As relações precoces entre o bebê e os cuidadores, principalmente a mãe, são fundamentais para o desenvolvimento da criança. O bebê se comunica através de sinais como choro, sorriso e vocalizações e depende da resposta adequada dos adultos para a regulação emocional. A vinculação entre mãe e bebê, através do contato físico e afetivo, é essencial para o bem-estar e segurança da criança.
Uma psicoterapia amparada pelos conhecimentos oferecidos pela teoria do apego, ou também conhecida como teoria da vinculação, provê oferta de tratamento em sintonia com o que há de consistência em termos de pesquisa e compreensão de casos mais graves. Em busca da melhor psicoterapia possível, os terapeutas reconhecem a relevância da desregulação emocional como parte fundamental para o tratamento de pacientes com queixas mais difusas e complexas, em vez de alguma dificuldade traumática específica.
PSICOMOTRICIDADE NA UTI NEONATAL: RELATO DE UMA PRÁTICA EM UMA MATERNIDADE PÚ...Raphaela Marques
Trabalho apresentado como tema livre apresentado no IX Congresso Brasileiro de Psicomotricidade - Centro de Convenções de Pernambuco - Recife - De 08 a 10 de Outubro de 2004 e publicado nos anais do congresso.
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Na sequência das Eleições Europeias realizadas em 26 de maio de 2019, Portugal elegeu 21 eurodeputados ao Parlamento Europeu para um mandato de cinco ano (2019-2024).
Desde essa data, alguns eurodeputados saíram e foram substituídos, pelo que esta é a nova lista atualizada em maio de 2024.
Para mais informações, consulte o dossiê temático Eleições Europeias no portal Eurocid:
https://eurocid.mne.gov.pt/eleicoes-europeias
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=52295&img=11583
Data de conceção: maio 2019.
Data de atualização: maio 2024.
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptxMariaSantos298247
O presente manual foi concebido como instrumento de apoio à unidade de formação de curta duração – CP4 – Processos identitários, de acordo com o Catálogo Nacional de Qualificações.
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proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
proposta curricular da educação de jovens e adultos da disciplina geografia, para os anos finais do ensino fundamental. planejamento de unidades, plano de curso da EJA- GEografia
para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
"Está o lascivo e doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
Relações precoces psicologia
1.
2. Caracterização das
relações precoces
0 A vocação social manifesta-se logo após o nascimento
nas relações precoces que o bebé estabelece com a mãe
ou com os adultos que cuidam dele. Estas relações e as
que desenvolvemos ao longo da vida explicam o que
pensamos, o que sentimos, o que aprendemos. As
relações precoces vão ter um papel fundamental na
construção de relações com os outros e na construção do
eu.
3. A Imaturidade do Bebé
Humano
0 O humano quando nasce é um ser imaturo. Essa
imaturidade torna-o dependente de adultos para se
alimentar e para ser protegido.
4. Competências para
Comunicar0 A comunicação entre o bebé e os pais faz-se
através de um conjunto de trocas e sinais que
manifestam as suas necessidades e o seu
estado emocional. A qualidade da relação
depende da capacidade de responderem
adequadamente aos estados emocionais do
outro. Este processo foi designado de
regulação mútua: processo através do qual o
bebé e os progenitores transmitem estados
emocionais e respondem de modo adequado. O
bebé é um sujeito ativo que emite sinais daquilo
que pretende e que responde. Logo que nasce,
o bebé é capaz de dirigir a sua atenção para
estímulos do meio ambiente: distingue sons,
vozes, imagens e odores. O choro, o sorriso, as
expressões faciais e as vocalizações são alguns
5. O sorriso
0 O sorriso é uma das formas de comunicação
que desencadeia a confiança e o afeto,
reforçando a necessidade que os adultos têm
em satisfazer o bebé. O primeiro sorriso pode
ocorrer logo após o nascimento, de modo
espontâneo. Depois de comer ou adormecer, é
frequente esboçar um sorriso. Estes sorrisos
são automáticos, reflexos e involuntários. É
entre as 6 e as 12 semanas que o sorriso se
manifesta como meio de comunicação social do
bebé. Por volta dos 3 meses é mais duradouro e
ao 4º mês é mais alto ao ouvir sons diversos.
Aos 6 meses, só sorri para pessoas que
6. O choro
0 O choro é o meio mais eficaz para manifestar
uma necessidade ou mal-estar. Existem 4 tipos
padrões de choro: choro básico de fome, choro
de raiva, choro de frustração e choro de dor.
0 Os país reconhecem o tipo e respondem ao
bebé.
7. As expressões faciais
0 A tristeza, o medo, a alegria, a raiva e a surpresa
são emoções que podem manifestar-se através
de expressões faciais. As expressões faciais
têm um valor comunicacional porque
transmitem uma mensagem que tem a
expectativa de uma resposta.
8. As vocalizações
0 Os bebés desde muito cedo emitem sons vocais
como resposta às vocalizações dos adultos.
Chama-se lalação ao tipo de emissões
reproduzidas entre os 3 e os 6 meses. As
vocalizações que vão evoluindo para forma de
conversa são um reforço para a atenção
dispensada pelos adultos.
9. Competências Básicas da
mãe
0 São consideradas competências básicas da
mãe a capacidade para estabelecer
comunicação com o bebé proporcionando
respostas positivas às suas necessidades. O
bebé mantém uma relação privilegiada com a
mãe.
10. Mãe-continente
0 A mãe continente, segundo alguns autores, é a
mãe que reage às necessidades do bebé
comunicando eficazmente e transformando a
angustia e a ansiedade do bebé me conforto e
bem-estar. Segundo Bion, há três possibilidades
da actuação da mãe: face ao choro do bebé, a
mãe considera-o uma “malha2 e não lhe liga
nenhuma; face a uma situação semelhante, a
mãe desenvolve comportamentos excessivos
de proteção, o ultimo é a mãe-continente.
11. Fantasias da mãe
0 A relação entre a mãe o bebé inicia-se antes do
nascimento, através de fantasias que ela
desenvolve sobre o filho que vai nascer. É antes
do nascimento que se começa a construir o
vínculo. O bebé idealizado terá de dar lugar ao
bebé real com as características que lhe são
próprias.
12. A estrutura da relação do
bebé com a mãe
0 A prematuridade do recém-nascido
disponibiliza-o para o estabelecimento das
relações precoces com que lhe propicia
cuidados parentais. Predispõem-no para o
desenvolvimento de competências relacionais
com que cuida dele sob a forma de vinculação.
13. A importância da relação da
vinculação
0 John Bowlby identificou a vinculação como
sendo uma necessidade básica do bebé para
criar relações de proximidade e afectividade
com os outros, para assegurar a proteção e
segurança. Considerou a vinculação uma
necessidade inata, biologia, primária, tal como a
fome e a sede.
0 Para manter a relação com as figuras de
vinculação o bebé desenvolve um conjunto de
comportamentos como seguir com o olhar com
o olhar, sorrir, agarrar e emitir vocalizações.
14. 0 O estudo da vinculação foi aprofundado pela
psicóloga Mary Ainsworth que, a partir dos
dados de uma experiencia Situação Estranha,
distinguiu três tipos de vinculação.
0 Vinculação segura seria a que influenciaria mais
positivamente o desenvolvimento do bebé, com
efeito nas suas relações futuras.
0 Vinculação evitante manifesta-se pela indiferença
da criança à separação da mãe e ao seu regresso.
0 Vinculação resistente/ambivalente caracteriza-se
pelo estado de perturbação mesmo antes da
situação de abandono pela mãe. O bebé hesita
entre a aproximação e o afastamento.
0 Algumas criticas foram avançada relativamente
à forma como se tiraram as conclusões da
experiência, sobretudo se não tiver em conta as
condicionantes de ordem cultural.
15. A figura de vinculação
0 Estudos revelam que o bebé estabelece laços
de vinculação com a pessoa mais próxima.
Outros cuidadosos podem substituir a mãe,
como agentes maternantes. Na sociedade atual
pode-se falar de vinculações múltiplas, pois a
mãe não é a única figura de vinculação. As
relações de vinculação se forem positivas
proporcionam sentimentos de segurança que
favorecem o processo de autonomia da criança.
16. Consequências das
perturbações nas relações
precoces0 As experiências levadas a cabo por Harlow com
macacos vieram alertar para os efeitos das
carências afectivas. Constatou a necessidade
que as crias tinham de estar junto das mães, de
manterem contato físico. Harlow considera que
a necessidade de contato físico com a mãe ou
com outro cuidador estaria na origem da
vinculação, sendo mais importante do que
alimentação na construção dessa relação.
17. O Hospitalismo
0 Outro investigador, René Spitz, estudou o efeito das
carências afectivas nos seres humanos. Designou
por hospitalismo o conjunto de perturbações vividas
por crianças insticionalizadas e privadas de
cuidados maternos: atraso na desenvolvimento
corporal, dificuldades na habilidade manual e na
adaptação do meio ambiente, atraso na linguagem.
A resistência a doenças é menor e pode ocorrer
apatia. Siptz confirmou a necessidade de laços e
contato afectivo entre o bebé e o adulto,
especialmente entre mãe e filho. A sua ausência
pode conduzir a perturbações emocionais,
comportamentais e desenvolvimentais graves.
0 Há crianças que, apesar de sofrerem situações
muito penalizadoras, conseguem resistir e