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E S C O L A
A CRÍTICA NEOMARXISTA
Michael Apple
MICHAEL WHITMAN APPLE
Nascido em 20 de Agosto de 1942 em Patterson – Nova Jersey Estados Unidos,
membro de uma família pobre de trabalhadores. Logo cedo se engajou
politicamente, primeiro no ambiente escolar e posteriormente no contexto
acadêmico. Sua concepção pedagógica é fruto de sua convivência com um
ambiente periférico e, depois, com um meio mais elitista, após a realização do
mestrado e do doutorado no Teachers College da Columbia University.
Como resultado deste contexto existencial, Apple elaborou sua pedagogia crítica, baseada na relação entre a
educação e a sociedade, ou seja, na análise relacional ou situacional. Em sua obra “Política Cultural e Educação”
situa exemplarmente sua visão da educação inserida em um contexto social, na interação com as incontáveis faces
da sociedade.
DEFINIÇÃO DE CURRÍCULO
Por Michael Apple
DEFINIÇÃO DE CURRÍCULO
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Apple propõe questionamentos alternativos e
coloca em xeque o modelo tradicional.
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CONCEITO
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A visão tradicional do currículo apresenta-se neutra,
cientifica, como um saber desvinculado das relações de
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interesse da humanidade como um todo indistinto.
Não tem preocupações em questionar os arranjos
sociais ou vinculados a estrutura social, fomentando
a aceitação, ajuste e a adaptação.
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À VISÃO CRÍTICA DO CURRÍCULO
Por Michael Apple
À VISÃO CRÍTICA DO CURRÍCULO
Questiona as desigualdades provocadas
pela visão tradicional no sistema de
ensino, já que estas não questionam o
conhecimento em si, apenas valorizam o
mecanismo de eficácia da reprodução
desse conhecimento.
À VISÃO CRÍTICA DO CURRÍCULO
A sociedade capitalista utiliza a
educação para a reprodução de sua
ideologia. É pelo currículo que veicula
a sua ideologia, onde dominantes e
subordinados, aprendem a praticar os
seus papéis.
À VISÃO CRÍTICA DO CURRÍCULO
Apple explícita que “ há uma clara
conexão entre a forma como a
economia esta organizada e a forma
como o currículo está organizado”.
À VISÃO CRÍTICA DO CURRÍCULO
A seleção que constitui o currículo é o
resultado de um processo que reflete os
interesses particulares das classes e grupos
dominantes.
À VISÃO CRÍTICA DO CURRÍCULO
Os grupos dominantes recorrem a um
processo permanente de convencimento
ideológico que os leva a uma construção e
reconstrução permanente do consenso
para manter sua dominação.
À VISÃO CRÍTICA DO CURRÍCULO
De acordo com a visão crítica do
currículo é no interior da cultura, que a
escola deveria fazer uma seleção
daquilo que da experiência humana,
considera adequado para transmitir às
novas gerações.
À VISÃO CRÍTICA DO CURRÍCULO
A Ferramenta ESCOLA
O currículo da escola está baseado na cultura
dominante, ele se expressa na linguagem dominante, é
através do código cultural dominante.
Para as classes dominadas, esse código é
simplesmente indecifrável.
À VISÃO CRÍTICA DO CURRÍCULO
A Ferramenta ESCOLA
O currículo é um local no qual DOCENTES e ALUNOS
tem a oportunidade de examinar, de forma renovada,
aqueles significados da vida cotidiana que se
acostumaram a ver como dados naturais.
À VISÃO CRÍTICA DO CURRÍCULO
A Ferramenta ESCOLA
A escola é condicionada pelos aspectos sociais,
políticos e culturais, mas contraditoriamente existe
nela um espaço que aponta a possibilidade de
transformação social.
À VISÃO CRÍTICA DO CURRÍCULO
Argumentos Principais
A socialização necessária para uma boa adaptação
as exigências do trabalho capitalista, não esta
expressa no currículo oficial, mas sim nas relações
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Trabalho apresentado à Faculdade da Aldeia de Carapicuíba - FALC
Para disciplina de Currículos e Programa I - Curso de Pedagogia Matutino.
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A Crítica Neomarxista Michael Apple

  • 3. MICHAEL WHITMAN APPLE Nascido em 20 de Agosto de 1942 em Patterson – Nova Jersey Estados Unidos, membro de uma família pobre de trabalhadores. Logo cedo se engajou politicamente, primeiro no ambiente escolar e posteriormente no contexto acadêmico. Sua concepção pedagógica é fruto de sua convivência com um ambiente periférico e, depois, com um meio mais elitista, após a realização do mestrado e do doutorado no Teachers College da Columbia University. Como resultado deste contexto existencial, Apple elaborou sua pedagogia crítica, baseada na relação entre a educação e a sociedade, ou seja, na análise relacional ou situacional. Em sua obra “Política Cultural e Educação” situa exemplarmente sua visão da educação inserida em um contexto social, na interação com as incontáveis faces da sociedade.
  • 5. DEFINIÇÃO DE CURRÍCULO Currículo não é uma mera colagem objetiva de informações; Apple propõe questionamentos alternativos e coloca em xeque o modelo tradicional.
  • 7. CONCEITO NEOMARXISMO É um campo multidisciplinar no qual se estuda a relação crítica entre cultura, conhecimento e poder.
  • 10. O SURGIMENTO As primeiras críticas à visão tradicional de currículo, surgem na década de 60, em meio aos movimentos sociais e culturais que a caracterizaram, (Movimento Reconceptualista).
  • 11. MOTIVAÇÃO A visão tradicional do currículo apresenta-se neutra, cientifica, como um saber desvinculado das relações de poder e coloca-se como o saber legítimo, universal, do interesse da humanidade como um todo indistinto. Não tem preocupações em questionar os arranjos sociais ou vinculados a estrutura social, fomentando a aceitação, ajuste e a adaptação.
  • 13. À VISÃO CRÍTICA DO CURRÍCULO Por Michael Apple
  • 14. À VISÃO CRÍTICA DO CURRÍCULO Questiona as desigualdades provocadas pela visão tradicional no sistema de ensino, já que estas não questionam o conhecimento em si, apenas valorizam o mecanismo de eficácia da reprodução desse conhecimento.
  • 15. À VISÃO CRÍTICA DO CURRÍCULO A sociedade capitalista utiliza a educação para a reprodução de sua ideologia. É pelo currículo que veicula a sua ideologia, onde dominantes e subordinados, aprendem a praticar os seus papéis.
  • 16. À VISÃO CRÍTICA DO CURRÍCULO Apple explícita que “ há uma clara conexão entre a forma como a economia esta organizada e a forma como o currículo está organizado”.
  • 17. À VISÃO CRÍTICA DO CURRÍCULO A seleção que constitui o currículo é o resultado de um processo que reflete os interesses particulares das classes e grupos dominantes.
  • 18. À VISÃO CRÍTICA DO CURRÍCULO Os grupos dominantes recorrem a um processo permanente de convencimento ideológico que os leva a uma construção e reconstrução permanente do consenso para manter sua dominação.
  • 19. À VISÃO CRÍTICA DO CURRÍCULO De acordo com a visão crítica do currículo é no interior da cultura, que a escola deveria fazer uma seleção daquilo que da experiência humana, considera adequado para transmitir às novas gerações.
  • 20. À VISÃO CRÍTICA DO CURRÍCULO A Ferramenta ESCOLA O currículo da escola está baseado na cultura dominante, ele se expressa na linguagem dominante, é através do código cultural dominante. Para as classes dominadas, esse código é simplesmente indecifrável.
  • 21. À VISÃO CRÍTICA DO CURRÍCULO A Ferramenta ESCOLA O currículo é um local no qual DOCENTES e ALUNOS tem a oportunidade de examinar, de forma renovada, aqueles significados da vida cotidiana que se acostumaram a ver como dados naturais.
  • 22. À VISÃO CRÍTICA DO CURRÍCULO A Ferramenta ESCOLA A escola é condicionada pelos aspectos sociais, políticos e culturais, mas contraditoriamente existe nela um espaço que aponta a possibilidade de transformação social.
  • 23. À VISÃO CRÍTICA DO CURRÍCULO Argumentos Principais A socialização necessária para uma boa adaptação as exigências do trabalho capitalista, não esta expressa no currículo oficial, mas sim nas relações sociais e na escola.
  • 24. À VISÃO CRÍTICA DO CURRÍCULO Argumentos Principais É possível uma critica à racionalidade técnica da escola, pela proposta de uma pedagogia da possibilidade e a da resistência. O currículo deve funcionar enquanto um instrumento de emancipação e libertação.
  • 25. À VISÃO CRÍTICA DO CURRÍCULO Propósito Assumir uma postura de desconfiança, questionamento e transformação radical.
  • 26. À VISÃO CRÍTICA DO CURRÍCULO A Missão do Currículo O currículo não pode ser compreendido e nem transformado, se não fizermos perguntas fundamentais sobre suas conexões com relações de poder.
  • 28. À VISÃO CRÍTICA DO CURRÍCULO E HOJE ... ... COMO ESTÁ O CURRÍCULO???
  • 29. À VISÃO CRÍTICA DO CURRÍCULO CRÉDITOS Ana Fabricia de S. Bazon Erika M. Santos Ilma P. do Carmo Paula Cristinia O. Dias Silene M. Silva Trabalho apresentado à Faculdade da Aldeia de Carapicuíba - FALC Para disciplina de Currículos e Programa I - Curso de Pedagogia Matutino. Professor Dr. Ricardo Santos Chiquito CARAPICUÍBA 2015