
A Imaturidade do Bebé
Humano
0 O humano quando nasce é um ser imaturo. Essa
imaturidade torna-o dependente de adultos para se
alimentar e para ser protegido.
Competências para
Comunicar0 A comunicação entre o bebé e os pais faz-se
através de um conjunto de trocas e sinais que
manifestam as suas necessidades e o seu
estado emocional. A qualidade da relação
depende da capacidade de responderem
adequadamente aos estados emocionais do
outro. Este processo foi designado de
regulação mútua: processo através do qual o
bebé e os progenitores transmitem estados
emocionais e respondem de modo adequado. O
bebé é um sujeito ativo que emite sinais daquilo
que pretende e que responde. Logo que nasce,
o bebé é capaz de dirigir a sua atenção para
estímulos do meio ambiente: distingue sons,
vozes, imagens e odores. O choro, o sorriso, as
expressões faciais e as vocalizações são alguns
O sorriso
0 O sorriso é uma das formas de comunicação
que desencadeia a confiança e o afeto,
reforçando a necessidade que os adultos têm
em satisfazer o bebé. O primeiro sorriso pode
ocorrer logo após o nascimento, de modo
espontâneo. Depois de comer ou adormecer, é
frequente esboçar um sorriso. Estes sorrisos
são automáticos, reflexos e involuntários. É
entre as 6 e as 12 semanas que o sorriso se
manifesta como meio de comunicação social do
bebé. Por volta dos 3 meses é mais duradouro e
ao 4º mês é mais alto ao ouvir sons diversos.
Aos 6 meses, só sorri para pessoas que
O choro
0 O choro é o meio mais eficaz para manifestar
uma necessidade ou mal-estar. Existem 4 tipos
padrões de choro: choro básico de fome, choro
de raiva, choro de frustração e choro de dor.
0 Os país reconhecem o tipo e respondem ao
bebé.
As expressões faciais
0 A tristeza, o medo, a alegria, a raiva e a surpresa
são emoções que podem manifestar-se através
de expressões faciais. As expressões faciais
têm um valor comunicacional porque
transmitem uma mensagem que tem a
expectativa de uma resposta.
As vocalizações
0 Os bebés desde muito cedo emitem sons vocais
como resposta às vocalizações dos adultos.
Chama-se lalação ao tipo de emissões
reproduzidas entre os 3 e os 6 meses. As
vocalizações que vão evoluindo para forma de
conversa são um reforço para a atenção
dispensada pelos adultos.
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0 São consideradas competências básicas da
mãe a capacidade para estabelecer
comunicação com o bebé proporcionando
respostas positivas às suas necessidades. O
bebé mantém uma relação privilegiada com a
mãe.
Mãe-continente
0 A mãe continente, segundo alguns autores, é a
mãe que reage às necessidades do bebé
comunicando eficazmente e transformando a
angustia e a ansiedade do bebé me conforto e
bem-estar. Segundo Bion, há três possibilidades
da actuação da mãe: face ao choro do bebé, a
mãe considera-o uma “malha2 e não lhe liga
nenhuma; face a uma situação semelhante, a
mãe desenvolve comportamentos excessivos
de proteção, o ultimo é a mãe-continente.
Fantasias da mãe
0 A relação entre a mãe o bebé inicia-se antes do
nascimento, através de fantasias que ela
desenvolve sobre o filho que vai nascer. É antes
do nascimento que se começa a construir o
vínculo. O bebé idealizado terá de dar lugar ao
bebé real com as características que lhe são
próprias.
A estrutura da relação do
bebé com a mãe
0 A prematuridade do recém-nascido
disponibiliza-o para o estabelecimento das
relações precoces com que lhe propicia
cuidados parentais. Predispõem-no para o
desenvolvimento de competências relacionais
com que cuida dele sob a forma de vinculação.
A importância da relação da
vinculação
0 John Bowlby identificou a vinculação como
sendo uma necessidade básica do bebé para
criar relações de proximidade e afectividade
com os outros, para assegurar a proteção e
segurança. Considerou a vinculação uma
necessidade inata, biologia, primária, tal como a
fome e a sede.
0 Para manter a relação com as figuras de
vinculação o bebé desenvolve um conjunto de
comportamentos como seguir com o olhar com
o olhar, sorrir, agarrar e emitir vocalizações.
0 O estudo da vinculação foi aprofundado pela
psicóloga Mary Ainsworth que, a partir dos
dados de uma experiencia Situação Estranha,
distinguiu três tipos de vinculação.
0 Vinculação segura seria a que influenciaria mais
positivamente o desenvolvimento do bebé, com
efeito nas suas relações futuras.
0 Vinculação evitante manifesta-se pela indiferença
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0 Vinculação resistente/ambivalente caracteriza-se
pelo estado de perturbação mesmo antes da
situação de abandono pela mãe. O bebé hesita
entre a aproximação e o afastamento.
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à forma como se tiraram as conclusões da
experiência, sobretudo se não tiver em conta as
condicionantes de ordem cultural.
A figura de vinculação
0 Estudos revelam que o bebé estabelece laços
de vinculação com a pessoa mais próxima.
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como agentes maternantes. Na sociedade atual
pode-se falar de vinculações múltiplas, pois a
mãe não é a única figura de vinculação. As
relações de vinculação se forem positivas
proporcionam sentimentos de segurança que
favorecem o processo de autonomia da criança.
Consequências das
perturbações nas relações
precoces0 As experiências levadas a cabo por Harlow com
macacos vieram alertar para os efeitos das
carências afectivas. Constatou a necessidade
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manterem contato físico. Harlow considera que
a necessidade de contato físico com a mãe ou
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vinculação, sendo mais importante do que
alimentação na construção dessa relação.
O Hospitalismo
0 Outro investigador, René Spitz, estudou o efeito das
carências afectivas nos seres humanos. Designou
por hospitalismo o conjunto de perturbações vividas
por crianças insticionalizadas e privadas de
cuidados maternos: atraso na desenvolvimento
corporal, dificuldades na habilidade manual e na
adaptação do meio ambiente, atraso na linguagem.
A resistência a doenças é menor e pode ocorrer
apatia. Siptz confirmou a necessidade de laços e
contato afectivo entre o bebé e o adulto,
especialmente entre mãe e filho. A sua ausência
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Relações precoces psicologia

  • 1.
  • 2. Caracterização das relações precoces 0 A vocação social manifesta-se logo após o nascimento nas relações precoces que o bebé estabelece com a mãe ou com os adultos que cuidam dele. Estas relações e as que desenvolvemos ao longo da vida explicam o que pensamos, o que sentimos, o que aprendemos. As relações precoces vão ter um papel fundamental na construção de relações com os outros e na construção do eu.
  • 3. A Imaturidade do Bebé Humano 0 O humano quando nasce é um ser imaturo. Essa imaturidade torna-o dependente de adultos para se alimentar e para ser protegido.
  • 4. Competências para Comunicar0 A comunicação entre o bebé e os pais faz-se através de um conjunto de trocas e sinais que manifestam as suas necessidades e o seu estado emocional. A qualidade da relação depende da capacidade de responderem adequadamente aos estados emocionais do outro. Este processo foi designado de regulação mútua: processo através do qual o bebé e os progenitores transmitem estados emocionais e respondem de modo adequado. O bebé é um sujeito ativo que emite sinais daquilo que pretende e que responde. Logo que nasce, o bebé é capaz de dirigir a sua atenção para estímulos do meio ambiente: distingue sons, vozes, imagens e odores. O choro, o sorriso, as expressões faciais e as vocalizações são alguns
  • 5. O sorriso 0 O sorriso é uma das formas de comunicação que desencadeia a confiança e o afeto, reforçando a necessidade que os adultos têm em satisfazer o bebé. O primeiro sorriso pode ocorrer logo após o nascimento, de modo espontâneo. Depois de comer ou adormecer, é frequente esboçar um sorriso. Estes sorrisos são automáticos, reflexos e involuntários. É entre as 6 e as 12 semanas que o sorriso se manifesta como meio de comunicação social do bebé. Por volta dos 3 meses é mais duradouro e ao 4º mês é mais alto ao ouvir sons diversos. Aos 6 meses, só sorri para pessoas que
  • 6. O choro 0 O choro é o meio mais eficaz para manifestar uma necessidade ou mal-estar. Existem 4 tipos padrões de choro: choro básico de fome, choro de raiva, choro de frustração e choro de dor. 0 Os país reconhecem o tipo e respondem ao bebé.
  • 7. As expressões faciais 0 A tristeza, o medo, a alegria, a raiva e a surpresa são emoções que podem manifestar-se através de expressões faciais. As expressões faciais têm um valor comunicacional porque transmitem uma mensagem que tem a expectativa de uma resposta.
  • 8. As vocalizações 0 Os bebés desde muito cedo emitem sons vocais como resposta às vocalizações dos adultos. Chama-se lalação ao tipo de emissões reproduzidas entre os 3 e os 6 meses. As vocalizações que vão evoluindo para forma de conversa são um reforço para a atenção dispensada pelos adultos.
  • 9. Competências Básicas da mãe 0 São consideradas competências básicas da mãe a capacidade para estabelecer comunicação com o bebé proporcionando respostas positivas às suas necessidades. O bebé mantém uma relação privilegiada com a mãe.
  • 10. Mãe-continente 0 A mãe continente, segundo alguns autores, é a mãe que reage às necessidades do bebé comunicando eficazmente e transformando a angustia e a ansiedade do bebé me conforto e bem-estar. Segundo Bion, há três possibilidades da actuação da mãe: face ao choro do bebé, a mãe considera-o uma “malha2 e não lhe liga nenhuma; face a uma situação semelhante, a mãe desenvolve comportamentos excessivos de proteção, o ultimo é a mãe-continente.
  • 11. Fantasias da mãe 0 A relação entre a mãe o bebé inicia-se antes do nascimento, através de fantasias que ela desenvolve sobre o filho que vai nascer. É antes do nascimento que se começa a construir o vínculo. O bebé idealizado terá de dar lugar ao bebé real com as características que lhe são próprias.
  • 12. A estrutura da relação do bebé com a mãe 0 A prematuridade do recém-nascido disponibiliza-o para o estabelecimento das relações precoces com que lhe propicia cuidados parentais. Predispõem-no para o desenvolvimento de competências relacionais com que cuida dele sob a forma de vinculação.
  • 13. A importância da relação da vinculação 0 John Bowlby identificou a vinculação como sendo uma necessidade básica do bebé para criar relações de proximidade e afectividade com os outros, para assegurar a proteção e segurança. Considerou a vinculação uma necessidade inata, biologia, primária, tal como a fome e a sede. 0 Para manter a relação com as figuras de vinculação o bebé desenvolve um conjunto de comportamentos como seguir com o olhar com o olhar, sorrir, agarrar e emitir vocalizações.
  • 14. 0 O estudo da vinculação foi aprofundado pela psicóloga Mary Ainsworth que, a partir dos dados de uma experiencia Situação Estranha, distinguiu três tipos de vinculação. 0 Vinculação segura seria a que influenciaria mais positivamente o desenvolvimento do bebé, com efeito nas suas relações futuras. 0 Vinculação evitante manifesta-se pela indiferença da criança à separação da mãe e ao seu regresso. 0 Vinculação resistente/ambivalente caracteriza-se pelo estado de perturbação mesmo antes da situação de abandono pela mãe. O bebé hesita entre a aproximação e o afastamento. 0 Algumas criticas foram avançada relativamente à forma como se tiraram as conclusões da experiência, sobretudo se não tiver em conta as condicionantes de ordem cultural.
  • 15. A figura de vinculação 0 Estudos revelam que o bebé estabelece laços de vinculação com a pessoa mais próxima. Outros cuidadosos podem substituir a mãe, como agentes maternantes. Na sociedade atual pode-se falar de vinculações múltiplas, pois a mãe não é a única figura de vinculação. As relações de vinculação se forem positivas proporcionam sentimentos de segurança que favorecem o processo de autonomia da criança.
  • 16. Consequências das perturbações nas relações precoces0 As experiências levadas a cabo por Harlow com macacos vieram alertar para os efeitos das carências afectivas. Constatou a necessidade que as crias tinham de estar junto das mães, de manterem contato físico. Harlow considera que a necessidade de contato físico com a mãe ou com outro cuidador estaria na origem da vinculação, sendo mais importante do que alimentação na construção dessa relação.
  • 17. O Hospitalismo 0 Outro investigador, René Spitz, estudou o efeito das carências afectivas nos seres humanos. Designou por hospitalismo o conjunto de perturbações vividas por crianças insticionalizadas e privadas de cuidados maternos: atraso na desenvolvimento corporal, dificuldades na habilidade manual e na adaptação do meio ambiente, atraso na linguagem. A resistência a doenças é menor e pode ocorrer apatia. Siptz confirmou a necessidade de laços e contato afectivo entre o bebé e o adulto, especialmente entre mãe e filho. A sua ausência pode conduzir a perturbações emocionais, comportamentais e desenvolvimentais graves. 0 Há crianças que, apesar de sofrerem situações muito penalizadoras, conseguem resistir e