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Mestranda: Vanessa Levati Biff
Orientadora: Profª. Drª. Magali de Moraes Menti
DEFESA DE DISSERTAÇÃO DE MESTRADO
Osório
Julho/2019.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL
Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGED/UERGS)
Linha de Pesquisa: Artes e Linguagens em contextos educacionais
A COLABORAÇÃO ENTRE BIBLIOTECÁRIOS E PROFESSORES PARA A PROMOÇÃO DA
LEITURA NAS BIBLIOTECAS DOS INSTITUTOS FEDERAIS DO RIO GRANDE DO SUL:
Perspectivas para elaboração de um guia de orientações a bibliotecários
● Objeto de estudo da pesquisa.
● Princípio investigativo da colaboração:
○ Documentos de referência para bibliotecas escolares.
● Pressuposto da pesquisa:
○ A colaboração entre bibliotecários e professores constitui como uma
dimensão chave no desenvolvimento de atividades voltadas à promoção
da leitura.
Contextualização
INTRODUÇÃO
Objetivos
INTRODUÇÃO
A. Verificar a estrutura que as bibliotecas
disponibilizam para promover a leitura na
escola;
B. Identificar que atividades são
desenvolvidas nas bibliotecas para
estimular a leitura dos alunos do ensino
médio integrado;
D. Avaliar o papel das bibliotecas na promoção
da leitura e a importância da colaboração, a
partir das atividades identificadas e da
percepção dos pesquisados;
E. Identificar fatores que afetam o
desenvolvimento da colaboração entre
bibliotecários e professores;
C. Verificar a colaboração que é
estabelecida entre os bibliotecários e
professores em relação às atividades
desenvolvidas;
F. Elaborar um guia de orientações para
promover a leitura na biblioteca escolar por
meio da colaboração entre bibliotecários e
professores.
Investigar a contribuição da colaboração entre bibliotecários e professores
para a promoção da leitura nas bibliotecas dos Institutos Federais do Rio
Grande do Sul.
REFERENCIAL TEÓRICO
Leitura1
Promoção da
leitura2
Biblioteca
escolar3
Colaboração4
Perspectiva sociointeracionista (LEFFA, 1996, MARTINS,
2009; PETIT, 2008; CHALL, 1996; AGUIAR, 1993;
BAMBERGER, 2006; SILVA, 2009)
Práticas locais de animação da leitura que buscam
despertar um comportamento leitor. (ROBLEDO, 2017;
OSÓRIO, 1999; POSLANIEC, 2006; LÁZARO, 2009)
Espaço de ensino-aprendizagem integrado ao currículo.
(IFLA, 2016; SILVA, 2003; CASTRILLON, 2009;
CAMPELLO, 2005; PETIT, 2008; DURBAN ROCA, 2012)
Modelos de Montiel-Overall (2005a; 2005b)
REFERENCIAL TEÓRICO
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Campo de análise
IFRS - IFFar - IFSul
Sujeitos da pesquisa
24 Bibliotecários
Coleta de dados
Questionário autoaplicado
Análise de dados
Análise de conteúdo
Tipo da pesquisa
Estudo de caso de abordagem mista
Pesquisa apresenta dados de 20 bibliotecas.
APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS
Blocos de análise Categorias de análise
Estrutura das bibliotecas ● Espaço físico
● Acervo
● Recursos humanos
Atividades desenvolvidas pelas bibliotecas
para a promover a leitura
● Atividades lúdicas e de informação
● Atividades responsabilizadoras e de aprofundamento
A colaboração entre bibliotecários e
professores nas atividades desenvolvidas
● Coordenação
● Cooperação
● Ensino integrado
● Currículo integrado
O papel das bibliotecas e a importância da
colaboração para a promoção da leitura
● Bibliotecas que não desenvolvem práticas
colaborativas
● Bibliotecas que desenvolvem práticas colaborativas
Fatores que afetam o desenvolvimento da
colaboração
● Fatores facilitadores
● Fatores impeditivos
Quadro de referência para análise de dados
Fonte: Elaborado pela pesquisadora (2018)
A estrutura das bibliotecas
APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS
Espaço físico Acervo Recursos Humanos
As bibliotecas do IFSul
e IFRS possuem
melhor espaço físico,
se comparadas às do
IFFar.
O acervo IFSul e IFRS
se apresenta melhor
estruturado, e o do
IFFar requer melhorias.
Apenas duas
bibliotecas (IFFAr,
IFSul) sinalizaram
possuir recursos
humanos com
competências para
promover a leitura.
Atividades desenvolvidas nas bibliotecas
APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS
A colaboração entre bibliotecários e professores
APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS
A colaboração entre bibliotecários e professores
APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS
Coordenação Cooperação
Ensino
Integrado
Currículo
Integrado
2 práticas
(IFRS, IFFar)
● Formação de usuário
(BR4 - IFRS)
● Semana da biblioteca
(BF2* - IFFar)
3 práticas
(IFRS, IFFar, IFSul)
● Sarau musical literário
(BR2 - IFRS)
● Clube do livro (BF7* -
IFFar; BS6 - IFSul)
7 práticas
(IFSul, IFFar)
● Debates sobre livros do
vestibular (BS5 - IFsul)
● Projeto História de Biblioteca
(BS3 - IFsul)
● Biblioteca em Ação (BF5 - IFFar)
● Concurso cultural (BF3 IFFar)
● Canto do Conto (BF6 - IFFar)
● Rodas de Conversa BF2 - IFFar)
● Semana Nacional do Livro e da
Biblioteca (BF7* - IFFar)
Não identificado
Falta de vínculo
entre a biblioteca e
o projeto político
pedagógico das
instituições.
Predominância da colaboração com professores de Letras
Inexistência de práticas oriundas de iniciativa do professor
O papel das bibliotecas e o impacto da colaboração
APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS
Bibliotecas que NÃO desenvolvem
práticas colaborativas
Bibliotecas que desenvolvem práticas
colaborativas
● Não demonstraram realizar atividades que
envolvam os alunos em práticas de leitura.
● Atividades desenvolvidas se concentram
nas categorias de animação lúdica e de
informação.
Os dados sugerem que papel das
bibliotecas é limitado ao papel de apoio
(DURBAN ROCA, 2012) e acesso à
leitura.
● Realizam atividades que envolvem os
alunos em práticas de leitura.
● Na sua maioria, essas atividades são
realizadas em colaboração.
Os dados sugerem que o papel das
bibliotecas é mais protagonista (SILVA,
2003), indo além do acesso à leitura.
O papel das bibliotecas e o impacto da colaboração
APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS
Bibliotecas que NÃO desenvolvem
práticas colaborativas
Bibliotecas que desenvolvem práticas
colaborativas
Fatores que afetam a colaboração
APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS
Fatores facilitadores
1º Bom relacionamento com os
professores.
2º Proatividade do bibliotecário.
3º Infraestrutura da biblioteca.
4º Compreensão do papel da
biblioteca e do bibliotecário pelos
professores.
Fatores impeditivos
1º Falta de relacionamento com
professores.
2º Baixa frequência de professores
na biblioteca.
3º Infraestrutura da biblioteca.
4º Falta de compreensão do papel
da biblioteca e do bibliotecário
pelos professores.
O guia de orientações proposto foi elaborado a partir de importantes constatações da
pesquisa, dentre as quais, destacam-se:
Guia de orientações a bibliotecários
PRODUTO EDUCACIONAL
1. Bibliotecas que atuam em
colaboração com os professores,
desenvolvem mais atividades que
envolvem os alunos efetivamente
em práticas de leitura.
2. Metade das bibliotecas
pesquisadas não desenvolvem
práticas colaborativas.
3. A estrutura da biblioteca não é um
limitador para o desenvolvimento de
práticas colaborativas que dinamizam
a biblioteca em prol da leitura.
4. Há diferentes possibilidades de
promover a leitura, por diferentes
modos de colaboração.
Guia de orientações a bibliotecários
PRODUTO EDUCACIONAL
.
Guia de orientações a bibliotecários
PRODUTO EDUCACIONAL
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O objetivo da pesquisa foi alcançado, e confirma os pressupostos da
pesquisa, justificando a importância do produto proposto.
● Validade da pesquisa se restringe
apenas às instituições
estabelecidas como corpus da
pesquisa.
● Foco da temática pela perspectiva
dos bibliotecários.
● Avaliar como a formação inicial dos
professores prevê a promoção da
leitura em articulação com a
biblioteca escolar.
● Avaliar o impacto da prática
colaborativa entre
bibliotecário/professor para a
formação leitora dos alunos.
Limitações Estudos futuros
REFERÊNCIAS
INSTITUTO FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. Relatório de gestão do exercício de 2016. Bento Gonçalves, março de 2017. Disponível em:
https://ifrs.edu.br/wp-content/uploads/2017/07/Relat%C3%B3rio-de-Gest%C3%A3o-2016.pdf Acesso em 11 abr. 2018.
INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA. Quantitativo de cargos. 2018. Disponível em:
http://www.iffarroupilha.edu.br/gest%C3%A3o-de-pessoas/documentos/item/6303-quantitativo-de-cargos-iffar Acesso em 11 abr. 2018.
INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA. Quantitativo de cargos. 2018. Disponível em: https://ifrs.edu.br/wp-content/uploads/2017/07/QUANTITATIVO-CARGOS-OCUPADOS.pdf
Acesso em 11 abr. 2018
LÁZARO, Elena Pernas. Animación a la lectura y promoción lectora. IN.: GÓMEZ, Pedro López; SANTOS-PAZ, José. Guía para Bibliotecas Escolares. Corunã: Universidade da
Corunã, 2009. p. 261-290. Disponível em: http://ruc.udc.es/dspace/bitstream/handle/2183/12950/CC-102_art_10.pdf?sequence=1 Acesso em 22 ago. 2018.
LEFFA, Vilson J. Aspectos da leitura. Porto Alegre: Sagra, 1996.
LEFFA, Vilson J. Perspectivas no estudo da leitura: Texto, leitor e interação social. In: LEFFA, Vilson J. ; PEREIRA, Aracy, E. (Orgs.) O ensino da leitura e produção textual:
Alternativas de renovação. Pelotas: Educat, 1999. p. 13-37.
LEMOS, Dayana da Silva. A biblioteca escolar nos processos de ensino-aprendizagem: o cenário da produção acadêmica. 2015. 108 f. Dissertação (Mestrado em
Ciência da Informação) – Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2015.
LOERTSCHER, David V. Taxonomies of the school library media program. 2. ed. Salt Lake City: Hi Willow Research & Publishing, 2000.
LÜDKE, Menga; ANDRÉ, Marli E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.
INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA. Relatório de gestão do exercício de 2016. Santa Maria/RS, março de 2017. Disponível em:
http://www.iffarroupilha.edu.br/documentos-institucionais. Acesso em 11 abr. 2018.
INSTITUTO FEDERAL SUL-RIO-GRANDENSE. Relatório de gestão do exercício de 2016. Pelotas, março de 2017. Disponível em:
http://www.ifsul.edu.br/component/k2/item/485-relatorio-de-gestao-2016 Acesso em 11 abr. 2018.
INSTITUTO PRÓ-LIVRO. Retratos da leitura no Brasil 4. Rio de Janeiro: Sextante, 2016. Disponível em:
prolivro.org.br/home/images/2016/RetratosDaLeitura2016_LIVRO_EM_PDF_FINAL_COM_CAPA.pdf Acesso em: 28 out. 2017
INTERNATIONAL ASSOCIATION OF SCHOOL LIBRARIANSHIP. IASL Policy Statement on School Libraries. set. 1993. Disponível em:
https://iasl-online.org/about/organization/sl_policy.html/ Acesso em 25 out. 2018.
REFERÊNCIAS
MARTÍNEZ, Lutgardo Jiménez. La animación a la lectura en las bibliotecas... La construcción de un camino hacia la lectura. Boletín de La Asociación Andaluza de
Bibliotecarios, v. 27, n. 103, p. 59–78, 2012. Disponível em: https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=4471440&orden=0&info=link Acesso em 22 ago. 2018.
MARTINS, Elizandra; BORTOLIN, Sueli. O bibliotecário escolar ‘afinando’ o foco na leitura In: SILVA, Rovilson José da. (Org.) Fazeres cotidianos na biblioteca escolar. 2.ed. São
Paulo: ABECIN Editora, 2018. p.57-66.
MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. 19. ed. São Paulo: Brasiliense, 2006.
MONTIEL-OVERALL, Patricia. A Theoretical Understanding of Teacher and Librarian Collaboration (TLC). School Libraries Worldwide. v. 11, n. 2, 2005a, p. 24-48.
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MONTIEL-OVERALL, Patricia. Teacher and librarian collaboration: A qualitative study. Library and Information Science Research, v.30, n.2, p.145-155, 2008.
MONTIEL-OVERALL, Patricia. Teacher and teacher–librarian collaboration: Moving toward integration.Teacher Librarian, v,34, n.2, p. 28− 33, 2006.
MONTIEL-OVERALL, Patricia. Toward a theory of collaboration for teachers and librarians. School Library Media Research, v. 8., p.1-31, april, 2005b. Disponível em:
http://www.ala.org/aasl/sites/ala.org.aasl/files/content/aaslpubsandjournals/slr/vol8/SLMR_TheoryofCollaboration_V8.pdf. Acesso em: 20 out. 2018.
NEVES, Iara Conceição Bitencourt. Ler e escrever na biblioteca escolar. In.: NEVES, Iara Conceição Bitencourt.(Org.) Ler e escrever: compromisso de todas as áreas. 6.ed. Porto
Alegre: Editora UFRGS, 2004.
OSORIO, Luis Bernardo Yepes. La animación de la lectura: un viejo invento. Lectura y vida: Revista latinoamericana de lectura, v. 21, n, 2, 1999. Disponível em:
http://www.lecturayvida.fahce.unlp.edu.ar/numeros/a21n2 Acesso em 3 out. 2018.
OSORIO, Luis Bernardo Yepes. La promoción de la lectura: conceptos y prácticas sociales. In: OSORIO, Luis Bernardo Yepes, SORIA, María Gladys Ceretta. DÍEZ, Carola.
Jovenes lectores: Caminos de formación. Bogotá: CERLAC/UNESCO, 2013. p. 9-53.
PEÑA BORRERO, Luis Bernardo. Dejar leer. [texto apresentado em I Encuentro de Promotores de la Lectura, México, 2003]. Disponivel em:
http://www.fil.com.mx/hist_promotores/pon_03_2.html. Acesso em 3 out. 2018.
PEREIRA, Gleice. A colaboração no contexto da função educativa do bibliotecário. 2016. 150 f. Tese (Doutorado em Ciência da Informação) - Universidade Federal de Minas
Gerais, Belo Horizonte, 2016.
PETIT, MICHÈLE. Os jovens e a leitura: uma nova perspectiva. São Paulo: Ed. 34, 2008.
REFERÊNCIAS
PIMENTEL, Graça. Biblioteca escolar. Brasília : Universidade de Brasília, 2007.
PORTUGAL. Ministério da Educação e Cultura. Rede de Bibliotecas Escolares. 2018. Disponivel em: http://www.rbe.min-edu.pt/np4/home. Acesso em 08 mar. 2018
POSLANIEC, Christian. Incentivar o Prazer de Ler: atividades de leitura para jovens. Porto: Edições ASA, 2006.
ROBLEDO, Beatriz Helena. El mediador de lectura: La formación del lector integral. Santiago de Chile: Organización Internacional para el libro infantil y juvenil IBBY, 2017.
RUSSELL, Shayne. Teachers and Librarians: Collaborative Relationships. Teacher librarian, v. 29, n.5, p. 8-11, 2002.
SILVA, Ezequiel Theodoro da. Leitura na escola e na biblioteca. Campinas: Papirus, 1986.
SILVA, Ezequiel Theodoro da. O ato de ler: fundamentos psicológicos para uma nova pedagogia da leitura. 3. ed. São Paulo: Cortez, 1984.
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SILVA, Rovilson José da; BORTOLIN, Sueli. Reflexões sobre a leitura e a biblioteca escolar. In: SILVA, Rovilson José da. (Org.) Fazeres cotidianos na biblioteca escolar. 2.ed.
São Paulo: ABECIN Editora, 2018. p.35-45.
SILVA, Vera Maria Tietzmann. Leitura literária & outras leituras: impasses e alternativas no trabalho do professor. Belo Horizonte: RHJ, 2009.
SILVA, Waldeck Carneiro da. Miséria da biblioteca escolar. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2003.
SMALL, Ruth. Collaboration: where does it begin?. Teacher librarian, v. 29, n.5, p. 8-11, 2002.
TRIVIÑOS, A.N.S. Introdução à pesquisa em Ciências Sociais: a pesquisa qualitativa em educação – o positivismo, a fenomenologia, o marxismo. São Paulo: Atlas, 1987.
YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.
ZILBERMAN, Regina. A leitura na escola. In: ZILBERMAN, Regina (Org.). Leitura em crise na escola: as alternativas do professor. 11. ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1993.
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Apresentação defesa de mestrado

  • 1. Mestranda: Vanessa Levati Biff Orientadora: Profª. Drª. Magali de Moraes Menti DEFESA DE DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Osório Julho/2019. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGED/UERGS) Linha de Pesquisa: Artes e Linguagens em contextos educacionais A COLABORAÇÃO ENTRE BIBLIOTECÁRIOS E PROFESSORES PARA A PROMOÇÃO DA LEITURA NAS BIBLIOTECAS DOS INSTITUTOS FEDERAIS DO RIO GRANDE DO SUL: Perspectivas para elaboração de um guia de orientações a bibliotecários
  • 2. ● Objeto de estudo da pesquisa. ● Princípio investigativo da colaboração: ○ Documentos de referência para bibliotecas escolares. ● Pressuposto da pesquisa: ○ A colaboração entre bibliotecários e professores constitui como uma dimensão chave no desenvolvimento de atividades voltadas à promoção da leitura. Contextualização INTRODUÇÃO
  • 3. Objetivos INTRODUÇÃO A. Verificar a estrutura que as bibliotecas disponibilizam para promover a leitura na escola; B. Identificar que atividades são desenvolvidas nas bibliotecas para estimular a leitura dos alunos do ensino médio integrado; D. Avaliar o papel das bibliotecas na promoção da leitura e a importância da colaboração, a partir das atividades identificadas e da percepção dos pesquisados; E. Identificar fatores que afetam o desenvolvimento da colaboração entre bibliotecários e professores; C. Verificar a colaboração que é estabelecida entre os bibliotecários e professores em relação às atividades desenvolvidas; F. Elaborar um guia de orientações para promover a leitura na biblioteca escolar por meio da colaboração entre bibliotecários e professores. Investigar a contribuição da colaboração entre bibliotecários e professores para a promoção da leitura nas bibliotecas dos Institutos Federais do Rio Grande do Sul.
  • 4. REFERENCIAL TEÓRICO Leitura1 Promoção da leitura2 Biblioteca escolar3 Colaboração4 Perspectiva sociointeracionista (LEFFA, 1996, MARTINS, 2009; PETIT, 2008; CHALL, 1996; AGUIAR, 1993; BAMBERGER, 2006; SILVA, 2009) Práticas locais de animação da leitura que buscam despertar um comportamento leitor. (ROBLEDO, 2017; OSÓRIO, 1999; POSLANIEC, 2006; LÁZARO, 2009) Espaço de ensino-aprendizagem integrado ao currículo. (IFLA, 2016; SILVA, 2003; CASTRILLON, 2009; CAMPELLO, 2005; PETIT, 2008; DURBAN ROCA, 2012) Modelos de Montiel-Overall (2005a; 2005b)
  • 6. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Campo de análise IFRS - IFFar - IFSul Sujeitos da pesquisa 24 Bibliotecários Coleta de dados Questionário autoaplicado Análise de dados Análise de conteúdo Tipo da pesquisa Estudo de caso de abordagem mista Pesquisa apresenta dados de 20 bibliotecas.
  • 7. APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS Blocos de análise Categorias de análise Estrutura das bibliotecas ● Espaço físico ● Acervo ● Recursos humanos Atividades desenvolvidas pelas bibliotecas para a promover a leitura ● Atividades lúdicas e de informação ● Atividades responsabilizadoras e de aprofundamento A colaboração entre bibliotecários e professores nas atividades desenvolvidas ● Coordenação ● Cooperação ● Ensino integrado ● Currículo integrado O papel das bibliotecas e a importância da colaboração para a promoção da leitura ● Bibliotecas que não desenvolvem práticas colaborativas ● Bibliotecas que desenvolvem práticas colaborativas Fatores que afetam o desenvolvimento da colaboração ● Fatores facilitadores ● Fatores impeditivos Quadro de referência para análise de dados Fonte: Elaborado pela pesquisadora (2018)
  • 8. A estrutura das bibliotecas APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS Espaço físico Acervo Recursos Humanos As bibliotecas do IFSul e IFRS possuem melhor espaço físico, se comparadas às do IFFar. O acervo IFSul e IFRS se apresenta melhor estruturado, e o do IFFar requer melhorias. Apenas duas bibliotecas (IFFAr, IFSul) sinalizaram possuir recursos humanos com competências para promover a leitura.
  • 9. Atividades desenvolvidas nas bibliotecas APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS
  • 10. A colaboração entre bibliotecários e professores APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS
  • 11. A colaboração entre bibliotecários e professores APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS Coordenação Cooperação Ensino Integrado Currículo Integrado 2 práticas (IFRS, IFFar) ● Formação de usuário (BR4 - IFRS) ● Semana da biblioteca (BF2* - IFFar) 3 práticas (IFRS, IFFar, IFSul) ● Sarau musical literário (BR2 - IFRS) ● Clube do livro (BF7* - IFFar; BS6 - IFSul) 7 práticas (IFSul, IFFar) ● Debates sobre livros do vestibular (BS5 - IFsul) ● Projeto História de Biblioteca (BS3 - IFsul) ● Biblioteca em Ação (BF5 - IFFar) ● Concurso cultural (BF3 IFFar) ● Canto do Conto (BF6 - IFFar) ● Rodas de Conversa BF2 - IFFar) ● Semana Nacional do Livro e da Biblioteca (BF7* - IFFar) Não identificado Falta de vínculo entre a biblioteca e o projeto político pedagógico das instituições. Predominância da colaboração com professores de Letras Inexistência de práticas oriundas de iniciativa do professor
  • 12. O papel das bibliotecas e o impacto da colaboração APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS Bibliotecas que NÃO desenvolvem práticas colaborativas Bibliotecas que desenvolvem práticas colaborativas ● Não demonstraram realizar atividades que envolvam os alunos em práticas de leitura. ● Atividades desenvolvidas se concentram nas categorias de animação lúdica e de informação. Os dados sugerem que papel das bibliotecas é limitado ao papel de apoio (DURBAN ROCA, 2012) e acesso à leitura. ● Realizam atividades que envolvem os alunos em práticas de leitura. ● Na sua maioria, essas atividades são realizadas em colaboração. Os dados sugerem que o papel das bibliotecas é mais protagonista (SILVA, 2003), indo além do acesso à leitura.
  • 13. O papel das bibliotecas e o impacto da colaboração APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS Bibliotecas que NÃO desenvolvem práticas colaborativas Bibliotecas que desenvolvem práticas colaborativas
  • 14. Fatores que afetam a colaboração APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS Fatores facilitadores 1º Bom relacionamento com os professores. 2º Proatividade do bibliotecário. 3º Infraestrutura da biblioteca. 4º Compreensão do papel da biblioteca e do bibliotecário pelos professores. Fatores impeditivos 1º Falta de relacionamento com professores. 2º Baixa frequência de professores na biblioteca. 3º Infraestrutura da biblioteca. 4º Falta de compreensão do papel da biblioteca e do bibliotecário pelos professores.
  • 15. O guia de orientações proposto foi elaborado a partir de importantes constatações da pesquisa, dentre as quais, destacam-se: Guia de orientações a bibliotecários PRODUTO EDUCACIONAL 1. Bibliotecas que atuam em colaboração com os professores, desenvolvem mais atividades que envolvem os alunos efetivamente em práticas de leitura. 2. Metade das bibliotecas pesquisadas não desenvolvem práticas colaborativas. 3. A estrutura da biblioteca não é um limitador para o desenvolvimento de práticas colaborativas que dinamizam a biblioteca em prol da leitura. 4. Há diferentes possibilidades de promover a leitura, por diferentes modos de colaboração.
  • 16. Guia de orientações a bibliotecários PRODUTO EDUCACIONAL
  • 17. . Guia de orientações a bibliotecários PRODUTO EDUCACIONAL
  • 18. CONSIDERAÇÕES FINAIS O objetivo da pesquisa foi alcançado, e confirma os pressupostos da pesquisa, justificando a importância do produto proposto. ● Validade da pesquisa se restringe apenas às instituições estabelecidas como corpus da pesquisa. ● Foco da temática pela perspectiva dos bibliotecários. ● Avaliar como a formação inicial dos professores prevê a promoção da leitura em articulação com a biblioteca escolar. ● Avaliar o impacto da prática colaborativa entre bibliotecário/professor para a formação leitora dos alunos. Limitações Estudos futuros
  • 19. REFERÊNCIAS INSTITUTO FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. Relatório de gestão do exercício de 2016. Bento Gonçalves, março de 2017. Disponível em: https://ifrs.edu.br/wp-content/uploads/2017/07/Relat%C3%B3rio-de-Gest%C3%A3o-2016.pdf Acesso em 11 abr. 2018. INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA. Quantitativo de cargos. 2018. Disponível em: http://www.iffarroupilha.edu.br/gest%C3%A3o-de-pessoas/documentos/item/6303-quantitativo-de-cargos-iffar Acesso em 11 abr. 2018. INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA. Quantitativo de cargos. 2018. Disponível em: https://ifrs.edu.br/wp-content/uploads/2017/07/QUANTITATIVO-CARGOS-OCUPADOS.pdf Acesso em 11 abr. 2018 LÁZARO, Elena Pernas. Animación a la lectura y promoción lectora. IN.: GÓMEZ, Pedro López; SANTOS-PAZ, José. Guía para Bibliotecas Escolares. Corunã: Universidade da Corunã, 2009. p. 261-290. Disponível em: http://ruc.udc.es/dspace/bitstream/handle/2183/12950/CC-102_art_10.pdf?sequence=1 Acesso em 22 ago. 2018. LEFFA, Vilson J. Aspectos da leitura. Porto Alegre: Sagra, 1996. LEFFA, Vilson J. Perspectivas no estudo da leitura: Texto, leitor e interação social. In: LEFFA, Vilson J. ; PEREIRA, Aracy, E. (Orgs.) O ensino da leitura e produção textual: Alternativas de renovação. Pelotas: Educat, 1999. p. 13-37. LEMOS, Dayana da Silva. A biblioteca escolar nos processos de ensino-aprendizagem: o cenário da produção acadêmica. 2015. 108 f. Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação) – Universidade Federal Fluminense, Niterói, 2015. LOERTSCHER, David V. Taxonomies of the school library media program. 2. ed. Salt Lake City: Hi Willow Research & Publishing, 2000. LÜDKE, Menga; ANDRÉ, Marli E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA. Relatório de gestão do exercício de 2016. Santa Maria/RS, março de 2017. Disponível em: http://www.iffarroupilha.edu.br/documentos-institucionais. Acesso em 11 abr. 2018. INSTITUTO FEDERAL SUL-RIO-GRANDENSE. Relatório de gestão do exercício de 2016. Pelotas, março de 2017. Disponível em: http://www.ifsul.edu.br/component/k2/item/485-relatorio-de-gestao-2016 Acesso em 11 abr. 2018. INSTITUTO PRÓ-LIVRO. Retratos da leitura no Brasil 4. Rio de Janeiro: Sextante, 2016. Disponível em: prolivro.org.br/home/images/2016/RetratosDaLeitura2016_LIVRO_EM_PDF_FINAL_COM_CAPA.pdf Acesso em: 28 out. 2017 INTERNATIONAL ASSOCIATION OF SCHOOL LIBRARIANSHIP. IASL Policy Statement on School Libraries. set. 1993. Disponível em: https://iasl-online.org/about/organization/sl_policy.html/ Acesso em 25 out. 2018.
  • 20. REFERÊNCIAS MARTÍNEZ, Lutgardo Jiménez. La animación a la lectura en las bibliotecas... La construcción de un camino hacia la lectura. Boletín de La Asociación Andaluza de Bibliotecarios, v. 27, n. 103, p. 59–78, 2012. Disponível em: https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=4471440&orden=0&info=link Acesso em 22 ago. 2018. MARTINS, Elizandra; BORTOLIN, Sueli. O bibliotecário escolar ‘afinando’ o foco na leitura In: SILVA, Rovilson José da. (Org.) Fazeres cotidianos na biblioteca escolar. 2.ed. São Paulo: ABECIN Editora, 2018. p.57-66. MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. 19. ed. São Paulo: Brasiliense, 2006. MONTIEL-OVERALL, Patricia. A Theoretical Understanding of Teacher and Librarian Collaboration (TLC). School Libraries Worldwide. v. 11, n. 2, 2005a, p. 24-48. MONTIEL-OVERALL, Patricia. A Theoretical Understanding of Teacher and Librarian Collaboration (TLC). School Libraries Worldwide. v. 11, n. 2, 2005a, p. 24-48. MONTIEL-OVERALL, Patricia. Teacher and librarian collaboration: A qualitative study. Library and Information Science Research, v.30, n.2, p.145-155, 2008. MONTIEL-OVERALL, Patricia. Teacher and teacher–librarian collaboration: Moving toward integration.Teacher Librarian, v,34, n.2, p. 28− 33, 2006. MONTIEL-OVERALL, Patricia. Toward a theory of collaboration for teachers and librarians. School Library Media Research, v. 8., p.1-31, april, 2005b. Disponível em: http://www.ala.org/aasl/sites/ala.org.aasl/files/content/aaslpubsandjournals/slr/vol8/SLMR_TheoryofCollaboration_V8.pdf. Acesso em: 20 out. 2018. NEVES, Iara Conceição Bitencourt. Ler e escrever na biblioteca escolar. In.: NEVES, Iara Conceição Bitencourt.(Org.) Ler e escrever: compromisso de todas as áreas. 6.ed. Porto Alegre: Editora UFRGS, 2004. OSORIO, Luis Bernardo Yepes. La animación de la lectura: un viejo invento. Lectura y vida: Revista latinoamericana de lectura, v. 21, n, 2, 1999. Disponível em: http://www.lecturayvida.fahce.unlp.edu.ar/numeros/a21n2 Acesso em 3 out. 2018. OSORIO, Luis Bernardo Yepes. La promoción de la lectura: conceptos y prácticas sociales. In: OSORIO, Luis Bernardo Yepes, SORIA, María Gladys Ceretta. DÍEZ, Carola. Jovenes lectores: Caminos de formación. Bogotá: CERLAC/UNESCO, 2013. p. 9-53. PEÑA BORRERO, Luis Bernardo. Dejar leer. [texto apresentado em I Encuentro de Promotores de la Lectura, México, 2003]. Disponivel em: http://www.fil.com.mx/hist_promotores/pon_03_2.html. Acesso em 3 out. 2018. PEREIRA, Gleice. A colaboração no contexto da função educativa do bibliotecário. 2016. 150 f. Tese (Doutorado em Ciência da Informação) - Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2016. PETIT, MICHÈLE. Os jovens e a leitura: uma nova perspectiva. São Paulo: Ed. 34, 2008.
  • 21. REFERÊNCIAS PIMENTEL, Graça. Biblioteca escolar. Brasília : Universidade de Brasília, 2007. PORTUGAL. Ministério da Educação e Cultura. Rede de Bibliotecas Escolares. 2018. Disponivel em: http://www.rbe.min-edu.pt/np4/home. Acesso em 08 mar. 2018 POSLANIEC, Christian. Incentivar o Prazer de Ler: atividades de leitura para jovens. Porto: Edições ASA, 2006. ROBLEDO, Beatriz Helena. El mediador de lectura: La formación del lector integral. Santiago de Chile: Organización Internacional para el libro infantil y juvenil IBBY, 2017. RUSSELL, Shayne. Teachers and Librarians: Collaborative Relationships. Teacher librarian, v. 29, n.5, p. 8-11, 2002. SILVA, Ezequiel Theodoro da. Leitura na escola e na biblioteca. Campinas: Papirus, 1986. SILVA, Ezequiel Theodoro da. O ato de ler: fundamentos psicológicos para uma nova pedagogia da leitura. 3. ed. São Paulo: Cortez, 1984. SILVA, Ezequiel Theodoro da. Leitura na escola e na biblioteca. Campinas: Papirus, 1986. SILVA, Ezequiel Theodoro da. O ato de ler: fundamentos psicológicos para uma nova pedagogia da leitura. 3. ed. São Paulo: Cortez, 1984. SILVA, Rovilson José da; BORTOLIN, Sueli. Reflexões sobre a leitura e a biblioteca escolar. In: SILVA, Rovilson José da. (Org.) Fazeres cotidianos na biblioteca escolar. 2.ed. São Paulo: ABECIN Editora, 2018. p.35-45. SILVA, Vera Maria Tietzmann. Leitura literária & outras leituras: impasses e alternativas no trabalho do professor. Belo Horizonte: RHJ, 2009. SILVA, Waldeck Carneiro da. Miséria da biblioteca escolar. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2003. SMALL, Ruth. Collaboration: where does it begin?. Teacher librarian, v. 29, n.5, p. 8-11, 2002. TRIVIÑOS, A.N.S. Introdução à pesquisa em Ciências Sociais: a pesquisa qualitativa em educação – o positivismo, a fenomenologia, o marxismo. São Paulo: Atlas, 1987. YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. ZILBERMAN, Regina. A leitura na escola. In: ZILBERMAN, Regina (Org.). Leitura em crise na escola: as alternativas do professor. 11. ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1993.
  • 22. Mestranda: Vanessa Levati Biff Orientadora: Profª. Drª. Magali de Moraes Menti DEFESA DE DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Osório Julho/2019. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGED/UERGS) Linha de Pesquisa: Artes e Linguagens em contextos educacionais A COLABORAÇÃO ENTRE BIBLIOTECÁRIOS E PROFESSORES PARA A PROMOÇÃO DA LEITURA NAS BIBLIOTECAS DOS INSTITUTOS FEDERAIS DO RIO GRANDE DO SUL: Perspectivas para elaboração de um guia de orientações à bibliotecários