Michael Apple foi um educador americano que desenvolveu uma visão crítica do currículo escolar. Ele argumentou que (1) o currículo é usado para reproduzir a ideologia dominante da sociedade capitalista e (2) a seleção de conteúdo no currículo reflete os interesses das classes dominantes em manter o status quo. Apple defendia que o currículo deveria ser usado para emancipar e libertar os estudantes questionando criticamente a realidade social.