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De acordo com Saviani(2004), as iniciativas entorno da lei de diretrizes e bases da educação Brasileira remota à constituição de 1934 quando  esta,  fixou como atribuição da União “traçar as diretrizes da educação nacional(Artigo quinto, Inciso XIV).
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Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional  ou Lei Darcy Ribeiro.
ESTRUTURA Título Assunto Artigos Nº de Artigos I Da educação. 1º 1 II Dos princípios e fins da educação.  2º-3º 2 III Do direito à educação e do dever de educar. 4º-7º 4
IV Da organização da educação nacional. 8-20 13 V Dos níveis e das modalidades de educação e ensino. Capítulo I – Composição dos níveis escolares.  21 1 Capítulo II – Da educação básica Seção I – Das disposições gerais. 22-28 7
Seção II – Da educação infantil. 29-31 3 Seção III – Do ensino fundamental. 32-34 3 Seção IV – Do ensino Médio. 35-36 2 Seção V – Da EJA. 37-38 2 Capítulço III – Da educação profissional. 39-42 4
Capítulo IV – Da educação Superior.  43-57 15 Capítulo V – Da Educação Especial.  58-60 3 VI Dos profissionais da educação. 61-67 7 VII Dos recursos para a educação. 68-77 10 VIII Das disposições gerais. 78-86 9 IX Dos dispositivos trasitórios. 87-92 6
LDB: Interpretação e Análise Crítica.
Segundo Saviani (2004) ,[object Object],[object Object],[object Object]
Segundo Demo (1997) ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
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PLANEJAMENTO QUALIDADE Voltar Avançar
PLANEJAR  PARA  QUE ?   Voltar Avançar
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PLANO DE CURSO  PLANO ANUAL  PLANO BIMESTRAL  PLANO SEMANAL  PLANEJAMENTO  EDUCACIONAL Voltar
A função de coordenador pedagógico surgiu no Estado da Guanabara no período de 1961, inicialmente sendo chamado de coordenador distrital. Em 1965, passou a chamar-se orientador pedagógico. Voltar Avançar
O papel principal do coordenador era, caracteristicamente, a de um “controlador das aplicações dos métodos que aperfeiçoassem as condições de ensino-aprendizagem dos alunos” (LOURENÇO, 1974, pp. 1, 17-19) Voltar Avançar
O especialista da educação, mais especificamente o orientador educacional, é considerado no período da ditadura militar, como uma necessidade prioritária, reservando-lhe um papel importante na escola, pois estaria ligado diretamente aos alunos e à comunidade escolar. Portanto, tinha a função de “ajustar” o aluno ao sistema de regras da escola. Voltar Avançar
Neste período também aumenta o prestígio do supervisor pedagógico ou supervisor escolar que, seguindo o modelo norte-americano, atuava como um inspetor escolar, mas, sua fiscalização era voltada para o trabalho exercido pelos professores, em que excluía de suas funções, os trabalhos administrativos com atuação predominante na parte pedagógica, visando à melhoria do ensinoaprendizagem com eficiência e eficácia. Voltar Avançar
A década de 60 popularizou as especializações resultantes da fragmentação do curso de Pedagogia criando os supervisores escolares e orientadores educacionais, entre outros, chamados de técnicos da educação. Seguindo essa orientação, como característica fundamental da formação desse profissional, destacavam-se os aspectos técnicos do processo de ensinoaprendizagem. A ênfase da técnica sobre os conteúdos, dos procedimentos sobre os objetivos e finalidades sobre o processo formativo. Voltar Avançar
Horta (2007, pp. 68-69) mostra que ao final dos anos 80, observa-se que as nomenclaturas: coordenador, coordenador pedagógico, coordenador de aluno, coordenador de área ou de disciplinas, vem em conjunto com os demais termos utilizados, para designar a ação supervisora nas escolas. Deve-se ressaltar que o cargo “coordenador pedagógico” surge na Secretaria Municipal de Educação da cidade de São Paulo pela primeira vez em 1985, através do Regimento Comum das Escolas Municipais.  Voltar Avançar
Em 1983, o governo de Leonel Brizola no Estado do Rio de Janeiro, criou a Comissão Coordenadora de Educação e Cultura que reuniam, sob a presidência do vice-governador Darcy Ribeiro, os secretários estaduais de educação, ciência e cultura, juntamente com o secretário municipal da educação da capital e o reitor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Voltar Avançar
Como parte integrante dessa política estava a implantação dos Centros  Integrados de Educação Pública – CIEPs no período de 1984 a 1987 Voltar Avançar
De acordo com Libâneo (2004), as funções do coordenador pedagógico podem ser assim resumidas: Planejar, coordenar, gerir, acompanhar e avaliar todas as atividades pedagógico-didáticas e curriculares da escola e da sala de aula, visando atingir níveis satisfatórios de qualidade cognitiva e operativa das aprendizagens dos alunos, onde se requer formação profissional específica distinta da exercida pelos professores. Voltar Avançar
2394-05 - Coordenador pedagógico O Ministério do Trabalho e Emprego - MTE regulamentou a profissão através da Classificação Brasileira de Ocupações – CBO, dando-lhe espaço de trabalho, referências e funções. Cabe ao coordenador pedagógico, resumidamente: programar a execução do projeto pedagógico; avaliar o desenvolvimento do projeto pedagógico; viabilizar o trabalho coletivo dos professores; promover a formação contínua dos educadores (professores e funcionários), juntamente com a sua própria formação. Voltar

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Coordenação Pedagogica

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  • 10. De acordo com Saviani(2004), as iniciativas entorno da lei de diretrizes e bases da educação Brasileira remota à constituição de 1934 quando esta, fixou como atribuição da União “traçar as diretrizes da educação nacional(Artigo quinto, Inciso XIV).
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional ou Lei Darcy Ribeiro.
  • 17. ESTRUTURA Título Assunto Artigos Nº de Artigos I Da educação. 1º 1 II Dos princípios e fins da educação. 2º-3º 2 III Do direito à educação e do dever de educar. 4º-7º 4
  • 18. IV Da organização da educação nacional. 8-20 13 V Dos níveis e das modalidades de educação e ensino. Capítulo I – Composição dos níveis escolares. 21 1 Capítulo II – Da educação básica Seção I – Das disposições gerais. 22-28 7
  • 19. Seção II – Da educação infantil. 29-31 3 Seção III – Do ensino fundamental. 32-34 3 Seção IV – Do ensino Médio. 35-36 2 Seção V – Da EJA. 37-38 2 Capítulço III – Da educação profissional. 39-42 4
  • 20. Capítulo IV – Da educação Superior. 43-57 15 Capítulo V – Da Educação Especial. 58-60 3 VI Dos profissionais da educação. 61-67 7 VII Dos recursos para a educação. 68-77 10 VIII Das disposições gerais. 78-86 9 IX Dos dispositivos trasitórios. 87-92 6
  • 21. LDB: Interpretação e Análise Crítica.
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 26. PLANEJAR PARA QUE ? Voltar Avançar
  • 27.
  • 28.
  • 29. PLANO DE CURSO PLANO ANUAL PLANO BIMESTRAL PLANO SEMANAL PLANEJAMENTO EDUCACIONAL Voltar
  • 30. A função de coordenador pedagógico surgiu no Estado da Guanabara no período de 1961, inicialmente sendo chamado de coordenador distrital. Em 1965, passou a chamar-se orientador pedagógico. Voltar Avançar
  • 31. O papel principal do coordenador era, caracteristicamente, a de um “controlador das aplicações dos métodos que aperfeiçoassem as condições de ensino-aprendizagem dos alunos” (LOURENÇO, 1974, pp. 1, 17-19) Voltar Avançar
  • 32. O especialista da educação, mais especificamente o orientador educacional, é considerado no período da ditadura militar, como uma necessidade prioritária, reservando-lhe um papel importante na escola, pois estaria ligado diretamente aos alunos e à comunidade escolar. Portanto, tinha a função de “ajustar” o aluno ao sistema de regras da escola. Voltar Avançar
  • 33. Neste período também aumenta o prestígio do supervisor pedagógico ou supervisor escolar que, seguindo o modelo norte-americano, atuava como um inspetor escolar, mas, sua fiscalização era voltada para o trabalho exercido pelos professores, em que excluía de suas funções, os trabalhos administrativos com atuação predominante na parte pedagógica, visando à melhoria do ensinoaprendizagem com eficiência e eficácia. Voltar Avançar
  • 34. A década de 60 popularizou as especializações resultantes da fragmentação do curso de Pedagogia criando os supervisores escolares e orientadores educacionais, entre outros, chamados de técnicos da educação. Seguindo essa orientação, como característica fundamental da formação desse profissional, destacavam-se os aspectos técnicos do processo de ensinoaprendizagem. A ênfase da técnica sobre os conteúdos, dos procedimentos sobre os objetivos e finalidades sobre o processo formativo. Voltar Avançar
  • 35. Horta (2007, pp. 68-69) mostra que ao final dos anos 80, observa-se que as nomenclaturas: coordenador, coordenador pedagógico, coordenador de aluno, coordenador de área ou de disciplinas, vem em conjunto com os demais termos utilizados, para designar a ação supervisora nas escolas. Deve-se ressaltar que o cargo “coordenador pedagógico” surge na Secretaria Municipal de Educação da cidade de São Paulo pela primeira vez em 1985, através do Regimento Comum das Escolas Municipais. Voltar Avançar
  • 36. Em 1983, o governo de Leonel Brizola no Estado do Rio de Janeiro, criou a Comissão Coordenadora de Educação e Cultura que reuniam, sob a presidência do vice-governador Darcy Ribeiro, os secretários estaduais de educação, ciência e cultura, juntamente com o secretário municipal da educação da capital e o reitor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Voltar Avançar
  • 37. Como parte integrante dessa política estava a implantação dos Centros Integrados de Educação Pública – CIEPs no período de 1984 a 1987 Voltar Avançar
  • 38. De acordo com Libâneo (2004), as funções do coordenador pedagógico podem ser assim resumidas: Planejar, coordenar, gerir, acompanhar e avaliar todas as atividades pedagógico-didáticas e curriculares da escola e da sala de aula, visando atingir níveis satisfatórios de qualidade cognitiva e operativa das aprendizagens dos alunos, onde se requer formação profissional específica distinta da exercida pelos professores. Voltar Avançar
  • 39. 2394-05 - Coordenador pedagógico O Ministério do Trabalho e Emprego - MTE regulamentou a profissão através da Classificação Brasileira de Ocupações – CBO, dando-lhe espaço de trabalho, referências e funções. Cabe ao coordenador pedagógico, resumidamente: programar a execução do projeto pedagógico; avaliar o desenvolvimento do projeto pedagógico; viabilizar o trabalho coletivo dos professores; promover a formação contínua dos educadores (professores e funcionários), juntamente com a sua própria formação. Voltar

Notas do Editor

  1. p.40, 71